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#Com personagens queridos e tão amáveis
victor1990hugo · 2 years
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jeffersonadriareis · 4 years
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Prefácio
Uma vez, em uma madrugada de insônia, ouvi uma canção cujo refrão dizia: “Meu coração é uma cidade fantasma”. De princípio me identifiquei com a letra. Como poderia meu coração ser outra coisa que não uma cidade, um país ou um mundo inteiro fantasma? Depois de tantos dias de isolamento na infância, na adolescência e na vida adulta, eu, o dono de um universo particular protegido por uma grande e densa bolha de silêncio e solidão, poderia ter no lugar do coração algo diferente da entrada para uma dimensão fantasmagórica?
Não sei, havia algo escondido. Porque, por mais que eu me identificasse, ou quisesse me identificar com a canção, algo não condizia. Quando se é dono de um coração que é uma cidade fantasma, pensava eu, não havia nada com o que se preocupar a não ser esqueletos, poeira e ruínas. Não há nada a perder. Mas eu sentia que havia muito mais que isso em meu coração, apesar das tentativas de ser mais forte, bravo, duro... A reflexão me levou a perceber meu coração de uma nova perspectiva. E enxerguei, em meio ao vermelho, faces pálidas de azul, agressivas cores verdes resistentes e tons terrosos amáveis.
Pensei no menino pobre, filho caçula e temporão de um casal paulista que veio desbravar o Mato Grosso. O menino quieto e imaginativo, o primeiro mato-grossense da família, nascido em uma cidade engolida chamada Pedra Preta. Uma criança que passava horas sozinha desenhando figuras imensas e complacentes no chão do quintal com um pedaço de galho. Uma criança que não conseguia se adequar ao modelo de menino lutador, jogador de futebol chegado a brigas de rua e a estilingues.
Uma criança que começou desde cedo a colocar na mochila pequenos segredos importantíssimos, lampejos diminutos de entendimento de mundo e muita fantasia.
Pensar no menino me levou a pensar também no adolescente torto que ele se tornou, sujo de pó de serra, que, em uma cidade do Nortão do Mato Grosso, Apiacás, procurou deslizar para fora de sua infância quase eterna e ser um pouco menos aquilo que lhe pesava nos ombros: um rapaz crescido que preferia ficar em casa, enfurnado nos livros. E nessa fuga, esse adolescente, aos 14 anos, arrumou um emprego de ajudante de marceneiro e passou a conviver com o medo das serras, a pegar muito peso e a passar horas lixando e envernizando móveis enquanto pensava nas tramas e nos personagens que depois iria colocar em cadernos.
Brotou também de minhas memórias o adolescente mais velho, que, de volta à cidade natal, começou a trabalhar em uma lanchonete e lá recebia pedidos, preparava lanches, cuidava do caixa e servia mesas. Um garoto que cheirava a hambúrguer e detergente. E que durante dois anos aproveitou os momentos de sossego para ler os tão queridos livros de ficção, viajando pelos caminhos oferecidos por homens e mulheres com segundas intenções. Caminhos estes que levaram o adolescente às portas da universidade. E de uma nova vida.
Naquele tempo, as coisas flutuavam. As coisas estavam desligadas e flutuavam, pairavam em torno da cabeça do adolescente, como planetas fora de suas órbitas. O chão em que o adolescente-menino pisava era trêmulo. Meu Deus, como as coisas nunca paravam de se mexer! E como tudo às vezes parecia tão estático. Grandes olhos e bocas por todas as partes. O adolescente, agora adulto, tinha certeza de que vivia em cenários vacilantes lançados ao vazio do espaço sideral.
A sala de aula na universidade era apenas um cenário e ele interagia com pessoas muito distantes, intocáveis. Tudo era fingimento e por trás das paredes não havia nada. A paisagem vista pela janela era alucinação.
Eis agora um homem adulto? Um jovem? Um híbrido? Não mais cadernos, agora blogs na internet. O primeiro blog surgiu na terça e se chamou Abismo Maldito. O segundo surgiu na quarta e se chamou Garoto Mal-Intencionado. O terceiro surgiu na quinta e foi chamado de Absoluto Dom de (In)Existir. O quarto surgiu na sexta e o chamavam de Narciso Prostituído. O quinto surgiu no sábado e foi chamado de Jefferson Reis. O sexto e último surgiu no domingo é se chama Jefferson A. Todos esses blogs, com exceção do último, morreram queimados ou afogados.
