#Artístas Plásticos

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Incardona. Artísta plástico de Alta Gracia La gente está necesitando c...

[considerandos]

O Retrato

David entrou orgulhoso na biblioteca nobre do colégio. Era um espaço amplo e elegante, típico dos antigos estalecimentos de ensino anglo saxónicos, onde o fausto se mistura com uma sofisticada contenção, tão característica do puritanismo. Andou lentamente admirando os magníficos trabalhos de carpintaria, alguns pluriseculares, e os volumes antigos que enchiam as estantes, até se aperceber da presença grandiosa do reitor Marcelus.

Marcelus era um ancião que comandava os destinos do colégio há mais de cinco décadas. Tomou as rédeas da escola quando ainda era um jovem professor ambicioso com um invejável curriculo, supreendentemente ultrapassando vários concorrentes bem mais experientes e com décadas de impecável serviço à instituição, para não mais as largar. Na verdade o seu amor ao poder era bem maior do que o que dedicava ao ensino ou aos estudantes. Aquele colégio era a sua vida, um trono que alcançou com invejável pujança para nunca mais largar. Tornou-se um troféu, um símbolo de sucesso, que ele usava sem pudor e exibia a todos os que o quiserem ver.

Pelo seu colégio passaram nomes sonantes da política e da cultura do país. Ministros, escritores, até um prémio Nobel passou por aquelas cadeiras que ele tão superiormente dirigia. Agora, ultrapassados os oitenta anos de idade, embora ativo e empenhado como sempre, via-se obrigado a passar testemunho. A diretoria assim o decidiu, após anos de insistência. Ele bem se mostrou disponível para continuar, bem demonstrou a sua saúde imaculada, bem adiou a decisão o mais que pôde, mas a luta pelo poder levou a melhor: a maioria decidiu que estava na altura do reitor descansar depois dos longos e incomensuravelmente meritórios serviços prestados à instituição. Não sem antes ser alvo de uma justíssima homenagem, onde se incluía a elaboração de um retrato a óleo para assegurar a admiração da posteridade, a somar à da contemporaneidade.

David foi o artista escolhido. O próprio Marcelus insistiu no seu nome. Homem experiente e de elevada cotação no mercado, mostrava um especial talento para o retrato o que não deixou de pesar na escolha, atenta a indisfarçavel vaidade do retratado. Bastou uma sessão para se conhecerem e para o artista se familiarizar com os predicados do representado. Uma dúzia de fotografias digitais ajudaram ao resto e o retrato estava pronto e exposto no hall de entrada do colégio, para admiração de todos.

- Caro reitor Marcelus, quero que saiba que considero uma honra ter sido escolhido para tão importante tarefa. - Espero que o resultado esteja à altura das expectativas.

- Mestre David, o seu nome e reputação são garantia bastante da excelência do seu trabalho. Ainda há pouco me dizia o senhor vice-reitor que as suas obras têm tido tal procura nas galerias de arte que o seu valor aumentou em mais de 20%, desde que fizemos a encomenda do retrato. Por isso o senhor já está a dar lucro a esta instituição!

- Muito me apraz a confiança. - Já teve oportunidade de ver a obra, presumo?

- Claro, claro. - Perdoe-me a franqueza, pois sou pouco versado nos meandros da arte contemporânea, mas tenho alguma dificuldade em rever-me no retrato. Parece-me talvez uma interpretação muito subjectiva...

- Sem dúvida. - A arte moderna é forçosamente subjectiva. Se o não fosse bastaria tirar uma fotografia ao modelo e imprimi-la em grande formato, não acha?

- Ainda assim temo que, talvez por não me conhecer muito bem, tenha formado uma imagem um pouco deformada da minha personalidade. - Vejo-me sobretudo como um pedagogo, um escultor de personalidades, um apóstolo da missão educativa. - No entanto há algo um pouco inquietante no seu retrato, uma passividade doentia, uma expressão quase diria animalesca.

- Acha mesmo? Bem, muito me compraz porque a expressão que busquei foi precisamente um misto do bovídeo com o onagro.

- Como diz?!

- Eu passo a explicar: há trinta e cinco anos atrás, um jovem aluno de doze anos foi expulso por si deste estabelecimento, rotulado de burro que nunca seria nada na vida, lembra-se?

- Não tenho qualquer ideia do que refere.

