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adribosch-fan · 4 months
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Cadena perpetua para un hombre que castraba y mutilaba a otros y lo difundía en su web de pago
El acusado deberá cumplir un mínimo de 22 años de cárcel antes de ser considerado para medidas alternativas. La fiscal Carberry sostuvo que el acusado vendía partes del cuerpo extirpadas y que practicaba el canibalismo. Old Bailey, el Tribunal Penal Central de Inglaterra y Gales en Londres. Marius Gustavson, un ciudadano noruego residente en el Reino Unido, ha sido condenado este jueves…
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flavia0vasco · 6 months
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SEQÜÊNCIA 10 - A ILHA DO PESCADOR
Até arribar por sobre as águas o quanto pôde, uma corda testou antes sua briga com o destino, quando lançada aos pés do ubá e recuperada em meio à remação. Fora presa a uma árvore e atada no assento, salvando André da descida. Algum salvador a arrastava agora pra perto, deixando-o em segurança. Ia enrolando-a numa pedra tombada pontiaguda, cravada no solo, que servia de apoio. Não fosse isso não sabia no que ia dar. No pulo pra ribanceira, dificultado pela tralha que levava, um galho de árvore foi estendido até ele pra que se aproximasse mais e se visse livre do perigo. A lama afundou seus pés, e olhos perturbados interrogaram sua presença.
Respirou fundo por instantes, até se recuperar, e antes dele a figura a sua frente se acalmou. Era um aborígene semi-nu sem saber como se comunicar, depois que viu que isso não era possível. Através de gestos pôs André a segui-lo.
Foram deixando pra trás o barulho do aguaceiro. Apenas o chacoalhar das folhas sobre suas cabeças tilintando. O último refúgio dos ribeirinhos pra aquém das águas do mar, era no entroncamento do delta com o estuário. Lá, um imberbe lograria um jeito de André fretar nave que o levaria pelo oceano até o posto baleeiro - Terêncio lhe apaziguara o espírito. Pra isso, além do nome espalhado que este tinha, André foi obrigado a memorizá-lo num dialeto local, e também levou a fotografia do amigo pra servir de ligação com aquela gente. Era um mundo desconhecido, aquele. Era preciso ganhar alguma confiança. A imagem digital não mentia. De cara, intrigou os adultos, e roubou assustadoramente as crianças, as mais curiosas. Mas, muitos a temiam, achando que por detrás dela, se escondia na verdade a alma capturada do agora temido Terêncio. Tinham medo de também terem suas almas roubadas com aquele negócio estranho, a câmera digital. Acabavam saindo de perto, vendo na fotografia um sinal de mau agouro, como um objeto mágico poderoso que os impedia inclusive de tocá-lo, quanto mais de o destruir. Como se fosse uma velha crença sobrevivida, e perpetuada desde seus antigos ancestrais indígenas.
Por seu lado, o contato, mesmo fugidio, com a floresta e seu povo, deixou em André impressões:
“A floresta estava marcada com suas superstições, tangíveis em sua essência mais pura, virgem e natural. Isso me fazia querer registrar imagens munidas de uma certa ‘aura’, contida certamente nas rezas, rituais de cura, na sobrevivência em meio ao modo de vida tradicional, vivida no roçado do arroz, do feijão, da mandioca, do milho ... e, na pesca artesanal, caça e extrativismo vegetal. Mas, como um estranho eu não podia. Eu era uma ameaça a esse equilíbrio”.
Em suma, André foi repudiado e temido como um feiticeiro. Um só ribeirinho não ficou presa de tal crença. E foi Curimã. Foi ele quem o ajudou. De apelido emprestado de uma espécie de peixe dali, esse viajante nativo cresceu travando contato com o litoral entre uma subida e outra do rio. Ia lá em busca do óleo de baleia. Para suas residências mal iluminadas. Uma chalana motorizada dava cabo da empreitada. Era grande o suficiente para entulhar 20 barris de óleo, o que correspondia a 1 mês de consumo por habitação. O que o obrigava a idas e vindas ao longo do ano para manter o estoque.
Traquejava o linguajar caiçara nesses anos de aprendizagem e camaradagem. Era por ele e por Terêncio que corriam as histórias do Pescador em meio à gente do interior. Faziam segredo de suas fontes como se suas palavras chegassem carregadas pelo vento, mágicas, sendo guardadas em suas cabeças e coração. Cabia a eles espalhá-las como sementes e fecundar a imaginação daquele povo. Mas, tinham entre o mundo dos vivos um guia espiritual acima de autoridade que bebia daquela mesma água de sabedoria herdada pelo tempo, e que se difundia em meio a uma tradição oral passada de pai para filho. Eles, os três, eram guardiões dessas histórias ... e era a partir do litoral, onde o Pescador fez sua morada na ilha, que todo esse repositório de crenças e estórias cabia na figura de um só homem trabalhador, simples, humilde e calado. Daí pro mundo o mito do Pescador se espalhou milagrosamente para além das fronteiras da imaginação.
Assim, foi com Curimã também que André se comunicou, tal como com Terêncio. Ambos tinham na raiz de sua sabedoria ancestral os traços lingüísticos próprios da origem longínqua do Pescador para além dos confins da ilha. Encarregavam-se de transmitir essa tradição a iniciados de seu tempo como se fossem verdadeiros xamãs. Pertenciam à linhagem dos dotados de dons sobrenaturais que descendiam de Criolo e a contemporânea cigana.
No Brejo d'as Águas rezava uma lenda, dizia Curimã, que o Pescador fez chover a cântaros feito um dilúvio a fonte que inundava o rio e o cardume de betaras se multiplicou pra matar a fome do ribeirinho que sofria de escorbuto e não podia arar nem plantar nem colher o alimento tão debilitado estava pela pandemia. A noite era enferma e a insônia agoniada, o calor febril chupava o caroço da fruta até desidratá-la e subia da cratera da terra esturricando o que visse pela frente, e era mato e era gente. Era a seca rondando feito praga no ar fremindo os corpos. Nunca se vira coisa assim, por esses cantos. O evento castigou com uma sentença antiga brotada da alma da inconsciência coletiva das baleias, segundo a qual tirar a vida de um bebê recém-nascido no dia da oferenda do baleote para os deuses das baleias trazia um azar e uma punição de morte no seio da coletividade transgressora. Esse era o tabu. E cabia ao assassino a sina de viver na pele de um pescador um ancestral imemorial das baleias exilado para todo o sempre. É que a criança morta era para ser em seu destino um pescador. E sem pescador não tinha pesca, e sem a pesca a fome reinava. As oferendas é que garantiam a salvação por meio das preces ao Omni, deus supremo das baleias, que aparecia do nada pra alimentar sua prole pescadora raquítica. A cada ano ele fazia um milagre, o da multiplicação dos peixes. E chegou o tempo do pescador que não veio. E a chuva não veio. O chão crestou. O rio secou. A água parou. O peixe sumiu. A hora parou. Tudo ficou suspenso. Foi a geração perdida. Aquele ano a seca vingou. E a fome vingou. A sobrevivência restou num pacto jorrado do sangue do recém-nascido natimorto. Um substituto benfeitor se encarregaria da pescaria à altura. E o pedido era feito à Dracca. O barqueiro Creonte se encarregaria de abrir o Portal do Tempo e enviar o semeador. É que além dos peixes ele traria a abundância nos campos do milho. O alimento sagrado reservado ao deus das baleias para agradecer a conquista de um arauto da fartura. O totem era o milho. E pra cumprir o pedido a prole se absteria do alimento durante 15 solstícios de verão. Mas, a ofensa a Omni não foi de todo aplacada pelo pacto. Ficou vaticinado de que uma nova seca inclemente se abateria sobre aquele povoado. E se refletiria no ciclo evolutivo das baleias. Uma nova adaptação entraria em curso e uma cadeia alimentar toda modificada se encarregaria de nutri-las e gestar baleotes fortes. Garantindo-lhes a sobrevivência e supremacia no mundo dos mamíferos e outorgando-lhes uma inteligência ímpar de conexão interplanetária e energética, inclusive com um aparelhamento como nunca visto antes do seu sistema de comunicação, que se elevaria à condição de música, capaz de sinfonias complexas e magistrais.
Coube ao Pescador os peixes espalhar e o milho prover às baleias. E o equilíbrio se restabeleceu.
