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#100 metros planos
labrecha · 6 months
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Rumbo a los Juegos Olímpicos Compite Montse Rodríguez Ejarque
#Velocidad #100MetrosPlanos Rumbo a los Juegos Olímpicos Compite Montse Rodríguez Ejarque, Mejoró su Récord a 11.81 y ya es la Mejor en su Categoría Sub20 en los 100 Metros Planos
** En esta prueba femenil de los 100 metros planos, en la categoría abierta, la ganadora fue Alejandra Paulina Ortiz con un tiempo de 11.76, el segundo fue para Yareli Valdivia con 11.80 y con 11.81, en tercero, Montserrat Rodríguez Ejarque. Montserrat Rodríguez en el Encuentro de la Federación Mexicana de Asociaciones de Atletismo AC, “Profesor César Moreno Bravo”. Ciudad de México / Foto…
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arnaldomoreirablog · 1 year
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A gigantesca fábrica no Tenesse ficará pronta para a produção da picape elétrica T3
Ford anuncia o Projeto T3, picape elétrica de segunda geração, que será produzida em nova megafábrica 100 anos depois da fábrica Rouge de Henry Ford.
Clique no link e assista: vídeo
A Ford anunciou o lançamento de uma picape elétrica totalmente nova em 2025, de segunda geração, ainda conhecida apenas como Projeto T3. Ela será produzida na megafábrica de veículos e baterias BlueOval City, em construção no Tennessee, nos EUA, com capacidade para 500.000 unidades/ano.
A Ford e a parceira SK On estão investindo US$ 5,6 bilhões no projeto, que é considerado o início de uma nova era na indústria automotiva. “A BlueOval City é um modelo para o futuro elétrico da Ford em todo o mundo”, disse Bill Ford, presidente do Conselho da Ford. “Vamos produzir veículos elétricos revolucionários em uma planta avançada que trabalha em harmonia com o planeta, combinando crescimento e inovação nos negócios com progresso ambiental.” A BlueOval City foi projetada para ser o primeiro complexo de produção de veículos e baterias com carbono neutro da Ford. A meta da empresa é ter todas as suas fábricas no mundo abastecidas com eletricidade renovável e livre de carbono até 2035. “O Projeto T3 é uma oportunidade única de revolucionar as picapes na América. Estamos unindo a experiência de 100 anos da Ford em picapes com o que há de melhor em veículos elétricos, software e aerodinâmica. É uma plataforma ilimitada em termos de capacidade e inovação”, diz Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “O seu processo de fabricação será igualmente inovador, com simplicidade radical, custo eficiente e tecnologias que farão da BlueOval City o equivalente moderno da fábrica Rouge de Henry Ford. Uma fábrica do futuro que pessoas de todo o mundo vão querer visitar.” A BlueOval City faz parte do plano da Ford de aumentar a produção de veículos elétricos para 2 milhões de unidades/ano em todo o mundo até o final de 2026 e torná-los mais acessíveis para os clientes. Nova era na indústria Com a F-150 Lightning, a Ford mudou as expectativas das pessoas sobre a capacidade, o prazer de dirigir e a produtividade das picapes elétricas. O Projeto T3 tem como meta reinventar e expandir ainda mais a franquia de picapes da marca. A Ford está desenvolvendo sua picape elétrica de segunda geração junto com a nova fábrica, o que traz um padrão inédito de eficiência – com uma área de montagem 30% menor que as plantas tradicionais e maior capacidade de produção. Ao mesmo tempo, a marca conseguiu reduzir a complexidade do trabalho dos times do Projeto T3, comparado aos programas anteriores, para entregar o desempenho e inovação que os clientes esperam das suas picapes. Projeto T3 é uma abreviação de “Trust The Truck” (“Confie na Picape”) – grito de guerra do time de desenvolvimento que acabou sendo adotado como nome. A linha mestra da equipe foi criar uma picape em que as pessoas pudessem confiar na era digital – totalmente atualizável, em constante aprimoramento e capaz de rebocar, transportar e fornecer energia, com infinitas inovações desejadas pelos clientes. A fábrica será abastecida com eletricidade livre de carbono desde a inauguração. Pela primeira vez em 120 anos, a Ford também vai usar energia recuperada das instalações e do sistema geotérmico para aquecer a fábrica sem geração de carbono – economizando cerca de 8,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por ano. O novo sistema de utilidades do complexo vai economizar cerca de 190 milhões de litros de água por ano reduzindo a evaporação das torres de resfriamento. Além de gerar zero resíduo para aterro sanitário, ele não usará água potável nos processos e haverá um sistema de captação de águas pluviais. O complexo de 3.600 acres inclui uma fábrica de baterias BlueOval SK totalmente integrada. Ela vai produzir células e baterias que serão entregues diretamente na linha de montagem, em menos de 30 minutos. A BlueOval City terá também um parque de fornecedores e um centro de modificação capaz de instalar acessórios muito usados nas picapes Ford – como revestimento de caçamba do tipo spray-in aplicado por robôs e caixas de ferramentas – antes da entrega para as revendas e clientes.
CONFIRA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/03/ford-anuncia-o-projeto-t3-picape.html
Postado por BLOG DO ARNALDO MOREIRA às terça-feira, março 28, 2023 
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pacosemnoticias · 7 days
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PJ pede documentos à Câmara da Feira em inquérito envolvendo secretário de Estado
A Polícia Judiciária (PJ) foi à Câmara da Feira pedir documentos no âmbito de um inquérito relacionado com factos ocorridos quando o secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa, era o presidente daquela autarquia do distrito de Aveiro.
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A informação foi confirmada à Lusa por fonte da autarquia que disse que a PJ deslocou-se à câmara no dia 05 de setembro, para "levantamento dos documentos que solicitou previamente e por escrito".
A mesma fonte acrescentou que o processo se encontra em segredo de justiça, escusando-se a dizer qual o objeto da investigação.
Na quarta-feira, a concelhia do Chega divulgou um comunicado em que diz que a Câmara foi alvo de buscas na semana passada, no âmbito de um inquérito relacionado com a compra de um terreno a um preço alegadamente superior ao valor real de mercado, em 2022, quando a autarquia era liderada por Emídio Sousa, do PSD.
Na nota, o partido refere que o município comprou o terreno por 200 mil euros, sendo que o seu valor de mercado seria de menos de 100 mil euros, adiantando que o valor por metro quadrado que foi pago foi "baseado num Plano Diretor Municipal (PDM) que não existia, meramente fictício e que não estava, e que ainda à data atual não está, aprovado, conforme é exigido legalmente".
"Isto é, a Câmara Municipal pelo seu anterior presidente (Emídio Sousa) e pelo seu atual presidente (Amadeu Albergaria) aceitam e aprovaram este negócio ruinoso para o nosso concelho", refere o Chega, exigindo que o atual presidente justifique e informe todos os feirenses sobre este "negócio ruinoso".
