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#Cinemalogia
pt-tiagosantos · 5 years
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Criar e Comunicar a Imagem do Produto Cinematográfico
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A capacidade de criar uma marca é essencial para o sucesso de um produto. Tendo em conta que a imagem é a forma de comunicação mais directa, este módulo articula algumas formas de criar uma marca através da imagem. 
A formação em Branding e Comunicação Visual pretende dotar os participantes de autonomia na criação e difusão de materiais de comunicação para a Web, com particular incidência na divulgação e promoção de obras e ou iniciativas, directa ou indirectamente, relacionadas com o universo cinematográfico considerando as diferentes etapas de activação e comunicação de uma marca e o seu comportamento nos diversos canais estacionários e digitais. Olhar-se-á ainda para as estratégias de desenvolvimento de uma estratégia de comunicação concertada de um filme, olhando ao caso prático desta edição do curso de cinema ‘cinemalogia’; a curta-metragem Horizonte Artificial.
Esta oficina é coordenada por Eduardo Nunes, Director Criativo,  licenciado em Comunicação e Design e Multimédia pela Escola Superior de Educação de Coimbra e Mestre em Design e Multimédia pela Universidade de Coimbra, e Pedro Vaz, Designer, mestre em Design e Multimédia pelo Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra e antecedente licenciatura em Comunicação e Design Multimédia pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Eduardo Nunes e Pedro Vaz são co-fundadores do colectivo Nefasto, vencedores do Prémio Jovem Cineasta Português do CINANIMA e do Grande Prémio Nacional do FEST Film Festival. 
vimeo
“O Direito à Infelicidade” participou na XVI edição dos Caminhos do Cinema Português
As inscrições continuam disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
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joanamoreiramota · 6 years
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VI Cinemalogia - Curso de Cinema
Participantes: 120 
Duração: 420 Horas / 21 a 22 Semanas
Descrição: Curso de iniciação à realização cinematográfica, teve como objetivo transmitir os principais conhecimentos e desenvolver as principais competências, do ponto de vista técnico e artístico, necessários à realização de um projeto cinematográfico, desde a concessão e desenvolvimento de uma ideia de ficção à sua exibição numa sala de cinema, habilitando os formandos a produzirem uma curta-metragem. 
youtube
Este curso é promovido pelo Caminhos do Cinema Português - Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra e pelo Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra.
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martealiza · 7 years
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Campanha especial, até 11 de novem­bro! inscrições a par­tir de 150€ nas 80h do curso de cinema 'Cinemalogia' http://thndr.me/phreRr
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Campanha especial, até 11 de novem­bro! inscrições a par­tir de 150€ nas 80h do curso de cinema 'Cinemalogia' http://thndr.me/phreRr
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isaaccruzportugal · 9 years
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#cinemalogia
Para consultar toda a informação sobre esta acção terá de estar registado e fazer o respectivo login.
[REGISTE-SE AQUI]
  Consulte toda a oferta formativa disponível em Portugal em www.formacaoportugal.pt
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pt-tiagosantos · 5 years
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Cinema e Educação
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Os Caminhos do Cinema Português no âmbito do seu programa pedagógico Cinemalogia promovem, nos módulos transversais, as pontes da ciência e educação com a sétima arte.
O Módulo de Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico orientado por Pedro Branco, abordará a divulgação das descobertas científicas ao grande público tem que ultrapassar a distância que separa o conhecimento científico do saber comum.
Módulo Transversal de Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico (26h)
O Módulo de Cinema e Vídeo: Desconstruções Pedagógicas, orientado por António Moreira procurará ajudar educadores e formadores a utilizar pedagogicamente o cinema e o vídeo. Neste módulo serão apresentados alguns exemplos de estratégias e um modelo pedagógico para desconstrução de filmes, adaptável a qualquer contexto e ambiente educativo.
Módulo Transversal de Cinema e Vídeo: Desconstruções Pedagógicas (26h)
Estes módulos transversais possuem acreditação pelo Conselho Científico Formação Contínua – CCPFC (para efeitos de aplicação do n.º 3 do artigo 14.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores). 
As inscrições decorrem em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
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pt-tiagosantos · 5 years
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Aprender Montagem com Pedro Ribeiro
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Começa no próximo fim‑de‑semana a primeira parte da formação em montagem com a orientação de Pedro Ribeiro. Ao longo de 32 horas será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo de aprendizagem no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido.
