#André Tasso

[narizentupidocartazes]

[2021] 27 de Novembro | Fim de Emissão#07 | Rui Baião - António Pedro Lopes & Emanuel Cameira & Margarida Azevedo [leituras] | André Tasso | Henrique Varanda | Nebullah | Korpo Nullo & Derive Securitaire | Desterro - Lisboa

Cartaz [João Fonte Santa]

[illustratus]

Renaud and Armide by François-André Vincent

[gazeta24br]

Diante de autoridades empresariais e políticas, Tasso Jereissati e Ivens Dias Branco Júnior foram agraciados com o prêmio Jovem Mentalidade Empreendedora Em um clima de reconhecimento e perspectivas positivas, a nova Diretoria da Associação de Jovens Empresários de Fortaleza (AJE) tomou posse oficialmente nesta quarta-feira (dia 30), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), em Fortaleza. O Coordenador Geral, David Macedo, e os demais Coordenadores assumem os cargos com mandato até 2024 com o objetivo de ampliar o número de associados - atualmente em número de 300 - e a capacitação dos jovens empreendedores cearenses, dando continuidade à história de 34 anos da instituição. "A AJE gera conexões e grandes amizades, e temos hoje essa nobre missão de conduzir e liderar todos esses associados, que fazem o empreendedorismo no Ceará cada vez mais forte. Agradeço a todos os associados, aos membros da Diretoria e a todos que nos apoiam. Este é um momento desafiador, diante dos ajustes necessários em nosso país, entre eles a tão sonhada reforma tributária. Em nossa gestão, o alicerce do trabalho será o tripé da sustentabilidade: o social, o ambiental e o econômico. O futuro da Associação consiste em resgatar os princípios da nossa história, para continuar contribuindo com a nossa visão e missão na formação de jovens lideranças empresariais", disse o Coordenador Geral da AJE, David Macedo. Homenagens Um dos pontos altos da cerimônia de posse foi a homenagem prestada aos empresários Tasso Jereissati e Ivens Dias Branco Júnior, agraciados, respectivamente, com a comenda “Jovem Mentalidade Empreendedora Social” e “Jovem Mentalidade Empreendedora”, em razão da trajetória empreendedora e de incentivo à economia cearense e brasileira. Tasso dirige a Jereissati Participações e foi governador e senador pelo Ceará. Ivens é Presidente do Grupo M.Dias Branco, uma das maiores fabricantes de alimentos do Brasil. "Agradeço a homenagem, parabenizo os dirigentes da AJE pela atuação, que fazem um trabalho inovador, e desejo sucesso à nova gestão”, disse Tasso Jereissati. “Temos a satisfação de ter no Ceará a primeira Associação de Jovens Empresários criada no Brasil, que ao longo de sua existência vem ligando pessoas à inovação e unindo jovens a impulsionar estratégias empresariais, cumprindo a missão de disseminar a cultura empreendedora”, comentou Ivens Dias Branco Júnior. Estiveram presentes à solenidade no auditório da Fiec autoridades políticas e empresariais do Ceará, a exemplo do vice-presidente Industrial da Fiec, André Montenegro (representando o presidente da casa, Ricardo Cavalcante); Salmito Filho, secretário de Desenvolvimento Econômico do Ceará (representando o governador Elmano de Freitas); e Élcio Batista, vice-prefeito de Fortaleza (representando o prefeito José Sarto), além de empresários de diversos segmentos e setores produtivos. Diretoria A Diretoria da Associação de Jovens Empresários de Fortaleza (AJE) é formada por David Macedo (Coordenador Geral), Tiago Garcia G. Lima (Coordenador Financeiro), Germano Botelho Belchior Filho (Coordenador de Estudos e Pesquisas), Rafael Pamplona e Souza (Coordenador Integração), Raphaela Assunção Felício (Coordenadora de Eventos), Lucas de Melo Oliveira (Coordenador Des. Sustentável), Lucas Braga Santos (Coordenador de Comunicação), Bárbara L. de Albuquerque C. Santos (Coordenadora de Intercâmbio) e Leonardo Amaral (Representante junto à Fajece).

[allthebrazilianpolitics]

Amazon deforestation in April was the worst in modern records

The area cleared almost doubled year-on-year, from 579 square kilometres in April 2021 to 1012 square kilometres last month

The Amazon rainforest in Brazil has suffered its worst-ever April deforestation rate since 2016, according to modern satellite records, months ahead of a general election where environmental protections are expected to be a key dividing line.

The area cleared almost doubled year-on-year, from 579 square kilometres in April 2021 to 1012 square kilometres last month. The losses are “bleak”, tweeted Tasso Azevedo, the former head of Brazil’s forest service.

The destruction follows several years of rising deforestation rates under President Jair Bolsonaro, who has argued that Brazil has a right to exploit the forest, a biodiversity hotspot and crucial sink for carbon emissions. Brazil accounted for about 40 per cent of forest cover loss in the tropics in 2021.

“The continued deforestation highs are a direct result of President Bolsonaro’s sabotage of environmental law enforcement in Brazil,” says André Freitas at Greenpeace Brazil. He adds that only 2 per cent of deforestation alerts have been investigated by authorities in recent years.

Continue reading.

[occlusivavelare]

A not remotely exhaustive list of Italian love songs that makes me think about Yusuf & Nicolò

For @lucyclairedelune who asked me. I hope you’ll like this list!  ❤

I don't know how you can put things under a link on Tumblr, so bear with me.

Franco Battiato, everything ever IMO, but especially "La Cura" (https://www.youtube.com/watch?v=4fpKgu6yp3o) "Tutto L'Universo Obbedisce all'Amore" (https://www.youtube.com/watch?v=P0ZdZ8e6Qyk) and "L'Ombra della Luce" (https://www.youtube.com/watch?v=E8jo7DBxaos) which he sang in Arab too, in a famous concert in Baghdad in 1992 (https://www.youtube.com/watch?v=wIle3DePsYk).

Lorenzo Jovanotti Cherubini, "Stella Cometa" (https://www.youtube.com/watch?v=mbiuAfnzukE) again with an Arab version sung by Nabil Salameh (https://www.youtube.com/watch?v=QgSihu2QsSU)

Niccolò Fabi, "Costruire" (https://www.youtube.com/watch?v=mhH0X7RtZyM) It's about the fact that when you imagine a joy, you think about beginnings but in the end the good and everlasting things are the one you build over time. It's the established relationship feels, you know?

