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#A Arte de Cancelar a Si Mesmo
geekpopnews · 1 month
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Resenha: "A Arte de Cancelar a Si Mesmo"
Em "A Arte de Cancelar a Si Mesmo" Jaqueline Vargas debate o uso das redes sociais pelos jovens, contando a história de Kauane e Majô, duas adolescentes com vidas cruzadas a partir das redes sociais. #AArtedeCancelaraSiMesmo #JaquelineVargas
Uma história que poderia perfeitamente acontecer na vida real. “A Arte de Cancelar a Si Mesmo” começa narrando a rotina da jovem Kauane, uma adolescente comum que se divide entre a rotina de estudos e os planos. O passatempo favorito da garota é observar a vizinha Maria José ou Majô, nome pelo qual é conhecida nas redes sociais. Majô de 15 anos, é uma influenciadora com milhares de seguidores,…
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janainaluz-art · 6 months
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Para começar, essa é a primeira parte da explicação sobre o porquê da coleção. 
Sempre tive vontade de fazer uma coleção de pinturas com a temática de arte e saúde mental, principalmente depois que comecei a estudar psicologia e entrei em contato com a arteterapia. Descobri um universo totalmente diferente do que a arte educação me apresentava. Fui pesquisando, encontrei um estilo bem comum na área. Depois encontrei outras referências de um estilo melancólico sofredor, mostrando o outro lado do que as pinturas clássicas mostram. Estava pensando em trazer temas como a ansiedade, depressão e outros bem atuais mas…
A vida trouxe algumas surpresas repentinas (essa é a segunda parte que ainda vou contar no momento certo).
Cont. Estava com ideia de fazer essa exposição a três anos, desde quando comecei realmente a mergulhar fundo nas produções artísticas e nas minhas pesquisas, dentre elas a de arte e saúde mental. Já havia estipulado o mês de setembro para a realização da mesma por causa do setembro amarelo e por também ser o mês da chegada da primavera. Porém, sempre ocorria algo e não conseguia.
Esse ano de 2023 passei a tentar o mesmo, porém, resolvi cancelar todas as propostas que havia pensado e pesquisado e resolvi fazer o contrário.  
A coleção era para ter acontecido no mês de Setembro de 2023, que é o mês de prevenção ao suicídio. Quando pensei na coleção pensei em falar sobre a primavera com ênfase na beleza da vida, levar beleza em meio a dor, não como pinturas tradicionais, mas dá beleza como um resgate estético, emocional e espiritual. Procurei pensar mais na solução e no acolhimento do que no problema em si, que já está escancarado.
Pensei em falar de esperança, então veio elementos na minha mente como os girassóis. Fiquei bem entusiasmada com a coleção. Mas acabou acontecendo vários imprevistos e a exposição aconteceu em outubro, não como desejava mas resolvi seguir. 
Ao mesmo tempo que pensei isso, fui confrontada por outras situações que ocorreram no período das produções. A coleção/exposição tinha tudo para não acontecer. Posso dizer que ela foi feita pela fé. (Depois conto mais / isso vai estar na segunda parte).
Fiquei com dúvida em como abordar isso na coleção. Descobri no meu processo de pesquisa como artista que é bem difícil criar algo sem vivenciá-lo, então não daria para falar de arte e saúde mental de forma isolada (cientificamente ou uma ideia apenas) ou seja, não poderia falar de arte e saúde mental sem uma experiência, a minha se encaixava perfeitamente que inclui a espiritualidade como ferramenta de cura. É aí que a fé entra. Isso me deixou mais à vontade, porque aqui não me coloco como profissional da área da saúde ainda, mas como uma humana que vivenciou na pele a dor de um processo (talvez transforme isso em um livro um dia). 
Interessante que a Exposição era para falar de futuro também na minha própria experiência mas fui perceber que Deus faz um trabalho completo na nossa vida. A nossa vida é uma obra nas mãos dele. Essa foi uma das maiores surpresas na construção da coleção. Então, posso dizer que a coleção fala de passado, presente e futuro. Ela me inclui, mas também fala com você.
Nunca pensei que a minha experiência passada viria a ser contada em forma de arte e como artista/protagonista dessa história. Sinto-me tão à vontade para partilhar isso desta forma. 
Essa coleção é de uma humana para outros humaninhos que passaram, passam ou vão passar pelas mesmas dores. Lembrando que cada um sente de forma diferente, vivência de forma diferente mas que o transtorno tem dores semelhantes. Lembrando que a metamorfose não é para nos matar mas para nos transformar. Falando em Metamorfose, os próximos posts tem mais sobre a como a coleção surgiu, incluindo o nome. Vamos lá!
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nemeton-rpbr · 4 years
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LEIA MAIS:
— Nome: Natt 
— FaceClaim: Astrid S + cantora + 24 anos + norueguesa. 
— Data de nascimento: 19/11/1900 (120 anos com a aparência de 24) 
— Nacionalidade: Noruega. 
— Ser: Elfo (drow elf) 
— Pronome: ela/dela ou elu/delu 
— Orientação sexual: Lésbica. 
— Altura: 1,76 
— Ocupação: Policial na delegacia N.M.T 
— Clube e esporte: - 
— Dormitório e nº do apartamento: Lughnasadh, apartamento 428. 
— Plots de interesse: Todos. 
— User: @nmt_natt 
 — Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Violência, gore, traição, homofobia. 
 — Personalidade: Um elfo drow geralmente carrega consigo uma reputação de ser ruim, e mesmo que Natt se mostre ser uma mulher descontraída, gentil e com um senso de humor duvidoso, por trás disso ela também é arrogante, ambiciosa, sádica, traiçoeira e hedonista; sendo tais traços o que a levou a ser expulsa do seu reino. Natt não é uma mulher confiável, contudo, não é difícil criar uma conexão de boa com ela mesmo que a sua língua sem filtro provoque confusões dos mais diversos tipos; ela é bem humorada, amigável e está sempre levando a vida da forma mais tranquila que consegue. 
— História: 
 Ao sul da Noruega, em uma pequena cidade, havia um reino de muita beleza e magia. O reino era habitado por humanos e elfos que, de alguma forma — séculos antes da tão famosa guerra entre humanos e seres mágicos — viviam em harmonia. Embora houvesse um palácio, o seu rei e sua rainha, assim como os descendentes herdeiros, o reino era dividido em clãs e cada líder era responsável pelo seu; portanto, não existia supremacia. Existia um conselho que mensalmente reunia os líderes de cada clã com o rei para que fosse discutido as situações, tomadas de decisão e tudo o que mais fosse necessário. A elfo nasceu em um dos clãs de elfos mais antigos, um que possuía uma enorme influência no conselho e em todo o reino, ainda que fossem humildes sem deixar que tal poder corrompesse o clã. O líder deste — pai dela — além de ser membro crucial do conselho, serviu ao rei durante inúmeras décadas com seus trabalhos de ferreiro; e os membros serviam como soldados guerreiros. Ele estava bem próximo da sua aposentadoria quando a pequena ganhou vida. Finalmente uma herdeira, que recebeu o nome de Natt por ter nascido sob um céu noturno e estrelado. 
 Natt, datter av natten — a filha da noite. 
 Natt cresceu acompanhando seu pai nas forjas, também por vezes se esgueirando para as reuniões do conselho — ela sempre foi uma garotinha curiosa e exploradora, ainda que os assuntos de “adulto” não sendo realmente atrativo. Natt só queria saber o que acontecia dentro daquela sala enorme e rigorosamente protegida do palácio. Ainda considerando a personalidade de exploradora, com poucos anos de vida já conseguia descrever todo o reino como se guardasse um mapa desenhado na palma da mão; ela também se destacava nos estudos, sua vontade de aprender podendo ser diretamente relacionada a curiosidade. Natt gostava de aprender idiomas novos, gostava de ler sobre outras culturas — especialmente dos humanos —, tinha toda uma curiosidade sobre o mundo em um todo. Ela tinha tudo para ser uma ótima líder e conselheira, se não fosse a sua ambição por querer cada vez mais. 
 Quando atingiu a idade mínima para dar início ao processo de sucessão, o lado mais sombrio da elfo começou a dar sinais. Natt não queria somente uma cadeira no conselho, ela não ficaria satisfeita com sendo apenas uma líder do seu clã e achava injusto o seu pai ter se submetido a ser ‘isso’ durante tantos séculos quando ele tinha influência o suficiente para governar todo o reino e fazer aqueles mais fracos ajoelharem diante de si. Natt foi repreendida inúmeras vezes por expressar tais pensamentos, sendo ameaçada até de ser impedida de assumir sua função caso continuasse insistindo nisso. Por um tempo, então, guardou para si mesma seus ideais. Seguindo com o trabalho de segurança particular da rainha enquanto aguardava a aposentadoria definitiva do seu pai para mudar de ocupação, assim como se forçava a participar dos ensinamentos entediantes e preparatórios para o futuro dela como líder e etc — Natt já tinha pleno conhecimento de tudo que estava sendo passado ali, mas tinha também em mente que precisava agradar os superiores os quais demonstraram descontentamento com seu ponto de vista que mais tarde foi deixado de lado com a desculpa de ser “revolta da fase jovem”. 
 Eventualmente, Natt conseguiu assumir sua posição de herdeira. Tornou-se líder suprema do seu clã, apropriou-se da cadeira ao lado direito do rei que outrora pertenceu ao seu pai. Natt agora tinha acesso a todos os documentos daquele reino, e com isso deu-se o início da sua ruína. Ela realizou seu trabalho com maestria durante anos, mas por trás das cortinas de boa chefe e conselheira justa e sábia, Natt se afundava cada vez mais no estudo de uns pergaminhos proibidos que achou nos arquivos do seu clã pouco tempo depois de ter acesso a eles. O motivo pelo qual seu pai e o antecessor dele se preocupavam tanto em manter a humildade, derivou-se de uma maldição que os perseguiu durante séculos; havia registros de vários líderes que sucumbiu a artes das trevas por pura ambição, por desejo de ter mais poder e conhecimento. Natt ficou presa naquela nova descoberta, mergulhando cada vez mais naquele mundo proibido com o pensamento de que, diferente dos seus antecessores, ela ia conseguir alcançar o objetivo. Ela seria rainha, a primeira elfo a governar o reino. Suas leis seriam absoluta, todos os outros clãs iriam cair sob os joelhos aos seus pés. 
 [ tem uma breve menção à mortes no final do parágrafo abaixo ] 
 Porém, a arrogância da elfo entregou seus planos. O pai de Natt descobriu o que ela planejava e, profundamente decepcionado com o que havia se tornado a sua filha, denunciou-a para o conselho — mas Natt já havia caído, ela agora era uma drow. Com isso, qualquer punição buscando purificá-la não funcionaria e nenhum castigo parecia ser digno diante de tamanha traição; logo, o que pareceu mais justo foi o banimento da elfo. Natt passou anos da sua vida vivendo como uma nômade, indo de continente em continente, conhecendo as culturas que até então só tinha a base teórica, conheceu outros humanos e outras criaturas, criou laços que pensou ser impossível depois de ter deixando para trás todos e tudo aquilo que um dia amou, embora não sentisse arrependimento nenhum de ter feito o que fez. Contudo, viver no meio de uma guerra um dia acabaria dando errado, e foi quando a vila onde estava se refugiando foi atacada. Ela lutou com todas as suas forças contra os invasores, mas viu seus aliados serem mortos um por um e, mais uma vez, Natt estava perdendo tudo. 
 Ela só não perdeu a vida por ter sido salva no último segundo por um grupo de semideuses em uma missão de resgate que a levou para Nemeton, 10 anos atrás. Depois de tanto tempo vivendo ao redor do mundo, não foi difícil se adaptar a um novo lugar; Natt também agarrou a oportunidade de retomar um trabalho antigo, ainda que ser policial não fosse exatamente como ser segurança particular de uma rainha, mas com o treinamento que tinha e somado com os treinos de Menhit, conquistou a função mais rápido do que esperava. 
 Natt estava segura de novo, e pronta para continuar com seus planos de um dia assumir o comando do seu reino — se ele ainda existir.
— Habilidades: 
1. Triggered: A partir da sua afinidade com magia que a torna resistente a ataques desse tipo, Natt é capaz de absorver e manipular a energia mágica do local onde estiver; a manipulação consiste em solidificar essa energia e moldar objetos, escudos, armas… Como drow elfo, ela converte essa magia absorvida em magia obscura, o que torna seus ataques mais agressivos já que não afetará o oponente apenas fisicamente, mas aqueles vulneráveis a ataques mágicos terão sua sanidade afetada; de forma que a magia de Natt desperta os piores sentimentos do oponente, seus traumas, medos, ira e etc. 
Limitações/consequência: Tudo que Natt moldar, terá uma duração máxima de 3 horas e que ainda pode ser quebrado por objetos da mesma matéria (energia mágica), em caso de combate a duração diminui para 15 minutos. Sobre o ataque a sanidade alheia, pessoas com resistência mágica e/ou mental não são afetadas; Natt também absorve uma parte dos “sentimentos ruins” e isso a enfraquece aos poucos, a ponto de cancelar os efeitos depois de 10 minutos durante uma luta. Caso alguém entre em contato com algum objeto aleatório criado por ela fora de um combate, sofrerá os efeitos por 30 minutos ou até que ela mesma anule seu próprio poder. 
2. Into it: Natt ativa uma habilidade que faz seus olhos serem tomados por uma coloração branca que a permite manipular mentalmente o oponente caso consiga estabelecer um contato visual; a partir desse momento, ela “entra” na mente alheia e torna-se capaz de manipular ilusões que confundem todos os sentidos da pessoa. A elfo pode fazer alguém ver, ouvir, tocar, cheirar ou provar coisas que não existem, além de também fazê-lo acreditar em algo que não é verdade ao deixar sua voz ecoar na mente desse alguém. 
Limitações/consequência: Por ser uma habilidade psíquica, seres que possuem resistência mental não são afetados. A habilidade também exige um nível de concentração que deixa a elfo vulnerável a ataques físicos, então caso seja atingida por uma terceira pessoa a conexão é interrompida — porém, se não for o caso, a cada 3 minutos na mente alheia são -10% da sua energia. 
