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#3º ano
ocombatenterondonia · 8 months
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Alunos do 3º ano vão receber incentivo financeiro para fazer Enem, diz Ministro
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta terça-feira (16) que alunos do 3º ano do ensino médio vão receber incentivo financeiro para participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A informação foi divulgada durante coletiva de imprensa para divulgação dos resultados do Enem 2023. A pasta também liberou os resultados individuais dos participantes.   De acordo com o ministro, o…
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Encerramento - 3º ano
I'll believe it all, there's nothing I won't understand Cheguei no Salão Principal toda animada para a festa de encerramento do ano letivo. Ao mesmo tempo que estava feliz pelo fim das aulas e por ter passado de ano, já sentia saudades de todos os amigos que tinha feito esse ano. Ocupei meu lugar na mesa da Grifinória, com meus outros colegas de Casa, esperando que os diretores dessem início ao jantar. Mal podia acreditar que estava completando meu terceiro ano estudando longe de casa. Uma espiada nos alunos mais velhos que hoje se formavam me lembrou que ainda tinha muitos anos de estudo pela frente e tudo que ainda tinha para aprender. Correndo os olhos pelo salão, encontrei alguns conhecidos, entre eles Linne, que tinha conhecido no corujal há algumas semanas. Acenei animadamente para minha nova amiga, e nesse momento a vice-diretora Lucy levantou-se e começou um discurso, apresentando os alunos e professores destaque do ano e depois os formandos, que hoje concluíam seus estudos. Aplaudi junto com o resto do salão, com mais animação cada vez que ouvia um nome conhecido.
em 2021-01-05
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victor1990hugo · 2 years
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iluvheartlessgirls · 4 months
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como emagrecer 10kg em 10 dias
lembrando que só é recomendado fazer essa dieta por 10 dias por ser super restrita, após ela acabar tente manter o peso o máximo possível. Pois para o corpo aceitar o novo peso, você precisa mantê-lo por pelo menos 1 ano
• faça caminhadas de até 30 minutos por dia
• coma até 770 calorias por dia(ou menos)
• beba em média de até 2 litros de água por dia(após as refeições, espere pelo menos 30 minutos para poder beber água, para que a digestão seja melhor)
• não coma e durma em seguida, pois isso dificulta sua digestão
• escove sempre os dentes após as refeições para inibir sua vontade de comer algo
• respeite os horários:
café da manhã(09:00)
almoço(12:00)
lanche da tarde(15:00)
café da manhã:
janta(18:00)
Cardápio semanal
1° DIA:
café da manhã:
200 ml de Suco de Laranja Natural sem açúcar;
Três bolachas de água e sal;
Uma maçã.
almoço:
Uma colher de feijão;
Um filé de frango;
Salada de Tomate e alface a gosto.
lanche:
uma laranja/banana
janta:
Caldo de Feijão;
Suco de Limão sem açúcar.
2º DIA:
café da Manhã:
200 ml de Suco de Abacaxi Natural sem açúcar;
almoço:
Uma Colher de arroz e Uma de feijão;
Salada de Tomate e alface a gosto.
lanche:
uma fruta
jantar:
Caldo de feijão;
Suco de Laranja.
3º DIA:
café da manhã:
uma Xícara de Chá verde.
almoço:
um envelope de Vono.
lanche:
duas fatias de abacaxi.
jantar:
uma colher de arroz;
salada de tomate, pepino e alface a gosto.
4º DIA
café da manhã:
uma xícara de Chá verde. (famoso nas dietas detox)
almoço:
salada de tomate, pepino e couve a gosto.
lanche:
uma maçã.
jantar:
uma sopa leve caseira (sem batatas, sem batata doce, sem aipim). Ou outra sopa de pacote com as mesmas calorias da envelope de vono
5º Dia
café da manhã:
duas xícaras de chá verde
almoço:
uma colher de feijão com batata
lanche:
uma fatia de abacaxi.
jantar:
salada de tomate e alface a gosto
• nos próximos 5 dias repita tudo novamente, só que dessa vez, sem a janta
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dreiatooru · 2 years
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ᅟ ᅟ +♂ Plus Boy
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ᅟ ᅟᅟ ᅟᅟ ᅟ Perv¡ Mark × Reader
TW: Sexo. Mark é estranho e passa vergonha. Se não gosta, indico nem passar dessa linha.
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Mark é um pervertido.
Mas não é como se ele se orgulhasse disso.
O sinal tocou exatas quatro badaladas antes de Mark irromper pela porta da sala de aula. O local se tornou um circo e ele era a atração principal.
O garoto engoliu em seco antes de puxar o colarinho do uniforme, abaixar a cabeça e entrar.
— Bom dia, Lee!
— Sua professora disse com as mãos na cintura e um sorriso amigável.
— Bom dia. - Ele se curvou levemente.
Mark era o próprio estereótipo de um pervertido.
Voz baixa, bolsas escuras sob os olhos, uniforme que, mesmo que estivesse no tamanho exato, parecia enorme em seu corpo e o cabelo bagunçado.
Sim.
Este era o mais marcante.
Uniforme bem-passado e sapatos limpos, mas ainda assim seu cabelo parecia um ninho de passarinhos de tão desarrumado.
Qualquer um poderia reconhecer um pervertido tão aparente quanto ele.
O garoto coçou o topo da cabeça enquanto jogava sua mochila no chão. Ao se acomodar melhor em seu acento, Mark ouviu passos apressados no corredor. Arrumando melhor sua armação, ele passou a analisar melhor os sons. Logo uma gloriosa visão passou pela janela de sua sala.
Era ela.
Seus lábios se entreabriram para soltar um leve suspiro. Ultimamente Mark esteve interessado em uma garota da sala ao lado. Não é como se ele pedisse por isso, mas seus olhos sempre iam, instantaneamente, em direção a ela. E nada mais entrava em sua cabeça depois que ele a via.
— Mark, você poderia me dizer o que a garota do 3º ano tem de tão interessante? – Seus olhos assustados foram imediatamente em direção a professora, que sorria travessa para o mais novo.
O garoto apertou os lábios enquanto abaixa seu olhar para suas mãos tremulas. Seu rosto estava quente, seu corpo estava quente. Tanto que nem mesmo sua cabeleira bagunçada poderia esconder o ardor de suas bochechas.
— Já que você me parece familiarizado com [Nome], leve estes livros até a biblioteca e entregue para ela.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark dizer. — O quê?
E logo os alunos caíram acima de um humor completamente histérico. A sala ao lado deveria estar se revirando rente à tanto barulho.
— Foi o que você ouviu, Mark. Vamos, venha aqui.
Ele estava tremendo.
Tanto que sentiu uma dormência horrível em suas pernas. O garoto andava lentamente atraindo olhares, sorrisos e comentários desavergonhados de seus colegas.
— Aqui. – Eram apenas dois livros, mas para um garoto tremulo e de poucos músculos, pareciam 5. A professora sorriu presunçosa enquanto arrumava o cabelo do garoto. — Não demore.
Ao sair da sala, Mark logo colocou os livros entre o braço e as costelas e bagunçou seus fios novamente.
— Droga. – A biblioteca não era longe. Não havia tempo para pensar em algum plano e fugir não era uma opção. — Se concentre.
Com confiança, Mark empurrou a porta, o que causou um grande estrondo, atraindo a atenção de todos os alunos presentes ali.
— Merda... – Ele encolheu. Timidamente, ele caminhou até a mesa de [Nome], esta que o esperava com um sorriso amigável. Sua atenção deslizou de seus olhos brilhantes até sua saia. Ela parecia tão bem naquela saia.
Mark faria de tudo para que sua saia fosse 5 cm mais curta. Seu olhar subiu, procurando alguma brecha em sua camisa, se os botões fossem mais separados, seria o máximo.
— Olá, Mark! – Ela se levantou.
Oh, nesse momento ele se sentiu tão pequeno perto dela. Seus olhos passearam por ela por completo, ansiando por cada centímetro de seu corpo.
Sim. Tão linda. Tão... Ah...
— Mark?
Ele estava agradecendo mentalmente pela chance de presenciar tamanha beleza de perto. Aquela garota e um copo de água. Era exatamente o que ele precisava.
— Mark?
Era tão perfeita. Ela se sentiria atraída por alguém como ele?
