Tumgik
#Curtume
agroemdia · 2 years
Text
IBGE: Cresce abate de animais no 3° trimestre, com recorde de suínos
Foram abatidos 7,85 milhões de bovinos no período. Os abates de suínos totalizaram 14,45 milhões de cabeças e os frangos, 1,55 bilhão de cabeças
Foto: Keke Barcelos/Embrapa/Divulgação O abate de bovinos aumentou 11,9%, o de suínos cresceu 5,0% e o de frangos subiu 0,9% neste terceiro trimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Com o resultado, o abate de suínos alcançou o patamar mais elevado da série histórica, iniciada em 1997. A produção de ovos de galinha também bateu o recorde da série, alcançando 1,02…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
amor-barato · 10 months
Text
não lembro exatamente qual era teu nome se rodrigo rafael ricardo renato eu usava um anel para dedos largos tucum certamente jamais marcassita vinha de cordovil pela penha (aos treze) e sabia que no caminho da poesia haveria de atravessar vielas variadas do subúrbio e a defloração do corpo era um preço caro que as mulheres pagam muito cedo como pedágio para permanecer vivendo (fiz parte muito tempo do grupo de fêmeas que desconheciam a diferença entre romance e estupro) não lembro qual foi o nome que você disse que era o seu porque eu era jovem embora fosse muito tarde não havia água para que eu me lavasse e saí com uma blusa de ursinhos retorcida talvez manchada você me deixou num ponto de ônibus e enquanto aquela arrebentação doía eu rodava o anel entre os dedos na noite da praça do carmo sozinha pensava no balé giselle na moça magra na ponta dos pés gigante brilhante eu com um anel de pobreza na ponta dos dedos pequeno você em cima de mim há uma hora gotejando uma mentira que parecia amorosa então houve uma cena que fez nascer o poema descruzei os braços, prendi o cabelo por causa do calor muito em câmera lenta porque nunca marcassita e fiquei novamente nua nada aconteceu além disso (como num clipe do antony & the johnsons) e nem mesmo nenhuma palavra ou pessoa me salvou mas saber o trânsito da penha reconhecer os ônibus, suas cores e dobradiças me fez atravessar o tempo das garagens onde assisti à perda do noivado inexistente giselle tutus perdas de marcassita onde perdi tudo ficou uma mão aberta na porta daquele cômodo mofado vão-se os anéis caídos nos bueiros dos subúrbios fincam-se os dedos no silêncio do corpo curado no curtume
Tatiana Pequeno – Caixa de Jóias
4 notes · View notes
druvie · 6 hours
Text
Indústria: Cinturão da morte
O que eu sei é que se essa Federação da Indústria prestasse, representasse a classe como se compromete, e não fosse outro órgão de manipulação do Governo, não tinham isolado para silenciar e sentenciar a VOZ de um dos maiores curtumes do país.
A propósito, como anda a indústria coureira- calçadista do RS?
Onde estão as demais VOZES da cada segmento sobrevivente que não se pactuou com as quengas do comunismo?
Os Clubes estão lotados, todos infestados, frequentadores mostrando pedigrees de alto escalão público pelo bolso, demonstrando toda excitação cabível a classe, esbanjando suas "patentes" de responsáveis pela nação. Que anda suja de sangue, ódio e corrupção.
Soube até de lugares bem frequentados cujos títulos nos remetem algo haver com Kremlin.
São os mais bem conservados, de pompa e mantidos vivos sob forte investimento de bancos locais.
O empresariado virou videogame, tendo suas licitações vencidas a base de lucro zero ou loterias aos "mais necessitados".
Uma amiga do outro lado não abre mão de não abrir links. Pois pode conter vírus. E haja noia entre eles.
E por aí vocês ficam só na vontade, porque para mim isso aqui está com aspecto de uma estrada acelerada para Auschwitz.
---------
Os amigos perguntam-me sobre o porquê de eu estar perdendo tanto tempo com isso, se nem de política eu gosto.
É Simples! Justamente também para não perder tempo, pois Eles derrubam todos os pombos que veem e voam. E ainda tem o principal: Quando deixarem seu pai biológico, hoje aos 91a mofando numa rede por TRINTA anos por não topar com isso, com Eles e suas mazelas, vocês começarão a entender a bondade desse G de governo e sua mãe Igreja.
