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#Dandara Editora
cdlicarnaval · 2 years
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LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN
LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN
Autor pernambucano lança seu segundo livro infantil neste domingo dia 04/12/22 durante a FEIRA DE CULTURA LITERÁRIA PAULA BRITO Depois do lançamento do livro em Audiobook pelo selo independente Itaquerendo Folia, através da campanha UM LIVRO ALI com o intuito de fomentar a acessibilidade e ampliar o acesso do leitor-ouvinte às obras de literatura nacional de forma gratuita, agora é a vez do…
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bcircuitobrasil · 2 years
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LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN
LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN
Autor pernambucano lança seu segundo livro infantil neste domingo dia 04/12/22 durante a FEIRA DE CULTURA LITERÁRIA PAULA BRITO Depois do lançamento do livro em Audiobook pelo selo independente Itaquerendo Folia, através da campanha UM LIVRO ALI com o intuito de fomentar a acessibilidade e ampliar o acesso do leitor-ouvinte às obras de literatura nacional de forma gratuita, agora é a vez do…
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itaquerendofolia · 2 years
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LANÇAMENTO – O CASAMENTO DO REI DAMIÁN Autor pernambucano lança seu segundo livro infantil neste domingo dia 04/12/22 durante a FEIRA DE CULTURA LITERÁRIA PAULA BRITO Depois do lançamento do livro em Audiobook pelo selo independente Itaquerendo Folia, através da campanha UM LIVRO ALI com o intuito de fomentar a acessibilidade e ampliar o acesso do leitor-ouvinte a obras de literatura nacional de forma gratuita, agora é a vez do lançamento do livro físico. O lançamento acontecerá durante a realização da FEIRA DE CULTURA LITERÁRIA PAULA BRITO que tem a curadoria e produção da Ciclo Contínuo Editorial Marciano Ventura, Conceição Maria Machado e as parcerias da Cozinha da Ocupação 9 de Julho, PB Editorial, Dandara Editora, Câmera Periférica do Livro, Ação Educativa e Fundação Tide Setúbal SERVIÇO 📍 FEIRA DE CULTURA LITERÁRIA PAULA BRITO – 2 a 4/12/2022 Ocupação 9 de Julho - São Paulo R. Álvaro de Carvalho, 427 - Bela Vista, São Paulo – SP Dia 2/12 das 19h às 21h Dia 3/12 das 14h às 20h Dia 4/12 das 10h às 18h 📍 LINK DA PROGRAMAÇÃO: https://www.instagram.com/ciclocontinuoeditorial/ @ciclocontinuoeditorial @cozinhaocupacao9dejulho @fundacaotide @dandaraeditora #livros #jivobrasil #literatura #feiradolivro #instabook #bookinsta https://www.instagram.com/p/ClmMCpuPufU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cantodogargula · 2 years
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Histórias assustadoras para contar à noite, organizado por Stephen Jones
Uma coletânea de autores internacionais de horror.
Um recebido da Pipoca & Nanquim  Há algum tempo recebi da Editora Pipoca & Nanquim o livro Histórias assustadoras para contar à noite, organizado por Stephen Jones. Como nossas filas de leitura eventualmente se moldam às nossas vontades, o livro ganhou sua vez. Foi um livro que não esperava receber e agradeço pelo envio. A tradução foi feita por Dandara Palankof, enquanto as ilustrações…
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milenaazevedome · 6 years
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FIQ 2018 (o melhor!) - com e sem pudim no Mckean...
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Sabe aquele FIQ sem calor escaldante com o qual todos nós sonhávamos e pedíamos ao pessoal da organização que um dia acontecesse? Pois em 2018 virou realidade!
A 10ª edição do FIQ aconteceu entre os dias 30 de maio e 03 de junho, na famosa Serraria Souza Pinto, com clima extremamente agradável. Só fazia um friozinho no início da manhã e à noite.
Esse ano eu estava entre os convidados e foi uma delícia estar no mesmo hotel que Dave McKean (sim, tem a história que virou meme do FIQ, “pudim no Mckean”, que abaixo irei contar a versão real e a que tomou proporções estratosféricas), e logo no meu primeiro dia eu estava jantando no restaurante do hotel e ele estava lá, bem na minha frente (mas com o notebook ligado e rabiscando e eu fiquei com vergonha de importuná-lo, pois minha cara-de-pau tem limite). Sem contar os cafés-da-manhã, almoços e jantares mais divertidos que tive na vida, junto a amigos e colegas queridos.
