Criar e Comunicar a Imagem do Produto Cinematográfico
A capacidade de criar uma marca é essencial para o sucesso de um produto. Tendo em conta que a imagem é a forma de comunicação mais directa, este módulo articula algumas formas de criar uma marca através da imagem.
A formação em Branding e Comunicação Visual pretende dotar os participantes de autonomia na criação e difusão de materiais de comunicação para a Web, com particular incidência na divulgação e promoção de obras e ou iniciativas, directa ou indirectamente, relacionadas com o universo cinematográfico considerando as diferentes etapas de activação e comunicação de uma marca e o seu comportamento nos diversos canais estacionários e digitais. Olhar-se-á ainda para as estratégias de desenvolvimento de uma estratégia de comunicação concertada de um filme, olhando ao caso prático desta edição do curso de cinema ‘cinemalogia’; a curta-metragem Horizonte Artificial.
Esta oficina é coordenada por Eduardo Nunes, Director Criativo, licenciado em Comunicação e Design e Multimédia pela Escola Superior de Educação de Coimbra e Mestre em Design e Multimédia pela Universidade de Coimbra, e Pedro Vaz, Designer, mestre em Design e Multimédia pelo Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra e antecedente licenciatura em Comunicação e Design Multimédia pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Eduardo Nunes e Pedro Vaz são co-fundadores do colectivo Nefasto, vencedores do Prémio Jovem Cineasta Português do CINANIMA e do Grande Prémio Nacional do FEST Film Festival.
“O Direito à Infelicidade” participou na XVI edição dos Caminhos do Cinema Português
As inscrições continuam disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
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VI Cinemalogia - Curso de Cinema
Participantes: 120
Duração: 420 Horas / 21 a 22 Semanas
Descrição: Curso de iniciação à realização cinematográfica, teve como objetivo transmitir os principais conhecimentos e desenvolver as principais competências, do ponto de vista técnico e artístico, necessários à realização de um projeto cinematográfico, desde a concessão e desenvolvimento de uma ideia de ficção à sua exibição numa sala de cinema, habilitando os formandos a produzirem uma curta-metragem.
Este curso é promovido pelo Caminhos do Cinema Português - Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra e pelo Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra.
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Campanha especial, até 11 de novembro! inscrições a partir de 150€ nas 80h do curso de cinema 'Cinemalogia' http://thndr.me/phreRr
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Campanha especial, até 11 de novembro! inscrições a partir de 150€ nas 80h do curso de cinema 'Cinemalogia' http://thndr.me/phreRr
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#cinemalogia
Para consultar toda a informação sobre esta acção terá de estar registado e fazer o respectivo login.
[REGISTE-SE AQUI]
Consulte toda a oferta formativa disponível em Portugal em www.formacaoportugal.pt
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Cinema e Educação
Os Caminhos do Cinema Português no âmbito do seu programa pedagógico Cinemalogia promovem, nos módulos transversais, as pontes da ciência e educação com a sétima arte.
O Módulo de Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico orientado por Pedro Branco, abordará a divulgação das descobertas científicas ao grande público tem que ultrapassar a distância que separa o conhecimento científico do saber comum.
Módulo Transversal de Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico (26h)
O Módulo de Cinema e Vídeo: Desconstruções Pedagógicas, orientado por António Moreira procurará ajudar educadores e formadores a utilizar pedagogicamente o cinema e o vídeo. Neste módulo serão apresentados alguns exemplos de estratégias e um modelo pedagógico para desconstrução de filmes, adaptável a qualquer contexto e ambiente educativo.
Módulo Transversal de Cinema e Vídeo: Desconstruções Pedagógicas (26h)
Estes módulos transversais possuem acreditação pelo Conselho Científico Formação Contínua – CCPFC (para efeitos de aplicação do n.º 3 do artigo 14.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores).
As inscrições decorrem em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
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Aprender Montagem com Pedro Ribeiro
Começa no próximo fim‑de‑semana a primeira parte da formação em montagem com a orientação de Pedro Ribeiro. Ao longo de 32 horas será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo de aprendizagem no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido.
