Tumgik
#Avenida do Estado
jornalmagico · 1 month
Text
BOLETIM INFORMATIVO COM O GRANDE E PODEROSO MUSHU!
Você escuta um alarme vindo do seu iMirror e a tela começa a piscar. Você já sabe o que está por vir quando, em vez do seu próprio reflexo, você enxerga Mushu em sua forma humana.
"Ah, pera... Já começou? Eita mulher, tira isso daqui!" (Ele se levanta da cama onde está deitado e dois pepinos caem de seus olhos. Uma ajudante do SPA Mystic Mirror aparece para remover a máscara facial de Mushu e ele enfim olha para você através do iMirror) "Como sempre, eu nem queria estar aqui, mas é como dizem por aí: "Mushu, você é o cara mais carismático e incrível do reino! Precisamos que você dê as notícias!" Então vamos lá...
Para começar, vocês já devem ter visto, mas a galera da Academia voltou das férias prolongadas. "Não foram férias, Mushu, nhenhenhe..." claro que foram! Sumiram por semanas para ficar "investigando o Mundo das Histórias" (ele faz aspa com as mãos) ah, conta outra! Eles voltaram e já estão por aí de novo. Eles trouxeram respostas sobre essa confusão toda que eles nos enfiaram? Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe, mas uma coisa é certa, pelo menos o Feiticeiro vai poder tirar uma folga das caras feiosas dos perdidos durante as aulas.
E falando em aulas e perdidos... Vocês pensaram que iam se livrar das aulas sobre o Mundo das Histórias agora que vão trabalhar para gente também? HÁ, sonharam! Vocês vão estudar E trabalhar. É isso mesmo. Acham que a Mulan salvou Grande Xia só estudando ou só trabalhando? NÃO, ela fez os dois! Mas a Academia pediu que eu gentilmente informasse vocês que a partir da semana que vem, as aulas passarão para o turno MATUTINO, das 8h às 11h da manhã. Aí vocês tem tempo de almoçar e depois saírem para os trampos de tarde e de noite. Acho que é isso. Não gostei muito porque eu PRECISO do meu novo assistente, o carinha lá, @copostanley preparando o meu café da manhã para mim, mas vou fazer o quê? Essa galera da Academia não abre margem para reclamação. Vou ter que comer meu café da manhã de tarde.
Agora para terminar logo com isso, esse final de semana nós teremos a inauguração de um tal de cinema que o Feiticeiro inventou de trazer para os perdidos. É sério, essa galera é toda mimada e aposto que ainda vão reclamar de estarem tendo que trabalhar para a gente, como se já não tivéssemos dado TUDO nosso para eles! Olha, é cada uma... Enfim, como eu estava falando: no Sábado acontecerá a inauguração do Grandioso Cinema Mágico na Avenida Principal e o novo restaurante que surgiu DO NADA, aquele tal de Chez Remy, irá oferecer jantar de graça na noite de inauguração do cinema.
Por último, mas não menos importante: a infestação de ratos que vocês devem ter ouvido falar foi contida. Como eu disse antes, foi tudo culpa desse restaurante que surgiu do nada. A Academia não possui respostas sobre a aparição repentina desse tal de Remy e daquele outro tal de Linguini, tudo o que se sabe é que eles dizem terem estado sempre entre a gente e terem trabalhado para Tiana antes de abrirem o seu próprio restaurante no Reino dos Perdidos. Se isso é verdade, eu não sei, mas parece que eles são meio que celebridades para os perdidos já que vocês não param de pedir autógrafos para o Remy... Como se ele não fosse um RATO! Ah, me poupem! Vocês deveriam pedir autógrafos para celebridades de verdade, para DRAGÕES ANCESTRAIS E PODEROSOS COMO EU!
Acho que é isso. Mais uma vez, a Academia irá investigar tudo, blá, blá, blá, não esqueçam de passar no Cinema Mágico no Sábado e garantirem seu jantar grátis feito por um rato, blá, blá, blá... É isso aí. Fui!"
(!!) A inauguração do Cinema Mágico e os jantares no Chez Rémy NÃO será um evento, mas vocês poderão usar como cenário para interações.
16 notes · View notes
elbiotipo · 8 months
Note
Aclaro que estoy 100% de acuerdo con el post sobre lagartos muertos y estados unidos, y no quiero comentar para no tirar el post para otro lado. Dicho eso como es la historia del lagarto overo?
Me re olvidé de este ask.
Bueno pasa que un día iba caminando en la avenida cerca de la entrada de una de las ciudades en las que vivo (norte de Argentina) y una señora desperada me llama, y resulta que había un lagarto overo que habían chocado, seguramente con una moto o una bicicleta. El pobre animal se seguía moviendo como queriendo caminar, y me pidió que lo rescate. Siendo Biotipo la ayudé obvio, aunque sabía que lo más probable era que ya estaba muerto.
Lo levanté y lo llevé cerca de la banquina (ningún auto quiso frenar mientras cruzaba) y lo dejamos ahí. Yo no sabía porque no tenía número de asociaciones rescatistas (gravísimo error) así que mientras trataba de contactar una compañera (que me dio vuelta por 3 números más), hablamos con DOS patrulleros de policía que no nos quisieron ayudar en lo absoluto, es más nos mintieron diciendo que "iban a llamar a las autoridades" que sabemos que no hicieron nada porque nadie apareció. Ahí andaban los gorrudos patrullando en sus camionetas con aire acondicionado, incapaces de ayudar al ciudadano. Seguro tenían algo muy importante que hacer no? (no). Pajeros.