Como eu estou no projeto Arte da Palavra, do SESC, não pude permanecer durante todo o evento em BH, pois sábado de manhã cedo precisei pegar o avião de volta a Natal, deixar a “ruma” de HQ comprada e ofertada, pegar meu material de trabalho e rumar para Rio do Sul, em Santa Catarina, na madrugada do sábado para o domingo. Foi uma correria só, mas aproveitei bastante cada segundo em BH.
Minha primeira participação no FIQ 2018 foi como integrante da mesa “Quadrinhos e Prosa literária”, junto a Lelis e Lu Cafaggi, mediada pelo Lucas Ed. Apesar de ser a segunda e última mesa da noite de abertura, o auditório estava com um público bom. Foi muito bacana o rumo que a conversa tomou... e mais massa o comentário da Germana Viana (porque na programação não aparecia meu sobrenome e algumas pessoas me abordaram, perguntando se aquela “Milena” era eu), que argumentou estar eu no patamar de Mônica e Cher, que não precisam de sobrenome para se fazerem representar. Agradeço o registro fotográfico da mesa ao amigo Liber Paz. Ah, após a mesa, algumas pessoas que estavam na plateia vieram falar comigo e também compraram o Amor em Quadrinhos. Uma delas foi o Guilherme Couto, doutorando em grego antigo, que me falou sobre seu projeto Medeia - uma tragédia em quadrinhos. Adorei conhecê-lo.
Na quinta, dia 31 de maio, tive sessão de autógrafos pela manhã.  
Como a Carol Pimentel não pode comparecer ao FIQ, acabei ficando na mesa da Germana Viana, vendendo os poucos exemplares do Amor em Quadrinhos que levei (a recepção do público foi ótima!), e dando aquela força pra Germanita, que até trouxe expositor pra colocar o Amor em Quadrinhos (é ou não é amor?). Por isso eu enfrentei as filas quase intermináveis do bebedouro para encher nossas garrafinhas de água. Sem falar que ela descobriu o rapaz que estava vendendo quentinhas vegetarianas e veganas (extremamente saborosas!) a um preço acessível, e que a mesa da Germana era o refúgio da homenageada do FIQ 2018, Érica Awano.
Eu também dava várias passadas nas mesas da delegação potiguar, com Leander e Cristal Moura, Jamal Singh e Wendell Cavalcanti, Jádson Pereira e Renato Medeiros, apresentando nossos quadrinhos para amigos e pro pessoal da imprensa especializada.
OBS: Aureliano estava por lá, mas no stand da Lote 42. E AnaLu Medeiros, apesar de não ter conseguido mesa, também foi ao FIQ.
E por falar em imprensa, ter encontrado o Daniel Lopes, a Flávia Gasi, a Belle Félix, o Paulo Floro e a Dandara, e conhecido pessoalmente (finalmente!) o Ramón Vitral (Vitralizado) e o Carlos Neto (Papo Zine) foi demais (sim, o Ramón me presenteou com toda a Série Postal do ano passado e desse ano - valeu!).
Bom demais rever amigos queridos, como Sidney Gusman, Fábio e Letícia (os Coala), Edgar Franco, Michelzinho Ramalho (que me deu uma notícia muito massa, que por enquanto é segredo), Crumbim e Eiko, Chairim, Ana Luiza Koehler, Cassius Medauar, Cadu Simões, Vitor e Lu Cafaggi, Mario Cau, Luciano Salles, Guilherme Kroll, Liber Paz, Maria Clara e Lielson, Pablo Casado, Brendda Lima, Shiko, Akira, Vinasz, Daniel Meireles, Igor “Bone”, Ivan Freitas (Bá e Moon também apareceram e dei um abraço neles)... a bagunça na van junto com o desenhista italiano Mario Alberti (Tex), que é super gente fina, gostou do Amor em Quadrinhos ao folhear e ganhou um exemplar de presente... ouvir do Daniel Lopes que após ler minha resenha de Tale of Sand, no Universo HQ, correu para negociar a publicação brasileira pela Editora Pipoca & Nanquim (que ficou belíssima, diga-se de passagem)... conhecer novos artistas, como a Sara, de Manaus (tão fã de Battlestar Galactica quanto eu), o Guilherme Infante (criador de O Capirotinho), as Senhoritas de Patins (elas vão desenhar minha história no Gibi de Menininha), a Roberta Cirne, o Dudu Torres, o Felipe Parucci, sem falar na alemã Claudia Ahlering (Ghetto Brother - Uma Lenda do Bronx) e na equatoriana Powerpaola (QP), ambas muito simpáticas, e a amiga do Twitter, Mariana Castro (e seu esposo Fernando), apoiadora do Amor em Quadrinhos, que é um doce de pessoa.
