Tumgik
#queria a sorte abraçada a mim...
inha-a · 6 months
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Era um dia chuvoso, como outro qualquer, os pingos de chuva batiam na janela sem cessar, fazendo um barulho tão alto que abafava o ruído da cidade.Parecia que aquele dia não tinha nada de especial, apenas mais uma desculpa para ficar na cama e sonhar com um amanhã melhor, contudo para minha sorte e surpresa foi diferente.
O meu sol nasceu mais rápido do que poderia imaginar, você chegou e tornou o meu dia lindo como só você conseguia. As nuvens se abriram, as gotas de chuva se tornaram suaves, imperceptíveis. Aquele dia tempestuoso que parecia entediante para mim algumas horas atrás, me deixando triste, agora era tudo o que eu mais desejava. Ficar ali, abraçada a você, enquanto você acariciava o meu rosto e meu cabelo era a coisa mais maravilhosa que poderia me acontecer. O seu abraço me aqueceu mais do que o cobertor, além de me envolver por completo, me protegendo. O seu sorriso trouxe o sol de volta para mim.
Naquele momento queria poder parar o tempo. Fazer com que aqueles delicados pingos de chuva nunca mais parassem de cair para que eu nunca tivesse que levantar do seu colo, me fazendo nunca sair dos seus braços.
A chuva cessou, o céu escuro e suas nuvens negras se foram, as gotas de chuva não estavam mais na vidraça. O dia tempestuoso tinha terminado, mas eu ainda estava abraçada a você, você ainda estava acariciando o meu rosto e meu cabelo. Foi nesse momento que eu percebi que não precisava congelar o tempo para estar sempre com você, bastava amar tudo com intensidade. Mesmo que aquele momento perfeito acabasse o seu olhar nunca sairia do meu coração e nem da minha memória, levaria isso até para minhas outras vidas, o meu amor eterno.
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believe-of-yourself · 2 years
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Não era isso nada disso. Você não buscava conversar p resolver. Você foge. Apenas isso. Em todas às vezes eu tentei te fazer enxergar que certas atitudes que você tomava, não era bom p nós. Em nenhum sentido. Eu gosto de enaltecer, fazer questão. Você não gera insegurança, você me fez reviver algumas que lembro de estar abraçada te contando, com medo. Eu ficava triste por perceber que você não dava a mínima sabe por quê? Porque eu sempre estava ali totalmente disponível p você como estive da última vez de novo.
Eu curtia PRA CARALHO com você. Saímos, nos divertíamos. Eu só nunca tolerei MENTIRAS e da sua parte não foram poucas. Eu te dei LIBERDADE p se abrir comigo como me abri com você. Eu te dei total liberdade de ser sincero comigo, porque eu preferia ficar sabendo por ti. Eu fazia questão de contar com e p você, chorar com você. Você era a mega-sena da minha vida, sorte que não se encontra em qualquer lugar. Mas eu não sei o que você via em mim, sério. Você não era pedra no meu sapato. Mano, você me apoiava nas minhas decisões, você foi crucial em muitos momentos na minha vida, crucial em muitas mudanças quando decidi tomá-las/fazê-las. Você foi suporte, apoio e ombro p mim. Você foi tudo e muito mais que eu NUNCA tive a oportunidade de te fazer enxergar porque você sempre foge. Sempre vai embora. Eu tenho certeza que você, que se foi de novo sem deixar uma carta, recado, mensagem, era a única pessoa que deitava no travesseiro com a cabeça tranquila como fez das outras vezes que fostes também. Eu nunca tive a oportunidade de fazer você enxergar o valor que você tinha na minha vida, na minha família e p os seus amigos… simplesmente porque você sempre prefere ir. Eu não queria dinheiro seu, não queria tua casa, teu carro, não queria presentes, surpresas, textos. Eu queria conhecer (mais ainda ou no caso, o que ninguém teve a chance de conhecer), eu queria você perto de mim. Nos encontros simples (como a vez que sentamos aqui na beira da lagoa). Nas ligações que você fazia p reclamar do trabalho, das raivas que tu passava, até seu choro… aquele mais sincero possível. Eu queria o honesto, fiel, leal… Eu só queria ter a oportunidade de ter o que dormiu comigo na casa do avô, abraçadinho e relembrando histórias, contando dando gargalhadas mais e mais vezes. O mesmo que me fez pular uma janela. O que me fez virar noites acordadas. Ansiosa pelo reencontro. O que me fazia sentir raiva quando faziam maldade com você. O que me fazia rir, que brincava e implicava. O mesmo que me proporcionou histórias… O mesmo que me fez viver. Cara, o mesmo que eu conheci na piscina, tentando limpar p impressionar? kkkkk Era esse cara! É DESSE CARA que eu tenho orgulho. Eu não gosto de remoer passado, mágoas, chateações… só eu fico mal aqui. Eu só queria que você fosse honesto uma vez e eu não digo nem por mim, consigo mesmo!!! Talvez um dia você veja que tudo isso era por você. Sempre foi por você. Sinto muito.
Apenas isso, acabou. Ciclo encerrado. Se esforçou muito p eu sair da tua vida. Tudo tem limite.
- H.
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victor1990hugo · 2 years
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bts-scenarios-br · 4 years
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Namorados
JIN
Seria um cavalheiro na maior parte do tempo, principalmente quando estivessem em público, mas quando estivessem sozinhos não se preocuparia muito com isso, pois teriam intimidade o suficiente para serem vocês mesmos.
Estaria sempre planejando atividades em casa quando não estivesse trabalhando, como redecorar um quarto ou pintar uma parede.
Te levaria para sair sempre que conseguisse, e estariam sempre experimentando lugares novos para comer.
Sempre estaria com os braços em sua cintura quando andassem.
Ia adorar ouvir a sua voz, então sempre te faria as perguntas mais sem noção só para te ouvir falar.
“Você prefere ursos polares ou pardos? Quero argumentos válidos”.
Não demoraria muito para assumir o relacionamento para o público, mas depois disso te manteria o mais longe da mídia o possível.
Sempre te ligaria antes dos shows, caso não estivesse com ele, pois te considerava o seu amuleto da sorte.
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YOONGI 
Não seria muito fã de demonstrações públicas de afeto, mas nunca seriam vistos sem estarem de mãos dadas.
Iria sempre te chamar para ficar em seu estúdio enquanto estivesse trabalhando em uma música nova, pois sua companhia diminuía o seu estresse.
Sempre que estivesse longe estaria grudado no celular trocando mensagens com você.
Estaria sempre te elogiando em situações inesperadas.
“Você fica tão fofa escovando os dentes, jagiya!”.
Dormir de conchinha seria uma lei no relacionamento.
Os dias em que estivessem de folga seriam sempre baseados em dormir até mais tarde, passar a tarde andando pela cidade, e a noite agarrados no sofá assistindo alguma série na Netflix.
Cozinharia para você se quisesse, mas teria que pedir com jeitinho.
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HOSEOK
Seria sempre muito carinhoso com você, e amaria estar grudado em você, principalmente quando se sentava no colo dele, ou se deitava abraçada com ele.
Grande parte de seus encontros seriam espontâneos, sem planejamento algum, mas eles seriam os responsáveis por suas lembranças favoritas.
Iriam sempre organizar Spa Days em casa, onde passariam o dia hidratando o cabelo, aplicando máscaras no rosto, e tomando sucos saudáveis (acabariam pedindo uma pizza e tomando sorvete no final do dia, mas isso seria um segredo só dos dois).
Teriam muitas selfies juntos, algumas bonitas com os dois arrumados, outras fazendo caretas, e até quando um de vocês estivesse dormindo em uma posição engraçada. 
Ele se derreteria todo sempre que fizesse cafuné nele, ou passasse as unhas suavemente pelas suas costas e braços.
Não se importaria de serem vistos juntos pela mídia, contanto que não atacassem você.
Vocês seriam capazes de fazer o outro se sentir bem como ninguém mais.
“Eu sinceramente não sei o que seria de mim sem você, jagiya.”
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NAMJOON
Para os de fora, pareceriam um casal sério, mas quem convivesse com vocês saberia que na verdade são extremamente descontraídos.
Teriam seus momentos de seriedade também, normalmente de noite, antes de dormir, que seria quando mais conversariam sobre aquilo que passasse em suas cabeças.
Você seria uma de suas maiores inspirações para as letras de músicas, mesmo que às vezes nem percebesse que certas músicas foram feitas para você.
Vocês seriam capazes de passar horas ouvindo música e cantando ~berrando~ na sala de estar.
Ele adorava falar sobre o futuro de vocês, seja sobre os planejamentos de um casamento, viagens que queriam fazer juntos, e até possíveis filhos.
“Eu acho que casar em um jardim bonito seria melhor do que em uma praia, sabe. Os convidados poderiam se sentir incomodados com a areia ou a umidade” 
Ele sempre te emprestaria livros que tivesse acabado de ler, e sempre deixaria marcações e comentários divertidos ao longo da obra, para que você sentisse como se estivesse lendo com ele. 
Não falaria muito sobre você para a mídia, pois não queria que se sentisse exposta, mas não se preocuparia em te esconder nem nada do gênero. 
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JIMIN
Estaria a todo minuto tentando fazer contato físico com você, seja dando as mãos, passando os braços pelos seus ombros e cintura, te puxando para sentar em seu colo, ou te abraçando sempre que conseguisse.
Faria bico se você desse mais atenção para outra coisa ou pessoa, para conseguir chamar a sua atenção.
Seria muito cuidadoso com você, sempre preocupado com como estava se sentindo e se estava passando por algum problema.
Passar muito tempo longe de você seria um castigo para ele, e sempre que tivessem que passar por isso fariam constantes chamadas de vídeo, onde nem sempre se falavam, só fariam suas coisas com a “companhia” um do outro.
“Eu preciso arrumar minha mala, então não liga se eu sumir da câmera, é porque eu to andando pelo quarto”.
Cantaria para você quando estivesse triste, pois sabia que sua voz a acalmava.
Também gostaria de te ouvir cantar (principalmente as músicas dele), mesmo que você dissesse que sua voz não era boa.
Não ligaria de te mostrar pra mídia, pois se sentia, de certo modo, orgulhoso de ter como parceira, mas nunca faria nada para te deixar desconfortável.
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TAEHYUNG
Ele te mimaria muito mais do que era preciso, sempre te dando presentes e fazendo suas vontades.
Uma de suas coisas favoritas seria tirar fotos suas sem que percebesse, achava que ficava bonita em qualquer situação.
Fingiria estar chateado quando visse que o Tannie estava dando mais atenção pra você do que pra ele.
“Então é assim que você me compensa por todo o trabalho que tive com você? Me troca pela sua mãe?”
Teria dificuldades de dormir quando não estivessem juntos, pois se acostumaria a se agarrar em você durante a noite.
Te elogiaria a todo momento que tivesse oportunidade, seja por quão bonita ficou em uma roupa, ou por ter escolhido um filme muito bom para assistirem.
Sempre te surpreenderia ao se lembrar de coisas pequenas que você havia comentado, como o seu sabor favorito de suco ou como gosta quando mexem no seu cabelo.
Sempre te ligaria antes de dormir quando estivesse viajando, e conversariam até um dos dois cair no sono.
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JUNGKOOK
Seria sempre muito protetor com você, estaria em constante medo de que você se magoasse ou machucasse.
Sentiria ciúmes de você às vezes, mas não deixaria transparecer com medo que você o achasse neurótico.
Te convenceria a ir na academia com ele, mas ambos usariam isso como desculpa para ver o outro com roupas de ginástica.
Te mandaria muitas mensagens durante o dia, mesmo que estivessem um do lado do outro (nessas situações as mensagens seriam especialmente toscas, apenas para te irritar)
Fariam passeios de carro durante a noite, sempre que precisassem de um tempo apenas para os dois e longe de todo mundo.
O jeito mais confortável para ele dormir seria encolhido em seus braços.
Você saberia quando ele estivesse magoado sem que ele precisasse falar, e sempre o abraçaria fazendo carinho em suas costas em tais situações.
“Eu realmente não sei como consegui alguém tão incrível como você, jagiya”.