A autarquia nega as acusações, reafirmando que seguiu o mesmo procedimento adotado em todas as aquisições de terrenos, tendo solicitado uma avaliação a um perito avaliador que "apresentou ao município ser de 200.000 euros o valor de mercado do referido imóvel".
A câmara realça ainda que o terreno em causa, com uma área de 16.122 metros quadrados e uma frente com cerca de 300 metros, está situado próximo de instalações desportivas, nomeadamente o Complexo Desportivo do Feirense e, portanto, "insere-se num espaço privilegiado para o efeito, permitindo a sua área e acessibilidades, a construção de infraestrutura desportiva".
"Tendo em consideração o PDM de Santa Maria da Feira e até o Código de Expropriações, este terreno não é suscetível de ser avaliado pelo mesmo valor de um terreno que fique em zona inóspita", conclui o município.
Contactado pela Lusa, o secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa, referiu não querer prestar declarações sobre o assunto, adiantando que a Câmara fez todos os esclarecimentos necessários.
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elrincondelcinefilo · 23 days
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𝙵̴𝚊̴𝚕̴𝚕̴ (2022)
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Tenemos que hablar de la manera en la que Hollywood representa a las chicas jóvenes, sobre todo cuando son guionizadas por señores que pasan de los cuarenta años.
Ante la falta de referentes reales, estos personajes tienden al histrionismo, las decisiones absurdas y los diálogos imposibles que pegan con el absurdo propio de un slasher en el que tenemos conciencia de que van a acabar siendo pasadas por el machete, pero no en una película en la que, supuestamente, tenemos que anhelar su supervivencia.
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Este es el mayor problema de 'Fall', una película que, apretando los tornillos adecuados, podría haber sido sobresaliente.
No hace falta ser un experto para saber que el arranque de "Fall" es un manual de las prácticas más desaconsejadas cuando se va a emprender una aventura de cierto calibre: no decirle a nadie dónde vas, no llevar el equipamiento, ni los víveres precisos ni haber entrenado o chequeado siquiera el lugar con antelación.
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Por estas razones, cualquier aficionado a la escalada (y en general cualquiera con sentido común) se echará las manos a la cabeza.
Así que, de primeras, para entrar en la película ya hay que hacerlo con ciertas concesiones a la narrativa. Aunque nos sirve también (y he aquí su valor más importante) para mostrar cómo por un selfie o un vídeo extremo te puedes partir la crisma. ¿Merece la pena jugarse la vida por unos likes o por monetizar un contenido en YouTube? Cada cual, que saque sus conclusiones.
Becky y Dan son una pareja que suele practicar escalada libre con su amiga Hunter. Cuando en una de sus aventuras están subiendo una complicada pared vertical, Dan sufre un accidente y se mata. 
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Un año después Becky sigue hundida por la pérdida cuando recibe la visita de Hunter, que le propone un plan descabellado: subir a una torre de comunicaciones de 600 metros y desde allí esparcir las cenizas de Dan. Se lo propone a su amiga como reto pero sobre todo para que deje atrás el miedo que le producen las alturas desde el fatídico día en que perdió a su marido.
Hunter, mucho más lanzada que su amiga, la presiona para llegar a la cumbre, pero en un momento dado sus planes se tuercen y tienen que idear un plan para pedir ayuda.
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La película es visualmente muy atractiva y explota bien la premisa principal, consiguiendo que se vaya construyendo un entretenido thriller en las alturas en el que la verosimilitud está perdida desde el principio pero en el que, por fortuna, no hay un resquicio para el aburrimiento.
A lo largo de sus 100 minutos de duración hay suficientes giros de guión para mantener el interés del espectador
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Entre las debilidades de la propuesta está el casting porque, aunque las dos actrices principales de "Fall" trabajan razonablemente bien, no dan el pego como escaladoras de élite como para realizar determinadas hazañas: deberían ser fibra pura y aún así sus posibilidades serían escasas. En los planos cortos y cuando se tira de elipsis es cuando más se ven los trucos.
Por supuesto, al final nos encontramos ante un ejercicio de superación personal y, en ese sentido y salvando su falta de credibilidad física, Grace Caroline Currey (¡Shazam!) lo da todo en su papel, exudando sangre, sudor y lágrimas para completar el arco argumental de su personaje que pasa de no encontrar motivos para vivir a desear hacerlo fervientemente.
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De forma adicional, los amantes de "The Walking Dead" tienen como acicate la breve intervención de Jeffrey Dean Morgan en un pequeño papel en la película.
Pero como nada en este mundo es perfecto y esta peli te mantiene con taquicardia cada minuto vamos a darle 4 estrellitas
⭐⭐⭐⭐
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poligrafoserio · 30 days
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Registo do dia mais quente do ano numa estação meteorológica próxima a uma enorme subestação de geração de calor
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No início deste mês, o Met Office declarou o dia mais quente do ano até agora no Reino Unido, com a temperatura atingindo 34,8 ºC em Cambridge. O Met Office alegou que foi apenas a décima primeira vez desde 1961 que a temperatura atingiu esse nível, com seis dessas ocasiões tendo sido registradas nos últimos 10 anos. Desnecessário dizer que faltava na conta uma nota de que a estação no Instituto Nacional de Botânica Agrícola de Cambridge (NIAB) está localizada a poucos metros de um enorme complexo de subestações de eletricidade geradoras de calor.
As subestações de eletricidade liberam tanto calor para a atmosfera ao redor que há até planos de capturá-lo para uso comercial. A estação de Cambridge em Histon se beneficiou recentemente de uma atualização de £ 5 milhões, incluindo a instalação de um terceiro transformador de bombeamento de calor. É difícil pensar em um lugar pior para localizar um instrumento para medir com precisão as temperaturas do ar não corrompido nas proximidades, além dos locais Met favorecidos em aeroportos internacionais e fazendas solares.
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As diretrizes da OMM afirmam que qualquer fonte de calor em locais de classe 1 deve estar a pelo menos 100 metros de distância. Mas o mapa do Google acima sugere que 100 m é uma distância muito generosa entre a grade Histon e o marcador vermelho da estação Met. Um caminho ou estrada em linha reta ainda mais próximo também pode não ser considerado útil para fazer uma medição não corrompida. A expansão recente em Histon adicionou um terceiro transformador de bombeamento de calor para ajudar a aumentar a capacidade.
Subestações de eletricidade liberam enormes quantidades de calor para os arredores próximos. Houve até mesmo planos para capturar a saída dessas "caldeiras" para uso comercial. Em 2021, a SSE Energy Solutions e a National Grid revelaram planos para usar o calor gerado para produzir água quente e aquecimento de ambientes para instalações domésticas e industriais. Como Nathan Sanders, diretor administrativo da SSE, observou: "Transformadores de energia elétrica geram enormes quantidades de calor como um subproduto quando a eletricidade flui por eles. No momento, esse calor é apenas liberado diretamente na atmosfera e desperdiçado."