En fin, después de dos horas, finalmente vino uno de la brigada rescatista. Que me contó que eran básicamente 5 tipos y una camioneta que a veces tenía que ir al interior a hacer estos trabajos, así que no me dijo que no me disculpe por haberlo llamado, estaba acostumbrado a hacer estas cosas. El lagarto overo estaba muerto, lo más probable es que le pisó la cabeza una moto y todo lo demás era acto reflejo. Ahí me contó eso. También una anécdota chistosa de "pobre bicho, es tan hermoso, no hace daño a nadie" y el rescatista un poco se río y me dijo que a veces recibe llamadas por los lagartos overos que entran en las casas y muerden a los caniches. Que lo hace en mis ojos un bicho mucho más noble.
En fin, ahí terminó todo. La señora, muy de esas señoras ecologistas amantes de la naturaleza, nos agradeció y se lamentó que no pudimos salvarlo. Yo aprendí algo más de esos lagartos y a siempre tener a mano el número de rescatistas y también que ACAB.
20 notes · View notes
Note
Oi Carol, como vc ta? Ta melhor? Ta sumidinha. Espero que seus b.o já estejam se resolvendo, beijooo🥰
Oi minha linda, obrigada pela preocupação ❤️
Infelizmente tudo continua na mesma 😔, mas vou contar o aconteceu, só para verem o meu lado e eu poder desabafar um pouco:
O meu cachorro sumiu na última terça e até agora não voltou pra casa. Estou morta de preocupação procurando ele, e tentando descobrir se era ele em um atropelamento que teve duas ruas atrás da minha casa.
Sei que pode parecer bobeira para alguns, mas eu tinha ele desde filhote há nove anos, e lidar com o fato de que talvez eu nunca mais o veja me parte o coração.
Já postei nas redes sociais, segui pistas, vi horas de câmera de segurança e nada. É um grande desgaste físico (andar por horas em bairros, ruas, avenidas, parques que dizem terem o visto) e emocional (decepcionante em ver que o cachorro em questão não era ele) e tenho estado um caco esses dias.
Estou tentando me recompor o melhor que posso, por conta do trabalho, faculdade e projeto que tenho que entregar, e não posso parar tudo por causa disso, mesmo que me doa muito.
Enfim, não vou entrar em muitos detalhes (pq sim, esse textão foi só um resumo do caos que tem sido tudo desde o sumiço dele) só queria mostrar pra vocês o motivo de eu estar tão tristinha esses dias.
Torcer para que ele esteja bem onde quer que esteja e que volte logo pra casa.
Beijoo 🫶
12 notes · View notes
kitkitkitttty · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media
SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
23 notes · View notes
dispelzine · 6 months
Text
Tumblr media
Walls / Avenida do Estado, Sao Paulo, Brazil.
12 notes · View notes
algunsdezembros · 11 months
Text
Tumblr media
📍Avenida Brasil.
Do lado de cá do estado, quando vamos ao centro do Rio, é muito comum falar "vou descer pra cidade".
15 notes · View notes
pachis · 2 days
Text
☆ ¿Realmente mordiste la mantequilla si nadie te vio hacerlo? ☆
———————————————————
S H I P : L I D I L L O
(Disclaimer: estos personajes no me pertenecen)
C A P I T U L O II
Liddy se encontraba tendida en su cama a medio hacer, con el pelo arreglado en un moño elegante y su viejo vestido negro Valentino. Esa prenda era sin duda una apuesta segura, ya que resaltaba todas sus curvas y le levantaba todo el pecho, como si estuviera diseñado para su cuerpo.
Ya habían pasado dos meses desde la mágica noche que tuvo con Carrillo, y desde ahí el hombre no la había contactado. Ahora, que acababa de llegar de la inauguración de la nueva y prestigiosa galería de la ciudad, se sentía un poco más sola de lo común al ver todos con acompañantes.
No es que ella fuera de la vieja idea de que el varón es el que debe tomar la iniciativa, pero luego de los momentos que pasaron juntos donde se desmenuzaron en cuerpo y alma, y ella le había permitido conocer los más profundos rincones de su existencia, creía que lo mínimo era que él la buscara.
Así pasaron las semanas hasta cumplirse los dos meses, y pareciera como si a Carrillo se lo hubiera tragado la tierra. Liddy no quería que eso influyera en su estado de ánimo y se obligaba a que su recuerdo no ocupara en lo más mínimo su mente, pero era casi imposible cuando caía la noche y traía consigo una oleada de soledad, castigando a todos los que no cuentan con amante.
En esos momentos solo le servía releer su libro favorito, ese libro que llegó a su vida de forma inesperada y que guarda religiosamente en su velador, como si fuera un SOS para sus crisis mentales y espirituales.
* F L A S H B A C K L I D D Y *
Una joven María libertad, de unos nueve años de edad, se encontraba corriendo por la avenida principal. Las lágrimas en sus ojos comenzaban a transformar las luces de la ciudad en solo destellos y sus pies ya reclamaban descanso.
Su padre probablemente ya la estaba buscando. Ella solía soportar callada cuando su padre la regañaba por algún pedido mal hecho o una salsa poco aliñada, labores básicas pero complicadas para alguien de tan corta edad. Pese a todo, lo sobrellevaba bastante bien, sin embargo esta vez sintió como el impulso de correr se apoderaba de su cuerpo cuando el dueño de la famosa taqueria “el hijole” le gritó en frente de todos los empleados.
Liddy ya se había calmado y buscó con la mirada el primer lugar que le fuera útil para descansar antes de encaminarse devuelta a su hogar. Se fijó en la vieja librería que siempre veía y que jamás había dado importancia por sus vagos instintos de lectura.
Al entrar pasó desapercibida por la encargada y se dejó caer en la esquina que se forma entre las estanterías, como si quisiera hacerse tan pequeñita hasta desaparecer. Comenzó a pensar en la pelea con su padre y sin darse cuenta comenzaron a caer lágrimas en sus ojos.