No seu vasto currículo existe um equilíbrio entre a linguagem audiovisual comercial ou publicitária, em que começou a carreira, e o cinema de arte e ensaio, encontrando-se a colaboração com realizadores como Bille August, Bruno de Almeida, Gonçalo Galvão Teles, Gonçalo Waddington, José Sacramento, Leonel Vieira, Pedro Costa, Pedro Sena Nunes, Pilar Ruiz-Gutiérrez ou Tiago Guedes. Entre os trabalhos mais recentes de Pedro Ribeiro estão os filmes Variações (2019), de João Maia, SNU (2019) de Patrícia Sequeira, Parque Mayer (2018) e Os Gatos Não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, Quarta Divisão (2013) de Joaquim Leitão, ou Os Insensíveis (2012) de Juan Carlos Medina. A sua carreira cinematográfica começou em 1994 como Assistente de Montagem no filme Pandora, de António da Cunha Telles, Manual de Evasão, de Edgar Pêra e no ano seguinte em Adão e Eva de Joaquim Leitão.
Adicionalmente trabalhou em outros filmes na Direção de Actores, Fotografia ou Som. As inscrições estão disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
A Montagem, sendo nuclear no Cinema, é quase sempre invisível e apenas se pode ter pistas por vezes da sua presença. Esta invisibilidade deve-se por um lado à relação com a linguagem clássica cinematográfica, de através da montagem se criar a ilusão da continuidade de espaço e tempo na acção de um filme e por outro lado, não estando presente, não sabermos o que aconteceu na sala de montagem. Será uma viagem ao papel que a montagem desempenhou ao longo da história do cinema e de como se desenvolveu a linguagem cinematográfica; Ao desenvolvimentos dos seus princípios teóricos e a da evolução técnica desde o cinema “primitivo” aos nossos dias.
A montagem é em grande parte escolher, tomar decisões e eliminar. Sem estar presente neste processo de selecção e decisões permanente dificilmente poderemos ter uma noção precisa de como a montagem influenciou um filme.
A partir do material de “Horizonte Artificial”, curta-metragem produzida no âmbito da Semana Cultural da Universidade de Coimbra, iremos explorar qual o papel da Montagem no processo criativo de um filme, como se interpreta o argumento e como se confrontam as expectativas e os resultados da rodagem do filme.
Será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido. Ao longo deste módulo será realizada a montagem desse filme, bem como de um teaser ou trailer para a sua promoção.
Na globalidade do módulo serão analisados os passos necessários do fluxo de trabalho do processo de montagem e da relação com as outras áreas da pós-produção.
Pedro Ribeiro (ao centro) é montador na Loudness-Films. Na foto Alexis Van Hurkman, Jennifer Mendes, Pedro Ribeiro, Branko Neskov, and Nuno Oliveira. (foto de Alexis Van Hurkman)
A formação é coordenada por Pedro Ribeiro, Montador, que iniciou na montagem de publicidade a sua carreira. A ficção veio pouco tempo depois com Manual de Evasão, de Edgar Pêra, e Adão e Eva, de Joaquim Leitão, até aos dias de hoje com Parque Mayer, de António Pedro Vasconcelos, SNU, de Patrícia Sequeira ou Variações, de João Maia.
A abordagem inicial ao processo de montagem realiza-se nos dias 18 e 19 de maio, das 9h30 às 18h30 no Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra.
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Aprender Montagem com Pedro Ribeiro
Começa no próximo fim‑de‑semana a primeira parte da formação em montagem com a orientação de Pedro Ribeiro. Ao longo de 32 horas será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo de aprendizagem no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido.