Não totalmente desperdiçado, os cínicos podem observar. Ele serve para aumentar as temperaturas — altamente útil para espalhar pânico e alarme político Net Zero — em toda a rede de medição do Met Office do Reino Unido. Como leitores regulares saberão, esta rede é composta principalmente de estações de lixo na classe 4 com "incertezas" da OMM de 2ºC, e super-lixo classe 5 com possíveis erros de até 5ºC. Quase oito em cada 10 estações na rede de 380 fortes são rotuladas como classe 4 e 5. Muitas dessas estações, como o aquecedor urbano que é o aeroporto de Heathrow, produzem "registros" diários regulares. Incrivelmente, os dados gerais são usados ​​pelo Met para alegar que pode medir a temperatura do ar nos quatro países do Reino Unido até um centésimo de grau centígrado.
O Daily Sceptic é grato ao jornalista cidadão Ray Sanders por chamar nossa atenção para as corrupções óbvias no Cambridge NIAB. Ray é um colaborador frequente do blog de Paul Homewood , uma excelente publicação online que há muito tempo chama a atenção para os problemas óbvios e generalizados nos sites do Met Office. No início deste ano, o Daily Sceptic divulgou a história que revelou que a maioria das estações são lixo após uma solicitação de liberdade de informação. O interesse neste escândalo científico agora é generalizado nas mídias sociais, mas continua sendo de pouca preocupação para a grande mídia. A maioria dos escritores capturados pela narrativa preguiçosa do Net Zero continua a apregoar os números e "registros" corrompidos pelo calor. Até o momento, o Met Office falhou em responder ao crescente interesse crítico em suas leituras de temperatura obviamente falhas.
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O show de horror meteorológico final pode ser visto em Amersham, onde as temperaturas neste local de classe 4 são novamente medidas a poucos metros da principal subestação da área. Este local é novo, tendo sido estabelecido em 2015. Isso levanta a questão de por que o Met Office continua a localizar estações de medição científica em lugares tão inadequados. Outra solicitação recente de FOI revelou que mais de oito em cada 10 das 113 estações abertas nos últimos 30 anos estão nas classes 4 e 5. Pior, 81% das estações iniciadas nos últimos 10 anos, incluindo Amersham, são lixo, assim como oito dos 13 novos locais nos últimos cinco anos.
Artigo original:
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juarezesdeporte · 1 month
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ATLETA DE LA UACJ REPRESENTARÁ A MEXICO EN EL CAMPEONATO MUNDIAL DE ATLETISMO SUB-20 EN PERÚ
Ciudad Juárez, Chih., lunes 19 de agosto de 2024.-Junto a otros 19 compatriotas, Irving Eduardo Loya integrará la delegación tricolor de atletismo para enaltecer a México y a su casa de estudios en el campeonato más grande en la historia del Perú, al menos de una sola disciplina deportiva: el Campeonato Mundial de Atletismo Sub-20 Lima 2024, que sedesarrollará del 27 al 31 de agosto.
Previo a su viaje al Estadio Atlético de la Villa Deportiva Nacional, situado en Videna, distrito limeño de San Luis, Irving comparte cómo incursionó en el atletismo, carrera con obstáculos, pero con una gran motivación para dar todo de sí en esta disciplina: su madre, Verónica Loya.
Hecho en la UACJ
Con 19 años y de 1.77 metros, Irving actualmente cursa el tercer semestre de Terapia Física y Rehabilitación en la UACJ, y no fue hasta los 17 que le nació el gusto por el atletismo, a vísperas de que entrara a la universidad, cuando su mentor Isidro Javier Guerrero Baca, entrenador del equipo representativo de atletismo, lo motivara a integrarse al equipo como desarrollo personal.
Irving Eduardo radica en la frontera desde hace un año, respaldado por las becas que ofrece esta institución formativa, a lo que agradeció a las autoridades universitarias, en especial al maestro Juan Ignacio Camargo Nassar, rector de la UACJ.
“Me he sentido muy cómodo. Las personas aquí son muy amables, el ambiente está muy acogedor y a gusto. La verdad, me he sentido muy bien”, expresa.
No obstante, en su mente se mantiene presente la misión de ser un ejemplo para la comunidad universitaria, a ser una motivación para todos aquellos que aún no se atreven a adentrarse en la actividad deportiva.
Desde entonces, Irving Eduardo ha superado distintas barreras para continuar en esta dura disciplina, que requiere técnica, coordinación y fuerza física, así como de grandes sacrificios, puesto que la preparación y mantener las marcas requiere mucha dedicación y responsabilidad para llevar a cabo el equilibrio entre la vida deportiva y la académica.
“Practico aproximadamente de dos y media a tres horas. Las horas varían, de acuerdo con el plan de entrenamiento, por ejemplo, estas últimas semanas estuve trabajando bastante duro y pues sí le doy un nivel alto de dificultad. Pero, a veces, hay días buenos y malos, solo hay que organizarse”, detalla.
El atletismo lo trae en la sangre
Los resultados más sobresalientes del alumno del Instituto de Ciencias Biomédicas (ICB) se han dado desde el pasado mes de abril, en Sinaloa, donde obtuvo el segundo lugar en el Macro Regional de Atletismo, en el que participaron 11 estados de la república, y logró el segundo lugar en los 100 metros planos varonil Sub-20, con un tiempo de 10.88.
Con ello, obtuvo su derecho a participar en los Nacionales CONADE 2024, los cuales se celebraron en Guadalajara, Jalisco, a mediados de mayo.
También, el 25 de mayo durante la primera jornada de actividades de atletismo de la Universiada Nacional Aguascalientes 2024, se agenció el bronce en el relevó 4×100, fijando una nueva marca de 41.79.
Otro logro se dio el 27 de mayo, luego de que Irving conquistara la presea plateada en la prueba individual de los 200 metros planos, tras registrar un tiempo de 21.45 en la justa deportiva universitaria más importante a nivel nacional.
Posteriormente, Irving Eduardo se convirtió en el campeón nacional absoluto en los 200 metros planos, adjudicándose la medalla de oro en el Encuentro de la Federación de Asociaciones Mexicanas de Atletismo (FMAA) César Moreno Bravo Sub-20 2024, en el Centro Deportivo Olímpico Mexicano de la Ciudad de México, con una marca de 21:34.
“Ahí fue donde dio la marca y después con los criterios tenía que estar en el uno o en el dos del Encuentro (FMAA César Moreno Bravo Sub-20 2024), que fue el 12 de julio, fue donde él (Irving) ya consiguió su lugar y clasificó automáticamente al mundial”, narra Guerrero Baca, entrenador del velocista.
A territorio Inca
Irving Eduardo, que aterrizará en Lima, Perú, está llamado a convertirse en leyenda institucional, pues se espera que el recinto sede luzca lleno en cada una de las jornadas del certamen, ya que estará ante 1700 atletas de 170 países.
Se disputarán en total 41 pruebas: 20 femeniles, 20 varoniles y 1 mixta (relevo 4×400). En cada una participarán 64 seleccionados del mundo.
“Es una responsabilidad muy grande y espero tener un buen papel en el mundial para poner en alto el nombre de México, enfatiza Irving. Pues su pronóstico en la prueba de los 200 metros planos varonil es de 21:10.