— Mark, eu estou te chamando, porra! – Seu olhar escureceu.
Foram longos minutos antes de Mark responder. — O quê?
— Os livros.
— Ah! Os livros. – Ele rapidamente os estendeu em direção a garota, inconscientemente forçando-os contra seus seios. — Oh, céus! Eu sinto muito! – Ele gritou, atraindo a atenção de todos. Aquilo o amedrontou. Sem ao menos ter a chance de se despedir, Mark correu para fora da biblioteca.
— Humph, que cara estranho. – Ela murmurou.
Ao chegar do intervalo, o garoto procurou por um canto isolado. Ao sentir que estava sozinho. Ele apertou seu punho e mordeu sua própria mão.
— Porcaria! Como eu posso ser tão burro?
— Vamos lá, [Nome]! Nós diga o que achou dele. – Era uma voz conhecida.
Mark rapidamente se escondeu atras da máquina de lanches.
— Eu já disse. Achei ele estranho. – Mark sentiu suas bochechas esquentarem. Que bela primeira impressão!
– Ele parecia mais interessante nas Olimpíadas de Matemática. – Ela deu de ombros.
— Talvez ele estivesse tímido por estar tão próximo de você. Vamos lá, [Nome]! Dê um desconto a ele.
— Tsc, me dê um tempo. – Ela revirou os olhos. — Dê um fora daqui, vá!
Com um bico raivoso, a garota deixou o local. [Nome] soltou um longo suspiro antes de se virar para a máquina de lanches.
— Quer foder?
Foram longos minutos antes de Mark deslizar de seu esconderijo e falar. — O quê?
Formulas, juventude e desejos.
Uma descrição em 3 palavras do que é a puberdade para Mark.
E agora ele estava na cabine de um banheiro pouco usado descobrindo o que isso significa.
Ele está sentado sobre a tampa do vaso sanitário com a garota de seus sonhos entre suas pernas.
— Você... – Ele gaguejou. — Me acha atraente?
Ela sorriu. — Achar você atraente? – Ela massageou suas coxas enquanto deslizava a língua molhada por seu pescoço. — Perguntaram como você me descreveria e você respondeu “Convexo em cima e Convexo em baixo”. Com toda certeza eu não te acho atraente.
Seus dedos deslizaram por entre suas pernas, massageando o volume em suas calças. O rosto do garoto estava vermelho novamente. Não se sabe se o motivo foi o comentário ou o toque tão íntimo. Seu pau já estava fora de suas calças e seus olhos estavam presos em seus seios gordos, que pareciam tão bem naquela camisa branca. Sua mão tremula, lentamente, deslizou até eles. Estava quente. Ele apertou. As mãos da garota subiam e desciam enquanto ela observava o quão desavergonhada eram suas ações.
— O que está olhando? – Um tapa seria uma recompensa perfeita. Ele pensou.
— Eu quero entrar em você.
— Não. – Ele tremeu.
Ainda vestida, [Nome] apenas puxou a saia para cima e sentou em seu colo. O choque íntimo fez seu corpo arrepiar, mas ela não parecia nem um pouco afetada.
Sua boceta vestida ia para frente e para trás. Mark sentia seu corpo espasmar violentamente. Seus gemidos poderiam ser ouvidos por qualquer um que passasse por aquele corredor. [Nome] beijou seus lábios trêmulos antes de se aproximar de seu ouvido.
— Você é só um pervertido de merda, não é? – Ele tremeu. — Responda. – Apertando a tampa do acento, o garoto balançou a cabeça violentamente.
— Eu sou.
— Você queria que minha saia fosse mais curta? – Seus óculos desceram pela ponte de seu nariz, efeito dado pela quantidade horrenda de suor que saia de seus poros.
— Queria...
— Até onde? – Sua mão subiu lentamente por suas coxas, parando poucos centímetros abaixo de sua cintura.
— Até aqui... – [Nome] puxou seus fios bagunçados com um olhar claro de desgosto.
— Isso é nojento, você sabia?
Os óculos de Mark já haviam caído, seus olhos brilhantes e sua franja suada estavam bem aparentes para ela.
— Eu sinto muito. – Ele apertou os olhos quando sentiu seu orgasmo se aproximando.
— Você sente? – Seus dedos lentamente desabotoavam sua camisa.
Mark sentiu um forte brilho contra seus olhos. Ele havia encontrado ouro. Seu rosto rapidamente se enterrou contra seus seios. Ele mordiscava e chupava cada área que estivesse à vista.
— Você não parece arrependido. – Ele fez uma longa pausa. Seus lábios se entreabriam com um choque tão intimamente agressivo e ele logo gozou, enterrando seu rosto suado entre seus seios.
Empurrando sua cabeça, [Nome] levantou do colo do garoto. Organizou suas vestes antes de voltar sua atenção a ele que, ainda exposto, tentava controlar sua asma com uma bombinha.
— Tenha uma boa aula, Mark. – Ela sorriu amigável antes de sair.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark responder. — O quê?
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: 🌂 ִֶָ  ┈─  𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐃𝐞𝐭𝐞𝐜𝐭𝐢𝐯𝐞 𝐨𝐟 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐲
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tecontos · 1 year
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Desejo... necessidade... vontade
By; Roberta
Ola, sou a Roberta, tenho 32 anos, sou gaucha, moro em São Paulo, sou loira, baixinha, olhos verdes e corpo roliço.
Sempre fui uma boa esposa mas o sexo pra mim passou a ser secundário até que em janeiro desse ano trai meu marido pela primeira vez e daí pra frente passei a ter muita vontade de fazer sexo. Olho um homem bonito na rua e já fico imaginando coisas a ponto de me masturbar no banho, coisa que eu nunca tinha gostado. Mas quando meu marido tenta me comer, o que aliás é bem esporádico, eu não sinto vontade nenhuma.
Não sei o que acontece comigo que de lá pra cá eu sinto muito tesão com outros homens e foi o que aconteceu comigo naqueles feriados de abril quando eu e meu marido fomos pro Guarujá e os filhos foram pra outras bandas.
Chegamos no final de tarde e meu marido resolveu ir a praia beber com os amigos no quiosque enquanto a tontona aqui ficou no ap. arrumando as coisas. Coisas de geladeira e roupas e como fazia muito calor resolvi tomar uma cerveja. Depois de tudo arrumadinho, fui tomar um banho pois estava muito quente e assim que eu sai do banho a campainha tocou.
Ao abrir a porta me deparei com um gato lindo de uns 25 anos, alto, moreno, olhos redondos e pretos e me perguntou se eu tinha um pouco de açúcar pois ele e sua irmã tinham acabado de chegar e não tinha açúcar pra fazer uma caipirinha. Disse que tudo bem, peguei a xícara que ele havia trazido e quando eu entrei pra pegar o açúcar ele entrou atrás de mim, fechou a porta e sentou-se no banquinho da cozinha. Como eu estava com um vestido branco de malha curto, bem decotado e sem nada por baixo, pois acabara de sair do banho, percebi que ele me olhava com olhos famintos o que me deixou excitada. Ofereci uma cerveja pra ele que aceitou de imediato e ficamos conversando banalidades quando a campainha tocou de novo e eu fiquei nervosa pensando que fosse meu marido, mas ao abrir a porta vi uma moça muito bonita perguntando se seu irmão estava lá.
Afirmei que sim e a convidei pra entrar, mas ela só pegou a xícara com o açúcar e disse que iria fazer a caipirinha se retirando e nos deixando sozinhos.
Em seguida pedi licença pro gato pra ir até o terraço ver se meu marido estava chegando e estando eu debruçada no parapeito do terraço do 3º andar espiando a rua, me senti fortemente abraçada por trás sentindo um pau muito duro na minha bunda enquanto suas mãos seguravam meus seios. Fiquei estática enquanto um calor enorme subiu pela minha espinha pensando no que iria acontecer. Ele ficou me encoxando e acariciando meus seios enquanto eu rebolava no seu pau. Ele agachou-se por trás de mim, levantou meu vestido até a cintura, lambeu minhas coxas até encontrar minha buceta melada e começou a sugar. Passava a língua na buceta e ia até meu cuzinho me fazendo gemer.
