Tumgik
#🕯️ missão
littlfrcak · 2 months
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☠︎︎ starter with @apavorantes ; @zmarylou ; @thxverenlim
¸ parque nacional cotubanamá; república dominicana.
⭑🕯️ʿ aquele lugar maldito parecia os prender, dificultando todas as tentativas dos semideuses de se aproximarem do centro da caverna. embora o parque fosse propício a ter turistas, curiosamente aquela caverna era evitada. um ambiente mal assombrado, diziam as avaliações em sites que tinha pesquisado quando chegaram perto. não sabia se isso se devia aos primeiros mecanismos que tinham enfrentado ou se era por outra coisa. a atmosfera do ambiente não era boa, como filho de hades, sasha era sensível a essas coisas. sentia o local mais frio, como se algo estivesse errado.
“ ━━━ os mortais estão certos de evitar esse lugar, eu faria o mesmo se tivéssemos escolha." comentou com uma certa irritação, já estava cansado de andar em círculos, de se envolver em enrascadas... e ainda estava meio abalado pela armadilha que criou ilusões e lhe deixou com aranhas quase subindo e si. veja bem, sasha odiava aranhas e aquelas criaturas inúteis aparecendo aos montes? foi um susto e tanto. mas concentrava-se em iluminar o caminho com a lanterna, o cenho franzido em concentração para evitar que fossem pegos de surpresa. e talvez essa sua concentração tenha sido a responsável pelo reflexo rápido em levar as mãos as orelhas e desligar rapidamente o aparelho auditivo quando viu o lago mais adiante. não o lago em si, mas o que havia nele. serias. “ ━━━ desliguem as lanternas, tampem os ouvidos." instruiu em voz baixa... mas não foi rápido o suficiente para isso, o feixe de luz atraía a atenção de uma delas e caramba, sasha torcia para que ter desligado o som dos aparelhos fosse o suficiente para não as ouvir.
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greencruz · 1 year
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adm sirva um GOODBYE ⚰️🕯️+ bonniejia
SYSTEM OF TOUCH : ACCEPTING.
Feels so good to be with Alexandra Born in grey, but still she tries her best Brown hair to her waist, a porcelain face And a manicured grace, I tried but she ran away Could not keep her safe.
(tw. sangue e violência.)
Dizem que as guerras pertencem aos homens e se originam dos homens. Vem do orgulho e da estupidez inerentes da espécie. Os mais fanáticos dizem que unia nações, fortalecia laços, era uma luta pelos direitos isolados de uma população, um mal necessário. Baboseira. Para onde vão as injustiças? O efeito colateral respinga a todos, de crianças à idosos, e existe uma diferença fundamental entre o que é motivado pelo orgulho e o que é motivado pelo medo. Coragem, no fim das contas, nasce do medo; medo da morte, medo de injustiças, medo de não conseguir viver. E Bonnie sempre teve medo, porque sempre quis viver. E sua família sempre esteve em guerras. Em acampamentos que treinavam civis, em protestos, passeatas, infiltrações… Porque se a guerra ao homem pertence, então não há como escapar, certo? Seja você uma vítima ou um causador. Vai ver que ela é quem sonha demais, porque apesar do sangue, tudo o que queria fazer desde sempre foi fugir. Nunca teve o desejo de prosperar ou de ter a glória de um herói, nunca se achou capaz de fazer diferença e de salvar inúmeras pessoas. Só queria fugir. Para o mais distante possível. De preferência, onde a morte não pudesse alcançá-la com a brutalidade que prometia. Morrer velha, quem sabe. Mas, a contragosto, lutava pelos seus. 
E, como se fosse um presente de seja lá o que sustentava o céu e os regia imponentemente, foi no meio da guerra que encontrou o amor. E foi na garra e na selvageria de Jia que se inspirou a cometer o ato mais corajoso de sua vida: salvá-la da morte. Foi quando alimentou seus sonhos de viver muito, morrer velha, sustentar a beleza e esquecer o passado. Já havia doado demais de si, e não queria que sua vida se tornasse parte esquecida de uma luta que parecia nunca ter fim. Era por isso que elas precisavam fugir. Alguns chamariam de covardia, mas Bonnie achava corajoso, porque fugir nunca foi tão difícil. Largar família, amigos e abraçar ao incerto? Acontece que, se o destino certo da morte era inevitável aos homens e suas guerras, que ao menos não fosse mais uma a ter o sangue esparramado nas ruas de Shanghai. 
Nas primeiras semanas tiveram alguns problemas, claro. Muitas perucas e muitas roupas furtadas de lojas com funcionários amedrontados. Encontraram teatros abandonados com bastidores que serviam de cama, prédios abandonados que tamparam com pedaços de madeira e, com sorte, um carro que percorreu alguns quilômetros até a fronteira para o Mar da China, onde, em teoria, um cara conseguiria ajudá-las com a travessia em troca de combustível e nomes. Ela não falou essa parte para Jia, claro. Não era digno, mas garantiria uma fuga mais rápida. No horário da travessia, se lembra de ter segurado muito forte na mão de Jia, como se estivesse com muito medo de perdê-la. A morte, cruel e inevitável, certamente poderia pegá-la, e Bonnie não podia deixar que isso acontecesse. Sentia que sua missão era conseguir preservá-la viva e conseguir salvá-la da crueldade de uma missão que sequer lhe pertencia. — Fiz chá. Caso seu estômago fique muito ruim por conta das ondas. — Uma das mãos tocou levemente a barriga, e sorriu terna, embora discreta. Haviam dito que o laço que possu��am era de irmandade. Era fácil comover com uma história inventada, de duas pobres órfãs tentando sobreviver mais alguns anos. E, por ingenuidade, acreditou que realmente chegariam. Assim que embarcaram, se sentou ao lado de Jia, e a abraçou forte. O senhor que guiava o barco parecia muito imerso em histórias antigas de batalhas, as quais Bonnie não dava atenção. E, depois de uma hora velejando, seus dedos já estavam trançando os fios de cabelo de Jia, enquanto sorriam, alheias ao futuro. 