Eso no pasó desapercibido por un joven de 21 años que trabaja ahí. Él había tomado ese empleo como una excusa para pasar menos tiempo en casa, y sin duda también le servía para conocer gente interesante, como esa niña que le generaba una ternura genuina.
Tomo un libro del estante y se acercó a la niña, quien no se percató hasta que ya el joven se encontraba arrodillado frente a ella y dejaba caer el libro en su regazo.
- Léelo, te prometo que te va a encantar, pocas personas lloran en una biblioteca, debes ser especial - luego hizo una pausa y se relamió por labios- te diré algo, pocas personas piensan como nosotros, es un don, y los dones son algo para estar orgullosos -
El apuesto extraño guiño el ojo y se fue, dejando a la niña sola con el libro. Por primera vez bajo la mirada para leer el título de la novela
“El guardián entre el centeno”
* F I N F L A S H B A C K L I D D Y *
María libertad tomo el libro que tenía en sus manos, el guardián entre el centeno, ese libro que la llevó por el camino de la lectura y le impulsó a estudiar literatura. Cuando lo iba a comenzar a releer, se vio interrumpida por el sonido de su celular. Inesperadamente era Carrillo.
Ella creía en la manifestación pero no de forma tan inmediata. Pensó en estrujar hasta la última gota de dignidad que tenía y simplemente cortar, pero no fue capaz y terminó contestando de forma temerosa.
- Te necesito, necesito que vengas, ya -
Es lo único que escucho al otro lado de la línea, y luego el tintineo de notificaciones que avisaba el mensaje de Carrillo con una dirección.
No se dio cuenta cuando ya iba en un taxi en dirección desconocida para ella, sin siquiera retocarse el maquillaje, acomodándose los tacones y mirando por el hueco que se forma entre el conductor y los asientos. Veía pasar la ciudad, el como la bohemia y el bullicio se transformaba en finas y enormes casas de la más distinguida socialite de la ciudad.
El taxi paro en frente de una casa inmensa, tan grotescamente grande que pensó que se le caería encima en cualquier momento. Toco el timbre y la empleada la hizo pasar y la comenzó a guiar, adentrándose en la mansión.
No pudo evitar reír entre dientes al ver a todas las empleadas con uniformes como en las películas y plumeros grandes. Podía ver a simple vista más de cinco dando vueltas y sacudiendo el polvo que la anterior ya había limpiado, como el engranaje de un reloj.
Mientras más caminaba, más se maravillaba con los jardines interiores y los salones grandes llenos de cuadros de arte antiguos. Parecía que jamás terminaría de caminar hasta que la empleada paró enfrente de una mesa larga adornada por candelabros. La muchacha hizo una reverencia y se fue, dejando a liddy con el sentimiento de inseguridad por la casa desconocida.
Apareció de repente Carrillo, con un traje elegante de dos piezas parecido al que portaba la vez que se conocieron. Se acercó peligrosamente a ella y sin dar ninguna explicación la besó.
- te extrañe tanto amor - dijo en voz alta con el fin que el otro señor presente escuchara - padre, te presento a mi novia, María libertad.
2 notes · View notes
aneptune · 1 year
Text
"as linhas que dividem os estados do meu coração parecem cair na mesma avenida da saudade, como se fossem apenas afluentes de um rio que nunca secou."
12 notes · View notes
reinato · 4 months
Text
Devocional da Mulher
VOCÊ É PRECIOSA
Você não pode voltar para casa
Vou preparar um lugar para vocês. João 14:2
Perguntei ao meu marido o que ele gostaria de fazer em um dos nossos raros dias livres visitando nossa cidade natal, no estado de Wyoming, nos Estados Unidos, para a sexagésima reunião de classe da nossa turma do ensino médio.
– Eu gostaria de visitar os lugares dos quais me lembro – disse ele.
Enquanto eu dirigia, ele foi me indicando a direção para ir até a primeira casa em que ele havia morado e depois ao rio onde ele e seus amigos nadavam, faziam rafting e piqueniques. Passamos por lugares em que ele havia trabalhado e também lugares em que tinha crescido: a lavanderia onde caiu solvente no ouvido dele, a antiga rota em que ele entregava jornais, os riachos onde pescavam, o trilho do trem e a fábrica de açúcar em que ele trabalhou como vigilante noturno.
As histórias que eu tinha ouvido tantas vezes agora faziam mais sentido! Minha vida pacata não tinha tido nem metade da agitação que ele havia vivido. O grand finale seria passar pela Avenida Sheridan, onde ele havia morado e onde nos conhecemos e nos apaixonamos um pelo outro. Do lado oposto à casa em que ele morou tinha uma escola. Junto à escola tinha um campo de futebol onde eram feitas comemorações da comunidade local e também competições entre escolas. Foi nesse campo que um tal Don Sales fez um lançamento incrível no jogo de soft ball contra um time feminino e tinha virado manchete no jornal local. Parei o carro em frente à casa 29 da Avenida Sheridan e percebi que os novos donos tinham feito uma reforma, modificando bastante a fachada.
– Estamos no quarteirão errado, deve ser na quadra de baixo – disse meu marido, franzindo a testa.
– É a casa certa, eles só a reformaram. Está vendo ali os trilhos do trem no fim da rua? – eu disse rindo.
– Você está certa! – respondeu Don. – Mas o que eles fizeram com o campo de futebol?
O campo estava cheio de mato e as arquibancadas e o placar tinham sido demolidos; além disso, a escola havia desaparecido. Do outro lado do campo abandonado tinha um prédio em ruínas que mal conseguimos reconhecer, mas era a Loja da Tracey, onde uma moedinha comprava muitas guloseimas e onde todas as crianças eram bem-vindas.