- Mas tenho eu. Uma ideia vívida até, porque esse jovem incompetente era eu! - O tempo e os meus parcos talentos levaram-me às Belas Artes e a uma carreira como artísta plástico, suficientemente importante para cativar o seu interesse e o desta provecta instituição. - O retrato está feito, pago e exposto para gáudio dos seus discípulos. Ainda por cima está a valorizar enormemente, constituindo um excelente investimento, conforme me informou.

- Sim, mas....

- Como vê o meu trabalho a todos agradou e muito particularmente a mim, pois terei a satisfação enorme de saber que, de futuro, os alunos e docentes desta instituição terão oportunidade de admirar a magnífica pose de hemíono exibida pelo decano Marcelus no seu valiosíssimo retrato de jubileu.

E abandonou sorridente a nobreza da biblioteca ao som de fracos protestos, esboçados pelo idoso reitor.

[bufoland]

#CHILCOS. No recuerdo como llegó a mis manos, pero tengo esta pequeña obra hecha en 1999 por la fallecida pintora puertomontina Liesel Reuter. Muchas de sus obras adornan casas de Puerto Montt y la zona. Tuve el privilegio de compartir varios años con Liesel en la Asociación de Artístas Plásticos de Puerto Montt. Liesel siempre nos contaba entretenidas historias de sus vida. #arte #pintura #lieselreuter #bufoland #puertomontt #chile https://www.instagram.com/p/B7Owik8l-VM/?igshid=r3nr70baihy9

[fabricapoetica]

R. F.Bongarten estará participando da Mostra de Artes do X Festival Cultural do Brasil❤️ Conheça o artista @fabricapoetica 🇧🇷R. F. Bongarten, nasceu em Assis/SP em 09/06/1985. É Artísta Artrilha, já participou do 9ª Festival Cultural do Brasil em Viena. É apaixonado por Artes Abstratas se inspirou em Kandinsky, Pollok e Marchel Duchamp. Em 2009 iniciou um projeto artístico de livros  e artes chamado Fábrica Poética, cujo interesse era fazer qualquer tipo de texto poético, críticas aos problemas da sociedade. Profissionalizou-se somente em 2017 como artista plástico e digital NFT. A partir de 2018 criou uma grande quantidade de cartões postais artísticos, atualmente com mais de 800 modelos profissionais e colecionáveis. Hoje já é detentor de 10 Críticas de Arte.  🇺🇸 R. F. Bongarten, was born in Assis/SP on 06/09/1985. He is an Artrilha Artist, has already participated in the 9th Cultural Festival of Brazil in Vienna. He is passionate about Abstract Arts and was inspired by Kandinsky, Pollok and Marchel Duchamp. In 2009 he started an artistic book project and arts called Fábrica Poética, whose interest was to make any kind of poetic text, critical of society's problems. He only became professional in 2017 as an NFT plastic and digital artist. As of 2018, he has created a large number of artistic postcards, currently with over 800 professional and collectible models. Today he already holds 10 Art Critics. instagram: www.instagram.com/fabricapoetica . . . Acesse nosso site e confira nossos cartões e FineArts, o link está na bio! ⠀ #eusouartrilha #famíliaartrilha #arte #art #artist #artwork #painting #instaart #design #illustration #pintura #artoftheday #digitalart #desenho #color #paint #abstractart #creative #cartaopostal #artmajeur #dadaismo #fineart #prints #expo #desenhodigital #nfts #contemporaryart #drawing #abstractart #revistaartrilha https://www.instagram.com/p/CfmC4qCOdOH/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[mayaal21p1]

Blog 8: La Tienda de iTunes Latino

Yo escogí la actividad numero 29, y busqué la tienda de iTunes latino para encontrar 5 canciones que me gusta. Yo aprendí que muchas artístas que yo escucho normalmente hicieron canciones latinos también. Por ejemplo, Anitta y Cardi B. Me gusté la actividad porque yo encontré canciones que yo escuché antes de, pero no supe sus llamas. Lo fue difícil encontrar canciones de muchos diferentes artístas que me gusté porque muchas de la canciones en la gráficas lo más altas son de la mismo artístas como Anitta y Bad Bunny y J Balvin. 

