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#Alberto Pimenta
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Alberto Pimenta, Bestiário Lusitano, 1980
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poesiayotrasletras · 7 months
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Ana Deus interpreta “cola-cola song” de Alberto Pimenta | Porto 1937
Alberto Pimenta (1937) foi leitor português em Heidelberg (Alemanha).
Alberto Pimenta com Alexandre O’Neill, Eugénio de Andrade, Miguel Torga, Pedro Tamen, Vasco Graça Moura e outros, em 1977. https://poetria.pt Pimenta foi leitor português em Heidelberg (Alemanha). Foi contratado pelo governo português em 1960 e despedido em 1963 por se opor ao regime fascista português e às políticas colonialistas em África. No entanto, ele não voltou para Portugal naquela época…
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worstsoupever · 2 years
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igungho · 2 years
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Porque a escola faz mal aos nossos filhos
Preocupamo-nos muito em garantir que o ensino, as escolas e os professores estão a ensinar os nossos jovens, mas esquecemo-nos do mais importante… que eles não estão a aprender nada, ou pelo menos nada de útil. Todo o ensino está focado em criar adultos iguais com competências iguais. Todo o sistema de ensino concentra esforços em acabar com a individualidade e criatividade, substituíndo estes por conhecimentos pré-adquiridos por outros… Ensinamos os jovens a usar algoritmos já existentes mas não a criar novos.
Em vez de passarmos 12, 17, ou por vezes mais anos, a tentar injectar-lhes conhecimentos que em 5 minutos eles conseguem encontrar no google, devíamos repensar todo o sistema para os ensinar a pensar, descobrir e definir as suas próprias escolhas. Temos de criar pessoas diferentes, com competências diferentes, para conseguirmos algo diferente do que temos hoje.
Já em 1977 escrevia o Alberto Pimenta… ”(…) a escola não é, como se supõe, o lugar onde se aprende a fazer, mas o lugar onde se aprende a não fazer; a escola, toda a escola, da mais baixa à mais alta, é o lugar onde se assegura a formação contínua duma continuada conformação, onde se aprende o que se não deve fazer e o que se não deve pensar, o que se não pode fazer e o que se não pode pensar; a escola é desde o início o lugar onde se deixa de fazer, onde se deixa de fazer o que é natural fazer e onde se deixa de pensar o que é natural pensar, essa é a escola; na escola se começa a deixar de fazer e se continua a deixar de fazer e cada vez mais de deixa de fazer, até ao ponto de acabar por nada mais fazer senão o que serve à escola, que é o que não serve à vida, e não fazer o que serve à vida, que é o que serve à escola. A escola, toda a escola, desde a geral à especializada, sempre primária sobretudo quando o é superiormente, é um lugar de omissão, de omissão de vida(…)”
O gato da Alice dizia-lhe… “Se não sabes para onde vais, qualquer caminho serve”. Pois o que eu tento dizer é… se empurramos todos os nossos jovens para o mesmo caminho como podemos depois lhes exigir que escolham por si um destino?
Para todos os que partilham desta ideia recomendo que leiam e passem aos vossos filhos o livro… “If You Want to Be Rich & Happy Don’t Go to School”.
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o-druida-ebrio · 6 months
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— Alberto Pimenta, no livro "Nove Fabulo, o Mea Vox". (Ed. Pianola; 1.ª edição [2016]).
