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#Avenida da Liberdade
zsorosebudphoto · 1 year
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Avenida da Liberdade, Lisboa, Portugal, 31-05-23
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gentlemanpixelator · 2 years
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Lisboa. Avenida da Liberdade.
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biglisbonnews · 1 year
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Own a contemporary townhouse in a chic Lisbon neighbourhood Casa Luz comes with its own studio flat The post Own a contemporary townhouse in a chic Lisbon neighbourhood appeared first on The Spaces. https://thespaces.com/own-a-contemporary-townhouse-in-a-chic-lisbon-neighbourhood/
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julienlacheray · 2 years
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musicaemdx · 2 years
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Segundo dia de Super Bock Em Stock'22. Enola Gay, Algumacena, The Clockworks, Sudan Archives e W.H. Lung foram Reis
Segundo dia de Super Bock Em Stock’22. Enola Gay, Algumacena, The Clockworks, Sudan Archives e W.H. Lung foram Reis
No segundo dia de Super Bock Em Stock’22, para além das graças que demos a quem manda na meteorologia (este ano não nos mandou chuva), tivemos também mais diversidade e quantidade de concertos com maior interesse. Continuamos a tender para as bandas que passam pelo Rossio, mas também as que passam nas salas mais pequenas do São Jorge, ou mesmo na Garagem Epal, onde a proximidade com o artista faz…
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momo-de-avis · 2 months
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A associação Batoto Yetu, em consequência do projeto que foi este livro, espalhou uma série de placas educativas acerca da história africana da cidade de Lisboa. O problema é que elas são extremamente difíceis de localizar. Reza a história que a Câmara de Lisboa fez que sim senhor vamos colaborar e depois cobrou acho que foi 200€ à placa. Deixo aqui um guia daquelas que já encontrei:
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1. Rua da Madalena, junto à Rua do Arsenal, quase no terreiro do paço, naquele que era o antigo Largo do Pelourinho Velho.
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2. Rua das Pretas, junto à Avenida da Liberdade
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3. Esta lamento não ter foto da placa em si, mas isto é o Campo das Cebolas, no começo da Rua do Arsenal, voltado para o jardim/parque de estacionamento
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4. Praça do Rossio, e espero que a imagem contextualize porque é difícil explicar
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5. Chafariz d'El Rey, está do outro lado da estrada ao chafariz
Falta aqui a do Largo de São Domingos, que até está bem visível, mas acrescento depois e vou também acrescentando consoante encontre mais.
Se alguém descobrir a do Terreiro do Paço ou a do Cais do Sodré, são os maiores. E boa sorte que esta merda é pior que apanhar pokemons
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beatpoets-n-fitness · 2 months
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Jardins da Avenida da Liberdade. Lisboa. July ‘24🇵🇹
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Ph Isabel Maria, 50 anos do 25 de Abril. Hoje, na Avenida da Liberdade, Lisboa
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sarahbertanha · 8 months
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Lembranças
Havia chovido naquele dia. Estava frio e úmido. Uma boa noite para pedalar, tranquila. Vesti aquele conjunto de treino azul que me deu em um dia aleatório. Preparei a playlist e coloquei os fones. As mesmas músicas de sempre, as que me lembram de você, mesmo as melancólicas...
Calcei o tênis mais confortável, coloquei as minhas meias de arco-iris. Peguei a bike e pedalei rumo a avenida, interditada para atividades físicas. O trânsito estava normal, sem muito movimento, acredito que pelo tempo frio, as pessoas acabam saindo menos de casa. Não sei por quanto tempo pedalei, não sei se foram minutos ou horas, envolta em pensamentos variados, e lembranças de um dia cansativo. Uma brisa fria corria, e bagunçava meu cabelo, que já estava grandinho, bem maior do que você sequer se lembra. Não havia muitas pessoas caminhando, muito menos bikes, o que me agradou, já que eu poderia pedalar com mais velocidade e sentir o vento no meu rosto. Uma sensação de liberdade. E paz. Até que um senhorzinho passou por mim. Ele usava exatamente o mesmo perfume que você. Eu paralisei. Voltei no tempo. Mergulhei em muitas lembranças e memórias, invadidas pelo seu cheiro, recheadas da mais pura saudade. Viajei aos nosso melhores e piores dias, nos tempos que éramos apenas "nós", até parar no último. O tempo fechou e uma chuva fina começou a cair. Era o momento de voltar pra casa, porque você não ia voltar.