Con el liderazgo del atleta de la UACJ, México tratará de armar la mejor delegación posible para competir en buen nivel en el mundial. La participación de Irving Eduardo Loya será el 29 de agosto a las 11:10 de la mañana (hora de Perú), mientras que en la localidad será a las 10:10 a. m.
Según Irving Eduardo y el entrenador Isidro Javier su participación podrá ser sintonizada a través del canal Claro Sports.
La fortaleza presente
“Siempre he tenido una mentalidad muy fuerte y siempre doy lo mejor de mí. Estoy muy orgulloso por los resultados que he tenido, gracias a mi trabajo e igual a mis familiares y a mi coach y a las personas que siempre están ahí para ayudarme”, concluyó.
Conoce un poco más de Irving Eduardo
Nombre: Irving Eduardo Loya
Fecha y lugar de nacimiento: 24 de febrero de 2005. Odessa, Texas. Naturalizado mexicano.
Edad: 19 años
Estatura: 1.77 metros
Peso: 65 kilos
Programa educativo: licenciatura enTerapia Física y Rehabilitación
Semestre: tercero
Institución: Universidad Autónoma de Ciudad Juárez (UACJ)
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espn-com-mx · 2 months
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🤯🤯🤯🤯🤯🤯🤯🤯
CAMPEÓN OLÍMPICO POR CINCO MILÉSIMAS
¡Noah Lyles es el rey de los 100 metros planos!
¡Le regresa la gloria a Estados Unidos en la prueba que detiene al mundo!
🇺🇸 Lyles 9.79
🇯🇲 Thompson 9.79
ACABAMOS DE VIVIR ALGO ESPECTACULAR
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futbolydeportes · 2 months
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schoje · 2 months
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizou na internet informações sobre os níveis de produção, abastecimento e distribuição de oxigênio no Brasil. Os dados podem ser acessados em um painel específico. Segundo a agência, ainda faltam informações de empresas, o que inclusive dificulta visualizar uma totalização nacional. Os primeiros dados, relativos ao período de 13 a 17 de março, trazem um universo de 100 empresas atuando na produção de oxigênio. Do total fornecido, 71,7% eram de companhias privadas, 25,9% de instituições públicas e 2,46% de distribuidoras. São Paulo é o estado com o maior volume de fabricação de oxigênio no período analisado, com 7,3 milhões de metros cúbicos (m3), seguido por Minas Gerais (2,5 milhões de m3) e Rio de Janeiro (2 milhões de m3). Os estoques de produção mostrados no painel são pequenos. O estado com o maior estoque é o Amazonas: 1,17 milhão de m3. Quando considerado o envase do oxigênio em cilindros, São Paulo novamente é o primeiro do ranking, com 1,18 milhão de m3. Em seguida vêm Ceará (1 milhão de m3) e Minas Gerais (875 mil de m3). Assim como na fabricação, nos cilindros, o Amazonas detém o maior estoque, com 1,17 milhões de m3. Em comunicado oficial, a Anvisa explica que os dados sobre estoque devem ser observados de acordo com a capacidade de cada estado. “Eventuais dados de estoque zerados podem ocorrer devido à ausência de fornecimento de informações por parte das empresas ou por inexistência de empresas no estado. Assim, estados como o Acre, onde não existem empresas produtoras, não constarão no painel”, explica o informe. Plano nacional O Ministério da Saúde anunciou hoje (23) o Plano Oxigênio Brasil, com o intuito de dar auxílio a estados e municípios no abastecimento deste insumo. Segundo a pasta, os estados com mais dificuldade são Acre, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Norte e Rondônia. De acordo com a pasta, já começaram a ser transportados cilindros e estruturas relacionadas à oferta de oxigênio de Manaus para outras localidades. Serão deslocados 120 concentradores para o Rio Grande do Norte e 200 para o Paraná. Também serão enviadas duas usinas de oxigênio para Santa Catarina, uma para o Acre e outra para Rondônia. Ainda conforme o Ministério da Saúde, foi feita requisição de envio a partir de São Paulo de 400 cilindros para Rondônia, 240 para o Acre, 160 para o Rio Grande do Norte, 100 para o Ceará e 100 para a Região Sul.
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labrecha · 3 months
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Lucia Delgado y Emiliano Villarreal Suman dos Platas en Atletismo
#LuciaDelgado y Emiliano Villarreal Suman dos Platas en el #NacionaldeAtletismo #Conade
Guadalajara, Jalisco / Junio 8 de 2024.- Coahuila abrió la pista del atletismo con dos medallas de plata en la prueba reina de esta disciplina, los 100 metros planos en la categoría Sub 18. Luciana Delgado fue la primera en subir al podio tras terminar la prueba de velocidad en 12.46 segundos, únicamente por detrás de Jennifer Tirado de Sinaloa, quien logró el oro con marca de 12.39; el bronce…
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crinformativa-blog · 4 months
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Sherman Güity: Un rayo tico en la pista de Kobe a la final de los 100 metros planos
CR Informativa | [email protected] El velocista costarricense Sherman Güity ha demostrado una vez más su destreza en la pista, clasificando a la final de los 100 metros planos clase T64 en el Campeonato Mundial de Para Atletismo que se celebra en Kobe, Japón. Bajo una sutil lluvia, Güity cruzó la meta este domingo en el Estadio Universitario de Kobe, registrando un tiempo de 10:82. La…
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pacosemnoticias · 27 days
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GNR registou 1.912 crimes de incêndio florestal até meados de agosto
A GNR registou este ano, até 18 de agosto, 1.912 crimes de incêndio florestal, mais de metade do que os 3.299 de todo o ano passado, e efetuou 24 detenções, avançou à Lusa fonte oficial desta força de segurança.
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Segundo um balanço da investigação realizada em 2024, até 18 de agosto, foram ainda identificados 326 suspeitos, informou a porta-voz da Guarda Nacional Republicana (GNR), Mafalda Gomes de Almeida.
No ano de 2023, acrescentou, foram “detidas 57 pessoas e identificadas 803”.
Em resposta à Lusa, a porta-voz referiu, por outro lado, que, no âmbito da Operação Floresta Segura 2024, a GNR “realizou 6.139 ações de sensibilização, tendo alcançado 99.419 pessoas com o objetivo de evitar comportamentos de risco, sensibilizar para a importância de adoção de medidas de autoproteção e uso correto do fogo, por parte da comunidade”.
Nessa ação, foram realizadas 33.986 ações de patrulhamento e empenhados "mais de 86.516 militares em todo o território nacional" até 18 de agosto, mas as ações de fiscalização vão prosseguir.
Num despacho de fevereiro, as secretarias de Estado da Proteção Civil e da Conservação da Natureza e Florestas identificaram 991 freguesias prioritárias para fiscalização da gestão de combustível em 2024, entre 01 e 31 de maio (entretanto adiado para junho), no caso de proprietários de terrenos rurais próximos de edifícios ou em aglomerados confinantes com espaços florestais.