– Já vi o suficiente – disse meu marido entristecido. – Vamos para outro lugar.
Enquanto saíamos, começamos a conversar comentando como será maravilhoso quando nosso Senhor voltar e nos levar para a eternidade. Teremos mansões que nunca serão demolidas e campos cheios de flores lindas que florescerão para sempre. “Vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse 22:20).
Teresa A. Sales
2 notes · View notes
gonzalo-obes · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 30 DE ABRIL DE 2024
Día Internacional del Jazz, Semana Mundial de la Inmunización, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Sofía.
Tal día como hoy en el año 2004
La cadena CBS emite por primera vez en Reino Unido fotografías de torturas y vejaciones a presos iraquíes cometidas por soldados estadounidenses.
1977
En Buenos Aires, Argentina, Azucena Villafor de Vicenti y otras 13 madres se manifiestan por primera vez, y con gran valentía, en la Plaza de Mayo, frente a la sede del gobierno (Casa Rosada), para solicitar información de sus hijos secuestrados, torturados y asesinados por la dictadura militar, considerada como la más sangrienta de la historia del país, caracterizada por una constante violación de los Derechos Humanos. Ante la orden policial de no detenerse ni agruparse, sino circular, las Madres deciden caminar alrededor de la mencionada Plaza. (Hace 47 años)
1975
Concluye la guerra de Vietnam al anunciar el gobierno de Saigón su rendición incondicional a las fuerzas de Vietnam del Norte. El presidente Duong Van Minh, que ha estado en el cargo sólo tres días, hace el anuncio en una emisión de radio a la nación a primeras horas de esta mañana, solicitando a sus fuerzas que depongan las armas y pidiendo al Ejército de Vietnam del Norte y del Vietcong que pongan fin a todas las hostilidades. El anuncio es seguido rápidamente por la llegada de tropas de Vietnam del Norte, que entran en la ciudad prácticamente sin oposición. (Hace 49 años)
1931
Con 381 metros de altura y 102 plantas de lujo, se inaugura en la Quinta Avenida de Nueva York (EE.UU.) el Empire State. Hasta 1972 será el edificio más alto del mundo. (Hace 93 años)
1897
En una conferencia que pronuncia en la Royal Society de Londres, el físico británico Joseph John Thompson anuncia el descubrimiento del electrón, partícula elemental del átomo. Thomson recibirá el premio Nobel de Física en 1906 por sus estudios sobre la conducción de la electricidad a través del interior de los gases. Calculará la cantidad de electricidad transportada por cada átomo y determinará el número de moléculas por centímetro cúbico. (Hace 127 años)
1838
Nicaragua se independiza de la Federación de Estados Centroamericanos, debido a que sus líderes sólo miran por los intereses particulares de cada una de las provincias, y se convierte así en una república independiente. (Hace 186 años)
1803
Los enviados especiales del presidente Thomas Jefferson, compran Luisiana (EE.UU.) a Francia por 15 millones de dólares. (Hace 221 años)
1789
En EE.UU. y siguiendo los planos del ingeniero francés Pierre l'Enfant, se inicia la construcción de la ciudad de Washington, para albergar la sede del gobierno federal y terminar de este modo con la disputa entre Nueva York y Filadelfia por ser la capital. (Hace 235 años)
1789
George Washington, que ha sido el comandante en jefe que ha llevado a la victoria al Ejército Continental para lograr la independencia de los Estados Unidos, se convierte en el primer presidente de la Unión. Estará en el cargo hasta marzo de 1797. (Hace 235 años)
1725
En Austria se firma el Tratado de Viena entre Felipe V, rey de España, y Carlos VI, emperador del Sacro Imperio poniendo fin a un periodo de negociaciones con el objetivo de solucionar los conflictos de ambas Coronas en Italia, estableciendo un vínculo entre ellas mediante el doble matrimonio de los infantes Carlos y don Felipe con dos hijas del emperador, y prestarse ayuda mutua, sobre todo en los conflictos de Gibraltar. (Hace 299 años)
1492
Los Reyes Católicos ordenan que dos carabelas que están atracadas en el puerto de Palos de la Frontera (Huelva, España), que están allí condenadas a servir la Corona durante dos meses, se pongan al servicio de Cristóbal Colón y que además se les pague cuatro meses adicionales al precio habitual para completar los seis meses que se prevé durará la travesía proyectada por Colón. La Corona reduce de esta manera los gastos de la expedición y vincula a ella a los expertos marinos de Palos. Asimismo, expiden a favor de Colón los títulos de almirante, virrey y gobernador de las tierras que descubra. (Hace 532 años)
313
En la Batalla de Tzirallum (actual Turquía), el emperador Valerio Liciniano Licinio, vence a las tropas del emperador Maximino y unifica todo el imperio romano de oriente. A partir de este momento el imperio pasa de triarquía a diarquía y queda dividido entre Licinio, en Oriente, y su cuñado Constantino en Occidente. Maximino morirá en agosto tal vez envenenado. (Hace 1711 años)
311
En el Imperio Romano de Oriente, concluye de manera oficial la persecución a los cristianos instituida por el emperador Diocleciano, mediante la promulgación del llamado Edicto de Tolerancia de Nicomedia en el que el emperador Galerio, implacable represor e impulsor de las persecuciones, además de los emperadores Licinio y Constantino, ordenan por motivos de clemencia y oportunidad política, el cese de las persecuciones anticristianas a la vez que se reconoce existencia legal a los cristianos, la libertad para celebrar reuniones y la posibilidad de construir templos. (Hace 1713 años)
2 notes · View notes
kitdeferramentas · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media
JONATHAN BAILEY? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: TASK 2, Missão: destruição das forjas, POV 1.1 - plot drop #04, POV 1.2 - dia seguinte, TASK 3, fechamento da fenda.