3. Like a Rockstar: Sendo uma elfo, Natt é uma ótima ferreira, naturalmente forjando armas — mágicas ou não — mais bonitas e resistentes do que armas comuns; contudo, sendo forjada por ela ou não, durante um combate, Natt pode fortalecer suas armas e as dos seus aliados tornando-as tão fortes e resistentes quanto diamante ou adamantium.
Limitações/consequência: A habilidade dura somente 25 minutos e a elfo só pode utilizar o poder três vezes por dia com um intervalo mínimo de 15 minutos entre cada vez. Caso exceda isso, tem a capacidade das outras habilidades reduzidas em 30% a cada uso extra. 
4. Devilish: Natt é capaz de invocar as trevas e manipular a seu bel prazer, podendo até cobrir uma área de 30m² deixando o que estiver ali na total escuridão. A elfo torna-se o ser absoluto daquele ambiente, podendo mover-se no escuro como se estivesse se teletransportando em curta distância assim como também poderá solidificar as trevas e moldar no que quiser, inclusive em clones. 
Limitações/consequência: Seres com poderes de luz são oponentes mais complicados, sendo necessário um gasto de energia mais alto do que o normal — o que leva a elfo a exaustão mais rapidamente. Natt não consegue manter as trevas por mais do que 20 minutos ininterruptos durante uma luta, sendo necessário o dobro disso para poder invocar de novo, mas a cada invocação por dia o tempo de duração vai diminuindo - 5 minutos. Caso não esteja em uma luta, suas invocações tornam-se mais duradouras, porém ainda há gasto de energia.   
5. Numb to the Feeling: Natt, através da magia, consegue conjurar o fogo roxo que é uma mistura do fogo negro e fogo azul e capaz de causar danos tanto físicos como espirituais. A elfo tem um domínio semelhante a de um pirocinético, suas conjurações envolvem manipular o fogo em uma grande variedade de formas, podendo lançar torrentes de chamas, bolas de fogo e outros tipos semelhantes de ataque, além de invocar mantos flamejantes para envolvê-la e proteger de ataques. 
Limitações/consequências: Como trata-se de uma conjuração mágica e Natt não é realmente uma pirocinética, a habilidade não a torna resistente ou imune a ataques desse tipo, além de que se exceder os 20 minutos de uso acaba atingindo a si mesma com ele. Pessoas com resistência mágica são afetadas apenas fisicamente, e mesmo assim o fogo não as atinge com capacidade total.
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fichastsarina · 4 years
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ooc:
nome/apelido: Gwen
idade: +18
triggers: Já constam na lista!
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Conheça PETYR DMITRIEVICH KUZNETSOV, de SARATOV, que vai trabalhar conosco aqui no Palácio de Inverno a partir de agora! Ele é MÉDICO e foi altamente recomendado pelo seu antigo patrão. Tem 28 ANOS e sua responsabilidade e cortesia foram o destaque de seu currículo, mesmo que existam comentários de que pode se mostrar fechado e irreverente. Não fique encarando… Ele até pode se parecer com KIM TAEHYUNG, mas é um de nós!
Tudo o que você precisa saber é que:
Jisu era nova em Moscóvia; uma estrangeira. Nascida na Coreia do Sul, havia ido até a antiga Rússia unicamente com o propósito de fazer negócios entre a família Song, de Busan, com os Kuznetsov em pessoa — uma pequena família nobre com destaque na fabricação de tecidos que iam das mais simples casas, para as residências dos grandes nobres, até os uniformes da guarda do Palácio de Inverno. A viagem deveria ser breve e objetiva. A missão de Jisu era garantir a assinatura de Viktor, o dono da fábrica, para que os Song fossem os mais novos fornecedores de tecidos belos e diferentes. Além do contrato fechado, ela também conseguiu um affair durante o tempo que ficou no país, despedindo-se de Dmitri, o filho de Viktor, com algum carinho no coração. Não mantiveram contato, até… um mês depois, quando ela voltou do seu país de origem com uma desculpa esfarrapada de que estava de volta na Moscóvia para fazer turismo. A verdade acabou se revelando mais cedo ou mais tarde: ela, na verdade, era uma mulher casada, com uma filha, e estava grávida, mas não era do marido.
Levou algum tempo para que Dmitri assimilasse todas as informações de Jisu, e Viktor quis cancelar o contrato na hora que acabou sabendo da gravidez, mas o desespero e angústia da mulher acabou convencendo o moscovita de que o certo a fazer era ajudá-la. Pois bem, ela permaneceu em Moscóvia até que o seu filho nascesse e, com o pretexto de que sairia de casa para fazer compras, sumiu no mundo. Nem Dmitri nem os Song sabem dizer o verdadeiro paradeiro da mulher. Petyr cresceu sem mãe, mas o que não faltou foi vontade de conhecê-la — desejo que acabou esmaecendo conforme as reclamações do avô vinham-lhe aos ouvidos, nunca deixando de reafirmar que o garoto era um estorvo e que a mulher era uma causadora de problemas. Dmitri, perdido desde que era gente, também não dava muita bola para o filho, e nem se preocupava em saber onde Jisu estaria. Enrolado, irresponsável e sem jeito para os negócios da família, ele acabou se perdendo no mundo depois que acabou se tornando um alcoólatra, influenciado por amigos ex-fuzileiros.
Apesar de Viktor não ter demonstrado, na maioria das vezes, grande afeto por Petyr, ele o criou bem. De modo rígido, mas bem. O pequeno nunca teve afinidade direta com as artes, então era claro desde que era criança que não seria ele que daria continuidade à fábrica — por sorte Viktor possuía mais uma filha em Nantis, que assumiria a fábrica de bom grado. A avó dele, Anastasiya, tinha um pouco mais de paciência e era receptiva aos interesses de Petyr. De alguma forma a mais velha via nele a oportunidade de não errar, como aconteceu com Dmitri. A superproteção não viera escondida, e escândalos eram bem vindos toda vez que o neto dizia que iria sair com os amigos da escola ou da faculdade. No fim, por não querer aborrecer Viktor e não enlouquecer Ana, ele acabou mais dentro de casa. Era cômodo, também, visto que estudava Medicina na faculdade local e não tinha o maior tempo do mundo para sair e ficar de bobeira.
Por muito tempo viveu dentro de casa, de cara nos livros e ansiedade comendo-o pelas beiradas cada vez que o primeiro da classe falava consigo. Era comum que os homens da família namorassem cedo, então, aos 21 anos, quando a avó fora questioná-lo sobre aquele aspecto da sua vida com ele (o porquê dele nunca ter levado uma garota para casa), foi aí que ele entendeu. Nunca se sentira realmente atraído pelo sexo oposto… Ou, pelo menos, que ele se lembrasse. Os vizinhos começaram a comentar, a especular… Viktor não gostava do burburinho. Para acabar de vez com as desconfianças sobre si e evitar que o pior pudesse acontecer — os avós eram extremamente conservadores — Petyr juntou com uma garota que ele sabia que tinha uma queda por ele, segundo colegas de classe. Terminaram não muito tempo depois de um ano, então ele arrumou outra… e outra… e outra. Dava para ver que Viktor estava orgulhoso, seu neto sabia como impressionar as mulheres. Aquilo era uma coisa que eles tinham em comum. A proximidade com o avô o deixava mais animado para realizar as tarefas — afinal, esperou tanto pelo momento que o avô o respeitasse — mas sabia que era pelos motivos errados. Segredos deveriam ser revelados mais cedo ou mais tarde, antes que causassem algum mal. Porém, sempre foi do feitio de Petyr não se apressar e deixar que as coisas aconteçam naturalmente.
Na mais recente das suas realizações, foi recomendado pelo diretor do hospital que fez residência e trabalhou durante um ano para o emprego temporário durante o Favorado. Era uma oportunidade de ouro que poderia alavancar sua carreira.
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cadu-belt · 6 years
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It’s getting harder to fake. º Cadu & Manuella
Afundar-se no trabalho é a primeira reação lógica para quando tudo na sua vida parece não funcionar. Fora exatamente isso que Carlos fizera nos últimos dois meses. Fugindo das mudanças que teimavam em acontecer, ele preferia ignorar á encarar a montanha de problemas que estava prestes a se desfazer em sua vida. Agora formado e liderando a parte jurídica da empresa da família, cada detalhe de seu dia girava em resolver os problemas causados por falhas na fabricação das aeronaves; quebra do acordo com alguma empresa; um funcionário ou outro que os colocava na justiça; até os contratos multimilionários que eram feitos todos os dias. Cada avanço e regresso da empresa estava em suas mãos, e Cadu não poderia se sentir melhor com o enorme poder que agora exalava de seu ser. 
Confiança foi o que conseguiu de seu pai com isso. Diferente da adolescência conturbada, agora sabia se portar diante dos assuntos da família e passara a ser visto como um líder nato dentro da empresa. Somando o total de 15% das ações, Cadu muitas vezes tomava a frente nas reuniões enquanto os outros sócios minoritários apenas concordavam com suas decisões, visto que seu poder de persuasão era incontestável. Estava vivendo como um verdadeiro rei na arte dos negócios. Com seus investimentos a parte dando-lhe lucro cada dia mais, Carlos apenas sentia sua conta bancária crescer assim como seu sobrenome na grande São Paulo. Mas dentre todas as conquistas que o ano de 2017 lhe dera, não conseguia se dizer mais incompleto em vida. 
A casca grossa e aparentemente perfeita de seu exterior estava intacta. Desfilava vestindo as melhores roupas, o melhor corte de cabelo, as jóias mais brilhantes, enquanto dirigia o carro mais caro da região, mas nada disso representava a forma quebradiça que seu interior teimava em esconder. Agora mais do que nunca, preenchia-se do material para compensar a falta do que a vida nunca lhe permitira ter. Porque pela primeira vez um raio de luz o fizera perceber e sentir falta daquilo que não fora capaz de conquistar e que o dinheiro jamais poderia comprar. Em outra ocasião, Cadu seria o primeiro a correr atrás daquilo que queria. Determinação sempre foi o ponto forte de sua personalidade egocêntrica e não descansaria até ter seu objetivo completo. Mas diante de uma situação tão estranha para si, ele paralisou. Conformou-se, pelo que achava ser a primeira vez na vida, e apenas abaixou a cabeça sem ver muita saída para mais um de seus problemas. 
Com a vergonha de seus atos passados que preferia esconder, acabou por se distanciar de certas amizades. Manuella foi uma delas e com certeza a mais dolorosa. Não só pelo mar aberto de emoções que quebrou na praia naquela noite intensa em que só eles viveram. Mas agora sentia-se preso as conformidades da vida, coisa essa que nunca aceitara calado. Ela seguira feliz com um novo namorado que a merecia bem mais do que uma dia ele seria capaz de merecer. Enquanto ainda persistia nos casos de uma noite só sem deixar que seu coração fosse tomado, porque aliás, não sabia ele ainda, mas o mesmo já havia de ter dona. Acostumado com essa rotina, não pareceu notar o desgaste que ela causava no seu psicológico. Cada vez mais frio, cada vez mais sério e impiedoso diante da brutalidade de uma vida negando o sentimentalismo natural de um ser. 
As poucas palavras que lia e escutava da mulher eram a carga mínima necessária para a revitalização do seu eu interno humanizado. Saber que ela estaria lá independente do que a vida os fizessem passar era como um respirar aliviado na batalha cotiana que travara com seus sentimentos. Era um sopro de alegria no canto de seus lábios que sempre teimavam em esticar ao ver uma foto ou uma lembrança amiga. Era uma batida forte do coração que acelerava ao perceber a notificação brilhando o nome daquele ser de luz na tela de um celular tão sem vida. Seu corpo preto no branco pareceu se encher de cor ao ler que Manuella o chamava para um jantar. E com isso os dias giraram em torno de um bater de pé ansioso, um bufar impaciente entre uma reunião e outra e o preparar dos mínimos detalhes para que aquela fosse uma noite perfeita. 
O restaurante Fasano era local já conhecido pelo rapaz. Com a gastronomia mais cara da cidade, era ele o escolhido para assinar os contratos multimilionários que semanalmente fechava. E no minuto que acabou de falar com a melhor amiga, foi para lá que ligou pedindo a reserva de sua mesa de sempre. Depois de cancelar sua última reunião do dia, pontualmente as oito horas da noite, Cadu parava seu carro em frente ao restaurante, jogando as chaves com certa despreocupação para o manobrista que já o conhecia de outros dias. A ansiedade estranha para si, percorria seu ser e agora com a cabeça abaixada e uma expressão sem séria sem vida, batia os dedos cheios dos seus anéis de ouro no copo de vidro do whisky que virava sem preocupação na tentativa de acalmar as pernas inquietas. Sentado no bar, repassava a cena em sua mente daquela noite na praia. Havia inconscientemente decorado cada detalhe daquela pele branca banhada pela luz do luar e agora olhava inquieto para porta de vidro esperando que ela irrompesse no salão e roubasse a atenção de todos os presentes ali, como sempre aconteceria.
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tsushimarp · 4 years
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Conheça mais de tsu_dyun!
NOME: Shin Doyun. USER DO TWITTER: tsu_dyun DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 07 de Julho de 1997 / 23 anos. GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Coréia. ETNIA: Coreana. OCUPAÇÃO: Escritor de Manhwas.
Residente em Chitose há um ano e seis meses.
PERSONALIDADE Não importa o quão ruim a situação esteja, Doyun sempre tenta se manter otimista, sendo essa uma das características que o coreano considera como sua maior qualidade. É bem amigável e pode até ser um tanto tagarela – se lhe derem espaço. Principalmente se for um assunto que ele realmente goste. – Arte, música ou natureza. E gosta de pessoas tão tagarelas quanto ele. 
Doyun ama estar em contato com a natureza, pois de acordo com ele, isso o ajuda a "renovar suas energias". Em geral, a personalidade do garoto é bem fácil de se lidar, pelo menos quando ele não está em um dia ruim.  