O Curso de Letras proporcionou ao homem a oportunidade de mergulhar mais fundo e de novo. E ele guarda boas e más lembranças dos quatro anos em que viveu tais letras, que o fecundaram e o adubaram, é verdade, mas que também o presentearam com ervas daninhas diabólicas e irresistíveis. E então o trabalho na escola. Professor de Língua Portuguesa. O professorzinho, como alguns o chamavam. Hoje sorrisos, naquela época, lágrimas e muita preocupação.
Isso me traz à mente, ainda, o homem perdido que se seguiu. Uma fuga para a cidade vizinha. O que você queria calar, rapaz? Quais vozes lhe falavam apenas em sua cabeça? Por que você nunca se endireitou? Por que nunca se livrou dessa tristeza? Por que você a dissimula? Três anos trabalhando em uma livraria no shopping. Tantos livros, tantas histórias, quantas coisas acontecendo em seu mundo particular e o quão pouco aconteceu nos seus dias de fora. Vendedor de livros, livreiro. Pessoas, desespero, um namorado, falta de ar. Um questionamento: por que existo?
E se ele se reinventasse?
O Curso de Psicologia veio com um pouco de medo e bastantes incertezas. O homem-menino sentia como se estivesse traindo seus antigos sonhos das palavras. E não sabia nada sobre Psicologia. O que era? O que fazia? Por que não tentar? Como primeira opção no ENEM arriscou um curso de Edição de Livros em Santa Maria. Nos últimos minutos, porém, mudou para Psicologia. O que ele estava fazendo? Era o momento de outra graduação? Seu tempo não havia passado? Ele não precisava dar ao mundo uma resposta rápida? E útil?
A Psicologia se mostrou algo tão maior e mais complexo do que o menino imaginava que ele se pegou olhando para o abismo. E quando se olha para o abismo, o abismo olha de volta para você. É o que diz Nietzsche. Pela primeira vez o homem quis. Descobriu-se lutador, mas de uma maneira diferente daquela que lhe era cobrada quando criança. Ele estava fazendo algo e dessa vez pensando nele, na vida dele, e não no silêncio do mundo.
A Psicologia é um passeio entre árvores ancestrais. E o homem caminha descalço, seus pés são perfurados e seu sangue encontra a terra. Há pedras e musgos no meio do caminho, folhas de relva, aromas doces e cítricos, muitas cores, sombra e sol.
Foi revelado então que, no coração do menino, que é o meu coração, há esqueletos, poeira e ruínas, mas o verde caótico e as cores esquizofrênicas crescem sobre tudo isso. Os arbustos tomam conta, as trepadeiras anseiam as estrelas, as flores sorriem caprichosas, as plantas aquáticas escondem as profundezas, sapos coaxam, pássaros cantam, o vento quente sopra e brilha... O menino-adolescente-homem contempla e eu digo:
MEU CORAÇÃO É UM JARDIM SELVAGEM!
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alvaromatias1000 · 5 years
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Hollywood há 100 anos conta as mesmas seis histórias
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M. E. TORRES (El País, 05 SET 2019) escreveu artigo sobre roteiros cinematográficos, tema de interesse para meu curso de Economia no Cinema. Leia mais em: Fernando Nogueira da Costa – Leituras de Cabeceira – Arte do Roteiro
“Críticos culturais, estudiosos da narrativa, professores de oficinas de escrita criativa e demais especialistas no tema não chegam a um acordo sobre quantas são (três?, cinco?, sete?). Mas todos assumem que, ao menos em nosso âmbito, o da cultura ocidental, há uma série de tramas básicas, esquemas narrativos ou meta-argumentos que remontam à noite dos tempos e nos quais se encaixam quase todas as ficções contemporâneas, dos romances ao cinema, passando pelo teatro, as séries e até mesmo a ópera.
Costuma-se acusar Hollywood, não sem fundamento, de usar e reciclar de forma sistemática esses padrões básicos, essas histórias contadas milhões de vezes
Hollywood, em especial, costuma ser acusada, não sem fundamento, de usar e reciclar deliberadamente esses padrões básicos, essas histórias contadas milhões de vezes. Combina-os, amadurece-os, enriquece-os e os serve de novo como se fossem pratos recém-cozidos, e não um guisado rançoso feito de sobras roídas até a náusea. Já os formalistas russos, encabeçados por um dos pais do moderno estudo da narrativa, Vladimir Propp, insistiam em que a frase do Eclesiastes, “nada novo sob o sol”, é tão desanimadora quanto exata. A originalidade é uma pretensão ingênua e vazia. Tudo já foi inventado. Após milênios de tradição narrativa, seja oral, escrita ou audiovisual, todas as histórias essenciais já foram contadas, e a única coisa que resta é combiná-las e refiná-las, se possível de um jeito criativo.