— Peguei um mapa especial. — Sussurrou, e deu uma risadinha. — Me custou um pouco de munição, mas me disseram que a erva é boa. — E então bocejou. Estava ficando cansada, a noite havia sido repleta de devaneios após notar que a outra havia adormecido. Agora, com os olhos quase fechando, tinha esperança de conseguirem uma rota de fuga mais rápida já que não estavam mais no país. Infelizmente não foi o que aconteceu. O barulho da buzina e a lanterna diretamente no rosto do capitão em breve se tornou o som de tiro, certeiro no rosto e o corpo foi para a água antes que ele pudesse se questionar o que estava acontecendo. Ao longe, escutou os primeiros xingos "comunistas de merda". Claro. 
Imediatamente empurrou Jia para que se abaixasse quando os outros disparos começaram, e começou a se rastejar até a parte de baixo, gritando para que ela fosse junto. Arma. Tinha que pegar a arma. Estava na bolsa. Assim que trancaram a porta atrás de ambas, escutou as primeiras batidas e o impacto, seguido dos passos vindo mais rápidos que a capacidade de se preparar. — Pega. Pega a arma! — A voz se elevou demais, e, pior ainda, foi escutar o barulho de risada. Era uma batalha dada como ganha. E, por um momento, Bonnie também perdeu as esperanças. E então a batalha se tornou física quando finalmente invadiram. Os pipocos eram altos demais, sequer conseguiu escutar o som do próprio grito, só a madeira erguendo poeira enquanto disparava sem ver onde. Jia. Onde estava Jia? Olhou pelos arredores e sentiu alguém puxando o cabelo, foi arremessada no chão. Perdeu o ar por alguns segundos e sentiu o peso. Começou a se debater. "Feroz" mais risada. O sangue ferveu nas veias. Não era justo. Não é justo. Finalmente viu sinal da outra quando as tranças apareceram na frente dos olhos um pouco antes de afastá-lo do corpo, e aproveitando a distração, alcançou a arma e disparou. O corpo caiu, e Jia não conseguiu se esquivar, caiu embaixo. 
De repente, houve um silêncio. Olhou para o corpo morto do outro soldado com um pedaço de madeira atravessando a garganta e sorriu, logo em seguida, chorou. Foi atrás de Jia, chutando o corpo morto para longe de sua silhueta delicada. — Meu amor. — Se debruçou sobre o corpo com alívio, e então, sentiu algo molhado. Foi quando percebeu o vermelho manchando a roupa. Não, não. O sangue escorria muito mais do que deveria e Bonnie não tinha certeza de que conseguiria estancar. Escutou os gemidos de dor ficando mais altos conforme ela também chorava. — Jia. Calma eu… Eu vou... — Começou a se desesperar. Com os braços envolvendo o corpo frio, ela entendeu que não tinha o que fazer. Olhou para a figura bonita da amada, e segurou as tranças, sem conseguir conter o desespero nos soluços. — Amor, por favor. Aguenta mais um pouquinho. — A guerra aos homens pertence. As injustiças são inevitáveis. Sempre terá efeitos colaterais. Não importa se você deseja um futuro, se luta por ele. Se faz o possível. Em tempo de guerra, a única vencedora é a morte. Escutou fraca e entre lágrimas o último pedido. Dizer novamente todos os planos que teriam, as aventuras pelo mundo, e como envelheceriam juntas. Acatou, com o coração pesado. Pensou nos pais de Jia, que nunca souberam de sua fuga. Certamente achavam que ela estava morta. Pensou nos seus, que deixou de coração pesado. E pensou se valia a pena viver quando não tinha mais motivo. Quando Jia não tinha mais movimentos e seu rosto belo se tornou pálido, somente se deitou em silêncio, sentindo as ondas levarem o barco pelo oceano agitado. 
