Tumgik
#Delirar
ocombatenterondonia · 3 months
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RESPIRE FUNDO, POIS VOCÊ VAI PRECISAR DE TODO O FÔLEGO QUE PUDER ECONOMIZAR QUANDO CONHECER, NOSSA ELLEN LEITE, QUE CHEGOU CHEIA DE ATITUDE, PRONTA PARA TE FAZER DELIRAR. VEJA FOTOS DA BELA
Foto: Reprodução Deixe o telefone da emergência a postos e aceite o nosso convite para conhecer mais essa delícia Respire fundo, pois você vai precisar de todo o fôlego que puder economizar quando conhecer a nova modelo do Bella da Semana. Ela tem 26 anos, ama tomar sol e tem um par de seios maravilhosos! Nossa Ellen Leite chega às páginas do site mais gostoso da web cheia de atitude, pronta…
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lasvariablesdemaru · 2 years
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Fiebre
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latuaamicaimmaginaria · 7 months
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innamorarsi
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shineoftherainbow · 8 months
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Questo con lo stesso criminale I mean barbiere di diodato vedo
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laucha-posting · 2 years
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Hermanes del simutumblr porfa tirenme ideas/situaciones de los simus como familia/found family porfa
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selfish-solace · 1 year
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resketched redesigns some of my pn ocs. i have trouble settling on their designs
etsy | toyhouse | instagram
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gustingirl · 2 years
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ay no pero amaria que en la peli hagan algo tipo el capitulo de los vampiros. los simus en un mambo esotérico me parece fenomenal
PORFAVOR SI te imaginas metían un ouija para el operativo?
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maiteo · 3 months
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deixámos que estas fraudes nos vencessem😭
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lesbicastagna · 1 year
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storytime this was on a playlist i used to listen to religiously back in 2020/21 and i distinctly remember one evening i was practicing parallel parking in an empty lot, and getting increasingly frustrated, and this came on and i bawled my eyes out. it's a weird memory...like i saw it from outside myself
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sunshyni · 21 days
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'cê vai me dar, né?
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Lee Haechan × Fem!reader | sugestivo | faroeste (?)
palavras: 0.6k
notinha da Sun: não sei o que deu em mim, mas fiquei com uma vontade obscena de escrever esse cenário. A probabilidade de eu só ter escrito bobagem é muito palpável!
boa leitura, docinhos! 🤠
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Haechan adentrou as portas duplas do saloon, seus olhos vagando pelo lugar. Estava procurando especificamente por você. Johnny mencionou que talvez você fosse a única pessoa capaz de fornecer informações sobre o desaparecimento do irmão de um dos fora da lei, então o forasteiro não perdeu a oportunidade de te encontrar.
Você estava atrás do balcão de bebidas, servindo copos de whisky para cowboys barulhentos, quando ele se aproximou, misterioso e silencioso. Seus olhares se encontraram de repente, e faíscas surgiram. Suas mãos tremeram, mas você continuou secando um copo, fingindo distração. Haechan estava na boca do povo, e você sabia disso. Tinha curiosidade em conhecê-lo. Nem precisou ir atrás dele, como acontecia com todos os homens que se atraíam por você. Eles sempre vinham atrás.
— Eu sei que você tem algo para mim — ele disse confiante, inclinando-se sobre o balcão e te lançando um olhar lascivo. Você parou de enxugar o copo e o olhou diretamente nos olhos.
— Quer que eu te dê informações em troca de quê? — você questionou, tocando suavemente o queixo dele. — O que você vai me dar em troca, cavalheiro?
— Posso te dar o que você quiser — ele respondeu como um cachorrinho obediente. Você sorriu, contornou o balcão e ficou de frente para ele. O decote do seu corset o atraiu, e ele olhou descaradamente para os seus seios, sem disfarçar.
— A gente pode brincar de olhares. Se eu desviar primeiro, você ganha e eu te dou a informação. Se você desviar, para de testar a minha paciência — você sugeriu. Ele assentiu veementemente, tocou sua cintura suavemente, fazendo você estremecer com o toque. Aproximou-se devagar, o rosto próximo ao seu, a orelha roçando no seu lóbulo.
— Pode se conformar, porque no final da noite, você vai estar revirando os olhos e essa informação nem vai ser a questão — ele admitiu, soprando ar quente no seu ouvido, te fazendo tremer. Você queria muito agarrá-lo; muitos homens te procuravam, e você jamais sentira isso por nenhum deles. Mas Haechan, aquele fora da lei, provocava coisas em você que deveriam ser ilegais.