Propp distinguia 31 funções narrativas básicas, ou seja, 31 elementos concretos que, combinados entre si, servem de base ou de estrutura profunda a qualquer narração. Da combinação entre estes elementos sairiam todas as meta-histórias concebíveis. Depois de repassar de maneira superficial o que se escreveu a respeito, chegamos à conclusão (provisória, claro, pois o tema é complexo e não se esgota em um par de parágrafos) que estas seis são as que o cinema em geral, e Hollywood em particular, vem nos contando toda vez, lá se vai mais de século.
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Robert de Niro em ‘Touro Indomável’, um exemplo de ‘história de Ícaro’.
1. Histórias de Ícaro
Em que consistem. São histórias de ascensão e queda: como no mito grego do filho do arquiteto Dédalo, que lhe fabricou asas de plumas para que pudesse voar, mas acabou se precipitando no vazio ao voar muito perto do sol e derreter a cera que unia as asas ao seu corpo. Em outras palavras, são narrativas de arrivismo social, de êxito vertiginoso, de vaidade triunfante e, em última instância, do castigo que merece todo aquele que, por ambição, estupidez ou falta de realismo, tenta voar muito alto. Muitas histórias de Ícaro são fábulas morais em que o herói, à medida que ascende, vai se esquecendo de suas qualidades heroicas e renunciando à sua integridade e suas virtudes. Por isso merece ser castigado com uma queda que não é senão um ato de justiça retributiva, um golpe que restaura a ordem natural das coisas e nos recorda como no fundo somos todos insignificantes. Vistas assim, as histórias de Ícaro são uma indução à humildade e ao conformismo.
Tudo já foi inventado. Depois de milênios de tradição narrativa, todas as histórias essenciais foram contadas, e resta apenas combiná-las e refiná-las, se possível de um jeito criativo
Que filmes assim já vimos. Muitos, sem dúvida. Grande parte da filmografia de Orson Welles, começando por seus dois primeiros filmes, Cidadão Kane e Soberba, são clássicas histórias de Ícaro. O mesmo se pode dizer de O Grande Gatsby em todas as suas versões, incluída a (chatíssima) dirigida por Baz Luhrman em 2013. E vale a pena citar também Scarface, Era uma vez… em Hollywood (a recente de Tarantino), Touro Indomável, Sangue Negro e a série Boardwalk Empire, por mais que seus protagonistas, mais que heróis caídos, sejam anti-heróis sem remissão possível.
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A série ‘Boardwalk Empire’ está dentro das ‘histórias de Ícaro’, em que os personagens sobem para depois despencarem escandalosamente.
2. Histórias de Orfeu
Em que consistem. São viagens de ida e volta ao inferno, como a de Orfeu, o rapsodo e semideus da mitologia trácia, o sujeito cuja música amansava as feras. Diferentemente das histórias de Ícaro, não acabam necessariamente na derrota do herói, mas costumam desembocar em finais melancólicos, em que o herói volta para casa esmagado pelo peso da experiência vivida. Mais sábio, mais cético e mais triste. Ou tendo perdido de novo o que foi procurar, como ocorria no mito original com o próprio Orfeu, que voltou do inferno inteiro, mas sem sua esposa, Eurídice.
Que filmes assim já vimos. Muitos também. De Rastros de Ódio a Apocalypse Now, passando por O Franco Atirador, Platoon (em geral, grande parte do cinema bélico crepuscular mais ou menos contemporâneo), Taxi Driver, A Lista de Schindler e O Silêncio dos Inocentes.
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‘O Silêncio dos Inocentes’, exemplo de ‘história de Orfeu’: viagem de ida e volta ao inferno. (FOTO: CORDON)
3. Histórias de Cinderela
Em que consistem. Na ascensão sustentada de um herói (ou heroína, já que muitas histórias de Cinderela têm protagonista feminina) que parte de origens muito humildes, enfrenta formidáveis obstáculos e atinge a grandeza sem comprometer sua integridade nem renunciar a suas virtudes. Diferentemente do que ocorre nas histórias de Ícaro, não se deixa arrastar pela vaidade e pelo excesso, nem compromete sua pureza, por isso ao final recebe sua merecida recompensa, que é o sucesso, o amor ou a felicidade.