Evolução do poder pirocinese: Nível 1 ( fase 1. )
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas? Era com ele mesmo! E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES ATIVOS: 🔨 metamorfose metálica / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássicas, touro de Colchis, criaturas e personalidades mitológicas. 🔨 pirocinese. Capacidade de gerar, controlar e absorver fogo; com afinidade ao fogo azul. Poder secundário adquirido na dinâmica de dracmas. PODER SECUNDÁRIO:  🔨 mestre da tecnologia. Velocidade de raciocínio aumentada. Facilidade de montar, desmontar, criar novas estruturas, armas e estratégias. Criatividade e percepção para uso de novos e inusitados elementos e materiais.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
🔨 Touro de Colchis. ele meixmo 🔨 Lira de Morfeu. Uma Lira de cordas douradas que pode ser usada para criar ilusões e enganar inimigos, suas ilusões duram enquanto o portador a toca. O problema é que a Lira se alimenta da energia do semideus, então caso não dê um jeito de fugir rapidamente, quando a música parar, suas energias estarão bem abaixo do que quando começou. Adquirida na missão bem-sucedida com Charlotte e Josh. 🔨 Zangetsu. Uma katana feita de ferro estigio, com uma lâmina curva. A katana pode cortar através das sombras e desferir golpes que causam danos aos inimigos ao lançar rajadas de luz através dos cortes no ar. Adquirida na TASK 2. 🔨 Miz. Chicote de ouro imperial. A ponta possui um compartimento para armazenamento de veneno que será liberado ao entrar em contato com a pele. Mas, se você for um mortal qualquer, só o verá transitar para cima e para baixo com uma pulseira dourada que já foi motivo de investidas criminosas (afinal, ouro imperial parece muito mais brilhante do que as outras bijuterias que costumava usar). Proveniente do Testamento de Flynn Ramsey, após sua morte. @fantasfly 🔨 Tenderizer. Martelo de guerra feito de bronze celestial e fica encostado na lateral da sua forja preferida.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos. Seu nome é Syrena.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
6 notes · View notes
afragmentada · 1 year
Text
Tanto problema essencial pra ser discutido
E o povo lá no senado falando sobre pronome neutro...
Será que alguém leva esse País a sério ou desde os tempos de cazuza isso aqui é um puteiro e vai ser sempre assim?
O brasileiro é animado, tenho disso em mim também.
Mas porque seriedade por aqui poucos que tem?
O que mais escuto é discurso de desigualdade social
Ela é real, mas falar não cura doente, tratar cura.
E quem é, que desses aí que falam que "amam" os pobres demonstram com atitudes esse amor todinho?
Palavra não me convencem em nada, aprendam isso.
Nas favelas tem crianças que não comeram hoje,
Nas escolas tem crianças que só vão lá pra comer,
Nas ruas da avenida mais bonita de São Paulo, Avenida Paulista, tem crianças trabalhando para sobreviver
(elas só deviam ser crianças e cuidadas) e não socialistas, o aborto não resolveria esse problema.
"Que porra de trabalho é esse que vocês fazem no senado?"
-Eu gritaria alto se tivesse essa oportunidade-
Alguns tenho certeza que estão lá trabalhando, outros sem dúvidas estão lá pra receber salário no final do mês e só.
Acontece muito disso no Brasil né? Não só no senado mas ok.
Tantos problemas essenciais pra tratar e o pais do carnaval faz de tudo um meme, devemos ser visto como piada lá fora.
Da pra entender porque o crime é maior que o poder do Estado, eles são conhecidos como: crime ORGANIZADO.
(Organização) igual (ordem e progresso) la na nossa bandeira, só mais uma palavra.
O Brasil é um país maravilhoso.
Os brasileiros é que estão cansados.
01 de maio tá chegando, já souberam do aumento dos trabalhadores?
R$18,00 - Guarde, economize, invista, empreenda!!
Um país de TODOS KKKKKKKK
Perdoem a minha indignação; Não pago boleto com gratidão
Entre o amor e a lógica, não escolho o afeto.
Tanto problema pra ser resolvido, tanta criança pra ajudar, tanta coisa pra por no lugar, tanta mudança pra fazer...
Mas o senado tá lá discutindo alienação e dando munição para o mundo de degladiar enquanto eles vivem.
Ninguém sabe onde a gente vai parar!
Talvez não pare.
14 notes · View notes
follame-apolo · 7 months
Text
Se me hizo algo extraño volver a ponerme en marcha una vez que me había asentado entre las avenidas de tu pueblo, y hasta me las había aprendido de memoria, pensando que serías mi hogar por una larga temporada. Pero doy gracias al cielo por haber estado tan equivocado en aquel entonces y de que no resultara totalmente imposible el poder continuar con mi camino de nuevo.
No puedo negar que en las semanas qué continuaron a nuestra despedida, yo permanecí aun sentado en aquella banca del parque que solíamos frecuentar los dos, como si realmente no hubiera pasado ese malentendido entre nosotros. Permanecí largo tiempo en pausa, detenido del tiempo y de la vida, como si fuese igual a una estatua de piedra, perenne, inmóvil, ausente.
Observé todo el rato la pantalla de mi celular apagada, esperando a que se encendiera, mostrándome un mensaje con tu nombre escrito en ella; algo de lo qué jamás sucedió.
Ha pasado el tiempo, y con el pasaron también las estaciones. Ha cambiado el paisaje que observo, y con el cambiaron también las prendas que visto, los abalorios que llevo, el tono de mi cabello y el brillo de mis ojos.
Sigo manteniendo el mismo nombre que ya conoces, pero ya no respondo cuando me llaman.