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asedanaraka · 1 year
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🔱🕯️Não esqueça de EXÙ no carnaval🕯️🔱 EXÙ saiu para fazer o xirê (brincadeira), vestiu-se de colorido, colocou um eketé(gorro) na cabeça, acendeu um charuto (ikòkótabá) e bebeu um gole do seu ogorogò (conhaque). EXÙ estava odará (bonito) e foi para rua. Sua missão era fiscalizar aqueles que se esqueceram de lhe ofertar jeun (comida) em troca de proteção. No caminho, EXÙ encontrou uma linda mulher e perguntou qual era o nome dela. Ela respondeu que ele poderia chamá-la de Maria. EXÙ que tudo sabe, retrucou que aquele não era o nome dela. Foi então que ela argumentou que Maria era um nome adequado a mulher pois lembrava mãe, afeto e proteção feminina. Mas se ele não gostasse poderia chamá-la de Pombagira ,"A mulher dama", e ir tratando-a como tal! EXÙ que é esperto foi logo oferecendo o braço, que ela aceitou prontamente. E saíram os dois de braços dados pela rua. Como EXÙ já lhe falara do seu propósito, passaram então os dois a proteger os que fizeram oferendas e a pregar peças naqueles que se esqueceram de fazê-las. Como era carnaval muitos foram penalizados. Moral da história: Não se pode sair às ruas, principalmente no Carnaval, sem pedir proteção a EXÙ. Neste período, EXÙ está em total liberdade de suas funções. Portanto se você vai sair para brincar carnaval não se esqueça de EXÙ. Agrade-o para que você se livre de coisas ruins. #ilêaséibádanaràká🌈 #carnaval #exu (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/CoR7tU4OWd4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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profleonardobastos · 1 month
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Louvados sejam pretas e pretos-velhos. Louvados sejais vós que formais o santíssimo rosário da Virgem Maria. Santas Almas Benditas, protetoras de todos aqueles que se encontra em aflição. A vós recorremos espíritos puros pelos sofrimentos, grandiosos pela humildade e bem aventurados pelo amor que irradiam, socorre-me, pois encontro-me em aflição. Concedam-me bondosas e bondosos pretas e pretos-velhos a graça de através da vossa intercessão junto a Santa Virgem Maria, santíssima mãe de Deus e de todos nós. Dai-me minhas pretas e meus pretos-velhos um pouco de vossa humildade, de vosso amor, e de vossa pureza de pensamentos, para que possa cumprir a minha missão na Terra, seguindo todos os vossos exemplos de bondade. Louvadas sejam todas as Santas Almas Benditas. Tenham piedade de nós. Assim seja. Em seu dia, salve, as pretas e pretos-velhos! Adorei as almas! Sarará! ⚫⚪🪘🦯⛓️⛓‍💥✊🏿👵🏿👴🏿✝️🕯️🕊️😇🙏🏿
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rubensfilho1397 · 4 months
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Entre no grupo "💂‍♀️ Pelotão do Exército de São Miguel - Os Arautos da Boa Nova 📚🙏" no WhatsApp
*💂‍♀️📿 Pelotão do Exército de São Miguel - Os Arautos da Boa Nova 📚🙏*
Este Pelotão tem como missão principal *evangelizar* e *difundir* o *Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo🌾📖*, bem como transmitir as *Mensagens de Nossa Senhora.⚜️🩵* Além disso, buscamos catequizar e compartilhar textos da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, relacionando-os com a vida dos *Santos.*
*🌟 Programação 🌟*
- *🌙 Rosário da Madrugada* (Segunda à Quinta, e aos Sábados - 05:00): Rezaremos o Santo Rosário na madrugada, todos os dias, elevando nossas orações ao Céu. *(SEXTA-FEIRA: 04:00)*
- *🌹 Novena da Pompéia (12:00):* Realizaremos a Novena da Rainha Pompéia, honrando Nossa Senhora e implorando sua intercessão em nossas vidas.
- *⏰ Momento da Misericórdia (14:30):❤️✝️* Todos os dias, às três horas da tarde, nos reuniremos para lembrar do sacrifício de Jesus e rezar a Oração da Divina Misericórdia.
- *⚔️ Poderoso Terço do Combate (19:00):🛡️* Rezaremos o Terço do Combate, pedindo a proteção e a força de São Miguel Arcanjo para enfrentarmos as batalhas diárias.
- *📖 🕯️Pão da Palavra (TODOS OS DIAS):* Compartilharemos textos e reflexões da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, levando a Palavra de Deus às nossas vidas de maneira prática e significativa.
*Junte-se a nós, soldado da fé, nesse pelotão repleto de amor e serviço a Deus e ao próximo! 🤝🕊️*
Acesse este link para entrar na minha comunidade do WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/GMnE1PZI7wkFUnVaEsO7SS
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noheinfancia · 6 months
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Nobre Ordem para a Excelência Humana - NOHE 🇧🇷
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Agradecimento Especial
Caros membros da Nobre Ordem para a Excelência Humana (NOHE),
É com imensa gratidão 🫂 e alegria que nos dirigimos a cada um de vocês para expressar nossa sincera apreciação por sua generosidade e compromisso incansável com a missão nobre que abraçamos.
Juntos, como uma comunidade dedicada à excelência humana, alcançamos feitos extraordinários que impactaram ❣️ positivamente a vida de inúmeras crianças.
🫂 🕯️ Àqueles que contribuíram com doações, queremos estender nosso mais profundo agradecimento. Suas generosas contribuições foram a força vital que impulsionou nossos esforços em prol das crianças necessitadas. Cada centavo investido foi transformado em oportunidades, esperança e um futuro mais brilhante para milhões de pequenos corações ao redor do mundo.
Aos voluntários 👏 dedicados, cujo espírito altruísta e paixão moldaram nossas iniciativas, expressamos nossa mais sincera gratidão. Seu tempo e esforço foram fundamentais para a concretização de projetos que impactaram diretamente a qualidade de vida das crianças menos afortunadas.
💯 Vocês são verdadeiros heróis, e a comunidade NOHE floresce graças à sua dedicação.
❇️ Aos amigos e apoiadores, que, com amizade e compromisso, fortaleceram os alicerces da NOHE, enviamos nosso reconhecimento caloroso. Vocês são parte fundamental da teia de solidariedade que torna possível nosso trabalho. Suas conexões e apoio contínuo são inestimáveis e fundamentais para o alcance de nossos objetivos.
#️⃣ Juntos, como uma família NOHE, demonstramos que a excelência humana é mais do que uma aspiração; é uma jornada coletiva que transforma vidas. Continuaremos a trilhar este caminho, guiados por valores de compaixão, igualdade e oportunidade para todos.