O Gibi de Menininha (coletânea organizada pela Germana Viana, da qual estou participando) teve uma notícia boa, e a Nathália, da editora italiana Shockdom, veio me procurar para conhecer meu trabalho. Espero do fundo do coração que venha coisa boa daí.
Fatos pitorescos
Na fila de autógrafos da Claudia Ahlering, um rapaz deu um pouco de cachaça para ela experimentar, ela achou forte. Foi presenteada com duas garrafinhas. A Claudia, aliás, batia altos papos com os fãs, e a fila não andava. Quando ela olhou pra frente, se assustou, e as conversas que duravam em torno de 20 min, começaram a ser mais breves. Quando chegou na minha vez (penúltima da fila), ela puxou conversa, querendo saber o que eu fazia e se conseguia viver de arte no Brasil.
Eu, no elevador do hotel, olho para o lado e quem estava ali? Marcelo D´Salete! Pude conhecê-lo pessoalmente e trocamos um dedo de prosa até a porta do elevador se abrir.
Festa do Catarse no segundo dia do FIQ: eu fui convencida a ir, junto com Sidney Gusman, Cassius Medauar, Guilherme Kroll, Flávia Gasi, Belle Félix e Andreia Bolseiro. Chegando lá, tudo estava lotado. Conseguimos uma mesa e protegemos nossas cadeiras como cachorro com seu osso. Pedimos 8 pizzas. Demora. Pessoal começou a bater na mesa, gritando: “fome!”, “fome!”. Sidney descobriu que o forno do lugar era pequeno e não dava conta de tanta gente faminta pedindo pizza. Quase uma hora e meia depois, as pizzas começaram a chegar. Vinham duas, depois mais duas... depois três... acabou que demorou tanto que a fome foi até passando. Aí, uma menina um tanto quanto bêbada me pediu um pedaço de pizza porque estava morrendo de fome. Olhei pra todos da mesa, todos olharam pra mim, e disse que ela podia pegar. A menina perguntou: “qual é o sabor?”, e eu disse: “abobrinha”. A menina: “eu adoro abobrinha!”. Pegou um pedaço graúdo e saiu feliz.
Pudim no Mckean
Eu não esperava por essa brincadeira, encabeçada pelo amigo Guilherme Kroll, e que praticamente virou um “meme” desse FIQ.
Tudo começou com um almoço massa, na companhia de Sidney Gusman, Cláudio Martini, Daniel Lopes e Guilherme Kroll. Eu pedi de sobremesa um cheesecake de chocolate com calda de maracujá. O garçom, por engano, trouxe um pudim. Informei ao garçom o equívoco e ele me trouxe a sobremesa correta. Nisso, Guilherme, que já estava tirando onda com os pratos da gente, principalmente com o salmão pedido pelo Daniel, começou a inventar uma história de eu ter ficado braba e jogado o pudim pela janela. Todos rimos e pensei que aquela brincadeira ficaria ali.
Quando eu retorno à Serraria Souza Pinto, descubro que a história estava circulando e, pior, sendo aumentada. Agora eu tinha jogado o pudim na cabeça do Dave McKean. À noite, a narrativa completa ficou assim:
“Milena pediu cheesecake de chocolate com calda de maracujá, mas o garçom trouxe um pudim. Ela se revoltou, disse que não era mulher de comer pudim, lutou kung-fu com os garçons do restaurante, abriu a janela e viu (do 25º andar) Dave McKean passando na rua, colocou o dedo pra fora da janela, calculou a velocidade do vento, e jogou o pudim para cair em cheio na cabeça do McKean. O pudim era tóxico e corroeu os cabelos do McKean, que ficou dois dias sumido, planejando uma vingança.”
Bom, cada um tinha uma versão da história e eu estava sendo abordada com perguntas: “você não gosta de pudim?”; “é verdade que você jogou pudim no Dave McKean?”; “ah, você é a Milena que jogou pudim na cabeça do McKean?”. Nisso, alguém propôs a criação da coletânea Pudim 50 (uma paródia com o MSP 50) , com 50 artistas ilustrando 50 versões do pudim no McKean. E, melhor, o próprio McKean faria a capa.
Valeu a brincadeira, Gui!
A falando sobre o Dave McKean, o  bate-papo com ele foi sensacional. Se eu já o admirava, agora virei super fã do artista multifacetado que ele é, de sua simpatia e bom humor.