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de-stymest · 3 years
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#PLOT19— About heroes and villains. /self
Já era fim de tarde em Liverpool a noite estava prestes a cair. Derek era o presidente do Urchins, e não importava o que acontecesse em sua vida, ele honrava esse título. A partida havia acontecido no Anfield, e ele esteve nela, na torcida, em casa emoção. Cantou o hino para os jogadores, e segurou a bandeira no peito de seu uniforme. Dessa vez, não era completo. Vestia uma calça de moletom grossa e forrada, preta com o logo do time, a camiseta também parte daquele conjunto, mas por cima dela a jaqueta de um jeans escuro que por dentro também era forrada com o aquecido moletom para conter a brisa gélida. Derek havia de fato se segurado o máximo que podia desde o dia anterior, graças a Kylie que segurou um pouco de toda a bronca. Por sorte o jogo aquela tarde deu a Maddox um pouco mais de tempo com sua sobrinha e a Derek um pouco menos da luta consigo. Mas sinceramente, não tinha como ficar parado e esperando, as conversas com o irmão desde que a mulher deixou a criança com ele não era das melhores. Dava para notar que Maddox estava chateado, e claro, quem não estava? Mas não se tratava apenas dele, ou da filha, e até mesmo de Maddox no fim de tudo. “Você sabia que aconteceria.”, a mente ressaltou depois das milhares de vezes que pensou no assunto. O Rolls estava parado em frente a casa do irmão, o urchin não quis a comemoração e não estaria lá para decidir que base teria o confronto. Não, aquele dia sua luta por honra era diferente e a chuva estava forte demais. Era cômico, a cidade era mesmo chuvosa e ele não conseguia se lembrar um único e importante dia de sua vida que não fosse regado pela melancolia também do céu. Derek não queria mesmo ter que levar a menina debaixo dela e por isso resolveu esperar por uma trégua. O problema em estar sozinho é que sua mente não para, no rádio devia ter alguma música tocando, ele via  painel de led reproduzindo mas não era como se realmente desse atenção. Os olhos se fecharam:  A menininha abriu os olhos assustada, tirando o fone que tocava algum pop alto demais e se jogando nos braços de seu pai, abraçada a ele e chorando. — tem de apêta, apêta foite.,. a mamãe já volta… — A pequenininha repetiu o que sua mãe disse ao lhe trancar ali, Derek a abraçou e em seguida pegou o fone novamente. O choro veio novamente, logo em seguida. Derek bateu a cabeça contra o encosto do banco do carro, a mão batia contra o volante do couro duro, várias vezes, não estava pronto… Uma vida inteira sabendo que um dia aquilo poderia acontecer, para não estar pronto. Acontece que o mundo não te prepara para certas coisas, ele sabia como se sentia, sabia que por vezes tentava não ser o culpado por aquele disparo, o disparo que perfurou o estômago da ex e a levou para a morte. Era o tipo de lembrança que mesmo que fechasse os olhos para tentar ter, ela não viria. Se ele ou Maille, não tinha como saber, mas sabia que a arma era sua… Sabia que a tinha levado na intenção de matar o líder da torcida rival, e o fez também. Ele não tinha problemas com quem ele era, sabia, mas naquele momento em especial… Queria poder se explicar. O vidro passou a embaçar menos, ele ligou o pára-brisa que com movimentos silenciosos limpava o vidro e deixava a visão exata do que se formava ali. O hooligan pegou um dos cigarros de dentro do bolso da jaqueta jeans, estava frio, e quando ele acendeu a droga lícita acabou por abrir o vidro do carro ao seu lado. A chuva estava de fato um pouco mais mansa, e não molhava mais do que a batente, Derek tragou, enfiando a mão no bolso para tirar também outros pertences. Celular, cigarro e isqueiro foram para o painel do carro, tudo que pudesse tirar de si parecia o tornar menos pesado. O rosto estava pálido, um pouco mais do que o de costume, os lábios avermelhados assim como os olhos e ao redor deles pelas vezes que esfregou. O toque era discreto e baixo, mas o alertou da mensagem.  • My princess:  Eu estou vendo você bem aí. Derek abaixou  o aparelho e olhou para a casa do irmão, em uma das janelas o rostinho tentava ver além da cortina. A força que não tinha pareceu se acender naquele momento, a coragem que a chuva tinha tirado de si por todo aquele tempo voltou. Derek largou o aparelho e saiu do carro. Provavelmente não era só ela que sabia de sua chegada a tempos, porque o irmão abriu a porta ao que ele deu o último trago, normalmente havia uma mochila e um sorriso. Naquele não, Derek olhou nos olhos de Mad, sabia que tudo o que tinha para dizerem um ao outro já havia sido dito. O olhar do hooligan ressaltava que ele sentia muito, muito por não poder deixar aquilo por mais tempo, sentia por saber que ela era importante e ele estava a tirando sem dar a ele o direito de fazer algo. — Obrigado. — Falou, dando o passo que o fazia se aproximar do irmão. — Eu nunca deixaria que você não fosse um herói pra ela. — Derek disse baixo, ao pé do ouvido do mais velho porque ele entenderia do que se tratava. Nunca iria assumir para ninguém o quanto Mad estava envolvido naquilo, até porque, o mais novo sempre assumiu a parte negativa da vida sozinho e não era agora que iria parar. Se afastou dele após a tentativa de um abraço ao qual o irmão se esquivou, ressaltando uma percepção que Derek estava tentando negar ter sobre todo o contexto. O encarou por um pequeno segundo, mas em seguida desviou a atenção para a pessoa mais importante. — A gente pode conversar? A menina não parecia pronta para ir embora, o conjunto de moletom era um que Derek havia comprado para ela, também era preto com detalhes vermelhos e carregava o logo do time bem grande nas costas, entretanto a toca era com um coringa estampado na testa e as meias de alguma Barbie que Derek sequer sabia. Ele a viu negar com a cabeça e estava esperando, pediu para que Mad não se envolvesse com o olhar e sabia que o irmão nunca lhe obedecia, mas para a sua sorte ele saiu de perto. Talvez estivesse chateado demais. Para o contrabandista era quase um insulto ver ele a alguns passos olhando para a sobrinha. Derek não era um perigo para a própria filha e doía demais ver o irmão agir como se fosse. Ainda assim, ele se abaixou numa distância segura da pequena. — Você viu o jogo? — Ela pareceu relutar. — Voltamos hoje para o estádio. — EI, VOCÊ PROMETEU! — Ela falou ofendida e Derek deu risada. — Você não estava lá. — A menina fez cara feia por alguns segundos e depois riu também. — Por que será? A mão do hooligan foi estendida para a mais nova e ele a viu recuar. — Eu não quero ser o cara que te força a ir embora comigo.  — Então não seja. — Me dá uma chance?  — A menina desviou o olhar. — Só quero conversar, eu vou te contar o que precisar saber, o que quiser saber… Mas eu preciso que você me dê uma chance. — Ela abaixou a cabeça e abraçou o próprio corpo, viu como ela olhou na direção do irmão e isso acabava ainda mais com o hooligan que abaixou a cabeça para buscar um pouco de controle. Derek não era nenhum pouco controlado, mas era sua filha e se havia algo que ele não era capaz, seria de a magoar ainda mais naquele momento. — Eu prometo que eu saio de casa por uns dias se não quiser me ver, não tem problema… Mas você precisa ir pra casa, sua mãe está preocupada… Kalel não parou de chorar.  — O Teemo também? — O que? — Derek levantou o rosto para encarar a menina e notar que ela falava sério e só então assentiu. — Claro, você é a única que faz aquele rabugento rir.  Ela riu mais uma vez, a ponta do nariz vermelho sendo esfregada enquanto ela puxava o cabelo para um lado só do ombro. — Eu disse que ia ser do Mané. — Derek sorriu e a menina lhe deu as costas para ir buscar provavelmente seu tênis. Um peso saiu de seus ombros, Derek ajoelhou no chão, as mãos tocando o mesmo enquanto ele deixou o choro escapar. A mão passou nos olhos logo em seguida e ele engoliu em seco, se levantando para poder ir até a porta e esperar ela do lado de fora.  Não prestou atenção nas palavras de Mad ou de Draven para ela, ele apenas esperou até que a menina viesse até a porta. Ela passou direto por si indo para o banco do carona, abrindo a porta e adentrando já colocando o cinto. Derek notou que ela estava tensa, mas a seguiu pouco depois ao esperar que o irmão fechasse a porta. Deu a volta, adentrando o banco do motorista. Deu a partida e ligou o carro, e acelerou para que saíssem. O silêncio só foi quebrado para perguntar se ela tinha comido e recebido a confirmação de que sim. Derek continuou a dirigir e Summer levou algum tempo até entender que não estava indo realmente para a casa. O carro só parou quando chegaram em frente a imensa Catedral de Liverpool, ele parou o carro no gramado, perto do murinho para o rio Mersey e desceu primeiro, se sentando sobre ele. A menina levou alguns minutos para entender que deveria fazer aquilo também, mas seguiu o pai, subindo com um pulinho no muro. — Sim, Summer. Eu a matei. Summer ficou com a cabeça baixa alguns minutos, era difícil, ela era só uma criança e ele tinha plena consciência disso. — Ela era má? Derek negou com a cabeça e a menina teve os olhos avermelhados, mas ela não parecia estar querendo chorar. Pelo contrário, era um misto de curiosidade e raiva.  — Sua mãe era só uma garota riquinha que se meteu com as pessoas erradas, ela… tinha uma vida entediante e viu um monte de maloqueiro e achou que se por acaso ela se envolvesse com eles, teria emoção. — Tipo a mamãe?!  Derek começou a rir e então procurou olhar para a menina que sorriu também, entretanto, ele acabou assentindo para aquilo também.  — Eu não sei o que você ouviu falar sobre ela, e eu gostaria muito que me contasse, pra que eu possa te explicar. — Disseram que você é mau. — Ela abaixou a cabeça e em seguida enfiou as mãos no bolso da sua jaqueta de moletom. — Você não parece mau pra mim agora, mas parece mau quando não está e eu lembro que você fez isso, por que fez isso? — Porque eu sou. —  Deu pra ver que não era o que ela queria ouvir. — Quando você nasceu sua mãe queria que eu fosse uma pessoa que eu não sou, um homem bom, com um bom emprego e uma família e ela brigava muito por isso, mas eu não queria nada… eu nem sequer queria você.  Mas aí eu te conheci, quando você nasceu foi o dia mais especial do mundo e… eu não estava lá, eu queria estar e eu queria poder voltar no tempo para estar, mas eu não estava. E ela usou isso contra mim e todas as vezes.. E filha não importa o que eu diga, não vai justificar meus motivos. Ela queria te tirar de mim, ela chamou a polícia, ela fez uma restrição por alguns meses eu sequer podia te ver, foram quase dez meses com o Mad indo te visitar para trazer alguma informação ou foto…Mas você ainda estava lá. —  Por que ela não queria que você me visse? Derek negou e então deu de ombros. — Ela queria que eu ficasse com vocês duas, ou com nenhuma. — Summer fez uma careta como quem não entende, mas a menina era inteligente o suficiente para  assimilar o que estava sendo dito em algum momento e arregalar os olhos. — Ela começou a namorar com o Bispo.  — O tio da minha amiga.  Derek captou a informação para entender de onde ela tinha vindo de uma forma ou de outra e ainda que não fizesse ideia de qual era essa amiga, ele concordou. — Ele era presidente dos Blues. — Summer fez outra careta. — Ela ia fugir com ele e levar você. — Eu ia torcer pro Everton. — Não, sua genética não é burra assim. — A menina riu um pouquinho. — Eu não queria machucar, mas eu queria machucar ele. Queria muito ele, só que ela queria muito defender ele também.  — Você podia ter apenas pedido. — Não era assim tão fácil.. e talvez eu seja mesmo mau. — Por quê, papai? —  Derek deu de ombros.— Tem vezes que eu ouço você e a mamãe quando se machuca e ela chora e não pode te levar no médico. — Derek não tinha aquela informação, sempre achou que eles eram bem discretos quanto a tudo. — Kalel e eu achamos que você combatia o crime. Mas agora eu acho que você faz crimes ao invés. — Summer eu sinto muito. — Não sente não, pai. — A menina desceu do muro para andar um tantinho de um lado para o outro. — Você disse que se eu batesse na Melanie seria uma escolha minha e que eu tinha a escolha de não fazer, se você sentisse muito, você não faria não é? — É o meu trabalho. — Seu trabalho é cuidar do bar, é organizar a torcida para acompanhar seu time e dar alegria para os jogadores. Seu trabalho é cuidar da mamãe e do Kel, e agora tem o Teemo, e tem eu. — Summer. — Então por que você escolheu isso? Porque escolheu ser mau? — Porque é o que eu faço. — É só não fazer! — É o que eu sou! — A essa altura as falas estavam um pouco altas. A menina tirou as mãos do bolso e andou até o murinho de volta, mas cruzando os braços sobre ele e fechando os olhos ao deitar o rosto ali por alguns segundos, Derek permitiu que ela tivesse seu tempo. — Quem você é matou a minha mãe.  Ela queria ficar comigo… ela ia ficar comigo. E aí você casou, titio Mad casou, e vocês tem outros filhos, e todas as pessoas que eu gosto vão embora… A Tessa, a Raven, titia Eleanor,  depois a Briar… Todas vão embora e agora a mamãe tem um outro filho só dela. — Não é assim. — E se ela não me quiser mais? E se ela for embora também?  — Ei. — Derek desceu do muro para pegar a menina no colo, a virando, foi reconfortante sentir o abraço esmagador da pequena enquanto a colocou sentada no muro. A abraçou de volta e deu um beijo no topo de sua cabeça. — Eu nunca vou embora, Kalel nunca vai embora…  E sua mãe também não. Teemo também não… Agora somos uma família, e nós vamos ficar pra sempre com você. Eu prometo. E essas outras pessoas elas amam você, elas amam muito… Elas só não estão aqui por causa ó… — Ele fez ela levantar o olhar para ver ele apontando para si mesmo.  A menina fungou um pouquinho. — Todas as pessoas que se foram foi minha culpa, não sua. — Promete que não vai deixar a mamãe ir embora? Nem o Teemo, nem o Kel? — Eu prometo. Eu vou proteger vocês, muito… — Promete que não vai mais machucar ninguém? — Summer. — Viu? É uma escolha. — Ela disse brava dando um tapinha no ombro do pai. — Está com medo de mim? — A menina negou com a cabeça. — Então está triste por Maille? — A menina voltou a negar. — Eu não me lembro, de como ela era… Vi fotos na casa da vovó, e às vezes ela chora quando olha pra mim. Eu não sei como é que está as coisas aqui. — Apontou pra dentro de si mesma. —... mas eu não queria que a vovó fosse triste por minha causa, porque você matou a mamãe pra ficar comigo. — Não, eu fiz isso por minha causa. Você não tem culpa de nada. Precisa confiar em mim, nós vamos cuidar dessa cabecinha e desse coração, e te fazer entender que nada do que aconteceu é culpa sua, Summer. Nada. É confuso agora, mas preciso que você acredite em mim e fique comigo... não pode fugir de mim ou de casa, porque… porque somos uma família e vamos passar por isso bem juntos. — Você chorou?! Chorou de verdade?  Tipo que nem no casamento? — Ele sorriu, porque de fato não era como se deixasse a criança ver aquela parte frágil. Derek concordou com um aceno de cabeça e a menina colocou as duas mãos no rosto dele, fazendo ele olhar diretamente em seus olhos. O hooligan o fez, e antes que pudesse segurar o choro voltou. Os olhos se encheram e molharam o rosto enquanto soluços escapavam. Ele tentou se esconder no abraço com a criança, escondendo o rosto no ombro pequeno enquanto ela fazia carinho em suas costas. — Está com medo, papai? — Ele assentiu, notando o quanto ela tentava ser carinhosa com a forma que lhe chamou já que não era habitual e a menina deu um beijo em sua cabeça. — Do que? — De te perder, Sun... De me odiar.... De achar que eu não te amo o suficiente de ser um péssimo pai. — Nunca se imaginou desabafando com a menina daquela forma, mas na atual situação, não havia pra onde correr. — Tudo bem, eu sempre gostei mais dos vilões mesmo. Ele levantou olhar pra ela. — Me perdoa, eu sei que nada vai trazer ela de volta e eu sinto muito. Um dia eu vou te explicar, um dia vai entender que eu não queria machucar ela, eu não queria que ela estivesse lá. Eu não quero te perder. — Summer ainda não entendia, e é claro que ela perdoava. Era uma criança e como tal, ela não tinha nem a lembrança da mãe e nem sua imagem, como ficar triste por algo que a memória não mais é guardada? Ainda assim, era muita informação para se tragar com tão pouca idade. — Eu posso falar para as pessoas que meu pai é o poderoso Chefão? — Como é? — Derek perdeu a pose de sério e a menina riu. — To brincando, pai. — Ele riu um pouco também.— E então… Você é tipo aqueles caras do filme que roubam bancos? — Não é bem esse tipo de homem mau, e a gente não precisa ter essa conversa agora.
— Não, pai! A gente vai sim, sem mentira, somos uma família. E eu já tenho quase dez! —Ou seja, você é uma criança. — Eu odeio você! Ele beijou a testa dela e deixou a criança secar suas lágrimas enquanto secava as dela. — Não fala mais isso. — Não era de verdade. — Eu sei. — A gente vai ficar doente, ta chovendo.  Vou faltar essa semana. — Derek a pegou no colo e levou para o carro em uma corridinha idiota depois de tanto tempo que ficaram na garoa. Não era nem o começo de todo o processo, precisariam do apoio da família, dos amigos, talvez ajuda profissional.  Mas Summer ainda era uma criança… E como tal, tinha uma cicatrização mais rápida, a ferida podia ser até esquecida por algum tempo. Ao menos até que começasse a doer de novo. 
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mundodafantasia1d · 4 years
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Eu estava sentado no sofá da sala esperando minha esposa terminar de se arrumar. Estava distraído com meu celular e nem reparei quando ela entrou na sala.
- Louis Tomlinson - ela me encarava com uma cara nada boa - Você ainda não está pronto?
- Eu tô pronto babe e você tá linda, vamos? - sorri para ela.
- Você vai assim?
- Qual o problema? - olhei para as minhas roupas conferindo se não tinha nada errado.
- O problema, Tomlinson, é que você esta vestindo uma camisa da Adidas e uma calça de moletom. - ela respirou fundo.
- Sim e estou me sentindo muito bem, agora vamos? - já estava ficando impaciente.
