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#Artista Errante
seryhumano · 2 years
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Richard Wagner
Biografía de #RichardWagner Compositor, director de orquesta, poeta y teórico musical alemán que nació en Leipzig en el año de 1813. Aunque Wagner prácticamente solo compuso para la escena, su influencia en la música es un hecho incuestionable.
BIOGRAFÍA Richard Wagner Richard Wagner Compositor, director de orquesta, poeta y teórico musical alemán que nació en Leipzig en el año de 1813 Aunque Wagner prácticamente solo compuso para la escena, su influencia en la música es un hecho incuestionable. Las grandes corrientes musicales surgidas con posterioridad, desde el expresionismo hasta el impresionismo y por continuación o por…
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blogdojuanesteves · 6 months
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UTOPIA > LUCAS LENCI
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A relação problemática entre ambiente e o ser humano representada pela imagem fotográfica ganhou notoriedade em 1975 com a mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, com curadoria de William Jenkins, um importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. 
A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos e artistas como os alemães Hilla e Bernd Becher e os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010), Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018) que tomaram seu lugar na arte estabelecida. Sem dúvida um marco ao tratar desta relação na construção de uma imagética constituída pela apresentação conceitual e gráfica.
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Utopia (Vento Leste, 2023) do paulistano Lucas Lenci é mais uma tentativa de transformar essa relação em arte pela reflexão projetada por uma topologia sentimental ora poética, ora cética, no embate entre a natureza e o urbano, um conceito atraente tanto visualmente quanto ontológico. Entretanto, a proposta procura ser mais ampla no sentido de anexar a ideia da construção digital em seu trabalho, quando produz uma clara dicotomia entre a realidade e a ficção em suas cenas. Embora ao observador mais atencioso ela seja evidente de início, a compreensão mais complexa pode ser lenta ao leitor desavisado, o que parece atingir a maioria imersa na confusão visual mais contemporânea, formatada pelo excesso de imagens produzido sistematicamente e difundido pelas redes.
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Em um sentido mais filosófico, Lenci cria formas nas quais sua própria invenção e conteúdo em suas construções - na verdade, suas percepções e sensações que dão origem a este volume - são incorporados em sua execução e permanecem essenciais para sua eficácia. Os filósofos mais remotos já haviam notado que um evento deste tipo é de natureza altamente tátil, um momento- se puder ser medido, garantido no tempo cronológico- que pode de fato ser da mesma ordem. Assim, a etimologia de invenção, como descreve o filólogo americano Tom Conley em seu An Errant Eye (University Minnesota Press, 2010) explica como a topografia, a arte de descrever o espaço local é algo que acontece, ou aqui melhor dizendo, que o artista faz acontecer. Um evento que cria uma sensação de espaço e lugar porque exige uma consciência elevada de compreensão, que é, de contato com o ambiente de tal forma que as relações até então desconhecidas são feitas a partir da experiência das coisas apreendidas pelo autor.
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Então vejamos o pensamento de Lucas Lenci: "Os conceitos de velocidade e distância foram distorcidos pela minha geração. Inebriados pela internet, abraçamos com paixão a desmaterialização de praticamente tudo: de produtos, serviços, informações e da própria fotografia. Agora uma foto viaja instantaneamente, transformando-se em dados e pixels, percorrendo distâncias antes inimagináveis." O fotógrafo nasceu em 1980 e é graduado em fotografia e desenho industrial. Iniciou sua carreira profissional como fotógrafo após atuar como produtor executivo de projetos comerciais, editoriais e culturais. Publicou o livro Desaudio ( Ed.Madalena, 2013) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/116469317861/desaudio-lucas-lenci ], Movimento Estático (Editora Valongo, 2016) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/153956336821/movimento-est%C3%A1tico-lucas-lenci ] e Still Life ( Fotô Editorial, 2020) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/613665409938472960/por-mais-falso-que-o-assunto-seja-uma-vez ] entre participação em outras publicações.
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Lenci revela que explora uma "geografia afetiva", uma reflexão acerca "das emoções que os lugares e os espaços que habitamos nos despertam." As fotografias, segundo ele, retratam endereços intangíveis, ao mesmo tempo que estão ancoradas em precisas coordenadas de georreferenciamento, na busca por capturar distâncias tanto físicas quanto virtuais. Imagens que buscam ir além das representações de cidades reais ou fictícias: "um interesse pelo simbólico, imbuído das experiências pessoais, da memória, da história, mecanismos que mostram os vínculos emocionais, entre o indivíduo e seu meio ambiente.
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As imagens de Utopia nos levam para o pensamento do historiador Philip J. Edington, do Departamento de História da University of Southern California: "A posição “assimilativa” procura equiparar as fotografias a todos os outros signos num universo semiótico e derivar os seus significados principalmente deste contexto. Uma posição excepcional que sustenta que estes são signos indiciais que carregam uma impressão direta do mundo. Argumenta-se que as duas posições podem ser colapsadas numa espacialização radical do conhecimento visual, expandindo a tese do genial historiador da arte vienense Ernst Gombrich (1909-2001) sobre a “primazia do significado” para incluir os caminhos neurais através de mapas do campo visual.
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Daí a importância de Lenci incluir as localizações exatas das suas tomadas fotográficas que compõem cada uma de suas imagens. "A mente exige que cada evento interpretativo, cada “leitura” de uma fotografia ocorra numa posição de perspectiva." Uma expectativa que o autor tem de distanciar-se da cartografia da plataforma geo-histórica (Hyper Cities), alimentada pelo Google, como um exemplo do mais recente conhecimento de redes na Internet hiperespacial, cada vez mais amplas em sua contextualização, que pode expandir o universo de significado interpretativo, ao mesmo tempo que aprofunda a sua inscrição nos locais terrestres da sua produção. Rejeitando o ceticismo radical da posição assimilacionista, o ensaio percebe as qualidades excepcionais da fotografia na circulação de signos que ancoram a interpretação à medida que constrói-se um conhecimento histórico, abrindo caminhos de uma perspectiva na topologia sem fundo e incorporada anteriormente pela semiótica.
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O fotógrafo paulistano Tuca Vieira, autor do excelente livro Atlas Fotográfico da cidade de  São Paulo e Arredores ( Casa da imagem/Museu da Cidade de São Paulo, 2020) escreve um ensaio no livro sobre a fugacidade da imagem digital, em contraponto a elaboração complexa das imagens de Lucas Lenci: "A vida útil de uma fotografia pode chegar hoje a apenas alguns segundos de duração, e ela logo em seguida pode cair no esquecimento. Disso também decorre a diminuição dramática do tempo que dedicamos a cada uma delas, tanto no ato de produzi-las quanto de apreciá-las..." Para ele, então passamos a desconfiar das imagens. No entanto, diz ele, "há também os que se dedicam a estudar as características únicas da imagem como ela é hoje produzida, e que são capazes de extrair de suas particularidades a força necessária para reter nosso olhar apressado.
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Para Vieira, "Lucas Lenci trabalha de forma criativa essa desconfiança, equilibrando-se cuidadosamente numa fronteira entre o crível e o estranho, o possível e o improvável. As imagens da série "Utopia" [Alpha Cities] conseguem provocar justamente esse segundo olhar, que retém o observador para além do encontro fugaz inicial. E isso não é pouco num mundo de experiências tão fragmentadas, marcado pela economia da atenção. Essa fotografia em dois tempos primeiro captura a atenção do observador (que desconfia do que vê) e depois exige um olhar mais atento, detido, na promessa de revelar seu enigma.
A posição do autor de Utopia, encontra alguns paralelos na nossa produção, caso do belo livro Repaisagem São Paulo (Porto de Cultura, 2011) do artista paulista Marcelo Zocchio, que mostra aspectos da história da cidade de São Paulo nos últimos 140 anos. Uma montagem de imagens suas atuais e outras antigas, com uma inclusão cartográfica dos anos 1897, 1930 e de hoje, imagens de consagrados fotógrafos, como as suíço Guilherme Gaensly (1843-1928), do carioca Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) e do italiano Vincenzo Pastore ( 1865-1918)  entre outros, cujo resultado é um interação temporal da do espaço e vida urbana.
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Aproximando-se no sentido gráfico e conceitual, inclusive no formato de Utopia ( embora com imagens panorâmicas), o livro Entre Morros ( Cosac Naify, 2014) da fotógrafa carioca Claudia Jaguaribe igualmente problematiza a tensão entre a mudança e a permanência. Com imagens produzidas por ela, faz uma revisão da relação tempo e espaço com a noção de lugar. Segundo ela, "Na série a nitidez está no todo e nos detalhes das imagens, captando a força da trama urbana. Vê-se, simultaneamente, perto e longe, dentro e fora, de cima e na encosta dos morros cariocas. O Rio dessas fotos, assim como as cidades idealizadas por Lucas Lenci, não existe em estado natural. Ele é uma construção feita a partir de seus contrastes urbanos. Natureza e cidade, riqueza e pobreza, violência e gente.
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Em termos mais conceituais, no trabalho de Jaguaribe ( assim como nos de Lenci)  suas imagens estruturam-se a partir de evidentes elementos de contemporaneidade, como a simultaneidade de informações visuais que hoje permeiam praticamente todos os meios de comunicação, sendo em sua maioria construções digitais a partir de uma ou mais imagens, onde a perspectiva clássica e informação stricto sensu são por consequência fortemente alteradas, escreveu Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles ( IMS).