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livrosnaoedicoes · 2 years
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COLECÇÃO VÁRIA, #3 Florilégio
organização:  Maria Sequeira Mendes, Joana Meirim, Nuno Amado leituras/ensaios por:  Akihiko Shimizu, Alberto Manguel, Alda Rodrigues, Alex Wong, Amândio Reis, Ana Cláudia Santos, Ana Maria Pereirinha, Ana Matoso, Ana Sofia Couto, António J. Ramalho, Bernardo Palmeirim, Clara Rowland, Diogo Martins, Fernando Cabral Martins, Frederico Pedreira, Golgona Anghel, Gustavo Rubim, Helder Gomes Cancela, Helena Carneiro, Inês Rosa, Joana Matos Frias, Joana Meirim, João Dionísio, Jorge Almeida, Lawrence Rhu, Lúcia Evangelista, Madalena Quintela, Madalena Tamen, Margarida Vale de Gato, Maria Rita Furtado, Maria Sequeira Mendes, Miguel Tamen, Nuno Amado, Pedro Serra, Pedro Sobrado, Rita Faria, Rosa Maria Martelo, Sara Campino, Sara de Almeida Leite, Silvina Rodrigues Lopes, Tatiana Faia, Telmo Rodrigues, Teresa Bartolomei poemas de:  Abade de Jazente, Adélia Prado, Adília Lopes, Alberto Pimenta, Alice Oswald, Ana Hatherly, Anna Akhmátova, Anthony Hecht, António Franco Alexandre, António Gedeão, Arthur Rimbaud, Bernardim Ribeiro, Carlos de Oliveira, Charlotte Smith, Christopher Middleton, Elizabeth Bishop, Ellen Davies, Emily Dickinson, Fernando Assis Pacheco, Florbela Espanca, Frances Leviston, Francisco Alvim, G. E. Patterson, Golgona Anghel, Ian MacMillan, João Miguel Fernandes Jorge, John Betjeman, Jorge Sousa Braga, José Afonso, José Miguel Silva, Kenneth Goldsmith, Kudo Naoko, Leopoldo María Panero, Luís de Camões, Luiza Neto Jorge, Manuel Bandeira, Manuel Gusmão, Margarida Vale de Gato, María Elena Walsh, Maria Velho da Costa, Raymond Carver, Raul de Carvalho, Ricardo Tiago Moura, Rosa Maria Martelo, Tonia Tzirita Zacharatou, Wilfred Owen capa e ilustrações:  João Concha ISBN:  978-989-53985-1-5 n.º de páginas:  232 tiragem:  350 exemplares 1.ª edição:  Março, 2023 Recomendado no Plano Nacional de Leitura LER+ PVP  20,00 euros | ensaio |
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oziasfilho · 2 months
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Revista Mapas do Confinamento , a publicação do coletivo que representa uma série de talentos (onde estou incluído).
Faça o download gratuito no link no final do post
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REVISTA MAPAS DO CONFINAMENTO
19 edições com colaborações de:
Ana Carvalho | Lelena Lucas | Teresa dos Santos | Paulo Kellerman | Ondjaki | Susana Piedade | Hirondina Joshua | Richard Zimler | Rafael Ibarra | Telma Tvon | Kátia Borges | Carla de Sousa | Ricardo Fonseca Mota | José Luís Jorge | Maria Teresa Horta | Maria João Cantinho | Heduardo Kiesse | Godofredo de Oliveira Neto | Ana Gilbert | José Luís Mendonça | Frankie Boy | Décio Zylbersztajn | Pedro Teixeira Neves | Deusa d'África | André Timm | Mélio Tinga | Eduardo Duarte | Ana Cristina Silva | Natália Timerman | Elísio Miambo | Goretti Pereira | Adriane Garcia | Hugo Mezena | Marcela Dantés | Zetho Cunha Gonçalves | Mónia Camacho | Sónia Silva | Ronaldo Cagiano | Rafael Vieira | José Alberto Postiga | Sónia Travassos | Alê Motta | João Nuno Azambuja | Alice WR | Amílcar Bettega | Emílio Tavares Lima | Domingos Lobo | Dirce Waltrick do Amarante | Renata Belmonte | Manuela Vaz | Julieta Massossote | Teresa Guerreiro | Sérgio Tavares | Tiago D. Oliveira | Almeida Cumbane | Ana Pessoa | Sara Bandarra | Claudia Nina | Henrique Rodrigues | Otildo Justino Guido | Harrie Lemmens | Olinda Gil | Patrícia Lavelle | Susana Gonçalves | Rafael Azevedo | Agnaldo Bata | Rui Zink | Katia Gerlach | Vanessa Vascouto | Teresa Afonso | João