#ATCD

[jcmicr]

Duodenal polyp a rare cause of repeated vomiting by Lahfidi Amal in Journal of Clinical and Medical Images, Case Reports 

Clinical Image Description

A 50-year-old man without ATCD who suffers from dyspepsia and frequent vomiting, prompting him to seek medical help. There were no abnormalities found during the clinical evaluation. A CT scan of the abdomen was ordered to identify a duodenal polyp that was limiting the digestive light (Figure 1).

Figure 1: A duodenal endoluminal polyploid tissue process of 21 x 23 mm is shown on a transverse (A) and coronal (B) abdominal CT following contrast injection (orange arrow).

Peutz-Jeghers syndrome (PJS), juvenile polyposis, Cowden's disease, familial adenomatous polyposis, and Gardner's syndrome are polyposis syndromes that affect the duodenum [1]. Duodenal polyps are more common in children with polyposis syndromes, the majority of which are asymptomatic, according to a retrospective research in a pediatric population (aged 21 years) [2]. In the pediatric age group, duodenal polyps are seldom seen during standard high endoscopy (EGD) and radiographic investigations. In contrast, a recent study of adults using EGD and autopsy found a prevalence of up to 4.6 % [2]. Abdominal pain, vomiting, gastrointestinal bleeding, anemia, and intussusception or obstruction are among the symptoms [1, 2]. In comparison to the jejunum and ileum, duodenal disorders have received little attention in the imaging literature [1]. The exploration of the duodenum, which is still mostly examined by video endoscopy, has changed dramatically as a result of recent breakthroughs in imaging. However, advances in computed tomography (CT) and magnetic resonance imaging (MR) have made it easier to detect and characterize anomalies in the genesis of duodenal masses [1]. They are used to assess intraluminal content, the duodenum wall, and the extraduodenal area. The scanner, in combination with optimum intestinal distension and intravenous iodine contrast, provides for a thorough examination of the duodenum. Similarly, MRI has been demonstrated to be useful in diagnosing a wide spectrum of duodenal disorders when combined with duodenal distension and intravenous administration of a gadolinium-based contrast agent [1]. For the detection and characterization of a wide spectrum of duodenal lesions generating masses, CT remains the preferred imaging modality [1]. Large polyps (> 15 mm) might cause small intestinal blockage, thus it's important to keep an eye on them to see which ones need to be removed [1]. Protocols for monitoring are still being debated. Important polyps (big polyps with a proclivity for intussusception or blockage) are detected by endoscopy [1].

Surveillance in patients with polyposis syndromes was the most common reason for EGD; most of these patients were asymptomatic at the time of their EGD. In patients without polyposis syndrome, the most prevalent reason for EGD was stomach pain and vomiting [2]. CT and MRI can theoretically be used to monitor patients with many polyps and determine the best treatment, which could include endoscopic, enteroscopic, or surgical ablation, or a combination of these methods [1].

Competing Interests: The authors declare that they have no links of interest.

For more details : https://jcmimagescasereports.org/author-guidelines/ 

[dltnart]

Splish splash (at Montauk, New York) https://www.instagram.com/p/B3h1t8-Atcd/?igshid=13cne2r2sup0z

[kinkytheclown]

Wykorzystałam metkę która została nam udostępniona przy poprzednim zadaniu.

[i-mpower]

Master Police Officer D.J. Nieves (VBPD) facilitated an awesome Active Threat Citizen Defense course. The A.T.C.D. course aims to enhance preparedness for citizens to “rise to the occasion” instead of “settle to the level of their training”. ~ Thank you MPO David, Kim Thumel and Wave Church for hosting!!! Truly, we are better together!!! ~ #atcd #virginiabeach #police #vbpd #wavechurch #safety #selfhelp #secure #houseofworship #security #lovemychurch #lovemypastors (at Wave Church)

[29aviation]

Condor Airbus A321 D-ATCD arriving at Dusseldorf Airport in the special I 💛 Sentido livery. Despite only being 4 years old, this aircraft has flown for Air Berlin, Belair and Condor before being placed into storage in October 2019. #Condor #CondorAirline #ThomasCook #Sentido #Airbus #A321#AirbusLovers #Aviation #AvGeek #29Aviation #EDDL #DUS #Dusseldorf #Plane #PlanePorn #Pilot #MegaPlane #InstagramAviation #InstaPlane #Flughafen #Flugzeug #AviationPhotography #Aviation4U #PlaneSpotting #Aircraft #Airline (at Düsseldorf Airport) https://www.instagram.com/p/B5iiD_UHHfO/?igshid=w90t5dlat18q

[x-0h-m3-0h-my]

losing my mind i love atcd so much and i want to post more sneak peeks here but oough my current wip is a lot further into the plot than whats been published... maybe i should just share a very small bite of the wip that doesnt give away the main conflict of the scene

[momentonia]

11-12/09/20

A seguir está um dos exercícios realizados na disciplina de ATCD I (Atelier de Trabalho de Conclusão em Design)

CAMINHO POSSÍVEL 1 

Estou estudando a escrita confessional de diários íntimos para compreender como a autodocumentação e criação poética [subjetividade?] destes objetos é vista dentro de projetos de design a fim de investigar os processos de transformação de diários íntimos em produtos editoriais.

