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#conceito de empatia habilidade psicológica
edsonjnovaes · 6 months
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DESENVOLVENDO UM OLHAR EMPÁTICO E INCLUSIVO
Ver o mundo através da perspectiva do outro. Colocar-se no lugar do outro. Conexão. Entendimento. Aceitação. Consideração. Acolhimento. Muitos são os aspectos que permeiam o conceito de empatia, essa habilidade psicológica que é fundamental para a promoção da inclusão em nossa sociedade, nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, afinal, como utilizá-la para desenvolver um olhar empático e inclusivo?…
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onedreh · 2 months
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Ficha de Personagem: Niccolò De Luchi
1. Núcleo Conceito
Conceito Central: Niccolò De Luchi é um estrategista imperturbável e manipulador, inspirado por uma mistura de filosofias aristotélicas, princípios metafísicos e virtudes de santos católicos. Ele utiliza sua inteligência e carisma para manipular a cultura humana e vampírica, utilizando isso a seu favor para alcançar poder e influência, tanto no mundo vampírico quanto entre os mortais, mantendo uma abordagem espiritual e filosófica em suas ações.
Motivações: Niccolò é movido por um desejo insaciável de poder e controle, tanto sobre os eventos quanto sobre as pessoas ao seu redor. Ele acredita que sua compreensão única da natureza humana, do mundo espiritual e das estruturas de poder vampíricas o torna o mais adequado para liderar e moldar a sociedade vampírica e humana. Sua motivação também é guiada pela busca de conhecimento e compreensão das verdades metafísicas e filosóficas do universo, que ele acredita serem a chave para seu sucesso.
Objetivos e Desejos:
Manipulação da Cultura Humana e Vampírica: Niccolò deseja moldar a cultura e as crenças de ambos os mundos para favorecer sua ascensão ao poder, usando sua habilidade de manipulação para influenciar líderes e massas.
Destruição de Inimigos: Ele busca eliminar os inimigos de seu clã, utilizando estratégias complexas e manipulações sutis para enfraquecer e destruir seus adversários.
Ascensão no Clã Lasombra: Consolidar sua posição como um líder incontestável dentro do clã, utilizando seu carisma e inteligência para ganhar o respeito e a lealdade de seus pares.
Estabelecimento de uma Nova Ordem: Criar uma nova ordem, onde seus ideais filosóficos e espirituais sejam a base da estrutura de poder, garantindo um futuro onde ele esteja no controle absoluto.
Exploração do Conhecimento Metafísico: Continuar seus estudos em Metafísica e Lógica de Aristóteles, buscando um entendimento mais profundo das verdades universais e como essas podem ser aplicadas para fortalecer seu domínio.
Visão de Mundo: Niccolò vê o mundo como um vasto tabuleiro de xadrez, onde cada movimento deve ser calculado e cada peça (pessoa ou vampiro) tem um papel específico. Ele acredita que, através do controle e manipulação, pode-se alcançar um estado ideal de ordem e harmonia. Sua perspectiva é profundamente influenciada por suas crenças espirituais e filosóficas, que ele integra com sua natureza vampírica para guiar suas ações e decisões.
Resumo do Núcleo Conceito:
Niccolò De Luchi é um Lasombra intelectual e espiritual, que combina sua busca pelo poder com uma profunda compreensão das dimensões psicológicas e metafísicas da existência. Sua ambição é equilibrada por uma paciência e serenidade quase sobre-humanas, permitindo-lhe manipular e controlar com precisão. Ele é motivado pela crença de que sua visão idealista de uma nova ordem é a chave para um futuro melhor, onde ele possa exercer seu domínio absoluto. Manipulando a cultura humana e vampírica, e utilizando seu conhecimento em Metafísica e Lógica de Aristóteles, ele traça um caminho para o controle total, eliminando inimigos e moldando o mundo conforme sua vontade.
2. Clã e Predador
Clã: Lasombra
Tipo de Predador: Manipulador. Niccolò prefere manipular seus alvos, utilizando seu carisma e inteligência para ganhar a confiança das pessoas e se alimentar delas de maneira sutil. Ele se envolve em círculos sociais de alto status, onde pode influenciar decisões importantes e obter recursos valiosos.
3. Atributos
Distribuição de pontos: 7/5/3
Físicos:
Força: 2
Destreza: 3
Vigor: 2
Sociais:
Carisma: 4
Manipulação: 5
Aparência: 3
Mentais:
Percepção: 4
Inteligência: 5
Raciocínio: 3
4. Habilidades
Distribuição de pontos: 13/9/5
Talentos:
Lábia: 4
Briga: 1
Empatia: 3
Intimidação: 2
Liderança: 3
Perícias:
Armas de Fogo: 1
Furtividade: 3
Condução: 2
Etiqueta: 3
Conhecimentos:
Ocultismo: 4
História: 3
Política: 3
Filosofia: 5
Ciências: 2
5. Disciplinas
Dominação: 3
Potência: 2
Ofuscação: 3
6. Antecedentes e Virtudes
Antecedentes:
Contatos: 3
Recursos: 4
Geração: 3
Mentor: 2
Virtudes:
Consciência: 4
Autocontrole: 5
Coragem: 3
7. Outros Detalhes
Nome: Niccolò De Luchi
Idade: Aparenta ter cerca de 35 anos, mas possui mais de 300 anos como vampiro.
Aparência: Alto e esguio, com cabelo preto curto e olhos penetrantes que parecem enxergar a alma de qualquer um. Sua presença é imponente, e seu sorriso, embora raro, é cativante.
História de Vida: Nascido na Itália do século XVII,Niccolò era um estudioso dedicado à Metafísica e à Lógica de Aristóteles. Sua busca pelo conhecimento o levou a se envolver com sociedades secretas e cultos esotéricos, onde conheceu seu Sire, que o abraçou transformando-o em um vampiro. Desde então, ele tem utilizado seu vasto conhecimento e habilidades manipulativas para ascender na hierarquia vampírica, sempre em busca de poder e controle.
Conexões com Outros Personagens: Niccolò mantém uma rede de contatos influentes tanto entre mortais quanto entre vampiros. Ele é mentor de vários neófitos e tem alianças estratégicas com membros importantes de diferentes clãs. Sua relação com seu Sire é complexa, marcada por respeito e desconfiança mútuos.
Resumo da Personalidade
Niccolò De Luchi é um mestre estrategista e manipulador, combinando serenidade, paciência e uma profunda compreensão das dimensões psicológicas e espirituais das pessoas e situações. Inspirado pelas qualidades de santos católicos, ele mantém uma resistência notável a sentimentos de injustiça e vingança, utilizando sua ética e espiritualidade para permanecer imperturbável. Sua capacidade de manipular e influenciar, baseada tanto em observações materiais quanto em intuições profundas, faz dele um adversário formidável e um líder natural, sempre um passo à frente em sua busca por poder e controle. No entanto, suas falhas, como arrogância espiritual, isolamento emocional, desapego material e idealismo desmedido, podem comprometer sua eficácia e criar obstáculos em sua jornada.
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DIA 3 - Psicodrama, construindo personagens através da psicologia #desafio30psicologia
Olá, como vão todos? Hoje iremos falar sobre o Psicodrama, uma teoria poderosa da psicologia. Ela nos ajudará construir personagens de formas mais intuitivas
O que é?
Bem, hoje navegando pela internet em minhas pesquisas por um tema interessante encontrei o Psicodrama, que por definição etimológica significa  "investigar a alma por meio da ação". A proposta dessa técnica é identificar os conflitos e falhas do individuo para então ir em busca de soluções para alguma situação ou problema.
Origem
O Psicodrama nasceu do teatro dramático, encenado pela primeira vez, onde Jacob Levy Moreno, médico, psicólogo, filósofo e dramaturgo, fez uma apresentação sozinho, sem roteiro e nem preparação. Com apenas uma poltrona digno de um trono em que uma coroa repousava no assento, um desafio foi proposto. Se tratava da participação do próprio público, onde cada pessoa representaria o papel de rei, sendo julgado digno ou não do trono pelos demais espectadores.
Assim, a encenação serviu para confirmar que a atuação dramática de conflitos – a teoria dos papéis –  nos dá uma melhor visualização de problemas e de como lidar com eles, onde o exercício espontâneo, o compartilhamento de angústias,  e o processo criativo grupal, são ações terapêuticas que possibilitam o resgate de conceitos antes considerados clichês e da representação de papéis desgastados, buscando novas maneiras de atuar no meio social.
Alicerces teóricos do Psicodrama
Além da espontaneidade e da criatividade, o Psicodrama tem, como alicerces teóricos: a teoria dos papéis,  a tele, a empatia, o co-inconsciente, e a matriz de identidade. Vejamos cada um deles.
Espontaneidade e criatividade
Espontaneidade e criatividade são conceitos que variam entre os indivíduos e as situações enfrentadas por cada um. Cada pessoa tem seu conjunto de crenças, costumes e moral, trazendo com ela a criatividade para criarmos novo personagens.
Por exemplo, eu sempre tive dificuldade de entender o que é o amor e como um relação romântica funcional. É sobre isso que eu escrevo, eu investigo e leio sobre até recolher informação suficiente, criando minhas próprias relaçoes fictícias. Agora, imaginem juntar um grupo de pessoas e misturar esses elementos, cada um trazendo um aspecto para a crianção do personagem. É sobre isso que se trata o Psicodrama.
Tele
É a capacidade de se perceber os acontecimentos e as inter-relações entre os seres de forma objetiva, mesmo que tais fatos não ocorram de forma verbalmente expressa ou fisicamente perceptível. Um bom exemplo é de como em Harry Potter a cada livro tem que derrotar algum inimigo ou como ele estava sendo treinado para se sacrificar no final. É aquele detalhe escondido, mas que se prestarmos atenção ele esteve ali o tempo todo.
Empatia
A empatia é sobre se colocar na pele de outra pessoa, é ter a noção do que o outro sente e o que você sentiria caso estivesse naquela situação.
Co-inconsciente
O conceito de co-inconsciente se refere às vivências e sentimentos (conscientes e inconscientes) que são comuns entre as pessoas, que seria a parte que forma o senso de moral e crenças. São os pensamentos que os personagens tem e que geralmente se dão de forma inconsciente. Um bom exemplo é Katniss Everdeen, ela poderia ter deixado que a irmã fosse aos jogos e ter garantido que não iria morrer, entretanto, por causa da índole dela e do que a família representava para a personagem, Katniss tomou a ação mais corajosa de todas, se lançando a morte certa.