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ursocongelado · 1 year
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Balões
Eu era muito jovem e acreditava em anjos. Nesse tempo nutria o sonho de ter um livro publicado e reconhecimento. Andava com contos escritos à mão em cadernos de capa dura e parava em bares, praças e às vezes ligava para números aleatórios e perguntava "você deseja escutar um conto?" a loucura é um troço muito bonito e charmoso. Até hoje acho isso. Todo mendigo é um livro não lido. Um quadro violento de Goya ou surrealista de Salvador Dali. Lá pelos anos de 1999 um sujeito resolveu me escutar num banco da praça do congresso. Ele parecia bem mais iludido e ingênuo do que eu. Segurava balões de gás hélio e bebia cachaça disfarçada numa garrafa de agua mineral. Já tinha visto o cara algumas vezes pela praça. Gostava de olhá-lo de longe. Admirava o desleixo. O desinteresse. Seu olhar vazio diante da avenida. A imagem dele era poesia para mim. Cinema. Sentei minha bunda no banco quente da praça e li um conto e escutei uma das coisas mais fortes que já escutei na vida: "Não entendi muita coisa da tua história, garoto. Só sei que a vida da gente é que nem balões. Uma hora estamos cheios de gás, subimos, subimos, subimos no céu e depois caímos secos no chão". Quase ninguém me conhece. Talvez o personagem. O sujeito que njá fez um monte de merdas. O escritor fodido. Miserável. O alcoólatra e etc, mas tenho uma certeza: também sou um balão querendo voar. Meu gás hélio é a literatura. Chorei hoje quando acordei no albergue onde estou morando lá no bairro Morro da liberdade. Agradeci por ainda me sentir bem escrevendo contos e poesias. O resto é vaidade. Cemitério de balões secos.
Diego Moraes
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depequenatempestade · 7 months
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Filha de mineira com português
Paulista e paulistana
De origens e pertencimentos
Da Avenida carinhosa que me acolheu
Que viu meus choros e minhas risadas
Minhas decepções e minhas ousadias
Que foi mãe afetuosa e lugar de constância
Que fez minha história e celebrou comigo
Das minhas amizades e dos meus amores
Sendo meu palco e a minha casa
Minha Paulistinha, essa é a minha declaração de amor.
Existe amor em São Paulo e ele vibra
Está nos prédios altos e torres de comunicação
Está no acolhimento e na recepção
Está em cada Brasil que vem tentar a sorte
Está na luta cotidiana e na arte do encontro
Está em cada subida no metrô Consolação
Nos cinemas, restaurantes e praças do pôr do sol
Na Liberdade e no Paraíso
Existe amor em São Paulo e é como ímã
Tudo o que sou devo a você
E para sempre te levarei comigo
Porque as minhas lembranças estão espalhadas em cada pedaço teu
Existe amor em São Paulo em tudo que eu respiro
Obrigada por tanto. Tens toda a minha adoração.
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mariacallous · 9 months
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For those fortunate souls who have wandered the picturesque streets of Lisbon — or those who may have indulged in a bit too much Instagram scrolling — you’ve certainly come across the iconic pastel de nata (aka pastéis de nata). Its perfection lies in a buttery, flaky crust, a custard filling, and the tantalizing taste of singed, caramelized edges. Unfortunately, obtaining this famed treat demands an extra dose of patience, standing in lengthy queues, often behind eager French tourists.
As a devotee of all things sweet and creamy, yet harboring a strong disdain for queues and appearing in others’ TikTok recordings, I am thrilled tell you about a hidden gem of Portuguese desserts: bolas de Berlim (Berlin balls), or Berliners, a delicious treat with a rich Jewish history. 
Much like its renowned counterpart, the illustrious pastel de nata, bolas de Berlim boasts an egg cream filling. However, what sets it apart is its delightful fried donut-like shell. Displayed proudly in shop windows, gas stations and dimly lit bars filled with grumpy middle-aged men watching soccer on high volume, this pastry can be found everywhere. 
While a year-round delight, the demand for bolas de Berlim peaks during the summer months, especially on Lisbon’s sun-kissed beaches, where vendors skillfully cater to sunbathers seeking a sweet seaside indulgence.
