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#Diversidade & Inclusão
edsonjnovaes · 1 year
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Tempo estranho tempo!?!
Linkendin – 15 mar 2023 Cristina Ottoni Esta imagem reflete o que acontece quando uma criança está desregulada emocionalmente e precisa se CO-regular. Debora Boscolo Palavras Perdidas: Hannah Baker, 17 anos, vadia e suicida. Onde mora a bondade?!?, A INVEJA É UMA MERDA, SUICÍDIO, por que ENTENDER?!?, O maior órgão, Como é que poderia não dar?
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ambientalmercantil · 5 months
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shadowandbonebr · 3 years
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Criadores de SHADOW AND BONE conversam sobre elenco inclusivo em Fantasia
Por Rosie Knight
Tradução: Shadow And Bone BR
Fantasia já lutou muito com elenco inclusivo, mesmo sendo histórias restritas apenas à nossa imaginação, o gênero frequentemente volta para o padrão de Hollywood, centralizando em pessoas brancas e colocando pessoas de outras etnias em papéis estereotipados. Mas a nova série da Netflix Shadow and Bone suspende todas essas expectativas. Sua heroína principal, Alina (Jessie Mei Li) e Maly (Archie Renaux), ambos são interpretados por atores não-brancos, e suas escalações mudaram o formato da história. O melhor ainda é que eles não estão sozinhos. Quando o Nerdist tomou a oportunida de entrevistá-los, conversamos com o criador da série, Eric Heisserer, a autora da série Shadow and Bone, Leigh Bardugo, e a estrela da série Jessie Mei Li sobre o elenco inclusivo de sua série de fantasia.
Uma chance de corrigir o passado
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Bardugo escreveu seu primeiro livro de Shadow and Bone uma década atrás. A série deu a ela a chance de olhar pra trás em seu próprio trabalho. Também a fez pensar no que ela desejaria ter mudado. "Acho que me tornei uma escritora muito diferente, mais confiante, e francamente, mais talentosa e proficiente," Bardugo disse. "Então há coisas que eu posso olhar pra trás na primeira trilogia e dizer 'Sabe, eu realmente queria ter feito isso aqui um pouco diferente' e agora eu tenho a oportunidade de fazer isso."
Ela continuou. "Fui muito sincera com o fato de que quando eu escrevi o primeiro livro, estava ecoando muito das fantasias que eu acompanhava enquanto crescia, e consequentemente uma história muito hétero e muito branca. Acho que você consegue ver conforme meus livros progridem, eu realmente comecei a refletir mais como o nosso mundo é de uma maneira mais realista. Então isso era algo que não queria que trouxéssemos para a série, e também queria que a série fizesse melhor do que o que eu tinha feito. E espero que melhore mais ainda."
Tentar algo melhor
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O objetivo de tentar algo melhor era um sentimento que Bardugo compartilhava com o showrunner Eric Heisserer. Ele também foi rápido em dar os créditos para sua equipe inclusiva de roteiristas, que moldaram a jornada. "A série representa o mundo do Grishaverso, especialmente com a inclusão de Kerch e Ketterdam. Então o DNA já estava ali, e foi uma questão de fazer o nosso melhor para abraçar isso," Heisserer apontou. "Parte disso veio da diversidade do meu time de escritores. Todos eles brilharam porque tinham um personagem favorito. Estavam todos animados para ver uma versão de si mesmos na tela. Se tornou meu trabalho ficar fora do caminho deles para que pudessem contar essas histórias da maneira que sentissem que fossem mais autênticas em relação a suas experiências e vivencias, mas que ainda assim mantivesse a verdade dos personagens dos livros. Não queríamos violar nada disso."
É claro que Heisserer e sua equipe viram a série como uma chance de tomar passos em direção ao tipo de stoytelling inclusivo com o qual todos se importam tanto. "É, na verdade, apenas tentar fazer o máximo possível dessa diversidade porque representa o mundo real," ele disse. "Nós não vivemos em um mundo que é apenas hétero e branco, graças a Deus. É uma questão de tudo que podemos fazer aqui, e honestamente, ainda há muito mais o que fazer. Mas progresso não é algo feito em grandes saltos, e sim, em passos. Então, espero, todo mundo goste dos rostos e dos personagens que vemos agora, e que nós tenhamos a chance de adicionar mais disso no futuro."
É orgânico. É natural.