- Eu não estou acreditando nisso. - ela passou as mãos pelos cabelos. - Louis, eu disse o quanto essa recepção é importante pra mim, tudo tem que ser perfeito essa noite, o meu emprego depende disso.
- Vai ser tudo perfeito, relaxa. - tentei acalma-la.
- E o que você acha que as pessoas vão achar quando me virem chegar com você vestido assim? - ela apontou para as minhas roupas. - No mínimo, vão pensar que eu não sou profissional.
- (S/n), do que você tá falando?
- Eu tô falando Louis, que você tá parecendo um moleque. Não é possível que você seja tão desleixado. Custava você ter se arrumado melhor hoje?
- Moleque? Você tá me chamando de moleque? - estava me controlando o máximo possível mas a raiva já começava a me consumir.
- Por favor Louis, como eu vou aparecer lá com você assim? Eu me produzi toda para causar uma boa impressão mas com você usando isso aí, não vai ter jeito.
- Se eu não sou bom o suficiente para te acompanhar, então é melhor você ir sozinha.
- Não seja criança agora, haja como adulto Louis.
- Pelo visto, você não vai parar de me ofender.
- Estou falando a verdade, você não sabe se vestir.
- Você tá passando dos limites.
- Chega, eu estou atrasada. Ou você troca de roupa rápido ou, realmente, é melhor eu ir sozinha.
- Vai logo, não causa uma boa impressão chegar atrasada. - fui sarcástico mas ela apenas suspirou, pegou sua bolsa e foi.
Era só o que me faltava, a minha esposa implicando com as minhas roupas. Ela conseguiu estragar meu bom humor e minha noite.
Suspirando, procuro algo para me distrair já que minha mente só pensava em palavras não muito agradáveis. Me tranquei na sala onde ficava meu vídeo game e fiquei lá, jogando FIFA a noite toda. Ouvi quando (s/n) chegou mas não estava com a menor vontade de falar com ela agora. Acabei dormindo ali mesmo.
No dia seguinte, acordei mais tarde do que o de costume. Ainda não queria ver a (s/n), a raiva não tinha passado por completo e era provável que discutíssemos outra vez e eu acabaria falando coisas que me arrependeria por estar de cabeça quente. Mas eu tinha que sair dali pois estava com uma fome absurda e também queria tomar um banho relaxante.
No caminho para a cozinha, não a encontrei e pude tomar meu lanche sozinho. Quando subi, a vi deitada em nossa cama abraçada ao meu travesseiro. Ela me olhou mas eu não disse nada, fui para o banheiro e tomei meu banho demorando um pouco mais.
Quando fui pegar uma roupa para vestir no closet, não pude deixar de reparar nas peças que tinha ali. Admito que a maioria eram roupas esportivas, mas eu não ligo muito para moda, acho tudo uma baboseira. Talvez ontem a (s/n) tenha razão, eu poderia ter me arrumando um pouco melhor. O fato é que meu orgulho não me deixaria assumir isso para ela. E além do mais, ela pegou pesado comigo.
Terminei de me vestir e passei pelo quarto, quando estava na porta a ouvi me chamar, respirei fundo e me virei.
- Desculpa se exagerei ontem. - ela estava sentada no meio da cama - Estava nervosa, era uma noite muito importante pra mim e eu queria que tudo fosse perfeito.
- Sorte a sua que tudo foi perfeito então, eu não estava lá para estragar mesmo. - não conseguia guardar o ressentimento que era nítido em minha voz.
- Não foi perfeita Louis, justamente porque você não estava lá. Você é meu marido e eu queria muito te ter ao meu lado para me apoiar e dizer que tava tudo bem, eu me senti tão sozinha. - ela olhava para baixo.
- Não foi por escolha minha. - ela me olhou - Você decidiu que eu não estava a sua altura.
- Não é nada disso, Louis. Eu só te pedi para se arrumar um pouquinho melhor, não custava nada.
- Não tô com vontade de discutir isso agora.
- Não deixa pra depois, você sabe que nós dois podemos ser bem teimosos e isso pode se prolongar por tempo demais.
- E o que você quer que eu diga? Que ta tudo bem e eu entendo seus motivos? Eu estaria mentindo, não tá tudo bem, você me ofendeu e tudo por causa da maneira como me visto.
- Eu assumo que passei dos limites, exagerei no que disse. Eu te amo Louis, amo e aceito esse seu jeito de não se importar e só vestir o que te deixa confortável. Mas às vezes, você podia se esforçar um pouco mais, não dava pra ir numa recepção como aquela vestindo moletom.
- Desculpa se eu não sou um ícone fashion. - fui irônico.
- Para de dificultar as coisas Tomlinson, eu tô te pedindo desculpas. - suspirei passando a mão no rosto.
- Ok, eu te desculpo. E também admito que eu não estava vestido apropriadamente para o evento.
- Senti muito a sua falta ontem. - fui até ela.
- Prometo que da próxima vez eu não perco por nada e vou estar vestido adequadamente, você sempre me apoia e eu quero estar lá para te apoiar também. - a beijei - Mas me conta como foi?
- Eu acho que deu tudo certo. - ela sorriu.
- Que bom meu amor, você merece.
- Desculpa mais uma vez por tudo que eu disse, estava nervosa e não devia ter falado nada daquilo, ainda mais daquele jeito.
- Tudo bem, vamos apenas esquecer tudo isso e comemorar o sucesso da sua noite.
- Minha noite teria sido melhor com você ao meu lado. - ela beijou meu pescoço fazendo arrepios percorrerem meu corpo.
- Eu tô aqui agora. - sussurrei em seu ouvido.
- Sabe Lou, você não está vestido adequadamente.
- Não? - meus olhos estavam presos em seus lábios.
- Não, você deveria estar sem essas roupas agora.
- Posso cuidar disso, mas antes, - me levantei - Eu já volto.
Voltei minutos depois, trazendo o vinho preferido de minha esposa e duas taças. Ela estava deitada na cama, usando apenas uma linda lingerie. Sorri enchendo as taças e tirando minha roupa em seguida.
- Um brinde a minha maravilhosa esposa que merece o mundo. - disse entregando a taça para ela.
Devo confessar que fiquei bem mexido, bravo e até chateado com nossa discussão e o fato dela ter dito que sou desleixado e não sei me vestir. Mas eu também errei em não dar o devido valor a um evento que era importante para ela. Nós dois somos teimosos e estou feliz que dessa vez nos resolvemos rapidamente e da melhor maneira possível.
Du 💛
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iametzinha · 4 years
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Realmente eu não sei por onde começar a escrever... Mas enfim...
Mais uma vez eu estou escrevendo um texto pra você... e eu não sei se você vai chegar a receber, a ler esse texto.. Mas tudo bem...
Como as coisas mudam, né? Eu fico pensando nas coisas que passamos, fico pensando em cada momento ao seu lado, fico pensando nos momentos bons que tivemos, e olha que foram muitos momentos bons, se for pra colocar aqui no texto, eu ficaria mais de 10 anos rs.
Lembro das nossas brincadeirinhas, lembro das nossas risadas, intimidades, lembro dos nossos segredos compartilhados... lembro do som da sua risada, que risada gostosa, acho que nunca vou encontrar uma risada tão gostosa como a sua, o seu sorriso então... Lembro quando ficávamos na cama sem fazer nada, ficávamos brincando, você as vezes ficava me irritando pra levantar e ir fazer o café da manhã logo, ou quando você acordava primeiro e ficava me chamando pra fazer o café, isso me deixava tão brava, mas quer saber? Eu sinto falta disso também. Lembro quando iamos deitar, e você me abraçava de conchinha bem forte e falava do meu cheiro, falava que eu tinha um cheirinho de nenem, que meu cheirinho era único... Lembro quando ficavamos abraçadas e eu passava a ponta do meu dedo na pintinha que você tem próximo ao seu pescoço. Eu lembro de tudo... por mais que já passou alguns meses, eu ainda lembro de cada momento ao seu lado.
Lembro quando íamos tomar banho juntas, ficávamos brigando pra ver quem ficou mais tempo de baixo do chuveiro, e você sempre ganhava pra ficar mais tempo, você se lembra que sempre que você ia tirar o shampoo do seu cabelo, com os olhos fechados, eu pegava algum shampoo qualquer e ficava jogando na sua cabeça, e você se irritava porque não acabava nunca a espuma do shampoo e você ficava esfregando pra sair e não saia, eu dava tanta risada e você ficava fazendo birra pro meu lado, mas ria ao mesmo tempo. Lembro das nossas dancinhas na cozinha quando estávamos fazendo a comida, você pegava na minha mão e ficávamos dançando... lembro quando você colocava alguma música só para me irritar, e você sempre conseguiu me irritar tão bem, mas você também sempre foi a única pessoa que sempre conseguiu me fazer tão bem também! Sobre nós duas ninguém NUNCA vai saber de tudo.
Nós duas sempre fomos tão intensas, desde o começo, desde o começo de tudo, sempre fomos intensas... Nossas brigas sempre foi bem intensas também, nenhuma das duas não davam o braço a torcer, mas eu sempre fui a menos orgulhosa... você sempre foi a mais cabeça dura, orgulhosa, o que você não tem de tamanho, você tem de cabeça dura, orgulho... Eu lembro de cada detalhe do seu rosto, lembro do seu sorriso que você nunca gostou, mas eu sempre fui tão apaixonada por ele... E desde o primeiro momento que eu vi sua foto segurando o cigarro e sorrindo, antes mesmo da gente começar se falar, eu me apaixonei por ele... Lembro da cor dos seus olhos, lembro de cada pintinha do seu rostinho, lembro da suas pintinhas no seu pescoço, do seu cheirinho de nenem, lembro do seu abraço que confortava até minha alma, todas as vezes que eu não estava bem, ou até sempre que eu ouvia alguma bosta da minha mãe e aquilo me destruía, você me abraçava e falava que tudo ficaria bem, e realmente... com você tudo ficava bem.
Lembro do corte do seu cabelo, lembro do seus olhos grandes, lembro do seu olhar... esse seu olhar que eu nunca vou esquecer. Sabe, eu sei que errei, nós erramos, sei o quanto fui imatura também, sei o quanto te machuquei com cada palavra, sei que agi por impulso em muitas atitudes. Sei que eu deixei meus monstros internos tomarem conta de mim, que eu não fui forte o bastante, mas eu estava com medo, estava apavorada pelas coisas que eu estava sentindo aqui dentro de mim, e eu não queris te preocupar mais, não queria fazer você se sentir péssima estando comigo e nem pesada, mas eu acabei deixando a dor que eu estava sentindo falar mais alto, eu não queria te causar nenhuma dor também, já bastasse eu naquele momento, e hoje eu sei me olhar com mais carinho, sei me cuidar, sei olhar para o espelho e me ver com carinho, sei cuidar de mim, sei olhar para o meu corpo e gostar do que vejo também, e graças a você, que sempre deu o maior apoio... Ah, uma coisa que eu nunca te contei... eu nunca parei pra pensar em como você se sentia, eu sempre quis que você olhasse para mim, mas eu também não quis olhar pra você, olhar para o que você estava sentindo, eu também fui egoísta... Erramos em muitas coisas, mas sabe, eu sei que nosso amor sempre foi verdadeiro, e acredito eu que, quando é amor verdadeiro não vai embora tão rápido assim, independente de tudo, independente de cada magoa, briga, o amor sempre vai continuar.. E você também me magoou, você também me machucou, você sabe disso.. acho que por isso você fica longe ou não, sei lá... Mas você sabe que eu sempre estarei aqui pra você, por você.
Você me conhece melhor do que qualquer outra pessoa nesse mundo, eu te conheço também...
Sinto muito, sinto muito ter falhado como sua mulher, sinto muito ter falhado como sua amiga, sinto muito por cada palavra, sinto muito por cada vez que eu te machuquei e eu não percebia, sinto muito quando eu demonstrei falta de interesse por você, sinto muito por cada tristeza, sinto muito por não ter me esforçado mais em muitas coisas, sinto muito mesmo, sinto muito pela minha insegurança absurda, sinto muito pelo meu ciúmes, sinto muito por cada palavra que te machucaram... ah, como eu sinto muito. Você foi, é, a única pessoa que me ensinou tantas coisas boas nessa vida, me ensinou enfrentar cada obstáculo da vida, me ensinou tanto, você mudou tanta coisa dentro de mim, você me ensinou amar alguém de verdade, você me ensinou o que é cuidar de alguém, proteger e acima de tudo, respeitar. Eu te admiro, admiro a mulher forte que você é, admiro a mulher batalhadora que você se tornou, e passando os dias eu sei que você ta batalhando mais e mais..
Admiro sua força de vontade em tudo, admiro que independente da vida tentar te derrubar, você sempre se levanta e continua. Porra, o que você não tem de tamanho, você tem de garra, força. Lembrei aqui, faltam quatro dias para o meu aniversário, lembro do que você fez para mim ano passado, meu sonho sempre foi ganhar um urso enorme, e você comprou.. eu estava sentada na cama quando você chega com o urso (quase maior que você rs), chega com o meu bolo predileto, cenoura com cobertura de chocolate, e você comprou no lugar onde eu sempre gostei das tortas/bolos... eu lembro que sentei na cama e chorei, e você dizia que me amava, eu nunca me senti tão amada e protegida estando com alguém... e hoje, três dias para o meu aniversário, não vai ser assim, não vou ter nem o seu abraço, o seu beijo na testa pra dizer o quanto você me ama. Você se lembra quando ficávamos falando que íamos casar em frente ao mar? Era nosso sonho né... Eu me pergunto, como pode ter tudo mudado assim? Porque eu sei que amor não faltou, pelo contrário... Sempre fomos loucas uma pela outra, sempre arriscamos tudo para ficarmos juntas.. Nosso relacionamento sempre foi um relaciomento que sempre teve muita inveja, você sabe disso, e no fundo você sabe que não terminamos apenas por briguinhas, mas, mais cedo ou mais tarde o tempo vai te mostrar a verdade... Hoje, você já esta com outra, e quer saber? isso dói pra caralho.. conseguiu seguir o seu caminho, mas foi tão rápido, mas tudo bem, não te julgo, cada pessoa é de uma maneira, cada pessoa precisa lidar com a dor de um jeito. Ainda tenho o seu papel na bolsinha de maquiagem e lá esta escrito "Eu te amo pra sempre." Ainda guardo tudo com muito carinho, principalmente os momentos. Não adianta eu orar, acender uma vela pedindo pra Deus tirar essa dor, porque eu sei que não tem como, ficou um buraco tão grande dentro de mim, nada e nem ninguém preenche.
Eu não vou me relacionar com alguém tão cedo, te falei isso, lembra? Porque ninguém merece alguém pela metade, eu não iria conseguir, eu iria ser pela metade, pois meu coração está com você, e ninguem merece alguém pela metade.
Eu lembro quando você decidiu se afastar dizendo que seria o melhor pra nós duas, mas não foi.. eu ainda tenho o seu áudio dizendo "Quando isso acontece, é só uma vez na vida e com mais ninguém." Realmente, quando acontece o que tivemos é so uma vez na vida, e eu tenho sorte que foi com você, eu tenho sorte que o nosso caminho se cruzou novamente, digo novamente, porque eu sei que te conheço de vidas passadas.. e tenho sorte de ter reencontrado você. Eu sempre fui honesta demais com você, verdadeira, sincera, eu nunca mentiria pra você sobre alguém/algo, pelo contrário, você conhece até o meu olhar e sabe quando estou mentindo ou não! Esses dias sonhei com você, e eu só pedia pra você me abraçar muito forte porque eu só queria sentir o seu cheiro, e eu senti o seu cheiro, seu abraço, eu acordei sentindo seu cheiro, mas doeu quando eu percebi que era apenas um sonho... Olha, todos os dias que eu vou orar, eu peço a Deus pra te proteger, me preocupo com você, mas sei também que você é forte... você sabe que eu sempre estarei aqui, independente tudo, estarei aqui. Bom... vou parar por aqui, mas quero que você saiba, eu sempre estarei aqui, eu sempre serei o seu anjo da guarda.