PASSADO Doyun nasceu em uma pequena província da Coréia do sul, porém não ficou lá por muito tempo, já que seus pais se mudaram para a "grande" Seoul quando o garoto ainda tinha 6 meses de vida. Shin Minsu – Pai de Doyun. E Seo Jinah – Mãe de Doyun. Eram dois artistas que estavam no auge de suas carreiras quando tiveram o pequeno. O pai era um ator que estava em ascensão e a mãe era uma cantora que já tinha sua carreira consolidada. Os dois namoravam desde os quinze anos de idade, se conheciam desde pequenos e fizeram vários planos, estes que de forma alguma foram interrompidos pelo nascimento de Doyun. O pequeno coreano cresceu como qualquer outra criança filha de pais famosos, ou seja, sem a presença deles. O pai do pequeno sempre dava um jeito de se comunicar com ele, diferente de sua mãe que sempre inventava uma desculpa diferente para não ligar ou visitá-lo. 
Ao contrário da maioria das crianças, Doyun teve uma dificuldade enorme para dizer suas primeiras palavras, e aos cinco anos foi diagnosticado com Disfemia. –  conhecida popularmente como gagueira ou gaguez, é uma desordem de fluência da fala funcional. Mesmo após seu filho ter sido diagnosticado com disfemia, Minsu só interrompeu sua agenda lotada, após uma das funcionárias da casa lhe contar que o pequeno realmente estava precisando deles naquela fase, mas Jinah não podia cancelar sua turnê, então tudo que fazia era ligar para conversar com o pequeno pelo menos uma vez ao dia.
Minsu notou que precisava cuidar de seu filho e acabou deixando tudo de lado para o fazer, por mais que estivesse no auge de sua carreira. Simplesmente percebeu que não aguentava mais perder cada detalhe da vida do filho e decidiu aproveitar cada segundo ao lado de Doyun. E esperava que Jinah fizesse o mesmo, contudo, a mesma disse que não podia parar toda sua vida por causa da criança, Então Shin se separou de sua mulher e resolveu dar uma pausa em sua carreira. – pausa que durou longos dez anos. Para que pudesse cuidar de seu pequeno sol como costumava o chamar. E enviou o filho, já com seus onze anos, para um colégio destinado a meninos. Nos primeiros anos que passou lá, o pequeno sofria muito bullying por causa de sua gagueira, E algumas frases que ouviu o assombram até os dias de hoje,
Yun resolveu tomar providências logo, já que, seu pai o ensinou que nem sempre ele estaria lá para ele e por isso ele deveria aprender a se defender. Uma pena que ele disse isso quando o pequeno tinha apenas seis anos, ou seja, soou completamente distorcido na mente dele. O garoto se tornou o pesadelo dos coleguinhas, pois sempre que algum deles vinham zombar de sua fala, O coreano se defendia com nada menos do que socos e chutes. O tempo naquele colégio passou muito rápido depois que ele aprendeu a se defender, E seu pai vinha o visitar sempre que possível.
Doyun acabou o colégio com dezoito anos e demorou mais dois anos até que decidisse o que "queria" da vida, sabia que seu pai o financiaria em qualquer coisa que ele tentasse e de certa forma sentia um certo alívio em saber que ele estaria ali para lhe apoiar, Mas não queria fazer Minsu desperdiçar dinheiro consigo, então demorou bastante tempo até que finalmente decidisse o que queria fazer. O coreano sempre foi bom com a arte da pintura e dos desenhos, e durante os anos na escola, mais especificamente entre seus quatorze/quinze anos, costumava ficar de castigo porque sempre estava desenhando coisas que, de acordo com a diretora, eram inapropriadas.
Depois de um longo período de tempo decidindo o que queria fazer, Doyun resolveu tentar seguir carreira como escritor de manhwas. Sabia que no começo seria difícil sem a ajuda de seu pai, então acabou engolindo o orgulho e pedindo para que Minsu investisse nele. O qual não pensou duas vezes e lhe deu uma grande quantia de dinheiro para que o filho iniciasse sua carreira, além de apresentar o coreano para algumas pessoas do ramo, o que futuramente o ajudou muito a crescer nesse meio.
O primeiro manhwa dele foi um completo fracasso de vendas, o que de início frustrou bastante o garoto e o deixou extremamente nervoso, Por consequência de todo esse estresse, sua disfemia voltou a aparecer por alguns meses. Mesmo com o fracasso de vendas de seu primeiro manhwa, O coreano não desistiu e tentou se manter otimista. Decidindo se mudar para um lugar mais afastado, para que pudesse se concentrar totalmente em sua obra, foi então que um dos escritores que seu pai havia apresentado para si, lhe indicou Tsushima, dizendo que era um ótimo lugar para que o Yun se concentrasse totalmente em sua obra. Doyun sequer cogitou em rejeitar a idéia, mesmo depois de ter ouvido todos os contras sobre a ilha, E na semana seguinte já havia alugado uma casa em Chitose e se mudando para lá junto de seu pai.
O garoto passou poucos meses escrevendo sua outra obra –  um boys love com elementos sobrenaturais. E então a publicou, torcendo para que pudesse pelo menos conseguir arrecadar o mínimo para que pudesse publicar sua terceira obra sem a ajuda de seu pai. E quando menos esperava, recebeu um e-mail da livraria que o ajudava a publicar suas obras, lhe contando que todos os exemplares de seu manhwa haviam sido vendidos e que as pessoas estavam ansiosas pela continuação do mesmo.
Além da ilha ter lhe dado inspiração e paz  para que escrevesse sua obra, Doyun havia gostado da simplicidade que a ilha carregava e de toda a energia boa que a mesma tinha, Então optou por continuar em Tsushima, onde vive até os dias de hoje.
PRESENTE Atualmente o coreano vive em Chitose ao  lado de seu pai e seus dois bichinhos. Doyun gosta de ter seu próprio espaço e aprecia muito a própria companhia, por isso você pode encontrá-lo vez ou outra passeando pelas ruas de chitose ao lado de sua fiel companheira – Chaos. Uma doberman, que mesmo sendo quase do tamanho dele, É considerada um bebê pelo Yun. 
Uma das coisas que o coreano mais aprecia na ilha é a calmaria, principalmente de seu bairro, contudo, Algumas vezes ele costuma dar uma escapadinha para Shuiro, no intuito de dar uma "levantada em seu astral" e beber um pouco no Kariyushi, Já que, esta é uma das coisas que ele mais gosta de fazer.
FUTURO Doyun tem poucos planos para o futuro, visto que no momento, tudo que importa para ele é o presente, mas dentre das poucas coisas que o coreano almeja para seu futuro, uma delas é conseguir que uma de suas obras ganhe uma adaptação – seja em anime ou filme. E que seus manhwas se tornem ainda mais conhecidos mundo a fora. 
No futuro, pretende ser uma pessoa feliz e sem preocupações ou arrependimentos. Rodeado de boas energias.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Panssexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, General, Romance; Smut. FACECLAIM: ig: sseongi.
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O Brasil na pintura de Francisco Goya
É notório que a arte antecipa os debates. Aos sons de canhões e de furos da baionetas, aos arcos de sangue que mancham os pátios, aos ratos que comem o pão embolorado, as frutas que apodrecem junto aos corpos abandonados. São como os corpos insepultos indingamente, valas comuns, caixões lacrados, não há despedida, não há fio de civilização, apenas a dor e o distanciamento. Há um quadro sob a parede da sala de jantar na Quinta del Sordo em Madrid. Uma trágica cena “Saturno devorando o um filho”, por Francisco Goya, o famoso pintor espanhol, o artistas por trás das pinturas negras. O quadro em si não depende da nossa interpretação. Saturno um deus planetário, é Cronos no universo religioso grego. O soberano do tempo não apresenta nenhum recato, ele espreme o filho e quase expõe as vísceras, a carne está aberta, a cabeça já foi arrancada, o arco de sangue escorre pelas mãos. Ele mastiga de forma lenta e sádica, como quem desfruta de uma romã. O olhar do titã tem um efeito super dramático, compulsivo, insano e compenetrado. Ele segura o corpo do filho, que não se parece com um bebê, mas um adulto, mas não é só um filho adulto, é a criação, é a humanidade. O medo do tirano é a desmateralização do tempo, é sua meneira de deixar o personalissimo ad eternum e evitar a sua debacle. As pinceladas fortes, rápidas e carregadas de pinta criam uma volumetria real sobre a superfície plana, os contrates de cores colocando a intensidade a flor da pele, há um decoro, só o desespero, o plano preto é profundo e eterno, quase sereno, como se ingnorasse a violência.
O aspector pictórico aparece a medida em que Goya desenha e pinta ao mesmo tempo, ele não estava procupado com a realidade ou a contigência da matéria, mas de externalizar a sua dor e sua angústia e as ambivalências. O sentimentalismo manifesto pelo romantista. As mãos fortes e enrrejecidas seguram com firmesa o corpo, a contraposição são as pernas fracas, pálidas e raquíticas, é a metáfora perfeita de como essa figura apesar de podesora e lendária é decrépta. As transições de tons são feitas pelo toque do pincel e evidencia a ausência de detalhes ao sobrenatural. Goya coloca-se em perspectiva, e a luz do ambiente externo ilumina o quadro, é como se luz evidenciasse, descortinasse o violento acontecimento. Um pai amaldiçoado devorando o seu filho de forma grotesca. Era preciso trazer aquilo a luz, Saturno era o soberano Fernando VII, o filho são os súditos espanhóis. A morte parece não dar trégua, o nosso Saturno devorou 881 filhos no último terça-feira. Oitocentos e oitenta e uma vidas perdidas pela incompentência e intransigência presidencial, ao que tudo indica ele devora de forma lenta e sádica. O guardião do tempo parece temer o retorno para lâmpada, pois internamente preenchida pela gordura mantém a escuridão intácta, enquanto pela única abertura possível tem-se a luz, a luz que tanto o mal teme. E deve temer, quando a maldade é esposta as vísceras as leituras oraculares são feitas, nenhum mal é eterno e nenhum que escolhe andar por esse caminho sai impune.
Os temas de Cronos são clássicos dentro das artes plásticas. O quadro de Goya forma equivocada é comparado a pintura homonima de Peter Paul Rubens feita dois séculos antes dos eventos espanhóis. É interessante dizer que entre movimentos e os aspectos técnicos, motivacionais e contextuais existe um abismo, um abismo histórico e político. As pinturas de Goya feitas sobre as paredes de sua casa são um como gritos de espanto e insanidade com o horror perpetrado pela invasão e ocupação napoleônica na Espanha. As pinturas são feitas entre 1819 e 1823, portanto, poucos anos após o fim da ocupação. Na Espanha se vê num cenário hecatômbico, uma catástrofe homérica de morte e instabilidade política. A Constituição de 1812 e as reformas liberais são rasgadas pelo Saturno, a Espanha pula de uma opressão para outra. As restrições políticas, sociais e a liberdade de imprensa são as verdadeiras tônicas do reino. Já não bastasse o cenário beligerante ainda se sentem ameaçãos pela fantasmagoria francesa. A máxima metaforica é o retrato da fome e da miséria, o homem que devora os próprios filhos não os poupa de um fim trágico, mas dá um fim trágico e desumano, essa foi a Espanha antes da Era Prometheus. Nós produzimos o nosso Leviatã moderno. Para onde levaram o fogo sagrado da civilização? Onde se encontra o Brasil nesse cenário, quais são nossas motivações políticas? Presumivelmente, a pandemia da COVID-19 fez florescer uma instabilidade política, não que seja culpa do vírus, a negligência se faz matéria. O governo brasileiro não desenha estratégia alguma para combater o vírus, desvia o olhar, não entende a gravidade e ao mesmo tempo vai mitigando as políticas sanitárias estaduais e municipais, o Saturno é negacionista, ele quer obliterar a realidade e para isso usará todos os fins possíveis, nem que para isso ele precise devorar os seus filhos, pois a verdadeira função do Saturno é criar a instabilidade, nela reina a incerteza e faz com que as pessoas se agarrem em falsas esperanças e em falsos messias. A estratégia governamental é não ter estratégia e completa dizendo que são problemas menores, que a morte da indústria e da economia são mais importantes. Na última quinta-feira (7) em encontro com o presidente do Supremo Tribunal Federal, empresários proferiram bravatas contra a crise sanitária, ao usar de forma covarde, com uma profunda falta de bom-senso e grotescamente que a “Indústria está na UTI” e ainda completam que “Haverá mortes de CNPJ”. Em meio a pandemia a preocupação de passar vidas passam longe da realidade analfabeta do empresariado brasileira. Todas essas falas tem o aval presidencial que em momento algum se quer descordou.
No mesmo dia, o Saturno presidencial prometeu um churrasco na residência oficial, já não bastasse todo o descompasso ainda vem com o desatino. Um churrasco ao sabor da carnificina. O presidente da República não entende a solenidade que seu cargo perpetra. O desprezo pela vida e o menosprezo pelas questões sanitárias continuam, a barriga escatológica parece não se saciar. No sábado (9) depois de cancelar o churrasco o presidente é visto curtindo o dia de jet ski no lago Paranoá, surfando na onda do negacionismo. A onda que ele podia aproveitar era a onda do enfretamento a linha de frente. Não dá para negar os fatos. Tomar a iniciativa de liderança iria lhe alçar grande prestígio social. O Brasil não está sendo exonerado pela realidade, esta vem de forma pungente, o vírus e sua vontade hercúlea de disseminação vê o presidente como um aliado, para isso Saturno tem competência, em matéria de negligência ele é o suprassumo da autoridade. O único churrasco que nós esperamos é o do vídeo ministerial. Como se não bastasse, a incompetência não é uma virtude, a lealdade é cega, em meio a pandemia, aqueles que não estão afinados nos discursos bolsonaristas estão contra Saturno. Por isso a deletéria política se escora na crise sanitária, e o Brasil se torna um barco à deriva em meio a rochedos, o mar é violento e nos empurra contra as rochas afiadas. Desta feita, Francisco Goya é nosso contemporâneo, ele enxergou o cenário da obscenidade e da deletéria política. O ensaísta enxerta esse panorama. O artista se vê assustado pela guerra, autocracia, pelas doenças mentais e pestes moderna. Os seus pesadelos tomam forma, cor e vida, são cristalizados nas superfícies de sua casa, a agonia e o pesadelo. Não importa o que façamos o pai devorará o filho.