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Trabalhos que, no dizer de Lucas Lenci, não são apenas "o testemunho desta era de desmaterialização, mas catalizador de novas jornadas." o que podemos enxergar como um manifesto que nos leva às ideias, guardada a distância, introduzidas pelo filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) no seu trabalho sobre o grande pintor francês Paul Cézanne (1839-1906), O visível e invisível (Ed.Perspectiva, 1984) (originalmente publicado em 1964, pela francesa Gallimard, que traz o conceito de visão topológica para descrever e explicar uma forma particular de ver que considera, no contínuo surgimento de uma imagem fotográfica, uma possibilidade de superar uma filosofia idealista que transforma tudo em pensamento, sem levar em conta o contato primordial com o mundo. O pintor ou aqui no caso, o fotógrafo não transforma o mundo em pensamento para fotografar e por isso, não faz uma representação do mundo em sua imagem, mas cria um mundo próprio, resultado da mescla entre o vidente e o visível, que possibilita por esse ato criador, a experiência com o Ser enquanto presença.
*Imagens © Lucas Lenci.    Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Vento Leste Editora: Mônica Schalka/Heloisa Vasconcellos
Fotografia, captação e montagem: Lucas Lenci 
Textos Lucas Lenci/Tuca Vieira
Edição bilíngue: Português/Inglês
Tratamento de imagens: Marcos Ribeiro 
Design Gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra [Zootz Comunicação] 
Coordenação editorial: Lucas Lenci e Tuca Vieira
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Impressão: Capa dura, 500 exemplares em papel Alta Alvura:  Ipsis Gráfica e Editora 
Para adquirir o livro  ventoleste.com
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almasmoons · 7 months
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Movimientos del arte contempoáreo: Hiperrealismo
También conocido como Fotorrealismo, nuevo realismo, verismo o superrealismo, es un estilo artístivo que busca lograr el mismo nivel de detally y realismo que una fotografía.
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Squid, Alyssa Monks, 2012
Como movimiento, el hiperrealismo tuvo sus inicios a finales de la década de los 60 y alcanzó su punto más alto en los Estados Unidos durante la década de los 70. Inició como la antítesis directa del destacado movimiento expresionista abstracto que durante varios años había dominado la escena artística en Estados Unidos.
El término fue acuñado por artistas que proyectaban fotografías en sus lienzos para reflejar con precisión todos los pequeños detalles. Las obras de arte fotorrealistas a menudo se centran en lugares u objetos banales o mundanos. Los primeros artistas del fotorrealismo utilizaron a menudo la aerografía, aunque también se utilizan otros métodos.
Los fotorrealistas desafiaron la noción arraigada durante mucho tiempo de que el uso de la fotografía en las obras de arte era una “trampa” e insistieron en que no había ningún comentario social inherente, sátira o significado más profundo en sus obras de arte más allá de la simple cuestión de la estética y la habilidad artística.
En la actualidad, el fotorrealismo no se limita únicamente a fotografías o pinturas, con el auge del modelado en 3D y la renderización, este estilo se ha ido incursionando en películas animadas y videojuegos. El aumento de la tecnología ha facilidado la exploración y avance de la técnica hiperrealista.
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Salvaje Y Errante, Pablo Cadden, 2018
Características del arte hiperrealista:
Detalle llevado el extremo: al final, hiperrealismo. Los artistas se enfocan en capturar cada textura, mancha y reflejo con precisión meticulosa, a veces hasta exagerando el nivel de detalle de las obras.
Alta precisión: se utilizan técnicas como la cuadrícula, proyecciones o medidas específicas para asegurarse que las proporciones, formas y detalles estén a la par de la referencia original.
Uso de la fotografía: Es lo que separa al hiperrealismo de otros movimientos realistas, la dependencia hacia una o más fotografías de alta calidad para presentar un trabajo terminado.
Ausencia de pinceladas: Al contrario de otros movimientos, las pinceladas visibles no se celebran en el hiperrealismo, siendo entonces una necesidad que se elimine cualquier evidencia discernible de la mano del artista.
Gran escala: para darle mayor énfasis al nivel extremo de detalle, la gran mayoría de artistas de este movimiento hacen sus obras en lienzos de escalas enormes.
Reflejos y texturas: no es extraño ver elementos como el plástico, metales, vapor, líquidos o humo dentro de una obra hiperrealista, puesto que las texturas proveen al artista de una forma de demostrar su técnica.
Obras y Artistas del hiperrealismo
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Gráficos hiperrealistas creados en Unreal engine 4
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Dripping II, Lauren Cena, 2009
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Hospital, Gina Heyer
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joseandrestabarnia · 2 years
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Víctor Vasnetsov (1848-1926)
PRINCESA DURMIENTE
1913-1917
Tamaño - 214x452
Material - lienzo
Técnica - óleo
Número de inventario - DMV Zh-103
Recibido de la familia del V.M. Vasnetsov. 1951
La pintura "La princesa durmiente" forma parte del ciclo de pintura "El poema de los siete cuentos", que también incluye las siguientes obras: "La princesa-Nesmeyana" (1916) , "La princesa rana" (1918) , "Baba Yaga" (1917) , " Kashchei the Deathless (1917-1919) , Sivka-Burka (principios de la década de 1920) y Flying Carpet (1920-1923; 1925). Vasnetsov los concibió en las décadas de 1880 y 1890 como obras separadas, pero en 1901 los combinó en una serie de pinturas fabulosas. Durante la Primera Guerra Mundial y la Guerra Civil en Rusia, estas pinturas se convirtieron para el artista en una especie de diario pictórico, que reflejaba su búsqueda de ideales populares de bondad y belleza. Haciendo referencia a la experiencia secular de su pueblo, reflexionó sobre la verdad de la vida y sus fundamentos espirituales y morales, sobre el amor y la indispensable victoria del bien sobre el mal.
El motivo de la imagen concebida por Vasnetsov fue una historia muy común en la literatura europea sobre una bella durmiente, muy conocida en la Edad Media y la época moderna. Era la llamada trama errante, es decir, sus rasgos principales se encuentran inalterados en el folklore de diferentes países. Las versiones más famosas del cuento de hadas pertenecen a los narradores europeos Charles Perrault y los hermanos Grimm; de los cuentos de hadas rusos, una traducción poética de V.A. Zhukovsky.
El artista representó una torre pintada, donde la princesa se durmió en la terraza sobre una cama alta. Junto a ella, las muchachas del heno vestidas a la antigua usanza, un bufón, un gusler, un entrenador de osos, animales y pájaros que habitan el reino de los cuentos de hadas, cayeron en un sueño. En el centro de la imagen, cerca de la cama de la princesa, en las páginas abiertas del Libro de las palomas, duerme una niña de siete años. Incluso a través de un sueño, se adentra en el texto impreso en las páginas:
tenemos luz blanca
del juicio de Dios
el sol es rojo
del rostro de Dios
Mes brillante joven
de perseo él,
Estrellas frecuentes
túnicas de Dios,
las noches son oscuras
pensamientos del señor
amanecer de maitines
[Los ojos de Dios]
El "Libro de las palomas" y la niña que lo lee se convirtieron en el centro semántico de toda la imagen, enriqueciendo la trama del cuento de hadas con reflexiones religiosas y filosóficas sobre el universo divino. Combinando un motivo de cuento de hadas con uno cristiano, el artista llenó la imagen de contenido espiritual.
Los contemporáneos de Vasnetsov consideraron La princesa durmiente una de sus mejores obras. “Ella es tan inesperada, poética, por lo que la artista es inteligente en ella”, escribió M.V. sobre ella. Nésterov.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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ilovesantodaime · 1 month
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Salomão Rossy Elgaly É músico, cantor e compositor Amazonense, atuou como apresentador do programa PESCANDO & CANTANDO no canal FISHTV. Salomão Rossy começou a pescar quando criança com seu pai em vários rios do Amazonas. 
Possui vasta experiência como guia profissional de pesca, sendo premiado em competições importantes. Salomão Rossy é o CEO da River x Amazon, desde a concepção da marca até seus produtos, foram criados pelo artista pescador. 
 Perola Azulada Zé Miguel 
 Já aprendi voar dentro de você  Ancorar no espaço ao sentir cansaço Osso da jornada 
 Já aprendi viver como vive nu Um cacique arara cultivando aurora Luz de sua tiara 
 Eu amo você terra minha amada Minha oca meu iglu, minha casa Eu amo você pérola azulada conta No colar de deus, pendurada A benção minha mãe 
 Já aprendi nadar em seu mar azul Adorar água, homem peixe, água Fonte iluminada 
Já aprendi a ser parte de você Respeitar a vida em sua barriga Quantos mais vão aprender 
 Eu amo você... 
 Terra, terra por mais distante o errante Navegante quem jamais te esqueceria
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riverxamazon · 1 month
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Salomão Rossy Pérola Azulada - CEO RiverXAmazon
Salomão Rossy ElgalyÉ músico, cantor e compositor Amazonense, atuou como apresentador do programa PESCANDO & CANTANDO no canal FISHTV.
Salomão Rossy começou a pescar quando criança com seu pai em vários rios do Amazonas.
Possui vasta experiência como guia profissional de pesca, sendo premiado em competições importantes.