Sigo teniendo el mismo número de celular que ya tenias de antes, pero ya no respondo cuando me llaman.
Sigo paseando por las calles de tu pueblo, evitando obviamente el camino rural que me lleva directamente a tu apartamento, simplemente me detengo en el cruce que hay entre el polideportivo y tu casa, y únicamente observo.
Ya no respondo cuando me llamas.
Y aunque todavía no he escuchado tu voz pronunciando la melodía de mi nombre de nuevo, por si acaso sucede, es por lo que llevo siempre los auriculares puestos con la música a todo volumen.
2 notes · View notes
freya-captain · 2 years
Note
Todo parece más confuso desde allí arriba, porque de repente las cosas con las que antes soñaba parecían haber caído en picado desde aquella altura y estaban siendo aplastadas por los coches que pasaban por la avenida. La gente camina sonriente por la acera. Los taxis amarillos recogen a sus sonrientes parejas. El brillo de las señales sigue siendo el mismo. Y todavía estoy atascado en este lado. Todo parece desconocido.
Mis ojos vagan por la luminosidad de la ciudad. Me trago amargamente el llanto.
Grito.
Estoy casi segura de que ni siquiera los pájaros que duermen en la oscuridad pueden oírme, así que grito aún más. Intento apoyarme con las dos manos y veo el anillo de boda.
Permanezco en silencio y lo miro. ¿Cómo puede un simple anillo representar tanto? Un anillo sencillo, que me dio la esperanza de que algún día podría ser feliz junto al hombre que amo. Un anillo me daba la ilusión de que nuestro compromiso mutuo sería eterno.
Así que intento quitármelo. Quiero arrancarme del dedo todas las promesas que una vez escuché y hoy, sólo las veo flotando en el viento.
Entonces la puerta se cierra y ahí está.
Preciosa. Su cara roja como si hubiera corrido todo el camino por las escaleras hasta aquí. No sonríe. Parece anestesiado y confuso. Ya no lleva el traje.
- Devuélvelo, Aegon. - dice.
No lo vuelvo a poner. Lo tengo, pero está protegido en mi mano.
- Devuélvelo, Aegon. Por favor. - repite. - Por favor, no lo hagas. Se suponía que hoy iba a ser un día feliz, no sé qué te pasa. ¿Qué te pasa?
- Mira a tu alrededor, Jace. Míralo bien.
Mira. No sé si se da cuenta enseguida, quizá tardó más de diez minutos en mirar hasta la mesa del comedor y las velas en el suelo. Quiero sonreír. Quiero llorar.
- ¿Hiciste la cena?
Otra vez.
Así que sonrío. No es que me quede otra opción.
- No te acuerdas. Ni siquiera sé si recuerdas que en esa pared había un cuadro de un dragón dorado hasta el otro día, que casualmente tiré a la basura hace unos días. Tampoco sé si te acordarías si un día ya no estuviera aquí.
- Amor... Aegon...
Dejo caer el anillo de boda sobre la mesa del comedor. El silencio hace que el sonido de la madera oscura me haga estremecer aún más. Abro la nevera, saco el champán y lo abro rápidamente.
Se queda mirando al suelo. Jace ni siquiera sabe por qué nos peleamos, no entiende mi reacción, quizá me culpe por mis comentarios irónicos y por arruinarle la velada.
Bebo directamente de la botella. Intenta acercarse, yo le empujo antes de que pueda acercarse más.
- Toma. - Saco la cajita del bolsillo. - Compré un cuarzo azul con lo que me quedaba del dinero que aún tenía. Sí, Jacaerys. Hice la cena porque quería proponerte matrimonio de una forma que estuviera a tu nivel. Quería que celebráramos nuestros tres años. Digo y repito... Son tres años de casados. Pero ahora me doy cuenta de que no tenemos mucho que celebrar. Ni siquiera sé si recuerdas la última vez que me tocaste con placer o la última vez que tomamos café juntos delante de todas esas copas como hacíamos antes.
Se queda paralizado, como si ahora lo entendiera todo y se sintiera mal. Sé que lo es. Conozco la mirada.
- Aegon, lo siento... Lo sé, debería prestarte más atención, he sido un marido terrible, pero por favor... No puedes tirarlo todo por la borda porque olvidé la fecha de nuestro aniversario. No se puede.
Jace llora. No me gusta verle llorar, pero sigo en el mismo sitio.
- No es sólo la fecha, Jace. No reaccionaría así sólo por eso. - Me trago el nudo en la garganta con el champán. - No estoy feliz, Jace. Creía que ya te habías dado cuenta. He estado haciendo todo esto por ti. Esperándote cada noche sólo para poder dormir al menos unas horas contigo. Tengo que lidiar con sus eventos, la cortesía, la sabiduría de su trabajo todo el tiempo. No sé si me quieres. No sé para qué soy útil aquí.
- No digas eso, Aegon. Eres mi amor, te amo.
- ¿Yo soy?
- ¿Todo esto es porque olvidé nuestro aniversario? No puedo pensar en todo a la vez, pensé... Quiero que lo entiendas. Lo siento. Podemos viajar cuando quieras. ¿Quieres ir a Essos? Te encanta ese lugar. Iremos allí. Le pediré a Erryk que cancele todo. Le pediré a Erryk que cancele todo. Por favor. Aegon-
- Sé que no lo recordarías. - Ya lo creo. - No es ninguna sorpresa, nunca estás aquí. Pero no es sólo eso, Jace. Quiero que vuelvas. No quiero vivir atrapado en este ático. Lejos de mi familia, lejos de mis amigos, lejos de todo lo que me importa. Y te juro que no quiero echarte eso en cara, porque si estoy aquí es porque te quiero más que a nada, pero.... ¿Podrías al menos pensar un poco en mí? Estoy muy enfadada. Me siento egoísta. Me haces sentir culpable por desearte tanto.