A exposição visceral e pútrida das reuniões palaciais são questões caras a república brasileira. O vídeo ministerial é um retrato decrépito da decadência política. Segundo as fontes e os relatos de quem assistiu a falta de decoro não faz distinção de cargo, os Ministros mancham de lama suas administrações passageiras ao Estado. A Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves diz que prefeitos e governadores deverias sem presos, já não bastava ter visto Cristo no alto da goiabeira. O ministro da Educação Abraham Weintraub alega que os Ministros do STF precisam ser presos. Aquele que se diz o feche da diplomacia brasileira mancha a Cadeira de Rio Branco, Ernesto Araújo além de incompetênte é mau-caráter, diz em reunião o que já havia externalizado: “Comunavírus e vírus chinês”, um desprezo total pela diplomacia brasileira, e ainda alegam que isso fere os princípios da diplomacia secreta. Bom, a diplomacia secreta já não foi superada desde 1919? Bolsonaro é o retrato perfeito, sem decoro e sem recatos diz ao então ministro de Estado Sérgio Moro que quer trocar o superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, se ele não conseguir trocar, ele troca o diretor da PF e se não conseguir ainda troca o Ministro, e completa dizendo que precisa proteger a sua família e que eles estão sendo perseguidos, dias antes, Moro em depoimento já havia declarado que o Saturno queria a superintendência e ele ficava com as 26 demais. O vídeo precisa ser divulgado com toda pompa e circunstância que ele demanda, é uma questão de soberania do povo brasileiro, é de interesse público, é um documento público. Se fosse uma reunião gravada ilegalmente nos porões do Planalto, podia ser elegado uma inconsistência jurídica, o governo gravou essa reunião para produzir provas contra os outros, mas no fundo fez contra si mesmo. Saturno que se esconde na caverna e na escuridão, ele absorve a energia de deus filhos. É o mesmo que se encastela, que não leva uma palavra de alento, que não visita os hospitais e os infermos. Saturno dá as costas aos mortos, não se sensibiliza, desdenha. Coincidentemente, a quinta onde ele morava era conhecia como a Vila dos Mortos. Os filhos foram anunciados pelo oraculo para usurpar o pai, assim como Saturno havia feito com Urano, os arautos não erram, um fim trágico era reservado ao soberano do tempo. O engavetador Geral da República precisa se desalinhar dessas bravatas autoritárais e se distanciar do trágico de influência. O alimenhamento com o Centrão é um sinal notório de um estelionato político, Bolsonaro deve se lembrar que o Centrão só se apoia com quem tem poder, sempre a sabor da maré, ele vai contigo até a beira do precipício, mas ele não pula no precipício com o poder. É um aviso de incêndio.
A democracia está contra o céu noturno. Lutamos no escuro. Temos uma deformação personalísitca, um problema da ordem republicana, um leviatã de duas cabeças. Corta-se uma e nasce outra. O Leviatã personaliza o Estado e tenta aparalhar as instituições de Estado ao seu bel-prazer, e portanto, uma deformação de caráter político e isso precisa ser interrompido antes que a celeuma torne-se a ordem natural das coisas. Custa muito caro a democracia dar tiros no escuro, nós precisamos aspirar as primeiras iniciativas para defenestrar tais homens, ele não pode se tornar maior. Bolsonaro deve ser levadoa o mundo ínfero e lá aprisinado na escuridão abissal, a luz não pode tocá-lo para novamente bradar a mentira e atentar contra a democracia ou as instituições. Na mise-en-scène disso tudo, o Brasil é realmente um país extemporâneo, não dá para enfretar uma crise política com notas de repúdio. Não dá para enfretrar uma pandemia com achismo, é preciso assumir a ciência e a verdade. Estamos cada vez mais distantes de sermos dígnos de Homero. O Brasil efetivasse como uma alegoria de tempo, um tempo cruel e que nos consome. Esse templo desmaterializado é a manifestação da mudança e o reflexo de ingerências impositivas, e por isso, tempo sempre vai nos vencer, triunfará também sobre os catelos de areias pelos quais nós lutamos, haja vista que são passageiros, mas só a maré é eterna. Devemos esperar os arautos da esperança.
Gabriel Costa Pereira é Professor e Historiador da Arte na rede particular de ensino, é pesquisador dos temas estética, arquitetura e estética política nazista, esse ensaio foi escrito no dia 13 de maio de 2020.
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zona-oeste-sp · 5 years
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CORECON SP
Sediado desde 2006 no atual prédio, o Conselho Regional de Economia – 2ª Região – SP – CORECON-SP – conta atualmente com 20 mil inscritos, distribuídos entre a capital e as onze delegacias regionais.
Tem por atribuição organizar e manter o registro profissional dos economistas, fiscalizar a profissão, expedir as carteiras profissionais, impor penalidades à infração da legislação profissional e cooperar com o COFECON em seu programa de trabalho, destinado a valorização profissional.
O CORECON-SP estabelece na prática o elo entre o economista e a sociedade civil e tem avançado sistematicamente na perspectiva de ser a imagem refletida do papel do economista no contexto social, por intermédio dos produtos e serviços que oferece a seus inscritos e à comunidade paulista e brasileira como um todo (empresários, estudantes, políticos, jornalistas, etc.).
Tem contribuído para o economista, em especial, possuir sólida formação teórica a partir de uma visão metodologicamente pluralista da ciência econômica; ter consciência criticamente aberta sobre a realidade socioeconômica do País e assumir postura responsável no tocante à sua atividade profissional.
CORECON SP Cancelamento
O comprovado não exercício da profissão em caráter definitivo permite ao economista regularmente inscrito requerer o cancelamento do seu registro.
– Preencher e assinar o requerimento para cancelamento de registro profissional;
– Diploma original (para receber baixa da averbação do registro após homologação do Plenário);
– Carteira de Identidade Profissional de Economista;
– Recolher taxa de cancelamento (valor de R$ 60,00 emitida após apresentar os documentos)
– Documentação comprobatória da alegação base do pedido de cancelamento:
Aposentadoria
– Cópia da carta de concessão ou Publicação da concessão do benefício, e; – Cópia do CTPS (pág. foto/pág. da qualificação civil, pág. do último contrato de trabalho e pág. posterior ao do último contrato de trabalho).
Exercício de atividades não relacionadas ao campo profissional do economista
– Cópia da CTPS (pág. foto/ pág. da qualificação civil, pág. do último contrato de trabalho e pág. posterior ao do último contrato de trabalho) declaração da empresa constando as atribuições do cargo, e caso seja sócio de empresa juntar Contrato Social e Última Alteração Contratual.
OBSERVAÇÕES
– O requerente poderá encaminhar os documentos pessoalmente, por portador ou via correio ao Departamento de Registro do CORECON-SP, na Rua Líbero Badaró, 425 – 14º andar em São Paulo ou nas Delegacias Regionais.
– A condição de inadimplência com as anuidades não obsta a concessão do cancelamento se comprovados os pressupostos exigidos para o seu deferimento, sem prejuízo do prosseguimento por parte do CORECON das ações administrativas e judiciais, impostas por lei, que visem ao recebimento dos valores devidos pelo economista requerente. Não há anistia ou isenção de pagamento de anuidades, por se tratar de uma obrigação parafiscal de natureza tributária, prevista em Lei.
– Na impossibilidade de pagamento à vista do débito, o mesmo poderá ser parcelado, através de assinatura do “Termo de Parcelamento”, conforme normas do Conselho Federal de Economia.
ATENÇÃO
– O extravio do Diploma deverá ser publicado em jornal de grande circulação e anexada cópia ao pedido de Cancelamento do Registro, conforme Res. 428/2003 do CORECON-SP.
– A perda (extravio) ou roubo da Carteira de Identidade Profissional de Economista, deverá ser apresentado o Boletim de Ocorrência Policial, conforme Res. 1972/2017 do COFECON.
– O fato gerador da obrigação tributária é o pedido de registro no CORECON-SP, feito pelo economista, independentemente de estar ou não no exercício da profissão sob quaisquer motivos.
– A falta de atendimento a qualquer dos itens retro citados, impossibilitará o deferimento do pedido de cancelamento, permanecendo, portanto, o registro aberto no CORECON-SP. Somente um pedido formal de cancelamento do registro apresentado pelo economista (atendidas as exigências legais) é que interrompe essa obrigação. Não ocorrendo tal hipótese, as anuidades serão lançadas anualmente e, portanto exigíveis pelo Conselho, inclusive, por execução fiscal perante a Justiça Federal, dada a natureza tributária da contribuição.
– Profissionais registrados a partir de 04/10/2006 estão dispensados de apresentar o Diploma para cancelar o registro.
CORECON SP Benefícios
O Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) amplia cada vez mais o número de parcerias com empresas, instituições de ensino, culturais, fundações entre outros segmentos com o intuito de beneficiar
os economistas registrados na Entidade da Classe. Dentre esses destaca-se Cursos de Graduação e Pós-graduação, Restaurantes e Bares; Hotéis e Pousadas; Revistas e Publicações; Lazer e Turismo, e uma série de
outros produtos e serviços.
Trabalha para conseguir novos benefícios para os Economistas de todo o Estado de São Paulo. Caso o Colega Economista queira enviar sugestões, por favor, o faça pelo e-mail: [email protected], e a equipe
entrará em contato para tentar a parceria.
CORECON SP Gincana
Dada a largada para a disputa entre estudantes do Curso de Ciências Econômicas de todas as Faculdades do Estado de São Paulo, realizado pelo Conselho Regional de Economia – CORECON-SP.
Na 15ª edição foi batido o novo recorde de participantes: 96 estudantes de 23 instituições de ensino de SP. Mais um grande evento do Corecon-SP, em comemoração ao Dia do Economista.
Os jogos são disputados por duas duplas de estudantes a cada partida, em computadores, em que um software representa um hipotético país.
O objetivo é criar dificuldades no cenário econômico do oponente, que terá de tomar medidas para resolver esses problemas e, tal qual um “ministro da Fazenda” ou “presidente do BC”, deste país imaginário, promover o
crescimento econômico, apesar das adversidades.
Os 47 jogos, disputados em sistema de “mata-mata”, ocorreram simultaneamente, com todos os computadores instalados num amplo salão e os alunos frente a frente.
CORECON SP Anuidade
A inscrição no Conselho Regional de Economia é requisito indispensável para o regular exercício da profissão do Economista.
A partir da regulamentação das diversas profissões, foi estabelecida a obrigatoriedade do recolhimento de anuidades por parte de pessoas físicas e jurídicas inscritas nos órgãos de fiscalização profissional, cujo
pagamento deve ser efetuado até o dia 31 de março de cada ano.
Além de cumprir seu papel de órgão fiscalizador, cabe também ao Conselho Regional de Economia promover a cobrança e arrecadação das anuidades devidas pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Corecon-
SP, sob pena de o dirigente do Órgão ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, por renúncia fiscal.
O fato gerador tributário da anuidade é a manutenção do registro profissional. A exigibilidade da anuidade independe da empresa ou profissional registrado ter exercido ou não a profissão, ou mesmo de não estar obrigado
ao registro que manteve voluntariamente. A manutenção do registro garante o exercício legal da profissão a qualquer tempo, e representa por si só o surgimento da obrigação tributária relativa à anuidade. É importante
observar que o não pagamento das anuidades implica na remessa do processo administrativo ao Departamento Jurídico do Corecon-SP para a cobrança judicial do débito junto a Justiça Federal.
Por força do art. 149 da Constituição Federal, as anuidades devidas aos CORECONs são obrigações parafiscais de natureza tributária.
O poder de fixar, cobrar e executar as contribuições, multas e preços de serviços devidos aos Conselhos Regionais de Economia é conferido pelas normas vigentes.
Para a dispensa do pagamento das anuidades, em qualquer caso, não é suficiente a prova do não exercício da atividade, mas impõe-se a comprovação do pedido de baixa de inscrição através do requerimento de pedido
de cancelamento de registro.
Horário de Funcionamento CORECON SP
Segunda a sexta das 9h às 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone CORECON SP
R. Líbero Badaró, 425 – Centro Histórico de São Paulo, São Paulo – SP
Telefone: (11) 3291-8700
Outras informações e site
Mais informações: www.coreconsp.org.br/
Mapa de localização
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thelife-of · 5 years
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Abram alas para o curso de microblading
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Técnica milenar japonesa inicialmente utilizada para tatuagens e hoje aprimorada para as sobrancelhas, o microblading consiste em criar fios ultrafinos e precisos com extrema naturalidade com o uso de uma caneta chamada Tebori. Iremos te informar em relação ao curso microblading florianopolis nesta página. Tebori é uma palavra de origem japonesa e significa tatuar com as mãos. Curso de Microblading Hiperrealista. Entenda o que é microblading (Tebori) sobrancelhas fio a fio!
Estes pontos garantem que você não tenha problemas no momento de fazer o seu curso de microblading online aproveitando ao máximo o aprendizado. Ministrando treinamentos em Fisioterapia Estética. São abordados os temas: escolha correta dos pigmentos; orgânicos e inorgânicos; colorimetria base ideal; pigmentos utilizados; pigmentos vs fototipos. O benefício do microblading é o efeito mais realista que o oferecido pelas demais técnicas, sobretudo quando feito para corrigir falhas.
Onde fazer curso de microblading
Com finalidade de compreender tudo com relação ao curso de microblading em recife, simplesmente prossiga com a leitura. Isso mesmo, com o curso online de microblading, totalmente em vídeo aulas! Curso com certificado de validade internacional, entregue diretamente em seu endereço. Escolher a certificação do seu curso faz toda a diferença no momento de demonstrar autoridade no assunto perante os seus clientes, então alguns pontos devem ser observados antes de começar o curso.
O curso é apostilado para acompanhamento teórico, porém, todo o curso terá aplicação prática por meio do treinamento em modelos. Informações extras acerca de quanto custa um curso de microblading também serão concedidas. Os cursos ficam em uma plataforma que te dá acesso com login e senha para que sempre que quiser estudar, basta fazer o acesso e poder assistir as aulas quantas vezes quiser. Esse procedimento é utilizado por pessoas que tiveram problemas de saúde, de estresse, ou hormonais e apresentaram queda, pequenas ou grandes falhas nas sobrancelhas e desejam fazer a reconstrução das mesmas.
O curso de microblading é realizado através de um pagamento único. Esta é uma forma de arte em si e iremos te ajudar a dominar essa técnica com nosso sistema de ensino de formação para iniciantes em Microblading. O valor do curso de microblading é pago somente uma vez e você terá acesso ao conteúdo completo durante 1 ano. Um curso de micropigmentação online. O curso de microblading conta com um banco de dados de modelos cadastrados para esse procedimento.