No seu vasto currículo existe um equilíbrio entre a linguagem audiovisual comercial ou publicitária, em que começou a carreira, e o cinema de arte e ensaio, encontrando-se a colaboração com realizadores como Bille August, Bruno de Almeida, Gonçalo Galvão Teles, Gonçalo Waddington, José Sacramento, Leonel Vieira, Pedro Costa, Pedro Sena Nunes, Pilar Ruiz-Gutiérrez ou Tiago Guedes. Entre os trabalhos mais recentes de Pedro Ribeiro estão os filmes Variações (2019), de João Maia, SNU (2019) de Patrícia Sequeira, Parque Mayer (2018) e Os Gatos Não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, Quarta Divisão (2013) de Joaquim Leitão, ou Os Insensíveis (2012) de Juan Carlos Medina. A sua carreira cinematográfica começou em 1994 como Assistente de Montagem no filme Pandora, de António da Cunha Telles, Manual de Evasão, de Edgar Pêra e no ano seguinte em Adão e Eva de Joaquim Leitão.
Adicionalmente trabalhou em outros filmes na Direção de Actores, Fotografia ou Som. As inscrições estão disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao
A Montagem, sendo nuclear no Cinema, é quase sempre invisível e apenas se pode ter pistas por vezes da sua presença. Esta invisibilidade deve-se por um lado à relação com a linguagem clássica cinematográfica, de através da montagem se criar a ilusão da continuidade de espaço e tempo na acção de um filme e por outro lado, não estando presente, não sabermos o que aconteceu na sala de montagem. Será uma viagem ao papel que a montagem desempenhou ao longo da história do cinema e de como se desenvolveu a linguagem cinematográfica; Ao desenvolvimentos dos seus princípios teóricos e a da evolução técnica desde o cinema “primitivo” aos nossos dias.
A montagem é em grande parte escolher, tomar decisões e eliminar. Sem estar presente neste processo de selecção e decisões permanente dificilmente poderemos ter uma noção precisa de como a montagem influenciou um filme.
A partir do material de “Horizonte Artificial”, curta-metragem produzida no âmbito da Semana Cultural da Universidade de Coimbra, iremos explorar qual o papel da Montagem no processo criativo de um filme, como se interpreta o argumento e como se confrontam as expectativas e os resultados da rodagem do filme.
Será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido. Ao longo deste módulo será realizada a montagem desse filme, bem como de um teaser ou trailer para a sua promoção.
Na globalidade do módulo serão analisados os passos necessários do fluxo de trabalho do processo de montagem e da relação com as outras áreas da pós-produção.
Pedro Ribeiro (ao centro) é montador na Loudness-Films. Na foto Alexis Van Hurkman, Jennifer Mendes, Pedro Ribeiro, Branko Neskov, and Nuno Oliveira. (foto de Alexis Van Hurkman)
A formação é coordenada por Pedro Ribeiro, Montador, que iniciou na montagem de publicidade a sua carreira. A ficção veio pouco tempo depois com Manual de Evasão, de Edgar Pêra, e Adão e Eva, de Joaquim Leitão, até aos dias de hoje com Parque Mayer, de António Pedro Vasconcelos, SNU, de Patrícia Sequeira ou Variações, de João Maia.
A abordagem inicial ao processo de montagem realiza-se nos dias 18 e 19 de maio, das 9h30 às 18h30 no Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra.
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Um Sonho de Horizonte
Ultimam-se os preparativos para a produção da curta-metragem “Horizonte Artifical”, inserida no programa pedagógico Cinemalogia e nas actividades da 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra. É um momento chave deste caminho de aprendizagem que se cruza com a ambição dos alunos, actores e organização de produzir um filme de qualidade que tanto espelhe a qualidade do programa do curso, como permita valorizar e profissionalizar os alunos do curso apresentando-os ao meio cinematográfico como um conjunto de profissionais aptos a entrar em próximas produções.