Pergunta-problema: 

Que transformações qualitativas, materiais e discursivas podem ser identificadas na constituição de diários íntimos como produtos editoriais a partir da obra ‘Quarto de despejo’?

Acredito que essa especificação [da obra ‘Quarto de despejo’] não entraria necessariamente na pergunta-problema mas ao colocá-la aqui e observar como ela se conforma com esta pergunta talvez seja mais interessante trazer mais de uma obra a ser analizada(???) Não sei, me ocorreu pela abrangência boa mas melhor delimitada da pergunta

Objetivo geral: Investigar quais modificações qualitativas, materiais e discursivas ocorrem em projetos editoriais de publicações de diários íntimos e como elas se relacionam com projetos de design e à atuação do designer em sua produção. 

Investigar como estas diferentes transformações se relacionam a projetos de design e à atuação do designer em projetos que tratem da produção deste tipo de publicação.

Gosto mais dessa, sem mencionar a pergunta-problema indiretamente

Investigar como estas diferentes transformações ocorrem quando a subjetividade e o íntimos dos diários tornam-se um produto mercadológico editorial.

Objetivos específicos: 

Contextualizar qual entendimento de íntimo e subjetivo é tomado pelo trabalho;

Caracterizar o diário íntimo e elencar quais seriam suas qualidades natas;

Explicitar a importância dos diários íntimos tanto sob o viés artístico quanto sob o viés histórico;

Expor o processo de surgimento da importância do diário íntimo ao ramo editorial;

Explicar a importância do ramo editorial à execução de projetos de design e ao exercício profissional de designer;

Contribuir para o início de uma discussão acerca de modos mais críticos de se fazer projetos de design que lidam com a publicização de subjetividades.

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CAMINHO POSSÍVEL 2

Estou estudando a escrita confessional de diários íntimos e de relatos de experiências para compreender como a autodocumentação e a subjetividade individual se conformam quando sua intenção é ser publicizada a fim de investigar as transformações nos modos de se fazer narrativas íntimas sob a ótica dos diferentes meios de comunicação em que estas são inseridas.

Pergunta-problema: 

Que transformações qualitativas, materiais e discursivas podem ser identificadas na constituição de narrativas íntimas quando intencionalmente há a intenção destas serem publicizadas?

Objetivo geral: Investigar como essas diferentes modificações dão vazão à atuação do design em diversos projetos onde a subjetividade supostamente se torna mercadoria de valor.

Objetivos específicos: 

Contextualizar qual entendimento de íntimo e subjetivo é tomado pelo trabalho;

Caracterizar o diário íntimo e elencar quais seriam suas qualidades natas;

Caracterizar os blogs virtuais e redes sociais elencando quais seriam suas qualidades natas;

Explicar modificações nos relatos íntimos e experiências individuais quando estes são produzidos para o ambiente virtual;

Expor o processo de surgimento de interesse ao subjetivo de forma mercadológica;

Explicar como o subjetivo se tornou um elemento aos projetos de design;

Contribuir para o início de uma discussão acerca de modos mais críticos de se fazer projetos de design que lidam com a subjetividade enquanto elemento de composição do processo de projeto.

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CAMINHO POSSÍVEL 3 

Estou estudando a escrita confessional de diários íntimos e de relatos de experiências para compreender como a autodocumentação e a subjetividade individual se conformam contemporaneamente quando sua intenção é ser publicizada a fim de investigar os diferentes modos em que esta subjetividade se torna um elemento no processo de projetos de design

Pergunta-problema: 

Que transformações podem ser identificadas no papel da subjetividade enquanto elemento de projeto de design?

Objetivo geral: Investigar de quais formas a subjetividade é tida como elemento de projeto de design sob uma perspectiva histórica, social e econômica de funcionamento da área.