La canción que me gusté mejor fue “Danza Kuduro” por Don Omar y Lucenzo. Yo escuchí este canción antes de a la muchos eventos, pero no supe su nombre. Me gusta el ritmo. Me y mi amigos se encantan bailar a “Danza Kuduro.” 

2) La segundo canción que me gusté fue “Vivir Mi Vida” por Marc Anthony. Yo reconocí el nombre de Marc Anthony porque me y mi compañero a la mi trabajo hablaron sobre su relación con Jennifer Lopez en el pasado jajaja. Me alegré cuando yo escuchí este cancíon porque reconocí lo de clase. Me y mi amigos de mi mesa en clase nos gustamos este canción y “Con Mi Burrito Sabanero” también. 

3) La canción “Envolver” cogió mi ojo porque yo reconocí la palabra “envolver.” Cuando yo empezé a escuchar a “Envolver,” yo reconocí lo de TikTok. Yo vi muchos videos sobre el forro de el álbum porque Anitta mostra muchas versiones de se. Lo mostra Anitta antes de y después de sus cirugía plástico y lo es muy interesante a mi. “Envolver” es muy pegajosa también porque de TikTok. Aunque iTunes no mostra el forro con su caras, Spotify y TikTok escogieron mostrar este versión más.

(El forro con su caras es usó en la próxima canción)

4) La canción cuatro que yo escogí fue “Me Gusta” cual es un otro canción por Anitta. Sin embargo, este canción es por Cardi B y Myke Towers también. Yo escuché Cardi B hizo rap para la tiempo primera en español. Yo estoy sorprendida que su español música no es más popular que lo es actualmente. Me gusta el ritmo de este canción y me gusta la voz de Anitta. Anitta siempre canta bien.

5) Finalmente, yo escogí “LA CANCIÓN” por J Balvin y Bad Bunny. Yo empezé escuchar y buscar para canciones de Bad Bunny porque muchos de mi compañeros de mi trabajo son seguidores grandes de Bad Bunny, así que yo fue interesé encontrar una canción buena de Bad Bunny. La voz bajo de Bad Bunny es bien y me gusta que muchas canciones por Bad Bunny usan el mismo instrumentos. 

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27.11.2021. Evento Solidario organizado por el Rotary de Palermo Soho, acompaña FECOBA, a total beneficio del Hospital Materno Infantil Ramón Sardá., con la finalidad de adquirir un equipamiento de monitoreo fetal de frecuencia cardíaca. Contaremos con la presencia y colaboración del destacado Artísta Plástico argentino @gustavo_rovira pintando en vivo una obra. Solicite su número para participar de los sorteos que se llevarán a cabo durante la actividad desde 12,00 a 18,00 hs. Están todos invitados, Entrada libre y gratuita. Los esperamos en Galería Jardín Florida 537 CABA #eventosolidario #maternidadsardá #acciónsocial #galeriajardín #FECOBA @carlinadorado #accionsocial #fecoba Agradecemos difundir. #SofiaCruzBusiness https://www.instagram.com/p/CWkOSQXrrbo/?utm_medium=tumblr

[ulisesbarreiro]