No seu vasto currículo existe um equilíbrio entre a linguagem audiovisual comercial ou publicitária, em que começou a carreira, e o cinema de arte e ensaio, encontrando-se a colaboração com realizadores como Bille August, Bruno de Almeida, Gonçalo Galvão Teles, Gonçalo Waddington, José Sacramento, Leonel Vieira, Pedro Costa, Pedro Sena Nunes, Pilar Ruiz-Gutiérrez ou Tiago Guedes. Entre os trabalhos mais recentes de Pedro Ribeiro estão os filmes Variações (2019), de João Maia, SNU (2019) de Patrícia Sequeira, Parque Mayer (2018) e Os Gatos Não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, Quarta Divisão (2013) de Joaquim Leitão, ou Os Insensíveis (2012) de Juan Carlos Medina. A sua carreira cinematográfica começou em 1994 como Assistente de Montagem no filme Pandora, de António da Cunha Telles, Manual de Evasão, de Edgar Pêra e no ano seguinte em Adão e Eva de Joaquim Leitão. 
Adicionalmente trabalhou em outros filmes na Direção de Actores, Fotografia ou Som. As inscrições estão disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
A Montagem, sendo nuclear no Cinema, é quase sempre invisível e apenas se pode ter pistas por vezes da sua presença. Esta invisibilidade deve-se por um lado à relação com a linguagem clássica cinematográfica, de através da montagem se criar a ilusão da continuidade de espaço e tempo na acção de um filme e por outro lado, não estando presente, não sabermos o que aconteceu na sala de montagem. Será uma viagem ao papel que a montagem desempenhou ao longo da história do cinema e de como se desenvolveu a linguagem cinematográfica; Ao desenvolvimentos dos seus princípios teóricos e a da evolução técnica desde o cinema “primitivo” aos nossos dias.
youtube
A montagem é em grande parte escolher, tomar decisões e eliminar. Sem estar presente neste processo de selecção e decisões permanente dificilmente poderemos ter uma noção precisa de como a montagem influenciou um filme.
A partir do material de “Horizonte Artificial”, curta-metragem produzida no âmbito da Semana Cultural da Universidade de Coimbra, iremos explorar qual o papel da Montagem no processo criativo de um filme, como se interpreta o argumento e como se confrontam as expectativas e os resultados da rodagem do filme. 
Será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido. Ao longo deste módulo será realizada a montagem desse filme, bem como de um teaser ou trailer para a sua promoção.
Na globalidade do módulo serão analisados os passos necessários do fluxo de trabalho do processo de montagem e da relação com as outras áreas da pós-produção.
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Pedro Ribeiro (ao centro) é montador na Loudness-Films. Na foto Alexis Van Hurkman, Jennifer Mendes, Pedro Ribeiro, Branko Neskov, and Nuno Oliveira. (foto de Alexis Van Hurkman)
A formação é coordenada por Pedro Ribeiro, Montador, que iniciou na montagem de publicidade a sua carreira. A ficção veio pouco tempo depois com Manual de Evasão, de Edgar Pêra, e Adão e Eva, de Joaquim Leitão, até aos dias de hoje com Parque Mayer, de António Pedro Vasconcelos, SNU, de Patrícia Sequeira ou Variações, de João Maia.
A abordagem inicial ao processo de montagem realiza-se nos dias 18 e 19 de maio, das 9h30 às 18h30 no Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra.
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pt-tiagosantos · 5 years
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Aprender Montagem com Pedro Ribeiro
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Começa no próximo fim‑de‑semana a primeira parte da formação em montagem com a orientação de Pedro Ribeiro. Ao longo de 32 horas será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo de aprendizagem no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido.
No seu vasto currículo existe um equilíbrio entre a linguagem audiovisual comercial ou publicitária, em que começou a carreira, e o cinema de arte e ensaio, encontrando-se a colaboração com realizadores como Bille August, Bruno de Almeida, Gonçalo Galvão Teles, Gonçalo Waddington, José Sacramento, Leonel Vieira, Pedro Costa, Pedro Sena Nunes, Pilar Ruiz-Gutiérrez ou Tiago Guedes. Entre os trabalhos mais recentes de Pedro Ribeiro estão os filmes Variações (2019), de João Maia, SNU (2019) de Patrícia Sequeira, Parque Mayer (2018) e Os Gatos Não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, Quarta Divisão (2013) de Joaquim Leitão, ou Os Insensíveis (2012) de Juan Carlos Medina. A sua carreira cinematográfica começou em 1994 como Assistente de Montagem no filme Pandora, de António da Cunha Telles, Manual de Evasão, de Edgar Pêra e no ano seguinte em Adão e Eva de Joaquim Leitão. 