***
O ubá cedeu lugar à catraia movida a motor e vela. Carimã, um remeiro dos bons, foi escalado pro circuito marítimo não a salvo de inconvenientes e sobressaltos, ou peças pregadas a experientes navegadores do mar. A travessia requeria mais que sabedoria, coragem. Impunha-se uma forte corrente marítima quente, sob influência da qual se encontrava a floresta, plainando no ar as massas de ar dela derivadas, e que caracterizavam aquele clima quente e úmido. Convinha ser presto em atravessar, e cauto em manobrar no vencer as águas. Para além do continente, outro território se desvelava, a leste, sob o domínio de outro povo singular em sua constituição primordial entre a natureza e o homem: os caiçaras.
Cena “X”: (Plano Panorâmico) André e o remeiro na catraia, em alto-mar.
Presidia certa inquietação no mar. Bolsões de ar, conferindo acalentado rubor às faces, deram lugar a frígidos arrepios na pele. E, os descalabros do termômetro em queda, que outrora, do hemisfério caiçara traziam as gaivotas para o veraneio nos açudes e rios da floresta, fez-se sentir. O céu estancava inerte na imensidão. Por ora, petrificado, erigia em si ergum, uma catedral do silêncio.
Uma avalanche inaudível de nuvens algodoadas, amontoadas de negro azul, cingiu de sombras a enclausurada visão. Mediante um pensamento temeroso e outro cumpria a respiração suspensa tomar, para superar - de todo - o pavor do derradeiro livramento não alcançar. Pra todos os longes urdia fazer o céu desabar. Livres não estavam com esses rogatórios ensimesmados de, sob a circunferência de suas cabeças, não se porem protegidos à santidade como à coroa de um monge. A essa hora viam próximo, como nunca anunciado, o vaticínio do prelúdio de uma hecatombe sobre o mar.
O primeiro clarão ressoou seco, mudo. O motor já rompia as bordas do pequeno golfo, vencida a foz mista, quando soprou a primeira brisa. Veio refugada. De supetão. E de viés. Sem se necessitar do propulsor, obrigou-se o lançar velas, pra corrigir o rumo. E em pouco tempo, não só a correnteza aumentou, como lhe fez forçosa a ventania. A margem de manobra era infinitamente épica para as dimensões da embarcação. Teriam que remar a toda velocidade, e ao limite de suas forças, por horas a fio, para darem sinal de vida junto à armação baleeira, caso o pior se confirmasse.
A noite cairia tão logo o ocaso se pusesse. E saberiam se estariam vivos até lá. Até se cumprir a metade de todo um dia, a visibilidade poderia, eventualmente, lhes render o que faltaria de força, e restituir sucessivamente a esperança. A carta da liberação de um tarô, como que aberta, na previsão da jornada, lá pela réstia da madrugada, quando partiram, sob bons augúrios, não os poupou do desatino repentino da natureza bravia, pouco depois, em uma de suas (im)perfeições mais implacáveis: o tufão. Mais uma prova, de que vacilantes, éramos. Certeira, era ela. Sempre. A Natureza. A fazer-nos duvidar de nossos cálculos a priori incertos, ainda que munidos de certa previsão. Respeito, nós lhe devíamos sempre; mas, de certeza se tinha, que de sofrer vive o pescador do mar. Não por serem certos os percalços de seu ofício, mas por ser triste a sua sina. Assim, como certa a sua glória ao morrer no lançar-se sobre as águas do mar no cumprimento de seu dever:
♫♪ “É doce morrer no mar, nas ondas verdes do mar”. ♪♫       
Como um mote do homem do litoral da Bahia que vive da pesca, nos lábios do cantador, a morte é doce nos braços de Iemanjá, a Senhora das Águas. Mas, aqui o remeiro navega, normalmente, em águas doces, ribeirinhas. Não conhece o traiçoeiro mar. Os caiçaras, sim: destes, porém, são outras as lendas e crenças, diferentes das da Bahia. Algumas, só, parecidas. Povos primitivos, os caiçaras se constituíram desde tempos imemoriais junto ao litoral, ligados à pequena pesca, agricultura itinerante, artesanato e extrativismo vegetal.  Certo era que no trato com o mar em horas de pescaria tinha de se haver também com o imprevisto, e até com o infortúnio como manda o refrão. Seu melhor amigo era traiçoeiro. Podia lhe pregar uma peça. E fazer ver entre os companheiros soçobrar um à morte, como findou Pedro, em meio à tempestade, numa trágica peça musical entoada na conhecida canção praieira. Na minha lembrança, nada mais comovente que ouvir de um narrador baiano a história de Pedro, o pescador, e seus amigos Lino, Chico e Zeca, junto à amada Rosinha, que endoidecia na falta do seu amado. Foram inconsoláveis, os companheiros, em cortejo, por entre o povo da vila abrindo caminho até a igreja, a chorar a morte do querido pescador.
E o remeiro corajoso, conhecedor, mas não adestrado em águas oceânicas turbulentas, para além de seu habitat, foi, em tempestade ter, a certo modo, o mesmo fim - ainda que em nada se igualasse a sua pescaria no interior da floresta à do povo do litoral. Engolido foi pelas águas salgadas, sem peixe do mar pescar, nem história de pescador do mar carregar. Mas, cumpriu seu dever, eventual, de leva-e-traz entre os dois destinos da ilha. Embarcou, em vias de despropósito, e em ventura solitária, a cargo de André, garoto misterioso, até quase o outro ponto extremo da ilha, como se fizesse mais uma de suas travessias entre um ponto e outro do rio, no transporte de pessoas, cargas e víveres. Em sua lida, não contumaz, fadou à fatalidade.
Ambos, temendo não sobreviverem ao endemoniado furacão, achavam que teriam suas chances subtraídas, se caíssem às portas do grande olho da ventania. Ainda a certa distância dele, era imprevisível o rumo que ele iria tomar. E dito e feito, pesando a má sorte contra todo o peditório, o redemoinho os alcançou, e fez a nau voar no ar, desembestada, rota feita a engrenagem e estilhaçado o mastro à vela; em trapos, o pano encardido. Rastejantes e curvos, os navegantes contra os uivos lancinantes do mau tempo e assovios cortantes como vidro, nada puderam. Cravantes as unhas e os dedos das mãos no vão dos bancos, sem onde mais se aterem, renovaram logo os rogos a todo vapor. O furioso golpe das sucessivas voltas atordoou o estado de consciência de ambos, mas coube ser o remeiro, - antes que desfalecesse - ser lançado às alturas, abrupta e longemente, rodopiando à mercê do bote, em que se transformara a catraia, deixando pra trás qualquer esperança de salvação. André ainda tentou com um solavanco alcançar-lhe a mão desesperada, mas a dura “parede de concreto” do furacão, formada pelo negrume dos estilhaços de água, pedra, terra e areia, levou para fora do campo de visão o pobre. E, cuspiu-o, sufocando-o, estrupiado e morto na tangente centrífuga daquele tortuoso e impiedoso “pião” giratório.
André só não repetiu na pele essa cena, quem sabe, talvez, por pôr em questão sua falta de fé: esse instante, subjugado às mãos de um poder assolador fora da magnitude humana e alheio a qualquer possibilidade de controle, ultrapassa as raias da razão, e inaugura um estado de forças e poderes desconhecidos, cuja comprovação é de natureza intraduzível e improvável.
Jogada em tempo a mochila nas costas, mergulhou a cara no piso da catraia e orou. Não uma missa, um rosário, uma prece, um Deus ... mas um pensamento sem nome e infindo, verdadeiro, sem tempo nenhum a lhe tomar, senão apenas a presença de um absoluto e desconhecido BEM. Por quem se reconheceu rodeado, quando ao tornar a cabeça pra cima, descortinou sobre si, revolta e súbita, uma abertura, em que mirou nela, num relance, o céu azul e límpido. Sentiu, nesse instante, algo possante recolher-se à mão, como quando do calor que sentira ao pousar ali o Pescador a moeda, daquela vez. E abriu-a. Lá estava ela. A moeda. Como um milagre. Agora já nada o atingia. A própria nave a flutuar incrédula sobre as águas abaixo. Até pousar sobre a superfície, fixa. Por um ínfimo instante isso se deu. Lembrou então de Caronte, o condutor de almas, e do canoeiro ... . Então, como no Portal do Tempo, o círculo torvelinho acima se fechou, abruptamente. E antes que diminuísse de todo a sua força, mudou de rumo ribombando a embarcação para fora de si, e chacoalhando impiedosamente André, em seu interior. Este só não foi atirado para além dela, porque amarrou-se o quanto antes no amarrador de proa para do impacto se proteger. No impulso de toda expulsão, a partir do centro, ele trombou fortemente a cabeça contra a carcaça da catraia, desfalecendo imediatamente.