Conociendo al pintor  Ignacio Zuloaga

          Obra de Zuloaga

El 31 de octubre de 1945 a las 7am fallece uno de los grandes pintores que dio occidente en este mundo. El señor Ignacio Zuloaga Zabaleta (Éibar, Guipúzcoa; 26 de julio de 1870 - Madrid; 31 de octubre de 1945) fue un pintor español que destaca por sus escenas costumbristas y retratos, dentro de un estilo naturalista, influido por Ribera y Goya entre otros, en oposición al estilo luminoso y optimista de Sorolla como dicen los que saben. Su muerte comenzó con una angina de pecho, que lo terminó llevando hacía otras dimensiones que los mortales de este mundo no conocemos. Estaba viviendo en un hotel de la ciudad de Madrid, pero como comentó Álvaro de Figueroa, secretario de la embajada argentina por ese entonces, quien era nieto del Conde de Romanones, y a su vez hijo del marqués de Villabrájima, dijo que Zuloaga viéndose amenazado por la muerte, no quiso morir en un hotel, y se trasladó al estudio que en Madrid tenía. En todo momento estuvo acompañado del doctor Marañón quién lo acompañó durante su último trance. Esos fueron sus últimos momentos. Pero miremos ahora al artista Zuloaga, era un pintor que amaba hacer retratos y siempre se lo ofrecía a este servicio a sus amigos sin cargo. Los historiadores del arte de España lo ponen a este artista a la altura de Velázquez, Ribera El Greco y Goya entre otras para que entendamos la magnitud de este pintor. Zuloaga tenía un estudio en la plaza de Gabriel Miró, Antiguas Vistillas, número 7, bella casita de rojizo ladrillo, casa de dos pisos. En la plata baja se dedicaba a la escultura, mientras que en el primer piso a la pintura. Pegadas con chinches en las paredes del segundo piso había una pintura de Velásquez, un ventiluz mira hacia el paisaje del Guadarrama. Aquí en el segundo piso había una cama de una plaza y una mesa de luz. Fue un hombre moderado a la hora de dar opiniones sobre sus colegas contemporáneos. De hecho nunca habló mal de las obras de sus colegas de época. Como manifestó Azorín en un artículo periodístico en 1947 publicado en el diario “La Prensa” en Buenos Aires, Zuloaga “admiraba a Velázquez, pero que no sentía por él entusiasmo”. ¿Quién fue Azorín? Fue uno de los maestros de la generación española del 98, y amigo Ignacio Zuloaga Zabaleta. Zuloaga en 1941 había pintado un retrato sobre José Martínez Ruiz, más conocido por Azorín, dicho retrato muestra al escritor de semi-perfil sentado junto a una mesa en la que aparecen varios libros y con un sobrio paisaje castellano como fondo. El escritor, que sostiene en la mano derecha su libro "Pensando en España", dedicado al pintor, aparece con su frente amplia y arqueada, su rostro enjuto de pómulos salientes, los ojos semicerrados como en meditación, en una pose entre elegante y ascética. Podemos ver a continuación dicha obra que se subastó en Londres en el año 2009. 

                           Retrato de Azorín realizado por Zuloaga

Este artista Zuloaga de joven había estudiado Ingeniería, pero dejó estos estudios para dedicarse a la pintura. Dejó la ciudad de Eibar, para ir al Museo del Prado en Madrid para estudiar la técnica de los grandes artistas. Luego viajó por varias ciudades de Europa (Roma, Londres, París, etc). Si quienes lo conocían dicen que admiraba a Manet, en especial la obra “Lola de Valencia” como nos lo recuerda Azorín. En su estudio, en la planta baja vivía un matrimonio que cuidaba el espacio. La mujer se encargaba de cocinarle a Zuloaga. Se dice que una de las comidas más gustosas para Zuloaga era el estofado castellano. También traía de su campo el queso manchego que tanto le gustaba. Un detalle es que estos quesos venían de una pequeña chacra que había adquirido. Zuloaga había comprado un pequeño campo, en donde había un molino de viento. Estaba ubicado en Criptana, localidad ubicada a 156 kilómetros de Madrid por vía férrea, en donde había un molino de viento.  Campo ubicado al pie de un cerro llamado “el monte de molinos”, en donde hay un pequeño poblado. Dicho campo esta ubicado a 681 metros de altitud sobre el nivel del Mar Meditterráneo. Un paisaje muy parecido a las sierras cordobesas de Argentina. Dicho lugar era una musa inspiradora para este artista. Que estuvo a la altura de Rodin, Degas, o Gauguin, como dicen los especialistas. Sin dudarlo fue uno de los grandes artistas más reconocidos españoles del siglo XX. Trate de mostrar a un artista que fue un ser humano y vivió como un ser humano que fue un artista. Si quien lee es un artista, sabrá entender. Si no vio pinturas de Zuloaga invitó a que haga un recorrido por sus pinturas que de seguro habrá alguna a su medida.

                                                                          Ulises Barreiro        

            Obra de Zuloaga              

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Actividad 7. Instalación Sonora.

Reflexión: La idea de esta instalación parte de una idea narrativa sobre lo inhabitable. A su vez se enlaza a la pieza sonora que divide la exposición en tres momentos de transición: habitable y conocido, extraño y conocido, y estridente e inhabitable. Comenzamos en la tierra y el agua como sinónimo de vida y espacio habitable (ubicados en el suelo), para hacer un ascenso a través de unas escaleras que marcan un hito inusual como tal (ubicados en el medio), para finalmente dar paso a una carpa de plástico negra suspendida en el aire como sinónimo de desconocidos, inhabitable yextraño, ésta desprendiendo una luz brillante y cegadora desde su interior para contrastar con el lugar de exposición oscuro y, además, iluminar la tierra a sus pies.