Mia Martini, "Almeno Tu nell'Universo" (https://www.youtube.com/watch?v=yK3AHqzEi10) My mom ADORES this song and it's so overwhelmingly heartbreaking in its prayer for the beloved man to be true, to love the singer forever and ever, to be "the only one in the universe/ like a sun shining just for me". Nicolò to Yusuf, right? And viceversa.

Lucio Battisti, "Io vorrei, non vorrei ... ma se vuoi" (https://www.youtube.com/watch?v=GBFpmkhLjMQ) I had to include Battisti because his love songs break my heart. It's all about the yearning, “how can a rock steam the sea”, you know what he means?

Mina, “Il Cielo in una Stanza” (https://www.youtube.com/watch?v=11mejVpT6Yg) “When you are with me this room has no walls”

Fabrizio De André, “Carlo Martello” (https://www.youtube.com/watch?v=B963xRbSMuI) De André is a genovese songwriter, one of the most important and influential in the history of Italian pop music. Even though he wrote beautiful and heartbreaking love songs, I'm choosing this one because it's pure genius and cracks me up every time. It's about the Frankish king Charles Martel, coming home after the battle, and instead of being celebrated as the great conquerer or whatever, the song portrays him as an ugly man who only has one goal (He wants to fuck) and he's even rude to the prostitute who ultimately fulfill his wish and refuses to pay her. During the Middle Ages, Nicolò and Yusuf would have learned so many salacious songs like this one!

Roberto Vecchioni, “L'Ultimo Spettacolo” (https://www.youtube.com/watch?v=aQxq1pJrksw) Perhaps not really a Yusuf/Nicolò song? It has a Greek mythology feel about it - Vecchioni is a classics professor, he teaches Latin and Greek. This knowledge is reflected in the song: "Ascolta, ero partito per cantare uomini grandi dietro grandi scudi/ E ho visto uomini piccoli ammazzare/ piccoli, goffi, disperati e nudi" (Listen, I went away to sing about great men behind great shields and I've seen small men kill/ small, clumsy, desperate and naked) It's about the horror of war: how it is sung as something beautiful in the epic songs, but then you realise that reality is another thing altogether. I think this would be accurate to what Yusuf and Nicolò would have experienced during the First Crusade, especially Nicolò: he was told that he was "freeing" the Holy Land and then the reality was completely different and horrifying. Moral of the story, never trust war propaganda. So, I will allow this song in the mix because it's kind of on point, because I believe that Lucy could appreciate the Epic Greek Feel of it and because it's one of the most beautiful Italian songs of all the time and, certainly, one of my all time favorites.

And, finally, since I was exposed to La Gerusalemme Liberata by Torquato Tasso and the tragic romance between Clorinda and Tacredi messed up my brain during my formative years and it's my archetype for the Nicky/Joe shipping, here it is: Monteverdi, "The Fight between Tancredi and Clorinda" https://www.youtube.com/watch?v=6qkZxGhEzXE

Thank you for your attention! 

[heartsbreath]

“La libido accetta pagamenti in valuta di ogni genere, e il piacere per interposta persona ha un tasso di cambio considerato abbastanza affidabile. Nessuno è mai andato in bancarotta prendendo in prestito il piacere altrui. Si va in bancarotta solo quando non si vuole nessuno.”

André Aciman - Cercami

[sen-hal]

Se avessi una macchina del tempo :

1. Scoprire se Omero è esistito o no e se ha scritto l'iliade e l'odissea

2. Conoscere Alessandro Magno alla mia età

3. Conoscere Socrate, Platone e Aristotele alla mia età

4. Conoscere Giulio Cesare, Augusto e Nerone

5. Vedere chi/cosa era Gesù

6. Conoscere S. Pietro e Giuda

7. Conoscere Carlo Magno

Prima dell'impero

8. Conoscere Cecco Angiolieri alla mia età

9. Conoscere Francesco D'Assisi un mese prima della morte

10. Conoscere Dante Alighieri mentre sta scrivendo la commedia

11. Conoscere Ludovico Ariosto

Mentre sta scrivendo l'orlando furioso

12. Conoscere Machiavelli

Dopo che ha scritto il principe

13. Conoscere Botticelli, Michelangelo, Raffaello alla mia età

14. Conoscere Caravaggio a 30 anni

15. Conoscere Galileo Galilei ante cannocchiale

16. Conoscere Kant e Pascal alla mia età

17. Conoscere Madame De Stael

Mentre sta scrivendo l'articolo sul romanticismo

18. Conoscere Manzoni da giovane e da vecchio

19. Conoscere leopardi da giovane e da vecchio

20. Conoscere D'Annunzio da giovane e da vecchio

21. Conoscere artemisia gentileschi subito dopo lo stupro

22. Conoscere Pascoli e le sorelle mentre vivono insieme

23. Conoscere Italo svevo mentre è nel suo periodo di allontanamento dalla scrittura

24. Conoscere Pirandello alla mia età

25. Conoscere Ungaretti dopo la guerra

26. Conoscere Schopenhauer da vecchio

27. Conoscere Nietzsche alla mia età

28. Conoscere Bergson da vecchio

29. Conoscere Freud da giovane e da vecchio

30. Conoscere Hannah Arendt mentre sta fuggendo verso l'america

E durante il processo Eickman(?)

31. Conoscere Eickman

Durante il suo processo

32. Conoscere Hans Jonas da vecchio

33. Conoscere Heidegger da vecchio

34. Conoscere Emanuele III Di Savoia

E sputargli in un occhio

35. Conoscere Turing

Da giovane

36. Conoscere i fratelli Lumière

Da giovani

37. Conoscere Marconi da Giovane

38. Conoscere Spinoza da vecchio

39. Conoscere John Locke da giovane

40. Conoscere Karl Marx da giovane e da vecchio

41. Conoscere De André alla mia età

42. Conoscere Battisti alla mia età

43. Conoscere Saba alla mia età

44. Conoscere Quasimodo dopo la guerra

45. Conoscere Alda Merini prima che morisse

46. Conoscere Torquato Tasso mentre era a Sant Elena

47. Conoscere Einstein alla mia età

48. Conoscere Russell alla mia età

[cchiroque]

SEPA PORQUE SE FESTEJA EL DIA DEL NIÑO....NADA QUE FESTEJAR!!... A 149 AÑOS DEL INFANTICIDIO !!

EL DIA DE LA MÁS HEROICA BATALLA AMERICANA: 20 MIL SOLDADOS CONTRA 3.500 NIÑOS PARAGUAYOS

Acosta Ñú fue una de las más terribles batallas de la historia militar del mundo. De un lado estaban los brasileños con veinte mil hombres. Del otro, en el medio de un círculo, los paraguayos con tres mil quinientos soldados de nueve a quince años, no faltando niños de seis, siete y ocho años! Junto a los tres mil quinientos niños paraguayos, combatían quinientos veteranos comandados por el General Bernardino Caballero.