Renowned food critic Fortunato da Câmara captures the essence of bolas de Berlim‘s popularity, asserting, “Just as there are no pastry shops in Portugal without pastéis de nata, there are no beaches without bolas de Berlim.”
And the fascinating Jewish story? 
According to historian Irene Flunser Pimentel, bolas de Berlim were introduced to Portugal by a Jewish family seeking refuge during World War II. The Davidsohn family, fleeing from Hamburg in northern Germany, arrived in Portugal on October 6, 1935, before the outbreak of the war. The tale is chronicled in Pimentel’s 2006 book, “Jews in Portugal during World War II,” where Ruth Davidsohn, a Jewish refugee and the protagonist of this narrative, is interviewed by sociologist Christa Heinrich, a collaborator of Pimentel.
Amid the war, Jewish refugees in Portugal worked in various ways to make ends meet. The Davidsohn family ventured into the business of selling cakes to Germans living in Portugal. At that time, bolas de Berlim were fried as they are today, but Ruth Davidsohn filled them with berry, strawberry or raspberry jam. This was typical of the Berliners (aka Krapfen) eaten in Germany, write Gabrielle Rossmer Gropman and Sonya Gropman in “The German-Jewish Cookbook.” Jews ate these yeasted donuts filled with fruit jam at Hanukkah, while non-Jewish Germans ate them during New Year celebrations. 
According to Étienne Roeder, soon after Portuguese bakeries started making the Berliners themselves, the traditional jam-based filling was replaced with egg cream. “Since the jam filling was not very well received by the Portuguese, it was soon replaced by the creme pasteleiro,” he writes. 
Less than a decade after the Davidsohn family’s arrival, several commercial establishments in Lisbon were serving these delectable treats to the public. Hermann Grab, a Hungarian music critic and writer, even references a café on Avenida da Liberdade, where patrons would enjoy Berliners covered in sugar syrup, paired with cold tea.
While the details of the Davidsohn family’s departure from Portugal remain uncertain, it is believed that, like many Jewish families from Germany at the time, they eventually emigrated to the United States. The legacy of bolas de Berlim, however, endures in Portugal, a testament to the sweet intersection of history and culinary delight. 
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1weltreisender · 2 years
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Lissabon: Street-Art - die Stadt als Kunstmuseum - Fotogalerie
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Wer in der Stadt am Tejo auf der Suche nach moderner Kunst ist, für den gibt es neben zahlreichen Museen auch in den Straßen und Metrostationen der portugiesischen Hauptstadt viele Kunstwerke zu entdecken. Ob bemalte Schiffsanleger, Hausfassaden oder Müllcontainer – die Street Art-Künstler verwandeln die Stadt in ein abwechslungsreiches Open-Air-Museum. So zählt die Tejo-Metropole durch den Kontrast zwischen historischen Fassaden und moderner Kunst mittlerweile europaweit zu einem der wichtigsten Orte der Street Art und zieht damit zahlreiche Touristen an. Die außergewöhnlichen und farbenfrohen Illustrationen, die teilweise ganze Geschichten erzählen, entdecken aufmerksame Beobachter nicht nur an Mauern und Hauswänden der Metropole, sondern auch in den Lissaboner Metro-Stationen. Viele namenhafte Künstler haben sich an der Gestaltung beteiligt: Die Station „Oriente“ ist dabei ein ganz besonderes Beispiel der Lissaboner Street Art. Im Rahmen der Weltausstellung 1998 wurde die U-Bahn-Haltestelle von elf internationalen Künstlern in eine Kunsthalle verwandelt, in der sich das Thema „Ozeane“ mit großen Wandmalereien widerspiegelt – mit dabei Friedensreich Hundertwassers „Unterwassersetzung von Atlantis“. Es sind vor allem die kleinen Details, die dem Lissaboner Untergrund die besondere Atmosphäre verleihen. So zieren zum Beispiel Märchenfiguren oder auch kleine Tierzeichnungen die verschiedenen Stationen, auch die landestypischen Kacheln „Azulejos“ sind an fast jeder Ecke zu finden. Interessierte können gesammelte Street Art-Werke in Galerien des Lissaboner Stadtviertels Amoreiras bestaunen. Diese bieten Künstlern einen Raum für ihre fantasievollen Werke und tragen dabei maßgeblich zur Popularität der Straßenkunst bei. Auch die Stadt unterstützt mittlerweile viele Projekte, mit dem Ziel, den Vandalismus in der Hauptstadt Portugals zu reduzieren und gleichzeitig die Straßenkunst zu fördern.