Haechan não tirou os olhos de você, te observando completamente, mesmo quando você dançava com outro homem. Sentia o olhar dele, procurava pelo olhar dele, e em um momento, não aguentou mais. Precisava tê-lo, precisava senti-lo, não importava que para isso tivesse que deixar escapar algumas informações vitais sobre um bando de criminosos que frequentavam seu saloon.
Haechan te encurralou num canto escondido, próximo às escadas que levavam aos quartos do saloon. Você sorriu, gostando da brutalidade, da sede, de como ele embolou o tecido do seu vestido na sua cintura, apalpando sua coxa, beijando seu pescoço, fazendo alguns cachos se soltarem do coque.
— Se quer tirar alguma coisa de mim, pode se ajoelhar — você disse, e ele apertou sua cintura e sua coxa num sinal de que te ouvia, te queria, te faria delirar completamente. Estava na palma da sua mão, te tocava como se você fosse um piano novinho em folha. Haechan tirou a boca do seu pescoço, o rosto dele estava corado, bonito, lindo.
— Vai ser um prazer — ele disse, e você o puxou pelo colarinho, beijando-o com urgência, seu corpo pressionando o dele, buscando aliviar o tesão acumulado. Haechan envolveu sua cintura, te impulsionou para cima, te beijou até que você dissesse “chega” baixinho, sem fôlego, as mãos afoitas explorando, conhecendo.
— Não te disse que te faria revirar os olhos? — ele provocou quando você abriu os olhos. — E a gente tá só no começo. Você não vai me dar só a informação, né?
Ele sorriu malicioso, e você gostou disso. Gostava do fato dele não ter filtro, de te olhar, te devorar e te venerar.
— Vai dar pra mim, né? — ele sussurrou, e você perdeu o equilíbrio das pernas. Ainda bem que elas estavam ao redor da cintura dele. — Vai dar pra mim, marrentinha.
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xexyromero · 7 months
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
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fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
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Necesito un smut con Enzo porque tengo el siguiente problema y nunca los suelo ver reflejado y no romatizado:
Tender Enzo x reader donde la lectora es virgen y bastante sensible después y durante el orgasmo (solo se los ha dado ella misma), ella le comenta todo esto a Enzo ya que le da vergüenza ser tan sensible y Enzo le propone hacerla acabar estimulando únicamente el clitoris con sus dedos dejandola llorando y con necesidad de mimos 🥹 (puntos extras si ambos son muy verbales)
CLARAMENTE ESTOY OVULANDO
+18!
Ser el primero en tocarte es un motivo de orgullo para Enzo.
Mientras te coloca entre sus piernas no puede ocultar su sonrisa de satisfacción, el brillo de adoración en sus ojos y la erección que tensa su ropa. Cuando te dejás caer sobre su pecho, todavía tímida y nerviosa, el contacto con tu espalda baja lo hace gemir. "Perdón" susurra antes de besar tu cuello y hacerte suspirar.
-Está bien- asegurás y él sonríe contra tu piel-, me gusta.
-Ya sé que ya me dijiste que sí, pero ¿estás segura de esto?
-Sí.
-Cuando quieras parar...
-Sí- contestás con un tono y mueca de fastidio, impaciente. Intenta controlarse, hace un esfuerzo sobre humano para evitar su siguiente acción, pero aún así pellizca tu muslo desnudo a modo de advertencia. Tu gemido hace palpitar su miembro.
Desliza sus dedos por el interior de tus piernas -podrías jurar que es en cámara lenta- hasta que se encuentran rozando tu centro por sobre tu ropa interior. Memoriza cada centímetro que toca y también la forma de tus pliegues, evidente por la tela húmeda.
Observás la manera en que sus yemas te recorren de arriba abajo. En cuestión de segundos te hace desear más y más, presionando más y luego menos sólo para ver cómo reaccionás, pero entonces decide ignorar el poco sutil movimiento de tus caderas y rodea tu cintura con un brazo para inmovilizarte.
-Más- suplicás-. Por favor, Enzo.
Te ayuda a deshacerte de tu ropa interior y procura no perderse en cómo brilla con tu excitación. Es mucho, dice la voz en su cabeza, no puede creer que él sea el responsable de tu estado y también está desesperado por mostrarte el efecto que tenés en su ser... Sospecha que ya podés sentirlo.
-Mirá cómo estás- dice en un suspiro, su respiración golpeando tu cuello-. Qué linda que sos.