Se hunde de nuevo en el sofá. Miro la pared de cristal por milésima vez.
- No puedo dejarlo todo por ti.
- No te lo estoy pidiendo.
- ¿Y después?
- Sólo quería volver a formar parte de tu vida.
- Aegon...
Jace parece dolido, pero noto una pizca de rabia en el fondo de su voz. Intento ignorar las ganas de llorar una vez más.
La botella de champán ya está vacía en mis manos.
Jace was Aeg’s homeland, but now he put him in exile.
Giving him second, third, hundredth chance wouldn’t help. Those eyes only add insults to injury.
When Jace sit and watched Aegon, who exactly did he see? Love of his heart or some role made specially for his perfect life? He has been so used to Aeg’s around him, always waiting and smiling. How could he not seeing what’s going on with his closest partner if he paid a glimpse of attention?
Aegon was never perfect but he deserved someone who values him, celebrates his love, and willing to go to hell with him without blinking (pick me pick me!)
The English version:
From heart-breaker anon:
Everything seems more confusing from up there, because suddenly the things I used to dream about seem to have plummeted from that height and are being crushed by the cars passing along the avenue. People walk smiling along the pavement.
Yellow taxis pick up their smiling partners. The glow of the signs is still the same. And I'm still stuck on this side.
Everything seems unfamiliar.
My eyes wander through the brightness of the city. I bitterly swallow my tears.
I cry out.
I'm almost sure that even the birds sleeping in the dark can't hear me, so I scream even louder.
I try to support myself with both hands and see the wedding ring.
I remain silent and look at it.
How can a simple ring mean so much? A simple ring, that gave me hope that one day I could be happy with the man I love. A ring gave me the illusion that our commitment to each other would last forever.
So I try to take it off. I want to rip off my finger all the promises I once heard and today, I only see them floating in the wind.
Then the door closes and there he is.
Gorgeous. His face red as if he’d run all the way down the stairs here. He's not smiling. He looks anaesthetised and confused. He's not wearing the suit anymore.
- Give it back, Aegon. - he says.
I don't put it back on. I have it, but it's protected in my hand.
- Give it back, Aegon. Please, Aegon. - he repeats.
- Please don't do this. Today was supposed to be a happy day, I don't know what's wrong with you. What's wrong with you?
- Look around you, Jace. Take a good look.
Take a good look. I don't know if he notices right away, maybe it took him more than ten minutes to look all the way to the dining room table and the candles on the floor. I want to smile. I want to cry.
- Did you make dinner?
Again.
So I smile. Not that I have any choice.
- You don't remember. I don't even know if you remember that there was a painting of a golden dragon on that wall until the other day, which I happened to throw away a few days ago. I also don't know if you would remember if one day it wasn't here anymore.
- My love... Aegon...
I drop the wedding ring on the dining room table. The silence makes the sound of dark wood make me shiver even more. I open the fridge, take out the champagne and quickly open it.
He stares at the floor. Jace doesn't even know what we're fighting about, he doesn't understand my reaction, maybe he blames me for my ironic comments and for ruining his evening.
I drink straight from the bottle.
He tries to move closer, I push him away before he can get any closer.
- Here. - I pull the little box out of my pocket. -
I bought a blue quartz with what was left of the money I still had. Yes, Jacaerys. I made the dinner because I wanted to propose to you in a way that was on your level. I wanted us to celebrate our three years. I say and I repeat... It's three years of marriage.
But now I realise we don't have much to celebrate. I don't even know if you remember the last time you touched me with pleasure or the last time we had coffee together in front of all those glasses like we used to.
He freezes, as if he understands everything now and feels bad. I know he is. I know the look.
- Aegon, I'm sorry... I know, I should pay more attention to you, I've been a terrible husband, but please? You can't just throw it all away because I forgot our anniversary date.
You can't.
Jace cries. I don't like to see him cry, but I'm still in the same place.
- It's not just the date, Jace. I wouldn't react like this just because of that. - I swallow the lump in my throat with the champagne.
- I'm not happy, Jace. I thought you'd figured that out by now. I've been doing all this for you. Waiting for you every night just so I can get at least a few hours of sleep with you. I have to deal with your events, the politeness, the wisdom of your work all the time.
I don't know if you love me. I don't know what I'm useful here.
- Don't say that, Aegon. You're my love, I love you.
- Am I?
- Is this all because I forgot our anniversary? I can't think about everything all at once, I thought... I want you to understand.
I'm sorry. I'm sorry. We can travel whenever you want. You want to go to Essos? You love it there. We'll go there. I'll ask Erryk to cancel everything. I'll ask Erryk to cancel everything. I'll ask Erryk to cancel everything. Please. Aegon-
- I know you wouldn't remember. - I do. - It's no surprise, you're never here. But it's not just that, Jace. I want you back. I don't want to live trapped in this attic. Away from my family, away from my friends, away from everything that matters to me. And I swear I don't want to throw that in your face, because if I'm here it's because I love you more than anything, but ..... Could you at least give me some thought? I'm so angry. I feel selfish. You make me feel guilty for wanting you so much.
He sinks back into the sofa. I stare at the glass wall for the thousandth time.
- I can't give it all up for you.
- I'm not asking you to.
- And then what?
- I just wanted to be a part of your life again.
- Aegon...
Jace looks hurt, but there's a hint of anger in the back of his voice. I try to ignore the urge to cry once more.
The bottle of champagne is already empty in my hands.
16 notes · View notes
lzbarquitetura · 9 months
Text
Arquitetura Londrina
A arquitetura da cidade de Londrina, no estado do Paraná, Brasil, reflete uma fascinante mistura de tradição e modernidade. Fundada em 1934, a cidade passou por diferentes fases de crescimento, e isso se reflete na diversidade arquitetônica de seus bairros e espaços urbanos.