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Ergreifende Wandbemalung in der Alameda de Santo Antonio dos Capuchos. / Foto: Ingo Paszkowsky
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Street-Art in Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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Lissabon. Streetart in Alameda de Santo Antonio dos Capuchos / Foto: Ingo Paszkowsky
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Viele U-Bahnstationen in Lissabon sind Kustobjekte. U-Bahnstation Oriente am Expo98-Gelände. Foto: Ingo Paszkowsky
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Die Station „Oriente“ ist ein ganz besonderes Beispiel der Lissaboner Street-Art. Foto: Ingo Paszkowsky
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Es sind vor allem die kleinen Details, die dem Lissaboner Untergrund die besondere Atmosphäre verleihen. Foto: Ingo Paszkowsky
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Im Bahnhof Oriente. Foto: Ingo Paszkowsky
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Im Rahmen der Weltausstellung 1998 wurde die U-Bahn-Haltestelle Oriente von elf internationalen Künstlern in eine Kunsthalle verwandelt, in der sich das Thema „Ozeane“ mit großen Wandmalereien widerspiegelt. Foto: Ingo Paszkowsky
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Kachelmotiv im Bahnhof Oriente. Foto: Ingo Paszkowsky
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Ob bemalte Schiffsanleger, Hausfassaden oder Müllcontainer – die Street-Art-Künstler verwandeln die Stadt in ein abwechslungsreiches Open-Air-Museum. Foto: Ingo Paszkowsky
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Dieser Parkplatz und ehemalige Theaterhof hat es in sich: Die Wände sind Street Art verschönt. Foto: Ingo Paszkowsky
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Street-Art in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky
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Lissabon verfügte über eine rege Theater-Szene. Foto: Ingo Paszkowsky
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Street-Art in Lissabon. John Wayne inspirierte auch diesen Künstler / Foto: Ingo Paszkowsky
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Street-Art in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky
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Dieser Hund genießt die Sonne im Künstlerviertel in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky
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Street-Art in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky
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Das Teatro Variedades im Parque Mayer in Lissabon in Nähe der Avenida da Liberdade. Foto: Ingo Paszkowsky
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Foto: Ingo Paszkowsky
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Street-Art im Fußgängertunnel in der Nähe der Brücke des 25. April. / Foto: Ingo Paszkowsky
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Lissabon: Fußgängertunnel in der Nähe der Brücke des 24. April zur Lx Factory / Foto: Ingo Paszkowsky
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Lissabon. Fußgängertunnel in der Nähe der Brücke des 24. April
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Street-Art im Parque Mayer in Lissabon. Foto: Ingo Paszkowsky
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Lx Factory Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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Lx Factory Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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Lx Factory Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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Waschbär von Bordalo II. Kunstwerk in der Nähe der Rua Dom Lourenco de Almeida. Foto: Ingo Paszkowsky
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LX Factory Lissabon: viele Restaurants, Galerien und Shops
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LX Factory Lissabon. / Foto: Ingo Paszkowsky
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Lx Factory Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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LX Factory Lissabon. / Foto: Ingo Paszkowsky
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Lx Factory Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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Lx Factory Lissabon / Foto: Stefanie Gendera
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Lx Factory Lissabon. Kunst-Insekt von Bordalo II / Foto: Stefanie Gendera
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Village Underground / Foto: Stefanie Gendera
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Grafitti in Lissabon / Foto: Ingo Paszkowsky
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Bairro Alto Rua do Alcaide Titelfoto: Ingo Paszkowsky
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musicaemdx · 2 years
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Super Bock Em Stock’22 Dia 26Nov Miami Horror
Super Bock Em Stock’22 Dia 26Nov Miami Horror
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momo-de-avis · 1 year
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Fanatismo dá-me bué comichão, parece que está tudo tolo, credo. Keep it in your pants, coragem tua por teres que aturar isto tudo daily. Tens feito visitas estes dias LMAO? Os visitantes dizem alguma coisa?
Só comecei hoje, tirei três dias que claramente não foram suficientes. Mas já na segunda precisei de ir a Regaleira e apanhei esta merda na quinta, tanto que a fila pro poço iniciático era de uma hora...