Esa batalla librada el día 16 de agosto de 1869, fue necesaria para que el Mariscal Francisco Solano López continuase su retirada del cuartel general de Ascurra y siguiese con seguridad hacia Cerro Corá, mientras los "niños combatientes" retardarían a las tropas brasileñas. (Esa batalla de Acosta Ñú es aludida por Tasso Fragoso como batalla de Ñú Guazú - Campo Grande).

La batalla comenzó por la mañana, en un campo abierto, cubierto de malezas. Bernardino Caballero -el mejor general de Francisco Solano López- con sus quinientos soldados del VI Batallón de Veteranos, reunió a los tres mil quinientos niños y esperó el ataque. Los paraguayos quedaron, como acentuó Tasso Fragoso, en un "círculo de fuego". Sufrieron el ataque brasileño por los cuatro lados: por el norte, la caballería de Hipólito Ribeiro; por el este, las fuerzas del General Cámara; por el sur, los veteranos del General Resin; y, finalmente, por el oeste, atropellaban las fuerzas comandadas por el Conde D'Eu. Atacados por los cuatro flancos, en una flagrante desproporción de fuerzas de cinco brasileños por cada paraguayo, la resistencia duró todo el día y, aún por la noche, el renombrado Conde D'Eu se tuvo que preocupar con los sobrevivientes heridos.

Acosta Nú es el símbolo más terrible de la crueldad de esa guerra: los niños de seis a ocho años, en el calor de la batalla, aterrados, se agarraban de las piernas de los soldados brasileños, llorando, pidiendo que no los matasen. Y eran degollados en el acto. Escondidas en las selvas próximas las madres observaban el desarrollo de la lucha. No pocas empuñaron las lanzas y llegaron a comandar grupos de niños en la resistencia. Finalmente, después de todo un día de lucha, los paraguayos fueron derrotados. Por la tarde, cuando las madres vinieron a recoger a los niños heridos y enterrar los muertos, el Conde D'Eu mandó incendiar la maleza. En la hoguera se veían niños heridos correr hasta caer víctimas de las llamas. La resistencia en Acosta Ñú y el sacrificio de esos niños simbolizan perfectamente cómo la guerra se tornó implacable. Tanto por el lado de Francisco Solano López, formando un ejército de niños, como por el lado brasileño que no se avergonzó en matarlos. Simboliza, también, la conciencia máxima de la defensa de la nacionalidad; la lucha extrema por la independencia nacional, llegando al suicidio de un pueblo que no quiso rendirse para no perder la libertad: la libertad, en el Paraguay de la época era un concepto práctico y no una palabra abstracta. Era el derecho a la tierra; a la alimentación; en fin, a la autonomía del país.

(El historiador paraguayo Andrés Aguirre consiguió que el 16 de agosto, sea el "Día del Niño" en el Paraguay, en homenaje a los niños de Acosta Nú. Hay un movimiento para que la OEA reconozca ese día como el Día del Niño en América)

“Si hemos vencido fue porque hasta los niños paraguayos hemos matado”, entre otras más, fueron las declaraciones de Sarmiento ya finalizada la Guerra de la Triple Alianza. Esta es la historia de los niños mártires de Acosta Ñu.

Dicen que el Paraguay era una nación de héroes, que no existía casi el analfabetismo, que económicamente era una nación ejemplar, y muchas cosas buenas más. Hasta que llegó la llamada Guerra de la Triple Alianza, impulsada por la potencia mundial de ese entonces, Inglaterra. El Paraguay enfrentó a Brasil, Argentina y Uruguay unidos en Alianza, como toda guerra fue una aberración. Y el Paraguay quedó totalmente destruido.

La guerra de la Triple Alianza es una de las guerras que más pasiones ha despertado. Incluso ahora, cualquiera que vaya a Paraguay tendrá la oportunidad de comprobar hasta qué punto una contienda desarrollada hace casi siglo y medio continúa viva en sus monumentos, los nombres de sus calles, las conversaciones de su gente, los temas de sus publicaciones…

El 8 de diciembre de 1868, durante la Guerra de la Triple Alianza, el Mariscal López decretó el traslado de la Capital de la República al pueblo de Piribebuy. El ejército brasilero, dirigido por el Conde D'Eu, a medida que iba ganando batallas iba avanzando por el territorio paraguayo. Superiores en armas y en número de combatientes arrasaban con todo a su paso.

El 4 de agosto de 1869 llegaron a Sapucay, luego a Valenzuela, llegando el 10 de agosto a Piribebuy. La situación del ejército paraguayo era paupérrima, cansados, practicamente sin armas y en condiciones infrahumanas, seguían resistiendo los ataques del enemigo. La situación llegó a un punto tal, que en Paraguay se podía afirmar que ya no quedaban soldados para seguir luchando.

El pueblo fue cercado e intimada la rendición al comandante Pedro Pablo Caballero, quien contestó textualmente: “Estoy aquí para pelear y si es necesario morir, pero no para rendirme”. No ha de existir pueblo que haya sufrido tanto como el de Piribebuy durante la Guerra contra la Triple Alianza: degüellos, violaciones, matanzas increíbles, humillaciones y demás.

El 12 de agosto de 1869 en la plaza principal, donde se encuentra la iglesia, ocurrió la sangrienta batalla de Piribebuy, en donde soldados paraguayos armados más de valor que con armas reales, se encargaron de retrasar el avance del ejército aliado.

Fue una batalla desesperante la de Piribebuy, en donde los cañones fueron cargados con piedras, vidrios y arena porque no había balas; las mujeres combatían junto a los hombres y si no tenían armas, tiraban tierra a los ojos de los invasores.

Días después, el 16 de agosto, se produce la heroica batalla de Acosta Ñu, donde a falta de soldados, los niños fueron disfrazados con barbas postizas para que el enemigo los tomé por adultos y les presente combate; “Seis horas resistieron las cargas de la pesada caballería brasilera, que vengando el engaño acabaría incendiando el campo de batalla con sus oponentes infantiles”. Según cuenta el historiador argentino José María Rosa en su libro "La Guerra del Paraguay y las Montoneras argentinas".