E mais uma vez, me perdoa, sinto muito. Espero que um dia toda essa mágoa que você sente, não permaneça mais dentro de você... E se um dia nossos olhares se cruzarem novamente, vamos estar com o coração mais em paz, maduras e decididas... Obrigada por ter me ensinado o verdadeiro amor e acima de tudo, ter me amado, ninguém poderia ter me amado melhor do que você. Obrigada.
"Eu percebi que não importa aonde esteja, ou o que esteja fazendo, ou com quem esteja. Eu vou sempre, verdadeiramente, completamente, amar você."
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thingstofeel · 4 years
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Hoje fazem seis meses sem você, e eu ainda sinto sua falta todos os dias. Sinto falta de ficar uma segunda feira a noite deitada na sua cama vendo você jogando no computador. Agora é engraçado pensar que eu reclamava disso, reclamava de você estar sempre sentado ali, e agora só consigo lembrar de cada beijo que você me dava toda vez que ia buscar alguma coisa na cozinha, ou então daquela pausa de cinco minutos que você fazia pra deitar em cima de mim e me fazer rir. Como eu amava esse seu jeito... Na verdade ainda amo.
Tento pensar nos motivos que nos levaram ao término mas eu só consigo pensar naquele peixinho que você me deu de dia das crianças. Eu sempre quis um peixe e comentei isso com você numa conversa boba e nunca imaginaria que você daria importância, mas você deu e me mostrou o quão atento você estava a tudo que eu falava. Ai depois lembro o quão incrível foi viajar pra sua cidade pela primeira vez e conhecer seus pais, sem saber se era um namoro ou não, só queria que aquilo continuasse porque você me fazia tão bem que rotular o que a gente tinha não tinha importância nenhuma. Depois penso no meu primeiro aniversário com você, você fez uma festa surpresa e me deu flores... E lembro do cartão que veio no buquê escrito “chata” e lembro de cada sorriso que dei todas as vezes que li esse cartão. Depois lembro do nosso primeiro réveillon juntos, em Guarujá. E foi nessa viagem, abraçada com você durante os fogos, que eu tive certeza de que era amor. Depois disso lembro do seu aniversário, do nosso carnaval, da semana santa em Furnas com nossas famílias, do dia dos namorados, e depois dos 8 dias incríveis que tive a chance de passar com você em Bariloche. Você estava tão lindo nessa viagem, tão lindo que lembro de ficar olhando pra você e pensando que sorte a minha ter alguém tão incrível do meu lado (na verdade eu tinha esse sentimento em mim todos os dias). Depois lembro do Terça- Feira, meu presente de 1 ano de namoro… E aí surgem umas lembranças embaraçosas e começo a lembrar de umas pequenas brigas, por uns motivos estranhos que hoje não fazem sentido nenhum. Eu lembro deu me sentir culpada por reclamar de coisas tão pequenas, porque você cuidava tão bem de mim e me amava de uma forma tão sua. Mas essas lembranças não duram porque começo a pensar no nosso último réveillon juntos. Lembro das pessoas bebendo e dançando na sua casa em Furnas, e nós estávamos tão conectados, dançando juntos daquele nosso jeito estranho, rindo, e ficamos a noite inteira assim, juntinhos... Depois disso as lembranças vão sumindo, lembro de te perguntar porque você não falava que me amava, de explicar que eu queria só um pouco de mudança pra esse sentimento sair de mim. Eu lutava internamente comigo mesmo pra tentar parar de sentir tudo isso, mas não consegui. E ai veio a primeira noite que dormi sem seu boa noite, lembro de ficar três dias sem notícias suas e ai lembro de nós dois chorando juntos sem entender o porque, sem saber o que fazer… e então terminamos sem querer.
Agora ja foram 6 meses, já consigo conversar com você sem chorar, e sem sentir aquele aperto no peito que eu sentia toda vez que eu ouvia a sua voz. Mas uma coisa não muda, a certeza de que o que a gente tem é lindo demais pra ter acabado do jeito que acabou, e eu prometo que vou continuar lutando por nós, enquanto eu continuar sentindo que ainda tem uma pontinha que mantem a gente conectados um no outro, mesmo de longe. Eu sei que foi só um até mais, porque tem amor demais aqui pra um adeus.
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Marie (OC) X Júlia (OC)
Essa é a minha primeira one shot em português, espero que gostem. Tenho planos de escrever outras e pretendo postar mais em breve!
Avisos: Sexo e palavrão.
Seus lábios macios e cobertos por gloss de morango tocam os meus e ela se apoia em meus ombros para sentar em meu colo. Meus olhos se arregalaram de surpresa, mas logo em seguida eu retribuo o beijo. O clima estava chuvoso e a minha janela estava repleta de gotículas de água, os pelos de meu corpo se ouriçam em razão da mão gelada de Júlia em contraste com a minha pele quente quando ela me toca.
Eu agarro sua cintura e puxo o seu corpo para mais perto do meu. Seus pequenos seios estão pressionados contra mim e seus mamilos roçam nos meus e um pequeno gemido escapa de seus lábios avermelhados. Nossos corpos estavam colados ao ponto que uma fina folha de papel não seria capaz de passar por nós.
Meus dedos alcançam a barra de sua blusa e eu a puxo e a jogo para um canto qualquer do quarto, me deparo com a deliciosa visão de seus seios cobertos por um sutiã de renda vermelha, eu sorrio maliciosa e mordisco levemente os lábios. Os meus olhos encontram os de Ju, ela se mexe desconfortável em meu colo e empurra suas tetas cobertas em meu rosto.
Eu chupo seu mamilo esquerdo enquanto massageava o direito por cima do tecido, ela joga a cabeça para trás enquanto geme, sinto sua calcinha molhada tocar minha barriga enquanto Júlia tentava tirar habilidosamente sua saia.
Agarro suas coxas e jogo a menina na cama, meus dedos procuram pelo fecho de seu sutiã enquanto meu polegar fazia figurinhas em sua barriga, próximo do umbigo.
‘’O fecho fica na frente.’’ Ela dá um tapinha em meu braço e gargalha, um som gostoso que reverbera pelo quarto e minhas bochechas coram de vergonha. Num ato rápido eu retiro a peça de roupa e volto a chupar os mamilos da garota, sua risada tinha se tornado abruptamente em gemidos, seus dedos esguios acariciavam meus cabelos. Eu faço uma trilha de beijos passando por sua barriga, Júlia se contorce e um sorriso se instala em seu rosto, mostrando suas belas covinhas que adornavam suas bochechas.
Sua calcinha de renda vermelha fazia o conjunto com o sutiã. O tecido delicado estava encharcado e escondia a parte que eu mais desejava do corpo da menina. Meus dedos se enroscam nas alças da peça e eu a puxo pelas coxas da garota, terminando de despir seu corpo.
‘’Fica de quatro, eu quero ver a sua bunda enquanto estiver te comendo.’’ Eu não sabia de onde isso tinha saído, sinto meu rosto e a ponta de minhas orelhas queimarem de vergonha da safadeza que tinha acabado de sair da minha boca, mas tudo o que eu mais desejava era levar a minha parceira ao extremo, explorar cada centímetro de seu corpo sensual e levá-la ao céu mesmo que fosse por alguns segundos apenas, fazê-la sentir minha língua em sua buceta por dias.
Um sorriso tímido toma conta de seu rosto e ela assume a posição que eu havia pedido antes. Minha mão desce em sua bunda dando-lhe um tapa estralado que deixou uma leve marca vermelha, leves linhas esbranquiçadas adornavam suas nádegas, fazendo parte da linda decoração que compunha seu corpo.
Eu seguro as bandas de sua bunda e aproximo meu rosto de sua vagina, dei uma lambida experimental e sinto Júlia tremer. Realizo movimentos vibratórios em seu clítoris com a língua enquanto dois dedos meus a masturbavam, eu deveria estar fazendo algo certo pois Júlia se contorcia e rebolava em meu rosto. Eu distribuía tapas nas nádegas da loira, a pele da região estava avermelhada e sensível, assim com Júlia, mas eu não iria parar até que ela estivesse tremendo e enlouquecendo de prazer.
Seu doce suco escorre por entre os meus lábios, eu sugo seu clítoris inchado uma última vez, espasmos percorrem o corpo da loira. Júlia rola na cama ficando de barriga para cima, sua respiração rápida e ofegante preenchia o silêncio do quarto. Eu caio de boca em sua buceta novamente, sem dar-lhe o tempo devido para se recuperar, eu estava morrendo de fome e sua boceta era o alimento necessário para que eu pudesse alcançar minha satisfação.
Seus dedos esguios agarram o meu cabelo e um gemido alto escapa de seus lábios, meu indicador acaricia seus grandes lábios enquanto o polegar massageava o clítoris, minha língua contornava sua vagina, sem tocá-la. Minha namorada solta um choro sofrido e rebola em meu rosto, implorando por minha língua Ela atinge o êxtase rapidamente, eu queria ver quantas vezes a faria chegar ao seu pico na noite, até que a buceta de Júlia estivesse vermelha, ardida e sensível ao ponto de que um leve sopro a faria gozar na mesma hora.
Ela apoia as pernas de cada lado do meu corpo e suas mãos desajeitadas desabotoam minha camisa enquanto ela distribuía beijos carinhosos por minha face. Meu sutiã era simples, bege e sem renda, eu tinha acordado atrasada naquele dia e esta era a minha única peça limpa. Minha namorada abre um sorriso fofo e beija minha barriga sabendo que aquela era a área alerta cócegas, risadas espontâneas escapam de minha garganta até que eu solto um som similar a um ronco de porquinho, Júlia solta uma gargalhada e eu viro o rosto para evitar seu olhar.
‘’Você é perfeita.’’ Ela diz enquanto beijava docemente meus lábios. Suas mãos arrancam o sutiã de meu busto enquanto ela diz. ‘’Eu quero retribuir, abre as pernas, quero esfregar minha buceta na sua.’’
Obedeço, Júlia se desfaz de meus shorts e de minha calcinha e se coloca no meio de minhas pernas, ela agarra meu joelho direito para se apoiar enquanto ela cola nossas intimidades, o seu mel escorre por minha vagina e funciona como lubrificante, ela suspira e começa a rebolar, fazendo movimentos lentos e tortuosos. Eu agarro meus seios e massageio meus mamilos enquanto Júlia beliscava meu clítoris. O som de nossas peles se encontrando preenche o quarto junto de nossos gemidos.
Os movimentos de Ju se tornam mais desleixados à medida que chegávamos perto de nossos limites. Sinto seu gozo quente e grudento escorrer por minhas pernas e encontrar o meu próprio líquido, misturando-os.
Eu gemo uma última vez, minhas pernas estão bambas e eu não sou capaz de realizar movimento algum. Minha namorada se mexe em cima de mim, virando seu corpo e trocando de posição e seu rosto está de frente para a minha vagina, formando a famosa posição sessenta e nove.
Ela suga todo o gozo que ainda escorria por minha buceta e lambe os meus grandes e sensíveis lábios. Seus dedos brincavam em minha entrada aveludada enquanto ela os lubrificava com o meu líquido em sua boca. Minha língua toca sua vagina, Ju solta um gemido alto, as vibrações fazem com que eu contraia ao redor de seu músculo molhado.
Júlia senta em meu rosto enquanto ela se aproxima mais de minha buceta, seus dedos encontram o meu ponto g e eu solto um grito de prazer. A loira deixa escapar uma risada vitoriosa enquanto voltava a trabalhar em meu órgão. Espasmos tomam conta de meu corpo enquanto eu me desfaço nos lençóis, minha namorada faz questão de me lamber até que eu ficasse limpa, como uma gata faminta por leite. 
Ela se vira para mim com as bochechas estufadas e me beija de língua, trocando o meu gozo guardado por ela durante o beijo.
Eu encosto minha cabeça enquanto suas unhas grandes recém pintadas no estilo francesinhas raspavam contra o meu couro cabeludo, massageando o lugar. Meus olhos ficam pesados e a vontade de dormir em seus braços aumenta. A chuva ainda continua lá fora, dando indícios de que ela não iria dar trégua.
‘’Não queria ter que sair de casa amanhã com esse temporal.’’ Diz minha namorada como se estivesse lendo a minha mente.
‘’É um ótimo dia para ficarmos abraçadas na cama maratonando série.’’ Eu murmuro, me aconchegando em seu abraço quente, seus braços são o meu porto seguro.
Quando eu estava prestes a entrar no sétimo sono, minha namorada me dá um cutucão nas costelas. ‘’Vá tomar um banho, você está toda suja.’’ Ela diz sorrindo maliciosa, seus olhos encontram o espelho de corpo inteiro que temos em nosso quarto e uma expressão de horror toma conta de seu rosto. ‘’Cacete, você me marcou toda!’’ A loira dá uma volta ao redor de si mesma, apalpando as regiões que tinham sido mais abusadas por mim. ‘’E com essa cara de santa ninguém acredita que você é quem faz isso, sorte minha que a sua região favorita é a minha bunda.’’  
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mylifemyloves · 5 years
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Number One - Diego
Como eu disse, vou preservar o nome dos embustes.
Eu tinha 11 anos, Diego 14, Diego era lindo, pra mim ele era, já pra minhas amigas nem tanto.
Diego tinha olhos verdes, era alto, magro, tinha voz rouca, cabelos espetados, moreno (tinha que um moreno pra destruir meu coração)
Diego ia sempre a minha casa, afinal irmão de Diego trabalhava para minha família. Quando eu vi ele pela primeira vez, bom eu tinha visto o meu PRÍNCIPE ENCANTADO, ah eu tinha 11 anos da um tempo né?!
Então eu comecei a me aproximar dele, conhecer mais, conversar mais, fui sabendo mais sobre ele, conheci até a família dele de tão interessada que eu tava!
Então ele descobriu que eu gostava dele, como uma criança de 11 anos, eu não sabia disfarçar, Diego obviamente se aproveitou disso, me manipulando sempre que podia. Completei 12 anos, Diego 15, diferença de idade pra mim naquela época ERA UMA POHHA VIU, eu gostava mesmo daquele egua, mas ele só me via como uma gordinha dos dentes tortos e desengonçada. Então um belo dia soube que Diego estava namorando, Diego partiu meu coração e nem sabia. Apareceu na minha casa com Carmela, que ficava de amassos com o irmão dele lá na minha casa quando o Diego não estava. Eu via aquilo e eles me diziam: Não fale nada pro Diego. Aquilo me enchia de raiva, eu gostava do Diego, e aquela vaca teve a chance de ficar com o Diego e estava jogando tudo fora com o irmão dele, que nem era lá essas coisas. Um dia ela ficou sabendo que eu gostava dele, chegou pra mim e disse: Olha, eu sei que você gosta dele, você não consegue disfarçar quando ele vem aqui e nem a cara de ódio quando eu estou aqui com o irmão dele, então faz o seguinte, fica caladinha, que eu não te faço passar vergonha na frente ta pirralha? — A mano, pra que? Eu não precisava mesmo ouvir aquilo daquela menina, eu chamo de menina porque ela tinha 15 anos e se comportava como se tivesse menos idade que eu. Fiquei muito muito chateda mesmo naquele dia, decidi então que se eu visse o Diego naquele mesmo dia eu ia contar tudo pra ele. Sorte a dela ele não apareceu na minha casa durante semanas... Então numa sexta à noite estou na frente de casa e Diego aparece, eu obviamente fiquei toda boba, toda feliz em ver ele.