A passagem paga salvou-lhe a vida, como se lhe garantisse o atendimento de um único pedido a que tivesse direito. Isso o guia da barca, nem o pescador lhe haviam dito, nem diriam. Apenas o seu coração saberia quando cobrá-la, a moeda – sua fé. E isso ele agora entendia. Mais ainda quando abriu os olhos, e se deu conta de que não estava mais no mar. Pelo menos não em alto-mar, mas na praia. Em algum ponto dela, guardada apenas por uma cabana de madeira.
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A Queima de Livros
Quando isso se tornou conhecido dos judeus e dos gregos que viviam em Éfeso, todos eles foram tomados de temor, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. Muitos dos que creram vinham, confessavam e declaravam abertamente as suas más obras. Grande número dos que tinham praticado ocultismo reuniu os seus livros e os queimou publicamente. O valor total calculado chegou a cinquenta mil dracmas. Assim, a palavra do Senhor se difundia e se fortalecia poderosamente. (Atos 19:17-20)
Não importa o quanto a distorçamos com alguma abordagem de “história da redenção”, e não importa o quanto tentemos “pregar a Cristo a partir da Escritura inteira”, a passagem existe em um contexto definido do qual não podemos escapar. Se as condições que cercam o texto estão ausentes em nossos dias, então uma aplicação direta dificilmente é razoável, e pode significar apenas conversa fiada e expectativas não satisfeitas.
Quando se trata da igreja moderna, as coisas não parecem boas. Exceto algumas seitas que parecem problemáticas em teologia e que são vilipendiadas por outras tradições, quase todas as condições que vêm antes de nossa passagem se tornaram irrelevantes. Os cristãos geralmente não impõem as mãos sobre as pessoas (v. 6a). Embora Atos dos Apóstolos registrem uma série de exemplos em que o Espírito Santo é recebido como uma segunda experiência subsequente à conversão (v. 6b), eles dizem que todos esses casos foram exceções e, com exceção de todas as exceções, o Espírito Santo é recebido na conversão. Essa maneira de raciocinar é a base de várias doutrinas tradicionais importantes e é uma maneira extremamente conveniente de fazer teologia. Exceto em todos os casos em que estou errado, eu sempre estou certo. Exceto em todos os casos em que a Bíblia diz algo diferente, a Bíblia sempre concorda comigo. Maravilhoso.
Aqui, eu não tenho intenção de discutir este tópico do Espírito Santo. Neste momento, pelo que me importa, você pode até crer que a conversão é uma segunda experiência subsequente à dotação do Espírito. Seja como for e sempre que o obtiverem, os cristãos devem ter o poder do Espírito Santo, supõe-se que os cristãos tenham o poder do Espírito Santo. Nós temos? Diga! Nós temos? Os cristãos modernos exibem quase nenhum dos sinais de poder, fé, sabedoria e graça que os primeiros discípulos possuíam. Eles não têm línguas e nenhuma profecia (v. 6c). Eles não falam com ousadia (v. 8a). Eles não discutem de forma persuasiva (v. 8b). Eles não realizam milagres, muito menos os extraordinários (v. 11). Eles dependem quase exclusivamente da ciência médica para curar doenças (v. 12), e alguns deles pensam que todos os espíritos malignos desapareceram (v. 12). Antes as pessoas eram possuídas, agora elas são simplesmente loucas.
Portanto, é difícil ensinar com esta passagem como o mesmo efeito pode ser produzido nesta geração, como fazer com que os incrédulos sejam “tomados de temor” (v. 17b), e para que o nome do Senhor Jesus seja “engrandecido” (v. 17c), e para obrigar aqueles que creem a confessar abertamente suas más obras (v. 17d). De fato, é fácil ensiná-la, dizer o que ela diz. Até uma criança pode entendê-la. Mas é difícil fazer os cristãos crerem. Em vez disso, temos o efeito oposto no mundo: os não cristãos são tomados de desdém por nós, e até mesmo os cristãos não têm o nome de Cristo em grande honra.
O resultado é que é difícil fazer qualquer aplicação, exceto para mostrar como os cristãos modernos são fracos, infiéis e impotentes. Eu tenho certeza de que pregadores desonestos e imaginativos podem extrair algum princípio histórico-redentor disso, não que a abordagem seja sempre um problema, mas o texto em si é claro — poder milagroso, em uma medida assustadora, acompanhou o testemunho dos primeiros cristãos, tanto que as pessoas foram tomadas de temor e engrandeceram o nome de Cristo. É o que diz o texto.
No entanto, uma vez que esse poder foi negado, farei o melhor que puder. Deixe-me pensar sobre isso. Aha! Pelo menos ainda sabemos fazer fogo para queimar alguns livros (v. 19). Ainda acreditamos no fogo, não é? O fogo não morreu com os apóstolos. Infelizmente, agora temos trituradores poderosos e um sistema avançado de eliminação de lixo. Ainda assim, considere as vantagens de queimar livros não cristãos:
Primeiro, reflete a desaprovação de Deus das religiões não cristãs, ensinamentos e práticas ocultistas e todos os tipos de magia, adivinhação e doutrinas esotéricas. Esses males antigos persistem até hoje, e é decepcionante ver o número de cristãos professos que se envolvem, ou mais do que se envolvem, em astrologia, feitiçaria, necromacia e todos os tipos de artes proibidas, mesmo que apenas na forma de derivados mais suaves. Se você é pastor, pergunte quantos em sua congregação consultaram médiuns após sua profissão de fé. Não peça para levantar as mãos — a menos que você tenha o poder de Atos 19:4–16, não espere a honestidade de Atos 19:18. Mas se você prestar atenção, talvez veja alguns deles se contorcerem em seus assentos.
Segundo, descreve a punição de Deus para aqueles que estudam e praticam os materiais proibidos. Apocalipse 21:8 diz que, junto com incrédulos, idólatras e assassinos, aqueles que praticam artes mágicas serão lançados no lago de fogo. Uma cerimônia onde materiais não cristãos são queimados com fogo fornece uma imagem do que Deus fará para aqueles que não os abandonarem nas chamas. Ou eles desistem de seus livros para serem queimados com o fogo terreno, ou eles desistem de suas almas para serem queimados com o fogo infinito do inferno.
Terceiro, testifica nosso acordo com Deus sobre este assunto, que não há bondade e nem salvação, mas apenas mal, engano e blasfêmia, em ensinamentos não cristãos, especialmente em seus materiais espirituais e ocultistas, e que aqueles que acreditam e os praticam merecem ser punidos pelo fogo do inferno, que nunca enfraquece e nunca abranda.
Embora muitos de nós rejeitem o antigo poder dos apóstolos e, portanto, não compartilhamos dele, todos os antigos pecados e manifestações permaneceram conosco. Negamos que os poderes ocultistas sejam reais e, se as coisas saírem do controle, nós pedimos aos não cristãos que nos salvem prendendo as pessoas em instituições mentais. Quando se trata de coisas realmente assustadoras, vamos deixar os pentecostais cuidar delas. Deixemos nossos loucos lidarem com seus loucos. Os apóstolos demonstraram uma maneira melhor.
Devido às poderosas demonstrações de poder divino, a palavra do Senhor “se difundia e se fortalecia poderosamente” (v. 20). Para aqueles que se dizem cristãos, mas que rejeitam esse poder, ou pelo menos essa extensão de poder, meu conselho é orar por tanto quanto você ousar, e então expandir seu pensamento para aceitar um pouco mais. Se você não pode se livrar da tradição religiosa que o proíbe de obedecer a Cristo, que por meio de Paulo ordenou que você cobiçasse os dons e poderes espirituais, então, pelo bem da igreja, cobice o máximo que puder antes que o chamem de herege. E ao pedir ao Senhor por maior poder e eficácia no ministério do evangelho, pode ser que ele também lhe conceda a humildade de dizer, talvez na privacidade de sua casa, quando ninguém está ouvindo: “Senhor, eu creio, ajuda a minha incredulidade!”.
— Vincent Cheung. The Burning of Books. Disponível em Sermonettes — Volume 1 (2010), p. 109–111. Tradução: Luan Tavares (20/09/2021, atualização: 24/03/2020).