Dijo Juan José Chiavenatto en su libro: “Los niños de seis a ocho años, en el fragor de la batalla, despavoridos, se agarraban a las piernas de los soldados brasileros, llorando para que no los matasen. Pero eran degollados en el acto”. “Después de la insólita batalla de Acosta Ñu, cuando estaba terminada, al caer la tarde, las madres de los niños paraguayos salían de la selva para rescatar los cadáveres de sus hijos y socorrer a los pocos sobrevivientes, el Conde D´Eu mandó incendiar la maleza, matando quemados a los niños y sus madres.” Su orden era matar "hasta el feto del vientre de la mujer".

El Hospital de Piribebuy fue incendiado luego de que se cerraran todas las puertas y ventanas con 600 heridos, médicos y enfermeras dentro. El Archivo Nacional de la República fue sacado a la calle y con los documentos históricos se hicieron fogatas. La sangre corría por las calles como agua de lluvia, cuando se degolló a 900 prisioneros.

La Batalla de Acosta Ñu fue algo que en las batallas bélicas del mundo no tiene comparación, no existen antecedentes de otros ejércitos integrados completamente por niños.

En la batalla de Acosta Ñu, aproximadamente 3.000 niños paraguayos enfrentaron a 20.000 soldados del ejército brasilero, lo que se conmemora como un acto de heroísmo sin igual. Por la masacre producida, hasta la actualidad en Paraguay se recuerda la "batalla" de Acosta Ñu como un episodio de gloria. Y para conmemorarlo, todos los 16 de agosto se festejan el Día del Niño.

[magnumopusmonday]

The three men who brought us the opera “Tancrède”. Clockwise from left: André Campra (the composer in question), Antoine Danchet (his librettist), and Torquato Tasso (the author of the poem which is the source material for the opera).

[cirosky]

03/06/2022 Essere se stessi è una virtù esclusiva dei bambini, dei matti e dei solitari.” FABRIZIO DE ANDRÉ #CondividiLaCultura 📚 # Cilento # Bike # Cicloturismo # Acciaroli è la maggiore frazione del comune di Pollica, in provincia di Salerno, e sede portuale. Conta circa 1.000 abitanti. Il paese ottiene, da numerosi anni, per la qualità delle sue acque le "5 vele" di Legambiente e la Bandiera Blu delle spiagge, insieme all'altra frazione pollichese: Pioppi, capitale mondiale della Dieta Mediterranea. Ciò le ha dato una certa notorietà incrementando il flusso turistico estivo. La frazione è anche particolarmente nota per l'elevato tasso di centenari tra la sua popolazione. La località si trova nel territorio del Parco Nazionale del Cilento e Vallo di Diano. (presso Acciaroli, Campania, Italy) https://www.instagram.com/p/CebN3WLq7OOqVspGQcCnE6AH3gj7oKmXdosw8s0/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[narizentupidocartazes]

[2021] 25 de Setembro | OFFLINE | César Burago | André Tasso | Gonçalo Alegria | Andrew Swinnerton | Fernando Fadigas & Miguel Sá | Bruno Humberto | André Gonçalves | Isadora Alves | António Caramelo | Marte Von Calhau! | Rodrigo Pinheiro | Miguel Bonneville | Dayana Lucas | João Ferro Martins | Elisa Scarpa | Rafael Toral | Laetitia Morais | Camila Vale | Igreja St. George - Lisboa

Colaboração [Nariz Entupido | WrongWrong]

Cartaz [VA - Studio]

[atomheartmagazine]

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Sanremo 2022 - Le pagelle della quarta serata

Sanremo 2022 – La serata della cover al Festival è sempre lacrime, dolore e sangue. Lo sappiamo bene. Eccoci con i voti.

Noemi – (YOU MAKE ME FEEL LIKE) A NATURAL WOMAN: 7. Un pezzo che è riuscita a cucirsi addosso. A tratti impeccabile.

Giovanni Truppi feat. Vinicio Capossela e Mauro Pagani – NELLA MIA ORA DI LIBERTÀ: 9. Omaggiare De André così è roba che possono permettersi in pochi. Pochissimi. Forse nessuno. Esclusi Giovanni, il Maestro Vinicio e Mauro. Capolavoro assoluto.

Yuman feat. Rita Marcotulli – MY WAY: 4. Sei a un matrimonio, hai mangiato talmente tanto che stai scoppiando. Arriva Yuman e ti canta My Way di Sinatra per riscaldare l’atmosfera, e lo fa tre ottave sotto perché gli piace così. Che gli dici? Nulla, non hai nemmeno la forza. Vuoi solo vomitare, probabilmente. Ecco.

Le Vibrazioni feat Sophie And The Giants e Beppe Vessicchio – LIVE AND LET DIE: 5. Un pezzo iconico. La scelta di Sophie And The Giants era anche azzeccata. Però fatico a ricordare cosa abbiano fatto. O forse alcune cose vorrei rimuoverle. Non totalmente insufficienti, ma la sufficienza è lontana.

Sangiovanni feat Fiorella Mannoia – A MUSO DURO: 2. Fare una cover brutta è una cosa, distruggere ogni piccola cosa all’interno di essa è esercizio di pochi. Sembrava una puntata di Karaoke di Fiorello mista a un episodio di Boris.

Emma Marrone feat. Francesca Michielin: 3. Che cagata colossale. La Spears negli ultimi anni ha avuto molti problemi di suo, non meritava anche ‘ste due a cagarle il cazzo.

Gianni Morandi feat Jovanotti e Mousse T – MEDLEY MORANDI/JOVANOTTI: 7,5. Hanno vinto. Hanno vinto tutto stasera. In quest’edizione, Morandi è sembrato un bimbo felice al parco con gli amici. Ieri sera uno dei suo tanti amici era lì con lui su quel palco. A cazzeggiare e divertirsi insieme a lui con i successi che hanno reso entrambi grandi nel tempo. Perché la musica, oltre che arte, è spesso anche cazzeggio e divertimento.

Elisa feat. Elena D’Amaro – WHAT A FEELING: 7,5. Elisa meno convincente del solito, anche perché il pezzo non è esattamente la sua cifra. Nonostante tutto, la voce è sempre quella. La combo con la D’Amaro ha reso il tutto affascinante.

Achille Lauro feat. Loredana Bertè – SEI BELLISSIMA: 6. La solita storia del poteva essere meglio, ma poteva essere anche peggio. La Bertè, comunque, regna sovrana anche in queste situazioni.

Matteo Romano feat. Malika Ayane – YOUR SONG: 4. Malika col peso di dover risollevare la situazione. Siamo con te. Presto passerà. Dai, dai, dai.

Irama feat. Gianluca Grigani – LA MIA STORIA TRA LE DITA: 5,5. Grignani non stava ‘mbriaco al punto giusto e quindi neanche ‘sta gioia. Un assolo di rutti di Gianluca avrebbe rialzato il livello dell’interpretazione. Ma amen, è andata così. Niente che una boccia di rum, scolata monosorso a garganella non possa risolvere.