Adicionalmente trabalhou em outros filmes na Direção de Actores, Fotografia ou Som. As inscrições estão disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
A Montagem, sendo nuclear no Cinema, é quase sempre invisível e apenas se pode ter pistas por vezes da sua presença. Esta invisibilidade deve-se por um lado à relação com a linguagem clássica cinematográfica, de através da montagem se criar a ilusão da continuidade de espaço e tempo na acção de um filme e por outro lado, não estando presente, não sabermos o que aconteceu na sala de montagem. Será uma viagem ao papel que a montagem desempenhou ao longo da história do cinema e de como se desenvolveu a linguagem cinematográfica; Ao desenvolvimentos dos seus princípios teóricos e a da evolução técnica desde o cinema “primitivo” aos nossos dias.
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A montagem é em grande parte escolher, tomar decisões e eliminar. Sem estar presente neste processo de selecção e decisões permanente dificilmente poderemos ter uma noção precisa de como a montagem influenciou um filme.
A partir do material de “Horizonte Artificial”, curta-metragem produzida no âmbito da Semana Cultural da Universidade de Coimbra, iremos explorar qual o papel da Montagem no processo criativo de um filme, como se interpreta o argumento e como se confrontam as expectativas e os resultados da rodagem do filme. 
Será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido. Ao longo deste módulo será realizada a montagem desse filme, bem como de um teaser ou trailer para a sua promoção.
Na globalidade do módulo serão analisados os passos necessários do fluxo de trabalho do processo de montagem e da relação com as outras áreas da pós-produção.
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Pedro Ribeiro (ao centro) é montador na Loudness-Films. Na foto Alexis Van Hurkman, Jennifer Mendes, Pedro Ribeiro, Branko Neskov, and Nuno Oliveira. (foto de Alexis Van Hurkman)
A formação é coordenada por Pedro Ribeiro, Montador, que iniciou na montagem de publicidade a sua carreira. A ficção veio pouco tempo depois com Manual de Evasão, de Edgar Pêra, e Adão e Eva, de Joaquim Leitão, até aos dias de hoje com Parque Mayer, de António Pedro Vasconcelos, SNU, de Patrícia Sequeira ou Variações, de João Maia.
A abordagem inicial ao processo de montagem realiza-se nos dias 18 e 19 de maio, das 9h30 às 18h30 no Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra.
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pt-tiagosantos · 5 years
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Um Sonho de Horizonte
Ultimam-se os preparativos para a produção da curta-metragem “Horizonte Artifical”, inserida no programa pedagógico Cinemalogia e nas actividades da 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra. É um momento chave deste caminho de aprendizagem que se cruza com a ambição dos alunos, actores e organização de produzir um filme de qualidade que tanto espelhe a qualidade do programa do curso, como permita valorizar e profissionalizar os alunos do curso apresentando-os ao meio cinematográfico como um conjunto de profissionais aptos a entrar em próximas produções.  De 13 a 17 de abril, conheceremos o percurso e ambição de Álvaro, um escritor preso no seu próprio universo.  A produção, nesta nona edição, é a mais ambiciosa das produções promovidas pelo curso, tanto tecnicamente, como no acompanhamento técnico e teórico. Sebastião Rodrigues, Lee Fuzeta, Emídio Buchinho, Luísa Bebiano e Carlos Gago contribuirão in loco com a sua experiência na materialização do sonho, o argumento, num Horizonte Artificial concreto, o filme. Ainda existem algumas vagas disponíveis. Se sempre quis aprender como decorre a realização, em específico, e a produção, em geral, de um filme, inscreva-se em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao. Horizonte Artificial centra-se no processo criativo literário e o confronto com a condição social e económica do autor em início de carreira face à especulação praticada nas indústrias culturais e criativas, bem como à exploração das nossas fantasias, desejos e anseios.