✨ Que este agradecimento alcance cada coração que contribuiu para o nosso sucesso. Juntos, construímos um legado de impacto positivo e esperança duradoura.
🫶 Com profundo apreço,
Ida Bogado
Presidente e CEO
Nobre Ordem para a Excelência Humana (NOHE)
#CEO #Charity #Inspire #Clothes #Charites #NoheInfancia #NoheInnocenza #Liderança #Gestão #Brasil #Fortakeza #RJ #DesenvolvimentoDeLiderança#EmployeeEngagement #Leaders #People #LeaderShipFirst #SP
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#LeadersmShipFirstQuotes #ExecutiveSandManagement #Inspiration #Empreendedorismo
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aureo64 · 10 months
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A jornada para descobrir nossa missão é como a chama da vela - às vezes, dói, mas vale a pena. 🌟🕯️ #MissãoDeVida #JornadaInterior #Inspiração"
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ffcorporation · 1 year
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CARTA ABERTA AO MEU IRMÃO CLÁUDIO! 🕯️🕯️🕯️🕯️🕯️ Essa vai pro FEED!!! Hoje o seu com toda certeza do mundo está em Festa! Dia de muita resenha aí em cima! 🥳🎉 Irmão, hoje seria nosso dia de resenha, aquele churrasco, mas também dia de apertar uma (Fazer caipirinha) Dia de darmos infinitas risadas, de trocar nossas confidências de sempre, dia de rir dos nossos, de comentar sobre a vida, dia de deixar tudo pra amanhã, pois seria dia de comemorar o seu aniversário! 🥳🎉🥰😍🎇 . . Mas DEUS quiser vc por perto pra poder ajudar ele na missão de cuidar dos seus! Não me canso de dizer que te amo e que eternamente sentirei sua falta! Não consigo acreditar de verdade, sinto que eu e vc ainda estamos conectados de alguma forma! Quanta coisa tenho pra te contar irmão, putz…como sempre falamos “você não tá nem ligado” hahahahahahaha. . . Hoje fico com as nossos ótimas memórias, nossas resenhas e acima de tudo com uma saudade sem fim Tru! Me perdoa se te fiz algo que não caiu bem, ou não conseguir estar com vc em algum momento! Sigo aqui naquele nosso dilema de sempre, pregando o que a gente sempre achou justo e seguindo em frente! . CLÁUDIO ROBERTO DE OLIVEIRA, EU TE AMO IRMÃO! FELIZ ANIVERSÁRIO TRU 🥳🎉😍🎇 . . . . #Sambaepagode #Carnaval #fotografia #video #audio #musica #amor #samba #produção #marketing #tv #audiovisual #criadordeconteudo #MarketingDigital #Instagram #musica #aniversario #irmão #amor #luz #família (em Olhando para o céu) https://www.instagram.com/p/CoZw_rlLFAF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Ser luz dói! Ser luz é cansativo! Você luta contra espíritos malignos e escuros, e contra pessoas carregadas por eles (e às vezes estas estão bem próximas de você). E a sua única opção é pedir a Deus que guarde o seu ❤. Ser luz dói! As pessoas te olham diferente. Você é sempre a solução em alguns lugares, e por isso as pessoas te olham e te tratam com desprezo, pois afinal, é mais fácil te desprezar do que reconhecer o seu valor... Ser luz dói! Porque você é vida, esperança, alegria, brilho... onde a morte, a desesperança, a tristeza e a escuridão já tomaram conta... Ser luz é a sua missão! E você não pode mudar e nem fugir disso! Sentir dor é processo que antecede a honra, feridas farão parte da sua história, e a cura está dentro de você! Mesmo doendo, mesmo cansado, continue sendo luz à tantos que necessitam... 🔥🕯️💡 - Texto de Monique Souza. #luz #luta #bem #Deus #coração #lugares #pessoas #valor #vida #alegria #esperança #brilho #missão #processo #cura #honra #gloria #história #vitória #tbt (em Colégio Saint Exupéry) https://www.instagram.com/p/CkhD_QtJSLk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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littlfrcak · 1 month
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 2, final.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
um novo medo tinha sido desbloqueado naquela missão: sereias. enfrentá-las foi difícil, um dos monstros mais medonhos que teve que lidar não só pela dificuldade mas também pelo perigo. mary poderia ter morrido, verena também. ao contrário dele e de bishop, as duas semideusas não tinham vantagem alguma que os ajudasse a escapar daqueles monstros. foi sorte que a filha de hefesto tinha reagido tão rápido e ajudado a filha de zeus.
sasha se esforçava para se levantar, sentindo a dor alucinante ecoar por todo o seu corpo. sua asa machucada latejava com intensidade, enviando ondas de agonia cada vez que tentava movê-la e nem era só isso, parecia estar quebrada. as penas fora do lugar, algumas descansavam no chão depois de terem saído. para completar, as costelas doíam a cada respiração, como se estivessem prestes a se partir a qualquer momento mesmo que pudesse sentir que não tivesse quebrado nada, ainda tinha caído com muita força no chão; os arranhões em seus braços ardiam e de tudo o que sentia, o pior não era a dor física, mas sim a falta de seu amuleto. a sereia arrancou com tudo e o quebrou, deixando-lhe vulnerável, exposto.
as cicatrizes em sua face, em seu braço, todo o lado direito de sasha era coberto por cicatrizes que o fogo tinha deixado para trás. a pele enrugada era escondida por magia, mas hoje, sem o amuleto, ele estava exposto. seu pior pesadelo. enquanto tentava se recuperar do embate com as sereias, uma sensação de impotência o envolvia. sasha se sentia fraco e vulnerável, incapaz de proteger a si mesmo, muito menos suas amigas. O conhecimento de que suas feridas o deixariam provavelmente incapaz de lutar contra qualquer outra nova ameaça só aumentava sua angústia silenciosa.