Esta actividad me permitió contemplar la idea de una instalación no solo como la pieza en exhibición, sino sus ramificaciones. El lugar, la iluminación, la categorización, la duración de los elementos, su manejo, su composición, entre otros. Se trata de pensar en un trabajo completo, donde todos los elemtentos, inclusive el lugar donde se expone, tengan sentido y coherencia entre sí, tanto para tí como artísta, como para los espectadores. Por más extraño e incomprensible que sea el mensaje que desees dar, aún así debe conectarse con el receptos, porque si no es así, se pierde el proceso del arte como comunicación.

[ilustrandoando10]

Por lo que me apasiona

Decidí enfocarme por el arte, al fin y al cabo es algo que me ha gustado desde pequeña, mi papá es artísta plástico, de el “saque” el don. Pienso que con el arte se puede hacer mucho, se puede pensar mucho, se puede imaginar mucho. 

Ahora el lío es ¿De qué manera?

[joaotimaneart]

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Reflexo é título da exposição individual de de pintura pertencente à artista plástica moçambicana Lizzie Ana.

Exposição patente na Fundação Fernando Leite Couto deste 30 de janeiro a 25 de Fevereiro de 2019.

João Timane

[raizperuanadelrock]

Como ya lo hemos venido mencionando en algunas transmisiones de las entrevistas y conversaciones desde la Raíz, se está diversificando nuestra familia, y se han creado nuevos espacios para poder continuar con esta apasionante labor de la difusión cultural.

Dicho esto, les anticipamos que ya existe nuestro nuevo espacio en Instagram y Facebook: Raíz Cultural, que lo pueden encontrar en el URL de nuestros perfiles en las redes sociales. Así mismo, hacer de conocimiento de toda nuestra querida comunidad, que desde el 1ero de enero del 2022, las publicaciones netamente relacionadas a artístas plásticos, se harán desde el Instagram: @raiz.cultural.80. De igual forma las de los escritores y poetas. Sin embargo los post en historias se mantendrán conectados de manera permanentemente, entre ambos espacios virtuales. Todo esto con la finalidad de mantener un orden tanto en nuestros espacios virtuales, como de nuestra comunidad de muy estimados artistas.

Por otra parte, la recepción de trabajos artísticos, seguirá siendo a través del correo: raizrock80@gmail.com. Y la galería virtual creada con el hashtag: #Ilustración_y_pintura_libre, también se mantendrá, tanto de forma individual como de forma colectiva. Esperamos que estos cambios afianzen los vinculos que se han construido y estrechado a lo largo de estos difíciles tiempos de pandemia. Y deseamos que toda nuestra comunidad tenga un espacio dedicado, respetuoso, alturado, que apunte siempre a la unidad y el trabajo en equipo y comunidad.

Muchas gracias por acompañarnos en este camino del arte, y sigamos adelante en la construcción de nuevas formas de apoyo y difusión a las diversas formas de arte, tan importantes en nuestra sociedad, para cimentar y reforzar los valores que nunca deben dejarse atrás.

Atte.

Equipo Raíz.

[mauroteran13]

Nuevos Ritos | Entrevista a Mauro Terán, Artísta Plástico

[sindamiranda]

Una iniciativa artística que refleja los colores de un pueblo

Se trata de la Muestra de Artesanías y Artístas Plásticos que se encuentra abierta en el Centro Cultural Uspallata hasta este jueves 18. Se da en el marco de las actividades culturales de la comuna lasherina para estas vacaciones invierno.

Dos años han pasado desde que el Centro Cultural Uspallata se convirtió en escenario y refugio de todas las expresiones artísticas que se generan en cada…

[ulisesbarreiro]

   Casa Hobbit de Molinari, Cosquín, Córdoba, Argentina.

Vemos la casa del escritor Ulises Barreiro, que tienen en la localidad de Cosquín, en las sierras de Córdoba. la misma es visitada por docenas de personas todos los años. Dado que allí se escribieron varios cuentos publicados por el escritor. Molinari es una localidad donde viven varios escritores y artístas plásticos. 

               Editorial Cooperativa Dragones Voladores.