Grignani come Jack Sparrow. Probabilmente hanno anche lo stesso tasso alcolemico. #Sanremo2022

— Adriano Costantino (@A_Costantino) 4 febbraio 2022

Rettore feat. Ditonellapiaga – NESSUNO MI PUÒ GIUDICARE: 8. Bravura, presenza scenica, interpretazione, divertimento (loro e nostro). Menzione d’onore per la solita Ditonellapiaga: tenere il palco in questo modo, con al fianco un gigante totale come la Rettore, è davvero tantissima – ma tantissima – roba. Daje.

Iva Zanicchi – CANZONE: 7. Che voce, ragazzi. Nonostante le polemiche – insensate – della giornata. Lei e Drusilla Foer sono amiche da anni e anche un rincoglionito cronico si sarebbe accorto dell’ironia affettuosa di entrambe nello scambio di battute incriminato. E chi scrive in questo istante non è il più grande fan del lato umano della Zanicchi. Per dire. Comunque sia, è salita sul palco e ha zittito tutti – a 82 anni – con un’esecuzione davvero ottima di un brano per nulla semplice. Chissà voi, ragazzi miei, a 82 anni dove sarete e se avrete anche solo la forza di scrivere minchiate e fare polemiche sul nulla più assoluto.

Ana Mena feat. Rocco Hunt – MEDLEY: 2. Questi erano guest star al matrimonio in cui c’era Yuman che cantava My Way. Fortunatamente stavamo tutti già vomitando da un pezzo.

La Rappresentate Di Lista feat. Margherita Vicario, Ginevra e Cosmo – BE MY BABY: 9,5. Prendi un brano datato 1963 e rendilo attuale, ma senza snaturare la sue essenza. Ecco, se ci riesci stai nell’Olimpo. Margherita, poi, è un gioiello raro che in quell’Olimpo dovrebbe già starci da un pezzo, con metà degli artisti in gara quest’anno ad allacciarle le scarpe e soffiarla col ventaglio. Per dire.

Ranieri feat. Nek – ANNA VERRÀ: 5. Ranieri canta con la mano in tasca perché cerca le note, le ha messe lì da qualche parte. Probabilmente negli altri pantaloni. La scena se la prende Nek.

Michele Bravi – IO VORREI… NON VORREI… MA SE VUOI: 5. Fare Battisti è sempre complesso. Perché non è facile. Perché tante volte è parso chiaro a tutti che solo Battisti riusciva a fare Battisti e forse neanche lui. Michele ci prova e non va malissimo. Diciamocelo: Battisti su ‘sto palco è stato devastato in ogni modo da chiunque. Non è questo il caso. Tutt’altro. Però, Michelino, è Battisti. Nel senso. Non puoi essere scolastico (sforzandoti non troppo bene di esserlo). Battisti non lo era. Battisti veniva accusato di essere afono e stonato, perché il suo stile è stato compreso davvero da tutti solo dopo morto. Ad oggi continua ad essere unico, e quei brani probabilmente non varrebbero quanto valgono adesso se fossero stati eseguiti con tutti i sacramenti della scuola del canto. E ci sarà un perché. E il perché sta proprio nel non essere un cantante, ma essere oltre. L’imprecisione come cifra artistica, qualcosa che non può essere per tutti.

Mahmood feat Blanco – IL CIELO IN UNA STANZA: 6. Parte Blanco e dici “meh”. Cioè, è un “meh” positivo. Un “meh” che quasi ti fa ben sperare. Perché non parte male. Poi si perde un pelino. Quindi entra Mahmood che per un attimo sputtana tutto. Non si capisce perché e probabilmente lo sa anche lui. Peccato. Il tutto resta comunque sufficiente, perché le “sbavature importanti” sono state poche. E i due insieme funzionano davvero bene.

Rkomi feat. Calibro 35 – MEDLEY VASCO ROSSI: 3,5. A Vasco gli si è rispappolato il fegato dopo aver sentito ‘sto medley. Che poi il medley volendo è una scelta furba. Dici “una magari la canto bene”. Il dramma è quando non ne canti bene nessuna. Fegato fegato fegato spappolato. Anche il mio, Mirko. Porca di quella troia porca.

Aka 7even feat. Arisa – CAMBIARE: 4. Arisa è Arisa. E non si discute. Sarebbe da 10+. Ma solo lei. Akakazzocolsetteacazzodicane è una sciagura rara. Tutto ciò che tocca diventa incontrovertibilmente merda ricoperta di merda mista ad altra merda.

Highsnob feat. Hu feat. Mr. Rain – MI SONO INNAMORATO DI TE: 4,5. Più passa il tempo, più non capisco che cazzo ha fatto Tenco a tutta ‘ste gente che lo massacra puntualmente ogni anno nella serata dedicata alle cover. Dispiace, perché Highsnob e Hu nel loro pezzo sono molto bravi, ma stavolta non convincono minimamente.

Dargen D’Amico – BAMBOLA: 6. Cover e arrangiamento azzeccatissimi. Interpretata nel suo stile. Jocopo è spesso un passo avanti a tutti, ma stavolta non sembra. Non eccelle e non ti lascia nulla per cui esclamare, che ne so, almeno un “Minchia!”. L’impressione è che abbia voluto muoversi nella sua comfort zone, senza rischiare nulla.

Giusy Ferreri feat. Andy dei Bluvertigo – IO VIVRÒ  SENZA TE: 1. A un certo punto non capisci più se sono fitte intercostali o lei che canta. Poco più su vi parlavo di gente che devasta Battisti. Ecco. L’esempio. Olio su tela e urletti vari. Dio santo. Adesso voi direte “Sempre più su hai anche detto che Battisti non andrebbe interpretato scolasticamente!”. Sì, vero. Confermo. Ma da non interpretarlo scolasticamente a – per dirla in gergo tecnico e un pizzico filosofico – scafazzarla ce ne passa, porca puttana! Fermatela, prima che sia troppo tardi.

Sto soffrendo per lei. Ma soprattutto per Battisti. #GiusyFerreri #Sanremo2022

— Adriano Costantino (@A_Costantino) 5 febbraio 2022

Fabrizio Moro – UOMINI SOLI: 4. L’unica cover di Uomini Soli che apprezzo è quella di Paolo Bitta. Sai quanti caffè sottomarca ti devi bere ancora (semicit) prima di arrivare a quei livelli?