Objetivos específicos: 

Contextualizar qual entendimento de íntimo e subjetivo é tomado pelo trabalho;

Caracterizar o diário íntimo, a escrita confessional e elencar quais seriam suas qualidades natas;

Caracterizar os blogs virtuais e redes sociais elencando quais seriam suas qualidades natas;

Explicar modificações nos relatos íntimos e experiências individuais quando estes são produzidos para o ambiente virtual e publicizado;

Explicar como o subjetivo se tornou um elemento aos projetos de design e quais foram suas diferentes conotações;

Relacionar as diferentes conotações da subjetividade como elemento de composição de projetos de design ao funcionamento sócio-econômico sob o qual o design atua;

Contribuir para o início de uma discussão acerca de modos mais críticos de se fazer projetos de design que lidam com a subjetividade enquanto elemento de composição do processo de projeto.

[kinkytheclown]

Osie symetrii. Oby dwie Osie skonstruowałam używając narzędzie linii funkcji object z Nap z oraz odpowiedniej warstwy.Wymiary domu. Nie. Do stworzenia wymiarów wybrałam funkcje wymiar choć na początku używałam funkcji opis. Wszystkie wymiary starałam się jak najdokładniej. Nie. Do stworzenia wymiarów wybrałam warstwę wymiar. Starałam się jak najdokładniej odtworzyć je z rysunku używałam do tego głównieFunkcji dimensions z zakładki ano tej oraz funkcji Multi lidera.

[cnt-so-auvergne]

Activité partielle : le cas des personnes vulnérables et leurs proches (secteur privé)

Attention, les salarié.e.s présentant un risque face au COVID-19 (liste ci-dessous) qui étaient en arrêt de travail dérogatoire jusqu’au 30/04, basculent à compter du 01er mai dans le dispositif de chômage partiel. Ce dispositif est étendu à leurs proches qui partagent le même domicile.

L’employeur ne peut pas refuser le placement en activité partielle pour les salarié.e.s figurant dans la liste des personnes vulnérables établie par le décret n° 2020-521 du 5 mai 2020 ainsi que leurs proches partageant le même domicile.

Les salarié.e.s doivent :

1° Être âgé de 65 ans et plus ;

2° Avoir des antécédents (ATCD) cardiovasculaires : hypertension artérielle compliquée (avec complications cardiaques, rénales et vasculo-cérébrales), ATCD d’accident vasculaire cérébral ou de coronaropathie, de chirurgie cardiaque, insuffisance cardiaque stade NYHA III ou IV ;

3° Avoir un diabète non équilibré ou présentant des complications ;

4° Présenter une pathologie chronique respiratoire susceptible de décompenser lors d’une infection virale : (broncho pneumopathie obstructive, asthme sévère, fibrose pulmonaire, syndrome d’apnées du sommeil, mucoviscidose notamment) ;

5° Présenter une insuffisance rénale chronique dialysée ;

6° Être atteint de cancer évolutif sous traitement (hors hormonothérapie) ;

7° Présenter une obésité (indice de masse corporelle (IMC) > 30 kgm2) ;

8° Être atteint d’une immunodépression congénitale ou acquise : médicamenteuse : chimiothérapie anti cancéreuse, traitement immunosuppresseur, biothérapie et/ou corticothérapie à dose immunosuppressive ; infection à VIH non contrôlée ou avec des CD4 < 200/mm3 ; consécutive à une greffe d’organe solide ou de cellules souches hématopoïétiques ; liée à une hémopathie maligne en cours de traitement ;

9° Être atteint de cirrhose au stade B du score de Child Pugh au moins ;

10° Présenter un syndrome drépanocytaire majeur ou ayant un antécédent de splénectomie ;

11° Être au troisième trimestre de la grossesse.

Cet arrêt concerne les salarié.e.s du secteur privé relevant du régime général, du régime agricole ou d’un régime spécial de Sécurité sociale.

Il ne concerne pas les personnes non salariées : travailleurs indépendants, travailleurs non-salariés agricoles, artistes auteurs, stagiaires de la formation professionnelle et dirigeants de société relevant du régime général. Ils peuvent continuer à bénéficier d’un arrêt de travail dérogatoire dont les modalités restent inchangées. La déclaration ou le renouvellement à compter du 1er mai doivent être faits via « declare.ameli.fr », « declare.msa.fr » ou auprès de de leur médecin traitant selon les cas.

Il ne concerne pas les personnels soignants des établissements de santé et médicaux sociaux qui doivent se rapprocher de la médecine du travail de leur établissement ou d’un médecin de ville.

QUE DOIS JE FAIRE ?