da Silva | Sébastien Rozeaux | Céline Gaille | Luísa Semedo | Mazé Torquato Chotil | Helena Machado | Sónia Queimado Lima | Luísa Ducla Soares | Aida Gomes | Eltânia André | Ana Moderno | Lahissane | Daísa Rizzotto Rossetto | Renato Tardivo | Ricardo Figueira | Marta Barbosa Stephens | Cristina Vicente | Ozias Filho | Nara Vidal | João Anzanello Carrascoza | Edmilson Mavie | Juliana Berlim | Gabriela Ruivo Trindade | Juliana Monteiro Carrascoza | Cristina Drios | Alex Andrade | Sónia Palma | António Ladeira | Sílvia Bernardino | Nuno Gomes Garcia | Simone Mota | Nuno Camarneiro | Lopito Feijóo | Thais Beltrame | Paulo Martins | Dominique Stoenesco | Luciana Grether | Catarina Gomes | Rita Reis | Sara Bandarra | Sónia Borges | Maraia | Inês Soares | Fátima Nascimento | Yara Kono | Ana Biscaia | Thais Beltrame | Luísa Portugal | Mafalda Milhões | Marta Madureira | Rachel Caiano | João Batista Melo | Helena Terra | Catarina Gomes | Mónica Brandão | Gabriela Silva | Rodrigo Tavares | Amosse Mucavele | Valério Maúnde | Carla Bessa | Sara F. Costa | Paulo Landeck | Samuel F. Pimenta | Paulo José Costa | Mário Araújo | Dora Nunes Gago | Rita Taborda Duarte | Kalaf Epalanga | Phoe McCallum
Download gratuito:
https://www.mapasdoconfinamento.com/magazine-portuguese
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blogperfumes · 3 months
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Gucci Guilty Absolute Pour Femme Eau Parfum
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Estabelecida em Florença na década de 20, Gucci é uma das marcas mais desejadas no mundo. Percorrendo desde o provocador e sexy até o doce e açucarado, as essências são clássicos instantâneos, assim como as desejadas roupas e acessórios. Gucci está no topo do luxo, enquanto navega pelas ondas da poderosa moda renascentista trazendo uma lembrança constante do doce cheiro do sucesso. Com designs modernos e inovadores para homens e mulheres, A primeira edição foi criada em 1974. https://youtu.be/J4gmxx227Tk
Gucci Guilty Absolute pour Femme de Gucci é um perfume Chipre Frutado Feminino
Esta nova fragrância Gucci Guilty Absolute pour Femme, foi lançada em 2018.
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A nova fragrância feminina da Gucci continua a linha Guilty e cresce sobre o sucesso da sua parte masculina Gucci Guilty Absolute. As notas de topo são Amora, Bergamota e Pimenta rosa. As notas de coração são Rosa búlgara, Cipreste e Notas amadeiradas. As notas de fundo são Âmbar e Patchouli indiano ou Oriza indiana Gucci Guilty Absolute Pour Femme foi criado usando uma combinação particular com uma estrutura que permanece inalterada desde o primeiro momento em que é aplicada sobre a pele. Goldenwood é combinada com uma misteriosa nota de amora, criando uma fragrância chypre frutada não tradicional para uma mulher contemporânea. A composição da fragrância é intensificada com óleos de patchouli e rosa búlgara. Apesar de não ser tão inovadora como Guilty Absolute pour Homme, Femme tem tons semelhantes quentes e amadeirados e continua a moda de fruitchouli de amora mas menos na tendência gourmand.
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Perfumista: Alberto Morillas   Experimente se gosta de: Bagas não adocicadas; toranja ácida; sutis aromas de rosa; fruitchoulis modernos; um pouco de talco, Gucci Guilty Absolute pour Femme tem atrás de si uma grande expectativa após o radical ponto de partida que foi Gucci Guilty Absolute (pour Homme) com toda a sua rebeldia medicinal de couro (bem, rebeldia para uma grande marca de moda mass-market que não lançava uma fragrância masculina digna de nota desde os tempos de Tom Ford).