Tu rostro toma temperatura y mordés tus labios cuando por fin toca tu clítoris, sus dedos localizándolo como si se tratara de imán y de acero. El placer es inmediato y los círculos que dibuja son para vos la perdición, así como para él lo son tus constantes gemidos, agudos y descontrolados.
-¿Sí...? ¿Así te gusta?
Cerrás los ojos con fuerza.
-Sí, sí, sí.
-¿Y acá?- ignora tus protestas cuando se detiene, guiando un único dígito hacia tu entrada goteante y presionando sin mucha fuerza-. ¿Acá también me vas a dejar...?
Sos incapaz de detener el patético y desesperado sonido que deja tus labios, tu voz quebrándose cuando nuevamente repetís que sí. Enzo besa tu mejilla, todavía jugando descaradamente con tu entrada, separando su dedo unos pocos milímetros para enseñarte el hilo traslúcido que los mantiene unidos.
-Esta conchita es mía, ¿entendiste?
Los músculos de tu abdomen se tensan.
-Sí.
-Decilo, dale.
-Es tuya, Enzo, de nadie más.
Vuelve a centrar toda su atención en tu clítoris y, cuando cubrís tu boca en un inútil intento de silenciar tus gemidos y tus súplicas (la desesperación en tu voz lo hace delirar), captura tu muñeca para impedir que continúes privándolo de oírte plenamente.
-Es mucho, no puedo...
El temblor en tus piernas y tus uñas clavándose en su brazo lo hacen comprender: no querés que se detenga, sabe que recordás la palabra de seguridad, pero el placer te resulta insoportable. Se muerde los labios para evitar la sonrisa arrogante que amenaza con formarse y continúa con el incesante ataque a tu punto sensible.
-Sí, sí podés.
El orgasmo te golpea con fuerza y los espasmos de tu cuerpo son violentos, pero hipnóticos ante sus ojos hambrientos. Tus caderas buscan provocar más contacto y evitarlo simultáneamente, como un reflejo de tu mente abrumada por el placer que él te otorga.
-Ya está, ya está- intenta consolarte cuando lloriqueás, todavía tocándote para prolongar tu orgasmo. Presiona tu abdomen bajo con su otra mano y te roba un pequeño y débil grito.
Tu respiración irregular te impide hablar con normalidad pero el brillo en tus ojos es suficiente para él. Su palma caliente se dirige hacia tu muslo y luego repta hasta tu pecho para masajearlo.
Besa tu mejilla mientras espera que te recuperes.
-Gracias...
-No me tenés que agradecer- te envuelve con sus brazos y cuando arrojás la cabeza hacia atrás, recostándote en su hombro, besa tu sien-. ¿Estuvo bien...?
-Perfecto.
Hay algo más, piensa.
-¿Qué pasa?- pregunta.
-¿Te puedo tocar yo a vos? ¿Ahora...?
-Obvio.
Espera poder contenerse.
*No sé si le hice justicia a este request, creo que (como diría la juventud) en vez de devorar ayuné 😔
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louismyfather · 8 months
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Previa de algo
O corpo do ômega de cachos longos e bagunçados foi debruçado contra a mesa de madeira escura do escritório real. 
O gemido liberado pelos lábios carnudos do rei consorte foi tão alto que todos presentes naquele corredor do castelo deveriam ter escutado. 
Louis até ficaria desconcertado de sair de sua sala após tomar seu esposo ali se os rumores sobre essa certa… fogosidade do casal real não cercasse o reino inteiro desde o casamento dos dois.
Tanto Louis quanto Harry não poderiam fazer muita coisa se não aceitar que todos sabiam que eles fodiam pelos cantos, pois por mais que nunca tivessem chegado a afirmar com palavras — provavelmente porque ninguém nunca teria coragem de chegar em um dos dois e perguntar sobre um assunto tão íntimo — os toques em público, os sussurros seguidos de sorrisos maliciosos e toda a aura sexual que os seguiam por todo lugar, denunciavam a realidade. 
E o fato de ser a terceira vez que eles transavam naquele dia quando ainda não passava das duas da tarde, terminava de completar todo o argumento. 
Louis gemeu quando entrou em Harry com mais força e atingiu seu ponto doce, ocasionando um aperto não proposital em seu interior que fazia o alfa delirar de luxúria. 
Como um ômega poderia ser tão gostoso? Era o que Louis se perguntava todas as manhãs ao abrir os olhos e se deparar com a imagem de Harry nu e acomodado em seus braços, sabendo que era uma pergunta sem resposta. Seu ômega apenas era um anjo esculpido pelas mãos divinas de Deus, ou talvez um filho perdido de Afrodite, pois nada naquele plano astral era capaz de explicar a perfeição da curva de sua cintura, a circunferência de seu quadril e a grossura de suas coxas. 