Tananai feat. Rosa Chemical – A FAR L’AMORE COMINCIA TU: 0. Bravi tutti. Sul serio. Sono sincero. Non mi sarei mai aspettato che un giorno un pezzo della Carrà potesse farmi così tanto schifo.

Amadeus: 3. Serate lunghe condite da robe inutili qui e lì. Per larga parte dimentico che sullo sfondo ci sia una gara.

Pedro sbattuto in faccia ad Amadeus è un colpo di classe (probabilmente) non voluto. #Sanremo2022 pic.twitter.com/M2NoefX7mo

— Adriano Costantino (@A_Costantino) 4 febbraio 2022

[cento40battute]

Un soggiorno a Chambéry, destinazione ideale per ogni viaggiatore

Chambéry si trova in una regione della Francia ricca e variegata, che offre ogni tipo di intrattenimento, dal relax alle out-door activities

Un day-off dalla città è tale solo se giungete a Chambéry … si tratta di una città unica, che include intorno a sé un territorio dotato di mille sfaccettature. La città si trova al crocevia tra Francia, Italia e Svizzera e riassume su di sé il meglio di queste nazioni: si può godere del fermento culturale di una città antica – millenaria, anzi –, visibile nel Castello dei duchi di Savoia e nei numerosi punti d’interesse artistici – come il Musée Savoisien, la Cattedrale di Saint-François-de-Sales e il Museo delle Belle Arti.

Peculiare poi è la fontana degli Elefanti, un monumento che celebra le campagne militari in India da parte del Conte di Boigne: è un social hot-spot, in quanto si tratta di una fontana circondata da quattro elefanti e sormontata da una colonna, su cui troneggia la statua del conte, oggetto di numerose istantanee da parte dei turisti. Come pure non potete perdervi una visita all’austera abbazia di Hautecombe, che si affaccia sul lago di Bourget – il più grande lago naturale francese – e ospita le spoglie di tutti i capostipiti della casata dei Savoia.

Sarà facile esplorare la città attraverso i serpentini traboule, i vicoli che permettono di penetrare nel cuore della città, circumnavigandone tutti gli edifici del centro storico. Chambéry offre un pittoresco dipinto della Francia, con i suoi hotel raffinati e lo stile inconfondibile dei locali; vi stupirete tuttavia nel trovare inconsueti riferimenti alla società e alla cultura italiana, frutto della dominazione savoiarda lunga 600 anni, nei dettagli degli edifici e delle istituzioni.

Ciò che però vi attende non è solo un’incantevole città: infatti il panorama tutto intorno è un bijoux da scoprire. La città si trova tra i massicci di Bauges e Chartreuse, che permettono di godere di tutte le attività tipiche di un ritiro di montagna. Senza dimenticare poi, la stazione termale Challes-les-Eaux, che detiene un record: si tratta infatti delle acque con il più alto tasso di zolfo in Europa, che conferisce loro proprietà lenitive, antibatteriche e antinfiammatorie.

Chambéry è inoltre ottima per chi desidera trascorrere una vacanza sulle due ruote: è stata riconosciuta come la seconda città di medie dimensioni bike friendly, aggiudicandosi quindi il premio Palmares 2018 delle città attrezzate per i cicloturisti, conferito dalla Fédération des Usagers de la Bicyclette (FUB). La zona è perfettamente attrezzata grazie alla V63(Véloroute 63), che collega il lago Bourget e il Mont Granier, attraverso la catena alpina di Belledonne, per arrivare fino ai vigneti siti nelle vicinanze del lago Saint-André. Lo spettacolo poi è meraviglioso, grazie alle contrastanti peculiarità geografiche della regione della Grand Chambèry!

Un esempio dell’eccellenza nell’ospitalità a Chambéry sta nel fatto che il Petit Hôtel Confidentiel si è classificato miglior hotel a cinque stelle in Francia su Trivago per il secondo anno consecutivo. Si tratta di un hotel dotato di diciotto camere e suite, più la suite terrazza Jacuzzi, che vi offre l’opportunità di godervi un momento indimenticabile di relax sotto le stelle! Una struttura dove regna la cura attenta per l’ospite e la perfezione in ogni più piccolo dettaglio, per una concezione di finesse estremamente minimal.

Numerose sono le boutique dei creativi, dove potrete immergervi nell’artigianato locale e vedrete coi vostri occhi l’essenza del made in France. Senza dimenticare poi le mete per gli amanti del winery: la Savoia infatti è luogo di origine di una millenaria tradizione di vitigni. Gli imprenditori locali producono vini da vitigni come Altesse, Roussette, Aligoté, Chasselas, Jacquère, Chardonnay, Molette e Gringet, per quanto riguarda i vini bianchi; Mondeuse, Gamay, Persan e Pinot per quanto riguarda i vini rossi.

Il cibo poi non delude affatto, forte della tradizionale produzione dei formaggi alpini, ma soprattutto grazie a una cucina attenta nella selezione degli ingredienti di ogni piatto, tutti originari della zona. È curioso notare come alcune ricette, ormai conosciute a livello mondiale, abbiano avuto origine proprio a Chambéry: si tratta del tartufo al cioccolato, del gâteau de Savoie e del Vermouth di Chambéry.

Il lago Thuile è un lago alpino sulle montagne Bauges

Inoltre le attività che potrete svolgere sono numerose: intorno a Chambéry si radunano il lago del Bourget, il lago Saint-André, il lago di Aiguebelette, il parco naturale del Massiccio delle Bauges e il parco naturale di Chartreuse. Sarà possibile godere del paesaggio naturale sia d’inverno che d’estate e le attività variano a seconda delle condizioni atmosferiche: quando il sole incalza, vi rinfrescherete con un tuffo nelle acque cristalline del lago; sotto una fitta neve, sarà meraviglioso discendere i pendii con una slitta russa; in primavera poi la zona è ottima per gli amanti del trekking.

Insomma, Chambéry si trova al centro di una rigogliosa regione, capace di soddisfare ogni vostra esigenza, per vivere il soggiorno perfetto.

Margherita Turdò

SOCIAL FB chambery-tourisme.com - challes-les-eaux.fr lesbauges.com - lesaillons.com

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[onilopolitano]

STF condena ex-deputado federal André Moura por desvio de recursos públicos

BRASÍLIA — O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria de votos, condenou o ex-deputado federal André Moura (PSC-SE) — que atualmente ocupa o cargo de secretário do estado do Rio de Janeiro em Brasília. Seis ministros votaram pela condenação do político a oito anos e três meses de reclusão, em regime inicial fechado, pelos crimes de peculato e desvio e apropriação de recursos públicos.