0 notes
pacosemnoticias · 8 days
Text
Fileira do calçado leva 76 empresas a quatro feiras internacionais em Milão
Setenta e seis empresas portuguesas da fileira do calçado participam na próxima semana, em Milão, Itália, nos certames internacionais Micam, Mipel, Lineapelle e Simac, apostando numa retoma do consumo para inverter a quebra das exportações no primeiro semestre.
Tumblr media
"Antevemos que a redução das taxas de juro e a inflação controlada possam funcionar como estímulos ao consumo, pelo que prevemos que o segundo semestre de 2024 seja já de alguma recuperação do setor a nível internacional", considera o porta-voz da Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS), citado num comunicado.
Quanto a 2025, Paulo Gonçalves espera que "seja já o ano regresso em força do calçado português aos mercados internacionais".
Depois de um ano de 2023 "de forte contenção" e de um 2024 "de transição" - até junho deste ano Portugal exportou 35 milhões de pares de calçado no valor de 818 milhões de euros, o que corresponde a quebras homólogas de 1,8% e de 15,2%, respetivamente -- o setor do calçado garante estar de "baterias apontadas" a 2025.
"Estamos a procurar, num contexto de grande exigência, regressar paulatinamente aos mercados internacionais", afirma o presidente da APICCAPS, Luís Onofre.
Nas feiras de calçado Micam e de acessórios de pele Mipel - que decorrem de domingo a terça-feira - a comitiva portuguesa contará com a participação de 40 empresas (39 na Micam e uma na Mipel), um crescimento de 21% face à edição anterior.
Já na feira de componentes para calçado e curtumes Lineapelle, a delegação nacional será assegurada por 30 empresas, enquanto na Simac, o certame de tecnologia para a fileira, seis empresas portuguesas apresentarão os primeiros resultados do projeto mobilizador FAIST, orçado em 60 milhões de euros e enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Estes dois certames decorrem de terça a quinta-feira.
Lembrando que, por exportar mais de 90% da sua produção, o setor português do calçado "está muito dependente da evolução dos mercados internacionais", a associação nota que 2023 foi um ano "particularmente difícil para o setor do calçado a nível mundial", devido aos efeitos colaterais da guerra e à retração do consumo.
Já este ano, refere, o primeiro semestre "continua a penalizar os principais 'players' do setor".
"A retração do consumo estende-se praticamente a todos os grandes blocos económicos, com as importações da Alemanha a recuarem 2%, da Bélgica 14%, da França 3%, do Japão 11% e do Reino Unido 5% nos primeiros cinco meses do ano", detalha a APICCAPS.
De acordo com a associação, "na grande tela internacional apenas os EUA ficam relativamente bem na fotografia, recuperando 1% nas importações, depois de uma perda na ordem dos 30% no último ano".
Neste contexto, na primeira metade do ano os principais exportadores de calçado foram afetados pela retração do consumo, sendo disso exemplo o líder mundial do setor - a China -- cujas vendas para o exterior recuaram 9% até junho.
O líder da associação italiana de calçado Assocalzaturifici, Giovanna Ceolini, refere que também as exportações italianas de calçado caíram 9% até maio, evidenciando que "a desaceleração que começou na segunda metade de 2023 continua este ano", tendo-se tornado ainda mais acentuada nos últimos meses, "com uma forte redução nas encomendas e na atividade de produção".
Tendo por base o inquérito periódico efetuado ao universo de empresas italianas de calçado, a expectativa dos empresários é que, "possivelmente, a recuperação do setor chegue apenas em 2025".
No Brasil, o presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, acredita num "segundo semestre melhor", mas aponta, este ano, "além da baixa dinâmica do consumo internacional, dificuldades adicionais nos dois principais destinos do calçado brasileiro no exterior, os Estados Unidos e a Argentina".