Fiquei deveras triste por não ter conseguido a senha pra sessão de autógrafos dele, mas a Isaura conseguiu pegar autógrafo com sketch pra mim, no belo álbum Black Dog, lançamento da Editora Darkside. Isaura, meu anjo do FIQ!
Queria muito ter ficado o sábado e o domingo, mas o trabalho me chamou.
Muito obrigada, Afonso Andrade e toda a equipe do FIQ. Essa edição de 2018 foi inesquecível! Que o evento aconteça sempre entre maio e junho, pois o clima em BH é agradabilíssimo. Deixar o calor humano apenas nos abraços e sorrisos dos amigos, colegas e público.
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pocdecultura · 5 years
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Nesse episódio o pessoal da @Perifacon, Andrezza Delgado e Igor Nogueira, conta os desafios e as recompensas de levar cultura nerd para dentro da periferia e, junto com as POCs falam um pouco sobre o universo geek. Escute nas Plataformas: Spotify 👉 http://bit.ly/pocnospotify Apple Podcasts 👉 http://bit.ly/pocnaapple Castbox 👉 http://bit.ly/pocnocastbox Google Podcasts 👉 http://bit.ly/pocnogpods Deezer 👉 http://bit.ly/pocnodeezer YouTube 👉 http://bit.ly/pocnoyoutube Soundcloud 👉 http://bit.ly/pocnosoundcloud Player FM 👉 http://bit.ly/pocnoplayerfm TuneIn 👉 http://bit.ly/pocnotunein Stitcher 👉 http://bit.ly/pocnostitcher RSS* 👉 https://audioboom.com/channels/4975260.rss * RSS deve ser usado quando o POC não aparecer no seu agregador de podcasts preferido (Podcast Addict, Pocket Casts, Podcast Republic entre outros), dessa forma, a sua plataforma preferida indexará o POC.  Perdeu um ep? Arrase no http://pocdecultura.com e faça uma maratona! Siga-nos nas redes sociais! @pocdecultura em todas elas! Fortaleça as POCS 🏳️‍🌈 
Curtiu? Divulgue o POC para um(x) amigx!
DICAS DAS POCS Filipe indica: Crazy Ex-Girlfriend (Trailer) Glee (Trailer) José indica Majur (Canal) De Gravata e Unha Vermelha (Completo) Caco indica Euphoria (Trailer) Jane The Virgin (Trailer) Chloe x Halle (Canal) - (Apresentação) - (Grown-ish) Igor indica: Baseado em Fatos Raciais (Trailer) Andrezza indica: Octavia Butler (Editora) - Livro indicado: Kindred Jessica Jones (Trailer) Jogo “Gone Home” (Trailer) Clóvis indica Jogo “Dandara” (Trailer) Rosalía - F*cking Money Man (Clipe) Hilário indica Atendimento Social Prefeituras (Número 156)
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crisbarbosa · 5 years
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Olha a resenhaaaaaa... #Repost @livrosdamicosta with @get_repost ・・・ «#resenhalmc2019» Uma Incontrolável Atração | Cris Barbosa | Editora Pandorga Olá amigos, como estão? Hoje trago para vocês uma resenha de um lindo romance. Vem conferir. ★ Gabriela Oliveira, uma jovem que precisou se afastar de sua família para trabalhar em um resort em Jericoacoara, uma família humilde que contava com a ajuda dela. Desde pequena seu pai não permitia que ela ou suas irmãs ficassem atrás de famosos, o famoso tietagem, e mesmo agora adulta, sabendo que um famoso ator de Hollywood iria se hospedar no resort que trabalhava, ela não conseguia ficar eufórica como as outras funcionárias. Já sua melhor amiga e colega de quarto, Dandara, era a maior tiete  e descobriu que o famoso iria num no bar de seus amigos. E obvio que elas foram pra lá, durante a espera Gaby já cansada foi pegar uma bebida e deu de cara com quem? Ahhh isso mesmo, Sam Willians, e ai minha gente foi aquela sensação eletrizante. Sam percebendo que ela era A mulher de sua vida não poupa esforços para que fiquem juntos. Mas será que uma simples garota consegue embarcar nessa louca Hollywoodiana? ★ Como uma narração fluída, envolvente, conhecemos um casal lindo, um mocinho apaixonante, divertido e sexy, conhecemos uma mocinha insegura, sensível e doce. Um romance gostoso e leve que vai te encantar. A única coisa que me irritou foi a insegurança e choradeira da Gaby, eu entendo que os mundos são diferentes, mas minha nossa eu quis bater nela, mesmo ela tendo certa razão, o Sam pisou na bola. Em compensação, me apaixonei pela Dandara (Dandy) e bem que queria um livro dela e do Smith, ela me conquistou. A edição está linda, com folhas amareladas e fonte confortável para ler. Mais uma vez a Pandorga arrebentando na diagramação. ★ Bom, por hoje é isso, espero que tenham gostado. Já conheciam? Vocês já se apaixonaram pela personagem secundária e não pela principal? 💋 https://www.instagram.com/p/BwKpHQyAa-omV6ssQ2EOunA5SlynB-PahUg43E0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=wyom6rss0tg5
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professoraevelyn · 5 years
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Mulheres em movimentos políticos e sociais no Brasil
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O modelo de família e sociedade patriarcal prevaleceu no Brasil por séculos desde o período colonial. Nesse padrão, as mulheres estavam submetidas ao patriarca, o chefe da família, e não podiam participar das decisões políticas do país.