Tive clientes genuinamente chateados. Os de manhã foram muito boa onda e compreensivos, os da tarde já não hesitaram em mostrar que estavam chateados. Foram compreensivos também até porque estávamos todos na mesma onda e ninguém gostava do que se estava a passar, mas o que os irritou é que à pala desta merda há imensos locais fechados. As igrejas estão quase todas fechadas, só abrem pra missa e pra eventos especiais pro peregrinos. Belém só o mosteiro está aberto. Então vieram cá apanhar moscas com a boca
Epa e depois queixam se do caos, porque isto não é a mesma coisa que um concerto. Estavam miúdos no Rossio ao lado do McDonald's sentados no chao a mamar saladas da caixa directamente no alcatrão. Estaba malta a fazer farnel no chão no meio da praça, no meio da rua, a impedir gente de passar. Passam a vida aos berros a cantar e não se calam três segundos. Já armaram confusão várias vezes que só ali em São Domingos a bófia foi chamada várias vezes
Mesmo agora acabei de ver um vídeo de um palhaço a cagar no meio das plantas da AVENIDA DA LIBERDADE, meu. Literalmente calças pra baixo e cu ao léu, ali a arrear o calhau à frente de toda a gente. Nem limpou o cu, nojento do caralho.
O Moedas é um estúpido do caralho que veio com palhaçadas acerca disto alimentar o turismo, tá a alimentar o pipi da tia dele. Estes putos não ficaram em um unico hotel, não estão sequer a ir a restaurantes ou cafés. Estão a fazer farnel no meio da rua com merdas compradas no pingo doce que é obrigado a estar aberto 24h pra lamber o cu ao papa. Estão a injectar perto de 0 no país. Literalmente a contribuir com nada. E k turista ve isso. Muitos vieram agora em agosto porque agosto é o mes menos movimentado da época alta e levaram com esta merda, e nem sequer podem visitar nada.
Vou partir a boca ao Moedas, juro
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headlinerportugal · 1 year
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El Señor e Travo numa noite Irreversível | Reportagem Completa
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Gonçalo Ferreira, vocalista dos Travo | mais fotos clicar aqui A primeira edição de “Uma Noite Irreversível” teve lugar em Braga na passada noite de quarta-feira, 4 de outubro, véspera do feriado nacional da Implantação da República Portuguesa. O evento aconteceu no Café-Concerto RUM by Mavy, local situado mesmo ali ao lado do gnration, bem no coração Cidade dos Arcebispos.
A dinamização esteve a cabo da Irreversível Magazine,o evento surgiu numa altura em que este magazine online comemorou um ano do seu regresso à atividade. Para a produção e realização a gig.ROCKS!, editora e promotora bracarense, respondeu assertivamente à chamada.
Respondi de forma positiva, com muito gosto também, ao convite feito ao headLiner para marcarmos presença. Fora formulado por um dos responsáveis da Irreversível Magazine. Eles que são uma espécie de “parceiros de armas” na divulgação de bandas e eventos de menor visibilidade. São um projeto no qual me revejo e ao qual reconheço a sua mais-valia.
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Lori Cervi, a tatuadora de serviço | mais fotos clicar aqui Chegado a Braga e caminhando pelas barreiras plásticas do “estaleiro” das obras na Avenida da Liberdade fui encontrar um centro de Braga animado. Já perto das 23h havia pessoas em cafés ou a caminharem pelas ruas. A noite estava límpida e calorosa porém fui deparar com esse cenário pouco habitual, julgando em comparação por ocasiões anteriores.
As pessoas no Café-Concerto RUM by Mavy foram igualmente contagiadas e esteve uma boa vibe. Isso pude comprovar antes dos concertos na esplanada com vista para a praça do gnration. Nessa altura já se encontrava Lory Cervi, tatuadora, ilustradora e artista gráfica, em live-act.
Duarte Oliveira (baixo e voz), Guilherme Pinto dos Santos (guitarra e voz) e Vítor Silva (bateria e voz) acederam ao palco às 23:20h. "Pela primeira vez tivemos uma apresentação à banda" afirmou Guilherme, ele que equipou uma belíssima t-shirt dos Summer Of Hate, depois de umas breves palavras de Francisco Barros, o cicerone da noite e responsável da Irreversível.