De 13 a 17 de abril, conheceremos o percurso e ambição de Álvaro, um escritor preso no seu próprio universo. A produção, nesta nona edição, é a mais ambiciosa das produções promovidas pelo curso, tanto tecnicamente, como no acompanhamento técnico e teórico. Sebastião Rodrigues, Lee Fuzeta, Emídio Buchinho, Luísa Bebiano e Carlos Gago contribuirão in loco com a sua experiência na materialização do sonho, o argumento, num Horizonte Artificial concreto, o filme. Ainda existem algumas vagas disponíveis. Se sempre quis aprender como decorre a realização, em específico, e a produção, em geral, de um filme, inscreva-se em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao.
Horizonte Artificial centra-se no processo criativo literário e o confronto com a condição social e económica do autor em início de carreira face à especulação praticada nas indústrias culturais e criativas, bem como à exploração das nossas fantasias, desejos e anseios.
© Tiago Santos
Álvaro Cordeiro, escritor fracassado e deprimido, luta contra um bloqueio criativo que o impede de escrever seu último livro. Leonel Carraça, produtor das mais importantes obras populares da televisão lusófona, descobre Álvaro e o convida para escrever sua próxima novela. O escritor resiste ao convite, pois acredita que seu talento é escrever a “grande literatura” clássica; entretanto, as dificuldades financeiras fazem-no aceitar.Álvaro embarca em uma jornada intensiva para completar uma enorme novela em apenas duas semanas, à base de remédios e café, ultrapassando os limites de seu corpo e mente. Ao fim, exausto, o escritor entrega sua obra e vai ter com o produtor. Neste momento, Álvaro tem uma revelação que altera por completo a forma como vê sua história.Tratamento do Argumento "Horizonte Artificial
A acompanhar os formandos nesta aventura há a Consultadoria especializada de Sebastião Salgado, melhor realizador da XXIII edição festival Caminhos do Cinema Português, Lee Fuzeta, Melhor Fotografia em Documentário nos Prémios AIP 2019, Emidio Buchinho, docente na Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL, Luísa Bebiano, arquitecta e directora de arte da longa-metragem Pedro e Inês e Carlos Gago, especialista em caracterização e responsável pelos cabelos em vários filmes de António Ferreira.
A história decorrerá em cinco espaços distintos da cidade de Coimbra, sendo essencial o apoio de várias entidades público-privadas, tanto na cedência dos espaços, como de produtos e géneros alimentícios essenciais aos décors e figurinos danarrativos
© Carlos Ribeiro / CCP
Ambiciona-se neste curso de iniciação à produção cinematográfica, constituído por módulos temáticos, transmitir os principais conhecimentos técnicos e artísticos, conjugando-se a reflexão teórica e a acção prática. Evolutivamente a complexidade do curso acompanhou a oferta de um programa didático na generalidade do que é uma produção cinematográfica, aprofundando-se na especificidade de múltiplas áreas do conhecimento cinematográfico que se conjugam no grande ecrã como; a imagem e o som, em todas as etapas da produção de um filme; a direcção de arte; a direcção de actores; o casting; o planeamento da rodagem e a distribuição do filme, recrutando reputados especialistas do Cinema Português.
© Vanessa Gomes / CCP
O projecto Cinemalogia tem igualmente procurado valorizar a experiência e percurso dos seus alunos promovendo o seu trabalho no circuito de festivais. De igual forma esta forma de distribuição de produçőes próprias é também internacionalizadora do Cinema e do território de Coimbra, sendo dado a conhecer a festivais por todo o mundo como (Kansas (EUA), Vigo (ES), Padova (IT), Talin (ES), Sopot (PL), Somerset (UK), Lamar (EUA),…), bem como pelo nosso país (Avanca, Figueira da Foz, Famalicão, Trofa, Viseu…).
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Um Sonho de Horizonte
Ultimam-se os preparativos para a produção da curta-metragem “Horizonte Artifical”, inserida no programa pedagógico Cinemalogia e nas actividades da 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra. É um momento chave deste caminho de aprendizagem que se cruza com a ambição dos alunos, actores e organização de produzir um filme de qualidade que tanto espelhe a qualidade do programa do curso, como permita valorizar e profissionalizar os alunos do curso apresentando-os ao meio cinematográfico como um conjunto de profissionais aptos a entrar em próximas produções.