A teoria dos papéis
Se baseia no princípio de que ao longo de nosso desenvolvimento, vamos aprendendo diversas formas de agir no mundo, isto é, tendo mascaras e papeis dependendo da situação, bem como representações mentais, criando um conjunto de atitudes ou formas de agir em cada uma delas, o que se dá o nome de ‘papel’ social.
Alguns desses ‘papéis’ ficam inibidos ou escondidos pelas expectativas que mundo e as circunstâncias da vida nos pedem, necessitando que essa frustração saia de alguma forma. As distopias são resultado disso, pode ser uma explosão nuclear, zumbis e até o Big Brother que tem sua origem em um livro famoso, todas as nossas frustrações, desejos e pensamentos que só as paredes conhecem podem ser fonte para inspiração.
Matriz de identidade
É o ato de se autocriar, se trata do nascimento humano e se desenvolve ao longo da vida, completando-se com a maturidade. Este caminho existencial começa na fase em que somos bebês e vai até a maturidade, marcado pela habilidade de aprendermos, através de condutas estereotipadas, ritualistas, sociais, politicas e etc, chamadas de cultura ou identidade cultural.
Conclusão
Eu gostaria de encerrar esse post por aqui, a teoria é bem mais extensa, porém decidi focar no que é interessante para nós como escritores. Entretanto, eu gostaria de propor um desafio. Se você estiver sozinho faça três coluna e nelas coloque um conflito/desafio, na outra uma situação e na outra características psicológicas. Escolha aleatoriamente duas opções de cada coluna e tente fazer um texto curto. Se você estiver em grupo peça para cada pessoa ir escolhendo uma dessas colunas e ir as preenchendo. Tente escrever e veja no que dá, tendo em mente os conceitos que aprendemos nesse post.
Até a próxima e não se esqueça de compartilhar e deixar um like!
FONTE
https://blog.psicologiaviva.com.br/psicodrama/
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gsvlabs1 · 3 years
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O que é Mindfulness? Saiba mais sobre esse aliado da saúde mental
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7 minutos para ler
O imediatismo e o excesso de informação no dia a dia têm nos feito viver de forma mais automática. Com a alta quantidade de estímulos, acabamos por sentir uma imensa dificuldade de ter foco – e é aqui que entra o Mindfulness.
Já em 2010, dois psicólogos da Universidade de Harvard realizaram um estudo que apontou que a nossa mente está dispersa em 47% do tempo. Em outras palavras, é como se passássemos quase metade do nosso tempo pensando no passado ou no futuro, e não vivendo o presente.
Sabemos que falar em “viver o presente” pode parecer algo clichê e bobo, mas a verdade é que passamos a sobrecarregar nossa cabeça com informações que roubam toda a nossa atenção, mesmo quando já estamos realizando uma atividade.
Por exemplo, sabe quando escovamos os dentes e deixamos a mente divagar para nossos próximos afazeres e preocupações? É como se estivéssemos repetindo esse comportamento com outras atividades, inclusive, menos simples do que a higiene bucal.
E essa sobrecarga está impactando diretamente a nossa saúde mental, e, por consequência, refletindo em nossos relacionamentos, afazeres de rotina e até mesmo no trabalho.
Nesse sentido, a técnica de Mindfulness pode ser uma ótima aliada no momento de trabalhar a habilidade de focar.
Vale lembrar que o excesso de pensamentos pode ser sintoma de problemas de ansiedade, burnout, e até depressão, e por isso, sempre é aconselhado o acompanhamento psicológico e psiquiátricos. Afinal, o Mindfulness não substitui de forma alguma o acompanhamento profissional, e sim, funciona como uma ferramenta auxiliar.
Sendo assim, confira agora o que é o Mindfulness e como ele pode ajudar a otimizar a sua saúde mental!
Afinal, o que é Mindfulness?
Em resumo, o termo Mindfulness une as palavras em inglês “mind”, que significa “mente”, e “fulness”, que quer dizer “completo”, sendo traduzido como Atenção Plena. Sendo assim, é uma técnica de autocontrole que busca otimizar a nossa capacidade de focar de maneira plena no momento presente.
Nesse sentido, essa prática incentiva a intenção de estar 100% consciente do nosso estado corporal e emocional durante as atividades da rotina. Conectando o pensamento com a ação, passamos a disciplinar nossa mente de outra forma.
Com isso, passamos a nos condicionar a manter a atenção no que estamos fazendo, e, assim, aprender a lidar com o nosso fluxo de pensamento.
Essa busca ao foco tem origem do oriente médio e do budismo. Apesar de não ser uma técnica de meditação, sua prática usa alguns elementos semelhantes, como o foco na respiração, por exemplo.
Portanto, podemos entender o Mindfulness como uma ferramenta de apoio para a saúde mental poderosa. Tanto que, quando unida ao acompanhamento psicológico e psiquiátrico, pode auxiliar no tratamento da ansiedade, síndrome de burnout, e até mesmo a depressão.
Afinal, quanto mais treinamos o foco, mais autoconhecimento desenvolvemos, de forma física e mental.
Qual a diferença entre o Mindfulness e a Meditação?
Apesar do Mindfulness trazer diversos conceitos da meditação, a meditação em si é diferente.
A principal diferença entre as duas coisas é de que o mindfulness pode ser realizado em todo o momento, em qualquer lugar. Afinal, a prática deve ser feita durante o dia, enquanto trabalhamos, estudamos, ou até mesmo limpamos a casa, por exemplo.
Já a meditação em si exige o foco pleno na própria atividade. É preciso estar em um lugar tranquilo, se sentar com as pernas cruzadas, fechar os olhos e tentar esvaziar a mente, e observar de forma calma o seu fluxo de pensamentos.
Quais são os benefícios dessa prática?
Como falamos, o Mindfulness tem um grande impacto na saúde mental em geral, e isso é apontado inclusive pela neurociência. Por isso, trouxemos uma lista para você conferir quais são os principais benefícios:
Desenvolvimento da inteligência emocional;
Exercita a empatia;
Melhora a qualidade do sono e permite uma avaliação consciente dos pensamentos;
Diminui a velocidade de envelhecimento do cérebro, e melhora a memória;
Incentiva a criatividade;
Ajuda a otimizar nossos relacionamentos, tanto pessoais quando profissionais;
Quando unido ao acompanhamento profissional de um psicólogo e/ou um psiquiatra, pode melhorar os resultados do tratamento clínico de burnout, ansiedade, depressão, e até mesmo estresse pós-traumático.
5 dicas para começar a praticar
Gostou da técnica de Mindfulness e quer saber como pode começar a trabalhar nela? Confira 5 dicas que vão ajudar!
1. Preste atenção na sua respiração
Como falamos, o Mindfulness trabalha com algumas práticas da meditação, e o foco na respiração é uma delas.
Sendo assim, o exercício é prestar atenção no caminho que o ar percorre ao entrar pelas narinas, passar pela garganta, e encher os pulmões – e o contrário na exalação. Conectar o pensamento, o movimento e a respiração ajuda a reduzir o fluxo de pensamentos.
2. Exercite o foco em tarefas simples
Atualmente, caminhamos cada dia mais em direção ao multitasking, ou seja, na realização de múltiplas funções ao mesmo tempo. E isso está impactando na saúde mental, e gerando cada vez mais aquela sensação de estar fazendo algo e de repente perceber que não se lembra em como chegou até ali.
Nesse sentido, é comum escutarmos relatos de amigos e colegas que, de tanto realizar o mesmo caminho para o trabalho todos os dias, passam por situações de não perceber que tinha saído de casa até estar quase chegando ao escritório.
Por isso, o Mindfulness faz a proposta de prestar atenção em pequenas tarefas, como escovar os dentes, por exemplo. Assim, começamos a condicionar a nossa mente a estar mais presente, mesmo que em atividades quase que automáticas.
3. Faça pausas
Quando finalizar alguma tarefa mais difícil ou cansativa, faça uma pequena pausa entre 3 e 5 minutos.
Dessa forma, você dá um tempo para o cérebro finalizar aquela determinada linha de pensamento e de conexões mentais, para então, focar em outra atividade.
4. Aumente a percepção do ambiente
Nos casos em que a mente está muito agitada, se torna cada vez mais difícil focar apenas na sua respiração para voltar a concentração, por exemplo. Sendo assim, uma coisa que pode ajudar é aumentar a sua percepção do ambiente ao seu redor.
Enquanto se concentra em inspirar e expirar de forma equilibrada, tome consciência do lugar em que você está. Está frio ou quente? Barulhento ou silencioso? Existe algum cheiro que se destaca no ar?
5. Esteja aberto a procurar ajuda
Quando a saúde mental está mais comprometida, se torna mais difícil utilizar práticas como o Mindfulness.
Isso acontece porque ansiedade e depressão são condições clínicas, e assim como outras doenças, precisam de tratamento e acompanhamento profissional.
Por isso, se estiver sentido muita inquietação, desânimo e cansaço, considere realizar uma consulta psicológica ou psiquiátrica. Com o acompanhamento correto, você pode recuperar a qualidade de vida e lidar melhor com momentos difíceis.
Como aplicar o Mindfulness no ambiente de trabalho?
Já no âmbito organizacional, esta técnica tem sido avaliada, reconhecida e até utilizada no desenvolvimento profissional dos colaboradores, possibilitando um aumento da produtividade e aperfeiçoamento da liderança nas empresas.
Para isso, você pode seguir algumas das nossas dicas:
Planeje e agende suas tarefas, mesmo as mais simples;
Separe momentos específicos para ler e-mails. Muitas vezes, sentimos dificuldade em focar na caixa de entrada enquanto estamos distraídos com outros afazeres. Por isso, reservar dois momentos no dia para trabalhar nisso pode ajudar;
Feche as abas do seu navegador que não estão sendo utilizadas.
Agora que você conheceu um pouco dessa prática e seus benefícios, já pode iniciar o seu processo de exercitar a atenção plena, melhorando a sua qualidade de vida pessoal e profissional.
Também sugerimos que você acompanhe a Conexa no Instagram e Facebook para sempre ficar por dentro de outros conteúdos que podem te ajudar em sua rotina!
