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#Capitã Marvel/Binária (Carol Danvers)
anylarson · 3 years
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Carol Danvers – Captain Marvel – Ms. Marvel.
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leiidelaura · 5 years
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Capitã Marvel - QUADRINHOS
Capitã Marvel – QUADRINHOS
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Acredito que nem todos conheçam a história da Capitã Marvel e talvez até que ela surgiu nos quadrinhos… Esse post é para contar um pouco de como essa personagem surgiu, seu percurso até os dias de hoje em que se tornou filme. 
A personagem de nome Carol Danvers ao longo de sua história acabou recebendo o título de Capitã Marvel. Ela foi criada por Roy Thomas(autor e escritor de histórias em…
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canalmetalinguagem · 3 years
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Lembra do primeiro julgamento do Magneto?
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A Marvel está produzindo uma minissérie chamada: “O Julgamento de Magneto”.
Outro?
Não sei se você sabe, mas o primeiro julgamento do personagem foi em X-Men 200 de dezembro de 1985. A edição, escrita por Chris Claremont, com arte de John Romita Jr. e Dan Green é parte de uma das grandes aporrinhações do roteirista, que precisou adaptar conceitos porque o editorial mudou o rumo de algumas de suas histórias.
Só pra te situar:
Claremont tinha um plano para a edição 150 do título que envolvia uma Jean Grey lobotomizada sendo tentada pelo poder da Fênix. O ponto é que Jim Shooter, fazendo a sua melhor rainha de copas mandou que cortassem a cabeça da ruiva.
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Ele teve que criar duas histórias as pressas:
A edição 150 veio com uma história sobre o Magneto, onde ele passa dos limites e acaba matando toda a tripulação do submarino Russo Leningrado. Já a edição 161 mostraria Erick e Xavier contra o Barão Strucker. E pronto, estava pavimentada a estrada para a edição 200 do título. Na edição, que seria um divisor de águas na vida do Mestre do magnetismo, ele seria julgado em Paris, o que causou um tremendo caos na cidade porque um grupo de terroristas, que se identificavam como os X-Men começaram a promover diversos ataques terroristas caso Magneto não fosse libertado.
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Mas eles eram os X-Men?
Na verdade, nem os X-Men sabiam quem eram naquele momento. Parte deles havia retornado de uma aventura Asgardiana, outra parte estava na Mansão tentando entender a história de Rachel Summers, que afirmava ser a filha do Ciclope de um futuro alternativo. Enquanto isso, seu pai estava as voltas com o nascimento de Nathan Charles, o bebê que viria a se tornar o Cable e estava exercitando suas habilidades de pai medíocre, querendo abandonar a esposa prestes a dar a luz, algo que ele faria sem dó nem piedade pouco depois disso. E ao redor disso, tinha o dilema do Professor X, cujo corpo recém-clonado estava morrendo. Completamente perdidos, os X-Men foram arrastados para a confusão em Paris E precisaram lidar com Fenris, os gêmeos do Barão Strucker, que por acaso, também eram mutantes.
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E sim, os tais terroristas eram eles.
Enquanto os mutantes X-Men saiam na porrada com os filhotes da ditadura nazista, Magneto, que estava dando uma de bom menino em seu julgamento, resolveu proteger os humanos que o viam como o Adolf Hitler do fim do século. Aqui vale um adendo. Apesar de eu ainda não ter dito isso, a acusação do magneto teve James Jaspers como representante e Gabrielle Haller foi sua advogada de defesa. Sabe quem também é Haller? David Haller, o Legião, é filho de Gabrielle e Charles Xavier. Quanto ao Jaspers, bem… Mad Jim Jaspers foi um personagem criado por Alan Moore para as aventuras do Capitão Britânia. Ele tem o poder de alterar a realidade a seu bel prazer. E Claremont gostou tanto do conceito que resolveu usar o personagem no evento Queda dos Mutantes. E foi por isso que ele apareceu nessa edição. O autor tinha planos que foram frustrados pelo editorial. Quando a queda aconteceu, ele teve de criar outro personagem em cima da hora para fazer as vezes de antagonista.