Os trabalhos teriam de estar concluídos até 31 de maio e a fiscalização decorreu também, entre 01 e 30 de junho, nas faixas entre cinco e 10 metros das redes viárias, ferroviárias e de transporte de energia elétrica e de gás natural, da responsabilidade das respetivas entidades.
“Temos as equipas já preparadas para fazer a abordagem às 991 freguesias prioritárias”, assegurou, no final de maio, Ricardo Vaz Alves, da direção do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (Sepna) da GNR, explicando que o plano de fiscalização iria “implicar com alguns meios” alocados à fiscalização que simultaneamente estavam associados ao combate, caso necessário.
No que diz respeito à falta de gestão de combustíveis, até 31 de maio, a GNR registou um total de 10.252 sinalizações por falta de limpeza dos terrenos, com base numa primeira verificação dos militares, que não deu origem à aplicação de contraordenações.
Os distritos com mais sinalizações este ano, com base nos dados da GNR, foram Leiria (2.441), Viseu (1.233), Coimbra (837), Santarém (788) e Castelo Branco (711), enquanto os menos sinalizados foram Portalegre (71), Évora (85), Porto (230), Lisboa (246) e Guarda (257).
Após o fim do prazo para os proprietários limparem os terrenos, a GNR aplicou até 18 de agosto 1.708 contraordenações, das quais 272 no distrito de Santarém, 188 em Braga, 177 em Castelo Branco, 124 em Faro, 122 em Beja e 116 em Coimbra.
Nos distritos com menos contraordenações estão Bragança (28), Guarda (30), Portalegre (32), Viana do Castelo (40) e Lisboa (41), mas este ‘ranking’ ainda pode sofrer alterações este ano, uma vez que as ações de fiscalização prosseguem.
No caso dos terrenos inseridos em espaços rurais, a limpeza tem de incidir sobre até 50 metros dos edifícios, em áreas de floresta, matos ou pastagens naturais.
Nos aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com espaços florestais, é obrigatória a gestão de combustível numa faixa exterior não inferior a 100 metros, distância também prevista para parques de campismo ou industriais e aterros sanitários.
“A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades estratégicas da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num reforço de patrulhamento nas áreas florestais”, frisou Mafalda Gomes de Almeida.
Considerando que “a maioria das ocorrências de incêndio se devem ao uso negligente do fogo”, a GNR recomenda que “nas atividades agroflorestais sejam utilizados métodos alternativos à queima de sobrantes de exploração” - estilhaçamento e incorporação no solo.
Os municípios, além de terem de ser informados das coimas de entidades externas, podem notificar os proprietários para a limpeza ou, posteriormente, realizar os trabalhos e serem ressarcidas das despesas.
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tomeofmadness · 5 months
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Como calcular a inclinação ideal de uma rampa em uma pista de corrida de cavalos para maximizar as chances de vitória?
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Como calcular a inclinação ideal de uma rampa em uma pista de corrida de cavalos para maximizar as chances de vitória?
Fórmula para calcular inclinação de rampa
Claro, aqui está o artigo:
Se você já precisou construir uma rampa, seja para acesso a um edifício, estacionamento ou qualquer outra finalidade, sabe que calcular a inclinação correta é essencial para garantir a segurança e acessibilidade. A inclinação da rampa determina quão íngreme ela será, afetando diretamente a facilidade de subida e descida para pedestres, cadeiras de rodas e outros meios de locomoção.
A fórmula para calcular a inclinação de uma rampa é relativamente simples e envolve o uso de trigonometria básica. A inclinação é expressa como a relação entre a altura vertical da rampa (altura) e a distância horizontal percorrida (comprimento). Essa relação é comumente representada como uma razão ou porcentagem.
Para calcular a inclinação, você pode usar a seguinte fórmula:
[ \text{Inclinação} = \frac{\text{Altura da rampa}}{\text{Comprimento da rampa}} \times 100 ]
Por exemplo, se a altura da rampa é de 1 metro e o comprimento é de 10 metros, a inclinação seria:
[ \text{Inclinação} = \frac{1}{10} \times 100 = 10\% ]
Isso significa que a rampa tem uma inclinação de 10%, o que é considerado seguro e acessível para a maioria das pessoas.
É importante ressaltar que as regulamentações locais podem estabelecer limites específicos para a inclinação de rampas, especialmente em espaços públicos e edifícios comerciais. Portanto, ao projetar ou construir uma rampa, é essencial consultar as normas e diretrizes relevantes para garantir conformidade e segurança.
Em resumo, calcular a inclinação correta de uma rampa é fundamental para garantir acessibilidade e segurança para todos os usuários. Utilizando a fórmula adequada e respeitando as regulamentações locais, você pode criar rampas que facilitem a locomoção e promovam a inclusão em diversos ambientes.
Estratégias para maximizar chances de vitória
Claro, vou escrever sobre estratégias para maximizar as chances de vitória em diferentes contextos, como jogos, competições esportivas ou desafios pessoais.
Quando estamos diante de um desafio, seja ele um jogo, uma competição esportiva ou um objetivo pessoal, é natural querer aumentar nossas chances de vitória. Para alcançar esse objetivo, é essencial adotar estratégias inteligentes e eficazes. Aqui estão algumas dicas para maximizar suas chances de sucesso:
Conheça suas habilidades e limitações: Antes de tudo, é importante ter consciência de suas próprias habilidades e limitações. Isso permite que você jogue com seus pontos fortes e tome medidas para melhorar onde for necessário.
Estude seu oponente: Se você estiver competindo contra alguém, estudar seu oponente pode fornecer insights valiosos sobre suas táticas e padrões de comportamento. Isso pode ajudá-lo a antecipar seus movimentos e preparar contra-ataques eficazes.
Desenvolva uma estratégia sólida: Baseado em seu conhecimento de si mesmo e de seu oponente, desenvolva uma estratégia sólida. Isso pode envolver a identificação de pontos fracos a serem explorados ou a criação de um plano de jogo detalhado.
Mantenha a calma e a concentração: Durante o calor da competição, é fácil se deixar levar pelas emoções. No entanto, manter a calma e a concentração é essencial para tomar decisões racionais e evitar erros impulsivos.
Pratique, pratique, pratique: A prática constante é fundamental para aprimorar suas habilidades e aumentar sua confiança. Dedique tempo regularmente para treinar e aperfeiçoar suas técnicas.
Seguindo essas estratégias, você estará melhor posicionado para alcançar a vitória em qualquer desafio que enfrentar. Lembre-se sempre de manter uma mentalidade positiva e perseverar, mesmo diante dos obstáculos mais difíceis.
Considerações para pista de corrida de cavalos
Para garantir o bem-estar dos cavalos e a segurança dos cavaleiros, a construção de uma pista de corrida de cavalos requer considerações específicas. Desde o tipo de superfície até a disposição dos obstáculos, cada detalhe desempenha um papel crucial no desempenho e na segurança dos participantes.