De repente ele começou a enfiar um dedo na frente e colocar atrás e eu comecei a pedir pra ele me foder, mas ele continuava me lamber todinha até que pude sentir a cabeça do seu pau tentando invadir minha xota toda molhada. Empinei bem minha bunda pra facilitar a penetração e então pude sentir suas estocadas duras e fortes rasgando minha buceta. Fui ao delírio. Gozei muito quando ele tirou seu mastro da minha xana e disse que ia comer meu cuzinho.
Como eu já tinha sido enrrabada nas últimas vezes, não me incomodei, e senti ele me penetrar sem nenhuma resistência pois meu cu não. Ele socou aquela pica no meu rabo e ficou me judiando um tempão até sentir meu cu sendo alagado com sua porra quentinha me fazendo gozar feito uma louca.
Ele me puxou pra dentro me encostou na parede e me deu um beijo muito demorado, se vestiu, me disse que desse um sinal quando ele pudesse voltar, e foi embora me deixando gozada.
Ainda dei mais duas vezes pra ele.
Enviado ao Te Contos por Roberta
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peedenn · 22 days
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Família Pacaut
1º Nathaniel - 16 anos.
2º Thomas - 32 anos.
3º Steve - 56 anos.
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susie-dreemurr · 2 months
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Assistindo Ordem: OSDOL ep 1 - 3
Vocês não tavam brincando, realmente são o Scooby Doo da Ordem!
Ep1
Krl essa não é a Gabi?? Aparentemente o nome dela é Carol 😭 em minha defesa são parecidas
Gente oq aconteceu com o áudio desse episódio kkkkk
FNAF??????
Perai, 1997??? Mds agente ta no passado…
Okay depois de 30 mil anos finalmente deixei de preguiça e continuarei ep 1 🙏 ouvi falar desse Chico aí viu…. Sei nada dele só ouvi falar kkkkkk
Ok mas o fato das criatura paranormal aprendendo a falar assim é meio assustar viu 🥲 aí vdd agr é o passado, então ainda mais medo
AEEEEE DARA!!!! Não sei nada dela além de que um cara dum comentário lá odiava ela, então com certeza a amarei!
Gente e a recepcionista do Mc Donalds? 😭
Mds uma pessoa finalmente se lembrou da recepcionista— ahhh tá ela era parte da armadilha que bom
Esses são o verdadeiro scooby doo da ordem
KKKKKK como assim
Mano agora é amor doce do jeito que os NPC tão querendo da pros player
Mano esse Morato vai ser o personagem desaparecido que eles tem que procurar que nem a Equipe Kevin e a Liz, né— “já é 01:00, e o Morato nunca atrasa” —falei
O sonho…? 👀
Sessão teste??? Curiosa agr gente
Ah e sim mano o Xande, de 1997, é tão cronicamente online quanto o meu amigo do 3º ano em 2024 não é possível kkkkk
Problemas com o sinal. 🚦 não faça a piada amdete
Eu tava sus da pizzaria já mas 😭 Cellbit não faça os mano legal da pizzaria ser do mal
“Essa cidade inteira” ou é Carpazinha (menos provável, eu só sinto saudade) ou é Tenebris (bem provável, 👀)
“Faz um teste de sanidade e vontade com presença pfv” ah mano logo com o Luís 😭 será que ele vai reviver a maldição de morrer no 3º ep
Honestamente meu primeiro pensamento com essa van foi simplesmente… abre a janela de trás e mete o pipoco. Mas além de ser homicídio, eles provavelmente nem arma tem né, aí ferrou
Agora é o intervalo então vou aproveitar que já tá ficando perto da minha hora de dormir oficial e parar por hj
Vish e uma criança. Será que ele vai de Amorinha ou de Emi?
MDS o Chico salvou muito, aleluia, o guizo quase estragou tudo— A CRIANÇA TEM 1,73????????
KKKKKKK não é possível o Guizo com uma barba falsa. Eu até deixei escapulir uma risada alta
Mds eles vão atropelar o Chico 😭 o Luís só sofre toda temporada que ele vai kkkkk
Eu tô rindo mas eu sei que o Cellbit tá fazendo isso pra prender eles aqui, não é 😀 ficar sem jeito de ir embora 😃
Chico (Luís) dizendo pro Guizo explicar a situação enquanto grava provavelmente vai resultar numa cena onde um dos moradores da fazenda assistem a gravação e confrontam o grupo 🙂 eu ia falar pra colocar na edição mas lembrei que é em 1997 complicado
Essas contradições na história do nosso grupo vão dar ruim depois viu? Tô sentindo
Iiiih o Cellbit tá dividindo o grupo 👀
É tão estranho ver o Guaxinim jogando como um personagem mais quieto, tô tão acostumada com o Arthur, né?
AH NÃO MANO o Cellbit vai matar esse cachorro fofinho tô sentindo
Vish krl da pra misturar energia e conhecimento?!
Gente o Chico vai perder a sanidade que tal agnt parar de ver essa fita
Fazendo carinho na vaquinha…. Flashbacks da Jennifer do Santo Berço
Xande 🤝 Jeffrey
Caindo da escada na frente de todo mundo
Xande sendo o epítome de “era só ter indo embora” aleluia
Puta que pariu agente vai ver o que aconteceu com o Morato? Não acho que agente vai ver tipo A VERDADE CERTA DOQ ACONTECEU e tal mas pelo menos alguma coisa
Se o “lugar de origem” dos Alheios for Tenebris eu vou gritar vai ser mto hype
😨 o Morato com certeza era o hospedeiro desse não era. Ish krl o velho pescador tbm com certeza é
Xande e eu 🤝
Quicozinho maravilhoso não mano vai tomar no seu cu kkkkkkkkk
F Lírio se esse plano seguir tu morre
PUTA QUE PARIU MANO NA BEIRINHA vai correndo e termina o trabalho antes do monstro perceber
Aí merda ele tava quase lá se tivesse um pitizinho mais perto… adeus Geraldo ou sla seu nome
Ep2
Ok esqueci de liveblogar até porque meu tdah sofre pra aguentar tanto tempo vidrada numa luta mas LÍRIO— pera GUIZO NÃO AAAAAAA
Vish fudeu o Guizo tá na puta que pariu
Isso pode ter sido bom porque saber tudo e perder tudo mas NAAAAO MEU INFODUMP
Incrível como o nosso grupo principal tá no episódio 2 e já não conseguiu mais esconder o paranormal dos NPCs 😭 é até legal porque é uma experiência única mas se eles realmente fuderam aí não sei como vão conseguir fazer a missão
“Vira o adágio” gente o corpo dele tá bem ali não acho que vai funcionar— “ótima ideia” 🫣
🫣🫣🫣🫣🫣🫣🫣🫣🫣
Se a Alberta acreditar deles depois disso é só pelo plot mesmo kkkkkkkk
Por um momento eu me aliviei da criatura fugir mas aí lembrei 1) Luan vagando por aí 2) ELES VÃO SE SEPARAR???
Porquinho Steven meu amado se você morrer não perdoarei o Cellbit
Guizo salvou a pátria de algum jeito mas por quanto tempo…
“Pq vocês tão brindando um cara morreu?!” “É mas agnt não, tem que comemorar as pequenas coisas né” amo essa equipe
Mano eu queria muito poder ler esse livro dos parasita e etc por completo LE PRA MIM
Esse mememonico (?) provavelmente seria o último dessas classes que o Cellbit planejou pra eles combaterem, já que sem a interferência tecnológica se vai a desculpa deles de tar lá (edit: o nome é psiconico eu sou burra)
Ué ele n tinha tirado 27? Esqueceu?
O lírio levando a responsabilidade do Adágio não caindo na água direito quando todo mundo fez o plano 😭
Mano as menções do pai da família o(-( o climão
Graças ao meu trauma de OSNI toda vez que é mencionado ou aparece um quadro eu fico nervosa
“Vocês veem—“ “um emo ^-^” tirou as palavras da minha boca Dara
“O moleque é muito mais agente do que a gente” kkkkkk
O moleque tentando ser sério VS Scooby doo da OP
Olha se tiver alguma fita do Morato nessa caixa do Luan (e eles acharem) é um milagre pq n sei se esse menino sabe de nada. Tipo se ele tivesse deixado mais fita seria com o Dom, não? Se bem que ele deixou umas fita lá na sala de estar, então é possível o Luan ter pego uma delas.