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© Tiago Santos Álvaro Cordeiro, escritor fracassado e deprimido, luta contra um bloqueio criativo que o impede de escrever seu último livro. Leonel Carraça, produtor das mais importantes obras populares da televisão lusófona, descobre Álvaro e o convida para escrever sua próxima novela.  O escritor resiste ao convite, pois acredita que seu talento é escrever a “grande literatura” clássica; entretanto, as dificuldades financeiras fazem-no aceitar.Álvaro embarca em uma jornada intensiva para completar uma enorme novela em apenas duas semanas, à base de remédios e café, ultrapassando os limites de seu corpo e mente. Ao fim, exausto, o escritor entrega sua obra e vai ter com o produtor. Neste momento, Álvaro tem uma revelação que altera por completo a forma como vê sua história.Tratamento do Argumento "Horizonte Artificial A acompanhar os formandos nesta aventura há a Consultadoria especializada de Sebastião Salgado, melhor realizador da XXIII edição festival Caminhos do Cinema Português, Lee Fuzeta, Melhor Fotografia em Documentário nos Prémios AIP 2019, Emidio Buchinho, docente na Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL, Luísa Bebiano, arquitecta e directora de arte da longa-metragem Pedro e Inês e Carlos Gago, especialista em caracterização e responsável pelos cabelos em vários filmes de António Ferreira. A história decorrerá em cinco espaços distintos da cidade de Coimbra, sendo essencial o apoio de várias entidades público-privadas, tanto na cedência dos espaços, como de produtos e géneros alimentícios essenciais aos décors e figurinos danarrativos
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© Carlos Ribeiro / CCP Ambiciona-se neste curso de iniciação à produção cinematográfica, constituído por módulos temáticos, transmitir os principais conhecimentos técnicos e artísticos, conjugando-se a reflexão teórica e a acção prática. Evolutivamente a complexidade do curso acompanhou a oferta de um programa didático na generalidade do que é uma produção cinematográfica, aprofundando-se na especificidade de múltiplas áreas do conhecimento cinematográfico que se conjugam no grande ecrã como; a imagem e o som, em todas as etapas da produção de um filme; a direcção de arte; a direcção de actores; o casting; o planeamento da rodagem e a distribuição do filme, recrutando reputados especialistas do Cinema Português. 
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© Vanessa Gomes / CCP O projecto Cinemalogia tem igualmente procurado valorizar a experiência e percurso dos seus alunos promovendo o seu trabalho no circuito de festivais. De igual forma esta forma de distribuição de produçőes próprias é também internacionalizadora do Cinema e do território de Coimbra, sendo dado a conhecer a festivais por todo o mundo como  (Kansas (EUA), Vigo (ES), Padova (IT), Talin (ES), Sopot (PL), Somerset (UK), Lamar (EUA),…), bem como pelo nosso país (Avanca, Figueira da Foz, Famalicão, Trofa, Viseu…). Read the full article
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pt-tiagosantos · 5 years
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Um Sonho de Horizonte
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Ultimam-se os preparativos para a produção da curta-metragem “Horizonte Artifical”, inserida no programa pedagógico Cinemalogia e nas actividades da 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra. É um momento chave deste caminho de aprendizagem que se cruza com a ambição dos alunos, actores e organização de produzir um filme de qualidade que tanto espelhe a qualidade do programa do curso, como permita valorizar e profissionalizar os alunos do curso apresentando-os ao meio cinematográfico como um conjunto de profissionais aptos a entrar em próximas produções. 
De 13 a 17 de abril, conheceremos o percurso e ambição de Álvaro, um escritor preso no seu próprio universo.  A produção, nesta nona edição, é a mais ambiciosa das produções promovidas pelo curso, tanto tecnicamente, como no acompanhamento técnico e teórico. Sebastião Rodrigues, Lee Fuzeta, Emídio Buchinho, Luísa Bebiano e Carlos Gago contribuirão in loco com a sua experiência na materialização do sonho, o argumento, num Horizonte Artificial concreto, o filme. Ainda existem algumas vagas disponíveis. Se sempre quis aprender como decorre a realização, em específico, e a produção, em geral, de um filme, inscreva-se em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao.
Horizonte Artificial centra-se no processo criativo literário e o confronto com a condição social e económica do autor em início de carreira face à especulação praticada nas indústrias culturais e criativas, bem como à exploração das nossas fantasias, desejos e anseios.
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© Tiago Santos
Álvaro Cordeiro, escritor fracassado e deprimido, luta contra um bloqueio criativo que o impede de escrever seu último livro. Leonel Carraça, produtor das mais importantes obras populares da televisão lusófona, descobre Álvaro e o convida para escrever sua próxima novela.  O escritor resiste ao convite, pois acredita que seu talento é escrever a “grande literatura” clássica; entretanto, as dificuldades financeiras fazem-no aceitar.
Álvaro embarca em uma jornada intensiva para completar uma enorme novela em apenas duas semanas, à base de remédios e café, ultrapassando os limites de seu corpo e mente. Ao fim, exausto, o escritor entrega sua obra e vai ter com o produtor. Neste momento, Álvaro tem uma revelação que altera por completo a forma como vê sua história.