Que filmes assim já vimos. Os novelões turcos e latino-americanos, grande parte da comédia romântica de Hollywood e os melodramas mais voluntaristas e amáveis (porque também existem os descarnados e fúnebres) costumam ser, basicamente, histórias de Cinderela. Uma Linda Mulheratualizou o velho arquétipo há quase 30 anos com uma certa dose de sem-vergonhice subversiva que passou quase despercebida na época. E outros bons exemplos, cada um com seus matizes, mas atendo-se em geral à essência da fórmula, poderiam ser Quem Quer Ser Um Milionário?, Encontro de Amor, Jerry Maguire, Jogos Vorazes, À Procura da Felicidade, Annie e inclusive a (apenas aparentemente) hedonista e cínica A Rede Social, uma crônica da juventude de Mark Zuckerberg em que o fundador do Facebook assume o papel da virtuosa Cinderela que, à base de talento, faz suas malvadas meias-irmãs comerem poeira.
4. Viagens iniciáticas (ou a forja do herói)
Em que consistem. Menos truculentas e trágicas que os órficos descenso aos infernos, costumam ser histórias do trânsito para a maturidade ou a plena realização pessoal de personagens que, por sua juventude ou sua desorientação vital, ainda não encontraram a si mesmos e, para isso, precisam de uma experiência transformadora, uma aventura, um encontro casual na estrada da vida. Obviamente, nem todas as viagens iniciáticas conduzem a finais felizes. Às vezes, a saída definitiva do útero e o mero encontro com as pessoas podem acabar em tragédia.
Que filmes assim já vimos. A imensa maioria dos road movies (Thelma e Louise inclusive, exemplo de viagem iniciática truncada), grande parte do cinema juvenil e adolescente e inclusive filmes de autor contemporâneos e protagonizados por personagens mais ou menos maduros, mas de psicologias tendendo ao infantil, como Sideways, Viagem a Darjeeling, Conta Comigo, Na Natureza Selvagem, Juventude Transviada (algumas viagens iniciáticas não exigem percorrer grandes distâncias), No Decurso do Tempo, Livre, Pequena Miss Sunshine e Easy Rider, para citar apenas alguns quantos, são, cada um à sua maneira e com seus matizes, viagens iniciáticas dotados de maior ou menor carga de profundidade existencial.
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‘Thelma e Louise’, exemplo de trama tipo ‘a forja de um herói’: pessoas que necessitam de uma experiência transformadora, uma aventura, um encontro casual na estrada da vida.
5. O objeto mágico (ou a busca do herói)
Em que consistem. O herói permanece afastado do grande mundo, tranquilo em sua rotina e em seu cotidiano, até que encontra algo que será valioso para ele, mas em seguida perde – ou lhe arrebatam – esse tesouro, e ele precisa se mexer para recuperá-lo. Que preguiça. Claro que a forja do herói e a busca do herói são primas-irmãs e muitas vezes convivem em feliz promiscuidade num mesmo filme, até se tornarem quase indistinguíveis. A história do objeto mágico é parte por excelência do grande cânone narrativo ocidental desde Simbá, o Marujo e, naturalmente, trata-se de um padrão tão básico que inúmeras ficções contemporâneas continuam a explorá-la de maneira consciente ou inconsciente.
Que filmes assim já vimos. Da saga Taken, em que o objeto mágico é um ser querido cuja integridade periga e que precisa ser resgatado, a O Mágico de Oz, Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida, Star Wars, Os Goonies, A Princesa Prometida, O Senhor dos Anéis e um longo etcétera em que o herói reticente se vê forçado, frequentemente contra seus instintos e sua vontade, a se reconhecer herói e comportar-se como tal.