Porém, em diversos momentos das lutas sociais da história brasileira, a participação das mulheres foi fundamental, como na resistência à escravidão. Dandara dos Palmares, por exemplo, é um importante nome da luta quilombola do século XVII. Outro importante nome na luta contra a escravidão negra no Brasil é o de Luiza Mahin, envolvida no Levante dos Malês de 1835.
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Também na primeira metade do século XIX, a escritora e educadora Nísia Floresta publicou sua primeira obra, Direitos das mulheres e injustiça dos homens, inspirada nos escritos de inglesas que lutavam pela igualdade de direitos entre mulheres e homens. Nísia, considerada a pioneira do feminismo no Brasil, não apenas defendeu os direitos das mulheres, mas aderiu à causa abolicionista à época.
Na continuidade dos avanços das lutas por direitos políticos no país, em especial quanto ao movimento sufragista, foi marcante, no início do século XX, a atuação da bióloga Bertha Lutz. Em 1922, Lutz fundou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, também dirigida por ela.
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Bertha Lutz. Foto: Arquivo Nacional. Via Wikimedia Commons
O grupo passou a atuar em diversos estados do país, e promoveu congressos para debater questões trabalhistas e sobre o voto feminino. As pressões da federação levaram à conquista do voto das mulheres, assegurado no Código Eleitoral de 1932, do Governo Provisório de Getúlio Vargas.
Porém, antes mesmo dessa conquista, em 1927 o Rio Grande do Norte concedeu às mulheres, por meio de sua Lei Eleitoral do Estado, o direito de votar e receber votos. No ano seguinte, Alzira Soriano venceu as eleições para a prefeitura de Lajes, cidade norte-riograndense. Soriano não foi somente a primeira prefeita brasileira, mas latino-americana.
Ao longo de todo o século XX, a participação das mulheres foi essencial nas lutas não apenas relacionadas a mudanças na legislação, mas em diversas outras lutas cotidianas. Podemos destacar, por exemplo, a atuação feminina na Greve Geral de 1917, a primeira do país, num momento em que ideias anarquistas e socialistas ganhavam força entre o operariado brasileiro.
Em momentos ditatoriais da história do país, como o Estado Novo (1937-1945) e a ditadura civil-militar (1964-1985), as mulheres participaram ativamente dos núcleos de resistência contra esses regimes, fossem eles articulados por partidos políticos, como o Partido Comunista ou organizações que aderiram à luta armada para combater o autoritarismo.
No pós-ditadura militar, as eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, em 1986, levaram 26 mulheres ao Parlamento nacional, um fato inédito na história do país. Com a Constituição de 1988 (a “Constituição Cidadã”), a igualdade de direitos entre mulheres e homens foi garantida pela primeira vez na legislação brasileira.
A participação das mulheres na política brasileira e o crescimento do debate público sobre questões relacionadas a seus direitos apresentou significativos progressos nas últimas décadas. Nesse período, também foi possível presenciar o fortalecimento de movimentos sociais que lutam por mais direitos, dignidade e igualdade para as mulheres do país.
Leia também:
Mulheres em movimentos políticos e sociais no mundo
Referências:
BIONDI, Luigi. Greve Geral de 1917. Atlas Histórico do Brasil. FGV CPDOC. Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/greve-geral-de-1917. Acesso em: 20 abr. 2019.
CARARO, Aryane. SOUZA, Duda Porto de. Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil. São Paulo: Seguinte, 2017.