0 notes
ambientalmercantil · 17 days
Link
1 note · View note
corsaleathers · 20 days
Text
Corsa Leathers Tannery - Corsa Tannery
Buffalo & Cowhide Leather Hanging
For any query or quotation feel free to contact us at:
Phone: +92-330-265650
Website: www.corsaleathers.com
#leathertannery
#conceria
#curtiduría
#tannerie
#curtume
#gerberei
#leatherhanging
#Βυρσοδεψείο
#皮なめし工場
#garbarnia
#дубильня
#Гарбарнызавод
#kozeluzna
#garveri
#looierij
#corsatannery
#corsaleathers
0 notes
pfjarwoski1977 · 20 days
Text
Vista do Curtume São Lourenço de Alberto Michal, na Rua Mateus Leme, na área do Parque São Lourenço. Década de 1930
0 notes
schoje · 3 months
Text
ETE Insular, em fase de ampliação e modernização. Foto: Acervo CASAN A CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) executa obras importantes em duas Estações de Tratamento de Esgoto em Florianópolis, que vão beneficiar diretamente na recuperação das praias nas baías Norte e Sul. São: a ETE Insular, que passa por ampliação e modernização, e a nova ETE João Paulo, cuja inauguração está prevista para dezembro deste ano. Praias da Baía Sul Na Baía Sul, na cabeceira da ponte Pedro Ivo, que abrange as praias de Rita Maria, Beira Mar, Prainha, José Mendes, Curtume, Ferrujo, Saco dos Limões e Costeira do Pirajubaé, está em estágio avançado a obra de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Insular. Com dois terços da obra já concluídos, a ETE vai triplicar a capacidade de tratamento atual, atingindo 612 litros por segundo de vazão máxima. Após a expansão e a instalação de 52 km de novas redes, além dos atuais bairros já atendidos (região central da Ilha, parte da bacia do Itacorubi e o Bairro Costeira do Pirajubaé), também serão beneficiados gradualmente, os bairros Itacorubi, Parque São Jorge, Jardim Anchieta, Córrego Grande e Pantanal. A ampliação da ETE Insular vai promover uma modernização do sistema de tratamento, com destaque para duas tecnologias. A primeira é o chamado Reator de Biofilme de Leito Móvel ou MBBR (sigla em inglês Moving Bed Biofilm Reactor), que consiste no uso de anéis de plástico para aumentar a área de adesão de microorganismos no Tanque de Aeração. Com isso, a decomposição de matéria orgânica e compostos nitrogenados será acelerada. A segunda é a do chamado Tratamento Terciário, já adotada em outras Estações da Companhia como a ETE Ingleses. Trata-se de uma tecnologia avançada voltada para a depuração de produtos poluentes, como fósforo e nitrogênio amoniacal, assim como bactérias, vírus e outros microrganismos. O resultado final será um efluente com 98% de pureza. As obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Insular têm investimento de R$ 194 milhões, com recursos já garantidos junto à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). ETE João Paulo, em obras. Foto: Acervo CASAN Praias da Baía Norte Em relação a Baía Norte, que compreende as praias do Rola, Sambaqui, Santo Antônio de Lisboa, Cacupé, Saco Grande, Pedra Grande, Sinfrônio, Posto do Sambaqui, Praia Comprida, Cacupé Pequeno, Ilha dos Guarás, Ponta do Lessa, Ponta do Recife, São Luiz, Praia de Fora, Muller e Arataca, a Companhia segue com a obra da ETE João Paulo, com previsão de entrega para dezembro de 2024. Cerca de 25 mil habitantes serão contemplados nos bairros: João Paulo, Monte Verde, Saco Grande, Cacupé, Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui, gerando 84,5 litros tratados por segundo. Orçada em R$ 123 milhões, garantidos junto à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), a nova Estação vai na direção do compromisso assumido no Pacto Pelo Saneamento com a Prefeitura da Capital, e atingir 75% de cobertura de esgotamento sanitário até 2025. URA Beira-Mar Norte Ainda em relação às praias da Baía Norte, a Companhia segue com a operação da URA (Unidade de Recuperação Ambiental) da Beira-Mar Norte. Lançada em março de 2019, com o custo de R$ 18 milhões, trata-se de uma Unidade para complementar o sistema de esgoto existente na região central, tratando a carga residual de esgotos que persiste nas galerias de drenagem e que chega ao mar. O equipamento tem uma capacidade de tratar água da rede pluvial e o esgoto clandestino em até 150 litros por segundo, que chega a 13 milhões de litros por dia. A meta é a recuperação ambiental de três quilômetros e meio de praia, da Ponte Hercílio Luiz à Ponta do Coral. Desde que entrou em operação, a URA tem apresentado resultados significativos na orla. Se ainda não foi possível contribuir para balneabilidade das praias, tendo em vista que existem 22 galerias que drenam águas pluviais de ligações irregulares das edificações e das próprias redes para o mar, pelo menos já se impediu o lançamento de cerca de 10 bilhões de litros de esgoto sem tratamento na Beira-Mar.