Tratamento do Argumento “Horizonte Artificial
A acompanhar os formandos nesta aventura há a Consultadoria especializada de Sebastião Salgado, melhor realizador da XXIII edição festival Caminhos do Cinema Português, Lee Fuzeta, Melhor Fotografia em Documentário nos Prémios AIP 2019, Emidio Buchinho, docente na Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL, Luísa Bebiano, arquitecta e directora de arte da longa-metragem Pedro e Inês e Carlos Gago, especialista em caracterização e responsável pelos cabelos em vários filmes de António Ferreira.
A história decorrerá em cinco espaços distintos da cidade de Coimbra, sendo essencial o apoio de várias entidades público-privadas, tanto na cedência dos espaços, como de produtos e géneros alimentícios essenciais aos décors e figurinos danarrativos
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© Carlos Ribeiro / CCP
Ambiciona-se neste curso de iniciação à produção cinematográfica, constituído por módulos temáticos, transmitir os principais conhecimentos técnicos e artísticos, conjugando-se a reflexão teórica e a acção prática. Evolutivamente a complexidade do curso acompanhou a oferta de um programa didático na generalidade do que é uma produção cinematográfica, aprofundando-se na especificidade de múltiplas áreas do conhecimento cinematográfico que se conjugam no grande ecrã como; a imagem e o som, em todas as etapas da produção de um filme; a direcção de arte; a direcção de actores; o casting; o planeamento da rodagem e a distribuição do filme, recrutando reputados especialistas do Cinema Português. 
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© Vanessa Gomes / CCP
O projecto Cinemalogia tem igualmente procurado valorizar a experiência e percurso dos seus alunos promovendo o seu trabalho no circuito de festivais. De igual forma esta forma de distribuição de produçőes próprias é também internacionalizadora do Cinema e do território de Coimbra, sendo dado a conhecer a festivais por todo o mundo como  (Kansas (EUA), Vigo (ES), Padova (IT), Talin (ES), Sopot (PL), Somerset (UK), Lamar (EUA),…), bem como pelo nosso país (Avanca, Figueira da Foz, Famalicão, Trofa, Viseu…).
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pt-tiagosantos · 6 years
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@nunorocha_ irá coordenar o próximo módulo de Direção de Actores e casting. Inscrições e programa disponíveis em www.caminhos.info #caminhoscinema #cinemalogia #coimbra #ucoimbra (em Festival Caminhos Cinema Português) https://www.instagram.com/p/BvP34WHFuYR/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1lfedgx7r2yt3
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - III
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No ter­ceiro dia do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” teve lugar, no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha às 14.30h, a pri­meira ses­são do ciclo ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, uma ini­ci­a­tiva cujo obje­tivo é trans­por­tar o espe­ta­dor, atra­vés do cinema, para ter­ri­tó­rios ao mesmo tempo pró­xi­mos e lon­gín­quos, como os dos paí­ses afri­ca­nos de lín­gua por­tu­guesa, ins­ta­lando a ênfase no con­tacto do humano com a natu­reza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nico­lau, e tere­mos a pos­si­bi­li­dade de assis­tir a mais três ses­sões deste ciclo nos pró­xi­mos dias (até sábado).
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Meia hora depois, na sala prin­ci­pal do TAGV, prin­ci­pi­ava a pri­meira ses­são do dia da Sele­ção Cami­nhos, com a par­ti­cu­la­ri­dade de ser a pri­meira Ses­são Seni­o­res deste XXIII Fes­ti­val, ou seja, dedi­cada ao público da 3ª idade, que nem sem­pre tem a opor­tu­ni­dade de ver tanto cinema quanto gos­ta­ria. O filme exi­bido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Mar­ga­rida Car­pin­teiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma con­ta­gi­ante boa dis­po­si­ção, foi a esco­lha per­feita para o público que quase ocu­pava toda a sala. Houve ainda a opor­tu­ni­dade de esta­be­le­cer um debate com Nuno Rocha, que assis­tia à exi­bi­ção, no qual foram dis­cu­ti­dos alguns dos assun­tos abor­da­dos pelo filme, tais como a evo­ca­ção da Memó­ria ou as esco­lhas que deter­mi­nam os nos­sos per­cur­sos de vida.