Fonte: blog.conexasaude.com.br
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC:
Nome terreno: Blake Blossom. Nome mitológico: Kefi (κεφι)  - conceito geral: alguém que ama a vida e a vive com euforia. Faceclaim: Niall Horan + cantor. Nascimento: 13 de novembro de 1993. Naturalidade: Galway/Connacht + Irlanda.
Ser: Semideus + Dionísio. Tempo de treino: 10 anos. Nível: 02 Dormitório: Cassiopeia (Ala 01) - Quarto 03
Twitter: @kefi_olp Ocupação: Aluno + Horticultor na horta.
Qualidades: Curioso, carismático, charmoso, extrovertido. Defeitos: Vingativo, individualista, excêntrico, caótico. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
– E-mails trocados entre uma assistente social e um promotor de justiça. Novembro de 2008.
____
Cara Senhora Memphys,
Eu sei que, em nossa última reunião, perdi o decoro quando me referi a Blake Blossom. Como a senhora mesma apontou, é inadmissível que, na minha posição de servidor da justiça, utilize de artimanhas verbais para o malefício de uma vítima inocente. Admito a minha culpa e indelicadeza, e peço encarecidamente que me perdoe pela falta de profissionalismo.
Ainda assim, gostaria de continuar a nossa conversa de antes. Porque o Caso Blossom ainda possui muitas lacunas, precisarei da sua colaboração para completá-las em definitivo. Aguardarei a sua resposta.
Cordialmente,
John Leak,
Promotor de justiça.
 ____
Promotor Leak,
Devo lhe dizer que estive pesquisando acerca do senhor a partir do momento em que me procurou para falarmos de Blake Blossom. Primeiro, descobri que o senhor possui uma carreira dúbia em cima de casos populares, e que é famoso por seus discursos agressivos e manipuladores. Não é verdade que o senhor ajudou a condenar um homem negro inocente por um crime cometido por uma quadrilha de brancos? Se não tivesse sido o trabalho árduo do comitê de ética, que descobriu os maus tratos e torturas psicológicas cometidas contra Daniel Jefferson, o senhor Leak ainda estaria influente nos tribunais, invicto e poderoso – ou estou errada?
Não acredito no seu arrependimento. Não quando diz para os jornais que Blake Blossom deveria ser procurado pela polícia como um fugitivo, e não como criança desaparecida. O senhor é hipócrita e repulsivo, e me recuso a ter participação na sua caça às bruxas a um pobre menino sem um mandato.
Espero que, a esta altura, o senhor recupere o bom senso.
Atenciosamente,
Melissa Memphys.
 ____
Cara Senhora Memphys,
Embora me seja satisfatório que tenha gasto o seu precioso tempo revirando rumores sobre minha ética profissional, devo lembrá-la que sou uma autoridade judiciária em pleno exercício do seu dever. É claro que a senhora Não precisa me receber, se não quiser – mas a sua óbvia obstrução à justiça acarretará em consequências indesejáveis tanto para o seu impecável histórico profissional, quanto para a sua vida familiar. Seria um problema se o seu ex-marido negligente conseguisse a custódia total dos seus três filhos pequenos. Eu entendo como o coração de uma mãe se sente, em uma situação demasiada delicada. Portanto, como mãe cuidadora e prestativa, peço para que se coloque na posição da Sheron Addams, que perdeu o seu precioso James em um incidente onde apenas Blake Blossom estava.
Deixe-me colocá-la nos sapatos dela. Sheron Addams é uma jovem mãe solteira que trabalhava de segunda a segunda limpando sanitários em um shopping. Ganhando menos de 30 dólares a hora, sua jornada de trabalho só era recompensada quando chegava em casa e era recepcionada pelo lindo sorriso do seu filho, o pequeno Jamie, de sete anos. Quando ela foi demitida e precisou de novas ideias, sua vizinha, Linda Blossom, pediu para que Sheron ajudasse Blake em matemática – receberia ainda menos do que no seu antigo emprego, mas um pouco ainda era melhor do que nada.
Então, Sheron Addams passou a receber Blake Blossom na própria casa, tutorando matemática e outros assuntos nos quais o garoto era fraco, todos os dias na semana. Inevitavelmente, a aproximação de Blake e James surgiu com a rotina; e sem que qualquer um percebesse, ambas as se tornaram tão amigas quanto os meninos… Ou é o que a mídia quer que pensemos.
Nas minhas pesquisas independentes, descobri que Blake foi adotado pelos Blossom aos três anos de idade. Sua mãe biológica é Tiffany Rutherford, uma megalomaníaca e mentirosa compulsiva, que perdeu a guarda do bebê após deixá-lo sozinho no estacionamento de um Walmart. Desde os primeiros anos de vida, o garoto apresenta comportamentos delirantes de muito similares aos de sua progenitora. Um dos muitos episódios dos seus surtos psicóticos envolveu uma ligação para a emergência, quando ele tinha mais ou menos oito anos. Nela, Blake insistiu que a sua cozinha estava cheia de heras, e que “as mulheres malucas” dançaram em cima da bancada, rindo e bebendo de jarros de vinho.
Mas nãos estou dizendo que Blake Blossom é uma dessas pobres crianças com doenças psiquiátricas. Ele nunca enfrentou dificuldades em sua vida social e aparentava, inclusive, se dar bem com crianças de sua idade. Tenho propriedade para dizer que a tragédia na casa dos Addams, nos poucos minutos em que Sheron os deixou sozinhos, trata-se de um crime cometido por uma mente sociopata e cruel.
A senhora tem certeza de que estou errado em caçar um “pobre menino”, que fugiu sem ao menos pedir por ajuda?
Não existem crianças assassinas. Existem réus que serão pegos. E você, senhora Memphys, precisa olhar para o caso com os olhos da justiça. Ou não haveria de querer pegar o culpado, se a vítima tivesse o seu sangue?
Sinceramente,
John Leak,
Promotor de justiça.
 ____
Por deus, Promotor Leak. O senhor chegou a reler o que escreveu?
Blake Blossom jamais teve surtos psicóticos, muito menos uma mente maldosa! Ele tinha apenas doze anos quando o infeliz incidente aconteceu com James Addams. Doze anos, Promotor Leak, quando ele apareceu no Alerta Amber. Não ouse falar dele com a mesma propriedade que usaria, referindo-se a um serial killer. James tropeçou na escada. Foi um acidente.
Não sei o que é mais baixo, vindo do senhor: se é a sua evidente ameaça contra mim, mencionando o processo de custódia dos meus filhos, ou se é pelo senhor decidir processar Blake Blossom dois anos após o seu desaparecimento. Se ele ainda estiver vivo, está completamente sozinho lá fora; e quando penso que esta é uma probabilidade mínima, sinto calafrios. Mas aqui está o senhor – um abutre sem um pingo de empatia, me pedindo para lhe passar informações pessoais daquele POBRE MENINO, que foi tão vítima das circunstâncias quanto James Addams. É de se desesperar, mesmo.
Eu o convido a procurar uma clínica psiquiátrica, apesar de acreditar que um exorcista poderia fazer um trabalho ainda melhor do que se simplesmente o trancassem em uma sala acolchoada. Louco prepotente.
E pode tentar algo contra mim, se quiser. Reencaminharei estes e-mails para o primeiro veículo de imprensa que me vier à mente, se o senhor chegar perto de mim ou da minha família. Não me incomode novamente.
Melissa Memphys.
Habilidades:
I. Apelo Teatral: O filho de Dionísio é um ator nato. Suas encenações tornam as coisas super convincentes para qualquer um que esteja prestando atenção na sua fala mansa. O envolvimento entre ouvintes e locutor é real, e uma leve euforia pode ser sentida.
II. Perícia com Tirso 1: Por ser a principal arma ligada a Dionísio, a habilidade de Blake com esta arma é quase instintiva, mas somente executando manobras básicas.
III. Alcoolismo Benéfico 1: Ao ingerir qualquer bebida alcóolica, os reflexos e sentidos de Blake se apuram por um curto período de tempo e há o aumento da tolerância à dor, entrando no estado “frenesi”. Com a movimentação trôpega, ele consegue se desviar de golpes inimigos com mais fluidez do que se estivesse sóbrio.
IV. Induzir Animação: Através de uma conexão empática, Blake consegue induzir sensações boas nas pessoas ao redor. Elas abrem sorrisos, se movimentam mais e podem esquecer a tristeza por um temp. Com um papo leve, Blake pode levar outros semideuses a calmaria e prazer.
V. Líder da Relva 1: Como Dionísio é o deus da vegetação, Blake consegue controlar videiras já existentes, podendo aumentar seu tamanho até os pés do inimigo ao desenvolvê-la em uma velocidade maior. Ele também pode manipular o tamanho das uvas e dos morangos, fazendo-os crescer.
VI. Criação de Vinho 1: Blake consegue criar dois litros de vinho a partir de quatro litros de água. Ele pode usar esta bebida para induzir a habilidade Alcoolismo Benéfico. Se ingerido pelos inimigos, eles darão PT e ficarão inconscientes de suas ações.
VII. Ilusionista 1: A aura ébria de Blake pode deixar os inimigos tontos e vendo coisas. As ilusões são de curto efeito e servem para ganhar campo e tempo (ex: perder a noção de altura, enxergar o chão ondulado ou grandes buracos, etc.). O tempo de duração é de 5 minutos.
VIII. Encantamento Felino: Blake consegue se comunicar com felinos e é capaz de sentir seus sentimentos e ler seus pensamentos. Os felinos pequenos se oferecem a servi-lo, enquanto os maiores podem ser convencidos a ajudá-lo.
IX. Perícia com Tirso 2: Blake consegue realizar golpes mais sofisticados com o tirso. É o melhor usando essa arma e consegue executar certos golpes que outros semideuses não conseguem.
X. Alcoolismo Benéfico 2: Além dos reflexos melhorados e da tolerância à dor, o vinho, agora, auxiliará na regeneração de feridas. Se estiver gravemente machucado, Blake entrará em “coma alcóolico” – o álcool em seu corpo o induzirá a um sono profundo até que a auto regeneração esteja completa.