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Resumo da ópera:
Quando toda a confusão é resolvida, Xavier cai duro e chama o amigo pra tocar os X-Men na sua ausência. No fim da edição, ele foi levado por sua amada Lilandra pro espaço, onde ele poderia ser tratado. Sim, a raposa foi convidada pra cuidar das galinhas. E ele ficou do lado dos anjos até o final da década. O que até funcionou porque o tom das histórias dos X-Men foi ficando cada vez mais pesado e Magneto praticamente só cuidava dos Novos Mutantes.
Algumas considerações:
O uniforme do magneto é muito feio. John Romita Jr. tem muitas habilidades, mas não é estilista. A história é interessante, mas tipo assim… seguindo o exemplo da edição 150, foi uma edição comemorativa sem muito glamour. Tem praticamente o mesmo número de páginas que as edições normais, mas serviu como ponto de virada tanto para os X-Men como para o Magneto, que mudou de lado por uns tempos. Por mais que retirar o Professor X do título por uns tempos já seja uma ideia batida, essa foi a primeira vez em que o personagem retornou como vilão. Que foi o que aconteceu durante a saga dos Skruls Guerreiros que começou por volta da edição 275.
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A intenção foi amadurecer um pouco o título e seus temas, mas bem… o editorial não quis isso.
O Ciclope, que já vinha sendo mostrado como um idiota desde a morte da Jean Grey, ganhou um novo demérito: marido e pai ausente. Ele até tentou dar uma sossegada com a Madelyne Pryor, que lembrava demais a Jean, por motivos que descobriríamos depois, mas ele queria fugir das responsabilidades o tempo todo. Se você é fã da Capitã Marvel, saiba que o tratamento razoável que ela tem tido é recente. Carol Danvers sempre foi uma personagem que ninguém sabia o que fazer com ela, tanto que nessa fase dos X-Men ela tinha sido mandada pro espaço. Ela virou a Binária, a Fênix dos Piratas Siderais. Foi a partir dessa edição que Kitty Pryde descobriu que era míope e que apesar de ser uma X-Men, precisaria usar óculos. Ela não conseguiu ler os cartazes e achou que estava vendo uma das muitas manifestações antimutantes que estavam acontecendo em paris naquele momento, só que… aqueles eram pró mutantes.
Conclusão:
É da primeira fase do Claremont nos X-Men? É bom e vale uma lida. Praticamente todos os bons conceitos da franquia foram criados nessa fase. A fase até tem umas derrapadas, mas vale muito apena. E isso é tudo. Até a próxima semana. Read the full article
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CAPITÃ MARVEL
Sinopse e personagens:
Carol Danvers é uma ex militar da Força Aérea norte-americana, que não se lembra da sua vida e não tem nenhuma memória, é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite, inimigos declarados dos Skrull, ela volta a Terra para impedir uma invasão dos Skrull's, e assim vai descobrindo verdades sobre si e seu passado, com a ajuda do agente Nick Fury.
Direção - Anna Boden e Ryan Fleck Brie Larson como Carol Danves/ Capitã Marvel Samuel L. Jackson como Nick Fury Jude Law como Yon-Rogg Clark Gregg como Phil Coulson Ben Mendelsohn como Talos Gemma Chan como Minn-Erva Lee Pace como Ronan Annette Bening como Supreme Intelligence
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A trama nos leva para antes de todos os outros filmes do MCU exceto por Capitão América: O Primeiro Vingador (já tem post sobre ele aqui no blog, confere lá), o longa se passa nos anos 90 mostrando a SHIELD como uma agência menor e Nick Fury mais jovem e diga-se de passagem, Samuel L. Jackson está ótimo nesse filme se formos comparar com outros do mesmo universo que já vimos. Um aspecto bem construido na história são as memórias da Carol, em um trecho muito criativo na qual ela foi capturada pelos Skrulls, vemos estas memórias todas bagunçadas e fora de ordem, só sabemos da origem de seus poderes a partir da metade do filme.