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Para além da nota cítrica está a amora, mas ela não é doce - esta é uma nota de amora discreta como aquela que encontramos em Lalique Amethyste ou L'Artisan Mure et Musc. E podemos também detectar imediatamente o cipreste, o patchouli e a madeira. É aqui que o perfume ecoa distintamente pour Homme. Alguns descrevem este acorde como medicinal. Mas isto se dissipa rapidamente e o aroma que permanece é de uma amora com rosas e um rastro atalcado. Não é bem complexo mas também não é completamente linear. Gucci Guilty Absolute pour Femme vem no mesmo frasco de vidro de pour Homme, desta vez numa cor de framboesa transparente. Gucci Guilty Absolute Pour Femme está disponível em 30, 50 e 90ml Eau Parfum. Read the full article
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ocombatente · 7 months
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O Poder Judiciário de RO completa 42 anos no dia 25 de janeiro
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Embora o Poder Judiciário tenha sido criado junto com o Estado de Rondônia, por meio da Lei nº 41, de 22 de dezembro de 1981, e instalado no dia 4 de janeiro de 1982 pelo então governador, Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, foi só no dia 25 de janeiro que saíram os decretos de nomeações dos quatro primeiros desembargadores, data em que também foi editado o Decreto-lei n. 8, de 25 de janeiro de 1982, que criou as comarcas. Por isso, a data é considerada um marco para o Tribunal de Justiça, que completa em 2024, 42 anos. “É uma data para reavivar a memória e homenagear os pioneiros desbravadores que implantaram a nossa Justiça. Para um tribunal considerado jovem, se comparado à maioria dos estados, completar 42 anos com tantas premiações e reconhecimentos, como os cinco selos diamante consecutivos do CNJ, só revela que os passos foram na direção correta”, refletiu o presidente do TJRO, desembargador Raduan Miguel Filho. No dia 26 de janeiro, foram empossados os desembargadores Darci Ferreira, José Clemenceau Pedrosa Maia, Francisco César Soares Montenegro e Fouad Darwich Zacharias, este último advogado militante e antigo na região, convidado pelo governador para organizar o Poder Judiciário do Estado, também foi eleito o primeiro presidente da recém-criada instituição. No mesmo ano, 1982, foi realizado ainda o primeiro concurso para juízes, consolidando a empreitada dos pioneiros da Justiça. 35 magistrados foram aprovados, 22 tomaram posse, sendo preenchidas as varas de Porto Velho, de terceira entrância, e as comarcas do interior do Estado: Ariquemes, Ji-Paraná, Vilhena, Guajará-Mirim, Cacoal e Pimenta Bueno, de segunda entrância; Jaru, Ouro Preto do Oeste, Presidente Médici, Espigão do Oeste e Costa Marques, de entrância inicial. Histórico A trajetória da Justiça em Rondônia acompanha os eventos históricos da região e ganha destaque a partir da inauguração da estrada de Ferro Madeira Mamoré, em 1912, quando se tem registros da primeira atividade judicial, a instalação da Comarca de Santo Antônio do Rio Madeira, que se deu no dia 8 de agosto daquele ano. A localidade pertencia ao Estado do Mato Grosso. Em 30 de outubro de 1913, o governador do Estado do Amazonas, Jônathas de Freitas Pedroza, por meio da Lei n.º 741, criou o Termo Judiciário de Porto Velho, anexo à Comarca de Humaitá, em 30 de janeiro, assim oficializando sua denominação de "Porto Velho". Pelo Decreto n.