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Núpcias de Escândalo’, exemplo de ‘rapaz conhece moça’. (FOTO: CORDON)
6. Rapaz conhece moça (ou ‘sujeito’ mágico)
Em que consistem. Na verdade, uma variação da fórmula objeto mágico muito cara a Holywood e que com frequência incorpora também elementos da viagem iniciática ou das histórias de Cinderela. O esquema é simples: depois de um encontro casual entre dois personagens que se sentem atraídos um pelo outro de maneira instantânea, ocorre um desencontro ou separação, que pode se dever a um sequestro, uma viagem inadiável, uma aparente incompatibilidade de gênios, a intromissão romântica de um terceiro personagem (há quem considere, muito razoavelmente, que o triângulo amoroso, com todas suas possíveis variantes, é também um dos grandes relatos que se infiltram na maioria das ficções) ou qualquer outro pretexto narrativo que possa ocorrer aos roteiristas. Essa separação obriga o protagonista a embarcar em um processo de busca, reencontro ou recuperação de seu objeto de amor ou de desejo.
Que filmes assim já vimos. Todo um gênero, a comédia de enredo romântica, derivado mais ou menos bastardo da screwball comedy clássica dos anos trinta, nutre-se desta batidíssima fórmula. Centramo-nos sobre tudo nestas histórias porque são as que mais se diferenciam das tramas de busca do objeto mágico e, portanto, são mais representativas do “boy meets girl”: Aconteceu Naquela Noite, Levada da Breca, Núpcias de Escândalo, A Loja da Esquina e seu remake Mensagem para Você, Harry e Sally – Feitos Um para o Outro, Amizade Colorida, O Lado Bom da Vida, Amor a Toda Prova… A lista é longa.
Hollywood há 100 anos conta as mesmas seis histórias publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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tesaonews · 5 years
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18 Atores que, praticamente, sempre interpretam o “mesmo papel” nos filmes
Com certeza você já percebeu que alguns atores interpretam sempre personagens  muito parecidos nos filmes. Isso fica bem nítido quando vemos os filmes com o Adam Sandler. O público talvez já tenha até se acostumado com esses atores que parecem saber exatamente qual personagem se encaixa melhor no trabalho deles, e não imaginamos eles fazendo outros tipos de papéis.
1 – Bruce Willis
Na maioria dos filmes ele interpreta um homem durão e forte, com princípios morais. Seus problemas são sempre grandes, mas nunca o suficiente para matá-lo ou derrubá-lo. Alguns dos principais filmes dos quais ele participou foram: Duro de Matar (1988), Corpo Fechado (2000) e O Quinto Elemento (1997). Sobre o motivo de sua preferência por filmes de ação, ele declarou: “Trabalho em todos os tipos de filmes, mas esse gênero é mais rentável. Gosto de ganhar muito dinheiro quando os faço, mas faço todo tipo de produção”.
2 – Jennifer Aniston
Ela é conhecida por interpretar o papel de mulher humilde, que está sempre angustiada e trabalha para levar uma vida correta. E sempre acaba se apaixonando pelo cara que odeia ou resiste em gostar, como nos filmes Esposa de Mentirinha (2011), Caçador de Recompensas (2010) e Coincidências do Amor (2010).
3 – Samuel L. Jackson
Em geral, ele interpreta um cara rude e valentão com um temperamento forte, que frequentemente carrega uma aura de pessoa com confiança inquestionável. Seja nos filmes Dupla Explosiva (2017), Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994) ou Os Oito Odiados (2015), sua presença nas telas de cinema é sempre excelente.
4 – Steve Carell
Ele é sempre um “bom rapaz” e seus personagens têm que lidar com a má sorte com as mulheres. É exatamente o que acontece em Amor a Toda Prova (2011), e O Virgem de 40 anos (2005).
5 – Channing Tatum
Na maioria dos papéis em sua carreira ele fez o tipo popular, musculoso e legal que faz o maior sucesso entre as mulheres, como em Magic Mike, Anjos da Lei, Ela Dança, Eu Danço e Querido John. Recentemente vem tentando mudar sua imagem. “Fiz coisas que achava que me dariam um bom retorno financeiro, mas que fracassaram. Para mim, o que realmente importa no final do dia é ter a certeza do orgulho por ter feito o que fiz, mesmo que não seja um sucesso de bilheteria”, afirmou o ator em uma de suas entrevistas.
6 – Dwayne Johnson
Não importa qual o papel que você atribui a esse ator, seja perseguição na cidade, na selva, embaixo d’água, num jogo ou numa caverna. Sua lista inclui os filmes Velozes e Furiosos, Um Espião e Meio (2016), Rampage: Destruição Total (2018), Jumanji: Bem-vindo à Selva (2017), Viagem 2: A Ilha Misteriosa (2012) e Moana: Um Mar de Aventuras (2016).