Algo bem feito pela direção foi apresentar no filme o estilo das produções dos anos 90 com suas perseguições policiais super ambientadas, porém um dos grandes problemas são as sequencias de ação da Capitã que são bem pobres e sem criatividade nenhuma, dependendo de muito efeito visual que também peca bastante tendo uma cena no filme bizarra que da pra ver os pés da Capitã levitando em um chão falso.
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A atriz que interpreta Carol Danvers foi alvo de muitas críticas por sua atuação, falando que ela estava apática e mal sorria, o que é uma grande besteira já que no filme todo ela  tem uma carisma grande justamente pelo seu jeito apático o que chega dar um alívio cômico, muito melho que as tentativas do enredo toda hora tentando fazer piadas com objetos e itens dos anos 90.
O filme é bom, é divertido e é impossível não se encantar com as cenas de Goose, mas o maior pecado do filme é não ter um vilão a altura dele, um vilão sem carisma que acaba colocando um conflito no enredo abalando o propósito do filme, é confuso e chega um momento do filme que você não sabe mais o que aquele personagem está fazendo ali, não tem motivação nem nada e a luta final por mais que tente passar algo cômico e até uma mensagem por trás, você simplesmente fica sem entender nada. De qualquer forma Capitã Marvel é um filme divertido, com otimas cenas, não perde nada para outros filmes do seu universo.
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Carol Danves foi criada pelo roteirista Ray Thomas e desenhada por Gene Colan, sua primeira aparição nos quadrinhos aconteceu em março de 1968, em sua origem, a personagem era uma militar da Força Aérea dos Estados Unidos e só se tornou uma heroína em 1977 na HQ "Ms. Marvel #1". A personagem ganhou seus poderes a partir da explosão de uma tecnologia da raça alienígena Kree. O acidente acabou por unir o seu DNA com o dos Krees, dando a Carol a capacidade de voar, superfoça, manipulação de energia, agilidade e controle da gravidade.
A primeira identidade heroica de Carol nos quadrinhos foi Miss Marvel, o nome não vem por causa da empresa onde foi criada mas sim por causa de Mar-Vell, personagem recorrente em seus quadrinhos que serve como um mentor e aliado, um momento marcante na história de Carol foi quando ela perdeu seus poderes, ao ser tocada pela mutante Vampira, além de ficar em estado vegetativo, ela só veio recuperar em 1982, quando ressurgiu com a identidade Binária na HQ "Uncanny X-Men #162".
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Assim como o Homem de ferro, a Capitã vive um drama bem próximo da realidade, ela é viciada em bebidas alcoólicas, esse vício veio por causa da vida heroica e os poderes que a personagem tem, buscando no álcool uma forma de refúgio, inclusive é o Tony Stark que ajuda Carol a lidar com o alcoolismo nos quadrinhos. Algo em comum nos universos nos quadrinhos é que Carol sempre teve um gato chamado Chewie, em homenagem a Chewbacca da franquia Star Wars, no filme se chama Goose em homenagem ao filme "Top Gun", o que foi dificil para Brie Larson já que ela é alérgica a gatos.
" Você quer ser excelente? Verdadeiramente excelente no que faz? Então seja excelente todos os dias, em todas as partes da sua vida. É isso que as melhores pessoas fazem."
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Capitã Marvel voa, mas voa alto??
Review com spoilers para Capitã Marvel.
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A historia de Carol Danvers nos quadrinhos é uma coisa bem conturbada. Você não tem noção da crise de identidade que a guria passou durante ANOS de publicações nos quadrinhos. Por mais que fosse um tanto presente nos Vingadores e no universo da Marvel no geral, Carol foi criada como uma versão feminina do Capitão Marvel (chamada Miss Marvel), de forma forçada (mas com boas intenções, estavam tentando criar a primeira super-heroína deles) e com uma origem um tanto quanto estapafúrdia, que consiste basicamente num aparelho chamado Psico-Magnitron. Sem brincadeira, é esse o nome mesmo. 