No centro da cidade, é possível encontrar uma rica coleção de construções históricas que remetem à sua origem. Edifícios como a Catedral Metropolitana de Londrina, com sua arquitetura neogótica imponente, e o Teatro Ouro Verde, que remonta à década de 1930, são testemunhas do passado glorioso da cidade.
Entretanto, Londrina também abraça a modernidade, evidenciada por arranha-céus e estruturas contemporâneas que definem a paisagem urbana. A arquitetura comercial e corporativa na Avenida Higienópolis, por exemplo, destaca-se por suas linhas contemporâneas e design arrojado.
Os bairros residenciais de Londrina são igualmente diversos, apresentando desde casarões históricos até residências modernas. Áreas como o Jardim Alvorada e Gleba Palhano revelam uma arquitetura residencial que se adapta às demandas da vida moderna, combinando conforto com estética contemporânea.
Além disso, Londrina valoriza espaços públicos bem planejados, como o Lago Igapó, cercado por uma arquitetura paisagística que proporciona um refúgio tranquilo para os moradores. Parques, praças e áreas de lazer são integrados à cidade, contribuindo para a qualidade de vida e respeitando o meio ambiente.
2 notes · View notes
girosnegros · 1 year
Text
Florecer En Vivo: N.Hardem Cultiva «Verdor» En CDMX
México, CDMX | Agencia de Noticias ArrimetricA.  Jueves, de una calurosa noche de verano. Afuera, sobre la avenida México-Tenochtitlán, las animadas luces de la marquesina del foro Hilvana invitaban a los coches y a los transeúntes a pasar un rato con N. Hardem y Mismo Perro e Invitados. Para quienes no pudieron verlo hace un año, el rapero bogotano volvió con una gira corta por el país, que arrancó en Guadalajara y termina en Puebla.
Tumblr media
El set de bienvenida estuvo a cargo de Bobby Soprano quien giró una fina colección de hits duros y pavonados como Monch o Biggie para los asistentes que todavía iban llegando. Una hora más tarde Charlot La tribu salió a recibir a los heads que tímidamente se acercaban. AfroOmega y Ese-O salieron minutos más tarde con un show rebosante de beats duros y basslines graves. Fue una actuación imprevista luego de que la banda poblana Fat Mojo no pudiera llegar. Al irse, un intermedio largo y sin música, dejaron una sensación de incertidumbre pues el acto principal se haría un poco del rogar.
Cerca de la medianoche las luces se apagaron anticipando el inicio. Suspenso. No hubo música o setlist ni fanfarrias. Serenidad ceremonial. Mismo Perro salió y tomó su posición, y segundos después, N. Hardem emergió como un fantasma salido de los altavoces. Gritos y aplausos llegaron hasta el techo. Dio unos pasos alrededor, cayeron los primeros compases, se balanceaba sobre sus pies, y con el puño en alto dedicó 'Mi Juego Zen' a Rafael Cassiani quien falleció ese mismo día. Le siguió con 'LQME' luego oportunamente con 'Señales de humo' cuando el olor turbio a mota estaba en su punto. En la intensidad de la peste los ánimos se pusieron pata pa' arriba con 'Director y Protagonista'. Vapores y olores se mezclaban en la atmósfera. Como las espirales de humo, la noche empezaba a elevarse con un repertorio de canciones que se esperaban sonar en el algún momento.
La presencia de Hardem se hizo notar fluyendo sobre las bases. Se le veía cómodo como si verdadera voz floreciera desde el escenario. Pero no toda la atención fue para él. Mismo Perro cargó el peso del show como DJ, manipulando los platos o haciendo la doble voz. También se pasó al frente con un par de canciones hipnóticas, 'Burundangalas' y 'Merthiolate', del DBEN. Su verborrea hustla más sus instrumentales sin tarolas y bombos le dieron un toque espeso al ambiente.
Tumblr media
La primera mitad fue un viaje ascendente por dos décadas de epés, música, y proyectos de N. Hardem, la variedad de sus estilos fue clave para mantener al público moviendo el cuello. Una mezcla de estados y estilos variados que resumen su trayectoria. Sin embargo, lo más frenético de la velada ocurrió cuando inesperadamente bajó del proscenio y se formó una rueda humana a su alrededor. De un momento a otro la división entre artista y público se desvaneció. Se armó un slam que esparciaba una catarsis colectiva. Terapia solaz. Más que con un concierto, aquello era una fiesta. «El hip hop es un deporte de contacto y el que diga lo contrario no es bienvenido aquí» dijo al volver a la tarima.
La noche por fin llegó al clímax con las últimas canciones de la obra estelar de N. Hardem, «Verdor», que todavía lo tiene de aquí para allá. Las cajas jazzy y los beats drumless dieron paso a percusiones percutidas y samples arenosos de salsa con funk que evocaban el calor de una madrugada de un viernes sin estrellas, pero iluminada por un juego de tiras de luces. La trompeta de 'Apolo' se despedía con un adiós melódico a un largo recorrido. No hubo necesidad de un encore, con 'Otro Agosto' los fans estaban satisfechos con el eco de la música en sus corazones pese a estar más de una hora parados.
A diferencia del sonido introspectivo de su último álbum, N. Hardem estalló con cadencias, flows y deliverys que parecen ser re-escritos para la ocasión. Su show está muy bien trabajado y su voz diverge radicalmente en vivo, en este caso adquiriendo una dimensión única. Tal como lo declaró en una entrevista, el escenario es donde sus creaciones alcanzan su plena realización.
ᵢ ₜₕₑ Wᵢₜₜₙₑₛ
7 notes · View notes