A CASAN contabiliza uma redução de 43% na média de coliformes fecais na Beira-Mar em relação ao período de 2016 a 2018. Já são mais de 13 bilhões de litros de esgoto tratado, equivalente a 5.364 piscinas, e retenção de 1.500 toneladas de resíduos sólidos, equivalente a 200 caminhões de lixo que deixaram de ser despejados na Baía Norte. Ligações Clandestinas Muitos são os esforços do Governo do Estado por meio da CASAN, para a expansão do esgotamento sanitário em Florianópolis, assim como em todo Estado. Porém, é igualmente necessário o compromisso do cidadão, para que façam corretamente a ligação de seus imóveis (casas, restaurantes, hotéis, etc) na rede coletora de esgoto, tão logo forem autorizadas. “A ligação irregular de esgoto nas redes de drenagem, ou ao contrário, causam sobrecarga na rede e provocam o extravasamento, agravando os problemas ambientais e de saúde na região das praias, com o envio de matéria orgânica para as baías”, explica o diretor de Operação e Expansão da CASAN, Pedro Joel Horstmann. O diretor destaca, “nos locais que ainda não possuem sistema de esgoto, os imóveis precisam fazer uso de fossas sépticas, que exigem uma série de cuidados, manutenção e adequação para coleta e tratamento do esgoto”. Diariamente, são feitas vistorias e inspeções dos programas Floripa Se Liga na Rede, Inspeção Ambiental e Trato pela Costa Norte para coibir as ligações inadequadas. Fonte: Governo SC
0 notes
mateus-art-star · 3 months
Text
Ruinas antigas
Tumblr media
Essa cidade localizada próxima aos 3 picos irmãos era habilitada por uma civilização muito antiga em 3600 a.c porém uma seca devastadora comprometeu as plantações e somado tbm com uma pandemia de gripe mortal eliminou toda a população existente ali. muitos de seus curtumes, tradições e religião foram esquecidos porém a cidade foi descoberta pelos europeus futuramente e é um ponto turístico. 🏛
Lembrado q essa cidade é fictícia não existe porém foi baseada na civilização caral na américa do sul no peru.
1 note · View note
germanlarioja · 3 months
Text
Curtume CBR SA: La ex dueña de la curtiembre de Nonogasta va a la quiebra
Se le emplaza a la empresa a presentar y probar lo que estime conveniente a su derecho, bajo apercibimiento de ley (arts. 84 y 273 de la LCQ). Este es un aviso legal que se refiere a un caso de quiebra solicitado por el Banco de Galicia y Buenos Aires S.A. contra la empresa Curtume CBR S.A.. La jueza Dra. Antonia Elisa Toledo, de la Cámara Segunda en lo Civil, Comercial, de Minas, Criminal y…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gazeta24br · 11 months
Text
Inovações com couro de peixes, “café” de açaí e óleo de pracaxi mobilizam startups do Amapá com investimento do PPBio Sucesso na gastronomia, o pirarucu – maior peixe de água doce do planeta, nativo da Amazônia – entra no radar dos negócios devido a um novo atrativo: a pele, que hoje é descartada no lixo pelos produtores e ganha valor como couro na indústria da moda. “O diferencial está no impacto positivo ao reunir soluções tanto para os resíduos que poluem o ambiente como para o aumento da renda com atividades sustentáveis na floresta”, afirma Frank Portela, cofundador da Yara Couros, no Amapá. O empreendedor já atua na fabricação de sapatos e bolsas de couro tradicional de gado e agora busca padronagens da natureza fornecidas pela produção da pesca e da piscicultura, incluindo espécies como pescada-amarela, corvina e tilápia. O novo negócio baseado na biodiversidade planeja processar até 2 mil peles por mês, também para o mercado de design como revestimento de móveis de alto padrão. Na primeira fase, uma planta-piloto está sendo instalada pela startup em Santana (AP) para finalizar os testes das tecnologias de curtume e validar o produto em maior escala, com R$ 2 milhões de investimento captados por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio). A iniciativa é uma política pública voltada ao repasse de investimentos obrigatórios das empresas em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), conforme a Lei de Informática. Para atingir o raio de abrangência