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A ses­são das 17.30h, Tam­bém da Sele­ção Cami­nhos e ainda na sala prin­ci­pal do TAGV, con­tou com a curta-metra­gem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodri­gues?, na qual o rea­li­za­dor exe­cuta um breve exer­cí­cio poé­tico e expe­ri­men­tal em torno da sua ati­vi­dade mais recente por forma a elu­ci­dar-nos (ou não) acerca dos moti­vos do seu apa­rente ​“desa­pa­re­ci­mento”, e com a longa-metra­gem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz oca­sião para fazer vol­tar às salas de cinema este filme que recu­pera um lado menos conhe­cido deste poeta, ou seja, os anos que pas­sou em Sines antes de se tor­nar num autor reco­nhe­cido. No final da ses­são o rea­li­za­dor Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Tei­xeira (intér­prete de Al Berto), que esta­vam na sala, acei­ta­ram o con­vite para fazer a apre­sen­ta­ção do filme e res­pon­der às ques­tões do público, cri­ando um momento de con­versa ao mesmo tempo bas­tante inte­res­sante e de intensa boa-dis­po­si­ção.
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Às 21.45h come­çou a última ses­são da Sele­ção Cami­nhos deste ter­ceiro dia do Fes­ti­val, onde mais uma vez foi pos­sí­vel tes­te­mu­nhar a qua­li­dade do nosso novís­simo cinema. À longa Antó­nio Um Dois Três, de Leo­nardo Mou­ra­ma­teus, segui­ram-se as cur­tas Laranja Ama­relo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Mar­ques. Com as suas abor­da­gens esté­ti­cas dis­tin­tas, são, con­tudo, bas­tante pró­xi­mos na temá­tica esco­lhida: as dinâ­mi­cas do amor e do desa­mor que se criam entre pes­soas em trân­sito, tanto geo­grá­fico como tem­pe­ra­men­tal. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os auto­res dos fil­mes, Miguel Mon­teiro, pro­du­tor de Antó­nio Um Dois Três, e André Mar­ques, rea­li­za­dor de Câmara Nova e pro­du­tor de Laranja Ama­relo. Ficou assim cum­prido mais um intenso dia de ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês”, mas ainda há muito cinema por­tu­guês para ver até domingo.
Bruno Fon­tes
2017
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - III
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No ter­ceiro dia do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” teve lugar, no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha às 14.30h, a pri­meira ses­são do ciclo ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, uma ini­ci­a­tiva cujo obje­tivo é trans­por­tar o espe­ta­dor, atra­vés do cinema, para ter­ri­tó­rios ao mesmo tempo pró­xi­mos e lon­gín­quos, como os dos paí­ses afri­ca­nos de lín­gua por­tu­guesa, ins­ta­lando a ênfase no con­tacto do humano com a natu­reza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nico­lau, e tere­mos a pos­si­bi­li­dade de assis­tir a mais três ses­sões deste ciclo nos pró­xi­mos dias (até sábado).
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Meia hora depois, na sala prin­ci­pal do TAGV, prin­ci­pi­ava a pri­meira ses­são do dia da Sele­ção Cami­nhos, com a par­ti­cu­la­ri­dade de ser a pri­meira Ses­são Seni­o­res deste XXIII Fes­ti­val, ou seja, dedi­cada ao público da 3ª idade, que nem sem­pre tem a opor­tu­ni­dade de ver tanto cinema quanto gos­ta­ria. O filme exi­bido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Mar­ga­rida Car­pin­teiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma con­ta­gi­ante boa dis­po­si­ção, foi a esco­lha per­feita para o público que quase ocu­pava toda a sala. Houve ainda a opor­tu­ni­dade de esta­be­le­cer um debate com Nuno Rocha, que assis­tia à exi­bi­ção, no qual foram dis­cu­ti­dos alguns dos assun­tos abor­da­dos pelo filme, tais como a evo­ca­ção da Memó­ria ou as esco­lhas que deter­mi­nam os nos­sos per­cur­sos de vida.
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A ses­são das 17.30h, Tam­bém da Sele­ção Cami­nhos e ainda na sala prin­ci­pal do TAGV, con­tou com a curta-metra­gem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodri­gues?, na qual o rea­li­za­dor exe­cuta um breve exer­cí­cio poé­tico e expe­ri­men­tal em torno da sua ati­vi­dade mais recente por forma a elu­ci­dar-nos (ou não) acerca dos moti­vos do seu apa­rente ​“desa­pa­re­ci­mento”, e com a longa-metra­gem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz oca­sião para fazer vol­tar às salas de cinema este filme que recu­pera um lado menos conhe­cido deste poeta, ou seja, os anos que pas­sou em Sines antes de se tor­nar num autor reco­nhe­cido. No final da ses­são o rea­li­za­dor Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Tei­xeira (intér­prete de Al Berto), que esta­vam na sala, acei­ta­ram o con­vite para fazer a apre­sen­ta­ção do filme e res­pon­der às ques­tões do público, cri­ando um momento de con­versa ao mesmo tempo bas­tante inte­res­sante e de intensa boa-dis­po­si­ção.