mary parecia emocionalmente destruída, a visão deveria ter afetado a semideusa de uma maneira muito pessoal. verena… pelos deuses, sua primeira missão. tão jovem no acampamento e já tendo que lidar com uma situação daquelas. o quão preparada psicologicamente ela estava para isso? sequer tinha pensado sobre esse ponto antes. sasha mantinha a vista baixa sem querer erguer o olhar para encarar as garotas, tinha vergonha das cicatrizes e das asas, então não queria ver como elas estavam lhe olhando. ligou novamente o aparelhos auditivo, sentindo uma dor aguda nas costas quando mexeu o braço.
os passos eram pesados, mancava, ficava perto das garotas mas tinha saído na frente para evitar o olhar delas. foi o primeiro a ouvir o barulho incomum. o rugido baixo que arrepiava os pelos de seus braços. imediatamente pegou a espada e a ergueu na postura defensiva. do escuro do caminho surgiram duas Leucrotas. o filho de hades sentiu um novo arrepio de medo percorrer sua espinha. ele sabia que não tinha como ajudar as garotas na batalha iminente. sua asa ferida o impedia de voar e sua força estava tão comprometida que mal conseguia se manter de pé. seu pânico pareceu servir para ativar a benção de nêmesis e uma aura preta começou a emanar de seu corpo, os monstros não se aproximavam de si mesmo que segurasse uma espada contra eles. espada essa que seria inútil contra as criaturas.
“são leucrotas! são imunes aos metais divinos, nossas armas são inúteis!” conseguiu alertar as garotas. “fogo! elas não vão sobreviver ao fogo!”
mas onde iriam arranjar fogo? a perna falhou e sasha caiu contra a parede, ficando tonto. estava fraco e sentia algo molhado viscoso em suas costas. sangue. a asa ferida fazia com que perdesse sangue e por isso estava tão fraco.
o plano mais fácil para escapar da situação veio na forma da aura quente de verena, sentia o ambiente esquentar mas eram as Leucrotas que não iriam resistir. um barulho ecoou no local e parecia que um raio tinha atingido algo, quando a vista focou de novo, percebeu que havia apenas uma criatura. o som ao seu redor se estabilizou e os gritos das semideusas entraram em seus ouvidos. a figura de mary caída no chão com tanto sangue a envolvendo… céus, a tontura voltava só de olhar o estrago.
bishop e verena lutavam contra o monstro restante mas a vista escurecendo dificultava que prestasse atenção. quando voltou a si, havia apenas o barulho das vozes das garotas perto de mary. em algum momento tinha sentado no chão, a aura seguia ativada então as amigas sequer conseguiam se aproximar. aos poucos, a aura foi se dissipando, os olhos voltando ao normal. as três tinham sido as responsáveis por acabar com os monstros, não sabia quem havia matado o que, mas via verena ajudando mary a levantar e ouvia a voz de Bishop ao longe… eles precisavam seguir em frente.
mais estável mas ainda tendo que se apoiar na parede para andar, sasha suspirou pesadamente em alívio quando chegaram em um imenso salão rochoso. no meio deste, um altar. o grimório finalmente avistado. observou com olhos arregalados enquanto bishop avançava cautelosamente em direção ao altar, onde o tão procurado grimório de Hécate repousava. uma sensação de alívio e antecipação o envolvia enquanto imaginava que finalmente poderiam ir embora. no entanto, seus pensamentos foram interrompidos abruptamente quando a caverna começou a tremer violentamente. o medo estava de volta ao perceber que algo estava terrivelmente errado. antes que pudesse reagir, sentiu algo úmido em seu pé, ao olhar para baixo, viu que era água.
“O LAGO!” gritou para as amigas. o pânico tomou conta de sasha quando começaram a voltar pelo lugar que vieram, a caverna tremia, rochas caíam do teto e das paredes e a água enchia tão rápido que não demorou nem tres minutos para alcançar seus joelhos. havia magia naquilo, era mais uma armadilha, talvez a última para impedir que o grimório saísse da caverna. seu coração batia descontroladamente em seu peito, se via lutando para respirar enquanto era arrastado pela correnteza crescente.a agonia de não conseguir nadar se misturava ao seu terror de ver a água engolindo o ambiente, envolvendo-o em um abraço gelado. na cachoeira do acampamento conseguia manter os pés no chão, ali, porém? não teria essa chance. mary estava machucada para piorar a situação deles, muito machucada, era ajudada pela filha de fobos e ele próprio ainda sentia a dor latejante de suas feridas se intensificando sob o impacto da água e o esforço para sobreviver.
por um momento aterrorizante, sasha sentiu como se estivesse sendo arrastado para as profundezas escuras e sufocantes, seu mundo reduzido a uma luta desesperada pela sobrevivência. duas mãos firmes o puxaram para cima, ajudando-o a energia e flutuar para encontrar sua respiração em meio ao caos. finalmente, a caverna os expeliu para fora, cuspindo-os na superfície com força suficiente para deixá-los ofegantes e tremendo de frio e do susto. sasha olhou ao redor, seu coração ainda batendo acelerado em seu peito enquanto tentava processar o que acabou de acontecer. lutava para controlar sua respiração enquanto tossia violentamente, expulsando a água que havia invadido seus pulmões durante o caos dentro da caverna. seu corpo estava tremendo de exaustão e choque, seus olhos procuravam freneticamente pelo ambiente ao seu redor, procurando sinais de perigo e em seguida procurando pelas amigas. com mary desmaiada e eles precisavam voltar ao acampamento meio-sangue o mais rápido possível e o táxi das irmãs cinzentas dessa vez teria que vir até eles no meio da floresta.