Salomão Rossy é o CEO da River x Amazon, desde a concepção da marca até seus produtos, foram criados pelo artista pescador.
Perola Azulada (Zé Miguel)
Já aprendi voar dentro de você Ancorar no espaço ao sentir cansaço Osso da jornada Já aprendi viver como vive nu Um cacique arara cultivando aurora Luz de sua tiara Eu amo você terra minha amada Minha oca meu iglu, minha casa Eu amo você pérola azulada conta No colar de deus, pendurada A benção minha mãe Já aprendi nadar em seu mar azul Adorar água, homem peixe, água Fonte iluminada Já aprendi a ser parte de você Respeitar a vida em sua barriga Quantos mais vão aprender Eu amo você... Terra, terra por mais distante o errante Navegante quem jamais te esqueceria 
#Manaus #DicasManaus #OQueFazerEmManaus #PeacockBassManaus #SportFishingTour #RiverXAmazon #ManausFisherman #ManausFishingGuide #WhattodoinManaus #ManausArtist #WheretostayinManaus #TravelTipsManaus #travel #traveltobrazil #traveltomanaus #quehacerenmanaus
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memeticmobius · 2 months
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Claro! Aqui estão doze tipos adicionais de lojas que você poderia encontrar em uma rua do universo do RPG TROIKA!, cada uma com sua própria peculiaridade:
1. **Botica do Alquimista Errante**:
- Uma pequena loja repleta de frascos misteriosos, poções coloridas e equipamentos alquímicos. O alquimista, um velho excêntrico, está sempre inventando novas misturas e vendendo ingredientes exóticos.
2. **Forja do Ferreiro Flamejante**:
- Uma forja onde um ferreiro talentoso trabalha com metais mágicos e encantados. Espadas reluzentes, armaduras brilhantes e acessórios encantados estão à venda, todos feitos com habilidade excepcional.
3. **Livros & Pergaminhos do Arcano**:
- Uma biblioteca peculiar cheia de livros antigos, pergaminhos empoeirados e tomos encantados. Aqui você pode encontrar grimoires de feitiços raros, tratados de magia arcana e manuais de monstros.
4. **Bazar dos Tropeços Cósmicos**:
- Uma loja caótica cheia de artefatos interdimensionais e curiosidades exóticas. Esferas flutuantes, dispositivos estranhos e artefatos alienígenas são vendidos neste mercado peculiar.
5. **Casa dos Colecionáveis Caprichosos**:
- Uma loja de colecionador cheia de curiosidades e relíquias estranhas. Aqui você pode encontrar desde bonecos animados até pedras falantes e até mesmo miniaturas de criaturas míticas.
6. **Empório de Ingredientes Inusitados**:
- Uma loja que vende ingredientes culinários exóticos e ingredientes alquímicos. Aqui você pode encontrar especiarias de outras dimensões, plantas encantadas e alimentos bizarros.
7. **Estúdio do Tatuador Cósmico**:
- Um estúdio de tatuagem onde um artista habilidoso cria tatuagens mágicas e marcas encantadas. As tatuagens aqui concedem poderes místicos e proteção contra forças sobrenaturais.
8. **Mercado das Maravilhas Mecânicas**:
- Um mercado movimentado onde artesãos constroem e vendem autômatos e dispositivos mecânicos. Aqui você pode encontrar desde relógios encantados até golems de metal.
9. **Loja de Curiosidades Siderais**:
- Uma loja especializada em astronomia e astrologia. Mapas estelares, telescópios mágicos e artefatos celestiais são exibidos nesta loja fascinante.
10. **Taberna das Poções Peculiares**:
- Uma taverna que serve poções mágicas e elixires exóticos. Bebidas alquímicas únicas são preparadas aqui, cada uma com efeitos surpreendentes.
11. **Empório de Relíquias Antigas**:
- Uma loja que vende antiguidades e artefatos históricos. Aqui você pode encontrar máscaras tribais, amuletos antigos e artefatos de civilizações perdidas.
12. **Galeria de Arte Efêmera**:
- Uma galeria de arte onde obras de arte abstrata e ilusões mágicas são exibidas. Pinturas que se movem, esculturas que mudam de forma e instalações mágicas são algumas das criações neste espaço único.
Cada uma dessas lojas adiciona um toque único e misterioso ao universo do TROIKA!, oferecendo aos viajantes uma variedade de experiências e descobertas em uma rua animada e cheia de surpresas.
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ptbrasilno777 · 2 months
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¿Cuáles son los logros más destacados en la carrera de Fabián Marozsan?
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¿Cuáles son los logros más destacados en la carrera de Fabián Marozsan?
Títulos obtenidos por Fabián Marozsan
Fabián Marozsan es un reconocido experto en su campo, con una impresionante lista de títulos obtenidos a lo largo de su carrera. Entre sus logros más destacados se encuentran su doctorado en Economía Financiera, obtenido en la Universidad de Buenos Aires, donde realizó una tesis innovadora que le valió el reconocimiento de la comunidad académica.
Además, Marozsan cuenta con una Maestría en Administración de Empresas de la Universidad Nacional de Córdoba, donde se destacó por su enfoque estratégico y su visión empresarial. Su formación también incluye un posgrado en Marketing Digital de la Universidad de Palermo, lo que le ha permitido mantenerse actualizado en un mundo en constante evolución.
En su trayectoria profesional, Fabián Marozsan ha aplicado con éxito los conocimientos adquiridos en sus estudios, logrando destacarse en cada proyecto en el que se ha involucrado. Gracias a su formación sólida y su dedicación, ha alcanzado posiciones de liderazgo en diversas empresas, donde ha implementado estrategias innovadoras y ha contribuido al crecimiento y la expansión de los negocios.
Con una lista tan impresionante de títulos obtenidos y una experiencia laboral destacada, Fabián Marozsan se consolida como un referente en su campo y como un profesional altamente capacitado para enfrentar los desafíos del mundo empresarial actual. Su pasión por el aprendizaje continuo y su compromiso con la excelencia lo mantienen en constante crecimiento y evolución, inspirando a otros a seguir sus pasos en busca del éxito profesional.
Premios y reconocimientos en la carrera de Fabián Marozsan
Fabián Marozsan es un talentoso actor cuya carrera ha estado marcada por numerosos premios y reconocimientos a lo largo de los años. Desde sus inicios en la industria del entretenimiento, Marozsan ha destacado por su versatilidad y profesionalismo en cada papel que interpreta, lo que le ha valido el reconocimiento de críticos y audiencias por igual.
Uno de los premios más destacados en la carrera de Fabián Marozsan fue el premio a Mejor Actor en el Festival de Cine de Venecia por su actuación en la película "Alma en pena". Este galardón no solo reafirmó su talento como actor, sino que también lo colocó en la mira de la industria cinematográfica a nivel internacional.
Además, Marozsan ha sido reconocido en múltiples ocasiones en su país natal por su destacada labor en cine, teatro y televisión. Ha recibido premios como el Martín Fierro y el Premio Konex, que celebran lo mejor de la industria del entretenimiento en Argentina.
Sin duda, los premios y reconocimientos obtenidos a lo largo de la carrera de Fabián Marozsan son un reflejo de su dedicación y talento como actor. Su habilidad para transformarse en cada personaje que interpreta lo ha llevado a consolidarse como una de las figuras más destacadas del cine y la televisión en la actualidad.
Registros y marcas destacadas de Fabián Marozsan
Fabián Marozsan es un nombre que resuena en el mundo del arte y la música. Con una carrera sólida y una creatividad inagotable, ha dejado una marca imborrable en la industria. Sus registros y marcas destacadas son testigos de su talento y dedicación.
Como compositor, Marozsan ha creado piezas que trascienden fronteras y emociones. Su habilidad para fusionar diferentes géneros musicales, desde el jazz hasta el rock, ha sido aclamada por críticos y seguidores por igual. Canciones como "Alma Errante" y "Ritmo en la Noche" son solo algunas de las joyas que componen su repertorio.
Además de su trabajo como compositor, Marozsan también ha dejado su huella en la industria como productor musical. Ha colaborado con algunos de los artistas más influyentes del momento, brindando su experiencia y visión única a cada proyecto en el que se involucra.
Pero su influencia no se limita solo al ámbito musical. Marozsan también ha incursionado en el mundo del arte visual, donde su creatividad florece en formas sorprendentes. Sus obras han sido exhibidas en galerías de renombre, capturando la atención de críticos y amantes del arte por igual.
En resumen, los registros y marcas destacadas de Fabián Marozsan son un testimonio de su talento multifacético y su impacto duradero en el mundo del arte y la música. Con cada nueva creación, continúa inspirando a otros y dejando su huella en la industria.
Trayectoria profesional de Fabián Marozsan
Fabián Marozsan es un reconocido jugador de fútbol argentino con una destacada trayectoria profesional en el ámbito deportivo. Nacido el 15 de julio de 1985 en Buenos Aires, Argentina, Marozsan se ha destacado por su habilidad en el campo de juego y su dedicación al deporte.
Comenzó su carrera en las divisiones inferiores de un equipo local, donde pronto destacó por su talento innato para el fútbol. Su habilidad con el balón y su determinación lo llevaron a ser fichado por un equipo de primera división a una edad temprana, donde rápidamente se convirtió en una pieza fundamental del equipo.