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Às 21.45h come­çou a última ses­são da Sele­ção Cami­nhos deste ter­ceiro dia do Fes­ti­val, onde mais uma vez foi pos­sí­vel tes­te­mu­nhar a qua­li­dade do nosso novís­simo cinema. À longa Antó­nio Um Dois Três, de Leo­nardo Mou­ra­ma­teus, segui­ram-se as cur­tas Laranja Ama­relo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Mar­ques. Com as suas abor­da­gens esté­ti­cas dis­tin­tas, são, con­tudo, bas­tante pró­xi­mos na temá­tica esco­lhida: as dinâ­mi­cas do amor e do desa­mor que se criam entre pes­soas em trân­sito, tanto geo­grá­fico como tem­pe­ra­men­tal. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os auto­res dos fil­mes, Miguel Mon­teiro, pro­du­tor de Antó­nio Um Dois Três, e André Mar­ques, rea­li­za­dor de Câmara Nova e pro­du­tor de Laranja Ama­relo. Ficou assim cum­prido mais um intenso dia de ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês”, mas ainda há muito cinema por­tu­guês para ver até domingo.
Bruno Fon­tes
2017
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - III
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No ter­ceiro dia do Fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” teve lugar, no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha às 14.30h, a pri­meira ses­são do ciclo ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, uma ini­ci­a­tiva cujo obje­tivo é trans­por­tar o espe­ta­dor, atra­vés do cinema, para ter­ri­tó­rios ao mesmo tempo pró­xi­mos e lon­gín­quos, como os dos paí­ses afri­ca­nos de lín­gua por­tu­guesa, ins­ta­lando a ênfase no con­tacto do humano com a natu­reza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nico­lau, e tere­mos a pos­si­bi­li­dade de assis­tir a mais três ses­sões deste ciclo nos pró­xi­mos dias (até sábado).
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Meia hora depois, na sala prin­ci­pal do TAGV, prin­ci­pi­ava a pri­meira ses­são do dia da Sele­ção Cami­nhos, com a par­ti­cu­la­ri­dade de ser a pri­meira Ses­são Seni­o­res deste XXIII Fes­ti­val, ou seja, dedi­cada ao público da 3ª idade, que nem sem­pre tem a opor­tu­ni­dade de ver tanto cinema quanto gos­ta­ria. O filme exi­bido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Mar­ga­rida Car­pin­teiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma con­ta­gi­ante boa dis­po­si­ção, foi a esco­lha per­feita para o público que quase ocu­pava toda a sala. Houve ainda a opor­tu­ni­dade de esta­be­le­cer um debate com Nuno Rocha, que assis­tia à exi­bi­ção, no qual foram dis­cu­ti­dos alguns dos assun­tos abor­da­dos pelo filme, tais como a evo­ca­ção da Memó­ria ou as esco­lhas que deter­mi­nam os nos­sos per­cur­sos de vida.
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A ses­são das 17.30h, Tam­bém da Sele­ção Cami­nhos e ainda na sala prin­ci­pal do TAGV, con­tou com a curta-metra­gem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodri­gues?, na qual o rea­li­za­dor exe­cuta um breve exer­cí­cio poé­tico e expe­ri­men­tal em torno da sua ati­vi­dade mais recente por forma a elu­ci­dar-nos (ou não) acerca dos moti­vos do seu apa­rente ​“desa­pa­re­ci­mento”, e com a longa-metra­gem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz oca­sião para fazer vol­tar às salas de cinema este filme que recu­pera um lado menos conhe­cido deste poeta, ou seja, os anos que pas­sou em Sines antes de se tor­nar num autor reco­nhe­cido. No final da ses­são o rea­li­za­dor Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Tei­xeira (intér­prete de Al Berto), que esta­vam na sala, acei­ta­ram o con­vite para fazer a apre­sen­ta­ção do filme e res­pon­der às ques­tões do público, cri­ando um momento de con­versa ao mesmo tempo bas­tante inte­res­sante e de intensa boa-dis­po­si­ção.