O rei alfa se permitiu descansar em sua poltrona após o sexo intenso, recebendo seu ômega em seu colo sem nenhuma intenção maliciosa — por enquanto —, ele apenas deitou como pôde em seu peito e começou a fazer carinho em sua bochecha como sempre fazia desde a primeira vez dos dois quando consumaram o casamento na noite de núpcias. 
Esse pensamento sobre a primeira vez acabou por transportar Louis para essa época, há três anos atrás, poucos dias após seu aniversário de dezoito anos, Harry tinha dezessete e era dono de cachos um poucos mais curtos que os que tinha agora, eles eram dois príncipes de reinos diferentes prometidos em casamento.
Continua...
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quimpedro · 4 months
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Faz meu corpo pensar…
Minha mente delirar…
Leva-me ao desejo sem fim...
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tecontos · 4 months
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Aonde eu fui parar para dar uma trepada, que foi muito gostosa.
By; Grazielly
Oi me chamo Grazielly, tenho 29 anos. A muito tempo que não escrevo nada aqui e também não converso muito sobre minhas relações com meus amigos, mas hoje vou contar da melhor foda que eu tive nestes últimos anos.
Eu estava em meu Facebook por uma madrugada dessas matando tempo durante a insônia e de repente me deparo com um Oi de um completo desconhecido, Filipe.
Trocamos várias mensagens e ficou por isso mesmo, mas no dia seguinte, ele veio todo cheio de receio de conversar por algum contato em comum falar que eu sou casada, coisa que eu não era. Após o mal entendido marcamos de nos encontrar. Era na região metropolitana de Curitiba, cheguei num lugar que nem armada eu iria (risos), não falo de maneira elitista ou coisa assim, mas ele literalmente morava na boca de fumo, mas não tinha me contado nada. Confesso que fiquei com muito receio porque, por mais que eu conheça a realidade, nunca tive um ficante que morasse tão (nem sei a palavra correta).
Conversamos bastante, rimos, bebemos e o álcool deixa qualquer um levemente alterado. Eu confesso que estava esperando o que ia rolar desde o instante que começamos a conversar, santa eu não sou e muito menos ele. Ele é aquele preto com cara de malandro, cheio de marra, magrelo e com lábios bem carnudos.
Conforme o silêncio foi se acabando, o clima começou a esquentar, eu tentei me fazer de difícil e ele me olhava como quem queria me devorar. Em meio a tantos beijos, passadas de mão eu só perdi toda a minha pose de marrenta eu me entreguei. Ele me chupava com tanta vontade que eu tinha que me segurar pra não gemer alto, isso que só nos meus seios. Quando ele chegou na minha buceta, eu já estava totalmente encharcada de tanto tesão, nessa hora não lembrava mais o que ele poderia ser um risco para mim e sim só pensava o quanto eu queria dar para ele.
Quando ele foi chupar minha buceta, elogiava o tamanho, formato, cor, tudo. Esse realmente gostava de buceta, não tinha como negar. Eu gemi tanto, que me segurei muito para não gozar, porque eu queria muito sentar na rola dele. A hora que eu vi aquele pau extremamente grosso, eu salivei, eu chupava com tanta vontade que se ele gozasse, engoliria todo o leite e continuaria chupando.
Na hora que foi meter, ele me soltou o ar olhando no fundo dos meus olhos:
— Nossa negona, sua buceta aperta o meu pau.
E eu estava apertando mesmo, contraindo e ela ficava cada vez mais molhada. Eu não tinha como não gemer, aquele pretinho em cima de mim socando com força, me fazia delirar. Eu devo ter gozado tão gostoso no papai e mamãe que quando eu fui cavalgar, subi com tanta vontade que a cama batia na parede.
— Você é muito canela, você veio até a quebra para sentar para assim né Cachorra!
Eu não conseguia responder, eu estava com tanto prazer que eu molhei aquela cama de tanto tensão. A hora que ele me botou de quatro, puxando meu cabelo e dando tapa na minha bunda, ele ficava falando o quão safada eu era.
— Você é muito vagabunda, tem que parar de ficar com esses brancos e aprender que não vão dar rola para você do jeito que você merece. Um rabão desses, bucetão carnudo, uma cavalona dessas alimentada com rolinha mixuruca. Você merece coisa melhor.