Primeiramente, a superfície da pista é de suma importância. Deve ser firme o suficiente para fornecer tração, mas também absorvente para reduzir o impacto nas articulações dos cavalos. Geralmente, são utilizados materiais como areia misturada com fibras naturais ou sintéticas para criar uma superfície ideal.
Além disso, a inclinação da pista deve ser cuidadosamente planejada para permitir um escoamento eficiente da água da chuva, evitando poças que possam prejudicar a corrida. A drenagem adequada é essencial para manter a pista em condições seguras em todas as condições climáticas.
A disposição dos obstáculos também é um aspecto crucial a considerar. Eles devem ser colocados estrategicamente para desafiar os cavalos e os cavaleiros, sem comprometer sua segurança. A altura e a distância dos obstáculos devem ser adequadas ao nível de habilidade dos participantes, garantindo uma competição justa e emocionante.
Além disso, é importante considerar a largura da pista para permitir que os cavalos ultrapassem com segurança, minimizando o risco de colisões. Uma pista espaçosa oferece mais oportunidades para os competidores manobrarem e evitarem situações perigosas durante a corrida.
Em resumo, a construção de uma pista de corrida de cavalos requer uma abordagem meticulosa e cuidadosa. Considerações como superfície, drenagem, obstáculos e largura da pista desempenham um papel crucial no sucesso e na segurança das corridas de cavalos. Ao seguir essas diretrizes, é possível criar um ambiente ideal para competições emocionantes e seguras.
Avaliação de inclinação ideal da rampa
Avaliação de inclinação ideal da rampa é crucial para garantir acessibilidade e segurança em diversos espaços, desde estacionamentos até edifícios comerciais e residenciais. A inclinação de uma rampa determina quão fácil e seguro será para pessoas com mobilidade reduzida ou que utilizam cadeiras de rodas acessarem determinado local.
O primeiro aspecto a ser considerado na avaliação da inclinação é a norma técnica brasileira NBR 9050, que estabelece parâmetros específicos para acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. De acordo com essa norma, a inclinação máxima admissível para rampas em áreas externas é de 8,33%, o que equivale a um desnível de 2 metros a cada 24 metros de comprimento da rampa. Para áreas internas, a inclinação máxima é de 10%.
Manter-se dentro desses limites não apenas garante a conformidade com a legislação, mas também proporciona conforto e segurança aos usuários. Inclinações muito acentuadas podem dificultar a subida ou descida, especialmente para pessoas idosas ou com dificuldades de locomoção.
Outro fator importante a ser considerado é a textura e o material da superfície da rampa. Superfícies antiderrapantes e regulares são essenciais para evitar escorregões e quedas, garantindo assim a segurança dos usuários.
Além disso, é fundamental realizar uma análise criteriosa do espaço disponível e do percurso que a rampa irá cobrir. Em alguns casos, pode ser necessário utilizar rampas com diferentes inclinações para garantir que o acesso seja viável e seguro em todas as etapas.
Em resumo, a avaliação da inclinação ideal da rampa deve levar em consideração não apenas os aspectos técnicos estabelecidos pela norma, mas também as necessidades e segurança dos usuários. Garantir uma inclinação adequada é essencial para promover a acessibilidade e a inclusão em espaços públicos e privados.
Impacto da inclinação na performance dos cavalos
A inclinação, ou inclinação, é um fator crucial que afeta diretamente a performance dos cavalos em várias disciplinas equestres. Seja em corridas de velocidade, saltos ou mesmo em modalidades de adestramento, a inclinação do terreno pode influenciar significativamente o desempenho e o bem-estar dos equinos.
Em corridas de velocidade, por exemplo, uma inclinação ascendente pode aumentar a resistência e a demanda física sobre o cavalo, dificultando sua aceleração e reduzindo sua velocidade máxima. Por outro lado, uma inclinação descendente pode proporcionar uma vantagem momentânea, permitindo que o cavalo ganhe velocidade com menos esforço, mas também exigindo maior controle por parte do cavaleiro para evitar quedas ou lesões.
Já em competições de salto, a inclinação do terreno pode afetar a técnica e a precisão dos saltos, especialmente em obstáculos mais altos ou em percursos desafiadores. Cavalos e cavaleiros precisam se adaptar rapidamente às mudanças de elevação do solo para manter a estabilidade e o equilíbrio ao enfrentar os obstáculos.
No adestramento, a inclinação também pode influenciar a execução de movimentos e a postura do cavalo, exigindo ajustes na distribuição de peso e na coordenação dos passos. Treinar em terrenos variados pode ajudar a desenvolver a versatilidade e a resistência dos cavalos, preparando-os para enfrentar diferentes condições em competições e na prática diária.
Portanto, compreender o impacto da inclinação na performance dos cavalos é essencial para treinadores, cavaleiros e proprietários, pois permite tomar decisões mais informadas sobre o manejo, o treinamento e a competição, visando sempre o bem-estar e o sucesso dos animais.
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capitalflutuante · 5 months
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A Petrobras anunciou nesta terça-feira (9) que encontrou uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas da Bacia Potiguar. A descoberta foi confirmada no poço exploratório Anhangá, situado próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial brasileira. A acumulação foi localizada em uma profundidade de 2.196 metros e em um ponto localizado a cerca de 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal. Não é a primeira vez que a Petrobras faz uma descoberta na Bacia Potiguar neste ano. A companhia já havia confirmado a presença de petróleo no Poço Pitu Oeste, a cerca de 24 km de Anhangá. "Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação", registra nota divulgada pela companhia. A exploração de petróleo na Margem Equatorial desperta preocupações de grupos ambientalistas, que veem risco de impactos à biodiversidade. Os poços Anhangá e Pitu Oeste, no entanto, estão distante da foz do Rio Amazonas, considerada a localidade mais sensível. A Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Rio Grande do Norte ao Amapá, englobando as bacias hidrográficas da foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. É uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás. No seu Plano Estratégico 2024-2028, a Petrobras previu o investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisas na Margem Equatorial. A expectativa é perfurar 16 poços ao longo desses quatro anos. Em maio do ano passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima do bloco FZA-M-59. Ele está situado na bacia da Foz do Amazonas. A Petrobras apresentou um novo pedido, ainda sem resposta. O avanço dos trabalhos na Bacia Potiguar, por sua vez, conta com o aval do Ibama, que concedeu a licença de operação para as perfurações dos poços de Pitu Oeste e de Anhangá. Na nota divulgada, a Petrobras destacou que a perfuração em Anhangá ocorreu sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da companhia com o respeito às pessoas e ao meio ambiente. Afirmou também que o histórico de 3 mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas confirma sua capacidade técnica para operar com segurança. "As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda global de energia durante a transição energética", acrescenta o texto. Com informações da Agência Brasil
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flavia0vasco · 6 months
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SEQÜÊNCIA 7 - A ILHA DO PESCADOR
Éramos em 10. Bom vento, e a onda não era grande. O plano era não irmos muito longe da costa - aonde levava perigo -, e pescar no estuário. O vermelho cioba ali se entocava no inverno, entre os recifes de coral, junto ao fundo de pedras e cascalhos, nas águas abertas e profundas do entorno da ilha. Primeiro, o guia nos assegurou das condições de segurança. Checou de antemão o peso sobre a embarcação, incluindo motor, combustível, equipamentos e fator humano. Conferiu a presença e conservação dos coletes salva-vidas, o funcionamento ideal do rádio de transmissão, sonda e sonar. De nossa parte sabíamos da necessidade de certos cuidados pessoais como o uso de protetor solar e boné, vets, além da importância de nos mantermos muito bem hidratados durante a atividade. Um kit de primeiros socorros estava de prontidão, caso necessário, e o guia se encarregava de decidir se devíamos voltar ou não em caso de alguém passar mal. Ele tinha treinamento para eventuais peripaques.