@silencehq
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littlfrcak · 2 months
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 1.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
O ar úmido do ambiente envolvia sasha e as três semiseusesas enquanto eles avançavam pela trilha confusa do parque nacional cotubanamá, na república dominicana. a vegetação era densa por onde eles passavam, escadas íngremes feitas há tanto tempo e posteriormente deixadas de serem usadas. o motivo? o guia turístico do site não sabia explicar. as pessoas deixavam de querer fazer aquele trajeto para a caverna específica que ele e as garotas procuravam; o parque parou de proporcionar visitas guiadas para o local e a manutenção foi deixando de existir. o musgo tomava conta dos degraus esculpidos nas rochas, era preciso ter cuidado para não escorregar. ao redor deles, a vegetação parecia se fechar, dificultando a segurança de que estavam seguindo o caminho certo e criando uma sensação de isolamento, opressão que aumentava a cada passo dado na direção da caverna dos sussurros.
o dia fora do acampamento também não era iluminado pelo sol, as nuvens pesadas escondiam o astro para a surpresa de sasha. parecia que o mal que assolava o acampamento não era exclusivo de lá. as notícias associaram com uma frente fria, mas não estava frio, não havia chuva, apenas neblina e nuvens fechadas. mas também se tivesse sol, não faria diferença. as árvores fechadas não deixariam a luz penetrar a espessa cobertura de folhagem. O chão em de musgo estava coberto por uma camada de folhas secas e galhos quebrados, criando um tapete barulhento sob seus pés enquanto eles avançavam com cautela para não se machucarem.
pelo menos não havia silêncio já que o som distante de pássaros e o zumbido constante de insetos preenchiam o ar, os mosquitos lhe picavam já que se recusava a passar o repelente. Cada estalo de um galho quebrado ou movimento na folhagem fazia seu coração acelerar, podia sentir uma sensação estranha de estar sendo observados por olhos invisíveis, isso estava lhe deixando tenso. A viagem até o parque foi feita pelo táxi das irmãs cinzentas, mas a trilha tinha que ser seguida a pé, deixando-os sozinhos no meio do mato; resistia ao impulso de tirar as asas após horas de caminhada, queria voar, mesmo que essa não fosse normalmente sua primeira escolha. quando já estava quase sugerindo que acampassem mais uma vez para evitar navegar de noite pela trilha, eles chegaram ao ponto de encontro designado: uma clareira na borda da floresta, o ambiente amplo levando direto para a entrada pequena de uma caverna. “Vamos ter que nos espremer.” ou ao menos ele, já que seus 1,91 de altura agora vinha com uma imensa desvantagem.
ao se aproximar na frente, com os nervos à flor da pele e os músculos tensos de antecipação mas fingindo uma normalidade tentando manter a expressão neutra, sasha tentou se encolher para passar pela entrada e… percebeu que não precisava. de longe aquilo parecia minúsculo e criava uma ideia de algo desconfortável, mas bastou tocar a parede e se inclinar para ver se conseguia se encaixar para a percepção da entrada mudar. era larga, fácil de passar. piscou meio desorientado, confuso com a mudança. “hm, gente? não é tão pequena assim não.” disse para as semideusas antes de entrar no local.
a caverna se estendia diante deles, escura e imponente, com paredes de rocha úmida e o eco de sua voz lhe assustando um pouco. odiava a interferência que isso causava em seu aparelho auditivo, mas o máximo que podia fazer era ajustar o volume. avançaram com cautela, cada passo que davam agora ressoava com o eco pelo corredor feito de rochas. tirando o barulho dos passos e a respiração deles, o silêncio era ensurdecedor. pela má iluminação foi preciso que tirassem lanternas para se guiarem pelo túnel, esse ambiente criava em sasha uma sensação de claustrofobia que se instalava em seu peito enquanto avançavam na escuridão.
após alguns minutos de caminhada tensa, os semideuses se depararam com uma encruzilhada, três caminhos se estendendo à frente deles, escuro e sombrio. Instintivamente, sasha e bishop trocaram olhares, compartilhando um breve momento de incerteza antes de decidirem se separar para explorar os caminhos. seguir com mary estava fora de opção, já era um perigo imenso ter dois filhos dos três grandes em uma missão, sasha nunca entraria em um corredor sombrio com a garota sabendo dos riscos dos dois atraírem monstros quase que automaticamente quando se juntassem.
o tempo parecia se distorcer enquanto eles avançavam em seus caminhos separados, uma hora se arrastando como séculos na escuridão da caverna. as lanternas de sasha e bishop não iluminavam tanto, apenas alguns metros a frente deles. quanto mais andavam, mais a sensação de estarem se afastando muito das amigas incomodava sasha. “talvez a gente não devesse se afastado.” murmurou para bishop, meio incerto. andar, andar e continuar andando não parecia estar os levando a lugar algum. a conversa baixa dos dois semideuses servia para passar o tempo, mas de repente, sasha parou de caminhar ao ver mais dois feixes de luz. “está vendo aquilo?” questionou baixo. antes que pudesse erguer a espada, as figuras de mary e verena apareciam ali com as lanternas ligadas. uma olhada confusa ao redor… e lá estava na frente deles a encruzilhada de novo. “voltamos para o começo, quanto tempo a gente perdeu nisso?” a reclamação veio acompanhada de uma olhada no relógio. uma hora. “já deve estar de noite, vamos continuar? se acharmos ainda hoje, a gente vai ter que acampar para dormir, não vamos sair na floresta de noite.” tinha pavor de florestas escuras, tudo lhe lembrava de casa.