De 13 a 17 de abril, conheceremos o percurso e ambição de Álvaro, um escritor preso no seu próprio universo. A produção, nesta nona edição, é a mais ambiciosa das produções promovidas pelo curso, tanto tecnicamente, como no acompanhamento técnico e teórico. Sebastião Rodrigues, Lee Fuzeta, Emídio Buchinho, Luísa Bebiano e Carlos Gago contribuirão in loco com a sua experiência na materialização do sonho, o argumento, num Horizonte Artificial concreto, o filme. Ainda existem algumas vagas disponíveis. Se sempre quis aprender como decorre a realização, em específico, e a produção, em geral, de um filme, inscreva-se em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao.
Horizonte Artificial centra-se no processo criativo literário e o confronto com a condição social e económica do autor em início de carreira face à especulação praticada nas indústrias culturais e criativas, bem como à exploração das nossas fantasias, desejos e anseios.
© Tiago Santos
Álvaro Cordeiro, escritor fracassado e deprimido, luta contra um bloqueio criativo que o impede de escrever seu último livro. Leonel Carraça, produtor das mais importantes obras populares da televisão lusófona, descobre Álvaro e o convida para escrever sua próxima novela. O escritor resiste ao convite, pois acredita que seu talento é escrever a “grande literatura” clássica; entretanto, as dificuldades financeiras fazem-no aceitar.
Álvaro embarca em uma jornada intensiva para completar uma enorme novela em apenas duas semanas, à base de remédios e café, ultrapassando os limites de seu corpo e mente. Ao fim, exausto, o escritor entrega sua obra e vai ter com o produtor. Neste momento, Álvaro tem uma revelação que altera por completo a forma como vê sua história.
Tratamento do Argumento “Horizonte Artificial
A acompanhar os formandos nesta aventura há a Consultadoria especializada de Sebastião Salgado, melhor realizador da XXIII edição festival Caminhos do Cinema Português, Lee Fuzeta, Melhor Fotografia em Documentário nos Prémios AIP 2019, Emidio Buchinho, docente na Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL, Luísa Bebiano, arquitecta e directora de arte da longa-metragem Pedro e Inês e Carlos Gago, especialista em caracterização e responsável pelos cabelos em vários filmes de António Ferreira.
A história decorrerá em cinco espaços distintos da cidade de Coimbra, sendo essencial o apoio de várias entidades público-privadas, tanto na cedência dos espaços, como de produtos e géneros alimentícios essenciais aos décors e figurinos danarrativos
© Carlos Ribeiro / CCP
Ambiciona-se neste curso de iniciação à produção cinematográfica, constituído por módulos temáticos, transmitir os principais conhecimentos técnicos e artísticos, conjugando-se a reflexão teórica e a acção prática. Evolutivamente a complexidade do curso acompanhou a oferta de um programa didático na generalidade do que é uma produção cinematográfica, aprofundando-se na especificidade de múltiplas áreas do conhecimento cinematográfico que se conjugam no grande ecrã como; a imagem e o som, em todas as etapas da produção de um filme; a direcção de arte; a direcção de actores; o casting; o planeamento da rodagem e a distribuição do filme, recrutando reputados especialistas do Cinema Português.
© Vanessa Gomes / CCP
O projecto Cinemalogia tem igualmente procurado valorizar a experiência e percurso dos seus alunos promovendo o seu trabalho no circuito de festivais. De igual forma esta forma de distribuição de produçőes próprias é também internacionalizadora do Cinema e do território de Coimbra, sendo dado a conhecer a festivais por todo o mundo como (Kansas (EUA), Vigo (ES), Padova (IT), Talin (ES), Sopot (PL), Somerset (UK), Lamar (EUA),…), bem como pelo nosso país (Avanca, Figueira da Foz, Famalicão, Trofa, Viseu…).