FAHS, Ana C. Salvatti. Movimento feminista, 19 set. 2016. Politize!. Disponível em: https://www.politize.com.br/movimento-feminista-historia-no-brasil/. Acesso em: 20 abr. 2019.
OLIVEIRA, Rachel. Tramas da cor: enfrentando o preconceito no dia a dia escolar. São Paulo: Selo Negro Edições, 2005.
TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil e outros ensaios. São Paulo: Editora Alameda, 2017.
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inovaniteroi · 6 years
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Festival em Maricá irá reunir grandes nomes da música popular brasileira
Foram dois anos de espera, mas parece que valeu muito a pena. Após o sucesso da primeira edição, realizada em 2016, a Prefeitura de Maricá vai realizar a 2ª edição do Festival Internacional da Utopia entre os dias 19 e 22 de julho. Artistas consagrados da música popular brasileira, como Maria Rita, Martinho da Vila, Emicida, Marcelo Jeneci, Negra Li, Ponto de Equilíbrio, Bicho de Pé e BNegão são as atrações do festival que ainda terá diversas mesas de debates, apresentações de dança, teatro, feira literária e de produtos e muitas outras manifestações artísticas e culturais.
Os shows serão divididos em dois palcos, no Centro, na Praça Orlando de Barros Pimentel, a partir das 22h. Na quinta-feira (19/07), a festa fica por conta de um dos mais importantes sambistas do país, Martinho da Vila; na sexta-feira (20/07), é a vez da filha da Elis Regina, Maria Rita, apresentar seu repertório; já no sábado (21/07), subirá ao palco o cantor e compositor brasileiro Marcelo Jeneci, que em 2014, recebeu uma indicação para o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, por “De Graça”. E, no domingo (22/07), às 20h, será a apresentação do sambista Claudinho Guimarães e, em seguida, o rapper, cantor e compositor Emicida mostrará ao público de Maricá porque é considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil da década de 2000.
Já no segundo palco, no Acampamento da Juventude, localizado em São José do Imbassaí (em uma antiga fábrica de vidro), os shows serão realizados a partir de meia-noite. Na quinta-feira (19/07), será a vez de uma das principais referências do reggae no Brasil, a banda Ponto de Equilíbrio.  Já na sexta-feira (20/07), a festa fica por conta do grupo Bicho de Pé, que apresentará música regional brasileira, com ênfase nos ritmos dançantes do norte e nordeste, como xote, baião, samba, forró, xaxado, maracatu, carimbó e arrastapé. No sábado (21/07), a cantora, compositora, rapper Negra Li promete agitar o público, e no domingo (22/07), o cantor de rap e hip hop BNegão fará o encerramento da festa.
Durante os quatro dias de evento, haverá atividades na Tenda do Pensadores Darcy Ribeiro, no Esporte Clube Maricá, no Centro, com diversos temas em debate, entre eles, a conjuntura internacional e a crise do capitalismo e os dilemas para a construção de um Brasil e um Rio de Janeiro melhores. Outro espaço para debate será o acampamento da juventude, com a abordagem de temas como manipulação da mídia e a luta das mulheres negras. A programação completa da Tenda dos Pensadores e do Acampamento da Juventude está no fim do texto.
O festival também contará com a realização da feira da Reforma Agrária e Economia Solidária, na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro. Serão mil m2 de área coberta com palco montada para apresentações culturais variadas e comercialização de 100 toneladas de alimentos, abrangendo as regiões Sul/Sudeste do Brasil. Haverá também o espaço Culinária da Terra para a venda de comidas típicas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. E, terá também a Feira Literária Paulo Freire, com mais de 3.000 títulos disponíveis de 20 Editoras.
De acordo com o secretário de Participação Popular, Direitos humanos e Mulher, João Carlos de Lima, mais conhecido como Birigu, o festival pretende reunir as mais diversas entidades da sociedade civil e a população para debater, trocar experiências e realizar atividades interativas no que tange o desenvolvimento social e a economia criativa e solidária. “Queremos a construção de propostas apoiadas nos conceitos de ética, justiça e respeito pela diversidade em suas mais variadas composições – diversidade étnica, linguística, cultural, de gênero e sexual, religiosa, entre outras. Além de apresentar diversas manifestações de cunho artístico e cultural que compartilhem dos ideais de uma nova sociedade”, declarou o secretário.