Ele estava lindo como sempre, em cima do seu camelo, parou na minha frente e disse: E ai gatinha, como você está?
Eu respondi: Esto bem, muito bem, e você? Tem alguma novidade?
Ele respondeu: Sim, vou na casa da Carmela hoje, falar com a mãe pra oficializar tudo e final de semana levar ela pra conhecer minha família.
Pensei... Digo ou não a ele o que está acontecendo? Fiquei com aquilo na cabeça, então decidi eu vou contar!
( Vocês podem até pensar que eu fiquei com inveja, eu fiquei sim, mas naquela época nem sabia o que era inveja)
Apenas saiu rápido e alto:
A Carmela ta ficando com teu irmão!
Ele arregalou os olhos e disse: O que?
Eu disse: Sinto muito! Eu não queria dizer assim, nem que você soubesse assim, eu só não aguentava mais guardar isso.
Ele perguntou: A quanto tempo você sabe?
Eu respondi: 2 meses
Eles estavam juntos ia fazer 2 meses ainda. Ou seja ela ja estava se pegando com irmão dele antes deles namorar, e quando eles começaram ela não parou de se pegar com o irmão dele!
Ele disse: Eu não acredito nisso!!! Não acredito mesmo!!!
Abaixou a cabeça e começou a chorar
Eu não tive reação nenhuma, não abracei, só sabia dizer: Me desculpa, eu deveria ter falado antes.
Ele respondeu: Não e sua culpa, eu já descondiava só não queria acreditar. Olha eu já vou, não sei o que pensar agora, depois a gente conversa.
Então ele pegou a bike dele e saiu
Eu fiquei triste e preocupada, entrei e fui dormir.
No outro dia só a notícia de que ele havia brigado com o irmão dele e eles quase sairam no tapa por causa dela.
Um amigo em comum nosso me disse tudo! Ele foi a casa dela, brigou e falou um monte pra ela, então ela disse que era tudo mentira minha, que eu só havia dito aquilo pra ele porque eu gostava dele. Então ele disse pra ela que já sabia que eu gostava dele, mas eu jamais invetaria aquilo pra ele! E que ele ja desconfiava que ela ficava com irmão dele, porque na escola todo mundo chamava ele de corninho manso sendo que só quem estudava lá na escola dele era o irmão dele. E sem contar nas ligações “secretas” que ele recebia no celular dele e as msg que ele nunca me falava de quem eram! Então ele disse pra ela: Eu e ele somos IRMÃOS Carmela, e de repente meu irmão começa a “pegar” alguém e não quer me dizer quem é, sendo a gente sempre compartilha tudo! Só que nesse tudo ele levou a sério demais. ACABOU ACABOU!
Fiquei chocada, e triste, pensei em ligar mas achei melhor deixar ele se acalmar e depois falar com ele
Eu já não podia evitar ela, sempre que vinha da escola passava na frente da casa dela, um dia eu vinha sozinha e ela estava lá com mais duas amigas, quando me viram de longe ela já gritou: Lá vem a piralha fofoqueira!
Apressei o passo
Ela então viu eu me aproximando saiu da frente de casa e veio pro meio da rua me peitar, parou na minha frente e disse: Eu só não te desço a pohhada aqui porque você é só uma criança mimada que não sabe nada da vida! Mas só te digo uma coisa CUIDA DA TUA VIDA! Ta me ouvindo? Ou vou voltar com ele! E você não vai me atrapalhar mais.
Fiquei nervosa, me tremia toda, achei que ia ter uma convulsão
Fui pra casa, quase chorando de ódio
Chegando lá me deparo com o Diego, ele me viu nervosa e foi atrás de mim, perguntou: Susan, o que houve? Você ta bem? Por que você ta se tremendo? Fala!
Eu disse: Nada não, eu só tomei um susto bem grande, apenas isso.
Ele disse: Tudo bem então. Eu ja vou tenho que resolver uma coisa! Amanhã eu venho aqui ver você.
Deu um lindo sorriso e foi embora
No dia seguinte vinha pela mesma rua como de costume, passei na frente da casa da Carmela, e pra minha decepção lá estava o Diego abraçado com ela! Quando ela me viu já deu lhe logo um beijo na boca dele, aqueles beijos de cinema mesmo!
Eu travei ali, parei e olhei
Então ele estranhou aquilo porque foi do nada e estava de costas pra rua, parou o beijo e disse: Porque isso? O que você ta olhando amor?
E ela estava me olhando e rindo, com cara de deboche
Eu olhei pra ele e fui embora
Cheguei em casa, chorei, mas chorei feito um bebê mesmo, chega soluçava, e não tinha pra quem contar nada só guardava pra mim
Até que chegou uma tia minha pra passar uns dias e contei toda a minha história pra ela, sentia que podia me abrir com ela, e então ela me aconselhou dizendo: Seja difícil! Homem gosta de mulher difícil, se você for sempre fácil e acessível ele nunca vai se interessar por você.
Cara ela era minha tia, sabia minha idade a bixa era doida! Hahaha
Então comecei a ser difícil
Ele ia na minha casa, eu não ia lá ver ele, ele passava por mim, eu não olhava pra ele, ele falava comigo, eu não respondia.
Então um dia ele se emputeceu
Ele entrou na minha casa pra pegar a bike do irmão dele, enquanto ele entrava eu saia pelo mesmo caminho, ai ele disse: Boa noite né?
Eu novamente não respondi
Ele me puxou pelo braço e me encostou na parede e disse: Olha tu não pode fazer isso! Não pode parar de falar comigo, por nada nesse mundo, muito mesmos por causa dela! Antes de tudo somos amigos, e se um dia for pra acontecer algo, vai acontecer ta me entendendo? Eu sei que você gosta de mim! Mas eu ainda não posso correspoder a isso, você e muito nova pra entender essas coisas. Só não pare de falar comigo tudo bem? Ta?
Ele tava tão perto que se eu quisesse podia ter beijado
Eu então apenas acenei com a cabeça que SIM
Então ele disse: Boa noite?
Eu respondi sorrindo: Boa noite!
Ele me abraçou e foi o melhor abraço do mundo pra mim
Então ele me olhou e disse: Eu não estou mais com ela! — Sorriu
Em seguida disse: Ja vou, tenho que sair com minha família hoje! Tudo certo entre a gente?
Eu disse: Sim, tudo sim.
Ele disse: Amanhã venho ver você sem falta!
E ele foi mesmo, sentou comigo na frente de casa e conversamos bastante, rimos e continuamos nossa rotina de amizade
Mas eu sempre com aquele sentimento de que um dia a gente ainda ia ficar
3 meses depois
Uns amigos nossos charam a gente pra ir no cinema ver ANACONDA que filme tosco, mas foi a desculpa perfeita pra sentar do lado dele e fingir que eu estava com medo
Foi que aconteceu, sentamos um lado a lado e ele sempre que podia pegava na minha mão e entrelaçava igual casal, quando não ele beijava olhava pra mim e sorria, parecia até um encontro, saímos do cinema ele me deixou em casa, a bike dele estava lá e a gente havia ido de busu
Ele entrou pegou a bike e eu acompanhei ele no portão chegando lá ele chegou bem perto de mim e disse: Te adoro
Me deu um beijo na bochecha e foi embora
Aaaaa eu fiquei muito besta naquele dia
Contei tudo pra minha tia, pulamos de alegria
Eu quase não dormi naquela noite
Então se passaram algumas semanas
Ele sempre que me via, me abraçava ou beijava minha bochecha, segurava forte a minha mão
Então marcamos de sair com os amigos de novo, fomos em uma pizzaria todo mundo de bike, porque era longe
Ele disse: Vem comigo, eu te levo!
Fui abraçada com ele até lá, chagando lá tudo normal, encontro de amigos
Na volta pra casa, voltamos juntos de novo, então ele começou a pedalar bem rápido, eu até estranhei, achei que ele queria se livrar de mim logo, pedalou bem rápido e pra bem longe que a gente nem conseguia mais ver nossos amigos, ai ele parou na frente de um mercado que estava fechado, virou pra mim que estava atrás na garupa de bike e disse: Vem aqui, eu quero te mostrar uma coisa! Eu cheguei perto do rosto dele e então ele me beijou, um beijo lento, sem língua, só o beijo.
A pra mim aquilo foi maravilhoso, era meu primeiro beijo, eu estava muito feliz, fui pra casa como se eu tivesse ganhado mais do que só um beijo, eu estava anestesiada, comecei afantasiar uma vida juntos
Novamente contei a minha, gritamos, rimos e então eu fui dormir
Quase não dormi de tanta euforia, mas acabei conseguindo
No dia seguinte acordei bem cedo, mas era cedo mesmo, 5:00hs da manhã tudo isso pra esperar ele que ia deixar o irmão dele as 6:00hs
Quando ele chegou o irmão dele desceu e quando ele ja ia embora fui falar com ele, então eu disse: Então, obrigada por ontem, eu gostei muito.
Ele deu um leve sorriso e logo ficou sério e disse: Olha, desculpa, eu não deveria ter feito aquilo, eu errei, sinto muito Suzana, não vai se repetir!
Então ele foi embora e sumiu por uns dois meses, um dias antes do aniversário dele ele apareceu lá na minha casa, todo machucado e arranhado, ele tinha acabado de cair de bike lá perto, fui correndo ajudar quando vi ele entrar todo sujo e cheio de sangue nos braços... Ele entrou, não demorou muito, então uma moça alta, magra e linda entra pelo portão, toda machucada também
Ele então disse: Entra amor, senta um pouco aqui a Suzana vai pegar água pra você!
Meu coração gelou! Entrei, peguei os copos e porcaria da água e dei pra eles
Falei q tinha que fazer umas tarefas, entrei, fui direto pro meu quarto, e chorei, chorei e chorei muito, queria morrer, meu coração foi arrancado do meu peito, a pessoa arrancou ele e depois pisou em cima igual se pisa em uma barata
Depois desse dia e não falei mais com ele
Então Diego obrigada por ser o primeiro cara pisar no meu coração.
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withonedirectionz · 6 years
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Imagine - Harry Styles
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Parte dois de um pedidinho delicia de escrever! Todo dia eu vou liberar alguma coisa lá pelo Wattpad, por que precisamos encerrar essas fanfics revisadas logo. Quando vocês menos esperarem tem história nova a caminho...  Espero que gostem! Beijos ❤
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*p.o.v. Harry Styles*
- Mas que merda! – Eu berro dentro do apartamento enquanto jogo uma das almofadas do sofá longe.  
- Que merda você fez dessa vez, Harry? – Niall pergunta quando vê o que eu fiz.  
- (S/A) não quer me atender, já faz mais de um mês que não nos vemos, eu estou ficando maluco. Eu estou com saudade da minha melhor amiga, Niall. E não sei o que fazer para conseguir falar com ela. – Eu digo e Niall começa a rir.  
- Bom, não é para menos. Você humilha a menina na frente da sua foda da noite e ainda por cima, pede para que ela se afaste, e agora, que que ela volte correndo para você? Ah, meu querido, tem coisa errada nessa história...
- Eu nunca mais conto nada para você. Caralho, Niall! Eu já estou me sentindo mal e ainda por cima você fica esfregando as merdas que eu fiz na minha cara? Mas que merda! Por que você não vai embora?  
- Ah, você quer fazer a mesma coisa que fez com a (S/A), comigo? – Ele pergunta jogando as pernas para o braço da poltrona que estava sentado.  
- Vaza, Niall!  
*p.o.v. (S/N) (S/S)*
Um mês. Um mês e duas semanas na verdade.  
Um mês e duas semanas que não vi Harry, que eu não falei com ele, que não mandei nenhuma mensagem e nem ao menos atendi suas ligações.  
Como ele mesmo disse, tínhamos que manter distância, e era isso que eu estava fazendo. Exatamente como ele queria.  
Me arrasto até a porta quando a campainha toca. Eu havia passado a noite anterior estudando, afinal, a semana de provas estava chegando e por isso, cada segundo estudando era importante para ler e revisar a matéria, além de escrever o trabalho de outra disciplina que o professor não dá folga.  
- Harry? – Eu digo de forma esganiçada quando o vejo em frente à minha porta.  
- Oi, (S/A), nós podemos conversar? – Ele pergunta com o tom de voz baixo e suas bochechas coram demonstrando seu incomodo.  
- Ah, claro... – Deixo que ele entre e o mesmo senta no sofá.  
- Olha, eu sei que a última vez que nos falamos, as coisas estavam bem tensa entre nós dois. E eu me arrependo muito de cada coisa que eu falei a você, (S/A), me arrependo muito! Só deus sabe o quanto. Mas eu estou aqui, querendo seu perdão e querendo ter minha melhor amiga de volta. – Ele fala e vejo seus olhos começaram a marejar.  
- Tudo bem, Harry. Eu perdoo você. – Eu digo dando de ombros. – Ah, não me leve a mal, mas eu preciso estudar.  
- Eu posso ficar aqui com você? – Ele pergunta e eu olho para além dele, para a minha mesa de estudo.
- Acho melhor não... – Eu digo e é a vez do meu rosto corar.  
- (S/A), eu sei que errei tanto com você, mas não consigo ficar afastado por mais um minuto se quer. Você não faz ideia de como meus dias ficaram tristes e completamente sem graça.  
- Bom, você com certeza tem aquela morena para consolar e divertir você em seus dias difíceis. – Eu digo antes de cobrir a boca, envergonhada. Havia falado demais.  
- Ela não é você, (S/A). Nunca será. – Ele fala e caminha na minha direção.  
Suas mãos seguram minha cintura e me puxam para seu corpo; meu coração palpita quando seus lábios entreabrem e ele se inclina para me beijar. Suas mãos descem para meu bumbum o apertando e demonstrando seu real interesse no final das contas. Era sempre assim.  
E por um longo minuto, eu imagino que ele só me procura quando precisa ou precisava transar. Meu corpo fica tenso.  
- Me desculpe, (S/A), não era para ser assim. – Ele se afasta. – O que acha de conversarmos?  
- Tudo bem. – Eu murmuro e o acompanho até o sofá.  
Acabo abraçada em uma almofada, com a intenção de ter com o que me entreter, para não ter que ficar olhando para Harry.  
- Você poderia olhar para mim? – Ele fala baixinho e eu ergo meu olhar para ele.  
- Me desculpe. – Eu murmuro.  
- Olha, (S/A), eu sei que você está muitíssimo chateada comigo e que eu magoei você demais, além de ser bem provável que você não acredite nas minhas palavras, mas eu preciso confessar tudo a você. Palavra por palavra.  
- Eu vou escutar. – Eu digo para ele.  