O caso envolvendo André Moura, que foi chefe da Casa Civil do Rio de Janeiro no governo de Wilson Witzel, foi analisado pelo Supremo em três ações penais que foram as primeiras julgadas desde que a Corte mudou a regra sobre esse tipo de processo, há quase um ano.

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Em outubro de 2020, por iniciativa do presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, o regimento interno foi alterado para que as ações penais voltassem a ser julgadas pelo plenário, e não mais pelas turmas, como ocorria desde 2014. À época, a mudança foi vista por uma ala da Corte como uma "manobra" para evitar as sucessivas derrotas da Lava-Jato na Segunda Turma.

Nesta quarta-feira, com a composição de dez ministros, o placar inicialmente favorável à absolvição de Moura, iniciado com o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, acabou virando justamente após o posicionamento dos ministros da ala mais "legalista" do STF — que seguiram o posicionamento divergente aberto pelo ministro Nunes Marques. Internamente, o resultado foi visto como uma vitória de Fux.

Condenação

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Moura por peculato, apropriação de verba pública para proveito próprio, e desvio de recursos públicos, entre 2005 e 2007. Segundo a PGR, mesmo fora do cargo de prefeito da cidade de Pirambu, o ex-parlamentar permaneceu no comando da gestão da administração municipal.

Em uma das ações pelas quais foi condenado, o MPF narra a realização de compras de alimentos em estabelecimentos comerciais do município pagas pela Prefeitura de Pirambu, em Sergipe, e entregues na residência e no escritório político do deputado.

Já em outra ação, a acusação afirmava que o então prefeito de Pirambu teria desviado para uso de Moura (e também de sua mãe e de sua irmã) telefones celulares com contas pagas pelo município.

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O ministro Nunes Marques concordou com os argumentos apresentados pela acusação e entendeu que os elementos do caso demonstraram de forma suficiente a participação de André Moura em duas das três açoes apresentadas pelo MPF. Por isso, votou pela condenação do ex-parlamentar nos crimes de desvio de recursos públicos, peculato e associação criminosa.

O ministro Edson Fachin acompanhou Nunes Marques, mas também votou pela condenação do ex-parlamentar na ação sobre o uso de veículos e servidores que atuavam como motoristas. Os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Luiz Fux acompanharam Fachin.

'Bandidos x heróis'

Em seu voto, o ministro Gilmar Mendes entendeu que a PGR não conseguiu comprovar os crimes e disse que a única prova da acusação são os depoimentos das testemunhas prestadas em inquérito, o que, na sua avaliação é insuficiente para embasar a condenação. Gilmar ainda teceu críticas ao que chamou de narrativa de "bandidos x heróis" e disse que "narrativas maniqueístas não servem à Justiça".

— Faço esses esclarecimentos para que não se imagine que estamos diante de uma típica narrativa de bandidos contra heróis, do bem contra o mal. Essas narrativas maniqueístas não servem ao processo penal, não servem à Justiça, mas aos julgamentos panfletários e populistas que todos nós deploramos, normalmente marcas de estados totalitários —, afirmou.

O relator foi acompanhado pelos ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes.

Via: Jornal Extra

https://onilopolitano.com.br/stf-condena-ex-deputado-federal-andre-moura-por-desvio-de-recursos-publicos/?feed_id=27842&_unique_id=6154fe98f2fec

[doblondoro]

Lady Oscar/Fersen 🤭

Allora, la storia è sicuramente piena di risvolti accattivanti e l'angst si spreca, mi piacerebbe davvero leggere una bella fic ad alto tasso emotivo con tanta introspezione, però non scherziamo, Oscar e André sono una delle OTP supreme della mia vita, immortali e solenni. Il primo trauma non si scorda mai e io non li dimentico ❤️

[alimentoseguro]

Fundo do Clima

Audiência foi convocada pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação que discute o funcionamento do Fundo Nacional sobre a Mudança do Clima e a situação das políticas públicas ambientais.

Ontem (clique aqui para ver resumo em vídeo -- https://youtu.be/j32V4Ns0ung) e hoje (22 de setembro de 2020, https://youtu.be/fRz9oIAYLpg), o Supremo Tribunal Federal realiza, sob a coordenação do Ministro Luís Roberto Barroso, relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 708, audiência pública destinada a debater o funcionamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, a alocação de seus recursos e a situação das políticas públicas em matéria ambiental no Brasil. A audiência pública contará com exposições de autoridades, organizações da sociedade civil, institutos de pesquisa, acadêmicos e empresários.