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twilight-boy · 9 months
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SUNRISE - X
A distant lullaby
I can hear the sound of your barely beating heart
Sua mente sempre fora tão fraca quanto um cristal lapidado; bela, porém afiada. Talvez  ela fosse a sua maior inimiga, na verdade.
A volta para o Acampamento, o reencontro com seus antigos amigos e conhecidos, a euforia por estar vivendo o que ele pensou que jamais voltaria a viver. Tudo isso fora tirado dele traiçoeiramente por sussurros que rastejavam por sua cabeça. Havia algo dentro dele que insistia para que desistisse do que estava vivendo apenas para ficar recluso, longe de tudo e todos. Drenando sua mente toda vez que o Sol se punha, o veneno o fazia recuar cada vez mais e mais, até mesmo de si.
Sonhos eram, são perigosos para os semideuses, principalmente quando há entidades maiores envolvidas. Nunca se sabe. Flashes de batalhas, aventuras vividas outrora, rostos que um dia ele conheceu voltavam como um borrão confuso quando deitava sua cabeça no travesseiro, fazendo-o acordar suado em agitação, se questionando até onde as lembranças eram suas e o que era invenção de seu subconsciente. Onde ficaria a linha do verdadeiro e do falso? O filho de Apolo sempre fora cabeça dura demais para se abrir e expor os seus sentimentos… e algumas coisas nunca mudaram.
Luxanno mal conseguia se concentrar nas mais simples tarefas do seu dia a dia, uma vez que passava tempo demais com seus pensamentos intrusivos e tentando decifrar imagens confusas das quais se lembrava de seus sonhos. Não conhecia nenhum oráculo agora que Mia se fora… e ele sentia muito a sua falta. Em preces silenciosas e com oferendas fartas, rogava para seu pai para que o seu Sol fosse reacendido, afinal, era assim que ele se sentia: apagado. Definitivamente, autopiedade não era um sentimento que combinava com ele. Em outros dias, ele estaria se abominando.
Mas uma vez, a noite caiu para aquela psique cansada. Em meios aos domínios de Morfeu, novas imagens começaram a fluir, como cenas de um filme. 
Em seu sonho quase profético, ele se viu em um enorme terreno montanhoso, que se estendia por todo horizonte, contendo uma estrada de pedra abatida que levava até um topo de montanha. Como estrelas cadentes, caíram três figuras do céu que acenaram para ele de uma forma animada, como se viessem ao seu auxílio para a jornada ladeira acima.
Um devaneio onírico. Ele tentava acompanhar as três mulheres que deslizavam com delicadeza e graciosidade por entre o cascalho, enquanto ele se mantinha firme pelo caminho. Conforme subia, o semideus ouviu uma voz metálica que sibilava ao longe, assim como uma voz de calmaria cortante. As pedras foram ficando maiores a cada passo dado; de pedregulhos a blocos, de blocos à ruínas de colunas gregas antigas.
Quando finalmente chegou ao topo, seus olhos atentos logo identificaram onde estava. A prole de Apolo imaginou como seria aquele lugar no tempo clássico, agora nada mais do que escombros por toda parte compunha aquele cenário, onde outrora fora um lugar recheado de mistérios e sabedorias. No centro circular, havia uma pequena fenda que emanava uma névoa esverdeada e era de lá que pareciam vir os sibilos metálicos. O templo de Delfos pulsava em energia mágica, algo que se difundia entre o monstruoso e o divino. Se o silêncio se perpetuasse, era até possível ouvir vozes sussurrando em seu ouvido.
“Finalmente nos encontramos!", disse uma voz feminina que ele tinha ouvido antes. Procurando ao redor, ele logo identificou sua dona sentada em uma das pedras maiores com um longo vestido branco e elegante, com adornos dourados assim como seus acessórios, uma voz encantadoramente fatal e um ar de superioridade sufocante. Lux a julgaria como uma rainha, em primeiro momento. “Eu sinto muito pelos seus sonhos, meu semideus. Mas acho que você está prestes a começar a sua jornada, apesar de um pouco tarde, não?”
A criança de Apolo vibrou os lábios para questionar e protestar, mas como de costume, sua voz era suprimida em sonhos como aquele. As três graciosidades que o acompanharam se transformaram em nove e exploram em pequenos feixes luminosos ao redor do semideus. “Apenas eu e você. Qualquer outro intruso será… dizimado”. Indo alguns passos à frente, a névoa se tornou mais densa, obrigando-o a parar seu avanço. “Venha até mim e se prove digno… ou morra tentando como muitos outros antes de você”.
O chão tremeu abaixo de seus pés e a fenda se abriu ainda mais, o engolindo para um abismo sem fim enquanto o firmamento se tornava cada vez mais distante, abandonando-o no escuro infinito.
Em um sobressalto, Luxanno deu um salto de sua cama. Ensopado de suor e com o coração acelerado, ele limpou o rosto com a sua mão e tentou se acalmar um pouco. Grécia. Ele sabia para onde ir agora: Delfos.
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bunkerblogwebradio · 1 year
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O acampamento ideal
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Em todo acampamento que se preze, até o detalhe mais insignificante para a pessoa corrente é de grande importância para aquele que acampa. Um acampamento deve ser realizado ao ar livre e preferencialmente no monte. Deve-se passar necessariamente uma noite no mínimo, em tendas ou barracas, com ordem rigorosa.
Durante a história da Europa, podemos nomear duas organizações completamente distantes do Nacional Socialismo, que estiveram em torno da vida de acampamento, podendo ser tomadas como de melhor organização e resultados no que diz respeito aos seus objetivos particulares.
O primeiro, cronologicamente falando, seriam os acampamentos dos romanos. Estas fortificações tanto em tempo de paz como de guerra e em qualquer estação do ano, eram, na sua época, um impressionante avanço tecnológico e certamente militar. A disciplina do exército, a preparaç��o e o adestramento de suas legiões eram surpreendentes. A energia inesgotável destes soldados se demonstrava na construção de acampamentos eventuais, que depois de longas marchas de mais de 30 quilômetros, levantavam-se somente para passar a noite e logo os destruíam.
O segundo que poderíamos nomear é o movimento “Boy Scouts”. Alguns poderão rir ao ler isto, mas eu gostaria de fazer compreender a que grau de importância ele se elevou para alguns jovens. Em 1857, nasce o criador do “escotismo”, Baden Powell. Este londrinense havia combatido em várias campanhas na África e deixou-a com a fama de coordenador e herói militar, regressando à Inglaterra, onde seu livro “Aids to Scouting” (Ajudas para o escotismo) estava tendo um grande sucesso – chegando, inclusive, a ser usado nas escolas. Pensou que todos seus conhecimentos em matéria de campo e de sobrevivência deveriam ser difundidos e se aplicou em uma publicação quinzenal chamada “Escotismo para jovens” (1908), onde expôs as bases do perfeito aventureiro. Os ideais que difundia “O Grande chefe” eram aqueles que os jovens de hoje já perderam: natureza, ecologismo, esportes, iniciativa, cavalheirismo, perdão, religiosidade, limpeza, sobrevivência e algo mais importante, que trouxe a alguns círculos o título de “fascista”: patriotismo. Este último item dizia que devia ser nossa razão de ser; deveria nos motivar a levantarmo-nos pelas manhãs e ajudar nossos semelhantes pela melhora da pátria. Tudo o que apontou Baden Powell foi realizado por ele nos acampamentos juvenis.
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No III Reich, destacar-se-iam os acampamentos da Hitlerjugend, chegando a agrupar quase 9 milhões de jovens. Não se pode duvidar que estes foram os que impulsionaram a Nova Alemanha. Dentro das Hitlerjugend, a formação tinha como base uma instrução de concepção sócio-econômica e o exercício físico diário, sendo o acampamento um ponto muito importante para estes agrupamentos. Os benefícios que se obtiveram referente à influência nestes jovens – moços e moças – a favor do bem comum, fizeram com que a “delinquência juvenil” praticamente inexistisse, convertendo-se em boas relações que existiam entre as famílias dos membros. Nem as escolas, nem as empresas, nas quais os adolescentes ingressavam, livraram-se de um maior rendimento e resultados positivos. Quando em 1945 se estava perdendo a guerra e Berlim sofria o ataque inimigo, os jovens da Hitlerjugend se mantiveram firmes na defesa da capital. Relembrando assim o lema de honradez, sendo capazes de se defender; o que foi, na verdade, uma visão firme em todo o momento destas formações. Inclusive quando tudo estava perdido e o exército se havia rendido, eles seguiam fielmente em primeira linha.