XI: Líder da Relva 2: Blake pode brotar vinhas de solos férteis ou não. Ele é capaz de liberar um aroma que reanima a vegetação rasteira que morreu há pouco tempo e pode fazê-la crescer em qualquer superfície sólida até a cintura do alvo. Elas são influenciadas pelas emoções dele.
XII. Rei da Festa: Blake pode fazer com que um inimigo escolhido interrompa o seu ataque para dançar uma música aleatória. Dura enquanto a música tocar, ou até o oponente ser acertado por algum aliado.
XIII. Garras de Leopardo: Como o leopardo é um dos felinos símbolos de Dionísio, esta habilidade pode aumentar as unhas de Blake em mais 3 centímetros. Elas são resistentes e afiadas, e podem cortar metais menos resistentes.
XIV. Videiras Vingativas: Para proteger o seu mestre ferido ou desacordado, as videiras atacam por livre e espontânea vontade a todos que quiserem ferir Blake. Neste estado, elas só param quando todos os inimigos estiverem caídos ou se o filho de Dionísio for resgatado por aliados.
XV: Perícia com Tirso 3: Agora, Blake consegue realizar golpes quase impossíveis com o tirso, e com tamanha perfeição que é quase certo que ele acerte.
XVI. Imunidade: Devido ao álcool no seu organismo, Blake se torna completamente imune aos venenos leves e resistente aos letais. Em casos de atordoamento ou de paralisias, ele entra em “torpor alcóolico”, uma versão mais breve do modo “coma alcóolico”. Nesse estado, ele precisa descansar até que o seu corpo sue as toxinas.
XVII. Líder da Relva 3: Agora, os tentáculos verdes são fortes o suficiente para se enrolar nos inimigos e erguê-los do chão. Ao comando de Blake, as videiras podem crescer ao ponto de se entrelaçarem em construções inteiras ou formar muros. Por estarem mais fortes, demandam mais energia da prole, deixando-os fatigados se usado repetidamente ou em objetos de grande porte.
XVIII. Ilusionista 2: As ilusões se tornam mais violentas e pesadas, induzindo um breve estado de loucura no alvo, que pode tanto congelá-lo em um estado de choque, quanto pode fazê-lo se voltar contra os próprios aliados. O efeito ainda possui a duração de 5 minutos e não funciona em oponentes com resistência mental.
XIX. Vício Curativo: O vinho que Blake produz pude curar seus aliados de qualquer envenenamento ou intoxicação, induzindo-os ao estado benéfico “torpor alcóolico”.
XX. Criação de vinho 2: Blake pode criar vinho do nada, manipulando apenas as moléculas de H2O encontradas no ar. Ele pode inundar campos de batalha até os joelhos de um adulto mediano, atrapalhando os inimigos através da embriaguez ou fortalecendo os aliados, induzindo-os ao estado “frenesi”.
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afastemsevacas · 4 years
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Planeta: impulso (O QUE) Signo: modo (COMO) Casa: a área da vida (ONDE)
Sol (BRILHA): nosso princípio criador inerente, força de vontade, ambição, vitalidade, auto-confiança, o caminho. Para onde a nossa necessidade de auto-expressão é canalizada para o exterior. Área em que a pessoa tem mais capacidade de brilhar.
Lua (NUTRE/EMOCIONA): necessidades emocionais e instintos. Capacidade nutridora. O que nos toca, como os relacionamos intimamente e o que nos oferece proteção. Sensibilidade, imaginação, receptividade. Como expressamos nossas emoções e nos adaptamos ao ambiente. Como damos assistência, proteção e conforto. Nossa infância, a relação com a nossa mãe.
Mercúrio (ANALISA/COMUNICA): habilidade de usar palavras para criar conceitos. Capacidade de comunicação e método de análise. A melhor forma de aprendermos as coisas.
Vênus (HARMONIZA): o princípio feminino. O que te traz a sensação de conforto, beleza, e bem-estar. Talento artístico. Intimidade. O que também pode lhe causar inveja e dependência.
Marte (ASSEVERA): instinto da sobrevivência, ligado a impulsos agressivos e sexuais. Luta por anseios pessoais. Instinto auto-afirmativo. Forma de enfrentar um problema e lutar por aquilo que deseja. Individualidade, como lutar contra princípios de grupo e reafirmar diferenças individuais. Como e para onde podemos canalizar nossa energia em excesso. É o princípio masculino.
Júpiter (EXPANDE): o que te dá moral de conduta e orientação. Em que área podemos contar com a sorte e ter desenvolvimentos positivos. Qual é o nosso potencial altruísta com o coletivo. A busca pelo sentido e pela verdade das coisas. Onde também podemos apresentar certo comodismo, esbanjamento ou despreocupação ou otimismo exagerado.
Saturno (RESTRINGE): Indica o caminho do dever, esforço e responsabilidade. Onde precisamos amadurecer e conquistar nossa força interior, através de obrigações, disciplina e responsabilidades. Onde buscamos segurança e sentido de justiça. A área que nos exige mais paciência e onde podemos ser mais avaros e pessimistas. Onde podemos sentir abandono.
Urano (INOVA): A libertação de tudo o que prende. Onde podemos ser inovadores, rebeldes e inconformados. Mudanças surpreendentes. Lampejos de inspiração. Transformações catastróficas que ampliam a consciência. Rompe as estruturas rígidas de Saturno. Luta pela livre expressão do eu. Intuição, humanidade coletiva. Desorganização, rebeldia e excentricidade.
Netuno (EMPATIZA): vontade de transcender fronteiras que separam a alma e o corpo. Ambiguidade, ilusões, enganos. Solvente de tudo aquilo que não precisamos. Compaixão e empatia com o outro. Onde nos colocamos como mártires ou salvadores. Renovação e purificação da energia emocional. Amor incondicional, sacrifício por outros. Deixar desejos individuais para se entregar a algo maior. Inspiração mística. Vício. Dependências. Culpa.
Plutão (DESTROI): sombra, profundidade e mistério. O que está em constante renovação (concepção, nascimento e morte). Regenerar e liberar a psique de obstáculos. Transformações psicológicas exigentes que propiciam auto-conhecimento. Destruição de tudo o que é ilusório. Onde aceitamos a impermanência e liberas o self do controle do ego. Recuperação da energia vital e da força psíquica. Nosso potencial energético. Resgate kármico coletivo. Áreas em que nos tornamos mais conscientes a partir de perdas, dor, morte e fracasso. Área onde sentimos vontade de controlar, dominar e impor o nosso poder aos outros (ou tememos ser dominados). Manipulação. Degeneração. Cura. Orgasmo.
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blogdarkita · 7 years
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10 razões porque Steven Universo é o melhor exemplo para meninos na cultura pop
Esse texto maravilhoso não foi escrito por mim. Mas resume tudo que é a série. Acho que foi por isso que ela me chamou tanto a atenção. Não é qualquer desenho que chama a atenção de um adulto. É por isso que gosto tanto da série. 💜💖 [B]10 razões porque Steven Universo é o melhor exemplo para meninos na cultura pop Micheli Nunes [IMG=2IT] Steven Universo é uma das séries animadas mais prestigiadas atualmente. Criada por Rebecca Sugar, primeira showrunner mulher a comandar uma animação no Cartoon Network, a série narra as aventuras de um menino com poderes mágicos que faz parte das Crystal Gems, alienígenas que protegem a terra de ameaças intergaláticas. Mas a série é muito, MUITO mais que isso. Além de inteligentíssima, trata de temas profundos e complicados, como solidão, adolescência, morte e relacionamentos, e tem a maior representatividade em termos de etnia, sexualidade e formas físicas do que qualquer outra animação (e talvez qualquer outra série ou filme) na cultura pop. Um dos temas nos quais a narrativa se ancora é o crescimento de Steven, à medida que ele deixa de ser uma criança e se torna adolescente, buscando sua identidade e o seu lugar no mundo. Na nossa cultura, que enxerga gênero como uma manifestação binária, obras com personagens masculinos que tratam desse tema geralmente baseiam sua narrativa principal em adquirir força e habilidades físicas, e encontrar valor na competitividade. E apesar de ser possível navegar nesses temas de maneira positiva, é muito mais comum que isso crie um ideal de masculinidade tóxica e agressiva, principalmente porque outros aspectos essenciais do amadurecimento, como comunicação, expressão de sentimentos, afeto e sensibilidade, são negligenciados por serem considerados "femininos". Mas Steven Universo é o ponto fora da curva. A série trata de todos esses elementos, criando uma identidade complexa, saudável e positiva para a experiência de masculinidade do protagonista. Veja os motivos porque todo garoto deveria ver Steven Universo: [IMG=4EO] #1 - ELE É DIFERENTE DOS OUTROS HERÓIS Steven tem sobrancelhas grossas, cabelos cacheados e volumosos e é um menino gordinho, e isso não faz dele um alívio cômico. Os conflitos que ele enfrenta não são ligados à aparência, e sua forma física nunca foi motivo de vergonha ou bullying. Ele gosta do seu corpo e é feliz sem se preocupar em perder peso ou ficar musculoso. Esse tipo de representatividade, inédita em heróis, mostra que meninos não precisam ser esguios e superfortes para salvarem o dia. #2 - SEUS PODERES SÃO DE PROTEÇÃO E CURA [IMG=TUN] Enquanto personagens masculinos geralmente têm armas e poderes mais ofensivos em narrativas de fantasia, proteção e cura são poderes considerados femininos, com raras exceções. Steven herda o escudo de sua mãe como arma e o usa para proteger seus amigos, enquanto as outras personagens femininas têm armas de ataque, como chicotes, lanças e espadas. Além disso, seu poder está em sua saliva, ou seja, Steven tem "beijos que curam", o que representa a manifestação da sua habilidade através de afeição. E isso não o torna menos importante nas batalhas, ou menos corajoso. [IMG=U1B] #3 - ELE NÃO TEM PROBLEMA EM DEMONSTRAR EMOÇÕES E FALAR SOBRE ELAS Em suas aventuras, Steven experimenta medo, frustração, tristeza e vários outros sentimentos que meninos são incentivados a esconder. Em vez de fingir que está tudo bem, ele verbaliza o que sente e lida com a causa desses problemas. Isso é uma lição importante para todos os gêneros, mas especialmente para meninos, que