O Xande é muito eu (não qualificado para situações sociais aparentemente. Embora só dizer “obrigado gente. boa noite” e ir embora é perfeitamente razoável.)
Ok as larva tão jorrando da vaca parasitada, F para todas as outras vacas que tão aí perto dela o7
NAOOOOO e provável que o Adágio tenha simplesmente bebido leite da vaca e foi assim que ele foi parasitado. :(
Aaaah ok, ok, entendi
A cara do Cellbit mano kkkk
Esse povo do outro lado do lago é muito maconheiro mano
“Eu tenho problema de memória também, as vezes eu esqueço” 😃😃😃😃 entendi (sim eu sei que ele é chapado mas isso é o Cellbit né mano)
“A emissora era na verdade uma empresa FACHADA de…” ô traumas.
Gente eu sou burra porque o Chico tá tentando enganar o grupo de repente
Ep3
Bom podemos ver que eles aprenderam com O Acontecimento da Triz em calamidade para apagar a porra do fucking fogo que está te queimando
Ok não tô liveblogando mto mas quero que saibam que tô MUITO preocupada pelo Lírio. Meu mano saiu de 56? 45? hp pra 19 em um golpe e ele tá agarrando o demônio
Guizo MVP
“Você vê uma luz verde no acampamento” 😃 não “só você consegue ver uma coisa bizarra” 😃 não
Ah mano os campista maconhado :(((
Grupo: *ve um sinal de SOS na fazenda, SOS piscando assim sendo normalmente urgente* ah mas bora ver esse computer rapidinho
“Mas, mais do que isso… você percebeu como… você é diferente?” Ela é o Kian (lol)
😃 pqp o corpo do adágio
“Dará 😰 você sabe que zumbi não existe “ *rindo em zumbi de sangue*
Só pq o Xande vai desligar a tv vai ser um mal entendido (neles dois especificamente) quer ver—- ah ok e coisa fudida msm
“Ele não tira os olhos da Dara” *lembra do rádio* interessante 😃😃😃😃
O negócio do aviãozinho de papel 🥺🥺🥺 o Xande é muito fofo
Eu tô feliz que o Lírio conseguiu matar o monstro mas ao mesmo tempo… por favor Cellbit não mate o resto da família do Dom…
Okay eu já estava achando isso mas é confirmação agora, esse antigo membro realmente morreu e foi “culpa” do Lírio
“O cara fala em enigma parece as máscaras” eu 🤝 guaxi -> que que porra o Chico tá tentando falar mano
“Especialmente sua, Guizo e Chico” ?
NÃO DEIXA O CHICO COMPLETAMENTE SÓ CARALHO E SE ELE ENLOUQUECER
Essa cena toda tava com o cu na mao caralho PRA QUE QUE ELES FORAM TÃO LONGE DA CASA DA ARVORE?!!! Aí mano o Chico era um dos meus favoritos, não confio que ele vai ser salvo
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averyovard · 8 months
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🔥 • 𝔖𝔥𝔢 𝔦𝔰 𝔱𝔥𝔢 𝔟𝔲𝔯𝔫𝔦𝔫𝔤...
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(MADDIE PHILLIPS) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a AVERY OVARD, uma PRIMEIRO ANO que mostrou-se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vinda da província de BASGIATH, ela possui VINTE E TRÊS anos, e foi recrutada para a QUARTA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO GARRA e fazendo parte do 3º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é LEAL e INTENSA, ou essa cavaleira estará morta.
Bio.
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tatabitat · 7 months
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Planner TDAH Semanal 2024
A edição deste ano baseia-se na realização de um brain dump e no uso da Matriz de Eisenhower para a organização e priorização de tarefas e compromissos.
Atenção: todos acompanham Calendário + Planner mensais 2024
𝗗𝗘𝗧𝗔𝗟𝗛𝗘𝗦: - Opções: versão com guia / versão sem guia - Folhas datadas (2024); - Produto digital (PDF) – impressão por conta do comprador; - Disponibilidade imediata para download na própria plataforma (Hotmart); - Opções de download: arquivo único com o planner montado ou arquivos avulsos para cada seção (no caso da versão anual); - Produto de autoria própria e protegido por senha.
Conteúdo
- 𝗖𝗮𝗹𝗲𝗻𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗼𝘀 𝟮𝟬𝟮𝟰: anual e mensal;
- 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟰: página única
Itens principais: agenda, objetivos, destaques, prioridades, controle de frequência e dump;
- 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝗺𝗲𝗻𝘀𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟰: duas páginas (calendário + planner)
Itens principais: dump, guia "Planeje-se com intenção" e separação das atividades em começo, meio e fim do mês.
- 𝗖𝗮𝗹𝗲𝗻𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗮𝗻𝘂𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟱;
- 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝗺𝗲𝗻𝘀𝗮𝗹 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟱;
- 𝗖𝗮𝗽𝗮𝘀: trimestrais e 5 opções minimalistas.
Conteúdo adicional (somente versão com guia)
Por apenas +R$21, você garante:
- 𝗚𝘂𝗶𝗮𝘀:
➭ 𝘌𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘦́𝘳𝘦𝘣𝘳𝘰 - módulo base para todos os guias, dicas e tutoriais deste planner, baseado nos estudos de Adele Diamond sobre as funções executivas e os estudos sobre TDAH/Disfunção Executiva de Russell Barkley;
➭ 𝘖 𝘵𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘰 - entenda o porquê de você abandonar, esquecer ou perder seus planners e aprenda a contornar essas situações para tirar o máximo de proveito de qualquer planner;
➭ 𝘌𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘢 𝘰 𝘣𝘳𝘢𝘪𝘯 𝘥𝘶𝘮𝘱 - conheça e aprenda a fazer um brain dump para aplicá-lo no seu planejamento;
➭ 𝘊𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤̧𝘢 𝘢 𝘔𝘢𝘵𝘳𝘪𝘻 𝘥𝘦 𝘌𝘪𝘴𝘦𝘯𝘩𝘰𝘸𝘦𝘳 - aprenda usar a Matriz de Eisenhower para a organização e priorização de tarefas;
- 𝗧𝘂𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮𝗹: 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗻𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮𝗹 - recheado de exemplos práticos e dicas amigáveis para mentes com TDAH/Disfunção Executiva.
Disponível na Hotmart:
CUPOM 25% OFF: VIMDOTUMBLR (somente para versão completa)
Completo:
Planner TDAH Semanal + Mensal 2024 (com guia)
Planner TDAH Semanal + Mensal 2024 (sem guia)
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Trimestral (sem guia):
1º trimestre (janeiro, fevereiro, março)
2º trimestre (abril, maio, junho)
3º trimestre (julho, agosto, setembro)
4º trimestre (outubro, novembro, dezembro + jan 2025)
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Semestral (sem guia):
1º semestre (janeiro a junho)
2º semestre (julho a dezembro + jan 2025)
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Eu perdi meus avôs biológicos muito cedo, mas a minha sorte foi que o Universo colocou um 3º avô na minha vida. Seu Miguel, ou Miguelão, como gostamos de chamá-lo, participou de cada etapa da minha vida. Na infância, teve paciência e brincou muito comigo e com o Lucas, não falava "não" para nada, e quando eu digo nada, é NADA. Sempre que estava por perto, entrava no mar com a gente, mergulhava ou pegava onda junto, mesmo que isso significasse estragar seu penteado. Aliás, isso nem era um problema, porque ele sempre carregava o pentinho com ele. Depois da praia, vestia a famosa camiseta "esperança" (que depois mudou para "paz") do ano novo, só porque eram presentes das filhas dele, e passávamos boa parte do dia brincando com esse fato. Depois, a gente ligava o som, ele tentava tirar todo mundo para dançar, mas ninguém gostava tanto de dançar quanto ele. Ele partia para o que mais gostava de fazer: cantar "Con te partiró" lindamente, até ficarmos com medo dos vizinhos reclamarem de tão altas as notas que ele era capaz de alcançar. Em todo esse tempo, seu Miguel mascava cravo, que carregava em caixinhas de tictac, dentro de sua mochilinha de estimação. E, como brincamos, esse foi o segredo de sua longevidade.
Crescemos, o Lucas foi para a Alemanha, e os encontros se tornaram menos frequentes por causa da faculdade de Medicina. De qualquer forma, ele hora ou outra me ligava, para desejar Feliz aniversário, Feliz Natal, Feliz Ano Novo ou até só para saber como estavam as coisas. E pra perguntar do Lucas. E do Erick. E da a faculdade. E da minha mãe.