Também o Serviço do Trabalho Alemão organizava acampamentos – constituídos de outro modo – mas com a finalidade de contribuir com a Nova Ordem Social, como eles sabiam bem, fazendo-o com esforço incansável e uma fé inquebrantável de suas almas ardentes. Cito alguns fragmentos do livro “Um americano vê a Nova Alemanha”, aproveitando a neutralidade do escritor, para ver, por exemplo, o puro socialismo que se respirava entre aqueles moços que cediam seus postos de trabalho remunerados a pessoas necessitadas: “Eles haviam deixado seu posto de trabalho em impressoras a homens casados ou desempregados. Faziam este sacrifício voluntariamente, pelo interesse do bem comum”. De modo semelhante, é importante ressaltar a satisfação que sentiam pelo trabalho bem realizado em favor de sua pátria e o júbilo com ele, que se tomava nas jornadas: “O espírito de satisfação e contentamento acerca do trabalho realizado e o cumprimento dos deveres do serviço de trabalho é sim um sentido de alegria e felicidade geral, expresso em si mesmo nestes cantos”. Podemos dizer claramente que o Serviço de Trabalho foi triunfante e um adianto para a Alemanha e para a formação espiritual de seus membros.
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Sabemos as carências da juventude atual, sem valores nem metas, preocupada em sair às discotecas aos fins de semana e possuir um calçado de marca. Por isso, acreditamos que devemos recuperar a importância do camping e dos acampamentos. O objetivo principal tem de estar próximo da natureza, distante da “civilização”, da comodidade que não nos é necessária, para divertir-se em um ambiente completamente puro. Quando estou propondo este distanciamento, não me refiro a outra coisa senão abandonar esses cemitérios que formigam, que são as cidades, com telhados ruidosos e cheios de fumaça. Frente a esta máquina mutiladora de espíritos livres, a montanha majestosa ou a tranquila planície.
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Desfrutar de semanas de acampamentos é gozar das maiores belezas que Deus pôde nos ter dado. Algo que não se pode obter entre muros e partições. É dura e rigorosa a estância em um acampamento, mas todo adolescente necessita de cuidados e direção para conduzir a bem perto seu desenvolvimento individual e assim criar jovens ativos que serão os homens do amanhã. O conjunto também é um ponto a destacar, o grupo perante qualquer dificuldade emula a uma cadeia inquebrantável, unida por correntes perfeitamente firmes e forjadas na maior camaradagem que sobrevive e supera a qualquer inconveniente.
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Poucas pessoas são capazes de aprender isto tudo, no conforto da civilização. E quando tratam de se deslocar a espaços naturais, veem-se incapacitados. Tudo isto é preocupante. Mas o mais preocupante é não saber quando chegará o momento e a necessidade de que nosso povo tenha de recorrer a sua juventude. Esta resposta é afirmativa, que entra em ação poderosa, sacrificando suas vidas se é necessário em uma luta brutal, tal qual aqueles valentes de 1945.
M. Beramedi
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O que fez a Cleópatra ser tão desejável?
Quatro razões: Plutarco disse que ela era uma pessoa divertida de se conversar. “Pois sua beleza, como nos dizem, não era em si de todo incomparável, nem era capaz de atingir aqueles que a viam; mas conversar com ela tinha um encanto irresistível, e sua presença, combinada com a persuasão de seu discurso e o caráter que de alguma forma se difundia em seu comportamento para com os outros, tinha…
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profherbatspencer · 2 years
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Já no meu mestrado em Garantias e Direitos Constitucionais, embora ainda não existissem campeonatos de masturbação, já se difundia a ideia de que o Direito Positivo não era mais a norma, a regra, mas era princípios e regras, e esses prevaleciam sobre elas! E mais, a forma já era posta como mais importante que a substância. E assim, destruíram o princípio do Direito Instrumental de que não há nulidade quando não há prejuízo. Ou seja, por força de um CEP todos os crimes comprovados e confirmados em todas as instâncias de um político corrupto cujos corruptores e corruptos confessaram e devolveram bilhões de Reais são desconsiderados. E, por força de um excesso de tempo numa prisão preventiva deixa-se de cumprir quase quatrocentos anos de sentenças transitadas em julgado em segunda instância. E agora, mesmo sendo índio e sem devido processo legal, prende-se o cacique, o professor e o empresário, o cidadão comum que tudo vimos (pois eu também vi) e se manifestaram. Tiradentes, por se insurgir em defesa da liberdade, arrancaram-lhe a cabeça. A nós nos chama de imbecis e manés, para desconsiderar nossas cabeças! Mas na Bíblia encontramos que um tempo para tudo… https://www.instagram.com/p/CmT-O4UrqSb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ivanreycristo · 2 years
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VIRGINIA MAESTRO..q te parece la CASUALIDAD q vaya a ver hoy en sala BUHO REAL a la MALLORQUINA [isla q visite x 1era vez este 2022 aunque al parecer me llevaron siendo BEBE y pasándome a la cabina del piloto de IBERIA] llamada VICTORIA "LERMA" famosa localidad xq Cuenta con tres conventos de monjas de clausura que hospedan a más de un centenar de religiosas. Uno de ellos sede del recientemente fundado, Instituto religioso Iesu Communio (Comunión de Jesús) y q agrupa al convento de la AGUILERA [apellido de mi abuela con el estigma de la DOBLE CRUZ bajo el PALADAR segun me conto mi madre al enseñarla el calendario de CRISTO con lema AMIGO Q NUNCA FALLA en la Ambulancia q me trasladaba del Psikiatriko RGUEZ LAFORA a la unidad de psikiatria del RAMON Y CAJAL al quedar CAMA LIBRE tras haberme cambiado x la mañana de habitacion encontrandome el calendario gentileza de la Libreria SAN PABLO]..para cuya ampliación ILEGAL dono sus 3 millones de € de su indemnización x cesar como presidente de AUNA LUIS ALBERTO SALAZAR_SIMPSON [amigo de mi padre y su ex_presidente en PESA ELECTRONICA tras ser GOBERNADOR CIVIL DE VIZCAYA en los AÑOS DUROS DE ETA y empresa q quebraron con la FILIAL q compraron en WALL=MURO street]..Cuyo hijo GONZALO conocí en TELEFONICA SERVICIOS AUDIOVISUALES [q difundia el CANAL PORNO 24 HRS DE VIA DIGITAL] y que luego se hizo productor con NO HABRA PAZ PARA LOS MALVADOS con José CORONADO como SANTOS TRINIDAD y al q le dio UN INFARTO cuando representaba USHUAIA: LA CIUDAD DEL FIN DEL MUNDO en el Teatro ESPAÑOL o en plaza SANTA ANA el día después de cruzarme AHI con la procesión de JESUS CAUTIVO y una unidad móvil de TELEFONICA SERVICIOS AUDIVISUALES de la IGLESIA DONDE SALE O DE JESUS DE MEDINACELI junto a HOTEL PALACE donde Antonio BANDERAS BESO A MADONNA para su documental VERDAD O DESAFIO.
X cierto..1er single de VICTORIA LERMA [=localidad q visite en MAYO 2022 como LOGRo+cOÑO o el MONASTERIO DE SILOS O LAS BARDENAS REALES O BURGOS de donde son LA MARAVILLOSA ORQUESTA DEL ALCOHOL o LA M.O.D.A. a los q se unió tu guitarrista nacho MUR] fue DESTINO "AMA+ARTE" del cd LUCES SOBRE EL MAR..
..así q VIRGINIA MAESTRO creo q es mejor QUE PEQUEMOS hoy que mañana jaja
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quartadeficcao · 3 years
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O PURIFICADOR DA INTERNET
Ainda muito novo, assim como outras crianças, Salvador tinha sonhos. Muitos desses sonhos, nenhum dos seus amigos os tinha, enquanto diziam que queriam ser uns corruptos de merda sendo presidentes, outros médicos, polícias, empresários, etc… Salvador sempre sonhava em ser um artista: ou um cantor, ou um pintor, ou um escritor, ou qualquer outra coisa que envolvesse muita criatividade, mas viveu até os seus 27 anos sem decidir o que realmente queria fazer da vida. Então fazia muitas coisas que envolviam arte, e em tudo mostrava-se talentoso, o que criava nele o paradoxo da escolha.