decidiram seguir juntos pelo terceiro caminho, deveria ser o certo considerando o sistema de eliminação.
foi preciso apenas alguns minutos para que tivessem progresso dessa vez, o salão que se estendia à frente deles dessa vez estava envolto em uma névoa densa que serpenteava pelo chão. uma sensação de frio os envolvia enquanto avançavam cautelosamente. uma única saída se destacava mais adiante, parecendo então ser simples. mas ah, como estavam enganados.
quando pisou no chão coberto pela névoa, sasha ouviu um barulho conhecido que odiava. a névoa se abriu e no chão começaram a aparecer aranhas minúsculas. as criaturinhas eram tantas que o chão parecia se mover. “MERDA! ARANHAS, CUIDADO!” elas avançaram com tanta rapidez que sasha tropeçou para trás enquanto tentava correr para longe, subindo em uma rocha um pouquinho mais elevada do chão. gritava para as amigas saírem do caminho das aranhas mas as criaturas avançaram na direção dele e o filho de Hades não conseguia se concentrar. elas subiram nas paredes, se multiplicavam cada vez que olhava mais e… a voz de bishop começou a soar alta e firme em seu ouvido, a voz da semideusa lhe atraindo a atenção. “NÃO É REAL! NÃO É REAL, É UM TRUQUE DA NÉVOA! SE CONCENTREM, NÃO É REAL!” ela gritava com convicção. com dificuldade em acreditar naquilo, tentou fixar seu olhar nas aranhas de novo, conforme as olhava com atenção… percebia que elas não se aproximavam mais, apenas contornavam a rocha onde tinha subido…e não eram tantas, também não pareciam se mexer… até que não parecesse mais real. a névoa as encobria e sumiam. não havia mais barulho das patinhas, não havia nada. a respiração ofegante e o coração disparado no peito dificultaram a aceitação de que era uma ilusão. nada foi real? a névoa induzia as ilusões, hécate como criadora da névoa conseguiria facilmente criar uma armadilha daquelas.
a presença de bishop servia para lhe acalmar mais, a filha de fobos conhecia melhor do que ninguém sobre medos e se ela dizia que não era real, então não era. fechou os olhos com força e contou até dez antes de os abrir novamente. nada. nada no chão. apenas névoa. seu corpo ainda tremia quando desceu da rocha, foi uma sorte tremenda a semideusa conseguir se desvencilhar da ilusão para os despertar.
ainda sob a orientação de bishop, os quatro conseguiram pouco a pouco se libertar do transe das ilusões, ainda abalados mas dispostos a seguir em frente. a semideus indicava as runas misteriosas espalhadas pelo chão. runas que sasha reconhecia ter visto no chalé de hécate nas visitas à veronica em busca de amuletos. com cuidado, eles pisaram nos desenhos antigos…. e nada aconteceu. aquele era o caminho. seguindo os traços marcado no chão, conseguiram passar sem serem perturbados pelas ilusões que os assombraram anteriormente. cada passo era incerto de sua parte, o medo de pisar em algo que não deveria e mais uma vez ser algo de uma ilusão continuava presente… mas continuar também mostrava que estava determinado em ajudar as amigas a prosseguir, o filho de hades mais uma vez resistiu ao impulso de retirar as asas para evitar pisar no chão, mas segurou-se.
@silencehq
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littlfrcak · 2 months
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☠︎︎ starter with @psylcve
¸ caverna dos deuses + flashback, antes da missão.
⭑🕯️ʿ estava nervoso e isso era perceptível pela forma como andava de um lado para o outro ali na caverna. se fosse possível fazer um buraco no chão do tanto que estava inquieto ali, aconteceria. sasha não sabia bem como iria contar aquilo para love, mas não podia sair em missão guardando isso consigo. o segredo que não tinha contado para ninguém, nem mesmo quíron. não sabia como a semideusa iria reagir ou como iria lhe tratar a partir dali, mas uma coisa era certa: de hoje não passava. pediu que ela lhe encontrasse ali e a hora parecia não passar, demorou tanto chegar o momento marcado que o filho de Hades quase jogou o próprio relógio dentro do pequeno lago do local.
pontualmente, love aparecia na caverna. sasha mal conseguia erguer a vista para encará-la quando começou logo a dizer: “ ━━━ sei que está ocupada com os preparativos pra sua missão mas... não dava pra esperar." murmurou nervosamente. “ ━━━ eu preciso te contar o que aconteceu... naquele dia. naquela missão. quando e-eu... quando eu sumi."
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littlfrcak · 8 days
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☠︎︎ starter with @zmarylou e @apavorantes
¸ BAILE: salão do pavilhão.
⭑🕯️ʿ a última missão foi bem melhor que sua penúltima, podia ter resultado em alguns desastres como mary perdendo a perna e ele se machucando ao ponto de ficar dias desacordado na enfermaria, mas o lado bom é que além de terem tido sucesso, também conseguiram tirar uma boa amizade daquela situação. sasha estava agora sempre animado para passar um tempo com mary e bishop, a união dos três era tão surreal e incomum mas agora já parecia tão forte que o semideus nem piscou em confabular com a filha de fobos sobre fazer a inscrição da filha de zeus na realeza do baile. o sorriso malicioso no rosto do semideus já indicava a diversão quando ambos se aproximaram de mary. “ ━━━ olha só quem está aqui, bishop. se não é a… próxima a ser declarada realeza do baile.” já chegou dando a cartada, a voz soando astuta. “ ━━━ você vai ter que tirar uma foto com os seus súditos quando ganhar essa coroa, mary.”