Também foi o santista mais palmeirense que já existiu e, como ele gostava de dizer, "o Palmeiras não joga, ele exibe-se", como bem retratei em um quadro que dei a ele de presente na infância e está, até o momento, pendurado na parede de sua casa.
(Adicionado depois)
Pra quem não teve a sorte de conhecê-lo, seu Miguel era descendente de família ITALIANA (como ele dizia), tinha os olhos "azuis cintilantes", morou sozinho em Santos até os 92 anos, lúcido que só ele, conhecia a cidade inteira, fazia mercado todos os dias, era parceiro de vida e de copo, atravessava cidades sozinho para visitar seus incontáveis amigos e primos, sem pegar um fila de idoso e pagando o ônibus sempre, "porque não era idoso". Sabia consertar tudo, e vivia fazendo manutenções em tudo que era lugar. Cantava em igreja por hobby, adorava falar sobre a vida, e contava que o segredo da longevidade é não se preocupar com o que não é necessário. Sabia o nome de todos os porteiros, vizinhos, colaboradores e de todos os seus médicos.
Seu Miguel era, em partes, teimoso, mas fazia eu me sentir muito importante, porque ele ouvia a "Dra", como ele dizia. Viu todos os netos e netos de consideração se formarem, e ainda conheceu suas bisnetas.
Você vivia perguntando sobre o que tem do outro lado, eu espero que seja linda e cheia de festa, como você merece!
Obrigada por ter sido meu paciente mais comportado também!
Obrigada por tudo o que você fez e foi por nós! Sua vida foi linda!
Te amo muito! ❤️
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ocombatenterondonia · 6 months
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Vem aí o evento mais esperado do ano em Porto Velho! 3º Festival de Tambaqui Assado
  Vem aí o evento mais esperado do ano em Porto Velho! O 3º Festival de Tambaqui Assado, uma realização da Loja Mikhael Ramez Esber nº44. Ao adquirir essa iguaria regional, você estará contribuindo com a destinação de parte da renda para a Casa de Apoio Filhos de Hiram, que oferece suporte aos pacientes em tratamento de câncer e seus acompanhantes, localizada em frente ao Hospital do…
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Corujal de Hogwarts
See, I'm a young soul in this very strange world
***
Evangelinne havia decidido, lá para o meio da tarde, que iria escrever algo para seus pais. O silêncio dos dois sobre os assuntos que mais lhe interessavam era muito incômodo, mas mesmo assim a garota não se sentia á vontade em ignorá-los. A jovem suspirou enquanto rascunhava sua carta, pensando no que diria a Tom e Georgia. Amo vocês e espero que não estejam sozinhos como eu nesse dia tão especial... Não, muito agressivo, ela pensou, riscando a frase do pergaminho. Depois de alguns bons minutos escrevendo e descartando tudo, Linne finalmente conseguiu escrever sua carta. Envelopou o pergaminho e outro pedaço de papel mais rígido, seu cartão de dia dos Namorados, desejando coisas boas aos pais. A pequena não havia nem se dado ao trabalho de fazer as perguntas para as quais desejava respostas, porque sabia que seriam apenas motivo de chateação e brigas, além de ser ignorada pelos Stevens. De abandono já basta o que tá acontecendo, a garota sorriu, sem humor, deixando o castelo para trás e sentindo o vento gelar seu corpo enquanto caminhava até o corujal com o envelope bem junto ao corpo. Evangelinne subiu as escadas com cuidado, apoiando-se nas paredes e sabendo que naquele lugar o piso era liso, sendo multiplicado por dez por conta do clima. A mente da garota estava a mil, lembrando-se de tudo que queria ter escrito no papel, de todos os problemas infantis pelos quais passava no momento. Mas infelizmente estava sozinha, seus pais nunca pareciam ouvi-la quando necessário, seus amigos estavam se divertindo, sem ela. Sua única atividade era tentar se distrair do dia horrível que estava tendo. Talvez eu passe mesmo o dia aqui, na companhia das corujinhas, ela refletiu, distraída. Trombou com uma garota de cabelos ruivos na entrada do corujal, caindo de bunda no chão, numa pilha de dejetos das aves. Ótimo, é assim mesmo que tô me sentindo! Pior dia dos namorados de todos! Linne levantou os olhos para a garota – desculpa, eu tava distraída – disse, levantando-se e recuperando o envelope do chão – tá tudo bem – ela replicou, hesitante em passar as mãos pela roupa, já que acabaria com titica de coruja espalhada pelo corpo.
***
Não pensei muito no Dia dos Namorados, até me dar conta que minha mãe mais uma vez passaria o dia sozinha e sem receber nenhum cartão. Me apressei então para lhe escrever uma cartinha e ainda mandei junto alguns doces que roubei do Salão Principal. Na última hora lembrei de despachar também um cartãozinho para meu pai, que não ligava tanto para a data, mas que também ficaria feliz de receber um cartão. Depois de mandar os dois cartões, de repente me sentia inspirada para mandar mais cartões para meus amigos da escola. Ainda tinha algumas horas até o fim do dia e comecei a fazer uma lista mental de todo mundo para quem eu queria mandar uma mensagem enquanto saía correndo do corujal, indo buscar papel e canetinhas para fazer cartões para todos. Saí tão apressada, que não vi para onde estava indo e trombei com tudo com uma menina que entrava na torre. Ainda tentei segurá-la para que não caísse no chão, mas só piorei a situação e acabamos as duas sentadas no chão coberto de penas e cocô de coruja. - Ai não, me desculpa! - levantei depressa e corri para ajudá-la enquanto a menina também já levantava. - Eu estava com pressa... Ainda preciso mandar cartões para um monte de gente...- ao mesmo tempo que me sentia mal pela trombada, precisei segurar uma risada da cena, as duas caídas no chão coberto de cocô de coruja... Meu olhar então caiu no envelope que ela estava resgatando do chão e nem tentei disfarçar a curiosidade - Você também vai mandar cartões? Ah! Meu nome é Freya, como é o seu?
***
– Oh, céus, desculpa mesmo – Linne disse mais uma vez, só então reparando que a outra garota também havia caído no chão. A lufana sorriu, sem graça. Se eu não estivesse com a cabeça nas nuvens desse jeito... – ah, que legal Freya! Meu nome é Evang... Quer saber? Me chama de Linne – a pequena alargou o sorriso. Evangelinne sacudiu o envelope em sua mão – pois é, esse aqui vai lá pra casa – ela respondeu, acrescentando rapidamente – essa data ainda é meio solitária, mas enfim – a lufana fez uma leve careta. A jovem parecia estar constantemente se lembrando da solidão naquele dia. Ela balançou a cabeça para dispersar os pensamentos ruins e deu continuidade à conversa – e você? Já enviou para alguém esse ano? – Ah, legal! – ela disse, tentando sem sucesso esconder a empolgação. Pelo menos alguém parecia ter amigos no dia dos namorados. Ah não, esses pensamentos de novo não, Evangelinne se repreendeu. – Então, como você tá se sentindo nesse feriado? – ela questionou, sem realmente pensar no que dizia. A jovem esperava que pelo menos alguém estivesse animado com a data comemorativa e não no fundo do poço solitário em que ela se encontrava. A primeiranista reparou outra vez na jovem a sua frente. Linne se lembrava vagamente do rosto de Freya, mas não sabia exatamente de onde. Não queria se passar por indelicada e perguntar de onde, mas estava tão curiosa que não se segurou – você é de qual casa? – ela indagou, ainda observando Freya e tentando inutilmente distinguir as roupas da menina. É claro, Linne pensou, segurando o impulso de bater a mão na testa, chegando a conclusão óbvia segundos depois: sem uniforme no feriado.