Salvador criava tudo para ele mesmo, com a sua indecisão, não conseguia expor seus talentos aos olhos do mundo. As pessoas ao seu redor sempre o perguntavam: por que você não manda essa história para a editora x? Por que não começa a expandir a sua música? Mostrar suas pinturas que fazem trabalhos de Picasso parecerem rabiscos de um artista que cresceu pintando merda, mas nunca desistia porque os pais não tinham coragem de dizer: Júnior, você é horrível nas tintas.
Quando chegou aos 30 anos, Salvador, com ajuda de um profissional, descobriu que no fundo, o seu verdadeiro amor eram as palavras. A partir daí se dedicou apenas na escrita. Em menos de um ano, já tinha vários romances, contos, poemas, tudo que tinha a ver com literatura ele havia escrito.
– Quando é que você vai ter coragem de se mostrar ao mundo? Ele precisa ler o que tu escreves. – dizia a namorada que até o momento era sua única leitora.
– Quando chegar o tempo, eu vou – disse ele com toda a insegurança do mundo.
– Vamos fazer assim, você coloca um dos seus contos na internet, se as pessoas gostarem, você não para mais, faremos isso hoje e agora. Negócio fechado? – disse ela estendendo a mão para um aperto.
– Está combinado.
Naquele dia, a namorada escolheu o conto mais interessante que Salvador havia escrito e ele o publicou no seu perfil do Facebook. Não demorou muito para receber chamadas de amigos que haviam gostado do seu trabalho – o afogando em congratulações.
– Eu não disse que eles iam gostar? Daqui em diante você não para mais.
Salvador fez aquilo por vários meses. Começou não só a receber reações dos seus conhecidos, mas também de pessoas desconhecidas.
As coisas estavam indo rápido demais, depois de um ano, Salvador recebe uma chamada:
– Alô, é o Senhor Salvador?
– Sim, como é que posso ajudar?
– Temos acompanhado seu trabalho na internet, você é o Shakespeare da nossa geração – disse a voz do outro lado da linha. – Queríamos saber se gostaria de trabalhar connosco. Somos uma editora que se interessa muito em jovens escritores, talentosos como você.
Aquela era a oportunidade certa para Salvador retirar da gaveta milhares de romances que estavam criando teias.
– Vamos tentar – disse ele.
Passados alguns dias, foi chamado para o escritório da editora. Conversou sobre os termos de publicação, como seria seu pagamento e tudo mais que não importa muito para você que está lendo isto. Depois de 3 meses, publicou um livro de terror com o título O Purificador da Internet que falava de um assassino em série que matava suas vítimas a catanadas. As vítimas eram pessoas que viviam na internet publicando coisas inconvenientes e falando mal dos outros. Dizia ele, estar tornando o mundo virtual melhor.
Nos primeiros dias da publicação do livro, Salvador já era o autor que mais vendeu em menos de uma semana na história da literatura do seu país. Aparecia nas manchetes de jornais, televisão... resumindo, em tudo o que difundia informação.
Como qualquer sucesso tem dois lados, principalmente quando você é um artista, uns apreciam e outros rejeitam sua arte. Por um lado temos aqueles que querem nos ajudar a crescer, por outro, os que querem nos destruir. Não foi diferente com a obra de Salvador, ele não era especial para escapar das pessoas que passam suas vidas de merda não fazendo nada e apontando defeitos no que pessoas que ao menos levantam os seus rabos do sofá fazem.
Muitos críticos apareceram na vida de salvador, pessoas que nunca haviam lido um livro antes, tornaram-se críticos literários. Mas não se importava muito com eles, os via como infelizes desocupados procurando por algo para fazer, que lhes fizesse escapar das suas vidas entediantes.
Havia dias que Salvador dedicava-se a ler os comentários das pessoas que acompanhavam seus trabalhos, agradecendo àqueles que davam um feedback positivo ou aos que davam o negativo educadamente, ignorando os infelizes consumidos pelo tédio. Num desses dias, notou que uma jovem comentava em tudo o que ele publicava, dava todo o tipo de elogio que você daria se tivesse coragem de demonstrar o verdadeiro respeito que tem pelo trabalho das pessoas que admira. Em todos seus comentários ela incluía: “Gostaria tanto de te conhecer pessoalmente.” Visto aquilo, Salvador mandou uma mensagem para ela pedindo seu contacto. Sem demoras já o tinha. Combinaram então, um encontro numa lanchonete da sua cidade.
No dia combinado, Salvador saiu com sua namorada para conhecerem aquela moça. Quando chegaram, acomodaram-se e avisaram que ela os encontraria na mesa 7. Não demorou muito para uma menina dos seus 15 anos chegar até eles. Era bonita, clara, com espinhos de adolescente no rosto, sem mais que 1 e 60, não era magra, nem gorda.
– Oi, meu nome é Janeth. Pode autografar o meu livro? – disse ainda parada na frente do casal.
O livro era O Purificador da Internet.
– Oh, sente-se Janeth – disse Salvador. – Teremos muito tempo para isso.
– Eu não quero correr o risco de você se esquecer de assinar. – Janeth se sentava.
Salvador pegou na caneta que estava no bolso da camisa e deu aquele rabisco de merda que tanta gente quer das pessoas que admira.
– Eu também sou muito fã deste senhor – disse a namorada encostando sua cabeça no peito de Salvador –, mas você me supera. Definitivamente, ele devia escrever seus livros pensando em ti, escrever coisas perfeitas temendo decepcionar pessoas como você.
Salvador queria tanto dizer que os escritores escrevem para eles mesmos, mas não, aquilo podia não ser conveniente. Apenas disse:
– Eu nunca vou te decepcionar, Janeth.
Ficaram ali por mais algumas horas. Salvador pagou um lanche, jogaram conversa fora. Janeth não ficava sem pedir a namorada de Salvador que lhes tirasse umas fotos. Quando ficou tarde, saíram daquele lugar.
Dias passaram e salvador continuava publicando seus contos nas redes sociais e continuando quebrando records nas vendas do seu primeiro livro. Não mais ignorava os infelizes da internet, uma vez a outra, respondia aos seus comentários.
– Senhor salvador, as provas estão contra ti. Tudo aqui aponta que você teve algo a ver com o crime – dizia o delegado.
– Eu juro que nunca vi esse homem antes, senhor.
– Nunca viu, mas temos aqui a prova, você o ameaçou no seu Facebook.
– Ameacei sim, não nego, mas juro nunca ter encontrado esse homem na minha vida. Juro pela alma dos meus leitores.
– Pode recolhê-lo para a cela – disse o delegado.
Um policial levantou Salvador e o acompanhou.
– Ao menos me dê um livro para ler – gritou ele.
Salvador havia sido acusado de assassinar um dos seus críticos da internet. Era um senhor dos seus 44 anos, escritor, que nunca havia dado certo com suas palavras. Ele sempre falava mal dos trabalhos dele. Dias antes do seu assassinato, Salvador havia o confrontado. Salvador comentou: “Estou cansado das suas brincadeiras, o mundo não precisa de pessoas como tu.” Para além dessa ser uma prova, parecia que Salvador tinha entrado no personagem que havia criado, O Purificador da Internet. O escritor infeliz havia sido morto a milhares de cortes que pareciam ser catanadas.
Como a mídia vive de informação, não demorou muito para nas manchetes de jornais e destaques de noticiários aparecerem coisas como: O PURIFICADOR DA INTERNET ENCARNOU-SE NO CRIADOR; UM ESCRITOR CANSA DAS PROVOCAÇÕES DO COLEGA E MATA A CATANADAS. As vendas do livro de Salvador foram suspensas em todo o país, ele perdia seus seguidores do Facebook – a origem do problema. As únicas pessoas que ainda davam suporte a ele, eram a namorada e Janeth, sua fã número 1.
– Eu acredito na sua inocência – disse Janeth em lágrimas, enquanto visitava seu ídolo na prisão.
– Obrigado por ficar do meu lado, mas você não devia estar aqui.
– Minha mãe deixou eu vir, sabia que nunca ia parar de pedir – retrucou ela.
Salvador estava na prisão, embora, ainda não havia sido julgado, mesmo assim não havia nenhuma chance de ele ser inocentado, nada, absolutamente nada, estava a seu favor.
No dia de ser sentenciado estiveram sua namorada, a menina Janeth e outras pessoas. O tribunal estava infestado de fãs e pessoas que odiavam Salvador. Uma mulher que abraçava 4 crianças, estava em prantos exigindo justiça.