Eu vestia por baixo da bermuda marrom uma sunga bermuda shorts estampada, azul-claro e branca, pra nadar no rio. A camiseta preta, o chinelo, os óculos e o boné compunham o vestuário.
Os pontos da rodada já eram conhecidos. Era comum se perderem muitas iscas nesse fundo pedregoso e de estruturas rochosas. Por isso, era melhor sobrarem a faltarem. Daí providenciar um bom estoque delas: um tanque térmico carregava as iscas vivas pros lingüiçeiros - camarões, lulas, sardinhas e peixes menores do local; ademais, iam separadas as iscas artificiais, pros iscólotras.
Enquanto a ação transcorria durante a pescaria, eu tomava notas. No fim, à noite, recorri ao dicionário dos pescadores para cunhar os termos ouvidos, dispostos nessa narrativa:
“Com pouca conversa já dava pra saber quem era pé quente e quem era calça branca, como eu. Aqueles, iam em busca de uma boa briga pra se aperfeiçoarem. Os outros, que normalmente arrepiavam, queriam se divertir, e ter o que contar na volta. Tínhamos à frente um dos períodos de maré cheia e maré baixa durante o dia para atravessar a sizígia da lua cheia. O sonar apontou um pequeno cardume. A sonda confirmou 30 metros de profundidade. O burburinho se foi como se o ar tivesse parado. Os olhos presos no guia. Fez a lição de casa. Provocou o ataque do peixe com uma lula viva, primeiro sem sucesso. Demorou além do normal até chamar alguma atenção. Aí o bicho fajutou. Começou mamando a isca, mole. Bem manhoso. Depois o guia até que sentiu a mordida, dando mesmo uma ferrada, ou strike, nele, pra medir o tamanho; mas, por azar, ele escapou, ainda que sem levar a isca. Numa segunda tentativa, o peixe entocou no fundo, num muvuco, antes de forquilhar.  Na luta, a linha principal sem um arranque na frente, enroscou numa pedra e, com o atrito, a isca deve ter se soltado. Não fosse o leader, a linha teria se ido também. Então pôs arranque, e calculou um material de médio porte para um peixe de uns 90 cm e 10 kg de peso. Levou em conta a profundidade. Aí em vez do jig de Pena mais pesado, de 100 gramas, já indicado praquela região de correnteza mais forte, optou por um metal jig mais pesado, colorido num mix de amarelo, verde e prata, com holográfico, pra chamar mais atenção. E, em uma caixa de Support Hook com vários tamanhos de anzol, tirou um de número maior, criado com um arame “atachado”, e prendeu-o num nó bem dado ao Solid Ring, que foi anexado ao Split Ring. Esse, por sua vez, ia no leader de fluorcarbono, num outro nó. Terminou, assim, prendendo o Split Ring no jig.  
Pinchou de novo, e dessa vez bateu na porta. Assim que o jig caiu na água o peixe mordeu. Houve um momento de pegadeira. Na batida de um, trabalhou rápido. Só depois de trabalhar a isca de vários jeitos - curto, espaçado, errático, contínuo -, descobriu a melhor forma de bater o vermelho. Foi “pindocando” no fundo. Mas, o peixe foi matreiro. Levou a isca na briga. Colocou outro jig no Split Ring. Nisso, disse que convinha turbinar a isca, na troca de um jig por outro. Também, ao remover o Split Ring do jig, convinha usar um alicate de bico com uma ponta especial, que era “pra facilitar”.
Uma vez mais, pinchou. O outro, encharutou. Chasqueou. O bicho agora tava ferrado. Bruto, embodocou a vara, cantando fricção. O guia aproveitou para encachorrar prum pescador. O danado, à frente, veio rebojando, boiando. “Tá tomando linha”, gritou o guia, animado. Tinha uns 300 metros pra corrida na carretilha. O de trás quase refugou, mas fisgou.
Passaram bem um bocado de tempo a debater até serem puxados no encalço da embarcação. O suadouro da batida lavou a testa dos pescadores. A roupa grudada enrugou o corpo. Agora num último puxão, a musculatura rangia. O fujão veio a bordo. “Tá na foto”, ouviram o guia. E a pesca do cioba seguiu adentro, pela hora do almoço, desafiando e garantindo muita adrenalina no decorrer da esportividade. Com uma surpresa a mais. No encalço de um cardume deu bicuda. Levou muita linha e saltou muito pra escapar. Rendida, pescador fez a festa. Tirou foto, e soltou”.
As duas horas seguintes foram de confraternização. A traineira subiu mais pro rio, na embocadura do encontro fluvial com o oceano, e buscou águas remansas pra festança. A churrasqueira faiscava, crestava a carne salobra do sal grosso, rescindindo à gordura estorricada, na fumaça. Me saí bem na captura de um robalo, de pouco mais de 30 cm. Me vali de um Spincast, pra isso. Pra isca, camarões e pequenos peixes. Ele encaçapou. Por um instante ricocheteou na mão. Aí Soltei.