muitas vezes crescem sem obter as ferramentas psicológicas para gerenciar suas emoções. Reprimir essas emoções pode causar comportamentos agressivos, depressão e até suicídio. [IMG=76M] #4 - CHORAR NÃO É MOTIVO DE VERGONHA "Meninos não choram" é uma frase que não existem em Steven Universo. Todos os personagens, dos mais durões (como a Garnet) aos mais frágeis (como o Lars), choram em um momento ou outro, mas Steven é um dos que mais derramam lágrimas. Ele chora por tristeza, medo, raiva e felicidade, e isso nunca foi motivo de vergonha ou de piadas. Engolir o choro não é uma necessidade ou mesmo uma opção para ele. [IMG=M3N] #5 - STEVEN NÃO É APENAS SENSÍVEL, ELE TEM EMPATIA Apesar disso não ser dito abertamente na série, fica subentendido que um dos poderes que Steven herdou de sua mãe foi o da empatia. E ter empatia significa ter a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa e sentir o que ela sente. Em diversos momentos, Steven sente fisicamente a dor de outros personagens, mesmo monstros e inimigos. Isso dá a ele o talento de enxergar as motivações por trás das vilanias e acreditar no potencial de redenção mesmo em seus inimigos. Para Steven todo mundo merece compaixão e uma chance de se redimir. [IMG=68S] #6 - ELE É BONDOSO E COMPREENSIVO Steven é apenas um garoto e enfrenta obstáculos inimagináveis em sua vida, mas mesmo assim ele sempre encontra espaço para ajudar seus amigos. Ele escuta os problemas dos outros e faz o possível para que eles se sintam melhores. Situações em que o protagonista masculino de uma série é colocado na posição de apoiar personagens secundários são extremamente raras na cultura pop, no entanto, isso é muito recorrente em Steven Universo. Essa dinâmica apresenta um novo papel social importantíssimo para meninos, que raramente são ensinados a cuidar de outras pessoas. [IMG=ZM1] #7 - STEVEN DESEMPENHA TAREFAS CONSIDERADAS "FEMININAS" Na nossa cultura, os papéis sociais de homens e mulheres ainda são extremamente atrasados. Ainda é esperado que mulheres trabalhem fora e cuidem dos afazeres domésticos enquanto homens apenas trabalham fora. Essa é a realidade na maioria dos lares. Steven mora com três mulheres e na sua casa papéis de gênero não existem. Cada um desempenha tarefas de acordo com suas habilidades, e ele é constantemente visto cuidando da limpeza, da organização e principalmente da cozinha. [IMG=J1C] #8 - COISAS "DE MENINA" E "DE MENINO" NÃO EXISTEM Justamente por ser criado por três heroínas e pelo pai, que é músico, Steven nunca absorveu o conceito de "coisas de menino" e "coisas de menina". Para ele, o universo feminino não é motivo de piada ou vergonha. Em um episódio, Steven incentiva uma amiga a cantar e dançar em um festival, mas na hora de subir no palco ela fica com vergonha e desiste. Steven não pensa duas vezes e faz a performance no lugar da amiga, de maquiagem, saia e sapato de salto. A apresentação é um sucesso e o fato de Steven estar "vestido de mulher" não incomoda ninguém nem é motivo de risos. #9 - STEVEN RESOLVE CONFLITOS ATRAVÉS DO DIÁLOGO Steven Universo é uma série de ação e aventura, cheia de lutas e combates épicos, mas eles só acontecem quando não existe outra opção. Steven sempre tenta mediar conflitos através de diálogos, mesmo com os vilões mais perigosos. A cultura pop nos ensina que lutar é um ato de coragem, mas é quando Steven decide parar de lutar e conversar que ele demonstra verdadeiramente sua bravura. Ele muitas vezes se coloca em uma posição vulnerável, desarmado e em perigo, para tentar convencer vilões de que força física nem sempre é a solução, e isso é uma coisa que nem os heróis mais valentes fazem. E ele não pratica isso apenas em batalhas, mas no dia-a-dia também, conciliando ativamente os conflitos de seus amigos. #10 - ELE NÃO TEM PROBLEMA EM DEIXAR MENINAS SEREM MAIS FORTES Connie, a melhor amiga de Steven, é uma humana que não tem superpoderes, mas mesmo assim quer ajudar as Crystal Gems a defender a terra. Para isso, ela é treinada por Pérola para aprender a lutar com espadas. Connie e Steven desenvolvem várias estratégias de batalha em que ele faz a cobertura e a defesa e ela o ataque. Steven inclusive dá a espada que recebeu de herança de sua mãe de presente para a amiga, sem nunca questionar o papel da amiga e o seu. Fonte https://storia.me/pt/@micheli.nunes/moments micheli.nunes Micheli é jornalista especialista em cinema, e escreve sobre filmes, séries de TV, feminismo e cultura pop há 9 anos. 💖TEXTO MARAVILHOSO NÉ GENTE? 💖 ÓTIMO PARÁ MOSTRAR A PAIS E PROFESSORES
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marcoscunhaimport · 4 years
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Como negociar com cliente segundo o especialista William Ury
Artigo cedido pela Revista VendaMais. Todos os direitos reservados.
Ele é um dos especialistas em negociação mais influentes do mundo. Entre mediar conflitos de guerra, costurar acordos bilionários e treinar dezenas de milhares de pessoas nos quatro cantos do planeta, lá se vão quase quarenta anos de carreira.
Não seria exagero dizer que o norte-americano William Ury é uma lenda viva da literatura de negócios. Um clássico. E se você  quer saber como negociar com cliente, então não pode deixar de ler seus livros.
Cofundador do Programa de Negociação da Universidade de Harvard (EUA), Ury é autor de diversos best-sellers. Sua obra Como chegar ao SIM: Como negociar acordos sem fazer concessões, por exemplo, é o livro de negociação mais vendido da história!
Desde o lançamento, em 1981, foi traduzido para 34 idiomas e vendeu mais de 11 milhões de cópias apenas em inglês. Por tudo isso (e muito mais), não podíamos deixá-lo de fora desta edição.
Há algum tempo, Ury conversou com exclusividade com a VendaMais sobre este tema. A seguir, trazemos para o debate algumas das principais reflexões propostas por ele.
Rever conceitos, desaprender para aprender, evoluir. É para isso que estamos todos aqui, certo? Acompanhe e aprenda muito sobre como negociar uma venda com um dos maiores negociadores de todos os tempos!
Como chegar ao sim – Como negociar acordos sem fazer concessões
Autores: Roger Fisher, William Ury e Bruce Patton
Editora: Solomon
Número de páginas: 314
Quando você entra em uma negociação, quer evitar ao máximo o conflito e acaba aceitando as condições impostas pela outra parte sem reclamar?
Ou você é daqueles que fazem de tudo para defender os seus interesses, mesmo prejudicando o outro, em uma negociação de vendas?
E se a gente dissesse que pode existir um meio termo mais vantajoso para todos?
É o que Roger Fisher, William Ury e Bruce Patton, professores do programa de negociação da Universidade de Harvard (EUA), apontam neste livro.
Os pesquisadores defendem uma negociação de vendas (ou de qualquer outro tipo) baseada em princípios. Assim, se buscam benefícios mútuos. Dessa forma, ao invés de cada um defender seu lado, ambos almejam um resultado bom para todas as partes.
Ficou interessado em saber mais sobre como negociar com cliente e em se tornar esse tipo de negociador? Acesse amzn.to/2GNHdUK e adquira o seu exemplar.
Assim, sua tomada de decisão durante negociações erea muito mais assertiva.
Atenção!
Se você é líder de uma equipe de vendas e quer ajudar seus vendedores a se tornarem negociadores cooperativos, pode utilizar este conteúdo como ferramenta de treinamento. Reúna seu time e, juntos, reflitam sobre os conceitos apresentados por Ury e debatam sobre os exercícios propostos.
A definição de uma negociação de vendas de sucesso
“Uma negociação de sucesso resulta em um desfecho otimizado, que satisfaça os interesses principais das duas partes. O processo é eficiente em tempo e em energia. E o relacionamento melhora, ao invés de se deteriorar, como resultado da negociação.
A essência de uma negociação bem-sucedida não é dar o braço a torcer, nem ceder naquilo que é essencial, mas a busca por um acordo mutuamente satisfatório.”
Para pensar:
Analise suas últimas negociações e, levando em conta o conceito de negociação de sucesso apresentado por William Ury, use as linhas abaixo para definir o que precisa ser melhorado daqui para frente e o que você deve continuar fazendo para garantir que todas as suas negociações sejam bem-sucedidas de hoje em diante.
6 dicas de como negociar com cliente
1. Erros que levam ao fracasso em negociações
“Um dos erros mais comuns é pensar que pegar leve com a pessoa significa pegar leve com o problema. É tentar agradar o cliente e dar a ele o que quer que seja que ele esteja pedindo para fechar a venda.
O que vejo negociadores bem-sucedidos fazendo é ‘pegar leve com as pessoas, pegar pesado com o problema’. Ou seja, eles fazem uma distinção entre as pessoas – a dimensão relacional, emocional e psicológica da negociação – e o problema – as questões substanciais e materiais.
Pegar leve com as pessoas significa ouvir o cliente com atenção, buscar compreender suas reais necessidades. Pegar pesado com o problema significa apostar em uma abordagem conjunta de resolução de problemas:
‘Como podemos suprir as suas necessidades da melhor maneira possível de forma que a solução seja excelente tanto para você quanto para nós?’
Ou seja, no fim das contas, talvez o maior obstáculo para o sucesso nas negociações não seja a outra parte, por mais difícil que ela pareça ser.
A maior barreira, pela minha experiência, reside dentro de cada um de nós. É nossa tendência humana e perfeitamente compreensível a reagir – em outras palavras, a agir impulsivamente, sem pensar primeiro.
Como diz o velho ditado:
‘Quando estiver zangado, você fará o melhor discurso do qual vai se arrepender’.
A fundação de uma negociação bem-sucedida é ‘ir até a sacada’, um lugar de calma e perspectiva onde podemos nos focar nos nossos reais interesses.
Afinal de contas, como podemos querer influenciar os outros se não conseguimos influenciar a nós mesmos primeiro? Por isso, a chave, em negociação, é permanecer rigorosamente focado no que é mais importante para nós.
Não tem como negociar com cliente sem isso.
Tarefa de casa!