O juiz, não tinha mais nada a fazer senão condená-lo. Enquanto começa a ler a sentença, Janeth e a namorada choram, lagrimas inundam o tribunal. Ele de pé, acorrentado como um cão, apenas escutava:
– Salvador Txulo, o senhor está condenado a 10 anos de prisão.
Enquanto o Juiz se arma em Thor e levanta o seu martelinho, Janeth levanta-se e diz:
– Fui eu, fui eu que matei – a sala fica silenciosa, com apenas o som do ventilador que parecia ter séculos sem ser trocado e da voz da criança. – Eu matei, o mundo realmente precisa de um purificador da internet, são muitas pessoas infelizes que ficam por aí comentando algo que não deviam, julgando pessoas que estão trabalhando. Eu o matei, e gostaria de matar mais, matar a todos esses infelizes. Se quiserem as provas de que matei eu vou mostrar, mas não o prendam porque estava apenas fazendo seu trabalho e uma pessoa frustrada da vida queria deixá-lo para baixo.
Salvador ficou perplexo, soltou umas lágrimas. Um policial levou ele para uma sala, enquanto Janeth saía para mostrar as provas de que havia matado.
Quatro horas depois é convocado até a sala do tribunal, dessa vez para ser inocentado. As notícias não demoraram correr.
Janeth havia mostrado a catana que havia usado para matar aquele senhor. Havia digitais dele nela.
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gleice-oliveira-blr · 4 years
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ANTES DO CRISTIANISMO A MULHER ERA ESCRAVA DO HOMEM:
Sabemos que naquele tempo as ondas de imoralidades eram aterrorizantes. Antes da Virgem Maria, o sexo feminino estava enfermo.
Maria brilhou antes de nós como a imagem ideal que a todos chama atenção e adverte:
"estas enfermo, estas deformado e marcado", e assim nos convida a copiar sua imagem incomparável bela e pura.
Na Virgem o Cristianismo incensou a mulher e a elevou sobre um pedestal totalmente inédito na história. Na medida em que se ia propagando o culto mariano, difundia-se também um conceito novo de mulher. O que se fazia cristão e honrava Maria voltavasse também, com um respeito à todas as mulheres.
O culto mariano é importante por inculcar na mulher 《a consciência de sua própria dignidade》 e nos homens o apreço as qualidades realmente valiosas do sexo feminino: uma nova forma de respeito, delicado e puro, a forma de pensar cavalheiresca cristã a qual antes de Cristo, mesmos os povos mais cultos não conheciam e que hoje desgraçadamente parece decair.
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Mulheres! Donzelas haveis meditado vez o quanto deveis à Virgem Bendita, Mãe de Deus?
Haveis pensado que desde a primeira Ave Maria ressoou nos lábios do Arcanjo, as testas das mulheres estão adornadas com uma coroa invisível ? e sabeis que quando se ouviu pela primeira vez a Ave Maria se romperam as cadeias da escravidão?
Não há sombra de dúvida, se o culto mariano fosse removido a corrupção moral da sociedade se agravaria e as mulheres cairiam em estado precário.
E qual é a maior falha deste mundo moderno?
a falta de mulheres do tipo de Maria. mulheres dignas de verdadeiro respeito
#Acompanhem #Compartilhe #Curta
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literalandia · 4 years
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☕ [RESENHA] FELICIDADE POR UM FIO
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Título: Felicidade Por Um Fio Também Conhecido Como: Nappily Ever After Duração: 1h 38m País De Origem: EUA Elenco: Sanaa Lathan, Rick Whittle, Lynn Whitfield Direção: Haifaa Al-Mansour Roteirista: Tina Gordon Chism, Lisa Loomer, Adam Brooks, Gina Prince Bythewood Classificação indicativa: 16 anos Gênero: Comédia romântica | Drama Avaliação: ★★★★☆ Onde assistir: Netflix Resenhado por: Rebeca Castelo Branco
☕ SINOPSE: Violet Jones (Sanaa Lathan) é uma publicitária bem-sucedida que considera sua vida perfeita, tendo um ótimo namorado e uma rotina organizada meticulosamente para conseguir estar sempre impecável. Após uma enorme desilusão amorosa, ela resolve repaginar o visual e o caminho de aceitação de seu cabelo está intrinsecamente ligado à sua reformulação como mulher, superando traumas que vêm desde a infância e pela primeira vez se colocando acima da opinião alheia.
O filme “felicidade por um fio” retrata a história de Violet Jones (Sanaa Lathan), uma mulher negra, independente e bem-sucedida.  A publicitária que desde pequena foi induzida a tentar se moldar aos padrões impostos pela sociedade, no começo do filme narra um flashback da sua infância, onde ela se mostra uma criança destacada das demais, reprimida pela mãe que difundia a ideia de que um cabelo liso e sem frizz é sinônimo de perfeição.
  ❝A perfeição não era divertida.❞
Na fase adulta a personagem desenvolve um relacionamento com Clint (Ricky Whittle), onde ela tenta incansavelmente buscar a perfeição. Após dois anos ao lado do seu parceiro Violet vive uma quebra de expectativa quando seu namorado não a pede em casamento, mesmo ele a considerando esteticamente “perfeita”,  reclama de viver um relacionamento superficial. Desiludida com o amor, Jones começa uma fase de autoaceitação. O grande marco de tudo é quando ela raspa o cabelo em um ato de impulso, questionando sua identidade e sua obsessiva necessidade de tê-lo liso, assim ela começa um processo libertador chamado transição capilar. Esta grande reviravolta acaba sendo o primeiro passo para uma jornada de aprendizado e busca.
❝É uma luta contra a TV, comerciais, revistas, que dizem que um cabelo liso é o que te deixa linda.❞
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“Felicidade por um fio” levanta temas persistentes na sociedade atual como transição capilar, autodescoberta, empoderamento feminino e outros. A influência que a sociedade tem na identidade de uma pessoa é algo que ganha destaque na adaptação cinematográfica e deve ser debatido. A personagem que ao decorrer da história passa por diversas transformações externas e internas mostra que o conjunto de características que definem uma pessoa é o que a torna única. 
❝Não deixe a opinião de outra pessoa virar sua realidade.❞
Nossas identidades possuem aspectos que surgem do nosso ”pertencimento” a culturas étnicas, raciais, linguísticas, religiosas, nacionais e assim se forma nossa identidade cultural. Todo ser humano já nasce com uma identidade, porém ao longo de sua vida podem acontecer mudanças devido a diversos fatores internos e externos. Sua cor, seu gênero, costumes herdados pela sua família, suas convicções religiosas e até mesmo a maneira como você enxerga o mundo e a vida em si, serão afetados e sofrerão mutação até o dia de sua morte. Estamos em constante aprendizado, e cada vez mais temos contato com pessoas, culturas, opiniões diferentes e distintas da nossa.
No filme a identidade de Violet se dá através do cabelo, como se ele refletisse quem ela é, todos os seus sonhos, conquistas e expectativas. Mas isso é um reflexo do discurso pessoal da mãe, que sempre disse que pra ela ser perfeita teria que ter os cabelos “perfeitos”, no caso, alisando eles. Mas não se engane, o ponto principal não é responsabilizar a mãe dela, e sim entender que isso é algo cultural que foi passado de geração em geração, vendido pela mídia, pelas marcas e tido como verdade. A forma como os padrões sociais guiaram a vida da mãe de Violet e influenciaram na criação da menina, geraram conflitos pessoais sobre sua personalidade e identidade, porém conforme a personagem avança em sua própria história quebra um padrão familiar e social.
Existem vários fatores e acontecimentos que levaram à crise da personagem. Analisando diversas cenas do filme podemos perceber que a publicitária passa por experiências de exposição a novas visões culturais da sociedade e principalmente dos padrões de beleza, que gera nela uma motivação de mudança e transformação pessoal. Exemplo disso é quando a personagem vê outra mulher negra de cabelos cacheados e pintados, decidindo fazer o mesmo; ou quando ela vai a um grupo de apoio que ajuda na aceitação de seu cabelo já raspado, levantando a questão do empoderamento feminino. E por fim, quando através da sua relação com Will (Lyriq Bent), ela tem contato com um novo mundo com base no amor próprio.