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@nunorocha_ irá coordenar o próximo módulo de Direção de Actores e casting. Inscrições e programa disponíveis em www.caminhos.info #caminhoscinema #cinemalogia #coimbra #ucoimbra (em Festival Caminhos Cinema Português) https://www.instagram.com/p/BvP34WHFuYR/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1lfedgx7r2yt3
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Crónica do Festival - III
No terceiro dia do Festival “Caminhos do Cinema Português” teve lugar, no Miniauditório Salgado Zenha às 14.30h, a primeira sessão do ciclo “No Trilho dos Naturalistas”, uma iniciativa cujo objetivo é transportar o espetador, através do cinema, para territórios ao mesmo tempo próximos e longínquos, como os dos países africanos de língua portuguesa, instalando a ênfase no contacto do humano com a natureza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nicolau, e teremos a possibilidade de assistir a mais três sessões deste ciclo nos próximos dias (até sábado).
Meia hora depois, na sala principal do TAGV, principiava a primeira sessão do dia da Seleção Caminhos, com a particularidade de ser a primeira Sessão Seniores deste XXIII Festival, ou seja, dedicada ao público da 3ª idade, que nem sempre tem a oportunidade de ver tanto cinema quanto gostaria. O filme exibido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Margarida Carpinteiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma contagiante boa disposição, foi a escolha perfeita para o público que quase ocupava toda a sala. Houve ainda a oportunidade de estabelecer um debate com Nuno Rocha, que assistia à exibição, no qual foram discutidos alguns dos assuntos abordados pelo filme, tais como a evocação da Memória ou as escolhas que determinam os nossos percursos de vida.
A sessão das 17.30h, Também da Seleção Caminhos e ainda na sala principal do TAGV, contou com a curta-metragem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodrigues?, na qual o realizador executa um breve exercício poético e experimental em torno da sua atividade mais recente por forma a elucidar-nos (ou não) acerca dos motivos do seu aparente “desaparecimento”, e com a longa-metragem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz ocasião para fazer voltar às salas de cinema este filme que recupera um lado menos conhecido deste poeta, ou seja, os anos que passou em Sines antes de se tornar num autor reconhecido. No final da sessão o realizador Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Teixeira (intérprete de Al Berto), que estavam na sala, aceitaram o convite para fazer a apresentação do filme e responder às questões do público, criando um momento de conversa ao mesmo tempo bastante interessante e de intensa boa-disposição.
Às 21.45h começou a última sessão da Seleção Caminhos deste terceiro dia do Festival, onde mais uma vez foi possível testemunhar a qualidade do nosso novíssimo cinema. À longa António Um Dois Três, de Leonardo Mouramateus, seguiram-se as curtas Laranja Amarelo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Marques. Com as suas abordagens estéticas distintas, são, contudo, bastante próximos na temática escolhida: as dinâmicas do amor e do desamor que se criam entre pessoas em trânsito, tanto geográfico como temperamental. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os autores dos filmes, Miguel Monteiro, produtor de António Um Dois Três, e André Marques, realizador de Câmara Nova e produtor de Laranja Amarelo. Ficou assim cumprido mais um intenso dia de “Caminhos do Cinema Português”, mas ainda há muito cinema português para ver até domingo.
Bruno Fontes
2017
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Crónica do Festival - III
No terceiro dia do Festival “Caminhos do Cinema Português” teve lugar, no Miniauditório Salgado Zenha às 14.30h, a primeira sessão do ciclo “No Trilho dos Naturalistas”, uma iniciativa cujo objetivo é transportar o espetador, através do cinema, para territórios ao mesmo tempo próximos e longínquos, como os dos países africanos de língua portuguesa, instalando a ênfase no contacto do humano com a natureza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nicolau, e teremos a possibilidade de assistir a mais três sessões deste ciclo nos próximos dias (até sábado).