Antes de iniciar sua próxima negociação de vendas, defina claramente o que é mais importante para você naquele negócio. Tire um tempo para pensar sobre isso, agora.
É verdade que o que é mais importante pode variar de situação para situação, mas provavelmente há muita coisa que vale para todas as ocasiões. Registre isso no espaço abaixo.
 Além disso, no momento da negociação, não se esqueça de apostar em uma abordagem conjunta de resolução de problemas.
Para isso, sempre pergunte:
“Como podemos suprir as suas necessidades da melhor maneira possível de forma que a solução seja excelente tanto para você quanto para nós?”
2. A importância de ir para a sacada – e quando fazer isso
“Ir para a sacada significa se distanciar da situação e permitir que sua mente adentre uma ‘sacada mental’ onde você poderá encontrar calma e perspectiva. Significa manter os olhos no contexto geral e focar no que é realmente importante para você na negociação.
Quando uma negociação tropeça em algum tipo de dificuldade, o primeiro passo é ir para a sacada. Uma maneira de fazer isso é simplesmente respirando fundo e fazendo uma pausa antes de responder alguma coisa, ou programar intervalos frequentes.
A sacada é o lugar aonde vamos para nos preparar para uma negociação e para onde voltamos depois da negociação. Assim, podemos extrair lições e continuar melhorando nossas habilidades de negociação continuamente.
Ir para a sacada nos permite assumir a terceira parte da negociação de vendas. A partir dessa terceira parte, você consegue entender o cliente e entender a sua própria empresa com objetividade, e encontrar uma solução que seja boa para os dois lados.
Reestruture!
Uma ferramenta da terceira parte – e que é um dos maiores poderes que temos em qualquer negociação – é a habilidade de reestruturar. Se queremos mudar um jogo de confrontação para um de cooperação, precisamos aprender a mudar a estrutura, a maneira como enxergamos a situação.
Temos esse poder. Em qualquer negociação ou conflito, é quase como se houvesse um holofote, e esse holofote pode estar voltado para os posicionamentos rígidos, à medida que cada parte bate o pé e se recusa a se mover. Ou o holofote estará voltado para os interesses, as motivações, os desejos ou as preocupações implícitas de cada lado.
O holofote pode estar focado em posicionamentos inflexíveis ou em uma série de opções criativas para resolver o problema. Pode estar dando destaque a quem está certo ou a critérios objetivos de justiça, como preço de mercado.
Assim, reestruturar significa mover o holofote dos posicionamentos para os interesses, as opções e os critérios.”
Para pensar:
Para garantir que suas “idas à sacada” sejam produtivas, antes de ir para uma negociação, defina quais são seus objetivos com essas pausas:
Repensar seu MAPAN (melhor alternativa para um acordo negociado)?
Refletir sobre as objeções da outra parte e pensar em como respondê-las?
Definir quais concessões podem ser dadas para garantir o fechamento?
Utilize o espaço abaixo para registrar algumas possibilidades.
  3. Características de um bom negociador
“Um bom negociador é, acima de tudo, um bom ouvinte, que sabe como se colocar no lugar do outro.
Um bom negociador sabe como defender seus interesses ao mesmo tempo em que busca uma solução criativa que supra as necessidades de ambas as partes. Um bom negociador, portanto, precisa ser capaz de manter duas perspectivas diferentes na cabeça ao mesmo tempo – uma do seu próprio lado, e outra do lado oposto.
Se você observar os comportamentos de negociadores de sucesso, vai descobrir que eles ouvem muito mais do que falam. Costumamos pensar em negociadores bem-sucedidos como bons falantes, mas ser um bom ouvinte é ainda mais importante.
Trata-se de escutar, e trata-se de respeitar. Ouvir e respeitar provavelmente são as concessões mais baratas que você pode fazer em uma negociação. Não custam nada, mas significam muito para a outra parte.
Sem dúvida, não há como negociar com cliente sem ouvir atentamente”
4. O papel da empatia na negociação
“Negociar é um exercício de influência, de mudar o pensamento da outra pessoa. Mas como poderíamos mudar o que outra pessoa pensa se não sabemos o que ela está pensando?
Daí a importância da empatia.
Empatia não é a mesma coisa que solidariedade. Solidariedade significa ‘sentir pela pessoa’, ao passo que empatia significa ‘entender o que se passa dentro dela’.
Através da empatia, você pode descobrir quais são as reais necessidades e preocupações do cliente. Com empatia, você pode encontrar uma maneira de atender aos interesses da sua empresa e da outra parte ao mesmo tempo.
Muitas vezes, não é nada fácil, mas com empatia, criatividade e persistência você frequentemente consegue encontrar a melhor solução, aquela que cria valor para todos e realmente resolve o problema.”
Encare o desafio!
Antes de entrar em uma nova negociação, liste algumas perguntas que podem ajudá-lo a adotar uma postura mais empática durante o processo. Você pode questionar, por exemplo:
Quais são suas dúvidas em relação a X?
Quais são suas preocupações em relação a Y?
Como posso ajudá-lo a se convencer de que comprar Z é uma boa ideia?
Já tem algumas ideias de perguntas para fazer? Não deixe para registrá-las depois. Faça isso agora mesmo.
5. Como acabar com a cultura do desconto
“A essência de uma negociação de sucesso não é se render, nem ceder naquilo que é essencial, mas a busca conjunta por um acordo mutuamente satisfatório.
Mesmo que a outra parte esteja engajada na ‘cultura do desconto’, a melhor maneira é passar a primeira metade da negociação explorando interesses e padrões independentes de imparcialidade.
Use a pergunta mágica: por quê?
‘Por que você quer um desconto? Ajude-me a entender suas necessidades.’
Isso abre caminho para um diálogo de resolução de problemas que frequentemente pode resultar em uma solução que satisfaça ambas as partes.
Não é fácil mudar uma cultura, mas o melhor primeiro passo é fazer boas perguntas que abordem as motivações, as necessidades e as preocupações implícitas do cliente.”
6. Como lidar com a ansiedade durante negociações
“A chave para o sucesso é aprender a ir para a sacada – um local de calma mental e emocional –, onde você pode ficar de olho no prêmio. A partir da perspectiva de claridade e calma que paira na sacada, vamos negociar com muito mais eficiência.
Uma maneira de aumentar a autoconfiança e tratar a ansiedade é dando um passo atrás por um instante, analisar a situação com objetividade e avaliar sua MAPAN – sua Melhor Alternativa Para um Acordo Negociado.
MAPAN é sinônimo de poder. Se você desenvolver uma boa alternativa para satisfazer seus interesses, vai ter mais confiança e mais poder.”
Tarefa de casa!
Qual é a sua MAPAN em uma negociação?
Como você vai satisfazer seus interesses se, por algum motivo, não conseguir chegar a um acordo?
O que pode fazer para melhorar sua MAPAN?
Leia mais:
As 5 regras da arte da negociação que você precisa conhecer
BATNA: a técnica de negociação que impõe limites
Ficou claro para você como negociar com cliente? Mas qual é a hora certa de negociar? Será que você não está começando a negociar no momento errado?
Então, este vídeo do Guilherme Machado vai ajudar você a entender isso melhor:
youtube
Conselhos para profissionais de vendas que querem saber como negociar uma venda com sucesso
“As empresas estão reconhecendo que as velhas técnicas de vendas de pressionar o comprador não são adequadas para criar as parcerias de longa duração que elas buscam com os clientes.
Além disso, os clientes estão ficando mais sofisticados e demandando soluções especiais que são únicas para suas necessidades.
Isso requer que se customize cada venda e exige que a empresa confira mais amplitude ao vendedor para que ele possa negociar uma venda mutuamente lucrativa. Provavelmente não há habilidade mais vital para um vendedor do que a de saber fazer uma negociação cooperativa.”
Ao colocar em prática as dicas de William Ury, fazer os exercícios propostos nesta reportagem e levar a negociação realmente a sério, você com certeza se tornará um “negociador cooperativo”. Mãos à obra, e sucesso!
Por Natasha Schiebel e João Guilherme Brotto
Gostou das dicas de Ury para negociar? Se você quer mais algumas, baixe nosso e-book gratuito: Guia: Negociações de Sucesso – Como vencer as objeções de clientes e chegar ao SIM
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mastervendas · 4 years
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A mudança de mindset como fator crítico para a transformação digital
Ele é um dos especialistas em negociação mais influentes do mundo. Entre mediar conflitos de guerra, costurar acordos bilionários e treinar dezenas de milhares de pessoas nos quatro cantos do planeta, lá se vão 35 anos de carreira. Não seria exagero dizer que o norte-americano William Ury é uma lenda viva da literatura de negócios. Um clássico.
Cofundador do Programa de Negociação da Universidade de Harvard (EUA), ele é autor de diversos best-sellers. Sua obra Como chegar ao SIM: Como negociar acordos sem fazer concessões, por exemplo, é o livro de negociação mais vendido da história. Desde seu lançamento, em 1981, foi traduzido para 34 idiomas e vendeu mais de 11 milhões de cópias apenas em inglês.
Ury conversou com exclusividade com a VendaMais sobre negociação. Um bate-papo despretensioso, mas provocador, que vai convidar você a refletir sobre suas atuações enquanto negociador. Como bem diz nosso convidado, “a maior barreira [para nos tornarmos bons negociadores] reside dentro de cada um de nós”.
Rever conceitos, desaprender para aprender, evoluir. É para isso que estamos todos aqui, certo? A resposta para a negociação ideal está, muitas vezes, dentro de você mesmo.
Aliás, você já visitou a sacada hoje?
Se não entendeu a que essa pergunta se refere, continue a leitura e descubra por que esse é um dos principais segredos dos negociadores de sucesso…
VendaMais – Como você define uma negociação de sucesso?
William Ury – Uma negociação de sucesso resulta em um desfecho otimizado, que satisfaça os interesses principais das duas partes. O processo é eficiente em tempo e em energia. E o relacionamento melhora, ao invés de se deteriorar como resultado da negociação. A essência de uma negociação bem-sucedida não é dar o braço a torcer, nem ceder naquilo que é essencial, mas a busca por um acordo mutuamente satisfatório.
Quais são os principais erros que os vendedores cometem quando negociam e que fazem com que eles não alcancem esse sucesso?