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Os El Señor de Fafe | mais fotos clicar aqui El Señor tem punk, rock, garage e surf rock em doses cuidadas e bem ponderadas. Eles foram fiéis a outras vezes que os vi. Ao vivo os seus temas ganham uma dimensão superior, com algum desgarramento, com uma atitude frontal onde dão tudo o que têm. Realmente assim tem de sê-lo. Este contributo generoso em palco é essencial para a sua definição como banda. Foi isso a que assisti, mais uma vez este ano, depois da atuação no Café Avenida em Fafe em maio passado.
A primeira tocada foi “Mood in Reverse”, outras das mais recentes foram, por exemplo, “SmallTown Voodoo”, Petty Vagrant”, “Manerisms” ou "Dirty People". O single de lançamento “Convenient Exists” não faltou na setlist. Cumpriram, com muito rigor, uma apresentação segura de ‘Affection to Belong’, o trabalho discográfico mais recente editado em abril deste ano.
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Duarte e Guilherme dos El Señor | mais fotos clicar aqui Apesar de lançado em 2019, o LP ‘Suburbs of Joy’ continua ainda bem fresco tal como os temas “Laconic Mutter” ou “So Weak, So What?”. Ficou reservado “This City”, tema que já é imagem de marca El Señor, para o encerramento.
Uma atuação de 50 minutos, bastante bem disposta e que teve períodos de mosh curtos porém bastante intensos na última parte da performance.
Para o final de festa El Señor, power trio orgulhosamente de Fafe, ficou reservado o momento de Duarte Oliveira a tocar enquanto fazia crowdsurf. Final mais épico e alvoroçado era mesmo impossível.
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Crowdsurf inesperado de Duarte Oliveira | mais fotos clicar aqui O quarteto composto por David Ferreira (baixo/guitarra), Gonçalo Carneiro (guitarra/sintetizadores), Gonçalo Ferreira (voz/guitarra) e Nuno Gonçalves (bateria/percussão) foram responsáveis por outro grande momento da noite. Falo pois claro da pré-apresentação de ‘Astromorph God’ próximo longa-duração dos Travo com edição marcada para 17 de novembro.
"Prazer do caralho tocar na nossa cidade" logo no início dito por Nuno Gonçalves fez aquecer os ânimos automaticamente com o pessoal bracarense presente a responder na mesma moeda.
Já depois da meia-noite e meia os Travo tomaram conta do palco, nem a bola de espelhos que estava por cima da banda ficou ilesa à explosão sónica dos fresquíssimos temas da banda bracarense. A introdução dos sintetizadores e de reverb fornecendo um efeito ecoado à voz eleva o psych-rock deste quarteto a um nível diferenciado e irresistível. O contributo vocal e dos sintetizadores é decisivo para termos em alguns momentos, um estilo sonoro de transe.
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Nuno Gonçalves dos Travo | mais fotos clicar aqui Já Gonçalo Ferreira, o vocalista/guitarrista, vestido a rigor com uma t-shirt dos Pantera é um espetáculo dentro do espetáculo pelas suas expressões bastante pronunciadas e curiosas. Vive os temas com uma intensidade desmesurada.
Este novo trabalho discográfico foi tocado na praticamente na integra, a curta faixa de abertura do disco "Omen" não foi tocada. Fica o destaque para “Turn to the sun”, o single de apresentação de ‘Astromorph God’, lançado recentemente e que já está disponível nas plataformas habituais para ser escutado. Este foi o derradeiro tema interpretado, a sequência foi a seguinte: - "You Won’t See Me" - "Arrow Of Motion" - "Faceless Ghoul" - "Astromorph God" - “Turn to the sun” Anteriormente ao concerto já tinha escutado o referido álbum. Confirmei as boas sensações auditivas ao vivo. Trata-se, sem dúvida, dum lançamento bastante relevante pelo que aconselho a que oiçam ‘Astromorph God’ no próximo dia 17 de novembro.
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Gonçalo Ferreira dos Travo | mais fotos clicar aqui A noite no Café-Concerto RUM by Mavy ficou um pouco mais despida depois do concerto dos Travo. Para fecho de festa houve DJ Set por Gonçalo Morgado.
A primeira edição de “Uma Noite Irreversível” teve um bom ambiente com concertos de alta qualidade num dos espaços mais reconhecidos da cidade pela exposição de eventos de música indie/alternativa. Venha daí a segunda edição!
Reportagem Fotográfica completa desta noite: Clicar Aqui
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Quarteto Travo a tocarem na sua cidade | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: João Pinto
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