Era cada tapa forte, que deixou marcas enormes, a hora que ele foi gozar ele gozou na minha cara me deixando toda suja de porra. E não pensem que foi só isso, a tarde inteira ele passou me comendo, fazendo eu jurar que só ele ia me comer e que eu era dele. Logicamente que jurei em falso, mas o que ele me comeu naquele dia de todos os jeitos possíveis não tem nem como explicar.
Depois disso nos reencontramos várias vezes e todas as vezes ele me comeu, em lugares que Deus dúvida, o meu cu até sente saudade daquela rola grossa, mas isso é história para outra hora.
Enviado ao Te Contos por Grazielly
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chanelysz · 7 months
Note
Poderia escrever algo do Jeno fodendo a leitora dentro de um Mustang
Lee Jeno — 🚦
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• Jeno!dom, oral fem, putaria em quatro rodas. espero que goste, anon!! <3 (fiz um curtinho pq tô voltando a escrever agora então perdi o costume)
a língua quente lhe fazia cócegas, um vai e vem gostoso no seu sexo, as respirações travadas, o orvalho pingando fora das janelas, tudo aquilo fazia o clima ser ainda mais incrível dentro do veículo preto do seu namorado. o mustang estava parado numa avenida pacata, que quase ninguém usufruia para ir direito para as rodovias.
então porque não aproveitar a situação e foder a namorada gostoso no banco do passageiro?
— toda manhosinha. — como tampava praticamente sua bucetinha toda com a boca, falou meio torto, mas não parando de sugar o pontinho sensível que tanto tremia na língua molhada de Jeno.
o aperto no pescoço te fez pulsar, correndo as mãos pelos cabelos pretos do mais velho, agarrando-os como forma de salvação. não era o primeiro orgasmo e nem o segundo. Jeno havia prometido te judiar por inteira naquela noite só com a língua e, você já não aguentando mais chorar pelo pau do seu namorado, teve que se render a judiação que ele fazia.
— aperta essa bucetinha na língua do Neno, aperta, amor.
e com isso, você sente todas as paredes sufocarem os dedos agora colocados dentro do seu canalzinho judiado. a língua ainda continuava frenética, o vai e vem dos dois dedos rapidamente te faziam delirar e imaginar que tudo aquilo era o pau de Jeno. você empurrava o corpo com tudo no banco, mordia os lábios mas não segurava os gemidos, as pernas estavam abertas uma com o pé apoiado no vidro da janela a outra quase perto do vidro do painel. Jeno dizia que amava te ver aberta assim, toda exposta e vulnerável.
— Neno, por favor, eu não aguento mais! — a voz chorosa e trêmula, o corpinho chacoalhando por conta da investida dos dedos longos dentro de você. podia sentir outro orgasmo chegando e não sabia se iria aguentar acordada, pois, depois dele ter te feito gozar duas vezes com a língua e outra só nos dedos, a junção dos dois podia te fazer sair de órbita.
— aguenta, sim, princesa. mostra pra mim que você é uma menina forte! aguenta tudinho, aguenta.
a velocidade só aumentava e a visão do Lee abaixado sobre suas pernas abocanhando sua bucetinha não te fez resistir. esguichou por todo parte, se tremendo e chorando, enquanto o rapaz só sabia de lamber e beber tudinho que saia de você.
viu a movimentação das destras abrindo o cinto da calça, e levando a Boxer branca no carpete do Mustang. levantou ainda mais sua saia no quadril, dando graças a deus por ter rasgado a calcinha para que não atrapalhasse na hora de meter.
e vendi aqui tudo, você finalmente pode sorrir sapeca, vendo que agora quem não aguentava mais era Jeno.
— mudei de ideia — disse, puxando suas pernas para frente, fazendo ambos os quadris baterem. — essa sua bucetinha tá muito gostosa pra eu só chupar ela.
bate o pau algumas vezes nela, como quem quer fazer fraca só pra te ver pedindo mais.
— mete dentro dela, por favor, Neno. — leva os dedinhos nos lábios e os deixam abertinhos, fazendo com que o Lee veja seu buraquinho.
ele entra sem paciência, te fode quase rosnando. a bagunça de suor de você dois, os gemidos do Lee abafados pelos beijos frenéticos que você exigia dele. era possível ouvir o barulho molhadinho de ambos os sexos se unindo.
e pela quarta ou quinta vez você goza e o maior te acompanha, levando tudo de Jeno pra dentro de ti sem medo, remorso ou desespero. adora sentir a porra quentinha escorrendo de você, igual ele adorava ver o estrago que te fazia, e tudo isso com um sorriso no rosto.
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