Con el paso de los años, Fabián Marozsan ha logrado consolidarse como uno de los mejores jugadores de su país, participando en numerosas competiciones nacionales e internacionales. Su habilidad para marcar goles, asistir a sus compañeros y liderar al equipo lo han convertido en un referente en el mundo del fútbol.
Además de su carrera deportiva, Marozsan también se ha destacado por su compromiso con diversas causas sociales, participando activamente en proyectos benéficos y en la promoción del deporte como una herramienta de inclusión y educación.
En resumen, la trayectoria profesional de Fabián Marozsan es un ejemplo de dedicación, esfuerzo y pasión por el fútbol, que lo han llevado a convertirse en un referente tanto dentro como fuera de las canchas.
Momentos icónicos en la carrera de Fabián Marozsan
Fabián Marozsan es conocido en el mundo del espectáculo por una serie de momentos icónicos que han marcado su carrera como artista. Desde sus inicios, este talentoso actor ha dejado una huella imborrable en la industria del entretenimiento, ganándose el cariño y la admiración de millones de seguidores en todo el mundo.
Uno de los momentos más destacados en la carrera de Fabián Marozsan fue su interpretación en la aclamada película "Destino Cruzado", donde demostró su versatilidad como actor al dar vida a un personaje complejo y emocionante. Su actuación recibió elogios de la crítica y del público, consolidando su posición como una de las estrellas más prometedoras del cine.
Otro momento inolvidable fue cuando Marozsan recibió el prestigioso premio al Mejor Actor en el Festival Internacional de Cine de Cannes por su papel en la película "El Último Suspiro". Este reconocimiento no solo fue un testimonio de su talento excepcional, sino también un hito en su carrera que lo catapultó a la fama internacional.
Además de su éxito en el cine, Fabián Marozsan también ha dejado una marca indeleble en el teatro, con actuaciones memorables en obras como "El Fantasma de la Ópera" y "Romeo y Julieta". Su habilidad para cautivar al público en vivo lo ha convertido en uno de los actores más solicitados en el mundo teatral.
En resumen, la carrera de Fabián Marozsan está repleta de momentos icónicos que han demostrado su talento innegable y su dedicación a su oficio. Con cada nueva actuación, continúa sorprendiendo y deleitando a su audiencia, dejando un legado perdurable en la industria del entretenimiento.
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romaobras · 2 months
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Errar: Lisboa
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Errar: Lisboa Paulo Romão Brás & Bruno Pereira (A Morte do Artista, 2023) «Errar… Lisboa», uma impressão breve da realidade. Reter, ou melhor, deter a breve impressão da realidade não terá sido o propósito inicial da dezena e meia de caminhadas que os dois fotógrafos errantes, Paulo Romão Brás e Bruno Pereira, realizaram por Lisboa. Acompanharam-se no olhar translúcido de uma cidade que há muito deixou de ser somente o espaço onde se habita, se trabalha, se desloca e se distrai. A cidade é um lugar onde, acima de tudo, se reconstrói e, por ela, se vai errando.
Longe vai o tempo da câmara escura e da projecção luminosa que, lentamente, ia impressionando a superfície metálica onde a prata cintilava. Na sua frente perfilavam-se circunspectas personagens, grande bigodaças ou saias compridas, farfalhosas. Apesar de tudo, esta rápida tecnologia em clara competição contra a demorada pintura dos retratos. As ruas das cidades, essas, deixavam-se menos fotografar, pois eram mais coisas do povo que da arte.
Contudo, a tecnologia lá foi digerindo séculos de rapidez e de custos, tornando-se cada vez mais popular. O nitrato de prata e as 36 fotografias dentro de um rolo deram lugar ao imediato e infinito mundo digital. O acesso livre à arte instantânea tornou-se democraticamente universal, armazenada em contentores colossais, guardada em satélites que, divinos, nos espreitam permanentemente a partir do grande espaço. Perdeu-se a conta às imagens repentinas de flores, gatinhos e pores-do-sol e a arte foi progressivamente abandonando a crítica, assumindo o falso compromisso estético de que o artista somos nós todos.
Porém, tal como os dois artistas o fizeram, também Lisboa, por ela própria, permaneceu a errar, sistematicamente, e a reconstruir as suas ruas sobre essa suposta falha contínua, sobre uma mole infinda de falsas belas fotografias partilhadas nas redes sociais onde, apesar de tudo, se esconde a centelha urbana de «a Utopia ou o Caos».
É nesse instante claro que as imagens de Bruno Pereira e Paulo Romão Brás vêm exigir ao espectador um tempo, solicitando a quem as olhe o modo necessário para deter, ou melhor dizendo, reter não a citada realidade mas a sua impressão, o seu código, a sua interpretação. Estas fotografias, nem landscape nem portrait, aproximam-se muito mais do velho ciclo das naturezas-mortas. Still Life. Se surgem transeuntes, aliás muito poucos, eles não são retratados, apenas conferem um elemento em ponto-morto para que o cenário, aos nossos olhos, se desloque ostensivamente do centro e nos mostre a periferia. Tal como a cidade que, dia a dia, é cada vez mais edificada a partir da periferia. Aí, no lado lateral, é que se encontra o respectivo cerne. “I Can´t Breathe” implora o unicórnio-balão esvaziado de hélio ou de atmosfera, esgaravata o cão no vidro que o impede de respirar. As montras grafitadas, os papéis rasgados, os cabeleireiros abandonados. O chão há muito repisado. Não estão devolutos, antes solicitam o exigível resgate. A sua figuração sugere uma espécie de fade out perante a realidade anterior que, afinal, já não representa; um facto tão parecido com os velhos daguerreótipos que, séculos depois, vão perdendo a luz que os impressionou, esquecidos de que as modernas fototecas já lhes interromperam o desvanecimento, restaurando-os, digitalizando-os, amputando-os do natural caminho para a total, final abstracção luminosa.
Mas os errantes Bruno Pereira e Paulo Romão Brás não se apresentam como taxidermistas das imagens. Eles apreciam, sobremaneira, a sua evolução, o seu princípio vital. A cidade de Lisboa que nos mostram talvez não tenha falhado assim tão redondamente. Talvez ela esteja simplesmente a emendar a mão e a seduzir-nos tentando contar a história da sua utopia ou do seu caos. Melhor, pelas fotografias de Paulo Romão Brás e Bruno Pereira, Lisboa tenta antes dissimular a encenação da sua utopia e a ética do seu caos.
João Eduardo Ferreira
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tsunami-subastas · 3 months
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2018
OLA 5/ Paulina Antelo, Carolina Soriano, Gabriela Muzzio y Florencia Giacobbe
PAULINA ANTELO
Nació en Rosario en 1986. Licenciada y Profesora en Bellas Artes por la Universidad Nacional de Rosario, estudió fotografía analógica y laboratorio blanco y negro en el ISET Nº18. Se formó con Gabriela Muzzio y Gabriel González Suárez. 
Desde el 2014 a la actualidad trabaja como docente de arte es una escuela primaria e integró el equipo de trabajo de EspacioLab Programa de arte, ciencia y tecnología que funciona en el Complejo Astronómico Municipal de la ciudad de Rosario (CAM), dedicado a la producción e investigación en formato de laboratorio. 
Es ayudante de las Cátedras “Laboratorio I” a cargo de la docente y artista Verónica Orta y de “Proyecto II” dictada por el artista Gabriel González Suárez ambas de la carrera de Bellas Artes, Universidad Nacional de Rosario. Miembra del colectivo de artistas y trabajadoras gráficas rosarinas “Cuadrilla Feminista”.
Se formó en la Universidad de Guanajuato, México y en la École nationale supérieure.
CAROLINA SORIANO
Nace en la ciudad de Rosario en el año 1974. Se recibió de Técnica Superior de Fotografía en el Instituto ISET nro 18. Se especializó en Prácticas de Laboratorio en la Escuela de Artes Plásticas Manuel Musto y en el Taller de Gabriela Muzzio. Realizó diferentes Talleres de especialización fotográfica, entre ellos con Gisela Volá, Agustina Triquel y Romina Resuche en Buenos Aires y con Cecilia Lenardón, Andrea Ostera y Nancy Rojas en Rosario. Realizó talleres de procesos antiguos de fotografía, Colodión Húmedo y Cianotipo. Participó de diferentes muestras individuales y colectivas. Docente de los talleres de Fotografía Estenopeica en su Estudio La Revelada. Trabaja de manera independiente en 2 ONG. Mamá de Santino.
GABRIELA MUZZIO
Nace en Marcos Juárez en 1969. Estudia fotografía en Rosario desde 1990 y en 1996 inicia su formación en conservación de fotografía. Desde 2000 se dedica a investigar sobre los procesos fotográficos antiguos y materiales sensibles. Ha realizado muestras individuales y colectivas en centros culturales, galerías y museos del país y el exterior. El 2014, publica su primer libro Los abrazos editado por Editorial Municipal de Rosario. “La memoria de los otros” Mención Especial LXVII Salón Nacional de Rosario 2014, “Natura Signa” Salón Nacional Rosa Galisteo 2016, “Seda” Salón Nacional Emilio Caraffa 2018, Concurso Artes Visuales Fondo Nacional de las Artes “S/T” 2019 Mención Especial,” Officinalis” Bienal de fotografía El ojo salvaje, Paraguay. Participa de la Residencia espontánea Curadora y de Nido errante Edición Vaqueros, Argentina. Desde 1999, es docente del Taller de fotografía de la Escuela Municipal de Artes Plásticas Manuel Musto. Desde 2005, es miembro del equipo del programa de recuperación del Archivo fotográfico del Museo de la ciudad de Rosario.