da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que visa promover o desenvolvimento da Amazônia Ocidental (Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre) e do Amapá, o programa se expande para além da capital amazonense, diversificando aportes em projetos e negócios inovadores que surgem em toda a região no esteio da importância da Amazônia para o País e o planeta. “As realidades variam de um estado para outro, com diferentes potenciais, demandas e desafios”, afirma Paulo Simonetti, líder de captação e relacionamento com o investidor do PPBio. Coordenado pelo Idesam, ONG sediada em Manaus com foco na conservação e desenvolvimento sustentável, o PPBio soma R$ 91 milhões em aportes por 34 empresas investidoras, com 31 projetos em execução ou já concluídos. São principalmente bionegócios que solucionam gargalos das cadeias desde a origem na floresta – como boas práticas de manejo, capacidade de fornecimento, preços e padrões de qualidade – de modo que óleos vegetais, açaí, castanha e outros produtos cheguem na ponta final aliando cultura tradicional e visão de mercado. “No Amapá, a cena local do empreendedorismo e inovação está fervilhando de bons projetos”, aponta Simonetti. No caso do pirarucu, carro-chefe da Yara, um dos principais desafios da inovação é vencer barreiras de custo, com a difícil logística amazônica, e alcançar viabilidade de preços para remuneração justa de fornecedores na ponta inicial da cadeia. O objetivo é replicar curtumes de couro de peixes pela Amazônia e permitir preços mais acessíveis para essa novidade nas vitrines da moda em centros mais distantes, com geração de impacto positivo na floresta. Com 74% do território coberto por floresta tropical, o Amapá é dono de expressiva fonte de insumos para a bioeconomia como vetor de desenvolvimento. “Queremos transformar problema ambiental em solução e valor no mercado”, enfatiza Thiago Monteiro, CEO da Amazon BioFert, empresa que tem como matéria-prima o caroço do açaí, gerado em grandes quantidades como resíduo após a retirada da polpa para consumo. Com o material, a startup, sediada em Macapá (AP), produz biofertilizante e condicionador de solo que aumentam a produtividade agrícola em até 50%, permitindo maior retenção de nutrientes e menor desperdício no uso de insumos. Baseada na tecnologia de biochar (biocarvão), a inovação representa maior acesso a insumos agrícolas. “Um dos maiores gargalos da região é a falta de fertilizantes devido ao distanciamento dos centros de distribuição do País”, explica Monteiro.
Segundo ele, além da questão logística, as características do clima e solos amazônicos normalmente exigem reposição de nutrientes para a agricultura, mas, como apenas 30% deles são absorvidos, a tendência é de uso indiscriminado de aditivos químicos. O açaí – maior cadeia produtiva da floresta na Amazônia – tem produção em torno de 1,5 milhão de toneladas por ano na Região Norte, de acordo com o IBGE. Somente no Amapá, onde é expressivo o hábito do consumo do fruto pela população, dados oficiais indicam a geração de 9 mil toneladas por ano de caroço como resíduo, mas a estimativa é de um número real três vezes maior, destinado a lixões e terrenos baldios ou à queima como carvão em olarias. “Na forma de carvão ativado, obtido por alta temperatura sem queima, o material funciona como uma espécie de ímã, com maior retenção de nutrientes”, diz o empreendedor, que participou do programa Inova Amazônia, do Sebrae, para fazer os primeiros testes, em 2022. Atualmente, o produto é vendido em supermercados para uso em jardinagem, e o projeto, com o investimento do PPBio, é aperfeiçoar a tecnologia visando aumentar a capacidade produtiva para 32 toneladas mensais e atender à agricultura familiar. Na busca de soluções para o resíduo de seu processamento, o açaí centraliza inovações também como bebida aromática, na forma de “café”, como no caso da startup amapaense Engenho. “Em parceria com pesquisadores da Universidade do Estado do Amapá, o desafio inicial foi eliminar fibras indesejáveis e aperfeiçoar sabor e aparência”, conta o CEO, Lázaro Gonçalves. Após