Meia hora depois, na sala principal do TAGV, principiava a primeira sessão do dia da Seleção Caminhos, com a particularidade de ser a primeira Sessão Seniores deste XXIII Festival, ou seja, dedicada ao público da 3ª idade, que nem sempre tem a oportunidade de ver tanto cinema quanto gostaria. O filme exibido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Margarida Carpinteiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma contagiante boa disposição, foi a escolha perfeita para o público que quase ocupava toda a sala. Houve ainda a oportunidade de estabelecer um debate com Nuno Rocha, que assistia à exibição, no qual foram discutidos alguns dos assuntos abordados pelo filme, tais como a evocação da Memória ou as escolhas que determinam os nossos percursos de vida.
A sessão das 17.30h, Também da Seleção Caminhos e ainda na sala principal do TAGV, contou com a curta-metragem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodrigues?, na qual o realizador executa um breve exercício poético e experimental em torno da sua atividade mais recente por forma a elucidar-nos (ou não) acerca dos motivos do seu aparente “desaparecimento”, e com a longa-metragem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz ocasião para fazer voltar às salas de cinema este filme que recupera um lado menos conhecido deste poeta, ou seja, os anos que passou em Sines antes de se tornar num autor reconhecido. No final da sessão o realizador Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Teixeira (intérprete de Al Berto), que estavam na sala, aceitaram o convite para fazer a apresentação do filme e responder às questões do público, criando um momento de conversa ao mesmo tempo bastante interessante e de intensa boa-disposição.
Às 21.45h começou a última sessão da Seleção Caminhos deste terceiro dia do Festival, onde mais uma vez foi possível testemunhar a qualidade do nosso novíssimo cinema. À longa António Um Dois Três, de Leonardo Mouramateus, seguiram-se as curtas Laranja Amarelo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Marques. Com as suas abordagens estéticas distintas, são, contudo, bastante próximos na temática escolhida: as dinâmicas do amor e do desamor que se criam entre pessoas em trânsito, tanto geográfico como temperamental. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os autores dos filmes, Miguel Monteiro, produtor de António Um Dois Três, e André Marques, realizador de Câmara Nova e produtor de Laranja Amarelo. Ficou assim cumprido mais um intenso dia de “Caminhos do Cinema Português”, mas ainda há muito cinema português para ver até domingo.
Bruno Fontes
2017
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Crónica do Festival - III
No terceiro dia do Festival “Caminhos do Cinema Português” teve lugar, no Miniauditório Salgado Zenha às 14.30h, a primeira sessão do ciclo “No Trilho dos Naturalistas”, uma iniciativa cujo objetivo é transportar o espetador, através do cinema, para territórios ao mesmo tempo próximos e longínquos, como os dos países africanos de língua portuguesa, instalando a ênfase no contacto do humano com a natureza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nicolau, e teremos a possibilidade de assistir a mais três sessões deste ciclo nos próximos dias (até sábado).
Meia hora depois, na sala principal do TAGV, principiava a primeira sessão do dia da Seleção Caminhos, com a particularidade de ser a primeira Sessão Seniores deste XXIII Festival, ou seja, dedicada ao público da 3ª idade, que nem sempre tem a oportunidade de ver tanto cinema quanto gostaria. O filme exibido foi A Mãe é que Sabe, de Nuno Rocha, que, com um elenco de luxo (Maria João Abreu, Margarida Carpinteiro, Dalila Carmo, etc.), muito humor e uma contagiante boa disposição, foi a escolha perfeita para o público que quase ocupava toda a sala. Houve ainda a oportunidade de estabelecer um debate com Nuno Rocha, que assistia à exibição, no qual foram discutidos alguns dos assuntos abordados pelo filme, tais como a evocação da Memória ou as escolhas que determinam os nossos percursos de vida.