Programação da Tenda dos Pensadores Darcy Ribeiro (Centro)
Dia 19 de Julho – Quinta-feira
9h – Abertura – Prefeito de Maricá: Fabiano Horta
10h – mesa: A conjuntura internacional e a crise do capitalismo
Dia 20 de Julho – Sexta-Feira
10h – mesa: Os dilemas de um projeto para o Brasil
Dia 21 de Julho – Sábado
10h – mesa: O Rio e seus desafios
Dia 22 de Julho – Domingo
10h – mesa: Utopia
Programação do Acampamento da Juventude
Dia 19 de Julho – Quinta-feira
9h – Abertura – Tenda da Utopia
Prefeito de Maricá: Fabiano Horta
14h – 16h mesa: Quem se importa com a vida de quem se importa? (vídeo)
16h – 18h – mesa: A luta para superar a LGBTfobia no brasil
Dia 20 de Julho- Sexta-Feira
10h – 12h – mesa: Manipulação da mídia
14h – 16h – mesa: O que é política para você?
16h – 18h – mesa: Substâncias lícitas e ilícitas na sociedade
Dia 21 de Julho – Sábado
10h – 12h – mesa: De Dandara a Marielle – a luta das mulheres negras pelo o direito de existir
14h – 16h – mesa: Os desafios da geração negra e indígena na universidade
16h – 18h – mesa: A cultura como centro da resistência
Dia 22 de Julho – Domingo
10h – 12h – mesa: Conversas com jovens escritores e suas experiências
14h – 16h – mesa: Debate sobre PPJ
Programação dos shows
Dia 19 de Julho – Quinta-feira
22h – Martinho da Vila (praça Dr. Orlando de Barros Pimentel, no Centro)
00h – Ponto de Equilíbrio (acampamento da Juventude em São José de Imbassaí)
Dia 20 de Julho – Sexta-Feira
22h – Maria Rita (praça Dr. Orlando de Barros Pimentel, no Centro)
00h – Bicho de Pé (acampamento da Juventude em São José de Imbassaí)
  Dia 21 de Julho – Sábado
22h – Marcelo Jeneci (praça Dr. Orlando de Barros Pimentel, no Centro)
00h – Negra Li (acampamento da Juventude em São José de Imbassaí)
  Dia 22 de Julho – Domingo
20h – Claudinho Guimarães
22h – Emicida (praça Dr. Orlando de Barros Pimentel, no Centro)
00h – BNegão (acampamento da Juventude em São José de Imbassaí)
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Corpos no vazio
Por: Camila de Araujo
O corpo dele estremeceu sob o dela. E ele sentiu que havia atingido o ápice. Ela apertou as cochas ao redor da pélvis do homem, enquanto ele repousava a cabeça entre os seios dela. Os braços que a rodeavam e apertavam as costelas quase a ponto de quebrá-las, durante o ato, começaram a afrouxar. Rapidamente, a mulher desvencilhou-se.
Ela caminhou até o banheiro e, embora fosse extremamente cuidadosa quanto aos métodos contraceptivos, carregava o sêmen dele dentro de si e estava ansiosa por fazer a higiene. Nu, Heitor deitou-se de costas no colchão, encarando o teto.  
O apartamento precisava de uma reforma. Era herança do avô. Portanto, sentiu-se culpado por deixar o imóvel em estado tão lastimável. As paredes apresentavam rachaduras e infiltrações e o cheiro de mofo e umidade era constante. Exceto pelo colchão em que descansava, não havia mais nada no cômodo. Nada de sofás, cadeiras, mesas, quadros, abajures, porta-retratos, tampouco utensílios de cozinha. No toalete, só o essencial para se lavarem. Fora isso, não existia nenhum registro de presença humana no local.
Dandara era a primeira a chegar. Em seguida, Heitor aparecia esbaforido e apressado. Fizera, inclusive, uma cópia da chave para ela. Depois de tanto atrasos ele tentou se justificar, disse que haviam marcado na mesma hora que o filho entrava na escola. Com a frieza que lhe era tão habitual, sem abandonar a elegância, Dandara respondeu:
- Eu não quero saber da sua vida, querido.
Os amantes não se conheciam a fundo. Haviam se visto inicialmente na sessão de autógrafos de um ex-aluno de Heitor, o autor publicava seu livro pela pequena editora de Dandara. Na ocasião, o escritor puxou o professor pela manga da camisa e os apresentou. 
  - Este foi o homem que me ensinou tudo que sei – salientou.
Um convidado logo puxou assunto com a jovem estrela, deixando Heitor e Dandara a sós. Os dois logo passaram a jogar os dados da sedução entre olhares, meio sorridos, breves toques. A atração fora imediata. Se o carisma instantâneo e, ao mesmo tempo, tão resiliente de Heitor atraíram Dandara, somado aos cabelos desalinhados e rebeldes e a barba por fazer do homem, por sua vez, ele se viu cativado pela altivez e autoconfiança daquela mulher que agia feito uma deusa de ébano.