FLORENCIA GIACOBBE
Nació en Rosario, en 1976. Es fotógrafa e historiadora. Participó de diferentes colectivos fotográficos como Apacheta y La Vista Gorda, el primero dedicado a la fotografía documental y el segundo a registrar las distintas expresiones artísticas de la ciudad, especialmente la murga uruguaya. Expuso, tanto en forma individual como colectiva, en distintas muestras del país y Uruguay. Actualmente es integrante de La Bemba del Sur, colectivo político de talleristas que realiza prácticas educativas en las distintas unidades penitenciarias del sur de Santa Fe.
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blogdojuanesteves · 1 year
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Kepler-186F > Marcel Fernandes. Eremita > Thays Bittar. Suspensão > Chen Hui Li. Errante > Fernando Angulo.
A Edições Olhavê, criada pela antropóloga e curadora Georgia Quintas e pelo fotógrafo e editor Alexandre Belém, ambos pernambucanos radicados em São Paulo, chega ao décimo número da coleção OLHAVÊ [PROJETO]. Uma editora independente com interesse em fotografia e imagem é dedicada a trabalhos autorais que incluem processos de criação e edição. Como eles mesmos contam: "Temos especial interesse na reflexão sobre como narrar poeticamente temas, sensações, metáforas, ensaios. Enfim, caminhamos pela edição e montagem da escrita visual." O casal acrescenta que seus projetos são humanizados, dialogados, delicados e concentrados no espírito de experimentar e pensar a fotografia com seus autores.
Uma editora pequena, mas muito consistente e com conteúdo de qualidade, como vemos no livro Tempos Arenosos ( Olhavê, 2015) da artista visual Elaine Pessoa [ leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/177092844836/tempo-arenoso-elaine-pessoa ] ou Antes do Inverno ( Olhavê,2020) da fotógrafa Chen Hu Li, [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/611055501151698944/antes-do-inverno-edolhav%C3%AA-2020-da-chinesa ] acrescenta agora mais quatro edições à esta coleção trazendo como nº7 Marcel Fernandes, nº8 Thays Bittar, nº 9 a já mencionada Hu Li e nº 10 Fernando Angulo.
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Os volumes seguem a linha da coleção, tanto visualmente no design quanto em sua construção mais ontológica, onde Quintas e Belém assumem além da edição das imagens, a narrativa e o desenho das páginas. Um trabalho que demandou uma parceria longa entre eles e os autores, cerca de oito meses com cada um, sendo que alguns tiveram mentoria por vários anos, o que certamente é notável.
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No conjunto dos livros, trazem um formato  contemporâneo mais enxuto em apenas 32 páginas, mas que penetram na essência da obra de seus autores, o que os distancia de  muitas publicações similares cujo excesso de imagens peca pela falta de coesão e narrativas insustentáveis. Uma qualidade que podemos observar também em outros livros desta coleção como Vigília (Olhavê, 2015) de Katia Kuwabara e Branca (Olhavê, 2015) de Ligia Jardim, respectivamente  os dois primeiros publicados. [ leia aqui review sobre estes em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/139794095461/branca-ligia-jardim-vig%C3%ADlia-katia ].
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Kepler-186F de Marcel Fernandes, o nº7, é articulado com uma narrativa que utiliza a ideia da ciência e ficção para construção de seu processo artístico - onde vemos imagens construídas, ora com interferências de ilustrações como meteoritos ou estações espaciais, planetas, vegetações, desenhos antigos, cuja inspiração vem dos antigos mistérios da astronomia. Seu ponto de partida é um diálogo com a descoberta pela NASA de um planeta irmão da Terra, cujo objetivo é promover uma viagem atemporal com o espectador, o que nos lembra da mostra Abstraction in Photography, montada em 1951 no Museum of Modern Art ( MoMA) de Nova York pelo curador  Edward Steichen (1879-1973) que reunia trabalhos de 75 fotógrafos. Entendendo aqui como “abstração” ele escrevia que as fotografias tinham um grande range: imagens científicas, arranjos de padrões gerados mecanicamente e até formas orgânicas naturais. O que nos leva também ao livro O Falcão Peregrino ( Ed.Laranja Original, 2019) do fotógrafo Feco Hamburger onde imagem e prosa estão entrelaçadas em uma narrativa poética que equilibram-se em memórias afetivas do autor, que se utiliza mais de dados científicos do que históricos que dialogam com as paisagens da atmosfera, superfície e cavernas, no trajeto da ficção e não ficção. 
No Nº8,  Eremita, de Thays Bittar, nos mostra o dia a dia do avô da fotógrafa em seus 89 anos. O título vem de uma afirmação do protagonista que intitula-se “O Eremita da Montanha" uma alusão a sua moradia na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo. No entanto, o espectador deve abandonar a ideia de um personagem sartreano ou nietzschiano em sua proposta ética como resultado da condição humana. O senhor Silvério Carrião Neto, parece ser feliz onde está. 
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Thays Bittar, que é filha de dois fotógrafos que foram importantes jornalistas, João Bittar (1951-2011) e Marisa Carrião, não nega suas origens quando faz um registro documental de seu avô durante a pandemia de Covid-19, quando viveu com o mesmo ajudando nas funções práticas, e como ela mesmo diz, fazendo-lhe companhia. É um livro que usa chiaroscuro em preto e branco com fortes contrastes, mas não dramático, mesmo com  uma certa densidade no clima uma vez que as fotografias registram seu assunto de maneira solitária. Entretanto, o mesmo é poético graças a narrativa que nos dirige para um final feliz.
Já faz algum tempo que os fotolivros mais contemporâneos, em especial da Olhavê, abrigam histórias íntimas, afetivas, domésticas e familiares, seja de uma maneira como esta, mais documental, ou outras mais ontológicas, como no Branca, de Ligia Jardim, acima citado, ou  Baches ( Olhavê, 2015) de Monteserrat Baches, [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/112434321856/baches-de-montserrat-baches ] cujo mote é a convivência da fotógrafa com seus pais, já idosos e seu denso relacionamento permeado por décadas. Especula-se sobre certa familiaridade através de imagens cuja intimidade nos parece nítida. A compreensão maior cabe ao leitor atento. Mais do que isso, o que importa é o percurso criado pela autora, seus passos e a percepção do trajeto como um todo, o que reconhecemos também em Eremita.
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Suspensão, o nº 9, de Chen Hui Li , é a transposição fotográfica de sensações e sentimentos de outrora, escolhendo como representação a natureza gelada de algum lugar - não identificado - na beira de um oceano e nas sutilezas de um personagem que podemos imaginar ser a autora, pela última imagem, refletida no chão molhado, ou no interior de uma casa, e seus vestígios existenciais, que podemos fazer uma analogia com seu livro Antes do Inverno, citado acima igualmente. 
O conjunto que nos remete ao primeiro livro, cria segundo os editores, responsáveis pela narrativa, um certo labirinto imaginário, um misto de emoções como desalento, desamparo, dúvidas e solidão, evocados pela autora. No entanto, abdica de problematizações maiores, visto a literalidade da proposta, ainda que não exista como nos demais livros, nenhum texto a ajudar o leitor, o que seria desnecessário diante dos matizes escolhidos por ela.
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Interessante notar o páthos nos artifícios da representação dos aspectos do íntimo na produção imagética mais atual, ainda que nestes casos não deixe de ser uma abordagem criativa, resultante da aproximação entre autor, seus lugares e personagens, e na proposição de um encontro com o espectador, a interagir entre os diversos sentimentos ali expostos, como uma explícita vulnerabilidade, ou que estes assuntos possam ser tomados como signo (ainda forte em seu significado), como apontam respectivamente Charlotte Cotton, curadora inglesa, em seu livro The photograph as Contemporary art ( Thames & Hudson, 2004) e Jean Baudrillard (1929-2007) em seu ensaio The Ecstasy of communication (The Anti-Aesthetic - Essays on Postmodern Culture (The New Press, 1998).
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Errante é o fotolivro nº10 da coleção Olhavê {Projeto} mostra o sentido da discussão da fotografia por ela mesma, como elemento gráfico, de registro de um tempo sem uma problematização exagerada de seu conteúdo. Fernando Angulo, seu autor, reúne imagens captadas durante viagens na década de 1990. Um conjunto que destaca a paisagem vista pelo parabrisa de um carro, possíveis acompanhantes seus, fragmentos da natureza, detalhes como mãos e flores. No entanto, o conjunto não deixa de cutucar o espectador, a impressão é que estamos em uma espécie de estética da "nouvelle vague" brasileira. 
Para os editores, o autor busca o delicado equilíbrio dos aspectos transitórios, os quais representam a dualidade da vida, imerso em universo introspectivo e atemporal, a registrar sinais e marcas presentes no cotidiano. Bom lembrarmos do escritor expressionista alemão Gottfried Benn (1886-1956) em "o sentimento futuro da humanidade não será o do desenvolvimento mas o do movimento incessante. Ou parafraseando  Félix Guattari (1930-1992 ) em seu "Mil Platôs": Há uma estrada, mas nem por isso faria sentido dizer que estou na estrada. Trata-se de uma visão panorâmica da estrada, que não é trágica, nem desabitada e que somente é assim em função de sua cor e de sua luz, sem sombras...