- Bom, a algumas semanas me vi apaixonado por você. – Eu acabo soltando um resmungo desacreditado quando suas palavras soam ao meu ouvido e ele ri. – É sério. Nós havíamos acabado de transar naquela nossa idiotice e eu fugi. Eu sei que você lembra desse dia. Bom, eu encontrei Mariana, a morena, enquanto eu ainda voltava para casa, em uma medida desesperada, eu a levei para meu apartamento e fiz de tudo para me convencer de que você não era nada. Além de amiga, claro. Mas não deu certo.  
- Você não parecia apaixonado por mim, enquanto gemia em cima dela. Ou quando brigou comigo e pediu para eu me afastar. – Eu falo cruzando os braços.  
- Medidas desesperadas. – Ele fala.  
- Aonde você quer chegar?  
- Na parte em que você acredita que eu gosto, amo você. – Ele fala e acaricia meu rosto.  
- Meio difícil, você não acha? – Eu falo, tentando não me concentrar em seus lábios.  
- Você sabe que não, né?!  
Ele me beija antes que eu consiga responder.  
Seu corpo me deita no sofá e suas mãos me acariciam no mesmo ritmo que seus lábios.  
- Eu amo você. – Ele fala pausadamente, olhando nos meus olhos e volta a beijar meus lábios antes de me levar para o quarto e realmente me amar.  
- Dessa vez você não vai fugir, vai? – Eu pergunto, enrolada no lençol, me abraçando em seu corpo nu.  
- Não. Nunca mais.  
- Que sorte a minha. - Eu murmuro e ele me abraça.  
- O que você vai fazer hoje à noite? - Ele pergunta, acariciado minhas costas.  
- Estudar. Você não imagina a quantidade de coisa que eu preciso ler. - Eu murmuro e escondo o rosto contra seu peito. - Mas, e você?  
- Eu vou fazer massagem em você toda vez que suspirar por cansaço e preparar um lanchinho para quando você desistir de estudar e vou amar você quando confessar que já está na hora de tomar um banho e ir deitar. - Ele fala cada palavra lentamente, com a voz rouca que deixa meu corpo arrepiado.  
- Quais são as chances de você mudar de ideia?  
- Nulas. - Ele responde com uma expressão séria.  
- Ainda bem.  
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Amor de outras vidas-capitulo 116
Fernanda: Tem certeza que é aqui?
Lu: Bom certeza eu não tenho desde que saimos da segunda...há varias! (quase que em desespero)
Fernanda: Eu disse que São Paulo é uma cidade grande...
Lu e Fernanda viajaram até São Paulo em busca da clinica onde Lisa havia sido internada quando namorava sua irmã, elas já haviam ido em várias e em nenhuma havia registro dela.
Lu: Eu vou entrar...
Fernanda: Ta, eu espero aqui, e não se esqueça você é uma PRIMA...(dando ênfase) nada de dizer que é namorada!
Lu: Amor, eu achei que seria mais convicente...(revirando os olhos)
Fernanda: Ta, mas não deu certo! (Suspirando)
~cel tocando~
Fernanda: É a Clara...
Lu: Depois eu atendo...(saindo do carro) ja volto!
Alguns minutos depois...
Lu: Boa tarde...(sorrindo)
Porteiro: Boa tarde, em que posso ajudar?
Lu: Vim visitar uma amiga...ela está internada aqui.
Porteiro: Desculpe, mas o acesso é liberado somente em horário de visita, que são das 9:00 ás 12:00 de segunda a quarta feira...
Lu: Segunda a quarta? Mas porque?
Porteiro: Porque é assim que aqui funciona mocinha...(rispido) sendo assim, não posso te ajudar.(fechando a porta)
Lu: Espera! (O impedindo de fechar) poxa senhor, eu vim do Rio de Janeiro...
Porteiro: E não se informou?(arqueando as sobrancelhas) desculpe, volte na segunda, nos horários que te informei...(fechando o portão)
Lu: Calma Ai...(o impedindo)
Porteiro: Garotinha, eu estou aqui desde ás 3:00 da manhã, não me faça chamar os seguranças...(impaciente)
Lu: Então ao menos confirme pra mim que é aqui que ela está! Por favooor...(implorando) ela é minha prima mais proxima...
Porteiro: Veio do Rio e não sabia que era aqui?(desconfiado)
Lu: Por favor, eu prometo que vou embora...
Porteiro: Você é bem irritante..(impaciente) qual o nome?
Lu: Nome? (Confusa)
Porteiro: Da sua prima!
Lu: Ér...o nome dela?...(pensativa)
Porteiro: Não sabe o nome da sua prima?(arqueando as sobrancelhas)
Lu: Lisa...é Elisa.(chutando)
Porteiro: Preciso do sobrenome, há muitas Elisa no mundo.
Lu: Ér...Elisa.(forçando-se a lembrar) Steinbrecher.
Porteiro: Ok...(anotando) vou ver o que posso fazer.(fechando o portão)
Lu: Chato! (Cochichando)
Porteiro: Eu ouvi!
Meia hora depois...
Porteiro: Aqui...(lhe entregando) não há nenhuma Elisa internada por aqui, mas olhando nossos registros, vi que ouve uma pessoa aqui com esse mesmo sobrenome internada...
Lu: Elisabeth?(estranhando)
Porteiro: É o que consta em nossos registro, anotei o endereço para que você não precise voltar...(irônico)
Lu: Ah sim eu vou pr...
Porteiro: Boa sorte! (A cortando) agora preciso voltar ao meu trabalho.
Lu: Tudo bem! Obrigada...(se afastando) eu hein que mal humor.(voltando para o carro)
Fernanda: Porque demorou tanto?
Lu: Problemas com o porteiro...(revirando os olhos)
Fernanda: E conseguiu?(animada)
Lu: Graças ao sobrenome! Que me custou muito lembrar...(lhe entregando o papel)
Fernanda: Elisabeth? Não é Elisa?
Lu: Também estranhei, mas olha...(apontando) o mês da alta, foi o mesmo em que ela voltou pro Rio.
Fernanda: E esse endereço?
Lu: É o que vamos descobrir! Vamos até la.
No Rio
Na empresa
~batem a porta~
Van: Posso?(abrindo um pouco)
May: Claro Van...(sorrindo) Isso aqui é mais seu do que meu..
Van: Como você está?
May: Trabalhando...rsrs...(sem encara-la)
Van: May...me desculpe.(tomando sua atenção) sei que está chateada comigo, mas não precisa fingir, sou eu!
May: Não estou chateada...pelo menos não com você.(sorrindo de canto) é a sua amiga, eu entendo, e acho que faria o mesmo.
Van: Mas você também é a minha amiga...(sentando-se em sua frente) e é por isso que estou aqui...eu sei que ela errou May mas..
May: Não Van, ela escolheu! (A interropendo) mentir nunca é um erro, são escolhas!
Van: Ela estava chateada quando aconteceu, e bêbada, fazia muito tempo que não rolava nada entre os dois...
May: Mas e depois? Que ela estava comigo?(suspirando) Van, eu não estou chateada pela gravidez, mas sim por ela não ter me falado, você sabe como odeio mentiras! (Se levantando)
Van: Ela estava com medo May...da sua reação...
May: E preferiu me esconder? Eu perguntei inumeras vezes...(respirando fundo) comecei a achar que o problema estava comigo! Parece até um Dejavú
Van: May, mas é ai que está o problema, você está julgando uma situação baseada no que aconteceu lá atrás...(limpando uma lagrima que descia em seu rosto) ela errou em esconder, mas você não pode comparar situações...você não teve culpa...em nenhuma das situações.
May: Eu prometi que não abriria mais...porque ela fez isso?
Van: Porque todo mundo é passivel de erros May...todos nós.(suspirando) porque não vai falar com ela?
May: Não Van...(voltando para seu lugar)
Van: Você está chateada...e eu entendo, mas você a ama não é?
May só balançou a cabeça..
Van: E é agora que ela mais precisa de você...(lhe dando um beijo no rosto) sei que tá chateada, e não precisa falar hoje...e qualquer coisa to aqui...(sorrindo) agora vou deixar você trabalhar...(indo para a porta)
May: Van...(chamando sua atenção) obrigada...
Van lhe deu um sorriso e saiu da sala deixando uma Mayra pensativa. Em São Paulo, no interior, Lu e Fernanda estavam sm frente ao endereço dado pelo porteiro da clinica, estavam em um impasse se iam até a casa ou não.
Fernanda: Acha mesmo que isso é uma boa idéia?(preocupada)
Lu: Já estamos aqui...(revirando os olhos) E olha que casinha bonitinha, não parece oferecer perigo.
Era um lugar tranquilo e calmo, bem tipico de interior, a maioria das casas pareciam não estar habitadas, as ruas praticamente desertas, enquanto as duas ficavam naquele impasse, viram uma senhora que parecia ser muito simpatica, saindo da mesma e alimentando dois gatinhos que estavam na rua, Lu resolveu falar com ela, sobre protestos de Fernanda. Foi se aproximando aos poucos para não assusta-la.
Lu: Com licença...
Yolanda: Olá...(desconfiada)
Lu: Tudo bem com a senhora?
Yolanda: Tudo sim...quem você é?
Lu: Luana...(lhe estendendo a mão)
Yolanda: Prazer...(apertando sua mão)
Lu: Posso? (Antes de pegar um dos gatinhos)
Yolanda: Claro...(sorrindo) esses nenéms são tão carentes...
Lu: São lindos...(sorrindo) são seus?
Yolanda: Não, mas eles vêem sempre me visitar...(vendo o carro parado) você e sua amiga são daqui?
Lu: Não...(olhando pra trás) nós...estamos procurando alguém...(buscando as palavras certas)
Yolanda: Mora aqui? As vezes eu posso ajuda-las..cidade pequena, acabamos conhecendo todo mundo..(sorrindo) qual o nome?
Lu: Elisabeth...(encarando a senhora) Steinbrecher....a senhora conhece?
Lu viu a mulher em sua frente a olhar assustada, mas ao mesmo tempo havia um olhar de carinho quando ouviu aquele nome, ela tentou balbuciar algumas palavras, mas ela não disse nada, apenas pediu que Lu entrasse, ela fez sinal para Fernanda e acompanhou a senhora.
Lu: Com licença...(entrando na casa)
Yolanda: Fique a vontade filha...(sorrindo) quer beber alguma coisa?
Lu: Não obrig....
Yolanda: Um cafézinho, eu fiz um bolo também, fique a vontade....(sorrindo)
Lu: Não dona Yolanda eu...
Yolanda: Não se preocupe, fique a vontade...(saindo)
Lu ficou ali na sala, a casa não era nova, parecia até ser uma casa de herança, haviam inumeras fotos naqueles quadros antigos, muito comum em casas como essas, uma delas chamou bastante a atenção de Lu, ela pode reconhecer Lisa em umas das fotos, era mais jovem, e estava abraçada a uma garotinha, que se parecia muito com ela, descartou a ideia de irma, pois pelo que lembrava, Lisa não tinha irmãos.
Yolanda: Aqui está...(chegando ali com uma bandeja)
Lu: Realmente não precisava se incomodar rsrs
Yolanda: Magina minha filha...sente-se, fica a vontade.(apontando para o sofá)
Lu estava um pouco impaciente, mas para descobrir o que queria, deveria dançar conforme a música, dona Yolanda não recebia muitas visitas, vivia sozinha, e ficou animada com o fato de Lu conhecer sua sobrinha.
Lu: Então a Lisa é sobrinha da senhora?(colocando a xicara na mesa)
Yolanda: Sim...(sorrindo) a mais velha, eu a considero uma filha, a criei por muito tempo.
Lu: Sério...(sorrindo) e...tipo...aconteceu alguma coisa com os pais dela? Ela nunca foi muito de falar...
Yolanda: Elisabeth sempre foi uma menina muito...timida.(suspirando) e seus pais nunca foram presentes.
Lu: Essa garotinha da foto...(apontando) quem é?
Yolanda: Essa é a Elisa, irmã mais nova da Elisabeth...(encarando a foto) é a unica foto que tenho das duas depois que....(pausando) enfim...é uma longa história...