Vous devez remettre à votre employeur un certificat d’isolement, adressé par l’Assurance maladie ou établi par votre médecin traitant ;

Le reste de la démarche est à la charge de l’employeur sous 30 jours à compter du 01er mai. Voir le site du ministère du travail

QUELLE INDEMNITÉ VAIS JE RECEVOIR ?

C’est votre employeur qui vous verse vos indemnités : il se fera lui-même rembourser par Pôle Emploi.

Les indemnités correspondent à 70 % de la rémunération horaire brute (environ 84% du salaire net).

Attention : si votre indemnité est inférieure au SMIC horaire, alors votre employeur doit vous verser un complément pour atteindre le taux minimum en vigueur soit 8,03 euros / heure.

Les indemnités sont versées pour le nombre d’heures mentionné dans votre contrat de travail, dans la limite de la durée légale (35 heures) ou de la durée prévue par votre convention collective.

les heures supplémentaires ne sont pas indemnisées . Pour les temps partiels, l’indemnité est calculée en fonction de votre durée contractuelle de travail

Votre employeur peut également prévoir, pour l’ensemble des salarié.e.s, une indemnisation complémentaire soit par accord collectif, soit par décision unilatérale.

👉 La CNT-SO revendique le maintien intégral du salaire pour tous·tes les salarié.e.s !

PS :Sources :

Article 20 de la loi n° 2020-473 du 25 avril 2020 de finances rectificative pour 2020

Décret n° 2020-521 du 5 mai 2020 définissant les critères permettant d’identifier les salariés vulnérables présentant un risque de développer une forme grave d’infection au virus SARS-CoV-2 et pouvant être placés en activité partielle au titre de l’article 20 de la loi n° 2020-473 du 25 avril 2020 de finances rectificative pour 2020

Ordonnance n° 2020-428 du 15 avril 2020 portant diverses dispositions sociales pour faire face à l’épidémie de covid-19

[the-beanie-bard]

Dese here ib some of my toys. I has lotsa toys. I keeps a few in my BED but likes to spread the rest around the house for hoomans to find. Dey is always grateful and shouts "put dat bloody bufflo horn somewhere else!". The bufflo horn is my favrit toy. I likes to choo on it but sometimes is fun to swing it round or even frow it in the air. Hoomans also seems to like dis and gives me lotsa shouts of encouragement. I fink. I am also quite fond of my chickie. He used to have stuffin and a squeaky but I soon fixed dat and now I carries his skin round the HOUSE all soggy from bein in my mouf. Yum. I has a toy box but finds it confoosing and when Boss Hooman puts my toys in there I thinks I am not allowed to play with dem and will not get them outs so Boss Hooman has to put them back out for me. She thinks I am not too bright but she clearly does not appreciate what a HOUSE proud pupper I is. Hoomans! ATCD #actionthecavedog #blacklablove #blacklabradors #cleverdog #dogstagram #dogphotos #dogtoys #dogswithtoys #hoomans #happydog #happydoggy #itsadogslife #ilovemyhooman #instalabradors #itsadogsworld #instalabs #labrador_lovers #labrador_pictures #labradorretriever #labradorsofinstagram #lifeofadog #labradorlife #labradorsinsta #labradorcross #labradormix #lablifedogoftheweek #pupperdoggo #patterdaleterrier #patterdaleterriersofinstagram #puppersofinstagram (at Swindon) https://www.instagram.com/p/B6bRqfpgMKf/?igshid=hywpwxzn4vxx

[soydjlollipop]

¡¡¡SER OU NÃO SER E EU SOU!!! ...ESA HEMBRA ES MALA... 🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷 #NOAR as ÚLTIMAS SEMANAS de #ANGELIQUEBOYER é... #TERESA capítulo 115 #SBT #COMPARTILHE #ATVQUETEMTORCIDA 🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷🌹🌷 ...e daqui a pouco assista #AROSADOSMILAGRES #LAROSADEGUADALUPE no sbt... 🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹 ...e às 8:45 da noite tem #ASAVENTURASDEPOLIANA, logo após assista #CÚMPLICESDEUMRESGATE #CÓMPLICESALRESCATE #SOMOSTODOSCÚMPLICES #C1R e coladinho tem mais um episódio da ²@ temporada da série #AGAROTADAMOTO... 🎭🎭🎭🎭🎭🎭🎭🎭🎭🎭🎭 🎵🎤🎸🎵🎤🎸🎵🎤🎸🎵 🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍 ...E VEM AÍ #AQUENÃOPODIAAMAR #LAQUENOPODÍAAMAR NAS NOVELAS DA TARDE DO SBT... 💚💚💚💚💚💚💚💚💚💚 #BOANOITE #BUENASNOCHES #BONNENUIT #BUONANOTTE #GOODNIGHT #HASHTAG #INSTAGRAM #HASHTAGS #TV https://www.instagram.com/p/BvKdOK-Atcd/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=wdtb1sy170g1

[x-0h-m3-0h-my]

oh boy. a rare atcd fic that ISNT norman or henrys pov!

its actually toms! just a quick oneshot of one of his first encounters with the projectionist.