Um dos erros mais comuns é pensar que pegar leve com a pessoa significa pegar leve com o problema. É tentar agradar o cliente e dar a ele o que quer que seja que ele esteja pedindo para fechar a venda. O que vejo negociadores bem-sucedidos fazendo é “pegar leve com as pessoas, pegar pesado com o problema”. Distinguir entre as pessoas – a dimensão relacional, emocional e psicológica da negociação – e o problema – as questões substanciais e materiais.
Pegar leve com as pessoas significa ouvir o cliente com atenção, buscar compreender suas reais necessidades. Pegar pesado com o problema significa apostar em uma abordagem conjunta de resolução de problemas: “Como podemos suprir as suas necessidades da melhor maneira possível de forma que a solução seja excelente tanto para você quanto para nós?”
Ou seja, no fim das contas, talvez o maior obstáculo para o sucesso nas negociações não seja a outra parte, por mais difícil que ela pareça ser.
A maior barreira, pela minha experiência, reside dentro de cada um de nós. É nossa tendência humana e perfeitamente compreensível a reagir – em outras palavras, a agir impulsivamente, sem pensar primeiro.
Como diz o velho ditado: “Quando estiver zangado, você fará o melhor discurso do qual vai se arrepender.” A fundação de uma negociação bem-sucedida é “ir até a sacada”, um lugar de calma e perspectiva onde podemos nos focar nos nossos reais interesses. Afinal de contas, como podemos querer influenciar os outros se não conseguimos influenciar a nós mesmos primeiro?
A chave, em negociação, é permanecer rigorosamente focado no que é mais importante para nós.
Fale mais sobre essa teoria de “ir para a sacada”. Como podemos saber o melhor momento para fazer isso?
Ir para a sacada significa se distanciar da situação e permitir que sua mente adentre uma “sacada mental” onde você poderá encontrar calma e perspectiva. Significa manter os olhos no contexto geral e focar no que é realmente importante para você na negociação.
Quando uma negociação tropeça em algum tipo de dificuldade, o primeiro passo é ir para a sacada. Uma maneira de fazer isso é simplesmente respirar fundo e fazer uma pausa antes de responder alguma coisa ou programar intervalos frequentes. A sacada é o lugar aonde vamos para nos prepararmos para uma negociação e para onde voltamos depois da negociação para extrair lições e poder continuar melhorando nossas habilidades de negociação continuamente.
Quando você fala sobre “ir para a sacada”, fala também sobre encontrar a “terceira parte” de uma negociação. O que quer dizer com isso?
Ir para a sacada nos permite assumir essa terceira parte da negociação. A partir dessa terceira parte, você consegue entender o cliente e entender a sua própria empresa com objetividade e encontrar uma solução que seja boa para os dois lados.
Uma ferramenta da terceira parte – e que é um dos maiores poderes que temos em qualquer negociação – é a habilidade de reestruturar. Se queremos mudar um jogo de confrontação para um de cooperação, precisamos aprender a mudar a estrutura, a maneira como enxergamos a situação. Temos esse poder.
Em qualquer negociação ou conflito, é quase como se houvesse um holofote, e esse holofote pode estar voltado para os posicionamentos rígidos – à medida que cada parte bate o pé e se recusa a se mover –, ou voltado para os interesses, as motivações, os desejos ou as preocupações implícitas de cada lado. O holofote pode estar focado em posicionamentos inflexíveis ou em uma série de opções criativas para resolver o problema. Pode estar dando destaque a quem está certo ou a critérios objetivos de justiça, como preço de mercado. Reestruturar significa mover o holofote dos posicionamentos para os interesses, as opções e os critérios.
O que faz de um vendedor um bom negociador?
Um bom negociador é, acima de tudo, um bom ouvinte, que sabe como se colocar no lugar do outro. Um bom negociador sabe como defender seus interesses ao mesmo tempo em que busca uma solução criativa que supra as necessidades de ambas as partes. Um bom negociador, portanto, precisa ser capaz de manter duas perspectivas diferentes na cabeça ao mesmo tempo – uma do seu próprio lado, e outra do lado oposto.
Quais são os comportamentos e as atitudes mais importantes de um bom negociador?
Se você observar os comportamentos de negociadores de sucesso, vai descobrir que eles ouvem muito mais do que falam. Costumamos pensar em negociadores bem-sucedidos como bons falantes, mas ser um bom ouvinte é ainda mais importante. Trata-se de escutar, e trata-se de respeitar. Ouvir e respeitar provavelmente são as concessões mais baratas que você pode fazer em uma negociação. Não custam nada, mas significam muito para a outra parte.
Como a empatia poder ser usada como uma ferramenta nas negociações?
Negociar é um exercício de influência, de mudar o pensamento da outra pessoa. Mas como poderíamos mudar o que outra pessoa pensa se não sabemos o que ela está pensando? Daí a importância da empatia. Empatia não é a mesma coisa que solidariedade. Solidariedade significa “sentir pela pessoa”, ao passo que empatia significa “entender o que se passa dentro dela”. Através da empatia, você pode descobrir quais são as reais necessidades e preocupações do cliente. Com empatia, você pode encontrar uma maneira de atender aos interesses da sua empresa e da outra parte ao mesmo tempo. Muitas vezes, não é nada fácil, mas com empatia, criatividade e persistência você frequentemente consegue encontrar a melhor solução, aquela que cria valor para todos e realmente resolve o problema.
Como os gerentes de vendas podem dar um fim à cultura do desconto – uma prática muito popular entre os profissionais de vendas brasileiros?
A essência de uma negociação de sucesso não é se render, nem ceder naquilo que é essencial, mas a busca conjunta por um acordo mutuamente satisfatório. Mesmo que a outra parte esteja engajada na “cultura do desconto”, a melhor maneira é passar a primeira metade da negociação explorando interesses e padrões independentes de imparcialidade. Use a pergunta mágica: por quê? “Por que você quer um desconto? Ajude-me a entender suas necessidades.” Isso abre caminho para um diálogo de resolução de problemas que frequentemente pode resultar em uma solução que satisfaça ambas as partes. Não é fácil mudar uma cultura, mas o melhor primeiro passo é fazer boas perguntas que abordem as motivações, as necessidades e as preocupações implícitas do cliente.
Uma pesquisa que fizemos recentemente mostrou que muitos vendedores são maus negociadores porque sofrem de ansiedade. Como resolver isso? Como uma pessoa pode ser menos ansiosa?
A chave para o sucesso, como eu falei antes, é aprender a ir para a sacada – um local de calma mental e emocional –, onde você pode ficar de olho no prêmio. A partir da perspectiva de claridade e calma que paira na sacada, vamos negociar com muito mais eficiência. Uma maneira de aumentar a autoconfiança e tratar a ansiedade é dar um passo atrás por um instante, analisar a situação com objetividade, e avaliar sua MAPAN – sua Melhor Alternativa Para um Acordo Negociado. Como você vai satisfazer seus interesses se, por algum motivo, não conseguir chegar a um acordo? O que pode fazer para melhorar sua MAPAN? Você conseguiria encontrar outro cliente em potencial ou pode conversar com outra pessoa da empresa? MAPAN é sinônimo de poder. Se você desenvolver uma boa alternativa para satisfazer seus interesses, vai ter mais confiança e mais poder.
Como criar um objetivo inteligente para uma negociação?
Vá para a sacada e reflita sobre seus interesses implícitos. Continue se perguntando “por quê”. Priorize suas metas. Seu objetivo, por exemplo, pode não ser apenas um acordo de curto prazo, mas um relacionamento de longa duração mutuamente lucrativo.
O que fazer quando um prospect diz: “É caro demais/Não tenho esse dinheiro”?
Não trate isso como um problema, mas como uma oportunidade, uma chance para explorar e saber mais sobre os interesses do seu prospect. Ao invés de forçar a outra parte a um fechamento, o que pode simplesmente criar mais resistência, faça o oposto e veja se você consegue atraí-lo na direção de um possível acordo ao tratar de suas preocupações e mostrar o valor que o seu produto ou serviço poderia trazer para ela. Construa uma “ponte de ouro” para o cliente, facilitando as coisas ao máximo para que ele tome a decisão que você gostaria que ele tomasse.
Como as técnicas de storytelling podem ajudar uma negociação a ter mais sucesso?
Como antropólogo, eu sempre fui um grande fã do poder da história para tocar as pessoas, educar e influenciar. Se você pode contar uma boa história sobre um uso bem-sucedido do seu produto ou serviço, isso pode ajudar a fechar a venda. Enxergue seu trabalho como o de alguém que está ajudando um cliente a criar uma história em sua própria mente sobre como o seu produto ou serviço vai ajudá-lo a ter sucesso nos negócios.
Conte-nos sobre a negociação mais difícil da qual você já participou e como ela terminou.
Acho que as negociações mais difíceis estão no domínio da guerra e da paz. Talvez a mais difícil que eu já encarei tenha sido a mediação entre os grandes líderes da Rússia e da Chechênia. Milhares de pessoas estavam morrendo e nós conseguimos chegar a uma trégua temporária. Não conseguimos, contudo, o apoio financeiro necessário da comunidade global para criar condições econômicas para a paz. Sem emprego e sem esperança, os jovens homens voltaram a lutar e logo a guerra recomeçou. Foi de partir o coração, mas ressaltou a importância de criar as condições econômicas e sociais certas para a paz.
Essa lição me motivou a começar um projeto com parceiros brasileiros no Oriente Médio para criar o Caminho de Abraão, um caminho como o de Santiago de Compostela. O Caminho de Abraão, agora ativo, com 2 mil quilômetros de trilhas de caminhada e hospedagem em casas de famílias em dezenas de vilas no Oriente Médio, está lentamente criando condições econômicas e sociais para uma transformação da região. Nosso lema é: um passo de cada vez. Convidamos todo mundo a caminhar conosco para ajudar a criar um mundo melhor e mais pacífico para nossas crianças.
Quais são seus conselhos para profissionais de vendas que querem se tornar negociadores melhores?
As empresas estão reconhecendo que as velhas técnicas de vendas de pressionar o comprador não são adequadas para criar as parcerias de longa duração que elas buscam com os clientes. Além disso, os clientes estão ficando mais sofisticados e demandando soluções especiais que são únicas para suas necessidades. Isso requer que se customize cada venda e exige que a empresa confira mais amplitude ao vendedor para que ele possa negociar uma venda mutuamente lucrativa. Provavelmente não há habilidade mais vital para um vendedor do que a de saber fazer uma negociação cooperativa.