º 1063, de 17 de março de 1914, foram estabelecidos os limites do Termo Judiciário de Porto Velho. Também existem registros das atividades judiciárias na Vila de Porto Velho, que pertencia ao Estado do Amazonas, sendo que o mais antigo documento encontrado é de 1914. A Comarca de Santo Antônio do Rio Madeira foi desativada no início dos anos trinta, sendo que as atividades, assim como toda a documentação, foram transferidas para a Comarca de Guajará-Mirim, que havia sido criada no ano de 1929. Nesse hiato, a presença do Judiciário foi sempre atrelada aos estados vizinhos ou ao distrito federal, quando da criação do território federal do Guaporé e depois de Rondônia. Com a criação do Poder Judiciário e a nomeação de sete desembargadores - para a primeira composição do Tribunal de Justiça quatro iniciais e mais três), as primeiras reuniões foram realizadas no prédio do único Fórum, porque o Tribunal ainda não tinha prédio próprio. Mais tarde foi doado o prédio da antiga Companhia de Águas e Esgotos/Caerd, onde funcionou até o dia 30 de setembro de 2008, quando ocorreu a mudança para a atual sede, prédio construído para o melhor atendimento à população e mais conforto aos servidores do corpo administrativo e os desembargadores do Tribunal Pleno. Atualmente o TJRO funciona na Rua José Camacho, na esquina com a Avenida Farquar, no Bairro Olaria, na capital. Logo depois da posse dos 4 primeiros desembargadores, mais três se juntaram ao time, Aldo Alberto Castanheira e Silva, Hélio Fonseca e Dimas Ribeiro da Fonseca. Os sete primeiros desembargadores ficaram conhecidos como os Sete Samurais da Justiça, em alusão ao filme homônimo do diretor japonês Akira Kurosawa, pela atitude corajosa e destemida com que encararam a missão. Atualidade Das 12 comarcas iniciais o Judiciário Rondoniense evoluiu para 23, mas com soluções de alcance muito maior com as instalações de Fóruns Digitais em locais onde não há comarcas, nem fóruns instalados. Cinco unidades já instaladas - Mirante da Serra e no distrito de Extrema de Rondônia, Candeias do Jamari, Itapuã e Cujubim-, e novas em construção -  Alto Paraíso, Montenegro, Campo Novo de Rondônia e Chupinguaia - demonstram que a missão de oferecer efetivo acesso à Justiça é premissa desde a sua fundação. O projeto é reconhecido nacionalmente com prêmio Innovare como exemplo de inclusão digital. Atualmente, o Tribunal de Justiça é composto de 21 desembargadores e 134 juízes(as). Conta ainda com 4.106 pessoas, sendo 2.787 servidores(as) efetivos(as); 453 comissionados(as), 553 estagiários(as) e 95 temporários(as). Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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César Figueiredo, Alberto Pimenta, algures em Portugal, s/d
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ambientalmercantil · 10 months
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town-hall-brazil · 1 year
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Prefeitos de Belo Horizonte, MG
1750 - 1890: Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey. 1890 - 1893: Distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey foi renomeado como Belo Horizonte. 1893 - 1901: Elevado à categoria de município e Capital, com a denominação de Cidade de Minas. 1901: Município e capital de Cidade de Minas passou a denominar-se Belo Horizonte.