SAIBA MAIS. Expositores: Dia 21.09.2020 – Manhã, das 9h às 13h. Seção 1: Autoridades e órgãos públicos: (i) Exmo. Sr. Davi Alcolumbre (Presidente do Senado); (ii) Exmo. Sr. Rodrigo Maia (Presidente da Câmara dos Deputados); (iii) Ministro Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República); (iv) Ministro Marcos Cesar Pontes (Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações); (v) Ministro André Luiz de Almeida Mendonça (Ministro da Justiça e Segurança Pública); (vi) Ministro Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior (Ministro de Estado de Minas e Energia); (vii) Ministro Ricardo de Aquino Sales (Ministro de Estado do Meio Ambiente); (viii) Ministra Tereza Cristina Correa da Costa (Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); (ix) Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (Expositores: Dr. Nabil Moura Kadri, Chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia, e Dr. Raphael Duarte Stein, Gerente do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia, o tempo será divido entre os expositores); (x) Dr. Eduardo Fortunato Bim (Presidente do IBAMA); (xi) Dr. Marcos de Castro Simnovic (Diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do ICMBio); (xii) Fundação Nacional do Índio – FUNAI (Expositores: Dr. Juan Felipe Negret Scalia, Coordenador-Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento/FUNAI; Dr. Azelene Inácio, indígena Kaingang, Coordenadora Regional do Interior Sul/FUNAI; Dr. Jocélio Leite Paulino, indígena Xucuru, Chefe de Coordenação Técnica Local em Delmiro Gouveia/FUNAI; Dr. Arnaldo Zunizakae, indígena Parecis, Agricultor, que dividirão o tempo); (xiii) Secretário José Mauro de Lima O' de Almeida (Secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará); (xiv) Secretária Tatiana Schor (Secretária de Ciência Tecnologia do Estado do Amazonas); e (xv) Embaixador Rubens Antonio Barbosa (Presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das Indústrias de São Paulo); (xvi) Dr. Alessandro Molon (Partido Socialista Brasileiro – PSB). Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação. // Dia 21.09.2020 – Tarde, das 14h30 às 18h15. Seção 2: Organizações sociais e Institutos de Pesquisa: (i) Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA (Expositora: Inger Andersen, Diretora Executiva); (ii) Greenpeace Brasil (Expositora: Dra. Fabiana Ferreira Alves, Coordenadora de Clima e Justiça, especialista em mudanças climáticas); (iii) Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB (Expositora: Dra. Sonia Guajajara, Coordenadora Executiva da APIB e indígena do Povo Guajajara); (iv) Transparência Internacional Brasil (Expositor: Dr. Renato Morgado, USP); (v) Human Rights Watch – Brasil (Expositora: Dra. Maria Laura Canineu, Diretora do Escritório do Brasil); (vi) World Wide Fund for Nature – Brasil (Expositor: Dr. Maurício Voivodic, Diretor Executivo da World Wide Fund for Nature – Brasil); (vii) The Nature Conservacy – TNC (Expositora: Karen Oliveira, Gerente de Relações Institucionais da TNC Brasil); (viii) Conectas Direitos Humanos; (ix) Instituto Democracia e Sustentabilidade; (x) Conselho Federal da OAB (Expositora: Dra. Marina Motta Benevides Gadelha, Conselheira Federal e Presidente da Comissão Nacional de Direito Ambiental do CFOAB); (xi) Iniciativa “Terceira Via Amazônica” / Projeto Amazônia 4.0 (Expositor: Dr. Carlos Afonso Nobre, Pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP e do Instituto de Estudos Climáticos da UFES, Professor do INPE e da UNESP-São José dos Campos); (xii) Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM (Expositor: Dr. Paulo Moutinho, cientista sênior e cofundador do IPAM); (xiii) Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON (Expositora: Dra. Brenda Brito do Carmo, Advogada, Mestre e Doutora em Ciência do Direito pela Universidade Stanford, EUA); (xiv) Instituto Socioambiental – ISA (Expositor: Dr. Mauricio Guetta, Consultor Jurídico do ISA); e (xv) Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia – IDESAM (Expositor: Dr. Mariano Cenamo Diretor de Novos Negócios do IDESAM); e (xvi) APA XINGU (Dr. Marcelo Norkey). Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação. // Dia 22.09.2020 – Manhã, das 9h às 12h30. Seção 1: Academia: (i) Dr. Armínio Fraga (Sócio-fundador da Gávea Investimentos, Presidente do Conselho de Administração da BM&F Bovespa de 1999 a 2002, ex-Presidente do Banco Central do Brasil); (ii) Dr. Ricardo Abramovay (Professor do Departamento de Economia da FEA/USP); (iii) Dr. Beto Veríssimo (Pesquisador Sênior do IMAZON); (iv) Dr. Ingo Wolfgang Sarlet (Professor Titular da PUC-RS) e Dr. Tiago Fensterseifer (Doutor pela PUC-RS e Defensor Público), que dividirão o tempo de exposição; (v) Ricardo Magnus Osorio Galvão (ex-diretor do INPE); (vi) Izabella Mônica Vieira Teixeira (ex-Ministra do Meio Ambiente, 2010-2016); (vii) Flavia Witkowski Frangetto (Gerente de Projetos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA); (viii) Pedro de Camargo Neto  (Produtor rural, Master of Science pelo Massachusetts Institute of Technology, Doutor em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo); (ix) Sergio Margulis (ex-Secretário de Desenvolvimento Sustentável da Presidência da República, 2013-2015); (x) David Richard Boyd (Relator Especial das Nações Unidas sobre Direitos Humanos/2018 e Professor na Universidade da British Columbia); (xi) Thelma Krug (Vice-Presidente eleita do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima – IPCC); (xii) Tasso Azevedo (Coordenador do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa brasileiro, ex-Diretor Geral do Serviço Florestal Brasileiro, ex-Diretor do Programa Nacional de Florestas, ex-Diretor Geral do Imaflora); (xiii) Braulio Ferreira de Souza Dias (Secretário Executivo da Convenção Sobre Diversidade Biológica – CDB da Organização das Nações Unidas – ONU, 2012-2017; Professor da UNB); e (xiv) Joana Setzer (Prof. da London School of Economics, onde lidera linha de Pesquisa sobre litigância climática). Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação. // Dia 22.09.2020 – Tarde, das 14h30 às 18h. Seção 2: Atividades Empresariais: (i) Natura Brasil (Expositora: Dra. Luciana Villa Nova Silva, gerente de Sustentabilidade da Natura Brasil); (ii) Companhia Vale do Rio Doce (Expositor: Dr. Hugo Barreto, Diretor de Sustentabilidade e Investimento Social); (iii) Suzano Papel e Celulose (Expositor: Dr. Pablo F. G. Machado, Diretor Executivo de Relações e Gestão Legal da Suzano Papel e Celulose); (iv) Centro de Empreendedorismo da Amazônia (Dr. Centro Rafael Medeiros); (v) Banco Itaú, Bradesco e Santander (Expositor: Dr. Candido Botelho Bracher, Presidente do Itaú Unibanco Holdings S.A); (vi) Empresa Brasileira de Agropecuária - Embrapa (Dr. Celso Luiz Moretti; (vii) Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS (Expositora: Dra. Marina Grossi, Presidente); (viii) Associação Brasileira do Agronegócio – ABAG (Expositor: Dr. Alexandre Mendonça de Barros, engenheiro agrônomo e doutor em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura); (ix) Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA (Expositor: Dr. Rodrigo Justus de Brito); (x) Frente Parlamentar da Agropecuária – FPA (Expositores: Deputado Federal Arnaldo Jardim, Partido Cidadania; Deputado Federal Zé Vitor, Partido da Mobilização Nacional; Deputado Federal Sérgio Souza, Partido MDB, que dividirão o tempo de exposição); (xi) Associação dos Mineradores do Tapajós – AMOT (Expositor: Dr. José Altino Machado, empresário do ramo da mineração na Amazônia Legal); (xii) Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB (Expositor: Dr. Roberto Rodrigues, Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV/EESP e Embaixador Especial da FAO para as Cooperativas); (xiii) Associação Brasileira dos Produtores de Soja – APROSOJA BRASIL (Expositor: Dr. Ricardo Manoel Arioli Silva, engenheiro Agrônomo e produtor rural); e (xiv) Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal – FNBF (Expositor: Dr. Frank Rogiere de Souza Almeida, Presidente do FNBF e médico veterinário); (xv) Dr. Rodrigo Agostinho, Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista e Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS da Câmara dos Deputados; (xvi) Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE. Os expositores desta seção terão até 15 minutos para manifestação.

as, set.20. Com TV Justiça -- http://portal.stf.jus.br