They Have a History, Just Not a Good One

[ask-the-chariskriel-dreemurrs]

Hey since I hit 50 followers, I decided to start up a discord for whoever wants to come and chat with me or hang out! Just click the link!

[ericschleien]

#103: Altair (ATCD); Obscure Dark Company; Jan Svenda

[momentonia]

03/09/2020

Ironias do Universo ou não, estou um pouco melhor hoje. A lua está decrescendo agora, então acho que meu choro e sofrimento nas últimas noites foram necessários para que hoje eu entre num estado mais concentrado e reflexivo daquilo que já tenho.

Tive uma pequena orientação com a Claudia mas que foi muito elucidativa (para que eu soubesse que não estou ficando louco) e por incrível que pareça ela gostou daquilo que to pesquisando. Fico feliz com isso, ta sendo muito doido o processo mas legal ainda assim ???? Vou refletir um pouco a seguir sobre pontos que ela trouxe e que já tive até alguns contatos sobre:

Claudia mencionou sobre a evolução do suporte dos diários íntimos. O quanto eles vieram desse lugar ao fundo da gaveta, algo só do autor para de repente uma página na internet. Existe uma escrita para publicizar os diários, algo que se relaciona bastante com a forma de operação do design: a publicidade da subjetivação.

Isso se relaciona também com o capitalismo artista pois, para além de publicizar o subjetivo, o capitalismo artista torna a exposição do íntimo a própria experiência. Porém, vou me deter neste tópico só mais à frente. Esquematizando rapidamente eu teria esses dois grandes tópicos para abordar:

1-Aos fundos da gaveta (Diário íntimo de maneira histórica; como surgiu, o que é? para quem? por que?) ~~> O que é um diário íntimo?

2-Gaveta vitrine - Quando e como o design opera nessa modalidade de publicizar a subjetividade. Ele é um regulador, o design desbasta as singularidades possíveis daquilo que se projeta, principalmente o design mais clássico moderno e capitalista pra crlh, nao que hoje em dia ainda não seja, mas só pra deixar mais claro mesmo pra mim. ~~>Por que e como publicá-los?

Outra questão pertinente à área para situar melhor aquilo que quero abordar: 

Como o design lida com as singularidades e subjetividades? (tanto do ponto de vista autoral quanto do ponto de vista para com seu público/usuário).

3-O indivíduo enquanto vitrine para a gaveta (Entender e refletir sobre o capitalismo transestético e como essa visão se relaciona com as experiências publicizadas do íntimo. Existe dentro dele [capitalismo artista] uma protocolação de como aquela subjetivação é exposta, interpretada e monitorada; porém, as experiências são diversificadas. ~~> Como essa relação se dá no contemporâneo?

Esse último questionamento me saiu agora, os outros dois vieram como provocações da Claudia. Ainda não acho que seja essa pergunta, está muito geral mas é como vejo por agora a situação do trabalho. Deixando apenas claro que isso está passível de mudanças (como se o trabalho inteiro não estivesse kkk, laughs in gay panic)

Fora isso, as minhas reflexões tomarão o ‘Quarto de despejo’ como objeto de estudo mesmo. Foi uma recomendação da Claudia eu continuar com ele como objeto e particularmente gosto da ideia também. Sempre que tento pesquisar ou definir meus pensamentos a partir desse objeto melhor delimitado eu sinto que o trabalho se configura melhor. Apesar de que existe essa relação entre fechar-se para uma temática e abrir-se totalmente ao explorá-la, não é à toa que eu estava em pânico dois dias atrás.

Devido a isso, tenho que refazer os exercícios de ATCD sob essa ótica nova do trabalho. Pelo que estou pensando, após escrever tudo isso eu não terei que modificar coisas extremamente gigantes, como o meu estado da arte. Apenas terei que rever e reestruturar aquilo que já foi feito, acredito até que alguns questionamentos que a Claudia trouxe se encaixam bem na área meio difusa do livro enquanto objeto de arte, livro de artista etc. Porém, quero me focar mais no momento em literaturas sobre design e feita por designers pois acho que isso pode me dar mais assentamento sobre meu próprio trabalho e sobre a própria área mesmo. Quero conversar com outras áreas sem necessariamente me intrometer nelas…