Lu: O que aconteceu?(percebendo a feição da senhora mudar)
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taradovirtual2 · 6 years
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Ninfeta gostosa perdendo a virgindade
Olá meus amados leitores .Hoje vou contar como perdi o cabaçinho do meu cuzinho .Pois o da minha xoxotinha eu conto em um próximo conto. Era feriado de páscoa,minha familia e eu sempre nos feriados de páscoa viajavamos,iámos para a fazendo do irmão do meu pai(tio Alex).Que ficava localizada no sete povos(interior do Rio Grande do Sul). Dessa vez não foi diferente,fomos todos,chegando a fazenda de tio Alex,fomos nos acomodar . Eu pedi para que meu pai me ensinasse a andar de cavalo,meu pai negou,pedi para tio Alex me ensinar,ele negou tambem. Ninguem queria me ensinar,ficar com uma pirralia chata tendo que ensinala a andar e cavalo. Tio Alex chamou Damião um peão da fazenda,Damião era moreno escuro do sul,alto,muito forte com pelos no peito,coxas grossas apertadas naquela calsa jeans velha e suja,uma camiseta branca,suja e suada,pois ele estava lavando e enciliando os cavalos. Meu tio o chamou e deu a ordem que Damião me ensinasse a montar e galopar no cavalo,disse a Damião que me deixasse tão boa que eu poderia competir se quizesse.Claro que ele disse isso para me ver feliz e parar de encomodalos. Damião me levou até os cavalos,escolheu um garanhão,me ajudou a montar no cavalo .Fiquei sentada em cima do cavalo enquanto Damião o puxava pelo ensilho,eu estava com uma calsa de ginástica branca,e uma camisa xadrez,meus cabelos longos estavam presos. Damião caminhou comigo por uma estrada da fazenda,guiando o cavalo,e eu me sentido a dona do mundo,meu pai minha mãe e meus tios passaram de carro por nós,estavam indo no mercado no vilarejo ,que era um pouco longe da fazenda uns 40 minutos de carro,estavam indo comprar peixe pois era Sexta-Feira Santa. Imaginei eu e Damião sozinhos naquela gigante fazenda,fiquei bem putinha em cima do cavalo,empinava minha bunda,e Damião nem me dava bola. Pedi que me ajudasse a descer do cavalo,pois estava com minha bundinha cansada ,ele veio todo suado e me ajudou,me joguei em seus braços,minha bocetinha rossou na cara dele,estava suada,e minha calsa era branca colada,mostrava minha rachadinha e inchadinha buceta. Montei no troco de uma árvore,e pedi que Damião sentasse atrás de mim e me ensinasse o movimento que eu deveria fazer com os quadris enquanto montava o garanhão. Damião sorriu e falou: -Olha menina,não vai me complicar aqui,oque seu pai falaria se visse essa cena que você quer?Iria perder meu emprego. Eu olhei para Damião e falei: -Não prescisa se preocupar,todos foram comprar peixe,e eu quero muito aprender vai,me ensina. Damião montou atrás de mim,encaixou suas coxas e encostou aquela piça dura,que estava presa por sua calsa,e começou um movimento de vai e vem. E eu bem safadinha empinava meu rabo e rossava gostoso.Vi que ele tava loco de tesão,pois não tirava os olhos do meu rabo. Ele segurou minha cintura e apertou contra o corpo dele,e os movimentos ficavam mais fortes,e minha xaninha deixava minha calsa e o tronco da árvore muito molhados.Peguei as mãos dele e levei até meus seios,senti ele apertar e dar um longo gemido,abrindo com toda força os botões da minha camisa,ele arrancou todos,e meus seios pularam para fora. Branquinhos macios,com meus biquinhos rosas. Fui a loucura,aquele homen suado e sujo do trabalho,Damião abriu sua calsa e saltou para fora uma piça enorme e grossa e muito suada,ele saiu de trás de mim me tirou no tronco da árvore e me obrigou a chupar,lamber engolir toda sua extenção de piroca. Me deliciei chupei muito gulosa,tirei minha calsa e pedi que ele chupasse minha xaninha,Damião se abaixou olhou para ela,e começou a lambe-la,dizendo que era a bucetinha mais linda,cheirosa e pequena que ele já havia visto,lambeu e lambeu enquanto batia uma bela e gostosa punheta . Eu já estava estourando de prezer,pedi que ele enfiasse seu cacete na minha bucetinha. Damião me olha e diz: -Sua safada você está louca? Não vou comer sua bucetinha virgem não, não sou nem louco, não vai ser eu o otário que vai tirar esse selinho não. -Quero é outra coisa,quero seu cuzinho. Eu nunca havia dado meu cuzinho,somente minha xaninha,e ele estava achando que eu era virgem,e queria meter no meu cuzinho. Disse a ele que não. Ele me pegou no colo e disse que iria comer somente minha bucetinha,sorrindo,que sorriso sinico,me colocou montada novamente no tronco,e montou atrás e mim,como eu era baixinha na época meus pés não encostavam o chão,mas os dele sim,ele tinha toda a situação em seu controle,me curvou me fazendo abraçar o tronco,deu duas dedadas de guspe no meu rabo e falou : -Você queria aprender a cavalgar,então hoje você vai aprender a cavalgar aqui no seu cavalo,minha égua. E socou todo seu cacete no meu cuzinho que era virgem com todas as preguinhas no lugar,cravei minhas unhas na árvore que eu estava abraçada,apertei meu cuzinho para fechalo,e senti aquela piça toda me prenchendo,ele me segurou pela cintura e começou a bombar muito forte,trouxe meu corpo contra o seu,e apertava meus seios,pegava meu grelinho com a ponta de seus dedos,e bombava com toda aquela piça enfiada no meu cuzinho,. Fechei meus olhos,e me senti cavalgando ,começei a gozar muito. Eu ali sentada naquela piça dura com as mão apoiadas em suas coxas grossas e peludas,e a mão daquele homen suado masturbando meu grelinho,enquanto a outra me segurava trançando seu braço por volta da minha cintura. Senti aquele jato quente dentro do meu cuzinho e muito mais lubrificação,aquele pau estava bombando inchadão duro de mais estava esporreando meu buraquinho rosa,enchendo de gozo ,olhei para baixo e via as bolas sujas de leite,aquele cavalo gritava tanto. -Sua puta,ordinária,vem aqui sugar todo meu leite agora,com essa boca vem. Eu pulei do tronco e começei a limpar o pau dele ,chupei muito,limpei tudinho,ele me olhou e falou: - Sentiu o gosto do seu cuzinho,sua biscate,é gostoso né,que delicia de rabo esse,guriazinha. Passei a mão pelo meu cu,senti ele arrombado abertinho e bem mohado,pedi para que ele lambesse meu cuzinho,ele prontamente veio lamber,passou a lingua e derrepente meteu sua piça novamente. Me colocou de quatro na grama,e meteu gostoso,abria minha bundinha e socava aquele rolo groso e grande no meu cuzinho gozado,eu sentia todo me invadindo e me sentia uma cadelinha no cio,ali sendo currada por um peão. Ele gozou novamente,tirou seu pau enfiou a cara e me deu uma mordida forte na bunda,saiu sangue e ficou marca. Na hora eu levantei e briguei com ele,como ele poderia ter feito aquilo,ele me olhou e suado sorriu chegando perto de mim passou sua mão na entradinha da minha bucetinha e falou: -Essa foi pra ti nunca mais esquecer quem arrombou esse cuzinho pela primeira vez,vai levar essa marca para sempre,tua sorte é que não arrombei essa xoxotinha,mas quem sabe eu resolvo fazer isso até domingo. Ele levantou montou no cavalo e saiu em direção a fazenda do meu tio,me deixando ali ,nua e toda molhada gozada,arrombada,eu estava que não conseguia nem sentar de tanta dor,mas estava satisfeita,me sentindo uma mulher adulta coloquei minha roupa e voltei caminhando para fazenda. Chegando lá ,já estavam toda a familia,meu tio chegou em mim e falou: Damião me disse que te deixou no meio do caminho,e que você ainda não leva jeito para montaria,mas ele prometeu te deixar profissional até domingo, toda a familia riu,mau sabiam eles que eu tinha montado e montado muito na piça de Damião
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foralbertine · 6 years
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com todo amor que existe em mim, me despeço de você. acho que não há dor maior que essa, dizer adeus pra quem se ama. abraçar a saudade durante cada segundo de cada dia. aceitar que sua pessoa preferida no mundo não tá mais ali do lado. e acreditar que um dia essa escolha vai ter sido o melhor para os dois. mesmo que agora não faça sentido algum. mesmo que hoje a tristeza seja tão presente que não me deixa levantar da cama. mesmo que meu único pensamento seja você e o quanto eu sinto sua falta. mesmo que pareça que nada, nem o tempo, vai mudar o que eu sinto. mas eu sei que vai, ou pelo menos to me esforçando pra acreditar que sim. é o que todo mundo diz, "o tempo cura tudo". e hoje meu maior desejo é esse. que o tempo cure a mim e a você. que a gente mude e se torne pessoas melhores. que eu aprenda tantas coisas que não consegui ainda, mesmo você insistindo e se esforçando pra me ensinar. que você possa compreender o que eu sempre tentei te explicar. sei que não foi por falta de vontade e de esforço, tanto meu quanto seu. a gente tentou de verdade, muitas vezes, todas possíveis eu diria. mas acho que era pra ser assim. sei também que vamos conseguir um dia, aprender e compreender essas coisas. tentamos até a última chance fazer isso juntos (e como foi incrível e maravilhosa cada tentativa). serei eternamente grata e feliz por todos os dias da nossa história. o afeto, a ternura e a paz que senti todo esse tempo ao seu lado me fizeram entender o que é amar e se apaixonar por alguém. é estranho e dificil compreender a dor que eu sinto hoje. é intensa, constante, triste, forte e tão real que sinto no meu corpo. mas ao mesmo tempo, lá no fundo, consigo perceber uma pontinha de felicidade. porque sei que a proporção da minha dor reflete o quanto fui feliz com você. e sei também que nada, nem o tempo, vai apagar isso. na memoria do meu coração você sempre vai ser o que você é hoje: o amor da minha vida. e é por querer que seja assim que preciso aceitar que nosso momento chegou. há tempos tenho tentado achar uma forma de me despedir de você, mas percebi que nunca vai parecer suficiente o tempo que passamos juntos. sempre vou querer mais um dia, mais uma semana, mais um ano.. uma vida não parece suficiente pra demonstrar o tamanho da importância que você tem pra mim. você, meu melhor amigo, meu namorado, meu companheiro, foi a grande sorte da minha vida. a melhor e mais doce surpresa que eu poderia receber. que me "enternurou" e tornou minha vida tão feliz. penso e só consigo lembrar de tantos momentos que você foi meu refúgio, minha segurança. lembro de um dia em especial que você apareceu na minha casa antes de uma prova, eu tava deitada na cama e você chegou. me abraçou com o melhor abraço do mundo e aquilo me deu tanta força pra continuar que até hoje quando lembro me sinto abraçada. talvez de todas as coisas essa seja a que eu vou sentir mais falta. seu abraço maravilhoso, com seu cheirinho, seu jeitinho cheio de cuidado e carinho. queria poder retribuir tudo isso, queria que você soubesse o tanto que fez por mim. nada do que eu disser vai ser suficiente pra te agradecer. mas quero te lembrar hoje, mais uma vez: você é maravilhoso, é doce, é sincero, o menino mais amável e carinhoso que existe, é inteligente, compreensível, engraçado, companheiro e a pessoa mais linda e apaixonante que já conheci. te amo, hoje e sempre, e vou seguir minha vida desejando todos os dias que você seja o menino mais feliz do mundo.
com amor,
Thaís
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madness-and-desire · 2 years
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É uma loucura que já tenha passado um muito tempo, mas você ainda arde tão forte aqui dentro de mim. Eu não consigo explicar e as vezes por mais que eu escreva milhares de textos parece que eu ainda não consegui descrever o que se passa dentro de mim em relação a você, parece que quando eu escrevo sai tudo embaralhado e as vezes sem sentido, mas espero que você consiga pelo menos entender meus embaralhados nos diversos textos de amor que eu fiz pra você.
Se passou muito tempo e eu sempre tive uma facilidade tremenda em desligar meu coração e colocar ele no freezer de novo mas com você eu nem sequer tento. Eu sei nos últimos tempos tento fugir de você falar pra gente se afastar mas eu não consigo e eu acho que finalmente entendi que eu não consigo ir pra longe e simplesmente partir e não falar mais com a única pessoa que me conhece de verdade.
Chega ser engraçado o quanto eu sinto sua falta e ainda te imagino em diversas situações que fico imaginando "ela iria amar isso", eu sei sou uma boba mas o que eu poderia fazer se eu ainda sinto falta de você aqui?
Eu sei, já entendi que nossos caminhos ao mesmo tempo que se encontraram eles se desencontraram na mesma proporção e sigo em um eterno aprendizado sobre como não é nada fácil lidar com essas situações que a vida acaba trazendo em nossa direção.
Sabe qual a parte mais difícil de tudo isso? É que tem dias que bate um aperto imenso no meu coração em que eu só queria ser abraçada por ela e me encaixar nos seus braços enquanto ela faz um carinho de leve em mim e saber que não posso ter isso de novo porque já não cabe mais. Ah meu Deus essa é com certeza a parte mais difícil de tudo isso.
Eu amo nossas conversas diárias e o modo como deixamos todos os assuntos dos dias leves e como conversar com você me faz bem e me traz paz. Acho que nunca falei isso mas as vezes estamos conversando e eu leio nossa conversa ou escuto um áudio seu e eu suspiro e a única coisa que passa na minha cabeça é "que sorte de ter ela aqui".
As vezes eu sinto uma vontade imensa quando tô indo embora do trabalho de te dizer, vamos nos ver se abraçar e ficar uns 20 minutos conversando ou só pra eu te ouvir contar seu dia e as novidades porque eu sei que vou sair desse momento me sentindo tão feliz e bem e vai tornar todos os dias subsequentes mais leves mas, eu sei que não podemos.
Difícil.
Intenso.
Somos nós.
Como eu disse tudo muito embaralhado e tento colocar aqui mesmo que seja embaralhado o quanto ainda sinto e desculpa por essa intensidade imensa eu queria ser diferente mas você desperta o meu lado mais intenso, clichê e romântico daqueles a moda antiga que eu só mostrei pra você.
Por fim,
espero te ver em breve.
— pra ela
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itscamren-yo · 6 years
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Capítulo 28 - Velhos e Novos Tempos
Dois meses depois
Junto minhas coisas e fecho minha pasta, falo ‘tchau’ para as pessoas que ainda estavam no cômodo e encontro minha outra nova secretária me esperando do lado de fora da sala.
Keana acabou pedindo demissão depois de duas semanas, aparentemente uma oportunidade melhor havia surgido em um emprego do seu real interesse, e ela havia optado por sair da empresa, o que foi bom, caso contrário eu jamais teria contratado Demi Lovato, a secretária mais eficiente que eu já havia visto, era como se ela soubesse o que eu queria antes de eu sequer verbalizar.
- Srta. Jauregui, na segunda o cliente só aceitou aquele horário…
- Meu Deus, o que essas pessoas estão pensando? - bufo irritada - É o terceiro cliente querendo que eu fique depois do expediente, como se eu não trabalhasse o dia todo já. - passo a mão no rosto - Mas tudo bem, confirme a reunião e, por favor, divirta-se hoje. - minha secretária ri.
- Você também, bom final de semana.
Caminhei pelo longo corredor e acenei para algumas pessoas que ainda estavam focadas em seus trabalhos. Peguei o elevador e assim que cheguei no térreo, entrei em meu carro e saí de perto da empresa. O caminho todo até o apartamento de Camila foi demorado, graças ao trânsito chato.
Entrei no apartamento, chamando por minha namorada diversas vezes, mas não ouvindo sua resposta em retorno. Quando entrei em seu escritório que finalmente pude encontrá-la. Camila estava apenas de lingerie, com fones de ouvido, cantando e dançando enquanto mexia em algumas caixas que estavam em seu armário. Sorrateiramente me aproximei, abraçando ela por trás.
- Lauren! - estremece assustada - Que susto, meu Deus… - não consigo evitar de rir - Você tem sorte de não ter levado um soco sem querer.
- Você não acerta nem uma mosca… - beijo seu pescoço e sinto sua pele ficar arrepiada - Senti saudades.
- Eu também. - se vira, abraçando meu pescoço.
Minhas mãos percorreram seu corpo quase nu. Amava poder sentir a textura macia da pele de Camila, o seu cheiro e principalmente o quanto seu corpo era quente. A melhor parte disso era em momentos como aquele: quando ela me abraçava super apertado e eu podia sentir tudo ao mesmo tempo.
- O que está procurando? - olho sobre o seu ombro.
- Nada, estou arrumando, quero levar algumas coisas para a casa dos meus pais e deixar no meu antigo quarto. - se afasta aos poucos - Não quero que nosso novo apartamento fique muito lotado de coisas inúteis, mas quando mudarmos para um lugar maior, pegamos tudo de volta.
- Mudarmos para um lugar maior? - franzo o cenho.
- É, não quero que nossos filhos cresçam fechados em um apartamento, mesmo que esse apartamento seja de frente para o mar… - rouba um selinho e eu abro um largo sorriso.
- Quer tentar fazer um filho agora? - Camila solta uma gargalhada, me empurrando pelos ombros.
- Temos que nos arrumar, não quero chegar atrasada.
Hoje iríamos assistir um jogo de futebol americano com nossos familiares, nossos irmãos estavam muito animados com os lugares que Camila havia conseguido e mal podiam esperar para assistir a partida. Iríamos nos encontrar na frente da bilheteria e depois de assistirmos a partida iríamos sair para jantar em um restaurante qualquer.
- Achei minha primeira blusa do Miami Dolphins, acredita? - ergue a mesma, abrindo um largo sorriso - Você me deu essa blusa após me pegar assistindo uma partida sozinha. - ri, concordando com a cabeça.
- Quando eu te vi assistindo sozinha eu percebi que você realmente gostava, e não estava assistindo todos aqueles jogos e querendo ir a tantas partidas só porque eu gostava. - ela ri, vestindo a blusa - Fiquei tão orgulhosa que eu tive que te presentear.
- Oh, pois então, muito obrigada. - franzo o cenho.
- Mas espera, por que estava guardada?
- Porque me lembrava à você. - faz um biquinho - Mais precisamente todas as vezes que pedimos pizza e assistimos os jogos abraçadas ou quando transávamos e essa era minha primeira escolha de roupa fresca e confortável… - sorri de canto - Era uma lembrança muito boa e que me deixava com muitas saudades de ser sua namorada, então deixei guardadinha porque estava tentando me acostumar com a ideia de voltar a ser apenas a sua amiga.