protótipo contendo alta concentração de vitaminas, minerais e antioxidantes, a produção do “café” de açaí será modernizada com recursos captados via PPBio, no plano de atingir 9 toneladas por mês após o primeiro ano. Além de compor blends com 60% de caroço de açaí e 40% café tradicional, a expectativa para o produto, já presente em supermercados da região, é a internacionalização para mercados do Japão e Alemanha, em busca de alimentação saudável com origem na floresta em pé. “Como pioneiros, saímos na frente da concorrência com o desenvolvimento do próprio maquinário e demais tecnologias”, destaca Gonçalves. No caso da startup Inova Manejo, também do Amapá, apoiada por investimento de empresas da Zona Franca de Manaus, a novidade está no óleo de pracaxi. De alta demanda pela indústria de cosmético, o produto mobilizou pesquisadores da Embrapa e comunidades extrativistas para o desenvolvimento de maquinário capaz de processar essas sementes para extração do óleo com maior eficiência e menor custo. “Além de substituir peças de madeira por aço, com a função de melhorar a qualidade do produto, a nova prensa utiliza sistema hidráulico para facilitar e reduzir o esforço físico do manuseio artesanal, feito normalmente pelas mulheres das comunidades”, explica o empreendedor amapaense Anderson Vasconcelos. Com recursos captados por meio do PPBio, a tecnologia está sendo aperfeiçoada para aumentar o rendimento, com capacitação técnica às comunidades até a etapa de comercialização do óleo. “É preciso aliar conservação e uso sustentável da floresta com eficiência produtiva”, completa Vasconcelos. Sobre o PPBio O Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) foi idealizado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e coordenado pelo IDESAM com o intuito de captar recursos de investimentos obrigatórios em P&D (Lei de Informática) para geração de novos produtos, serviços e negócios para a Bioeconomia Amazônica. Nesse cenário, além de contribuir para soluções ao desenvolvimento sustentável da Amazônia, o programa fornece apoio estratégico à agenda ESG das empresas do Polo Industrial de Manaus. A iniciativa integra os seguintes eixos temáticos: 1) Prospecção de princípios ativos e novos materiais a partir da biodiversidade amazônica; 2) Biologia sintética engenharia metabólica, nano biotecnologia, biomimética e bioinformática; 3) Processos, produtos e serviços destinados
aos diversos setores da bioeconomia; 4) Tecnologias de suporte aos sistemas produtivos regionais ambientalmente saudáveis; 5) Tecnologias de biorremediação, tratamento e reaproveitamento de resíduos; 6) Negócios de impacto social e ambiental.
0 notes
Link
raw leather importers in Brazil,wet blue leather importers in Brazil, raw sheep skins importers in Brazil,raw leather buyers in Brazil,bill of lading data of curtume rusan ltda
0 notes
pirapopnoticias · 1 year
Link
0 notes
veradovaleuniverse · 1 year
Video
youtube
IMPORTANTE ANÁLISE DE UM DOS PRINCIPAIS INTELECTUAIS BRASILEIROS | Corte...
O golpe tá aí. Pq será q o rosto dom militares foi preservado e só o do ministro apareceu? Seria uma clara tentativa de incriminar o governo? Um vídeo manipulado, editado.O tempo passa mas as pessoas estacionam em seu universo confortável de ingenuidade. Ou isso é intencional ou se traduz numa autodefesa assustadora, de um ego mal-tratado.A melhor solução é enterrar o GSI. Acabar com essa excrescência criada pelo Vampiro.Veremos também a lealdade do Alckmin... De minha parte, confio muito mais nele, do que no Temer....Aliás quanto ao Temer, escrevi um dia... "se o cavalo passar selado, ele monta... ". Fez mais que isso, tramou para isso.Estamos em pleno golpe e não podemos dormir no ponto outra vez! Agora temos RU e Chi via BRICS prontas p/ o contra golpe! Lula tem q usar muito serv de intel e tecnologia deles p/ se proteger, se preciso. for até curtume russo-chinês! @LulaOficial  Chico Teixeira é professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.https://youtu.be/QN4MNa1Eznc
0 notes
rodadecuia · 2 years
Link
0 notes
ambientalmercantil · 4 months
Link
0 notes