***
Linne se apresentou e depois me perguntou como eu estava me sentindo naquele dia. - Eu estou bem, animada, e você? Vou preparar cartões para mandar para meus colegas de turma, e acho que uns professores também. - nem me ocorria que a data podia ter uma conotação romântica, só queria mandar cartões com desenhos e piadinhas para os outros. A própria Linne não parecia muito animada com a data - Se quiser, posso te mandar um também. - completei, abrindo um sorriso ainda maior, tentando animá-la. - Ah, minha Casa! Eu sou grifina, e você? - como tinha passado meus dois primeiros anos de estudos em Durmstrang e só tinha sido selecionada esse ano, não tinha muita certeza do que isso queria dizer, só sabia que isso parecia ser muito importante para algumas pessoas. Me distraindo novamente, lembrei que Linne queria mandar um cartão para casa e ergui os olhos para as corujas pousadas pela torre. - Você tem uma coruja sua ou vai emprestar uma da escola?
***
Evangelinne sorriu para a menina à sua frente outra vez – ah, interessante... eu não tinha pensado nisso ainda – ela comentou, se referindo ao ato de mandar cartões para pessoas de dentro da escola. Até então a garota só havia pensado em entregar pessoalmente para quem conseguisse, mas a entrega por coruja parecia uma ótima opção para aqueles com quem a pequena ainda não tinha tanta intimidade. A garota corou diante da proposta de Freya – oh! – ela riu, um pouco envergonhada – tudo bem, vou te mandar um também – disse, abaixando a cabeça para esconder o rubor das bochechas. Linne se sentia agradecida pelo fato de Freya ter aparecido em seu caminho, trazendo um outro lado do feriado que a lufana ainda não tinha colocado em perspectiva. – Nossa, que legal! Como é a comunal de vocês? E os seus colegas, são legais? – Evangelinne perguntou, empolgada – eu sou da Lufa-Lufa – disse, sorrindo – a comunal lufana é meio redonda, mas muito confortável – a pequena comentou, os detalhes vívidos em sua mente. Linne voltou sua atenção para as corujas ao ouvir a pergunta de Freya – eu não tenho coruja... nem nenhum bichinho pra ser sincera – falou, dando de ombros. Um de seus muitos pedidos não atendidos pelos pais fora exatamente esse. – Enfim, vou usar uma dessas lindinhas aqui – Evangelinne se aproximou de uma das corujas e acariciou suas penas macias, recebendo pequenas bicadinhas no dedo – e você? Tem uma coruja sua ou outro animalzinho? – a jovem perguntou, verdadeiramente interessada, já que amava os bichinhos de forma geral.
***
Linne me contou sobre a comunal da Lufa-lufa e nunca tinha me ocorrido que as comunais das outras Casas seriam todas diferentes, oq ue me deixou curiosa para saber como seria a comunal das outras Casas. - A nosso comunal é bem aconchegante... com uma vista bem bonita, a gente consegue ver uma boa parte dos terrenos. E todo mundo lá é bem legal, adoram uma bagunça. - ri comigo mesma, pensando nas confusões que meus colegas de Casa viviam se metendo - Os lufanos que conheci também são todos bem legais. - acrescentei com um sorriso. Olhei para as corujas empoleiradas acima de nós, procurando alguma que parecesse disposta a trabalhar. - Não tenho uma coruja, mas tenho um gatinho chamado Corvo, eu resgatei ele quando estava em Durmstrang, no primeiro ano. - comentei, enquanto puxava do bolso um pacote de bolachas que tinha roubado da mesa de café-da-manhã, tirei uma delas e estendi para Linne. - Elas colaboram mais se você trouxer um suborno... - expliquei, sorrindo.
***
Linne sorriu ao ouvir Freya falar sobre o lar grifino. As vezes a pequena se pegava desejando ser de outra casa, só para poder conhecer a comunal. Outras vezes ela agradecia por ter caído na Lufa-Lufa, já que não imaginava lugar de melhor encaixe para si e sua personalidade. – uau  – ela disse, por instinto, ao imaginar a vista que os grifinos possuíam. – A nossa paisagem é do jardim... até que dá pra ver bastante coisa e parece que sempre tá sol – ela brincou, rindo um pouco. – Em todos esses meses no castelo, conheci apenas alguns alunos da grifinória – ela explicou, puxando na memória – a maioria em aula, eu acho – Linne tirou alguns fios de cabelo da frente do rosto com a mão limpa – você é uma das primeiras com quem eu converso assim – ela sorriu para Freya – e você é muito legal, então... Evangelinne imaginava como seria ter um gatinho. Ou uma coruja. Ou um sapo. Qualquer bichinho. Sabia que seria capaz de ama-lo com todas as forças quando lhe fosse dada a chance, mas até lá. – Gostei do nome! – ela aumentou a voz sem querer, demonstrando sua animação – nossa, você foi pra Durmstrang... as vezes eu me esqueço das coisas que aconteceram antes – e a garota muitas vezes preferia de fato permanecer alheia à algumas coisas. – É verdade que lá eles ensinam Artes das Trevas ao invés de Defesa? – Linne perguntou, curiosa. – Ah, obrigada! – disse, aceitando um pacote das bolachas. A pequena abriu a embalagem e retirou um petisco, estendendo-o para a coruja, que aceitou de bom grado. Desta maneira ficou muito mais fácil atar o cartão à perna da ave – se você puder levar para meus pais – ela sussurrou, acariciando as penas e oferecendo mais alguns biscoitos. – Desculpa a pergunta, Freya – a jovem pausou, sabendo que podia ser muito difícil segurar a própria língua – como são seus pais? – ela questionou, querendo saber se era normal que os adultos fossem tão super protetores como eram Tom e Georgia.
***
Senti meu rosto esquentar e fiquei toda feliz quando Linne disse que me achava legal, já que esse não era um elogio que se escutava com muita frequência. Ainda sorrindo, ajudei a lufana a atar a carta na patinha da coruja, enquanto ela me interrogava sobre Durmstrang. - As aulas de Durmstrang não eram tão diferentes das aulas daqui... - parei um instante, tentando comparar as duas escolas - Os alunos de lá eram mais... hostis? E os professores mais exigentes, tinham mania de querer atacar a gente nos corredores... - parei de novo, percebendo que pela minha descrição a escola deveria parecer horrível. - Mas não era tão ruim, eu acho... - completei, sem conseguir lembrar de nenhuma coisa boa que pudesse compensar o que tinha dito. Outras corujas começaram a se aproximar quando perceberam que estávamos distribuindo comida e estendi uma bolacha para a que havia pousado mais perto de nós, enquanto Linne me perguntava sobre meus pais. - Meu pai e minha mãe são bem diferentes... - falei lentamente. Tão diferentes que era difícil ver os dois como uma coisa só e colocá-los juntos na categoria de "pais" - Meu pai não é bruxo, ele trabalha em um escritório, com um computador, essas coisas. A minha mãe é bruxa, mas não essas bruxas daqui de Hogwarts. Ela vende chás e remédios, essas coisas... - já tinha entendido que muita gente não consideraria minha mãe bruxa, mas ela fazia várias das coisas que eu estava aprendendo em Hogwarts e não conseguia entender o que tornava as pessoas que estudavam aqui tão especiais. - E seus pais? Eles estudaram aqui?
***
A pequena Evangelinne estava chocada com as revelações sobre Durmstrang. Ela bem imaginava algumas coisas que aconteciam na instituição, afinal as histórias e a fama da escola andavam pelo mundo bruxo, mas ouvir de alguém que havia estado no lugar sobre como eram as coisas tornava tudo mais real. Boquiaberta, Linne perguntou em um fio de voz – os professores atacavam no corredor? – a garota mal conseguia imaginar uma situação assim e só de tentar já suava frio. Linne observava Freya com atenção, reparando no carinho que a grifina demonstrava para com os bichos. Até o momento, a lufana estava gostando muito de conversar com a garota, apesar da situação cômica em que haviam se conhecido. A criança estendeu mais uma bolacha para outra coruja perto de si e se voltou para Freya, ouvindo-a falar sobre os pais. – Nossa, que legal! Eu morei minha infância toda num bairro misto, conheci muitos não bruxos – Evangelinne disse, sorrindo. Gostava muito de sua vizinhança e de seus amigos, trouxas ou não – ah, então sua mãe foi pra outra escola? – ela perguntou, sem conter a pergunta que surgiu em sua mente. – Ah, meus pais vieram à Hogwarts. Meu pai ficou na corvinal – ela disse, lembrando de algumas das histórias que o casal contava – e minha mãe era grifina como você – ela sorriu, oferecendo mais um petisco para as corujas. – meu pai escreve pra um jornal do nosso condado e minha mãe já foi jogadora de quadribol, mas hoje ela dá aula – Evangelinne comentou, o coração já apertado de saudades. – Os seus pais também são controladores? Tipo, não deixam você fazer as coisas como uma pessoa normal..? – ela indagou, suspirando, e desviou o olhar de Freya, colocando-o na coruja marrom perto de si – ah, esquece, não quero ocupar seu tempo com essas coisas – ela disse, rindo em seguida.