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Às 21.45h come­çou a última ses­são da Sele­ção Cami­nhos deste ter­ceiro dia do Fes­ti­val, onde mais uma vez foi pos­sí­vel tes­te­mu­nhar a qua­li­dade do nosso novís­simo cinema. À longa Antó­nio Um Dois Três, de Leo­nardo Mou­ra­ma­teus, segui­ram-se as cur­tas Laranja Ama­relo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Mar­ques. Com as suas abor­da­gens esté­ti­cas dis­tin­tas, são, con­tudo, bas­tante pró­xi­mos na temá­tica esco­lhida: as dinâ­mi­cas do amor e do desa­mor que se criam entre pes­soas em trân­sito, tanto geo­grá­fico como tem­pe­ra­men­tal. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os auto­res dos fil­mes, Miguel Mon­teiro, pro­du­tor de Antó­nio Um Dois Três, e André Mar­ques, rea­li­za­dor de Câmara Nova e pro­du­tor de Laranja Ama­relo. Ficou assim cum­prido mais um intenso dia de ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês”, mas ainda há muito cinema por­tu­guês para ver até domingo.
Bruno Fon­tes
2017
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pt-tiagosantos · 7 years
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Início de rodagem de “A Costureirinha“
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Ama­nhã, dia 8 de Abril, começa a roda­gem da curta-metra­gem ​“A cos­tu­rei­ri­nha” inse­rida no curso do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, Cine­ma­lo­gia 6 – Da Ideia ao Filme. A roda­gem irá esten­der-se até dia 12 e con­tará com a pre­sença de três for­ma­do­res dis­tin­tos que irão cada um rea­li­zar e ori­en­tar diver­sos módu­los em simul­tâ­neo desde Rea­li­za­ção e Direc­ção de Foto­gra­fia II, ori­en­ta­dos por Telmo Mar­tins e Jorge Peli­cano, rea­li­za­do­res reco­nhe­ci­dos inter­na­ci­o­nal­mente e Direc­ção de Som diri­gido por Emí­dio Buchi­nho, espe­ci­a­lista em Som para Audi­o­vi­sual e Mul­ti­mé­dia.
Ama­nhã, dia 8 de Abril, começa a roda­gem da curta-metra­gem ​“A cos­tu­rei­ri­nha” inse­rida no curso do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, Cine­ma­lo­gia 6 – Da Ideia ao Filme. A roda­gem irá esten­der-se até dia 12 e con­tará com a pre­sença de três for­ma­do­res dis­tin­tos que irão cada um rea­li­zar e ori­en­tar diver­sos módu­los em simul­tâ­neo desde Rea­li­za­ção e Direc­ção de Foto­gra­fia II, ori­en­ta­dos por Telmo Mar­tins e Jorge Peli­cano, rea­li­za­do­res reco­nhe­ci­dos inter­na­ci­o­nal­mente e Direc­ção de Som diri­gido por Emí­dio Buchi­nho, espe­ci­a­lista em Som para Audi­o­vi­sual e Mul­ti­mé­dia.
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A curta-metra­gem ori­gi­nal­mente escrita por Teresa Quei­rós e pos­te­ri­or­mente desen­vol­vida em con­junto com res­tante grupo de for­man­dos, enqua­dra-se na temá­tica da 19ª Semana Cul­tu­ral da Uni­ver­si­dade de Coim­bra – Quem somos? e relata a his­tó­ria de Erme­linda e Maria, mãe e filha, que her­dam uma longa tra­di­ção fami­liar do tra­ba­lho na con­fec­ção de roupa para os habi­tan­tes da aldeia onde moram. Maria sem­pre viu fan­tas­mas de um pas­sado seme­lhante ao seu pre­sente. Erme­linda igno­rava os rela­tos da sua filha, para que orgu­lho­sa­mente dis­sesse que não os via. Até que ponto o pas­sado, mol­dou já o pre­sente? Será que o cami­nho do nosso des­tino já foi per­cor­rido? Afi­nal, quem somos?
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pt-tiagosantos · 5 years
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Horizonte Artificial no My Røde Reel
Horizonte Artificial participa no My Røde Reel.
A curta-metragem Horizonte Artificial está em competição no concurso RØDE Microphones. O filme poderá ser visualizado no sítio http://j.mp/horizonterode. Se o filme assim o merecer, sensibilizamos toda a população a votar e partilhar esta nossa participação, resultando na valorização directa do filme e dos seus intervenientes e, ganhando-se algum dos prémios, dos Caminhos do Cinema Português
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