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Imagens © dos autores Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Fotografias: dos autores
Edição, Narrativa e desenho: Georgia Quintas e Alexandre Belém
Projeto gráfico: Fernando Sciarra
Tratamento de imagens:
Katia Kuwabara ( Supensão e Eremita)
Danilo Kim/Estudio 321 ( Errante)
Pedro Vieira ( Klepler 186F)
Impressão: Gráfica Ipsis
Para adquirir os livros:
Lovely House - lovelyhouse.com.br
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cmechathin · 4 months
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then you come through like the sweetener that you are (celric)
Ela riu baixinho e chegou mais perto, aninhando o corpo e encaixando o rosto em seu pescoço. Sentiu-se relaxar quase instantaneamente, apreciando os pequenos beijos que ela deixava em sua pele. Espelhou sua risada ao ouvir sua sugestão. Definitivamente não seria uma boa ideia beijá-la por enquanto, não quando ainda fervia com o toque de sua pele na dele. Conseguia lidar com carícias que não avançariam para nada sexual, mas não achava que seu corpo era capaz de reagir de qualquer outra forma naquela noite, e isso era algo que não queria que Madeleine testemunhasse. Foi surpreendido positivamente pelo braço da morena passando por baixo do seu e pousando sobre sua mão. Por um instante, quis soltar um gemido de satisfação. Tê-la tão perto era um privilégio que costumava ter apenas quando estavam na cama. Ela havia tomado a liberdade de se acomodar ainda mais em seu corpo e Cedric deixou a cabeça cair sobre a dela preguiçosamente, aproveitando o bem estar proibido que aquela ação o trouxe. Não satisfeito com a proximidade, como de costume, virou a mão para entrelaçar as pontas de seus dedos nos dela levemente. Para sua brincadeira, soltou uma risada nasalada, mas talvez ー e só talvez ー realmente gostaria de cair no sono ouvindo sua voz… Lembrava que era bonita e melodiosa e desejou poder ouvi-la novamente. Teria que embebedar Celeste de novo para isso, suspeitou. ー Desde a primeira vez que eu consegui segurar um giz de cera, acho. Quando eu pude escolher que aulas eu queria além das tradicionais, decidi fazer pintura, arco e flecha e… Violão. ー Acariciava sua mão com o polegar e virou discretamente o rosto para sentir melhor o cheiro de seus cabelos. ー Violão acabei aprendendo só o básico e arco e flecha às vezes ainda pratico… Mas o desenho fui desenvolvendo junto com a pintura. Quando estou em casa sozinho geralmente é pintando ou desenhando. Afastou a cabeça, olhando para baixo para fitar seu rosto e, finalmente sem conseguir resistir a tê-lo tão perto, soltou sua mão para levar os dedos até seu queixo e gentilmente erguê-lo. Deixou um beijo suave em seus lábios, seguido de outro ligeiramente menos inocente e mais duradouro, mas ainda apropriado para a situação em que estavam. ー Eu acho que você deveria ver algumas das minhas pinturas… ー Comentou, abaixando a mão novamente sobre sua coxa. Não havia pintado um quadro de Celeste ー pelo menos não ainda ー então o convite podia ser feito sem tensão.
Cedric devolveu suas carícias, girando a mão para entrelaçar delicadamente os dedos dos dois. Isso não era algo comum entre ela e seus amantes casuais, Celeste pensou, só com aqueles que expressavam algum afeto romântico ー ainda que na maioria das vezes, unilateral. Deixou mesmo assim, pois estava gostoso e ela já estava embalada em sua voz suave.
Naquele ponto, conseguia traçar bem uma ideia do que Cedric Bondurant era. Um artista, em sua forma mais pura de ser. Antes, costumava a ler sua personalidade como a de um errante bôemio e sua irresponsabilidade como o resultado de uma vivência com muito bônus e pouco ônus de ser um herdeiro de uma das Casas. Tinha se precipitado bastante.
Não que não achasse que esse aspecto fosse irrelevante para a forma como o Bondurant se comportava, mas ultimamente começara a considerar que esses traços tinham mais a ver com sua essência realmente. Mago de ar, médium com uma estranha relação com a morte, e artista... tudo isso colaborava para sua visão mais frugal da vida.
Gostava da natureza, de nadar, pintava, desenhava, sabia um pouco de violão, arco e flecha e cursara história da arte… Celeste não saberia dizer naquele momento, mas ouvia cada informação sobre seu passado mais com o coração que com os ouvidos.
Cedric a puxou para dois beijos castos, ainda que ternos, e Celeste não ofereceu nenhuma resistência. Continuar a se beijar tinha sido sua primeira sugestão, afinal.
Quando ele se afastou, a maga mordeu os lábios e ficou de olhos fechados por alguns segundos a mais para saborear o gosto fantasma de sua boca antes de responder:
ー Hmm… isso seria em um ateliê próprio ou na sua casa?
Celeste sorriu com uma pitada de malícia, pois estava começando a aceitar que se transformava em uma pervertida quando o assunto era ele, mas também para esconder de si mesmo o sentimento morno que veio com a percepção de que era a segunda vez que ele a convidava sozinha para a própria casa.
Claro, na primeira vez o convite tinha sido implicitamente um convite sexual, mas ainda assim… Se o objetivo fosse só transar, eles já tinham o loft, certo?
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tarditardi · 7 months
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8 & 9/11 #CERCOMIOFIGLIO #SICHIAMAFEDERICO al No'hma di Milano, dalle 21
Mercoledì 8 e giovedì 9 novembre, alle ore 21, il No'hma di Milano presenta il primo spettacolo della Stagione di Prosa 2023/2024, la sedicesima diretta da Livia Pomodoro e intitolata In Viaggio.
Il sipario di via Orcagna 2 si aprirà sul 1936:  un viaggio, proprio come suggerisce la nuova stagione, nel tempo e nello spazio, per condurre il pubblico nell'anno e nel luogo – Viznar, in Andalusia - dell'assassinio del più grande poeta del Novecento spagnolo, Federico Gracia Lorca. Sul palco l'attrice Caterina Vertova e Marco Carniti, che firma anche la regia. 
"Siamo molto legati a Marco Carniti che ha già diretto alcuni spettacoli per le stagioni di No'hma. Questo suo nuovo lavoro ci è sembrato particolarmente adatto al momento e al mondo  in cui viviamo, dove ci sono sempre più conflitti e brame di potere e in cui la pietà ha bisogno di essere riportata alla luce, oggi come ieri".
Lorca, vittima della guerra civile spagnola, uomo e artista che ha pagato a caro prezzo la sua diversità e i suoi ideali, è stato un'anima errante, un osservatore dall'immaginazione "folle e vivace" e  non da ultimo, un viaggiatore attento. Lo spettacolo ricostruisce il suo assassinio attraverso materiali poetici, teatrali e di cronaca. Caterina Vertova evoca la figura della madre Vicenta Lorca Gonzales che, attraverso le sole parole del poeta, cerca l'anima e il corpo di suo figlio Federico,  "un figlio importante, un grande poeta".
"Teatrale nelle poesie e poeta nei teatri – spiega Marco Carniti – Lorca  ha saputo racchiudere nel suo piccolo pianeta agreste un intero universo poetico dando una  nuova visione del mondo, in una Spagna alla soglia della guerra civile che dopo averlo ucciso, ne fece sparire il corpo che non fu mai ritrovato ".
Le due date dello spettacolo saranno trasmesse in streaming sui canali del teatro.
L'ingresso è gratuito con prenotazione obbligatoria. Per informazioni consultare il sito www.nohma.org o scrivere a [email protected].
Spazio Teatro No'hma
Stagione di Prosa 2023/2024 – In Viaggio
1936
#CERCOMIOFIGLIO
#SICHIAMAFEDERICO
(Grido su Roma)
con Caterina Vertova e Marco Carniti
regia di Marco Carniti
testi di Federico Garcia Lorca
drammaturgia di Francesco Tozzi e Marco Carniti
Video Artist Frederic Amat
Musiche originali David Barittoni
aiuto regia Francesco Lonano
foto Mirco Magliocca
www.nohma.org
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elcitigre2021 · 9 months
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The Secret Cult of The Black Cube
O Culto Secreto do Cubo Negro
Transcrição do vídeo:
Estamos todos dentro da Matriz do Cubo Negro você provavelmente está se perguntando o que são esses cubos pretos, e o que eles simbolizam, por que eles estão em todas as grandes cidades ao redor do mundo. Estou aqui para lhe dizer que esse Cubo Negri representa o Cubo de Saturno. Cubo encontrado no Pólo Norte de Saturno, a verdade é muito mais estranha que Você pode imaginar e o reino oculto Saturno é conhecido como tempo pai e sua simbologia é evidente em todos os lugares que você olha, os planetas não são o que você acredita que eles são, eles não são o que lhe disseram e informaram. Por trás dessas sete energias que chamamos de planetas, existe um significado muito mais profundo: As elites e os poderes parecem adorar Saturno, visto que seus símbolos são difundidos, marque a capa do álbum de Michael Jackson, por exemplo, apresenta a palavra escape contra os anéis de Saturno, o que você acha que ele está tentando nos dizer.