Como eu disse, Miss Marvel surgiu como uma tentativa da editora em criar um título de super-heroína. Apesar de muitos autores da época estarem inclinados a seguir a direção correta, polêmicas como o famoso caso do “estupro da Miss Marvel” dificultavam o encontro de um lugar estável para a personagem naquele universo. Afinal, estamos falando de uma personagem do sexo feminino nas décadas de 60-70 que basicamente foi criada a partir de um herói que já existia, o icônico Capitão Marvel. Infelizmente, as boas intenções de criar uma personagem feminina forte não vieram acompanhadas de uma noção “do que fazer com ela”. Tamanha era a indecisão dos roteiristas que Carol mudou de identidade diversas vezes, passando de Miss Marvel para Binária, de Binária para Warbird, de Warbird para Miss Marvel e, somente em 2012, por volta de cinquenta anos após sua criação, assumiu o manto de Mar-Vell, se tornando a Captain Marvel. Durante toda a sua trajetória de Miss para Capitã, Carol foi uma figura presente nos quadrinhos, tendo se juntado aos X-Men, Vingadores e aparecido em diversas histórias de heróis da Marvel. Em suma, mesmo com muita presença no universo, a heroína demorou para encontrar seu lugar nele (já está chorando com as minhas palavras, não é mesmo), algo que fosse descente para chamar de identidade, de mitologia.
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Quando Kelly Sue DeConnick (escritora) assumiu a personagem lá em 2012 foi quando a heroína realmente começou a se moldar numa identidade própria (ironicamente, isso ocorre justamente quando ela assume o nome de outro personagem, Capitão Marvel) e se tornou o simbolo feminista que é hoje. “Marcelo, por que diabos esses três parágrafos de introdução?? Cadê teu review e quando começa”?? Porque, caro leitor, quero apresentar o seguinte ponto antes de expressar minhas ideias a respeito do longa: Capitã Marvel não é um filme fácil de ser feito. A personagem, ao mesmo tempo que é uma figura de peso e importante hoje nos gibis, passou grande parte da sua história, bem, sem história (eu diria até que tinha uma história, mas bem medíocre). Ela não tem anos de uma mitologia rica e coerente para ser usada em filme como personagens como Homem Aranha, Doutor Estranho e afins. 
Assim, considerando a dificuldade que foi elaborar um longa desse, posso dizer que fiquei satisfeito com o resultado. De longe não considero o melhor filme da Marvel, mas conseguiu ser um filme legal. Capitã Marvel, como eu já disse, adota muitas mudanças com o intuito de colocar um pouco de ordem na história da personagem e deixá-la mais interessante. Algumas dessas mudanças me frustraram como fã de quadrinhos, mas me agradaram como cinéfilo. Por exemplo, a representação de “Mar-Vell” no longa, o Capitão Marvel original.
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Nos quadrinhos, Carol possui como inspiração a pilota Helen Cobb, uma figura que, no filme, parece bem similar a personagem chamada Dr Wendy Lawson. Ainda nos quadrinhos, o guerreiro Kree “Mar-Vell”, aka Capitão Marvel, ao ser enviado para a Terra para espionar o planeta e descobrir se é uma possível ameaça para o Império Kree, adota a identidade de Doutor Walter Lawson. Achei interessante o filme unir essas duas personalidades importantes para Carol em uma, a inspiração da mesma como humana e sua inspiração como heroína/interesse amoroso. Entretanto, sou daqueles que acreditava que Jude Law seria o Capitão Marvel. Eu adoro o ator e visto que ele estava tão bem caracterizado como guerreiro Kree, como uma espécie de mentor de Carol e, sei lá, como possível interesse amoroso, eu realmente estava pronto para abraçá-lo como o “Capitão Marvel” do universo cinematográfico. Claro que essa caracterização foi posta propositalmente como forma de surpreender-nos com a identidade do vilanesco Yon-Rogg, mas poxa.