Curso de microblading RJ
A formação é ministrada por um instituto que conta com mais de 10 anos de experiência na técnica de micropigmentação de sobrancelhas. Informações adicionais em relação ao curso de microblading Rio de Janeiro serão supridas. Depoimento: "Sem palavras pra descrever o quanto amei o curso,isso porque depois de concluir ainda temos total suporte ou melhor atenção pra qualquer eventual dúvida". O microblading é ideal para quem deseja um design de sobrancelha perfeito. Ela funciona como uma tatuagem na pele e é aplicada com microagulhas descartáveis.
O curso será ministrado pela professora profissional autônoma, 12 anos atuando na área de beleza/estética, empresária e docente de cursos profissionalizantes. Sobrancelha fio a fio de maneira simples. O Microblading é feito em pessoas que por algum motivo querem preencher ou simplesmente fazer as sobrancelhas. O curso de microblading online é baseado no nosso curso presencial que já é um grande sucesso! O curso de microblading conta com material incluso: certificado impresso e apostila completa.
Curso de microblading online gratis
Como leitura extra você vai ver mais sobre o curso de microblading em salvador e também porque isso é importante. Trazer para as aulas: 1 toalha de mão, 1 touca descartável, 1 luva descartável, 1 máscara descartável, 1 gaze, 1 cotonete, 1 palito de manicure descartável, 1 lápis ou lapiseira, 1 borracha, 1 espelho pequeno. Método de visagismo facial – harmonização da sobrancelha com o formato do rosto. Veja também: Descrição teórica do Curso de Microblading; Noções básicas da origem do Microblading; Anatomia e fisiologia da pele; Visagismo; Diferenças entre micropigmentacao e microblading; Tipos de pigmento; e muito mais.
Saiba todos os detalhes sobre o curso de microblading sobrancelhas hiper-realistas. Prossiga na página para conhecer melhor com relação ao cursos de microblading em sp também. Materiais: Pinça Ponta Agulha para sobrancelhas – 1 unidade (sugestões de marcas: Edel/Soligem, Klass Vough). Pinça Ponta Reta para sobrancelhas – 1 unidade (sugestões de marcas: Edel/Soligem, Klass Vough). Protetores ou Babadores (descartáveis) – 6 unidades. Porta batoque tamanho 11,2 mm – 1 unidade. Tesoura de unha pequena – 1 unidade. Lápis e borracha. O preço do microblading para o cliente é maior, pois é um trabalho mais detalhado.
No grupo do WhatsApp você poderá conseguir análises dos seus treinamentos e primeiros trabalhos. Em caso de cancelamento será devolvido ao candidato, integralmente, quaisquer valores pagos referentes ao curso. Estas regras não se aplicam a cursos especiais com turmas já fechadas. Nos reservamos o direito de cancelar o curso caso não atinja o número mínimo de alunos pré-estabelecido.
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fuck-thisup · 5 years
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Como se destacar no mercado com o curso de microblading
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Você quer aprender mais sobre a técnica do microblading? A micropigmentação manual surgiu a mais de três mil e quinhentos anos, com a técnica chamada Tebori, que significa tatuar com as mãos. O link da página acerca do curso de microblading porto vai ser fornecido. A arte de tatuar as sobrancelhas. Nossa meta no curso microblading é que qualquer esteticista possa estar apta a realizar o procedimento com excelência utilizando a melhor técnica existente.
Esta é uma forma de arte em si e iremos te ajudar a dominar essa técnica com nosso sistema de ensino de formação para iniciantes em Microblading. Você tem acesso ao curso durante 1 ano, mesmo que haja alguma atualização do conteúdo não será realizada nenhuma cobrança adicional. O microblading é um procedimento realizado com maior precisão, os fios ficam mais realistas e chegam realmente a se parecerem naturais.
Nesse curso você encontrará também respostas e dúvidas de outros alunos para consulta. Nesta perspectiva de crescimento, temos o microblading, que consiste em uma técnica milenar japonesa atualmente utilizada no mundo todo, sendo uma tendência mundial. Qual a diferença entre micropigmentação com dermógrafo e microblading? Seria como aprender a desenhar a mão fio a fio, como num papel com uma lapiseira, os traços precisam ser leves e com o movimento certo de acordo com o tipo de sobrancelha e direção dos fios da cliente.
Curso de microblading
A ministrante do curso de microblading será a professora designer de sobrancelhas, master class em micropigmentação, extensionista de cílios london lash e ministrante com mais de 15 anos de experiência na área. O microblading durará em média de 1 a 2 anos e dependerá muito da forma como cuida da região, evitar exposição ao sol, seu tipo de pele, qualidade da tinta utilizada, são os mesmos cuidados para quem fez a micropigmentação. Os alunos sentem-se profissionais nos primeiros contatos com a área, pois atendem modelos reais em um ambiente tranquilo e com total segurança. Como é feito o microblading?
Também é necessário: 18 anos completos; boa coordenação motora; boa acuidade visual; destreza e firmeza nas mãos; curso de design de sobrancelhas/simetria facial. Para seja qual for interessado saber mais sobre o curso de microblading SP vai ajudar no crescimento da atividade profissional. Os professores especialistas em micropigmentação são um diferencial muito importante para que o aluno possa receber informações precisas e atuar profissionalmente com segurança. Para que você tenha a qualificação ideal na técnica conheça essa especialização em microblading e adquira os conhecimentos necessários sobre tebori (arte japonesa de tatuagem) e os efeitos ombré shadow e make, com a técnica soft tape. Alguns materiais são de responsabilidade do aluno e de uso pessoal.
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O grande diferencial desse curso está em ter uma aula de microblading com prática em modelos, onde a aluna aprenderá a usar o Tebori, tornando seu trabalho completo e exclusivo. A técnica do microblading é uma adaptação da técnica milenar de tatuagem com Tebori, que utiliza uma caneta com micro lâminas na ponta ao invés do uso do dermógrafo comum. A especialização em microblading tem como docente uma profissional que ensina com segurança todos os procedimentos para efetuar o design de sobrancelha adequado a cada tipo de rosto com a técnica do tebori.
Uma metodologia comprovada: nos diferenciamos no mercado por termos uma metodologia comprovada onde o aluno aprende todo conteúdo em um lugar só. Na carreira de micropigmentador também existe a possibilidade de atender em domicílio, cobrando um pouco mais por um serviço personalizado e exclusivo. Curso de microblading com metodologia exclusiva de aprendizagem.
Curso de micropigmentação e microblading
No primeiro nível em microblading, já é possível se habilitar para trabalhar individualmente. Método de visagismo facial – harmonização da sobrancelha com o formato do rosto. Instrutora com curso Avançado Internacional em Micropigmentação - SP Esteticista Facial, Maquiadora, Embelezadora de Cílios e Designer de Sobrancelhasm, Acadêmica do Curso de Estética e Cosmética – ULBRA. Nesse curso de microblading eu consigo aprender os procedimentos mesmo através de vídeos?
A cor a ser escolhida para o preencher com esse procedimento deve ser da mesma pigmentação da cor original do cabelo e dos pelos do corpo. Essa experiência amplia a confiança dos futuros profissionais de terem plenas condições para enfrentar o mercado de trabalho. Faça fios delicados como você nunca viu antes e tenha segurança e facilidade para iniciar seus trabalhos, com assessoria completa.
Notícias adicionais relacionado ao curso de microblading fio a fio também serão providas. Formas de pagamento: boleto à vista, dinheiro, cartão de crédito/débito e transferência bancária. Em caso de cancelamento, o aluno será avisado com no mínimo 24 horas de antecedência à data prevista para o início do curso através do e-mail cadastrado no ato da matrícula. Nos reservamos o direito de cancelar o curso caso não atinja o número mínimo de alunos pré-estabelecido.
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ninjago-cj · 5 years
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Como algumas pessoas estão mudando de vida com o curso de microblading
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Somos o único curso focado em desenvolvimento profissional “completo”. Muitas clientes costumam solicitar o procedimento de microblading, no entanto, poucas profissionais se sentem seguras para realizá-lo. O site da página acerca do curso de microblading em guarulhos também será provido. Muitos profissionais não têm a oportunidade de se qualificar devido a diversos fatores, como tempo, questões financeiras ou ainda a falta de escolas preparatórias locais, por isso a modalidade de cursos a distância tem crescido consideravelmente, trazendo assim muitas vantagens.
O profissional formado pelo curso, se precisar de um suporte, pode contar com apostila para download, além de poder tirar dúvidas via chat ou inbox. O curso de microblading é completo com certificado enviado diretamente para a casa do aluno. A formação é ministrada por um instituto que conta com mais de 10 anos de experiência na técnica de micropigmentação de sobrancelhas. O valor do curso de microblading e qual impacto disso no meu futuro? Para entender melhor sobre o formato dos traços também é necessário possuir o curso de design de sobrancelhas.
Curso de microblading tebori
Conteúdo: atendimento ao cliente; indicações e contra-indicações; teste de alergia; antes do agendamento; entendendo a ficha de anamnese; lidando com a expectativa do cliente; ética. Conteúdo: colorimetria e pigmentos, entendendo as cores; pigmentos e suas bases; misturas; quente x frio. Atenção: apresentação do certificado de conclusão é obrigatória e indispensável! Esse procedimento é utilizado por pessoas que tiveram problemas de saúde, de estresse, ou hormonais e apresentaram queda, pequenas ou grandes falhas nas sobrancelhas e desejam fazer a reconstrução das mesmas.
Os alunos sentem-se profissionais nos primeiros contatos com a área, pois atendem modelos reais em um ambiente tranquilo e com total segurança. Esta é uma forma de arte em si e iremos te ajudar a dominar essa técnica com nosso sistema de ensino de formação para iniciantes em Microblading. Como atender e fidelizar o cliente da maneira certa. O objetivo do procedimento é um aspecto natural e que dificilmente pode ser identificado como uma intervenção.
O aluno vai aprender todas as técnicas profissionais voltadas para os tópicos apresentados, acrescentando em sua carreira e se atualizando para o mercado de trabalho. Continue conosco para ficar sabendo tudo em relação ao curso de microblading nova iguaçu também. Você pode assistir as aulas do curso por 7 dias e se você não gostar do conteúdo por algum motivo, dentro desse período, seu dinheiro será 100% devolvido, sem nenhum questionamento. O valor do curso de microblading é pago somente uma vez e você terá acesso ao conteúdo completo durante 1 ano.
Curso de microblading
Seria como aprender a desenhar a mão fio a fio, como num papel com uma lapiseira, os traços precisam ser leves e com o movimento certo de acordo com o tipo de sobrancelha e direção dos fios da cliente. São abordados os temas: escolha correta dos pigmentos; orgânicos e inorgânicos; colorimetria base ideal; pigmentos utilizados; pigmentos vs fototipos. As aulas práticas são parcialmente realizadas em grupos mistos, o que permite uma interação com outras culturas durante o curso. Veja mais no curso: Fio-a-Fio com Tebori; Profundidade e Pressão Ideal; Tipos de Lâminas; Prática em modelo com técnica de Tebori; Desenho, Treinamento e Prática do Fio-a-Fio.
Obs.: oferecemos também a formação em designer de sobrancelhas. Programa: introdução à técnica de microblading; instrumental (indutor manual, lâminas e montagem); biossegurança; pigmentos; cicatrização; profundidade; nivelamento de conhecimento em designer de sobrancelhas; criação de fios hiper-realista; finalização e cuidado pós microblading. A grande diferença é que o microblading é manual, não usa o aparelho dermógrafo que precisa de eletricidade. O procedimento terá a mesma duração independentemente do tipo de pele do cliente. Notas suplementares a respeito do curso de microblading serão deliberadas.
Nossa participação na história de nossos alunos continua depois da formação. Confira mais com relação ao curso de microblading em fortaleza agora. Foi essa motivação para criar o que existe de melhor em cursos de microblading. Disciplinas: Técnicas de aplicação do tebori. Cuidados pré e pós-utilização do tebori. Biossegurança profissional para execução do tebori. Ética Profissional no atendimento de tebori. Marketing Profissional para vendas da técnica em espaços de beleza. Treino da técnica de fios realistas em EVA. Demonstração do tebori. Aplicação prática da técnica com modelos.
Curso de micropigmentação e microblading
O endereço com as referências adicionais do curso de microblading sp você ve também aqui. Ao todo são 39 tópicos de conteúdos divididos em cinco módulos do curso, no qual, você terá todo o preparo para aprender todos os segredos e passos da técnica de microblading. Método de visagismo facial – harmonização da sobrancelha com o formato do rosto. O resultado do microblading é muito mais natural, os fios são traçados à mão livre, de acordo com a simetria e as medidas do rosto de cada pessoa.
No tebori existem diferentes tamanhos das microlâminas que facilitam os preenchimentos, modelação e reconstituição das sobrancelhas. O interessado irá saber um pouco mais sobre o curso microblading tebori bh hoje. Docente dos cursos em estética corporal e facial desde 2015. Para uso em sala de aula como também até 2 modelos vivos para cada aluno realizar o treino final de fios hiper realistas. O aluno também poderá trazer seus modelos para a prática do microblading.
Você vai aprender sobre o curso de microblading em bh agora mesmo e vai sanar as suas dúvidas. Obs: os produtos do brinde serão utilizados pelo aluno durante o curso. Em caso de cancelamento, o aluno será avisado com no mínimo 24 horas de antecedência à data prevista para o início do curso através do e-mail cadastrado no ato da matrícula. No grupo do WhatsApp você poderá conseguir análises dos seus treinamentos e primeiros trabalhos. Nos reservamos o direito de cancelar o curso caso não atinja o número mínimo de alunos pré-estabelecido.