7 – Vin Diesel
Um cara cheio de músculos e que sempre ganha a luta contra seus adversários. É sem dúvidas um excelente ator de filmes de ação. Seus filmes incluem Velozes e Furiosos e Missão Babilônia (2008).
8 – Michelle Rodriguez
Seus principais filmes são Boa de Briga (2011), Velozes e Furiosos, Resident Evil e Avatar (2009). É comum ver Michelle Rodriguez interpretando personagens de mulheres duronas e boas de briga. Ela bate, chuta e aparece cercada por armas e explosivos e quase todos os seus filmes.
9 – Jason Statham
Um homem com um sotaque britânico que gosta de dirigir, bater, atirar e agir de forma inteligente. Ele faz papéis semelhantes aos de um agente secreto, desonesto, assassino ou transportador. É quase um James Bond. É possível vê-lo em filmes com sequências, como Assassino a Preço Fixo, Carga Explosiva, Velozes e Furiosos e Os Incríveis.
10 – Tom Cruise
Estrelou a série de filmes Missão Impossível, Encontro Explosivo (2010), a série de filmes de Jack Reacher, Questão de Honra (1992), Top Gun: Ases Indomáveis (1986), No Limite do Amanhã (2014). Qualquer que seja o personagem escolhido por Tom Cruise, ele quer um papel no qual possa trabalhar com algo que o excite, tal como fazer acrobacias.
11 – Hugh Grant
Hugh Grant costuma interpretar personagens amáveis em comédias românticas ou filmes de drama. Seu charme e a aparência atraente fizeram dele o cara perfeito para interpretar papeis em filmes como Um Lugar Chamado Notting Hill (1999), O Diário de Bridget Jones, Um Grande Garoto (2002), Simplesmente Amor (2003) e Amor à Segunda Vista (2002).
12 – Ken Jeong
Ken Jeong é um excelente comediante, embora ele apareça rapidamente nos filmes. Como exemplo estão os filmes Se Beber, Não Case, Podres de Ricos (2018), D.U.F.F. — Você Conhece, Tem ou É (2015) e Faça o que Eu Digo, Não Faça o que Eu Faço (2008).
13 – Will Ferrell
Um cara de meia idade que é tão desconfortável e desajeitado em seus personagens que acaba sendo extremamente engraçado. Suas interpretações mais famosas incluem O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy (2004), Pai em Dose Dupla (2015), Os Outros Caras (2010), Quase irmãos (2008) e Zoolander (2001).
14 – Michael Cera
Normalmente, ele faz o papel de um rapaz desajeitado e não tão inteligente, mas muito sensível e honesto com as outras pessoas. Ele acaba ganhando suas pretendentes com sua inocência. Alguns de seus filmes são Superbad — É Hoje (2007), Juno (2007) e Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010).
15 – Adam Sandler
Ele sempre interpreta um homem engraçado e animado que muitas vezes age como uma criança. É divertido, quer aprender e geralmente é valioso para o enredo. Gente Grande (2010), Billy Madison: Um Herdeiro Trapalhão (1995), Este é O Meu Garoto (2012) e O Paizão (1999) são alguns de seus filmes. “Eu não faço filmes para agradar os críticos, estou interessado em fazer as pessoas rirem e me divertir com meus amigos”, afirma Sandler.
16 – James Marsden
Ele sempre interpreta um homem doce, carinhoso, bonito e compreensivo que pode ser um namorado ou marido perfeito. O problema é que ele sempre perde suas garotas, como na saga X Men, Encantada (2007), Superman — O Retorno (2006) e até mesmo no Diário de Uma Paixão (2004).
17 – Jason Bateman
Jason Bateman sempre interpreta o homem adulto e responsável que tenta fazer a coisa certa, fala em voz baixa e nunca deseja o mal de ninguém. Seus principais trabalhos são Hancock (2008), Coincidências do Amor (2010) ou Eu Queria Ter a Sua Vida (2011).
18 – Milla Jovovich
Milla Jovovich é conhecida por interpretar uma garota sexy que pode lutar com todos os criminosos. Ela luta, pratica karatê e sabe usar quase todo tipo de arma. É basicamente a versão feminina do Vin Diesel. Alguns dos famosos filmes dos quais ela participou foram Resident Evil, Ultravioleta (2006), A trilha (2009) e Joana d’Arc de Luc Besson (1999).
Fonte: Genial Guru
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