Capitais de Minas Gerais
Mariana: Vila de Ribeirão do Carmo (1712 - 1720) Ouro Preto: Vila Rica de Albuquerque (1720 -1893) Ouro Preto: Cidade de Vila Rica (1720 -1893) Ouro Preto: Município de Ouro Preto (1720 - 1893) Belo Horizonte: Cidade de Minas (1893 - 1897) Belo Horizonte: Cidade de Belo Horizonte (1897 - 1901)
Cidade de Minas (1893-1901)
1897 - 1898: Adalberto Luz (PRM) 1898: Américo Werneck (PRM) 1898 - 1899: Venceslau Brás (PRM) 1899: Francisco Antônio de Sales (PRM) 1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM)
Belo Horizonte (1901)
1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM) 1902 - 1905: Francisco Bressane Azevedo (PRM) 1905: Cícero Ribeiro Ferreira Rodrigues (PRM) 1905 - 1906: Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (PRM) 1906 - 1909: Benjamin Jacob (PRM) 1909 - 1910: Benjamin Franklin Silviano Brandão (PRM) 1910 - 1914: Olintho Deodato dos Reis Meirelles (PRM) 1914 - 1916: Cornélio Vaz de Melo (PRM) 1916 - 1922: Afonso Vaz de Melo (PRM) 1922 - 1926: Flávio Fernandes dos Santos (PRM) 1926: Francisco da L. Silva Campos (PRM) 1926 - 1929: Cristiano Machado (PRM) 1929 - 1930: Alcides Lins (PRM) 1930 - 1932: Luís Barbosa Gonçalves Pena (PRM) 1932 - 1933: Otávio Goulart Pena (PRM) 1933 - 1935: José Soares de Matos (PRM) 1935 - 1938: Otacílio Negrão de Lima (PRM) 1938 - 1940: José Osvaldo de Araújo (PP) 1940 - 1945: Juscelino Kubitschek (PSD) 1945 - 1946: João Gusman Júnior (PSD) 1946: Pedro Laborne Tavares (PP) 1946: Gumercindo Couto e Silva (PP) 1946 - 1947: Emídio Beruto (PTB) 1947: João Franzen de Lima (UDN) 1947 - 1951: Otacílio Negrão de Lima (PR) 1951 - 1954: Américo Renné Giannetti (UDN) 1954 - 1955: Sebastião de Brito (PSP) 1955 - 1957: Celso Mello de Azevedo (UDN) 1957: Alberto Valadares Ferreira da Silva (PDC) 1957 - 1959: Celso Mello de Azevedo (UDN) 1959 - 1962: Amintas Ferreira de Barros (PSD) 1962 - 1963: Clóvis de Sousa e Silva (PSD) 1963 - 1965: Jorge Carone Filho (PSD) 1965 - 1967: Oswaldo Pieruccetti (ARENA) 1967 - 1971: Luís Gonzaga de Sousa Lima (ARENA) 1971 - 1975: Oswaldo Pieruccetti (ARENA) 1975 - 1979: Luiz Verano (ARENA) 1979 - 1982: Maurício Campos (PDS) 1982 - 1983: Júlio Arnoldo Laender (PDS) 1983 - 1984: Hélio Garcia (PMDB) 1984: Antônio Carlos Flores Carone (PMDB) 1984 - 1986: Rui José Viana Lage (PMDB) 1986 - 1989: Sérgio Ferrara (PMDB) 1989 - 1990: Pimenta da Veiga (PSDB) 1990 - 1993: Eduardo Azeredo (PSDB) 1993 - 1996: Patrus Ananias (PT) 1997 - 2001: Célio de Castro (PSB) 2001: Célio de Castro (PSB) 2001 - 2005: Fernando Pimentel (PT) 2005 - 2009: Fernando Pimentel (PT) 2009 - 2013: Marcio Lacerda (PSB) 2013 - 2017: Marcio Lacerda (PSB) 2017 - 2021: Alexandre Kalil (PHS) 2021 - 2022: Alexandre Kalil (PSD) 2022 - 2024: Fuad Noman (PSD)
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osabordopecado1 · 5 years
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Alberto Pimenta
in Zombo
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canalalentejo · 3 years
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Congresso internacional e Alberto Pimenta na programação da Casa Fernando Pessoa
Congresso internacional e Alberto Pimenta na programação da Casa Fernando Pessoa
 O Congresso Internacional Fernando Pessoa é um dos destaques da programação até final do ano da Casa Fernando Pessoa, que contará também com a leitura integral de “A Balada do Velho Marinheiro”, de Samuel Taylor Coleridge, por Alberto Pimenta. De acordo com a programação, hoje divulgada, um dos momentos mais importantes será o Congresso Internacional Fernando Pessoa, de 13 a 15 de outubro, “um…
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garadinervi · 7 years
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Antologia da poesia concreta em Portugal, Edited by José Alberto Marques, E. M. de Melo e Castro, and Dorindo Carvalho, Assírio & Alvim, Lisboa, 1973, Arquivo Digital da PO.EX
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