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namescathy · 7 years
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[ flashback ]
@laheysmeg
Cathy não estava muito certa em relação a ter uma ajudante. Nunca antes havia deixado alguém se intrometer na sua arte, mesmo que de uma forma boa. Sim, ela gostava bastante de ter a opinião de alguém, mas quando já havia acabado de trabalhar. A ideia de ter alguém dentro de seu ateliê, mexendo nas suas coisas, dando pitacos e todo o resto ainda era um pouco incômoda para ela, mas ela tinha que lutar com isso, afinal, precisava mesmo de ajuda com algumas coisas e era uma boa forma de fazer amizade, e, caso as coisas não saíssem como esperado, ela ainda podia cancelar tudo. Preferiu marcar o primeiro encontro com a pessoa que pareceu interessada em uma cafeteria, imaginando que ambas as partes ficariam confortáveis lá e que não haveria chance de um silêncio constrangedor em um lugar público. Ela estava otimista como de costume naquela manhã, reprimindo qualquer ideia de que aquela experiência não daria certo, afinal, nem mesmo conhecia a outra moça, não parecia certo tirar conclusões precipitadas. Ao chegar no local, pediu uma grande xícara de café com chocolate para si e mandou uma mensagem para a garota, avisando onde estava sentada e como estava vestida para evitar qualquer tipo de desencontro caso que tivesse que sair de sua mesa pelo tempo que fosse. Ficou sentada no seu lugar mexendo no seu celular por algum tempo até ver alguém se aproximar com a sua visão periférica, então se levantou e sorriu para a garota na sua frente, estendendo uma de suas mãos para ela. “Olá, eu sou a Cathy. É um prazer conhecer você.” Com um aceno de cabeça, indicou o lugar vago na sua frente e voltou a se sentar. “Como vai? Eu estou feliz que você tenha aparecido mesmo, sabe como é... Na verdade, eu não sei porquê eu pensaria que você não viria, eu sou estranha mesmo, já estou me desculpando. Ei, você não estava pintando as pessoas na feira que teve na cidade? Eu estava mesmo pensando que te conhecia de algum lugar!”
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fabioferreiraroc · 4 years
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O mal de se sentir inteligente lendo Harry Potter e Guerra dos Tronos
A escritora britânica J. K. Rowling criou um monstro com milhões de cabeças. Esse monstro se chama “fã clube do Harry Potter”. Trata-se de uma criatura mimada, preguiçosa e que não amadurece. Mostrou-se, acima de tudo, hipersensível. Depois de anos sendo idolatrada, Rowling corre o risco de ser cancelada.
A escritora britânica J. K. Rowling criou um monstro com milhões de cabeças. Esse monstro se chama “fã clube do Harry Potter”. Trata-se de uma criatura mimada, preguiçosa e que não amadurece. Mostrou-se, acima de tudo, hipersensível. Depois de anos sendo idolatrada, Rowling corre o risco de ser cancelada. Tudo porque o vilão do quinto volume de sua série de livros policiais se veste de mulher para cometer crimes. A ideia foi considerada preconceituosa. Foi o que bastou para que a galerinha subisse a hashtag RIPJKRowling, ou descanse em paz J. K. Rowling. Uma forma de dizer que a escritora morreu em vida para eles. Obviamente, nada disso faz sentido. Afinal, Alfred Hitchcock fez o mesmo no clássico “Psicose”, de 1960. Ou vão cancelar Hitchcock não em vida, mas em morte?
Rowling, como demonstrou o crítico Harold Bloom, é uma escritora no máximo mediana, mas não me parece ter problemas de caráter. É uma filantropa reconhecida. Seus canceladores já doaram pelo menos uma cesta básica ou ligaram no Teleton? Não apostaria nisso. Xingar muito no Twitter é uma atividade de tempo integral.
Sei bem disso. Já fui xingado e ameaçado fisicamente das formas mais criativas imagináveis, simplesmente porque afirmei a obviedade de que “Guerra dos Tronos” e “Harry Potter” podem, eventualmente, ser interpretadas como imitações de “O Senhor dos Anéis”. Aparentemente nada demais, porém, essa simples opinião ofendeu profundamente alguns milhares de pessoas, gerando revolta, gritos e ranger de dentes. A maior parte dos belicosos ofendidos foram adolescentes e jovens adultos. Nada de novo no front. Os jovens costumam se levar muito a sério e, em consequência, levam demasiado a sério aquilo que gostam no momento e enquanto gostam. Não raramente é entusiasmo passageiro, o que não diminui em nada seu ardor. Não se furtam em entrar em verdadeiras batalhas campais (ou virtuais) para defender suas músicas, filmes, artistas, livros, novelas, times de futebol ou posições políticas preferidas. É mesmo essa a natureza das paixões.
Sempre foi assim, mas a prática acentuou-se desde que a adolescência foi inventada, ali por volta das décadas de 1950 e 1960, para capitalizar a popularidade de fenômenos culturais como Sinatra, Elvis e Beatles. Como ultimamente a juventude é cultuada (antes as filhas queriam se parecer com suas mães, agora as mães querem se parecer com suas filhas) e a adolescência estendeu-se até aos 30 ou 40 anos, testemunhamos a alvorada da era dos “fanboys” que “xingam muito no Twitter”, caracterizada pela defesa ardorosa e apaixonada de coisas que, no final das contas, são apenas produtos midiáticos pop. O que não é um problema em si, desde que não se perca de vista o senso de proporção. O que numa frase simples implica em saber que: “Guerra dos Tronos” pode até não ser um pastiche de “O Senhor dos Anéis”, mas, com certeza, jamais será um “Hamlet”.
Sim, os volumosos livros que compõem “As Crônicas de Gelo e Fogo” (genericamente chamadas pelos civis de “Guerra dos Tronos”) são divertidos, movimentados e parecem possuir certas pretensões artísticas, detectáveis sobretudo na opção pela narrativa a partir de diferentes pontos de vista. Contudo, apesar de seus inegáveis méritos, a saga de George R. R. Martin se insere em uma tendência que têm se mostrado nociva à formação literária das novas gerações. A tendência de fazer com que o leitor se sinta muito inteligente por estar lendo. Num olhar superficial parece positivo, mas pode ser perigoso.
A alta literatura não existe para agradar ou afagar egos. Ela desafia seus leitores, retira-os de sua zona de conforto, expandindo seu universo de pensamento. A grande arte não precisa fazer ninguém se sentir cabeça por estar diante dela. Muitas vezes ocorre o contrário: sentimo-nos estúpidos por não conseguirmos alcançar o pensamento ou as intenções de um grande artista. Quando isso ocorre, a culpa é sempre nossa, jamais do artista, se ele já passou pelo crivo do tempo e da história.
Infelizmente, pelo menos até onde consigo perceber, ocorre o inverso com “Guerra dos Tronos”.
Não que George R. R. Martin tenha obrigação de ser um gênio das letras. Ele é apenas um profissional competente que está fazendo seu trabalho e aproveitando os frutos dele. Muito justo! É ótimo que exista literatura de entretenimento. Ela cumpre um papel social importantíssimo. Tampouco comungo com a opinião de certos críticos que defendem que a fantasia, o horror, ficção científica ou os quadrinhos são gêneros necessariamente menores. Figuras como Kipling, C. S. Lewis, H. P. Lovecraft, Arthur C. Clarke, Isaac Asimov, Frank Miller ou Alan Moore, dentre muitos outros, comprovaram que narrativas originais e sofisticadas podem ser realizadas dentro desses formatos. O caso de “Guerra dos Tronos” é um problema de recepção. O fato é que parte considerável dos fãs está sacralizando o homem e a obra.
Recentemente, foi feita uma pesquisa entre os jovens perguntando-lhes quais seriam as personalidades que mais fariam falta se, porventura, morressem. Nada de estadistas, gênios científicos ou líderes espirituais nos primeiros lugares. O mais votado foi George R. R. Martin. A segunda colocada foi J. K. Rowling, autora de “Harry Potter”. Alguns podem achar que foi algum tipo de piada coletiva, como quando a religião Jedi, da saga “Star Wars”, apareceu numa enquete como a quarta crença mais praticada na Inglaterra, atrás do Cristianismo, Islã e Hinduísmo, ganhando do budismo e dos diversos tipos de espiritualismo. Discordo. Achei esse resultado sintomático e complementar.
Primeiro porque o sucesso de “Guerra dos Tronos” se deve em grande parte à lacuna de mercado deixada pelo fim da saga do bruxo Harry Potter. Prova disso é que Martin está escrevendo suas crônicas desde o início da década de 1990, mas apenas recentemente ela foi descoberta pelo grande público, destacadamente os adolescentes e jovens adultos. Justamente os viúvos da série de Rowling que, é preciso lembrar, cresceram junto com os personagens e tiveram sua formação literária fortemente influenciada por livros de fantasia. Nada de “Meu Pé de Laranja Lima” ou da Coleção Vaga-Lume, que alimentou a infância da Geração X. A Geração Z cresceu lendo sobre dragões, castelos e magia. E não quer parar.
Qual o problema disso? Não há nenhum, um pouco de imaginação não faz mal para ninguém, desde que se apure o gosto estético. Nem é preciso abandonar os velhos interesses, basta colocá-los em perspectiva. Posso estar enganado, mas o que tenho observado é que isso não está acontecendo. Principalmente porque o leitor médio de “Guerra dos Tronos”, tendo passado pelos ritos de formação de “Harry Potter”, acredita que agora sim está diante do auge da literatura ocidental. E se sentem muito inteligentes por isso. Não podem correr o risco de perder o mestre Martin, pelo menos até ele chegar ao final de seu evangelho literário. Que só pode ser uma obra-prima. Afinal, em “Harry Potter” havia amor, mas não havia sexo. Em “Harry Potter” havia briguinhas nos dormitórios e na sala dos professores, não intrigas palacianas. Em “Harry Potter” havia bullying, alguma violência e morte, mas não havia sadismo. Em “Harry Potter” o bem e o mal eram bem definidos, em “Guerra dos Tronos” os personagens orbitam em zonas cinzentas. Tudo, aparentemente, muito adulto, profundo e complexo. Comparando-se com a boa história infanto-juvenil de Rowling, realmente é. O que é suficiente para que muitos leitores de “Guerra dos Tronos” assumam ares catedráticos e ridicularizem as fanzocas de “Crepúsculo” e “Cinquenta Tons de Cinza”. O que não alcançam é que a mesma distância de qualidade que eles corretamente percebem entre os escritos de Martin e os rascunhos toscos de Stephenie Meyer e E. L. James é igualmente percebida por qualquer leitor mais experimentado entre o endeusado Martin e escritores de primeira linha como Saramago, García Márquez ou os brazucas Guimarães Rosa e Graciliano Ramos.
Esses fãs de “Guerra dos Tronos” podem não acreditar, mas esse mesmo sentimento de que “estou lendo um livro superinteligente” ocorreu muitas outras vezes. Como atuo no ensino superior desde 2002, testemunhei uma sucessão de “melhores livros de todos os tempos da última semana”. Lembro-me particularmente de um aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo que ficou fascinado pelo hoje semiesquecido “O Código Da Vinci”, de Dan Brown. Acreditem ou não, “O Código Da Vinci” foi o “Guerra dos Tronos” da Geração Y, em função de sua trama policial ligeira e malabarismos históricos envolvendo conspirações nos altos escalões da Igreja, Templários, arte renascentista e Opus Dei. Certa vez esse aluno comentou comigo que só torcia para não morrer em nenhum acidente antes de conseguir assistir a adaptação cinematográfica do romance, depois disso tudo bem. Coitado, deve ter se decepcionado! Pelo menos, até onde sei, ele ainda está vivo e se casou com uma colega de faculdade. Que sejam felizes para sempre.
Importante destacar que esse aluno não tinha nada de tolo. Pelo contrário, era um dos mais sagazes e inteligentes da turma. Era cínico, irônico e com muita personalidade. Nada disso o blindou de levar a sério o picareta Dan Brown (aliás, Martin é muito melhor que Brown). Sei que depois das obras completas de Brown ele se dedicou, com igual entusiasmo, a leitura da trilogia “A Bússola Dourada”, de Philip Pullman. Passou de fantasia histórica policial para ficção científica de fantasia. Novamente a pergunta: qual o problema? A resposta continua a mesma.
Justamente essa é a questão: os jovens inteligentes que antes liam, digamos, Lobato, Júlio Verne ou Jack London e depois passavam para Kafka e Aldous Huxley, tendendo potencialmente a chegar em Proust, Thomas Mann e Borges e daí se aventurarem em autores contemporâneos como Philip Roth e Alan Pauls, diminuíram drasticamente. Os jovens leitores de poesia estão quase extintos. A garotada mais escreve do que lê poesia, o que é uma ironia curiosa. Esse desinteresse se repete quanto à literatura brasileira, exceção, claro, dos livros de fantasia nacionais, que experimentaram um boom nos últimos anos (o que é bom em termos editoriais). E a roda viva segue.
Fascinados pela violência brutal, sexo e intrigas políticas de “Guerra dos Tronos”, muitos jovens inteligentes não estão dando os passos seguintes. Estagnam-se na fase “fantasia adulta”, sem perceberem que Martin é um tipo de Júlio Verne dois ponto zero. Claro que sempre vão existir exceções. Se você é uma delas, fã de “Guerra dos Tronos” que está me odiando agora, saiba que estamos do mesmo lado, talvez demore, mas um dia você vai entender. Mas se você não é uma exceção, então vou buscar reforços.
O crítico literário norte-americano Harold Bloom, indagado se “livros como os da série Harry Potter não são uma boa porta de entrada, um meio de despertar nas crianças o interesse pela literatura?”, respondeu: “Acho que não (…). E um dos piores escritores da América, Stephen King (…) confirmou minhas suspeitas, numa resenha que escreveu para o jornal ‘The New York Times’. Segundo ele, as crianças que aos 12 anos estão lendo Potter, aos 16 estarão prontas para ler os seus livros. Preciso dizer mais? (…) Li apenas uma das obras dessa autora (Rowling). A linguagem é um horror! Ninguém, por exemplo, ‘caminha’ no livro. Os personagens vão ‘esticar as pernas’, o que é obviamente um clichê. E o livro inteiro é assim, escrito com frases desgastadas (…). A defesa de livros ruins como esses, que vem de todos os lados — dos pais, das crianças, da mídia — é muito inquietante e nem um pouco saudável”. Troquemos King por Martin e a palavra “ruins” por “medianos” e temos exatamente meu ponto.