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A Matriz do Cubo Negro: Segredos Revelados Aventure-se nos segredos do mundo e você encontrará uma teia de mistérios e conhecimento esotérico escondido à vista de todos. A Matrix do Cubo Negro é um desses enigmas, os símbolos estão por toda parte, desde esculturas público nas principais cidades até emblemas na cultura pop, mas apenas os iniciados os reconheceu quando se olha para as estruturas proeminentes e lugares como Nova York, Londres e Tóquio, o tema recorrente de The Black Cube emerge de pé alto e inabalável, ao olhar destreinado, eles podem parecer meras escolhas arquitetônicas, mas para aqueles que estão sintonizados com o mundo esotérico, ele simboliza uma Verdade oculta. O Cubo de Saturno, localizado no Pólo Norte do planeta é o cubo muito preto, que você ver representado em todo o nosso mundo, o cubo não é apenas uma forma geométrica, ele é um emblema de poder, um indicador de conhecimento e domínio e o Nexus do antigo e o moderno, para entender essa conexão é preciso mergulhar no significado oculto de Saturno, conhecido nos círculos esotéricos como Pai Tempo. Saturno é retratado com sua Foice representando a criação e destruição, enquanto muitos no mundo contemporâneo, vê os planetas como meros corpos celestes, o ocultismo os conhece como energias, forças e divindades. Saturno não é apenas um planeta, é uma personificação da disciplina do tempo e ciclos, por que a obsessão por Saturno, os poderes de elite que compreendem o significado das energias que esses corpos celestes contêm, eles acreditam que adorando Saturno e aproveitando sua energia, eles podem aproveitar seu poder, a evidência disso pode ser encontrado em numerosos símbolos e emblemas, logotipos corporativos, filmes, álbuns de música e mesmo na moda, eles não são simplesmente representações, eles são talismãs, tomemos como exemplo, o álbum de Michael Jackson, eles escapam, o próprio título implica um desejo de se libertar, mas o que é mais intrigantes são os anéis de Saturno claramente retratado na capa, é apenas uma escolha estética ou o Rei do Pop de repente comunicou uma mensagem mais profunda, um grito de libertação da própria Matrix que estamos discutindo, e Michael Jackson não é o único artista, numeroso cineastas e escritores teceram um simbolismo saturnino em suas obras, empurrando o espectador consciente para uma verdade maior, porém, dizer que o espaçonão é real seria uma simplificação excessiva, o que isso significa é que nossa compreensão do espaço inculcado pelas narrativas convencionais é limitada e distorcida, o cosmos não é apenas um vasto vazio pontilhado com corpos celestes, é uma tela de energias, de histórias e verdades esperando para serem decifradas, vamos desvendar o significado das sete energias que chamamos de planetas no mundo oculto o número sete tem um significado imenso, há sete chakras, Sete Maravilhas Antigas do Mundo e sete pecados capitais, esses planetas não são apenas objetos celestes errantes, eles são a personificação de sete energias fundamentaisque influenciam o nosso mundo, as elites reconhecem isso, sua obsessão por essas energias, especialmente Saturno não é mera superstição, é uma compreensão da interconexão do universo. Mercúrio, por exemplo emite uma frequência única que influencia as vibrações quânticas em nossas próprias estruturas atômicas, essas frequências não apenas carregam mensagens, elas ressoam em um nível subatômico alterando sutilmente o comportamento dos elétrons ligados aos caminhos neurais e afetando a própria essência da transferência de  pensamento. Vênus banhado em seu brilho radiante emana ondas de partículas que interagir com o magnetismo do nosso mundo, sua enquete afeta mais do que apenas Marés gravitacionais, ela exerce força sobre o elemental magnetita encontrada dentro dos organismos vivos que influenciam as atrações biologias e a dança interligada da própria vida de Marte, com seu solo rico em ferro, libera uma radiação Cósmico distinta, esta energia detectável pelos instrumentos mais sensível, parece estimular nossos instintos primordiais, especula-se que essas radiações afetam nossa produção de adrenalina e outros caminhos bioquímicos que evocam esse impulso inato dentro de nós.Júpiter, a força colossal em nosso sistema solar, emite um potente campo de energia que afeta o spin dos elétrons em nosso ambiente. Esta manipulação do spin, de acordo com físicos esotéricos, pode estar ligado aos sentimentos expansivos e abundantes associados a este grande planeta e sistemas de anéis do planeta Saturno, além de sua beleza visível, espalha partículas 147,85 Hz carregadas por toda sua vizinhança, essas partículas quando interagem com o próprio campo magnético da Terra podem influenciar nossa percepção do tempo e da natureza  cíclica de nossa existência. Urano com seu eixo fora de ordem emite energia assimétrica, ondas que desafiam e perturbam os padrões quânticos padrão, deve ser por isso que durante alinhamentos específicos de urânio há mudanças perceptíveis na Inovação e pensamento revolucionário. Netuno, o Místico do nosso sistema solar,apresenta frequências subsônicas, acredita-se que as frequências ressoam com a nossa glândula pineal, muitas vezes chamada de terceiro olho, potencialmente abrindo caminhos para Reinos mais profundos da Consciência quando mudamos nossa perspectiva do místico para o subatômico, percebemos que os planetaoferecem mais do que apenas energia simbólica, eles se envolvem conosco em um Nível quântico, alterando a própria estrutura do nosso ser, entrelaçando a ciência com o Arcano revelando as verdades ocultas de seu cosmos. Estratégias Estelares: Do Cubo Negro aos Projetos Bilionários Há um ditado antigo assim como Acima, tão Abaixo. Este antigo princípio ecoando pelos corredores herméticos das tradições herméticas encapsula a ideia de que nosso vasto Cosmos com sua miríade de padrões reflete os intrincados eventos na Terra, tal é a essência do Cubo Negro e das energias saturninas entrelaçando os Reinos Celestiais e Terrrestres, surgerindo forças que moldam não apenas a nossa jornada espiritual, mas até mesmo aspectos pragmática de nossas vidas, como nossos merdados financeiros JP Morgan, o financista Banqueiro, não era estranho a essas conexões, muitos se lembram de sua declaração, os milionários não se usa astrologia que os bilionários fazem, muito londe de ser uma observação casual, ela revela a crença genuína de Morgan nos laços entre o interesses, movimentos planetários e marés de mercado e os fluxos e refluxos do mercado. Ele se apoiou em astrólogos tocando em sabedoria milenar para traçar estratégias em negócios, extraindo conexões das estrelas para Wall Street. Falando das Estrelas, enquanto muitos de nós nos envolvemos e nos interessamos pela astrologia tradicional, recentemente me deparei com um programa que mergulha nas leituras da Lua, sua simplicidade desmente sua precisão, sem exagerar, seu resultado parece quase estranhamente certo, faz com que perguntemos sobre as profundezas da influência celestial para os curiosos entre vocês, há um link na descrição, ( Experimente a leitura da lua mais precisa gratuitamente!- https://bit.ly/3LxGGYt)  mas só veja, depois de assistir esse vídeo agora. 
Raymond Merriman, um forte astrologista financeira, hoje traz práticas antigas para mesas contemporâneas com uma carreira impressionante que abrange décadas. O trabalho de Merriman faz a ponte entre o celestial e  econômicos com os acenos de ganhos e respeito até mesmo dos céticos que dão um passo de volta à narrativa abrangente. É difícil ignorar a Matriz do Cubo Negro e a energia saturnina, não é meramente símbolos esotéricos, eles se espalharam por nossa sociedade, influenciando tudo, desde nossos edifícios até nossas contas bancárias. O legado de Morgan é a prova de que algumas figuras da elite não o fazem.Apenas entenda essas conexões, elas se aproveitam para concluir para aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir os sussurros do universo, seus segredos além da introspecção espiritual, essas energias cósmicas se infiltram em nossa rotina diária, olhando além da superfície, há uma vasta tapeçaria de interconexão esperando por nós para desvendar seus mistérios, é um convite que nos incentiva a olhar para cima, conectar os pontos e aproveitar o estrangeiro sem limites.
Segredos Lunares: Desvendando os Mistérios da Lua A Lua, há muito tempo permanece como um farol lançando sua luz prateada através de culturas, religiões e sociedades secretas, seu pólo atinge não apenas as marés do oceano, mas também as infiltrações na psique humana e em nosso ritmos fisiológicos, e poder antigo estão profundamente entrelaçados na estrutura de nossas crenças, consideram a menstruação ou A duração da Lua é um ciclo mensal ecoando o próprio crescer e minguar da lua. Este fenômeno que acontece exclusivamente durante os anos férteis, teve potencial simbólicos em culturas antigas, o sangue menstrual muitas vezes percebido com uma mistura de admiraçãoe apreensão, talvez tenha influenciado o uso do ocre vermelho pelos nossos antepassados, ainda hoje os rituais e práticas em torno da menstruação persistem, refletindo crenças antigas. Essa reverência pelo ciclo menstrual pode ser o motivo pelo qual eventos como o sábado das bruxas, estavam intrinsecamente ligados às fases lunares, pintando a lua em traços de mistério e reverência se aprofundam e o significado do sábado torna-se ainda mais claro uma vez que  o coração descansa da lua, neste dia foi cooptado pelos judeus e mais tarde, pelos cristãos mudaram-no para uma divindade mais solar e masculina, esta transição também trouxe uma mudança do calendário lunar matriarcal de 13 meses com seu simbólicas 13 casas do zodíaco para a estrutura solar de 12 meses, uma nuance sutil, mas essas 12 casas são evocativo dos 12 signos do Zodíaco, um poderoso paralelo a Jesus e seus doze discípulos figuras ocultas na dança do culto e adoração celestial. 