Sorri tristemente, era terrível a ideia de ter Camila apenas como amiga. Lembro a primeira vez que eu a vi após o nosso término, era a festa de aniversário de Normani, todo mundo estava muito tenso e tentando agir o mais normal possível, mas não foi exatamente o que aconteceu.
Lembro que Ally e Harry riam de tudo, tentando tornar o ambiente mais agradável, mas isso só tornava tudo mais desconfortável; Niall tentava enfiar bebida em todo mundo, o que gerou uma ressaca desgraçada; Dinah não fez qualquer piada e ficou séria a noite toda e Normani evitou ficar perto com a desculpa de ter outros convidados, e isso só fez todo mundo lembrar que as coisas estavam realmente ruins. Camila foi muito cordial, mas não ficou perto por muito tempo, e nós duas sabíamos o porque: qualquer instante muito longo sentiríamos uma vontade incontrolável de matarmos as saudades.
Nós nos machucamos muito, diversas vezes durante nosso relacionamento, mas aprendemos a nos defender sozinhas e amadurecemos tanto que era surreal. Precisamos ficar afastadas para que pudéssemos ficar para sempre juntas. Atualmente, analisando nosso relacionamento, tudo aconteceu da maneira que deveria ter acontecido.
Enquanto nos arrumávamos para sair, Camila relembrava das nossas tradições pré-partidas, o que nos arrancou diversas risadas. Jamais iria me esquecer do que sempre fazíamos para assistir os jogos na faculdade, como estávamos muito longe de casa, para conseguir acompanhar a temporada de jogos, precisávamos nos reunir na casa de alguém ou no nosso bar favorito para conseguirmos assistir de uma maneira legal e que não incomodássemos ninguém do nosso dormitório.
Antes de sairmos de casa vestimos as meias brancas com o mascote do time e viramos um shot de tequila para trazer sorte no jogo daquela noite. O trajeto até o estádio foi cercado de músicas animadas e diversos telefonemas para nossos parentes para saber onde eles realmente estavam. Após conseguirmos encontrar uma vaga, bem distante, descemos do carro e caminhamos até o local combinado com nossos familiares.
- VAI DOLPHINS! - Taylor grita quando me vê e eu não consigo evitar de rir, abraçando minha irmã.
- Nós vamos acabar com eles hoje. - meu pai abraça Camila e eu cumprimento meu sogro.
- Eles vão sair chorando após o placar. - Chris ri, ajeitando sua blusa do time.
- Cadê minha sogra?
- Ela, sua mãe e Sofia decidiram que iriam fazer algo mais divertido do que ver homens correndo de um lado para o outro segurando uma bola. - Alejandro revira os olhos - Mas vamos nos encontrar depois daqui para comer.
- Tudo bem. - Camila o abraça - Agora vamos entrar, não quero perder nada.
Era muito engraçado de ver, todo mundo trajava algo relacionado ao nosso time favorito e todos pareciam muito positivos com o placar daquela noite, já que os New England Patriots andavam em uma péssima fase e os Miami Dolphins não perdiam uma partida sequer desde o começo da temporada.
Após percorrer um longo caminho finalmente ocupamos nossos excelente lugares, mandei foto para nosso grupo de amigos e logo ergui a mão, chamando o homem que passava vendendo cerveja. Paguei a primeira rodada para todo mundo, Taylor tirou uma foto abraçada com Camila e postou logo em seguida. Antes que pudéssemos conversar um pouco mais, os jogadores começaram a entrar e a torcida foi à loucura.
Quando o jogo finalmente começou, após o hino nacional e uma rápida apresentação das líderes de torcida, a torcida inteira já estavam gritando e sofrendo pelos jogadores. Nosso time começou muito bem, mas os New England Patriots pareciam bem empenhados em mostrar que aquele seria um jogo difícil.
- ACERTA ESSE DESGRAÇADO! - não consigo evitar de rir ao ouvir Camila berrando com o seu copo de cerveja empunhado.
- ALGUÉM PARA ELE! - Chris estica o pescoço.
- ESSE É O MEU GAROTO! - meu pai comemora animado, batendo na mão de Alejandro.
- Achei que ninguém ia parar aquele bastardo. - Taylor morde seu cachorro-quente.
Encaro Camila e vejo que seus olhos não desgrudavam do campo, não consigo evitar de sorrir. Ela estava tão séria quanto se analisasse uma das grandes contas que gerenciava; a blusa do nosso time era duas vezes maior que ela, que cobria o short que usava, seu cabelo preso em um rabo de cavalo alto permitia a visão privilegiada do seu lindo rosto.
Ao notar meu olhar intenso para ela, Camila dirigiu seu olhar até mim, abriu um largo sorriso e se curvou em minha direção, roubando um longo selinho e se aconchegando em meus braços. De universitária que só sabia o nome dos jogadores principais à uma mulher de negócios que só faltava saltar no campo para ajudar seu time do coração.
- Estou me sentindo positiva, acho que vamos acabar com eles. - murmuro e ela ri.
- Eu também… Ryan e Kenyan estão jogando muito hoje. - rouba mais um beijo, me empurrando assim que escuta o apito.
Taylor riu da animação de Camila e eu apenas revirei os olhos, bagunçando os cabelos da minha irmã e voltando a prestar atenção no jogo.
Durante o intervalo as lideres de torcida fizeram uma apresentação incrível, mas Camila não me deixou assistir tudo porque não gostava que eu ficasse vendo aquelas lindas mulheres dançando. O fato de terem homens estranhos berrando coisas invasivas deve ter sido uma das coisas que a deixou extremamente incomodada.
Fiquei bem nervosa com o jogo após a volta do intervalo, os Patriots acabaram abrindo uma boa vantagem e desanimado a torcida, que não parecia mais tão confiante em ganhar aquele jogo. Na metade do último tempo, estava bem claro que o nosso time precisava de um milagre para ganhar, ainda mais faltando pouquíssimos segundos para a partida acabar.
- Eu não acredito que eles vão perder.
- Eles não vão perder, Taylor. - resmungo, dando um gole em minha cerveja.
- Eles tem mais duas chances… - Alejandro murmura.
Foi quando os jogadores se posicionavam, nosso time estava com a bola. E foi então que testemunhamos uma das jogadas mais lindas que qualquer torcedor poderia acompanhar.
- PASSA, PASSA ESSA BOLA! - Camila e eu berramos ao mesmo tempo.
- CORRE, DRAKE, CORRE! - meu sogro grita exasperado.
- ELE VAI MARCAR. - gritamos todos juntos - TOUCHDOWN! - todos os torcedores começaram a gritar juntos e se abraçar.
- É ISSO QUE EU TO FALANDO! - Camila grita, me abraçando apertado.
- QUE JOGADA, MEU DEUS, VOCÊS VIRAM? - Taylor passa a mão no cabelo.
Kenyan Drake havia, praticamente, driblado a defesa inteira dos Patriots com uma facilidade assustadora. Ele era a grande aposta da NFL, e o grande destaque dos Miami Dolphins naquela temporada, além de ser o jogador favorito de Camila. (N.A: Gente eu realmente pesquisei para escrever esse capítulo e realmente existe essa jogada "milagrosa" do Camisa 32 dos Dolphins, é uma jogada muito foda e vale a pena checar no Youtube) Após aquela jogada incrível, os Patriots ficaram um pouco mexidos e nós acabamos ganhando a partida, o que deixou todo mundo com um bom humor irritante. Saímos do estádio conversando animados e relembrando os melhores momentos da partida.
Encontramos Sinuhe e minha mãe em uma lanchonete; mesmo sabendo que elas não davam a mínima, só conseguíamos falar sobre o jogo. Elas haviam saído para encontrar algumas amigas e haviam bebido um pouco, aparentemente Sofia preferiu ir para a casa de uma amiga. De acordo com Camila, aquilo era uma pequena desculpa para ir para uma festa, Sofia estava indo para muitas delas e de acordo com a minha namorada, estava passando por uma fase muito difícil de descobrir qual curso queria e qual universidade queria ingressar. Eu não a culpava.
- Amanhã iremos ver apartamentos.
- Só amanhã? - minha mãe questiona surpresa - Achei que já tinham ido.
- Não, ainda não, nós não tínhamos decidido o tipo de imóvel que queríamos e semana passada a nossa corretora não tinha horário. - explico, mordendo meu lanche.
- Estão animadas? - minha sogra questiona, assinto - Vocês vão querer um local mobiliado ou…
- A minha mobília não combinada nada com a de Lauren, estávamos pensando em vender nossos apartamentos mobiliados e comprar um já mobiliado também.
- Não é estranho morar em uma mobília que outra pessoa já morou? - Chris questiona interessado.
- Depende de quanto tempo ela ficou lá. - meu pai resmunga e todo mundo ri.
Estávamos bem animadas em ver apartamentos, mas ao mesmo tempo preocupadas, ao mesmo tempo que tínhamos gostos muito parecidos, eles eram bem opostos. O lado positivo era que estávamos ambas buscando a mesma coisa, e isso já era motivo para alivio.
O resto do jantar todo mundo focou em dizer o que nosso apartamento deveria ter para que todo mundo pudesse aproveitar mais, o que me deixou sorrindo sozinha ao imaginar todos os nossos familiares em futuras reuniões em nossa futura casa. Nada parecia mais certo do que unirmos nossas famílias mais vezes.
Uma das coisas que mais me deixavam angustiadas após o meu término com Camila era se eu conseguiria encontrar uma pessoa que gostasse da minha família tanto quanto eu gostava deles e que minha família gostasse tanto quanto eu gostava, já que desde sempre, toda a minha família sempre nutruiu uma gigantesca paixão pela minha namorada e ela por eles.
- Eu amo sua família. - Camz adentra em seu apartamento, retiro o boné, a seguindo - Taylor é tão inteligente e eu amo o senso de humor da sua mãe.
- Eu sei que sim. - sorrio de canto - Vocês são melhores amigas, praticamente, ainda mais que você insiste em ficar contando coisas para ela…
- Eu não resisto, isso só faz ela gostar ainda mais de mim. - se aproxima com um sorriso tímido - Por que você acha que eu conto tudo para ela o que você não conta? - reviro os olhos, envolvendo sua cintura.
- Tudo bem, fofoqueira… - me belisca - Ouch, Camz.
- Eu não sou fofoqueira.
- Já que você diz. - ela semicerra os olhos e eu não consigo evitar de soltar uma gargalhada - Vamos tomar um banho e nos deitar, Kate estará nos esperando amanhã bem cedo.
- Você não me escapa amanhã, Jauregui. - começa a caminhar em direção ao quarto e eu sorrio.
Aquela noite foi uma das que eu mal conseguia dormir de tanta ansiedade para o dia seguinte, não parecia, mas era uma enorme pressão morar junto com a pessoa que você ama. E se dar errado? E se vocês notarem que não são tão compatíveis quanto realmente acreditavam? E se for cedo demais?
Pela manhã passamos na cafeteria de Ally para tomarmos um café da manhã e encontrarmos nossa corretora Kate, ela já nos esperava sentada em uma das mesas. Lane tirou nossos pedidos e, mais uma vez, apresentamos nossas ideias e vontades para ela, que prestou muita atenção e fez diversas anotações.
Após o café da manhã, fomos todas no carro de Kate para que ela pudesse nos levar até o primeiro apartamento, que logo de cara não gostamos tanto. Era muito pequeno e só de nossos amigos entrarem todo mundo iria se sentir sufocado, além do mais não era mobiliado. O segundo apartamento era bom, mas não ficava tão bem posicionado. O terceiro apartamento só seria vendido com a mobília, mas era tudo horrível e bem desgastado, não valeria a pena.
Camila e eu já estávamos frustradas e quase desistindo das visitas daquele dia, foi então que Kate disse que queria apresentar o último apartamento do dia, que estava um pouco acima do nosso orçamento, mas que valeria muito a pena. Então nós entramos em seu carro novamente e fomos.
Soube que ele seria caro quando paramos praticamente em frente a praia, era só atravessar a rua que estaríamos pisando na areia. Pegamos o elevador e subimos para o oitavo andar. Adentro por último no ambiente e não consigo evitar de arregalar os olhos, era um apartamento espaçoso. Quando encarei Camila, pude ver ela tão encantada quanto eu.
Camila queria um apartamento com vista para o mar, de acordo com ela não teria nada melhor do que trabalhar com coisas chatas podendo ter em vista e escutando o som do mar. Era seu maior sonho poder morar em um prédio bem localizado como aquele. Eu realmente não me importava com o lugar, apenas em estar com ela, e ter vizinhos legais.
- Como eu disse, esse imóvel está um pouco acima do orçamento de vocês, o prédio foi construído a pouquíssimos meses e esse apartamento teve toda a mobília desenhada para poder combinar perfeitamente com o espaço, esse é um dos meus pontos favoritos… - a corretora fala cautelosamente.
- Agora entendi o valor… - Camila sussurra com um ar risonho.
- Uh, tudo bem… podemos olhar melhor? - questiono interessada.
- É claro. - abre a porta da sacada.
Assim que você entrava na casa dava de cara com um pequeno corredor e uma porta lateral de que dava para uma lavanderia pequena, seguindo no minúsculo corredor era possível entrar direto na cozinha com uma ilha onde o fogão estava localizado, perto já estava a mesa de jantar e ao lado a sala espaçosa e confortável que dava a vista para a sacada bem em frente a praia.
As “paredes” de trás da sala eram de espelhos para dar uma impressão que o espaço era mais amplo. Ao lado da televisão tinha uma pequena porta que dava para um novo corredor, o corredor das duas suítes e do lavabo para visitas. Os quartos vinham com closets e banheiros grandes. Todos os cômodos possuiam muito mármore e espelhos, os móveis faziam um contraste incrível de cores escuras e claras, da maneira como Camila e eu gostávamos.
- Então, o que você achou? - questiona baixinho, aproveitando que Kate estava atendendo uma ligação.
- Eu amei! - não posso evitar de abrir um largo sorriso - A vista da sacada...
- Você não acha que é muito? - franzo o cenho.
- Você acha? - ela comprime os lábios - Você não quer esse?
- Eu quero. - responde prontamente, arqueio as sobrancelhas.
- Então qual o problema, amor?
- Não acha que vamos gastar muito? - olha ao redor.
- Camila, você amou, eu amei e nós vamos passar bastante tempo aqui, eu acho que vai ser um dos dinheiros mais bem gastos de nossas vidas. - ela suspira, deixando um pequeno sorriso escapar.
- Você tem razão, não tem porque não comprar. - abraço pelos ombros.
- Nada que algumas horas extras em nossos trabalhos não resolvam. - ela ri e rouba um selinho, parecendo uma criança que havia ganhado o melhor presente de Natal do universo - Kate?
- Sim? - nos escara cheia de expectativa.
- Gostaríamos de fechar com você, achamos nossa nova casa.
- Oh meninas, isso é excelente! - fala animada - Enviarei os contratos ainda essa semana, em duas semanas vocês já podem estar aqui. - puxa seu celular para enviar mensagem para alguém - Dá tempo de começar a empacotar as coisas de vocês, podemos tirar fotos dos apartamentos na segunda para deixar disponível para o começo das vendas, tenho clientes que ficarão muito interessados. - sorri animada.
Encaro Camila e ela me encara, sorrimos largo e nos beijamos. Aquele era mais um passo para a nossa vida como um casal, uma vida que seria para sempre.
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