 Na mesma noite em que se conheceram Dandara, sugestivamente, entregou o cartão de apresentação com o celular para Heitor. No dia seguinte ele enviara uma mensagem. Dali a mais dois, passaram a se encontrar no apartamento da rua das palmeiras, em Botafogo.
A única regra entre eles consistia em manter as vidas privadas da porta para fora. Sem macular o espaço. Qualquer tema que envolvesse a intimidade que não estivesse reservada aos amantes estava proibido. 
Normalmente, Dandara, de temperamento mais frio e distante, era quem conseguia manter esta norma. Inclusive, quando em um dos encontros ele comentou que pensava em se separar da esposa para viver com a empresária, ela riu como se ouvisse uma devaneio juvenil:
- Se quer o divórcio, Heitor, faça isso por você, não por mim – alertou Dandara. - Você não quer viver comigo? - perguntou ele.
- Não. Estou muito bem sozinha, single.
- Mulher, você é fria demais. Eu, não. Sou homem de sangue quente – afirmou o professor. - Ao menos pensa em como seria uma vida a dois?
- A convivência diária é mortal.
A bem da verdade Dandara não sonhava com uma vida convencional a dois. Nem com Heitor, tampouco com os outros homens com os quais dormia. Não queria ter filhos, sequer gostava de crianças. Retraía-se ao estar no mesmo ambiente que um bebê de colo. A profissão era seu norte. Seus dias se resumiam à editora da qual era proprietária, a academia e as aulas de mestrado. Gostava de chegar em casa, preparar uma refeição saudável para tomar com uma taça de vinho e ler antes de dormir. Já Heitor, professor de um pré-vestibular, trabalhava pela manhã. À tarde, levava o filho ao colégio e, em seguida, ministrava aulas particulares ou se encontrava com a amante.
Mas enquanto as carnes de Heitor e Dandara estavam unidas toda linguagem mantinha-se em suspenso, exceto por o que os corpos eram capazes de comunicar – os pelos arrepiados, espasmos, fluídos, suores. Entranhados, os dois consistiam em dois hedonistas, sem história, sem passado, sem sequer um idioma. Refugiados naquele apartamento em ruínas, eram estrangeiros explorando as zonas estranhas e proibidas entre os ossos, músculos, atalhos e orifícios entregues a toda sorte de invasões.
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premiogrampo · 6 years
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Jurados do Grampo 2019
-Aline Zouvi [quadrinista, cartunista e pesquisadora]; -Carlos Neto [jornalista e youtuber do Papo Zine]; -Carol Ito [quadrinista, jornalista, pesquisadora e editora do Políticas]; -Cecilia Arbolave [editora, jornalista, tradutora, curadora da Miolo(s), entre outros eventos e sócia da Lote 42, Banca Tatuí e Sala Tatuí]; -Dandara Palankof [tradutora, jornalista, pesquisadora e editora da Revista Plaf]; -Daniel Lopes [editor, youtuber, tradutor e sócio da editora e canal Pipoca & Nanquim]; -Daniela Cantuária Utescher [livreira, editora, curadora do Ugra Fest, entre outros eventos e sócia da Ugra Press]; -Douglas Utescher [livreiro, editor, curador do Ugra Fest, entre outros eventos e sócio da Ugra Press]; -Érico Assis [tradutor, pesquisador, jornalista e crítico]. -Jéssica Groke [quadrinista]; -Liber Paz [professor da UTFPR, quadrinista, youtuber, crítico, pesquisador e membro do Balbúrdia e do Kitinete HQ]; -Lielson Zeni [editor, pesquisador, crítico e roteirista, membro do Balbúrdia]; -Lila Cruz [quadrinista, jornalista e youtuber]; -Luli Penna [quadrinista e ilustradora]; -Maria Clara Carneiro [professora da UFSM, tradutora, pesquisadora, crítica e membro do Balbúrdia]; -Milena Azevedo [roteirista, crítica e curadora de eventos]; -Paulo Floro [jornalista e editor das revistas O Grito e Plaf]; -PJ Brandão [pesquisador e produtor do HQ Sem Roteiro Podcast]; -Ramon Vitral [jornalista, crítico e editor do Vitralizado]; -Thiago Borges [revisor, crítico e editor do O Quadro e o Risco].
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