A Astroteologia ou Teologia das estrelas, é o estudo antigo desses padrões celestiais e suas implicações divinas, o número oculto13 o mês oculto é uma prova e testemunho do poder e significado da mãe Terra, está na própria estrutura de fundamentos religiosos, Cristo como o sol, casa-se com a Lua, e os 12Discípulos como o Zodíaco, esta influência lunar se estende às divindades adoradas em todas as culturas, Afrodite, Ishtar Ísis, embora seus nomes possam ser diferentes devido às nuances regionais, eles são essencialmente manifestações da mesma energia. A Sophia Gnóstica ou sociedades secretas de sabedoria têm sido os Guardiões desses segredos lunares. Protegendo-os através dos tempos, mesmo quando eles lutaram ou assimilavam os cultos solares dominantes.O profundo impacto da lua na humanidade, Psicologia e Fisiologia não são apenas uma questão de termos de lendas como lunático. Extraídos da Lua ressaltam esta conexão, os dados históricos revelam padrões ligados aos ciclos lunares, maior incidência de incêndio criminoso por cleptomania e até mesmo acidentes de trânsito durante luas cheias.Tradições Intrigantes de que o ciclo lunar também parece ter influenciado os pássaros, um Rituais como a Páscoa Judaica e a Páscoa Cristã estão marcados em torno de eventos lunares sugerindo a profunda influência da lua.  Um estudo de Nova York de 1948-1957 sobre 500.000 Nascimentos indicaram mais nascimentos durante uma lua minguante, mesmo na remota Alemanha.  Os pássaros parecem se alinhar com as marés altas à medida que a lua passa por cima. Eugene Jonas na Década de 1960 investigou as influências lunares sobre a ovulação, aumentando a eficácia da contracepção de forma surpreendente, no entanto, mas, não são apenas os humanos que são afetados.A pesquisa inovadora de Frank Brown revelou que criaturas que vão desde ostras para ratos são governadas por ciclos lunares, apesar do ceticismo inicial da comunidade científica. Brown's fez descobertas que iluminaram, que há influência lunar onipresente sobre os habitantes da Terra na dança dos corpos cósmicos. Os antigos descobriram Deuses moldando seus Destinos.  Hoje, enquanto desvendamos os Mistérios da Lua, encontramos uma tapeçaria de segredos onde cada fio ou tópico contém uma história de poder de reverência e equilíbrio. 
A Dupla Natureza das Energias Cósmicas. O reino celestial uma vasta extensão onde Saturno, onde residem a lua e inúmeros outros corpos parece mais ativo sob o manto da noite este  cenário noturno aprofundado e inescrutável oferece um cenário contra o qual a dança desses corpos celestes é mais vívida a cronologia saturnina  a enigmática valsa da lua e até mesmo o silencioso sussurro das estrelas. Todas essas narrativas se desenrolam principalmente nas horas silenciosas da escuridão, esta preponderância da atividade celestial noturna nos leva a refletir e ponderar se existe uma escuridão ou sombra inerente a estes eventos e energias, as antigas tradições pagãs, afinal  estavam profundamente conectadas com a noite, elas reverenciavam a lua e outros corpos celestes secam a energia e o poder do cosmos durante rituais e cerimônias noturnas, esta associação com as energias pagãs, muitas vezes incompreendidas ou mesmo temidas em diversas culturas, levanta questões sobre a natureza das forças que utilizamos quando nos sintonizamos com o cosmos, no entanto, para equiparar apressadamente a noite e seus mistérios com algo sinistro seria uma simplificação grosseira, o universo em toda a sua vastidão mantém um equilíbrio assim como há dia há noite para cada direito que resta esta  dualidade é inerente à própria estrutura da existência, é um lembrete de que tudo é energias, sejam elas do Sol ou da estrela mais distante, emanam da mesma Fonte Divina. Eu escolho acreditar nisso tudo, cada planeta, estrela e nebulosa é uma expressão do Divino, se nós observarmos o cosmos através dessas lentes, então todo mistério noturno se torna um capítulo de uma grandiosa e até escrita pelas mãos do Criador, esta perspectiva nos convida a amar e abraçar tanto a luz do dia , quanto os segredos da noite, entendendo que são dois lados da mesma moeda cósmica no final, enquanto perscrutamos as  profundezas  do universo, buscamos compreensão e conexão, é essencial abordar estes Mistérios com o coração aberto, pois no equilíbrio do dia e da noite, luz e sombra, direita e esquerda, encontramos a verdadeiraessência do cosmos, uma sinfonia de energias que, embora de variadas em natureza, originam-se da mesma Fonte Divina. Esta constatação é talvez o mais profundo segredo de todos.
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paulinamellado · 9 months
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Huellas de liebre, en Galería Patricia Ready, Santiago, CL 2023
Sigo aquí y sigo siendo barro, pero estoy llena de pisadas y huecos hondos y huellas y alteraciones. Me han cambiado. Tú me cambias.
Ursula K. Le Guin
Deslizando sensaciones de su presente, Paulina Mellado se inclina hacia añoranzas ingenuas donde asume la artificialidad del paisaje y la poca naturalidad con la que nos aproximamos a él. Pero también, trae a esta muestra pequeños entornos para ser vistos por personas que viven en la ciudad, perspectiva a través de ventanas unidas al imaginario íntimo de la artista.
Huellas de liebre nos invita a recorrer lugares que vienen de la imaginación para que ustedes, quienes por distintas vías llegaron al oriente de la capital, subieron a la segunda planta y leyeron algunas frases aquí impresas, cambien e intercambien puntos de vistas mientras vuelcan sus imaginarios sobre estas escenas encapsuladas.
Paulina nos dice que todo comienza con un encuentro: «las frescas huellas de una libre» sobre el suelo. A partir de esas señales, la artista ve –sin ver– el pelaje grisáceo y los ojos turbados de la libre, siente –sin tocar– la suavidad de su pelaje y se traslada –sin moverse– a un mundo de ilusiones conectadas con recuerdos performativos.
Así, Huellas de liebre presenta un ejercicio nostálgico de memoria sobre el medioambiente y los curiosos proceso de sus ecosistemas. Desde el fantasma de una imagen, miniaturas e ideas errantes, estos cuerpos escultóricos y las rugosas placas que aglutinan y traslucen composiciones delicadamente facturadas, Paulina nos enfrenta a perspectivas (del latín, «ver a través de») bajo supuesto control, de aspecto sereno, pero altamente alborotadas en su interior que, tal como las huellas de una liebre, nos movilizan hacia lo que está más allá de la imagen, suscitando variaciones sinestésicas.
En tibios y húmedos invernaderos o en desérticos parajes, la artista crea cuerpos artificiosos haciendo que se quiebre el tiempo lineal a través del montaje y desestabilizando la posición de las y los espectadores. Las obras provocan que la observación flote sobre sujeciones teóricamente estables, pero donde no existe horizonte plano, ni linealidad. La sala de esta galería se transforma en guardiana de una pronta descomposición mientras un cúmulo de esfuerzos colectivos mantienen vivo el circuito.
Texto por Céline Fercovic
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torbello · 11 months
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Informe: 𝕊𝕒𝕣𝕕𝕦𝕪
"Cosmología del Barroco: Kepler" fue escrito por Severo Sarduy y explora la relación entre el célebre astrónomo alemán Johannes Kepler y el Barroco. Ambos artistas juegan con la idea de la multiplicidad de perspectivas y la ambigüedad de la representación. Este período artístico y cultural, conocido por su exuberancia y decoración excesiva, se basó prácticamente en las teorías y escritos de Kepler.
Planteó la metonimia del cuerpo con relación al corpus escritural, dando cuenta de una vinculación que implica la inclusión de estos dos conceptos en una sola comprensión, entendiendo sus (dis)continuidades en devenir. Siendo la conceptualización del cuerpo anatómico-fisiológico un referente para instalar preguntas sobre la escritura que se debate en el cerco de lo inasible, ensayo. Es decir, me movilizo en lo errante, en el error constante que soslaya la objetividad e instala la puesta en abismo de mi escrito con respecto a la antinovela (neo)barroca de Sarduy De donde son los cantantes.
Un gesto fundacional de la producción artística en general y de la literaria en particular es la construcción de la propia imagen que los escritores llevan a cabo dentro de sus propios textos en los que condensan figuras, proyecciones y contrafiguras de sí mismos. Juegan, en esta construcción, problemáticas de las más variadas índoles que constituyen campos en tensión prestos a emerger en la superficie textual. Se trata de aspectos personales, relaciones del campo intelectual y político, cuestiones históricas, sociales y corporales, genealogías, herencias, polémicas y debates, discursos y contra discursos. Teniendo en cuenta esta premisa, analizaré la obra de Severo Sarduy a partir de la hipótesis de que cuerpo y escritura son dos formaciones discursivas que constituyen ejes
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