***
Não consegui segurar o riso ao ver o choque de Linne ouvindo eu contar que os professores as vezes atacavam os alunos pra ver se estávamos atentos a todo momento. - Às vezes eles mandavam criaturas ou manequins também... Eu nunca estava atenta e sobrevivi, então acho que não foi tão ruim assim. Resgatei uma das bolachas do pacote, uma que as corujas ainda não tinham tocado, e dei uma mordida enquanto Linne me fazia mais perguntas sobre minha mãe. - A minha mãe foi pra uma escola normal e aprendeu matemática, literatura, essas coisas... Ela não aprendeu mágica com varinha e essas coisas que a gente aprende aqui. Olhei para Linne meio confusa quando ela me perguntou se meus pais me deixavam eu fazer coisas como uma "pessoa normal". - Bom, a gente estuda mágica e, principalmente pro meu pai, isso não é muito normal. - abri um sorriso, oferecendo minha bolacha mordida para a coruja mais próxima - Ele acha que eu deveria estar estudando coisas chatas que ensinam em escolas normais. Mas ele não mora conosco então... - dei de ombros. Bem na verdade, meu pai ficava mais confuso com o que aprendia em Hogwarts do que qualquer outra coisa - Seus pais pegam muito no seu pé?
***
Linne escutou Freya falar sobre os pais e imediatamente sua imaginação a fez imaginar com qual deles a grifina se parecia mais, mesmo sem conhecê-los pessoalmente. – Nossa, a escola que sua mãe foi deve ser muito legal – a lufana comentou, pensando como deveria ser estudar literatura na escola – eu me lembro de ter aprendido um pouco de matemática, mas deve ser muito legal poder estudar vários livros – ela disse, os olhos brilhando em expectativa. Evangelinne coçou a cabeça, um pouco envergonhada de ter entrado nesse assunto. O coração da garota pesava dentro do peito, porque parecia que ela não era grata por ter seus pais e estava reclamando de barriga cheia. No fundo ela sabia que as coisas em casa eram muito mais complicadas do que aparentavam. – Ah, bom... – a lufana suspirou, pensando nas palavras que diria a seguir – eu quase nunca posso sair sem eles – ela começou, em tom de desabafo – e eles não confiam em mim, quer dizer, nem um bichinho de estimação eles quiseram me dar! – exclamou, frustrada. Mesmo que eu sempre siga todas as regras... – Acho que é por isso que eu gostei tanto daqui – ela sorriu para Freya – sabe, longe deles pelo menos parece que eu sou mais livre, mesmo que seja uma ilusão – comentou, rindo. Linne observou a vista da torre, olhando para as corujas que transitavam pelo castelo através da abertura. – Você tem um lugar favorito no castelo? – Evangelinne indagou, se virando novamente para a menina.
***
- É uma das coisas boas de estar aqui, né? Não tem nenhum adulto dizendo o que a gente deve fazer. - pensei um pouco - Bom, tem os professores, mas acho que eles tem muitos alunos pra tomar conta. - E logo a gente fica mais velho e pode fazer tudo do nosso jeito. Enquanto isso, a gente pode fazer mesmo assim, sem eles saberem - dei um sorriso maroto. Consegui convencer uma coruja a pousar no meu braço e cuidadosamente lhe ofereci uma bolacha. A ave deu uma bicada no petisco, mantendo os os olhos bem atentos em mim. Com mais algumas bicadas na bolacha, a coruja finalmente pareceu relaxar e voltei minha atenção para Linne, que agora observava os terrenos do castelo por uma das janelas da torre. - Meu lugar preferido? Ahh as estufas! E o seu? Me lembra bastante tem casa, mas tem um monte de plantas diferentes lá. E é lá que tem a aula de herbologia, que é minha matéria preferida. E você qual matéria você gosta mais? Voltei a tagarelar animadamente, até que a coruja se cansou da minha falação e levantou voo novamente.
***
Evangelinne sorriu com o comentário de Freya. Era realmente bom estar longe da supervisão adulta. – Pois é, eu mal posso esperar pra poder fazer o que eu quero oficialmente – disse rindo.  – Se você não fosse tão legal e parecesse tão certinha eu diria que você tá querendo me levar pro mal caminho – a lufana disse rindo, meio brincando meio séria. A pequena realmente se perguntava se Freya a estava levando para um caminho diferente, mas sabia que dependia apenas de si mesma seguir o caminho que desejava. E no momento ela queria fazer o que os pais não queriam que fizesse. Linne assentia com a cabeça. Gostava de herbologia, mas no fim das contas ela sabia que sua matéria preferida era outra. – Meu lugar favorito é a sala de música. Eu amo ir lá, tocar um pouco de piano... – a pequena ponderou – acho que me ajuda a pensar quando tenho muita coisa na cabeça – disse por fim. – Já a minha matéria favorita é DCAT – comentou, observando a reação de Freya – na realidade eu acho que o Professor Aapeli contribuiu muito pra isso. Talvez se fosse outro professor, minha matéria favorita seria bem diferente – explicou, se lembrando do quanto havia gostado de astronomia. – Então, você falou que tem uma estufa em casa – Linne lembrou – isso deve ser bem legal – disse, sorrindo fraco. – Você mora no campo ou é só sua casa que é grande e tem bastante espaço pra uma estufa? – ela perguntou, ainda com um sorriso no rosto.
***
Dei uma risadinha quando Linne insinuou que eu estava tentando levá-la para o "mal caminho". - Se não fizer mal a ninguém, qual é o problema? - encolhi os ombros. A lufana seguiu me contando do seu lugar preferido do castelo, a Sala de Música, e por um instante me perdi em pensamentos. Nunca estivera na tal sala, o que fazia eu me perguntar quantas outras salas haveriam escondidas pelo castelo que eu ainda não conhecia. Quando me dei conta, Linne me perguntava sobre como era minha casa e voltei a falar animadamente. - Moro no campo, em uma casinha bem fofa e pequenininha, mas temos tantas plantas que quase parece uma estufa mesmo. Também temos um quintal cheio de plantas e um bosque por perto... Parece aquelas ilustrações de livros de criança... - dei um sorriso, percebendo quantas saudades eu sentia de casa. Lá fora o céu começava a escurecer e nesse momento lembrei que ainda tinha mais cartões de dia dos namorados para fazer, inclusive o que tinha prometido para a própria Linne. - Ah... eu preciso ir agora... - deixei as últimas bolachas do pacote no beiral da janela, para que as corujas pegassem se quisessem - Gostei muito de te conhecer, Linne. - disse sorrindo - Qualquer dia você me mostra a Sala de Música, e aí quero ver você tocando piano! - acrescentei, antes de deixar o corujal apressadamente.
em 2020-12-12
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liljvs · 1 year
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[ anya taylor joy ] eu, LILJA ICELYN SNJOR, VINTE E SEIS anos, nascida na corte CAPER, declaro que concordo com o alistamento obrigatório na a.s.c.e.n.d.e.r, iniciando meu 3º ano do módulo ii e comprometo-me a esforçar-me ao máximo para conquistar uma posição de destaque e demonstrar gratidão pelos ensinamentos feéricos.
⧼ ⋆ ❄ 𝓑𝐨𝐫𝐧 𝐨𝐟 𝒄𝒐𝒍𝒅 𝐚𝐧𝐝 𝖜𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗 𝐚𝐢𝐫. ❜
[ + ] : leal, habilidosa.
[ -  ] : reservada, arisca. 
Houve um tempo, além dos montes de gelo e flocos de neve provenientes de janeiro, onde humanos e feéricos viviam em paz. Um tempo onde as árvores balançavam seus galhos secos e invernais como se vivos estivessem, o solo respirava o ar gélido como se este fosse essencial para manter seu vigor, e a neve caía no chão alvo em cânticos, belos e delicados como os desenhos que formavam seus flocos. Nesse mundo, praticamente a parte da realidade feérica, a cabana dentre os inúmeros pinheiros floresta adentro parecia quase pertencer à natureza fria e imponente; mesmo que simples e, vez ou outra, com escassez de suprimentos básicos para a sobrevivência feérica, o isolamento e o frio extremo nunca foram de grande incômodo para a pequena e reclusa família que ali vivia.