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Bardugo concordou com Heisserer, adicionando outro pensamento sobre a conversa de inclusão. “Acredito que tem essa maneira esquisita que nós conversamos sobre diversidade na mídia onde as pessoas veem como algo artificial quando na verdade é uma reversão à realidade e para a maneira que o mundo olha para nós," Bardugo adicionou. "E se o seu mundo é hétero e branco, você talvez devesse fazer mais amigos. Mas tem uma ideia esquisita que há algo não-natural ou artificial sobre isso. Mas esse não é o jeito que esse mundo funciona, de jeito nenhum. É orgânico. É natural."
E à respeito do eterno mito de Hollywood sobre como é difícil encontrar um elenco inclusivo, Bardugo teve uma palavra definitiva. Ela disse, "Eu não acho que é difícil, pois temos tantos atores não-brancos que estão famintos por papeis que são algo além do que o de side-kick. E tem tantos autores não-brancos que estão esperando para verem seus trabalhos adaptados. Então nós somos somente um passinho pequeno, mas espero que veremos muito mais disso no futuro."
Trazendo experiências vividas para as telas
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Jessie Mei Li trás a heroína da série, Alina, a vida. Assim como essa versão da série de Alina, a atriz é de etnia mista. "Fui capaz de trazer muito das minhas próprias experiências para a Alina, dando o fato que os roteiristas decidiram fazê-la de etnia mista também, o que é algo que na minha vida realmente definiu quem eu sou. Definitivamente muitas pessoas de etnia mista entendem que você nunca realmente sente que pertence em algum lugar. Isso pode realmente afetar você e como você interage com as pessoas. Então eu pude tirar isso de mim e dar para Alina, no que ela é dita todo dia da sua vida que ela se parece com o inimigo e nunca é realmente aceita. Isso afeta quem você é como uma pessoa."
Esse conceito foi algo que realmente ficou com a atriz e foi algo que ela conseguiu se identificar em níveis pessoais. "Não sou o inimigo. Olhe pra mim, sou gentil. Fácil de conversar," ela compartilhou. "Mas você também tem esse lado forte e é capaz de se defender. Foi tão fácil entrar no papel porque eu já tinha vivenciado essas coisas antes. Sou tão grata por nossos escritores que simplesmente fizeram um trabalho incrível em realmente fazerem a Alina se sentir como uma pessoa de verdade."
Shadow And Bone chega na Netflix no dia 23 de Abril.
MATÉRIA ORIGINAL: https://nerdist.com/article/shadow-and-bone-inclusive-casting-in-fantasy/?amp&__twitter_impression=true
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paivaflavio · 5 years
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A diversidade é o melhor do Brasil, seja em termos de meio ambiente, raças, crenças, gênero, fizemos fama pela nossa riqueza e disposição ao diálogo. Atualmente, aparentemente, o bonito é ser valentão, intransigente e intolerante. Queimar pontes, se entrincheirar em pseudo verdades absolutas e excludentes, reforçando e fortalecendo preconceitos e dogmas latentes, em discursos que se preocupam mais em amplificar o ódio a outros, do que louvar aquilo que se ama, tem revertido a imagem e auto imagem sociável, cordial e aberta do povo brasileiro. A adaptabilidade de um povo à toda forma de diversidade, é um fator de agregação, que atrai pessoas, negócios e investimentos. O inclusivo é o bonito e é o que faz mais ricos, felizes e saudáveis, os povos que adotam a inclusão como política de estado. É defendendo a nossa diversidade de meio ambiente, raças, crenças, gênero, que geraremos riquezas, pela nossa disposição ao diálogo, ao amor e à liberdade. Amor, Ordem e Progresso! #diversidade #meioambiente #dialogo #adaptabilidade #povobrasileiro #humanidade #maishumanidade #identidade #igualdadedegenero #direitoshumanos #cultura #amorordemeprogresso #povosoriginarios #brasil #indigena #afrobrasil #eurobrasil #nippobrasil #sinobrasil #maisamor #moredialog #morelove #morehumanity https://exame.abril.com.br/negocios/falta-de-dialogo-civilizado-preocupa-diz-fundador-da-natura/amp/ https://www.instagram.com/p/B16l09ClpUd0mKbCH1NPtY5qtd1qoNGxthShA00/?igshid=aozcdueg7t1e
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edsonjnovaes · 2 months
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DESENVOLVENDO UM OLHAR EMPÁTICO E INCLUSIVO
Ver o mundo através da perspectiva do outro. Colocar-se no lugar do outro. Conexão. Entendimento. Aceitação. Consideração. Acolhimento. Muitos são os aspectos que permeiam o conceito de empatia, essa habilidade psicológica que é fundamental para a promoção da inclusão em nossa sociedade, nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, afinal, como utilizá-la para desenvolver um olhar empático e inclusivo?…
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