❝Qualquer cabelo é fácil de cuidar com os produtos certos.❞
A abordagem em cima da transição capilar e da sugestão do uso de produtos certos para as cacheadas é maravilhosa. Uma mensagem linda sobre amor próprio. O filme é, acima de tudo, um aprendizado. Violet entende o processo de autoaceitação, além de conseguir mudar muitos pensamentos machistas que sempre rondavam sua cabeça, inclusive se faziam presentes em seu ambiente de trabalho. Podemos dizer que ela saiu de uma bolha, aprendendo e exercitando seu autoconhecimento como mulher negra em uma sociedade de estereótipos preconceituosos.
Felicidade por um fio é um filme digno da sua atenção, aborda problemas diários, relações amorosas e familiares  de uma forma sábia, além de transformar sua temática em algo que nos leva a refletir, pensar e rever muitas coisas. 
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quase-bruxa · 6 years
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O Culto dos Gatos nas Mitologias e Folclores Europeus
Segue mais um artigo que mostra a ligação do homem com os felinos, que durante o passar das eras os gatos exibiam um fascinio sobre os homens a ponto de tê-los em suas mitologias e contos folclóricos.
Mitologia Germânica:
Freya: Era a mais renomada das Deusas, irmã gêmea de Frey, chamada de “a noiva dos Vanirs”. Freya tinha muitos nomes, sendo conhecida como a Deusa do amor, da sexualidade e da beleza, também é a Deusa da guerra que recebe os heróis que morrem nos campos de batalha, juntamente com Odin. Podia assumir a forma de um falcão e viajar grandes distâncias. Associada a um tipo especial de feitiçaria conhecida como Seidr, às jornadas xamânicas e à adivinhação, geralmente chamada de Volva. Freya viajava numa carruagem puxada por gatos, que sugere que os gatos também estavam entre os espíritos de animais que a auxiliavam em sua viagem sobrenatural.
Mitologia Romana:
Quando surgiu o Império Romano, vários gatos foram contrabandeados do Egito por comerciantes fenícios, e tornaram-se em pouco tempo bastante queridos, por seu auxílio na caça aos animais daninhos.
Na medida em que o Império Romano se expandia, o gato se difundia, tornando-se cada vez mais manso.
Há rumores de que tanto os romanos quanto os gauleses teriam adotado o hábito de enterrarem os gatos com seus donos, como comprovam algumas pedras funerárias encontradas em vários países da Europa.
Mitologia Celta:
Existem muitas referências aos gatos na mitologia celta. Algumas das funções míticas que mais representaram este animal é o serviço de tramitar entre mundos e a de guardião ao qual ajuda a guardar as portas do Outro Mundo.
Segundo a tradição celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que numa das suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
Diz à lenda que no País de Gales, a Deusa Brigit tinha o gato como companheiro.
Mitologia Grega:
Ártemis ou Artemisa é a patrona dos animais, é a virgem caçadora do Olimpo. Ela tem uma estrutura atlética e é uma arqueira exímia. Irmã gêmea de Apolo. Seus símbolos são: o arco e flecha; tocha; animais em geral, principalmente o cão, gato, leão, corsa e urso.
Folclore Inglês:
Na Inglaterra de 936, os gatos haviam se tornado tão valiosos que a lei estabelecia penas severas para quem os matasse, baseadas nas suas qualidades de caçador.
Assim sendo, um gato adulto tinha um enorme valor.
Ainda teremos Grimalkin, um gato cinza com poderes mágicos. Muitas obras de arte têm sido dedicados ao Grimalkin. É um fato comum ligar os gatos a magia, é interessante notar que mesmo o Grande Bardo (Poeta) Shakespeare recitou sobre Graymalkin em Macbeth.
Folclore Polonês:
A planta "Willow Cona" deriva seu nome de um mito antigo de um gato polonês. O mito é o seguinte: Um dia, a mãe gato estava sentada em um banco perto de um rio, chorando porque seus gatinhos tinham caído na água e mesmo correndo ela não conseguia chegar até eles. Os juncos ouviam os lamentos da mãe gato e sentiram pena que se dobraram para que os filhotes pudessem se agarrar em seus longos caules, salvando-os e dando a gata mãe de volta seus bebês preciosos.
Desde então, dos juncos receberam belas flores aveludadas sobre suas hastes, tanto como uma recompensa e como um lembrete dos gatinhos que se apegaram a eles, a fim de salvar suas vidas. A Willow Cona fazem referencia ao mito dos gatinhos salvos.
Folclore Escoces:
Muitos clãs escoceses adotaram o gato doméstico como seu animal totem, e o clã MacBain utilizava o gato selvagem. Os gatos estavam encarregados pela educação e pelos seus tesouros. Os escoceses contam a lenda do Poderoso Rei dos Gatos que poderia responder a qualquer pergunta, e a dos Sith Cath, o Gato das fadas, com os olhos verde-escuros e as orelhas extremamente longas.
- fonte: Mundo de Perséfone
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antoniasegallaart · 2 years
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Museu Paraense Emílio Goeldi
Fundado em 1866, originalmente como Gabinete da Sociedade Filomática, fez parte do Movimento dos Museus, que foi um movimento intelectual centrado na ciência no final do século XIX. No auge das expedições naturalista na Amazônia que atraia muitos cientistas europeus o Museu servia como apoio a essas atividade científica.
Até 1893 o Museu mantinha acervo tanto histórico quanto etnográfico, além do de ciências naturais, mas com a chegada do Zoólogo Suíço Emílio Goeldi o Museu passou a ser estritamente de ciências naturais e se tornou uma potência científica inclusive internacionalmente.
Através das publicações do Boletim do Museu Paraense o museu difundia suas pesquisas na área da ciência principalmente no campo das pesquisas de território. Devido a sua localizacao (e até hoje o museu mantém em seu Parque Zoobotânico fauna e flora Amazônica nativa e preservada) sua principal missão era o estudo dessa área.
Nelson Sanjad escreveu em 2005 sua tese intitulada " A Coruja de Minerva: O museu paraense entre o império e a república: 1866-1907" que comenta sobre os impactos que o museu sofreu durante as mudanças políticas desse período.
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aloneinstitute · 2 years
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Catedrais góticas: síntese de fé e arte
Catedral Santo André, Bordeaux, França Luis Dufaur Escritor, jornalista, conferencista de política internacional,
Nos séculos XII e XIII, a partir do norte da França, difundiu-se outro tipo de arquitetura na construção dos edifícios sagrados, a gótica, com duas características novas em relação ao românico, ou seja, o impulso vertical e a luminosidade.
As catedrais góticas mostravam uma síntese de fé e de arte harmoniosamente expressa através da linguagem universal e fascinante da beleza, que ainda hoje suscita admiração.
Graças à introdução das abóbadas em ogiva, que se apoiavam sobre pilares robustos, foi possível elevar notavelmente a sua altura. O impulso rumo ao alto queria convidar à oração e ele mesmo era uma prece.
A catedral gótica tencionava traduzir assim, nas suas linhas arquitetônicas, a aspiração das almas por Deus.
qualidade das catedrais góticas é constituída pelo fato de que na sua construção e decoração, de modo diferente, mas coral, participava toda a comunidade cristã e civil; participavam os humildes e os poderosos, os analfabetas e os doutos, porque nesta casa comum todos os crentes eram instruídos na fé.
A escultura gótica fez das catedrais uma "Bíblia de pedra", representando os episódios do Evangelho e explicando os conteúdos do ano litúrgico, da Natividade à Glorificação do Senhor.
Além disso, nesses séculos difundia-se cada vez mais a percepção da humanidade do Senhor, e os padecimentos da sua Paixão eram representados de modo realista: Cristo sofredor (Christus patiens) tornou-se uma imagem amada por todos, e apta para inspirar piedade e arrependimento pelos pecados.
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siesta-hambrienta · 6 years
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hace poco bese a un chico A.. el punto es que tengo un mejor amigo, el cual me dijo que no creia que lo haya besado, le dije que se callase y no dijese nada sobre el beso porque no queria que el chico A pensara que lo difundia, el punto es que no me creia y decia: no lo besaste lbalbalabbla , y me enoje y le dije: que te importa si lo bese o no? (yo dramticxd) y ahora estamos enojados.. es que eso me dio como frustacion:c que le importa si beso con un chico o no? tu que crees?opinion?
Alguien se puso celoso 7w7r
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Homenagem merecida a Maria da Paz Brandão, fundadora da ASFACON, uma mulher de "Garra" que tive a oportunidade de conhecer. Difundia o dizer do Pe Cícero: “Em cada casa, um oratório e em cada quintal, uma oficina”👏👏👏 https://www.instagram.com/p/CXPSqZxOYFT/?utm_medium=tumblr
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