Callum Snjor, patriarca era homem de costumes antigos e tradições inabaláveis, não estando disposto a abrir mão do isolamento – que ele gostava de encarar como segurança – da sua pequena ninhada. Glimmer, a matriarca, mal tinha voz para proferir seus próprios desejos, e abaixava a cabeça submissa as decisões do seu esposo. Ambos jamais esperavam ter proles, já que era raro entre os faes, e jamais da prioridade de nenhum dos dois; contudo, a notícia da chegada de uma criança causou surpresa no humilde. Em momento algum a vinda da pequena Lilja fora rejeitada pelos seus pais; ao mesmo tempo, nenhum dos dois tinha qualquer preparo para educar um outro ser. Então fizeram o melhor que podiam: mantiveram-a reclusa em casa, assim como eles, não deixando a menina ir além nenhum passo da vila mais próxima. Afinal, eles haveriam de sempre ficar juntos, evitando qualquer chance dela se perder ou ser encontrada por alguém de más intenções.
Por mais que obediente às restrições paternas, não havia muito o que fazer para prevenir Lilja de entrar em contato com outros da sua espécie. Mesmo que de natureza introspectiva, ainda que educada, os olhos castanhos da jovem haviam se detido em um feérico específico que, vez ou outra, frequentava o pequeno vilarejo em busca de novas armas brancas. Não era qualquer tipo de relação ou sentimento, mas algo que fazia com que uma tempestade de neve mexesse no seu estômago. Não demorou muito para o jovem notá-la também, e mais tarde, descrever que sentiu a mesma coisa ao conhecê-la. Ele se chamava Ash, e fazia parte do exército de Caper com muito orgulho. O tempo fez com que os dois jovens se aproximassem cada vez mais. Lilja ouviu com deleite todo o amor de Ash por treinamentos, armas brancas e estratégias, enquanto ele se encantava pela forma como ela falava sobre como e quando cuidava de enfermos; acontecia quando seu pai toda vez que ele se machucava com o facão ou machado. Não demorou muito para ambos descobrirem o laço matebond; e menos ainda para que eles se casassem, quando Lilja tinha apenas 16 anos.
Mas poucos anos depois, uma carta chegou à casa dos jovens feéricos; uma que mudaria a vida de ambos para sempre. Lembrava-se engolir em seco ao ouvir Ash noticiá-la que estava sendo convocado para a sua primeira guerra. E ao contrário do brilho nos olhos que tinha quando falava de treinos e armas, o que transbordava dos olhos do rapaz naquele momento era pavor em sua mais pura essência. Por mais que as recusas de Ash fossem veementes, Lilja jamais o deixaria ir para campo de batalha sozinha, e embarcou em viagem com ele para trabalhar como enfermeira.
Não iremos contar aqui grandes detalhes sobre as batalhas, tampouco enaltecer ou comemorar qualquer alvorecer de glória; estamos falando de guerra, afinal. Jamais seria justo, e jamais teria algo a se comemorar. Contudo, Ash e Lilja retornaram para casa vivos. O silêncio da cabana invernal era ensurdecedor quando o casal entrou, e olhar um para o outro era insuportável. Os próximos meses foram preenchidos de puro silêncio, medo e melancolia. Isso até o silêncio ser substituído não pelos pequenos risos soprados da superação, mas à violência gradual. Primeiro, Ash quebrou um copo de vidro no chão; pediu desculpas e limpou ele mesmo. Depois, pratos, artefatos e mobílias; gradual ao ponto de Lilja tratar o comportamento como normal, e uma fase pós guerra. Afinal, tampouco ela estava psicologicamente estável, sendo a primeira que começava discussões acaloradas com o esposo. Foi um uma das tentativas de conter Ash de outro dos seus ataques que a feérica segurou seus ombros com toda a força que conseguiu; mas ela não havia prestado atenção na adaga que seu companheiro segurava – a primeira que havia mostrado a ela com brilho nos olhos, em uma das noites que passaram juntos. Sem pensar, Ash rasgou o objeto no rosto da esposa, fazendo um corte que atravessava o seu rosto, da testa até a mandíbula, e cegando um dos seus olhos. Caso não fosse um grupo que passava pela floresta e viu Lilja saindo de casa ensanguentada, correndo e suplicando por ajuda, provavelmente ela sequer estaria viva.
Depois de ser levada para uma vila, procurou saber do paradeiro de Ash; porém, não era sua vila conhecida, e sim uma mais distante onde ninguém parecia ter ouvido falar no seu esposo. Os homens que a tiraram de casa disseram não ter ficado para punir o responsável pela violência, já que Lilja estava entre a vida e a morte e precisava de cuidados urgentes. Foram eles que a apresentaram a Academia Ascender, uma oportunidade da feérica recomeçar sua vida e deixar o passado para trás; e que escolha ela tinha senão aceitar? De coração partido, mas minado pelo senso de sobrevivência, se dedica o quanto pode à Academia, ao mesmo tempo que tenta deixar os sentimentos e traumas na pequena cabana ao norte de Caper. A cicatriz permaneceu no seu rosto, mas ela jamais entre em detalhes de como a conseguiu com o alheio. O olho cego é azul gelo e desprovido de pupila, enquanto o que ainda enxerga é de um castanho profundo. Os cabelos platinados e cílios brancos fazem pouco contraste com a pele branca, quase nunca coberta por mantos grossos, visto que nunca teve necessidade de se proteger do frio. A personalidade introspectiva, porém competente e até mesmo gentil jamais deixou Lilja, apesar de ter se tornado arisca, traiçoeira e extremamente desconfiada.
HABILIDADE
nome da habilidade: criocinese
limitações: já que precisa de água para criar gelo, é necessário ter pelo menos uma quantia mínima de líquido no ambiente para que ela possa utilizar seus poderes. 
desvantagens: pode se sentir mal em dias muito quentes. 
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inphinitude · 1 year
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De onde surgiu tudo isso?
Então, meu nome é Gabriel e atualmente sou o autor deste blog, tal projeto faz parte de uma atividade do 3º ano do ensino médio. Essa atividade é sobre a criação de um blog, onde desenvolvemos habilidade de escrita, pesquisa, organização, criatividade e dentre outros aspectos positivos. O assunto que este blog está voltado é sobre a origem de tudo, literalmente tudo, se há um antes do "Big Bang" assim por dizer, ou se haverá um depois quando toda a humanidade desaparecer. Como não tenho como afirmar quase nada sobre esse assunto, os posts deste blog são mais voltados a opiniões e teorias, tanto minhas quanto a de outras pessoas. Na minha opinião, o espaço, essa imensidão estrondosa que circula toda a humanidade, por quaisquer direções me assusta e fascina ao mesmo tempo. Sinceramente pensar em um criador de tudo, até que não é má ideia, mesmo que não tenhamos (pelo menos eu não tenho) nenhuma certeza de tal existência, sugerir que este vasto universo surgiu do “nada” é um pouco absurdo, mas ainda “possível". Neste mesmo blog também planejo abordar assuntos matemáticos, pois, mesmo que fuja um pouco do assunto, a matemática e todas as suas diferentes áreas, ao meu ver, são a melhor ferramenta para se usar em assuntos complexos sobre o universo em geral.
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geekpopnews · 6 months
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Festival Literário de Atibaia recebe Thalita Rebouças e Carlos Ruas
📚✨ Participe do 3º Festival Literário de Atibaia com Thalita Rebouças e Carlos Ruas! Palestras, Feira do Livro, música e muito mais nos dias 27 e 28 de abril. Não perca essa celebração da literatura! #FestivalLiterário #AtibaiaCultural
A cidade de Atibaia se prepara para receber um dos eventos literários mais aguardados do ano: o 3º Festival Literário de Atibaia. E a confirmação da participação de dois renomados artistas só acrescenta ainda mais brilho ao já esperado espetáculo cultural. Prepare-se para mergulhar em um universo de letras, histórias e imaginação nos dias 27 e 28 de abril, na Praça da Matriz. Thalita Rebouças e…
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