Vou ilustrá-lo com um exemplo nerd. Num episódio da sexta temporada de “A Teoria do Big Bang”, Sheldon se vê obrigado a ir assistir Penny atuar numa montagem de “Um Bonde Chamado Desejo”, de Tennessee Williams, um dos maiores clássicos da dramaturgia norte-americana. O físico texano conhece a topografia e as línguas da Terra Média, a composição química da Kriptonita e os nomes de todos os morcegos que habitam a Batcaverna, mas não demonstrou nenhuma paciência com o texto ao mesmo tempo realista e poético da peça. Só queria ver o bonde que aparece no título. Portanto, não se trata de uma questão de inteligência, mas de maturidade. É inegável que Sheldon é brilhante; é louco, mas é brilhante. E extremamente imaturo. Tente convencê-lo de que “Um Bonde Chamado Desejo” é esteticamente superior às aventuras de Flash, Aquaman e “Guerra dos Tronos”, programa tão amado por ele que dividiu com seu amigo Leonard a compra da réplica de uma espada da série em tamanho real.
Nelson Rodrigues aconselhou aos jovens que envelhecessem. Não é para tanto. Aproveitem a juventude e a estendam o máximo possível, mas não se esqueçam de que a resposta para a vida, o universo e tudo mais é mesmo 42, mas a pergunta não está necessariamente nas páginas de “Guerra dos Tronos”.
O mal de se sentir inteligente lendo Harry Potter e Guerra dos Tronos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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diariomatuto · 4 years
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10 de abril de 2020
Estou me sentindo febril. Um pouco de ardor nos olhos. Talvez seja dengue. Se for dengue vai ser foda passar isso aqui. A outra hipótese é ser coronavírus, que vai ser igualmente foda. Não estou sentindo nada diferente em minha respiração, então não acredito que seja. A outra é não ser nada e eu acordar bem amanhã. De qualquer forma estou aplicado no me alimentar bem, beber muita água e me manter em repouso. Amanhã terei que buscar água no rio. Se a febre se consolidar, terei que tomar um antitérmico. Se passar dois dias assim, esperarei a primeira melhora da febre e vou andando até a vila. O importante agora é me manter em observação. Principalmente com relação à disposição, respiração e articulações.
Fora isso, foi um bom dia. Ontem caiu um pé d’água durante a noite. Não sem antes um show de luzes e pirotecnias celestes. O céu nem relampejava. Era na verdade um grande oscilar de uma lâmpada fluorescente falhando, esperando uma vassoura gigante passar para fazer funcionar. Ai sim, depois veio a água. As barricadas funcionaram. Só entrou água na parte baixa da barraca, mas isso não se pode evitar. De qualquer forma não há nada para molhar, a água que entra já vai canalizada para um pano e se seguir vai até a ponta inferior da barraca. Tudo dentro dos conformes. Aproveitei o excesso de água e tenho os 10l de biofertil cheios. 15l de Biochar cheios. 1,5l do primeiro biofertil realimentado e fermentando bem dentro da garrafa. Os germinados estão brotando e toda água que uso para lavar eles volta como enraizador para as sementes que estou tentando fazer vingar. Tudo funcionando. Menos a obra, que segue parada. Mas essa semana que vem há de voltar. Sim ou sim. Pela lua minguante.
Próxima vinda trarei uma unidade de cada coisa leve que puder e que tenha semente. Sei que deveria ter feito isso antes, quando trazia aos montes, mas não fiz. Então farei agora. Decidi que o tempo de voltar é em um mês, para receber notícias do Cine PE, que até então tinha mantido a data de realização. Mesmo sabendo que vão cancelar, é necessário ir para confirmar isso. E comprar mais comida, e pegar e mandar notícias.
Passei o dia todo cozinhando um feijão. Consegui fazer fogo com lenha molhada sem desperdiçar álcool e me senti muito eficiente nessas artes. Devorei o Parmênides e vou seguir com a filosofia. Já saquei o Caminhos de Floresta, já que um não é, então as coisas são enquanto multiplicidades, pois, se fossem partes, seriam partes de um todo, então um seria, e já concordamos que um não é. Rá! Preciso conversar com Pablo.
Ontem pensei muito em Julia. Principalmente com o fim da Peste e a ode ao ser médico, num mundo dominado pela Peste que mata e que é aceita. Mas, além de ser médica, pensei muito sobre os movimentos em geral, o fato dela ter largado Salvador e voltado para Lençóis. Marquinhos ter voltado para São Paulo. Loretta e Cami voltaram para Goiânia. Milena voltou pra Recife. Eu voltei para cá. Mariana ficou em Salvador. Enfim. As pessoas acabaram ficando em lugares que são de pertencimento ou de origem. Talvez o meu seja realmente esse em que estou e não aquele lá onde nasci.
Enfim. Não quero me prolongar. Hoje não aconteceu muita coisa. Tenho que economizar bateria. Se um for, então ele está parado e em movimento. Ele é igual a si mesmo, diferente de si mesmo, maior, menor, mais velho e mais novo que si mesmo. E quanto mais o tempo passa, menos velho ele fica. Com relação as outras coisas, ou não são ou são incognoscíveis e inomináveis. Enfim. Vi muito de Wittgenstein no diálogo, também encontrei Schrödinger e Heidegger. Aquela história sobre beber da fonte, ou de Antifonte, que disse, que Pitodoro disse, que Parmênides disse, enquanto Aristóteles, que não era Aristóteles, respondía, tudo isso para explicar o método de investigação filosófica para Sócrates, que existiu, mas que nesse caso era só mais um personagem pra Platão conseguir dizer o que queria dizer.
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zonanortesaopaulo · 5 years
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Sediado desde 2006 no atual prédio, o Conselho Regional de Economia – 2ª Região – SP – CORECON-SP – conta atualmente com 20 mil inscritos, distribuídos entre a capital e as onze delegacias regionais.
Tem por atribuição organizar e manter o registro profissional dos economistas, fiscalizar a profissão, expedir as carteiras profissionais, impor penalidades à infração da legislação profissional e cooperar com o COFECON em seu programa de trabalho, destinado a valorização profissional.
O CORECON-SP estabelece na prática o elo entre o economista e a sociedade civil e tem avançado sistematicamente na perspectiva de ser a imagem refletida do papel do economista no contexto social, por intermédio dos produtos e serviços que oferece a seus inscritos e à comunidade paulista e brasileira como um todo (empresários, estudantes, políticos, jornalistas, etc.).
Tem contribuído para o economista, em especial, possuir sólida formação teórica a partir de uma visão metodologicamente pluralista da ciência econômica; ter consciência criticamente aberta sobre a realidade socioeconômica do País e assumir postura responsável no tocante à sua atividade profissional.
CORECON SP Cancelamento
O comprovado não exercício da profissão em caráter definitivo permite ao economista regularmente inscrito requerer o cancelamento do seu registro.
– Preencher e assinar o requerimento para cancelamento de registro profissional;
– Diploma original (para receber baixa da averbação do registro após homologação do Plenário);
– Carteira de Identidade Profissional de Economista;
– Recolher taxa de cancelamento (valor de R$ 60,00 emitida após apresentar os documentos)
– Documentação comprobatória da alegação base do pedido de cancelamento:
Aposentadoria
– Cópia da carta de concessão ou Publicação da concessão do benefício, e; – Cópia do CTPS (pág. foto/pág. da qualificação civil, pág. do último contrato de trabalho e pág. posterior ao do último contrato de trabalho).
Exercício de atividades não relacionadas ao campo profissional do economista
– Cópia da CTPS (pág. foto/ pág. da qualificação civil, pág. do último contrato de trabalho e pág. posterior ao do último contrato de trabalho) declaração da empresa constando as atribuições do cargo, e caso seja sócio de empresa juntar Contrato Social e Última Alteração Contratual.
OBSERVAÇÕES
– O requerente poderá encaminhar os documentos pessoalmente, por portador ou via correio ao Departamento de Registro do CORECON-SP, na Rua Líbero Badaró, 425 – 14º andar em São Paulo ou nas Delegacias Regionais.
– A condição de inadimplência com as anuidades não obsta a concessão do cancelamento se comprovados os pressupostos exigidos para o seu deferimento, sem prejuízo do prosseguimento por parte do CORECON das ações administrativas e judiciais, impostas por lei, que visem ao recebimento dos valores devidos pelo economista requerente. Não há anistia ou isenção de pagamento de anuidades, por se tratar de uma obrigação parafiscal de natureza tributária, prevista em Lei.
– Na impossibilidade de pagamento à vista do débito, o mesmo poderá ser parcelado, através de assinatura do “Termo de Parcelamento”, conforme normas do Conselho Federal de Economia.
ATENÇÃO
– O extravio do Diploma deverá ser publicado em jornal de grande circulação e anexada cópia ao pedido de Cancelamento do Registro, conforme Res. 428/2003 do CORECON-SP.
– A perda (extravio) ou roubo da Carteira de Identidade Profissional de Economista, deverá ser apresentado o Boletim de Ocorrência Policial, conforme Res. 1972/2017 do COFECON.
– O fato gerador da obrigação tributária é o pedido de registro no CORECON-SP, feito pelo economista, independentemente de estar ou não no exercício da profissão sob quaisquer motivos.
– A falta de atendimento a qualquer dos itens retro citados, impossibilitará o deferimento do pedido de cancelamento, permanecendo, portanto, o registro aberto no CORECON-SP. Somente um pedido formal de cancelamento do registro apresentado pelo economista (atendidas as exigências legais) é que interrompe essa obrigação. Não ocorrendo tal hipótese, as anuidades serão lançadas anualmente e, portanto exigíveis pelo Conselho, inclusive, por execução fiscal perante a Justiça Federal, dada a natureza tributária da contribuição.
– Profissionais registrados a partir de 04/10/2006 estão dispensados de apresentar o Diploma para cancelar o registro.
CORECON SP Benefícios
O Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) amplia cada vez mais o número de parcerias com empresas, instituições de ensino, culturais, fundações entre outros segmentos com o intuito de beneficiar
os economistas registrados na Entidade da Classe. Dentre esses destaca-se Cursos de Graduação e Pós-graduação, Restaurantes e Bares; Hotéis e Pousadas; Revistas e Publicações; Lazer e Turismo, e uma série de
outros produtos e serviços.
Trabalha para conseguir novos benefícios para os Economistas de todo o Estado de São Paulo. Caso o Colega Economista queira enviar sugestões, por favor, o faça pelo e-mail: [email protected], e a equipe
entrará em contato para tentar a parceria.
CORECON SP Gincana
Dada a largada para a disputa entre estudantes do Curso de Ciências Econômicas de todas as Faculdades do Estado de São Paulo, realizado pelo Conselho Regional de Economia – CORECON-SP.
Na 15ª edição foi batido o novo recorde de participantes: 96 estudantes de 23 instituições de ensino de SP. Mais um grande evento do Corecon-SP, em comemoração ao Dia do Economista.
Os jogos são disputados por duas duplas de estudantes a cada partida, em computadores, em que um software representa um hipotético país.
O objetivo é criar dificuldades no cenário econômico do oponente, que terá de tomar medidas para resolver esses problemas e, tal qual um “ministro da Fazenda” ou “presidente do BC”, deste país imaginário, promover o
crescimento econômico, apesar das adversidades.
Os 47 jogos, disputados em sistema de “mata-mata”, ocorreram simultaneamente, com todos os computadores instalados num amplo salão e os alunos frente a frente.
CORECON SP Anuidade
A inscrição no Conselho Regional de Economia é requisito indispensável para o regular exercício da profissão do Economista.
A partir da regulamentação das diversas profissões, foi estabelecida a obrigatoriedade do recolhimento de anuidades por parte de pessoas físicas e jurídicas inscritas nos órgãos de fiscalização profissional, cujo
pagamento deve ser efetuado até o dia 31 de março de cada ano.
Além de cumprir seu papel de órgão fiscalizador, cabe também ao Conselho Regional de Economia promover a cobrança e arrecadação das anuidades devidas pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Corecon-
SP, sob pena de o dirigente do Órgão ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal, por renúncia fiscal.
O fato gerador tributário da anuidade é a manutenção do registro profissional. A exigibilidade da anuidade independe da empresa ou profissional registrado ter exercido ou não a profissão, ou mesmo de não estar obrigado
ao registro que manteve voluntariamente. A manutenção do registro garante o exercício legal da profissão a qualquer tempo, e representa por si só o surgimento da obrigação tributária relativa à anuidade. É importante
observar que o não pagamento das anuidades implica na remessa do processo administrativo ao Departamento Jurídico do Corecon-SP para a cobrança judicial do débito junto a Justiça Federal.
Por força do art. 149 da Constituição Federal, as anuidades devidas aos CORECONs são obrigações parafiscais de natureza tributária.
O poder de fixar, cobrar e executar as contribuições, multas e preços de serviços devidos aos Conselhos Regionais de Economia é conferido pelas normas vigentes.
Para a dispensa do pagamento das anuidades, em qualquer caso, não é suficiente a prova do não exercício da atividade, mas impõe-se a comprovação do pedido de baixa de inscrição através do requerimento de pedido
de cancelamento de registro.
Horário de Funcionamento CORECON SP
Segunda a sexta das 9h às 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone CORECON SP
R. Líbero Badaró, 425 – Centro Histórico de São Paulo, São Paulo – SP
Telefone: (11) 3291-8700
Outras informações e site
Mais informações: www.coreconsp.org.br/
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blogalexalmeida · 5 years
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Mais resultados e melhores vendas? Confira como no nosso Guia de Inside Sales
Vender é uma mistura de arte e ciência. 
O ato de pagar estabelece uma relação que não se cria de forma gratuita, e exige confiança do cliente na sua capacidade de resolver um problema ou facilitar a vida dele de alguma forma.
E se tem algo que podemos aprender, tanto com a arte quanto com a ciência, é que a mudança é uma constante — e ela vem para tornar tudo melhor. O mesmo acontece com as vendas.
Não adianta ficar preso só aos métodos e técnicas que fizeram sucesso no passado. Se a Transformação Digital mudou a forma como as pessoas compram, não dá para fazer outra coisa senão mudar a nossa forma de vender.
É aí que entra o Inside Sales. Já ouviu falar nessa estratégia? Qualquer que seja a sua resposta, você precisa se aprofundar na metodologia de vendas que pode multiplicar seus resultados.
Está pronto? Então vamos partir para a ação!