A sessão das 17.30h, Também da Seleção Caminhos e ainda na sala principal do TAGV, contou com a curta-metragem Où En Êtes-Vous, João Pedro Rodrigues?, na qual o realizador executa um breve exercício poético e experimental em torno da sua atividade mais recente por forma a elucidar-nos (ou não) acerca dos motivos do seu aparente “desaparecimento”, e com a longa-metragem Al Berto, de Vicente Alves do Ó, uma feliz ocasião para fazer voltar às salas de cinema este filme que recupera um lado menos conhecido deste poeta, ou seja, os anos que passou em Sines antes de se tornar num autor reconhecido. No final da sessão o realizador Vicente Alves do Ó e o ator Ricardo Teixeira (intérprete de Al Berto), que estavam na sala, aceitaram o convite para fazer a apresentação do filme e responder às questões do público, criando um momento de conversa ao mesmo tempo bastante interessante e de intensa boa-disposição.
Às 21.45h começou a última sessão da Seleção Caminhos deste terceiro dia do Festival, onde mais uma vez foi possível testemunhar a qualidade do nosso novíssimo cinema. À longa António Um Dois Três, de Leonardo Mouramateus, seguiram-se as curtas Laranja Amarelo, de Pedro Augusto Almeida, e Câmara Nova, de André Marques. Com as suas abordagens estéticas distintas, são, contudo, bastante próximos na temática escolhida: as dinâmicas do amor e do desamor que se criam entre pessoas em trânsito, tanto geográfico como temperamental. E foi, por isso, este o mote do último debate do dia com os autores dos filmes, Miguel Monteiro, produtor de António Um Dois Três, e André Marques, realizador de Câmara Nova e produtor de Laranja Amarelo. Ficou assim cumprido mais um intenso dia de “Caminhos do Cinema Português”, mas ainda há muito cinema português para ver até domingo.
Bruno Fontes
2017
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Início de rodagem de “A Costureirinha“
Amanhã, dia 8 de Abril, começa a rodagem da curta-metragem “A costureirinha” inserida no curso do Festival Caminhos do Cinema Português, Cinemalogia 6 – Da Ideia ao Filme. A rodagem irá estender-se até dia 12 e contará com a presença de três formadores distintos que irão cada um realizar e orientar diversos módulos em simultâneo desde Realização e Direcção de Fotografia II, orientados por Telmo Martins e Jorge Pelicano, realizadores reconhecidos internacionalmente e Direcção de Som dirigido por Emídio Buchinho, especialista em Som para Audiovisual e Multimédia.
Amanhã, dia 8 de Abril, começa a rodagem da curta-metragem “A costureirinha” inserida no curso do Festival Caminhos do Cinema Português, Cinemalogia 6 – Da Ideia ao Filme. A rodagem irá estender-se até dia 12 e contará com a presença de três formadores distintos que irão cada um realizar e orientar diversos módulos em simultâneo desde Realização e Direcção de Fotografia II, orientados por Telmo Martins e Jorge Pelicano, realizadores reconhecidos internacionalmente e Direcção de Som dirigido por Emídio Buchinho, especialista em Som para Audiovisual e Multimédia.
A curta-metragem originalmente escrita por Teresa Queirós e posteriormente desenvolvida em conjunto com restante grupo de formandos, enquadra-se na temática da 19ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra – Quem somos? e relata a história de Ermelinda e Maria, mãe e filha, que herdam uma longa tradição familiar do trabalho na confecção de roupa para os habitantes da aldeia onde moram. Maria sempre viu fantasmas de um passado semelhante ao seu presente. Ermelinda ignorava os relatos da sua filha, para que orgulhosamente dissesse que não os via. Até que ponto o passado, moldou já o presente? Será que o caminho do nosso destino já foi percorrido? Afinal, quem somos?
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Horizonte Artificial no My Røde Reel
Horizonte Artificial participa no My Røde Reel.
A curta-metragem Horizonte Artificial está em competição no concurso RØDE Microphones. O filme poderá ser visualizado no sítio http://j.mp/horizonterode. Se o filme assim o merecer, sensibilizamos toda a população a votar e partilhar esta nossa participação, resultando na valorização directa do filme e dos seus intervenientes e, ganhando-se algum dos prémios, dos Caminhos do Cinema Português
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