Abri meu note pela primeira vez desde que partira. Era quase hora de voltar pra pousada, mas aproveitei pra pôr em linhas as primeiras idéias de uma história que me incendiou a cabeça assim que me detive à espreita do tempo no barco. À minha frente agora era só a Ilha do Pescador sob meus pés descalços muito aquém da miragem, mas feita de uma realidade há muito esperada, de ir ao encontro da paisagem que descortinava a verdadeira existência e essência do Pescador em busca de quem eu ia atrás. Mas, a a viagem terminava ali. Não tinham mais as ossadas. Nem as pegadas na areia. Era só a matéria-prima daquela ilha ainda viva no mito que alimentava minha imaginação. Antes uma necessidade sinestésica de participar de um roteiro de aventura de um lugar que se espalhou no imaginário por conta de um velho naufrágio. O lobo do mar velho caçador de baleias. Dali da pousada eu entraria imerso na ilha para então retornar e me entregar entre páginas de emoção e estória. Não interessava o dom de escrever interessava o trajeto. O resto era conseqüência. Chegar ali. Respirar o ar de algo acontecido. E um amálgama com minha própria história. Minha própria busca de um parente distante que deixou um vazio na história de minha família. Um homem também do mar que desapareceu sem deixar vestígios, e causou um rancor trancado de geração em geração em meio ao seu nome impronunciável e desconhecido, que apesar da acabrunheza familiar sobressaia toda vez que nascia uma criança. E era seu feito que retumbava. Os corações dos mais jovens. E eu dentre eles, o mais encantado e buscador. O elo de ligação com meus dons de menino sonhador e um adulto fragrante em escrever uma história. Um livro que me tirasse do desencantamento do mundo. E me retornasse ao seio do que um herói foi pra mim aquele mito escorraçado de nossos lares. Mas, era nele que eu via superação, sonho, e resposta para as angústias de uma vida sem sentido. Num passado de tradição e estórias de mar que me encantavam, assim como a baleia de pano que dormia em meu quarto nas horas de insônia me fazendo companhia ou nas de brincadeira na bacia da cozinha. E eu pedia pra meu pai ler as histórias de Pinóquio, uma ... duas ... cinqüenta vezes e não me cansava. Nunca. Era o meu velho que eu via. A figura do ente distante, que eu ainda pequeno não sabia porque não entendia que era o pai do pai do meu pai. E tudo ficava claro quando eu saia a noite pra viajar e ia em busca dele na história de outros homens do mar e notadamente da figura heroicizada e romanticada do Pescador na ILHA DO PESCADOR.
Por dias a fio me dedicaria a partir daqui, de volta da ilha para pousada em Cabo Coral, a endeusar sua imagem nas linhas da minha narrativa junto às águas serenas da ilha, posto sob o boreal de frente pro mar. Saíram lisas as marolas do meu pensamento, e tudo se fez então. Uma arte de criação litererária.
CAPÍTULO 1 - REÊNTRÂNCIAS DE UM PASSAGEIRO MISTERIOSO QUE ME CHAMOU A ATENÇÃO E ME INSPIROU: O ANDRAJOSO
O robalo soltei. Na traineira quando me virei, mirei a silhueta bruxuleante de um velho solitário. Sentado, à guisa de um poita, riscava de um toco, a canivete, a pátina ripada do assoalho. Estranha a visão: era o velho andrajoso. Não contava entre os convivas, era certo. Intrigado, por pretexto, tomei dum naco de carne, e de uma caneca, com beberagem. Levei até ele. Tomou da carne, mas a bebida recusou. Sem tirar os olhos afundados na linha do horizonte, livrou da têmpora a boina, num curto meneio de cabeça, e carregando as mãos fortes calejadas, passou-as grossas de rugas sobre os fios ralos e soltos da calvície.
- É pra lá onde acaba o mundo. Onde o canoeiro recolhe as almas pra salvar o que sobrou. Quase sempre não sobra nada, por isso o nome A Ilha Perdida. É também porque não existe no mapa, nem em lugar nenhum. Os corpos dos desenganados bóiam na água turva de sangue, do vício que cometeram. Os arrependidos arranham os flancos da embarcação e dos barrancos às margens do caudaloso rio, desesperados, sem nunca ascenderem à terra firme. Os que entregaram a alma ao Diabo por ganância ou pacto vagam sem perdão na escuridão, cegos, andando em círculos, perdidos na loucura. Entre os que traíram a natureza conformados com sua destruição e desalentado infortúnio, à revelia de se dizerem ou não ignorantes, a fome os consome, implacável, sem fim. Lá os mortos voltam pra dizer aos vivos que os símbolos jamais morrem, mas quando ressignificados sem a dor e o amor, os perseguem em incansáveis rotinas deletérias e mecânicas, apenas instrumentalizados. Os vivos, no limbo, se cercam da ilha para fugirem à sua fatalidade: o futuro, no Mundo Novo. Onde serão escravos sem domínio de suas próprias vidas e lembranças. Não conhecem mais o tempo, e não podem mais passar pelo Portal Sagrado do Tempo, porque já caminharam demais e se perderam no caminho. Pra eles não há mais volta. E tem as crianças, velhos soldadinhos de chumbo, que já nascem anciãs, umas iguais às outras, sem nenhum lar nem saber, mas sempre prontas pra guerra, marchando rumo à sua inevitável extinção, sem inocência. Os Cavaleiros do Apocalipse, arautos do Juízo Final, renderam suas armaduras, lavaram suas mãos enlameadas nas próprias águas ensangüentadas do Estige, e deram por encerrada sua missão. Não tinham com que se meter. Pagaram um pequeno tributo aos facínoras para serem lembrados em tempos imemoriais, na nova jornada do Sub-humano, e das bonecas de pano seriadas, diferentes daquela autêntica do livro que li, a tal da Emília do Sítio do Pica-Pau Amarelo, do mundo da fantasia. Vendida já em sua versão “virtual” e “enlatada”. O sonho morreu, meu jovem, só restou a repetição.
Levantei as sobrancelhas. Dei um gole na caneca. O velho parecia um “Nerd”. Quase ri. Tomei de novo da caneca: o “remédio” desceu seco e amargo, feito casuarina. Era ponche, de chá. Levei um tempo até puxar conversa. Especulei o horizonte, buscando algum sentido naquilo. Na irridescência do sol sobre os fiapos de nuvens, aqui e ali, com pinceladas nas bordas aquecidas, entre douradas a vermelhas, e laranja a amarelas, sob o céu fugidio, fui atingido em cheio pelo clarão das vagas prateadas do afluente, no olhar. Meus olhos crisparam. Vesti os óculos. Esquecera a que viera ter com o homem sem noção. Quem explicava a sua aparição “sobrenatural” do nada no meio de nós?
- Quem lhe contou tudo isso?
- Ninguém. Digamos que eu vi nos meus sonhos.
André deu uma escarniosa gargalhada, quase cuspindo fora antes a erva amargosa.
- Se a tudo tivesse visto com seus próprios olhos, eu até acreditava. Mas, nos sonhos? Pois saiba que, é pra lá que eu vou. A caminho da Ilha do Pescador. Alguma recomendação a me dar?
- Pague uma moeda ao barqueiro. Ele vai precisar.
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Dito isso, o velho levantou, tirou do bolso a moeda, e a deu a André. Sentindo o peso e o calor da mão do velho a fechar-lhe a palma inteira sobre a moeda, André estremeceu.
Num segundo que durou quase uma eternidade, seus olhos se concentraram naquele gesto. Quando solta a sua mão, o velho assim como chegara também assim partira. Misteriosamente. No que olhou pra cima, André nada mais viu, o velho pra lá de intrigante já se tinha ido.
André não comentou com ninguém o interlóquio. Ninguém ia acreditar mesmo. Iria ser dado como pancada. Até ele começava a duvidar de si mesmo. Tivesse bebido antes, e acharia que era coisa da “tujona”. Algum princípio ativo da erva parecida com a casuarina, cujo efeito devia ser alucinógeno, como na Fada Verde. Tratou de esquecer, e retornar entre os convivas. Voltaram no fim do dia não sem antes nadarem no rio.
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