Neste artigo você vai ver:
O que é Inside Sales
Quais os benefícios do Inside Sales
Como o Inside Sales funciona na prática
Descubra as melhores práticas de Inside Sales
Saiba as diferenças entre Inside Sales e Telemarketing
Entenda as diferenças entre Inside Sales e Field Sales
Como implementar Inside Sales na sua empresa
Como é o profissional ideal de Inside Sales
Como contratar vendedores de Inside Sales
Quais as principais métricas de Inside Sales que você precisa acompanhar
Conheça 4 das melhores ferramentas de Inside Sales
Bônus: 4 livros e cursos para ajudar com Inside Sales
  O que é Inside Sales
O termo “Inside Sales” vem do inglês que, traduzido, quer dizer “Vendas Internas”. 
Se a sua empresa tem apenas vendedores de campo, que saem para fazer visitas aos possíveis clientes, não usa o Inside Sales. 
Por outro lado, se conta com vendedores internos, que têm como trabalho entrar em contato e fazer prospecção por telefone, email ou de outras formas, parabéns: você já usa o Inside Sales.
Mesmo que este seja o seu caso, há muito que você pode aprender sobre a maneira mais eficaz de fazer Inside Sales, e é disso que vamos falar neste artigo.
Mas se ainda não usa as vendas internas, por que começar?
Em primeiro lugar, porque montar o processo comercial apenas em visitas de campo pode sair muito caro. Qualquer erro de comunicação ou imprevisto pode adiar ou até cancelar uma reunião e fazer o vendedor perder o dia de trabalho.
Como não há planejamento que possa prever ou controlar totalmente o surgimento de imprevistos, o modelo tradicional representa um risco inevitável. 
Enquanto isso, o Inside Sales é flexível e eficiente. Se um cliente cancelar uma reunião à distância é só realizar outras tarefas e voltar nisso numa hora melhor. 
  Quais os benefícios do Inside Sales
De modo direto, o maior benefício de qualquer estratégia de vendas deve ser óbvio: ajudar a vender mais. E o Inside Sales faz exatamente isso.
Por quê? Existem, pelo menos, três benefícios que podemos citar, que estão discorridos a seguir.
Otimização do tempo
Pense em quanto tempo um vendedor de campo da sua equipe gasta até chegar em uma reunião com um prospectivo cliente. 
Agora, multiplique esse tempo médio por todos os vendedores de campo do seu time, e depois multiplique de novo por todas as reuniões necessárias para fechar cada venda.
Percebe como há um gasto considerável de tempo com o processo de vendas só com deslocamento e não interação real com os prospects e leads?
Redução de desperdício
Vamos um pouco além. Analise a média de cancelamentos de reuniões todo mês e, com base nisso, calcule quanto tempo é perdido com isso. Adicione a esta conta todas as visitas em que o cliente não tinha fit com a sua solução.
É provável que os números te assustem no fim da conta. Mas a boa notícia é que dá para otimizar todo esse tempo perdido com as ferramentas e processos adequados, de forma remota, com o Inside Sales.
Aumento de produtividade
O que significaria, para a sua empresa, aumentar em 30, 40 ou até 50% a produtividade do time de vendas? A tendência é que o custo de aquisição dos clientes (CAC) diminua e que a taxa de conversão aumente. 
Em outras palavras, mais vendas em menos tempo, com um investimento menor. E, com o treinamento certo, é possível fazer esse processo replicável e escalável, para continuar gerando vendas de forma previsível todo mês.
  Como o Inside Sales funciona na prática
Na prática, o processo de Inside Sales se apoia fortemente na tecnologia. Mas isso não é um problema, já que existem tantas soluções de qualidade no mercado que tornam possível criar uma estratégia remota de vendas.
O maior desafio, inicialmente, talvez seja adotar uma estratégia nova, que exige aprender a usar ferramentas e executar processos específicos de acordo com os diferentes estágios do funil de vendas. 
Por isso, a regra número um é ter disposição e paciência. Sem isso a adoção do Inside Sales pode ser mais complicada do que o necessário.
Você vai precisar montar uma estrutura que permita realizar reuniões remotas com prospects de dentro da empresa. Para isso, vai precisar de um espaço tranquilo e de uma ótima conexão com internet, além de uma linha de telefone dedicada.
É claro que isso é só a parte mecânica. No centro da estratégia, você vai precisar de um processo comercial bem definido, que vai desde a abordagem inicial, passando pelos follow-ups até o fim do processo de negociação e pós-venda.
  Descubra as melhores práticas de Inside Sales
Para que o Inside Sales dê certo, o seu processo comercial precisa começar com uma boa e detalhada pesquisa dos possíveis clientes antes de entrar em contato.
Depois disso, começa a fase de prospecção, na qual você entra em contato com possíveis clientes para saber se eles precisam do seu produto e como é possível ajudá-los.
Além disso, se adotar um bom CRM capaz de criar e gerenciar um funil de vendas você e sua equipe vão conseguir dar mais atenção aos leads mais preparados. Por outro lado, conseguirão nutrir os que precisam de mais tempo.
Essa nutrição deve ser feita por meio de conteúdo relevante, que é outra boa prática quando se trata de Inside Sales. Aliás, a estratégia de vendas sempre dá mais certo quando está alinhada com os esforços de Marketing Digital. 
Não importa se você vende para empresas ou pessoas físicas, a lista é a mesma:
pesquisa prévia;
qualificação de prospects;
conteúdo relevante alinhado ao funil;
priorização de leads de acordo com estágio da jornada de compra.
  Saiba as diferenças entre Inside Sales e Telemarketing
Agora vamos abordar um pouco o que o Inside Sales não é. Pense um pouco: a ideia de alguém tentando vender algo por telefone passa logo a ideia de telemarketing. Só que, nesse caso, ela não poderia estar mais longe da realidade.
O tão conhecido — e odiado — telemarketing se baseia em um roteiro igual para todos os prospects, com uma lista de argumentos para tentar quebrar qualquer objeção possível.
A ideia é bem simples: empurrar qualquer produto ou serviço possível nos clientes, não importa se eles vão se beneficiar disso ou não. O importante é vender.
Mas o Inside Sales é uma abordagem muito mais moderna e, como tal, leva muito mais em conta a necessidade do cliente. Por isso, os primeiros contatos são para qualificar o lead e ver se ele tiraria proveito da solução oferecida. Só depois entra a venda em si.
  Entenda as diferenças entre Inside Sales e Field Sales
A possibilidade de falar com os prospects e leads à distância não é a única diferença do Inside Sales para as vendas tradicionais. Há toda uma questão de processo e produtividade por trás. 
O Inside Sales permite ao vendedor ser muito mais cirúrgico em cada interação e se adaptar mais rápido a uma mudança de circunstância. Além de fazer mais em menos tempo, a tarefa de qualificar e nutrir prospects e leads é diferente no Inside Sales.
Isso não quer dizer que você não pode usar os dois métodos na sua empresa. Empresas que vendem para Enterprise, por exemplo, dificilmente podem fazer todo o processo de forma remota. 
Mas é possível partir para uma visita presencial só em estágios mais avançados das negociações, o que já é um grande ganho para todo o processo. 
  Como implementar Inside Sales na sua empresa
Assim como carisma e entusiasmo não bastam para ter um bom desempenho em vendas, implementar o Inside Sales não é só organizar equipamentos e ferramentas. 
Também não espere que a sua equipe adote o Inside Sales da noite para o dia. Essa adaptação leva tempo, já que envolve mudar, de certa forma, toda a cultura de vendas da empresa, do início ao fim.
Os principais fatores de atenção na hora de implementar o Inside Sales são os seguintes:
tempo de transição: a sua equipe vai enfrentar uma curva de aprendizado até dominar o processo por completo. Faça a transição de forma suave, a fim de garantir que todos consigam adotar a nova metodologia;
qualificação constante: mesmo depois que a equipe toda esteja familiarizada com os conceitos, técnicas e ferramentas, é fundamental dar treinamento regular para que se desenvolvam e consigam produzir resultados melhores;
conteúdo de suporte: a venda interna necessita de conteúdo para educar e convencer os leads. Não adianta ter os melhores profissionais se eles não tiverem o suporte necessário de um bom conteúdo, capaz de ajudar na qualificação e conversão;
aprendizado contínuo: o processo de vendas é um aprendizado contínuo, desde que você acompanhe de perto os resultados de cada ação e entenda o que precisa mudar para as próximas tentativas. Se conseguir implementar este ciclo o Inside Sales vai fazer sucesso muito mais rápido.
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  Como é o profissional ideal de Inside Sales
Se procura um bom profissional de Inside Sales para a sua empresa, precisa saber quais são algumas das principais características de um bom vendedor interno. Então fique atento a lista a seguir:
empatia: a venda interna exige que o profissional atue como um consultor, e isso requer empatia. O vendedor atento sabe ouvir os leads e consegue se colocar no lugar deles para encontrar a melhor solução que resolva suas necessidades;
organização: todas as vantagens da metodologia vão por água abaixo se o vendedor não souber fazer uma boa gestão do próprio tempo. Afinal, ele terá uma quantidade maior de tarefas do que teria se fosse vender em campo;
curiosidade: ser curioso e aprender rápido são essenciais para um bom profissional de Inside Sales, pois a pesquisa constante fará parte de sua rotina. Todos os dias ele terá de pesquisar diferentes empresas, pessoas e ferramentas;
persuasão: um bom vendedor, interno ou externo, sabe que precisa convencer os leads a comprar. E não adianta tentar empurrar um produto ou serviço, ele tem de fazer com que o lead chegue a suas próprias conclusões.
  Como contratar vendedores de Inside Sales
Que tipo de perfil profissional você busca hoje para a sua equipe? Essa pergunta é importante porque um bom profissional de Inside Sales não deve ficar muito distante do que já usado nas vendas tradicionais hoje em dia.
Isso é uma boa notícia, inclusive porque você pode manter seu time atual com uma boa dose de treinamento e qualificação constante. Pode levar um tempo até que se adaptem ao modelo novo, mas por já estarem adaptados à empresa e aos clientes, essa pode ser a melhor opção.
Se, mesmo assim, você quiser contratar, não precisa se preocupar demais em criar processos inteiramente novos ou diferentes do que já usa hoje. O principal a observar é:
buscar profissionais com o perfil profissional descrito acima, mesmo que não tenham experiência com vendas internas;
descobrir se acreditam no modelo de Inside Sales e se estão dispostos a trabalhar 100% de acordo com ele.
  Quais as principais métricas de Inside Sales que você precisa acompanhar
Apesar de parecer contraintuitivo, seria um tanto precipitado concluir que a estratégia está dando certo apenas pelo resultado final de vendas. 
É claro que, no fim, isso é o que mais importa, mas ao acompanhar métricas-chave de desempenho é possível ir além de descobrir que há algo de errado. 
Assim você e seu time saberão onde, exatamente, estão os problemas e o que fazer para resolvê-los. Também vão entender o que saiu como planejado e vale a pena manter.
E quais métricas são essas?
Veja abaixo algumas das mais relevantes:
taxa de conversão: é a métrica mais importante porque diz a você quantas oportunidades geradas se traduziram, de fato, em negócio;
conversão por lead: aqui você faz uma comparação entre leads gerados e convertidos em meses anteriores. Com o resultado, dá para projetar a provável taxa de conversão do mês atual, tendo em vista os leads já gerados até o momento;
valor médio e individual de vendas: essa métrica precisa ser acompanhada com cautela. Ela mostra quantas vendas cada vendedor faz, individualmente. A ideia aqui é corrigir problemas de desempenho individuais para que a média da equipe se mantenha sempre alta;
tempo de rampeamento: esse indicador mostra quanto tempo, em média, os vendedores levam para atingir as metas. Depois disso vale a pena comparar o resultado com o tempo gasto para cumprir a mesma meta usando o Field Sales, para testar o quanto o novo método é mais produtivo.
  Conheça 4 das melhores ferramentas de Inside Sales
Como já dito, o Inside Sales se baseia fortemente na tecnologia, e as ferramentas que você usará no dia a dia terão grande impacto no desempenho final de vendas.
Por isso, precisa conhecer e usar as ferramentas mais importantes nessa metodologia.
Telefone
O telefone é uma das primeiras ferramentas que você vai usar para contatar os prospects. Apesar disso, algumas empresas preferem usar um CRM com função de ligação integrada para aumentar o poder de fogo na hora da prospecção.
CRM (Customer Relationship Management)
O CRM é um sistema de gestão de clientes, ou seja, serve para manter os contatos organizados e planejar os próximos passos na interação com cada lead, mesmo depois da primeira venda.
Social Intelligence
Para efeitos de pesquisa, o Social Intellingence é muito relevante, pois coleta informações que os prospects revelam nas mídias sociais e oferece insights que você pode usar no planejamento estratégico.
Ferramenta de emails
O email é um dos canais de maior conversão online. Uma boa ferramenta de emails permite agendar, automatizar e acompanhar taxas de abertura e cliques nos seus envios, para deixar o processo todo mais inteligente.
Vale lembrar também que existem ferramentas, como Reev e Meetime, que englobam todo o processo de vendas remotas em apenas uma solução. 
Vale a pena considerar e testar cada uma para ver qual se encaixa melhor com seu negócio.
  Bônus: 4 livros e cursos para ajudar com Inside Sales
Como um bônus, aqui vai uma lista com as melhores fontes de ensino sobre Inside Sales no Brasil. Entre livros e cursos, há muito conteúdo para você aprender e até treinar sua equipe:
The Inside Sales Show: a certificação da Meetime, uma das ferramentas mais completas de Inside Sales no Brasil, é um conteúdo completo e prático para quem quer trabalhar com a metodologia;
Certificação em Inside Sales: a certificação da Rock Content, que usou o Inside Sales para se tornar a maior empresa de Marketing de Conteúdo da América Latina;
Receita Previsível — Aaron Ross: um dos nomes que transformaram as vendas modernas, este livro é uma aula de como estruturar times de vendas campeões;
Spin Selling — Neil Rackham: este livro apresenta o método Spin, lançado depois de o autor analisar mais de 35 mil visitas de vendas. Ele ensina como fazer as perguntas certas para entender e, por fim, convencer o prospect.
Ao mesmo tempo em que o Inside Sales é um universo à parte do que se conhece por meio das vendas tradicionais, ele também é muito familiar a quem já está neste mercado. É mais produtivo, eficaz e lucrativo, desde que você aplique as boas práticas que mostramos aqui.
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