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littlfrcak · 1 month
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☠︎︎ starter with @nemesiseyes
¸ estábulos.
⭑🕯️ʿ acordar com uma nova carta de afrodite em sua cama não foi algo que esperava, então a surpresa foi ainda maior do que a primeira recebida. acontece que não tinha respondido o formulário, não tinha se inscrito naquele negócio, não fazia um pingo de sentido receber isso então. descobrir que mary tinha preenchido o o seu de propósito foi um golpe baixo, não conseguiria negar nada a amiga por enquanto com a missão tão fresca na mente. agora é tarde. contar para a irmã foi um erro, acabou sendo obrigado a sentar na cama enquanto ela vasculhava seu guarda-roupa em busca de algo usável; que, aparentemente, não tinha. pegar algo empresta de hwon era seu fim, mas foi rapidamente calado quando a garota lhe lançou um olhar teimoso e lhe mandou se trocar no banheiro. sasha saiu dali vestindo uma camisa amarela clarinha e uma calça preta com rasgos nas coxas. pelo menos a calça era sua. nos pés, seu melhor par de coturno preto era usado, uma jaqueta preta de couro sintético colocado por cima da camisa; cachos penteados, óculos no rosto e estava pronto.
que enrascada!
caminhar até os estábulos foi uma tortura. sasha nunca tinha participado de um encontro às cegas; inferno, em toda sua vida foi em dois primeiros encontros e nada mais, estava nervoso. isso não era sua zona de conforto, não sabia nem se iria gostar da noite ou da pessoa o suficiente para ver aquela atividade como um encontro. toda a sua respiração e nervosismo apenas aumentava conforme se aproximava do local marcado. para sua surpresa, a figura que estava parada já ali parecia familiar, teve que chegar mais perto para constatar que... sim, ao menos conhecia aquela criatura.
“ ━━━ ah não, isso é uma piada? me diga que não é você com quem estou preso nesse passeio a cavalo."
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littlfrcak · 2 months
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☠︎︎ starter with @yoonmgnolia
¸ flashforward: enfermaria.
⭑🕯️ʿ conforme ia despertando e recobrando a consciência, sasha percebia que estava deitado de bruços e que todo seu corpo doía. e com todo o corpo queria dizer as asas também. a cabeça latejava e a garganta estava seca parecendo que tinha engolido um bolo de areia. soltou um grunhido e tentou se mexer, se virar de lado, mas a dor que lhe atingiu veio da asa se espalhando pelas costas. o semideus soltou um grito baixo que foi abafado contra o travesseiro. para seu desespero, estava sem camisa e com as asas expostas; tudo pareceu ficar ainda mais assustador quando as lembranças começaram a surgir em sua mente. sereias, leucrotas... quase morrendo afogado. a missão tinha sido um sucesso, mas foi quase um castigo. sentindo uma presença se aproximar do lado de sua cama, escondeu o rosto no travesseiro porque além de tudo, lembrava que a sereia tinha arrancado seu amuleto e sem ele, suas cicatrizes da queimadura ficavam livres para qualquer um ver. odiava isso, tinha vergonha. “ ━━━ eu não deveria estar aqui." disse com a voz rouca pela falta de uso, lutando para se fazer ouvir ao virar um pouquinho de nada a face mas sem exibir o lado direito com as cicatrizes; apesar de que se estava ali e chegou desacordado, todo mundo já teria visto. “ ━━━ por que me deixaram aqui... assim?"
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littlfrcak · 27 days
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☠︎︎ starter with @evewintrs
¸ chalé de dionísio.
⭑🕯️ʿ depois de quase duas semanas tensas na enfermaria onde passou praticamente a metade desacordado, sasha estava de volta a sua rotina e sem mais a pressão de ter que ficar dentro do chalé de hades por causa de suas cicatrizes. estava lutando contra a vontade de permanecer escondido no chalé por causa da agitação interna que tinha se instalado em si desde a missão; a volta trouxe apenas alguns pensamentos muito sombrios e complicados. talvez mary tivesse razão em ter lhe inscrito naquela palhaçada de afrodite, era algo para ocupar sua mente, mas ao mesmo tempo estava receoso. “ ━━━ the Universe has a sense of humor and I can respect the commitment to the bit but, girl, please.” resmungou, tomando um gole longo do vinho. estava sentado no chão com as costas apoiada contra a cama da semideusa, as pernas esticadas para manter a postura. bebia apenas quando estava na presença de evelyn, mas o baseado foi algo que começou a fazer fora da vista da garota. “ ━━━ do jeito que eu sou azarado, vai ser péssima essa história de encontro. eu nem levo jeito pra isso, não devia ter caído na da mary." suspirou baixo, pendendo a cabeça para trás para procurar o olhar alheio. “ ━━━ eu seria muito idiota se eu desse um toco na pessoa sem nem saber quem é?" perguntou, mordendo o interior da bochecha por alguns instantes antes de continuar: “ ━━━ temos muita coisa pra fazer, treinos e eu nem estou recuperado totalmente caso tenha algum ataque, era nisso que eu devia estar me concentrando."
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