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Outro aspecto que me pegou de surpresa e não estou certo se foi pra melhor ou pra pior foi a caracterização dos Skulls. Alienígenas que trocam de forma e são inimigos mortais dos Kree, até ai tudo bem. Entretanto, aquela reviravolta no fim que revela os Skrull como vitimas, apesar de muito interessante no tocante de que busca criar um paralelo legal com questões politicas que envolvem imigrantes, é algo que descaracteriza demais a raça alienígena, conhecida por trazer muita dor de cabeça para os heróis nos quadrinhos. Muitos fãs especulavam que o arco “Invasão Secreta”, que revela que muitos heróis da Marvel eram Skrulls disfarçados (durante anos), seria adaptado para o cinema após Capitã Marvel introduzi-los. Essa ideia, aparentemente, foi pros ares. Tais questões, entretanto, tratam-se mais de pequenos gostinhos que eu esperava como fã do que de coisas que achei que “atrapalharam o filme” para mim. 
Um ponto alto do filme foi a participação de Nick Fury na aventura, apesar de, em alguns momentos, parecer criar inconsistências com outros filmes da Marvel. E convenhamos, quando ele disse em Soldado Invernal que “na última vez em que ele confiou em alguém ele perdeu um olho” eu estava esperando por algo bem mais dramático e épico do que uma piada de fim de filme. 
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O ponto mais baixo do longa para mim foi a direção. Tai algo que me incomodou e que tirou um pouco da qualidade em relação a outras produções da Marvel Studios. O filme todo parece que foi filmado da forma mais genérica possível, desde as cenas de ação até diálogos importantes, não há nada de novo na forma como é feito. Acho até que muito das reclamação em relação a performance de Brie Larson foi por conta disso. Ela é uma boa atriz e interpretava bem o papel de “soldada renegada” sem memória que tenta não transparecer o quanto aquela missão na Terra importava para ela. Entretanto, nos momentos em que a performance dela não parecia condizer com aquilo que a personagem tentava passar, não me pareceu que foi por falta de capacidade da atriz, mas sim por falta de orientação. Não sei nada a respeito dos envolvidos na direção do filme, mas sinto que não eram pessoas competentes para a direção de Capitã Marvel. 
Outro ponto negativo vai para a apresentação da história da personagem. Achei muito bem feito os flashbacks que apresentavam o passado de Carol. Em pouco tempo, representaram bem a menina aventureira que era e como o mundo tentava suprimir esse seu lado por conta do preconceito. Até arrepiei no momento que mostra ela levantando e dando de ombros para toda essa galera que dizia que ela não seria capaz de fazer algo. Entretanto, essa montagem não foi o suficiente para aproximar o público da personagem. Eu entendo que ela perdeu a memória e que tem todo um mistério em cima disso, de sua identidade e tals, entretanto é muito difícil para o expectador se conectar com a parte humana de Carol quando, literalmente, não vimos quase nada de seu passado.
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A relação com seu pai, com sua melhor amiga e com outras pessoas de seu passado mostradas ao público por meio de flashbacks maiores conseguiriam desenhar bem melhor quem era Carol antes do acidente, quem ela era antes de ser uma super-heroína. Tem uma frase nas histórias da personagem escritas por Kelly Sue DeConnick em que a Capitã diz “no meu coração e na minha mente sou humana como vocês mas meu corpo não sabe disso”. Essa parte, a parte humana que faz com que o público se aproxime do herói, ficou carente na estreia cinematográfica da heroína, e teria feito diferença. Até mesmo a relação com Mar-Vell e a forma como ela a inspirava não ficou bem clara. Um pouco mais da interação da heroína com a equipe intergalática a qual fazia parte também seria legal e teria deixado aquela luta lá no final bem mais interessante. 
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Mas enfim, para ir encerrando, Capitã Marvel certamente não é o melhor filme da Marvel Studios, mas consegue introduzir uma personagem muito importante hoje em dia de uma forma surpreendentemente orgânica no Universo Cinematográfico da Marvel. O longa entrega boas performances, momentos divertidos e boas sacadas na construção de uma origem descente para a heroína.
- Marcelo Velloso
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davidleearts · 7 years
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Carol Danvers, como Binária e Capitã Marvel.
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anylarson · 3 years
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