Entrevista publicada originalmente na VendaMais de março de 2017
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Inteligência Emocional: 5 passos para desenvolver a habilidade que os empregadores querem agora
Os empregadores estão cada vez mais exigentes, agora estão em busca de profissionais qualificados que também sejam bons em inteligência emocional.
Veja aqui 13 erros comuns em entrevistas de emprego e como evitá-los
Inteligência emocional é um conceito que surgiu a pouco mais de 20 anos, e que mesmo assim, começou a se tornar popular a pouco tempo.
Mas afinal, o que seria inteligência emocional?
Em poucas palavras, seria o autoconhecimento e autocontrole das emoções diante de situações de pressão, estresse e euforia em meio a principalmente, o ambiente de trabalho.
E por falar em trabalho, não existe nem um chefe ou patrão que não queira um funcionário tão perfeito, não é mesmo?!
Porém, a grande questão é:
Será mesmo que é possível ter essa “perfeição”, como um profissional além de qualificado, mas também resiliente perante a todos os desafios do cotidiano de uma empresa?
Para alguns, pode até parecer algo distante e para outros algo desnecessário, afinal todos os aspectos de sua personalidade podem contar como um ponto positivo.
Contudo, a inteligência emocional com certeza vai além da aristocracia e comportamento exemplar, podendo te beneficiar em qualquer área da sua vida, não só a profissional.
Imagem: shutterstock
Portanto, veja alguns passos para desenvolver essa rara habilidade que pode te fazer alcançar novos voos.
Veja aqui 8 Fatos que Provam a Ascensão da Liderança Feminina
1º Passo – Para ter inteligência emocional, é preciso ter autoconhecimento
Você conhece os seus limites?
Sabe quando tende ou não a ficar nervoso em uma situação conflitante?
Bom, se a sua resposta for não, esse é um bom momento para começar a se auto analisar.
Para isso, não necessariamente você precisa ir até o consultório de um terapeuta.
No entanto, isso pode te ajudar se você tem dificuldades em reconhecer as suas próprias fraquezas emocionais.
Só tenha em mente que esse é um processo progressivo, ou seja, aos poucos você irá se desenvolvendo como pessoa.
E para isso, uma boa dica, é ir anotando os seus sentimentos negativos em um papel.
Com este exercício, você já aumenta a sua percepção e reflexão sobre as suas emoções.
E falando em emoções…
Veja aqui 4 coisas que mulheres extremamente bem sucedidas fazem antes do almoço
2º Passo – Saber controlar as emoções
Esse é o passo mais difícil para muitos, e também o mais importante para se ter inteligência emocional.
Mas não é do dia pra noite, que você vai aprender a lidar com as suas emoções, é necessário muito trabalho e muito esforço.
Essa habilidade tem sido tão exigida nos processos seletivos, que até mesmo as plataformas de cursos online, oferecem vários cursos voltados para a inteligência emocional.
Eles podem te ajudar bastante, porém, essa é mais uma forma de conhecer os seus erros do que de aprender a controlá-los.
Sendo assim, busque outras maneiras de se guiar.
Na verdade, para tomar atitudes diferentes é necessário pensar diferente.
Do mesmo modo, não adianta você se achar o todo o poderoso, por ter uma personalidade forte, já que nas horas difíceis, quem leva a vantagem é quem sabe controlar o impulso da raiva e do nervosismo.
Em nosso post sobre técnicas psicológicas para assumir o controle de quase todas as situações por exemplo, você vai encontrar algumas dicas para te ajudar nessa parte do caminho.
Com isso, além de ser uma pessoa otimista e enxergar o lado positivo das coisas, para ter inteligência emocional, você deve ter uma outra coisa que acaba no esquecimento de todos os brasileiros:
3º Passo – Para ter inteligência emocional, é preciso ter gratidão
Mas porque gratidão?
Esse sentimento é o que vai gerar motivação para ir atrás de novos resultados e novas conquistas.
Quem não é feliz com o que tem agora, tampouco será feliz com o que conquistar lá na frente, isso se conquistar, pois no primeiro obstáculo tudo virá abaixo.
Somente dessa forma, é possível se comportar adequadamente para atingir os seus objetivos.
E claro, a gratidão é o gatilho mental para ter automotivação suficiente para ir atrás de suas metas, mesmo quando o cenário é adverso.
Veja aqui as diferenças, vantagens e perspectivas que colocam as mulheres em posições de liderança
4º Passo – Sentir empatia
Se você nunca ouviu essa palavra, é só entrar em uma sala de entrevistas de emprego coletiva, que vai ouvir ela centenas de vezes.
Acontece que essa habilidade da inteligência emocional é fundamental para resolver situações de conflito.
Pois se colocar no lugar do outro, já é um bom começo para um consenso entre as partes.
Já ouviu a expressão: “Alguém tem que ceder”?
É bem assim, mas não pense que você sairá perdendo, pois você só ganha mais um degrau para chegar no próximo passo:
5º Passo – Desenvolver a raríssima habilidade da resiliência
Pouca gente sabe o real significado dessa palavra, porém se você passou pelo segundo e terceiro passo, já deve ter desenvolvido essa característica.
E o que é resiliência afinal?
É a capacidade de se regenerar rapidamente em meio às adversidades.
Ser resiliente é também sinônimo de inteligência emocional, mas você pode ser um sem ter o outro.
Até porque, conseguir segurar as suas emoções, não quer dizer que você relevou aquele desaforo que recebeu do seu chefe ou colega de trabalho.
A resiliência é uma característica que faz falta também em outros âmbitos da vida.
Ela envolve não só deixar pra lá, mas também a prática do perdão, de forma que isso não te afete de tal maneira que a sua mente mirabole o tempo todo uma possível vingança.
Pense nisso!
Veja aqui As Conquistas e Desafios das Mulheres no Mercado de Trabalho
Então agora, você já pode começar a praticar o que aprendeu aqui.
Autoconhecimento
Controle emocional
Gratidão
Empatia
Resiliência
E só não se esqueça:
Para conseguir resultados diferentes, temos que fazer coisas diferentes!
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heslanx · 7 years
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O que é Coaching e como ele pode ajudar pacientes de terapia?
Você provavelmente já se perguntou o que é Coaching e como ele pode te ajudar na terapia, não é mesmo?
Coaching é um processo cujo principal propósito é conduzir o ser humano por um caminho de evolução pessoal. Com essa prática, diversas áreas da vida podem ser transformadas, melhorando significativamente o desempenho do paciente.
No trabalho de coaching, refere-se ao indivíduo como coachee, ou cliente. Mas, como falamos aqui sobre o processo de coaching aliado à psicoterapia, iremos usar os três termos: paciente, cliente e coachee.
O processo de Coaching costuma ser bastante relacionado ao desenvolvimento profissional e às orientações de carreira. Entretanto, esse processo engloba todos os contextos da vida de um indivíduo e reúne diversas técnicas de aplicação. Por isso, pode – e deve – ser utilizado como parte da terapia.
Este trabalho se fundamenta em diversas técnicas e estratégias, que levam o indivíduo a aprimorar todas as suas potencialidades.
O nosso potencial, em totalidade, vai muito além do que imaginamos. Se for devidamente explorado, podemos alcançar tudo o que quisermos.
Continue lendo o nosso artigo e entenda um pouco melhor o que é Coaching.  E veja como esse processo pode ajudar os pacientes em terapia.
  O QUE É COACHING?
Coaching é um processo que visa melhorias e grandes conquistas em todas as esferas da vida de uma pessoa. Seja no âmbito profissional, familiar, pessoal, financeiro e, até mesmo, espiritual, essa ferramenta é bastante eficaz.
O Coach utiliza diversos recursos e técnicas que permitem uma compreensão melhor do indivíduo. E, a partir daí, traça formas de como tirá-lo do seu estado atual para que ele atinja os objetivos pretendidos.
O principal motivo de limitarmos a nossa capacidade realizadora é a falta de autoconhecimento. E é nesse cenário que surge o coach (em tradução livre= treinador).
O coach é o profissional que ajuda o paciente (coachee) a fazer emergir o máximo possível das suas forças e virtudes. Sua missão é despertar as potencialidades que estão adormecidas dentro de cada um.
Utilizando-se das estratégias certas, o coach facilita os insights do coachee, e o guia por um caminho transformador de redescoberta de si mesmo.
O sucesso do coaching depende da colaboração e da aliança formada entre as duas partes atuantes no processo. Por um lado, o coach deve ser capacitado e possuir todas as habilidades necessárias para conduzir o coachee.
Do outro lado está o coachee, que precisa dispor de maturidade e comprometimento para cogerenciar esse processo de mudanças. Ele precisa estar com a mente aberta e com disposição para desconstruir e reconstruir seus padrões de pensamento.
Mais a frente, neste artigo, iremos detalhar as habilidades necessárias para que o coachee tenha participação ativa no processo de coaching. Entenda agora como essa intervenção funciona.
  COMO O PROCESSO DE COACHING FUNCIONA?
De forma geral, o Coaching é um processo com aplicação altamente prática e com um prazo definido. Uma vez que objetivo é traçado e estruturado, metas são colocadas para que o indivíduo consiga conquistá-lo.
Através de sessões presenciais, o coach estimula em seu paciente o potencial para que ele conquiste tudo aquilo que deseja. Assim, o coachee é direcionado a tomar melhores decisões para a sua vida.
Normalmente, o coach que guiará o indivíduo por essa jornada deve reunir conhecimentos de psicologia, neurociência, administração, entre outros.
  A ORIGEM DO COACHING
Há quem diga que o termo “coaching” surgiu durante a Idade Média, em alusão ao trabalho que os cocheiros realizavam. Estes, por sua vez, tinham a missão de conduzir as pessoas até onde elas pretendiam chegar.
Em meados do século XIX, o termo coaching se aproximou um pouco mais do conceito que é trabalhado atualmente. Essa definição começou a ser usada em menção a um tutor acadêmico particular.
A partir da década de 50, foi firmado o trabalho de coaching como profissão. Os primeiros resultados foram vistos nos esportes. Nesse contexto, o coach (treinador) trabalhava com o propósito de motivar e preparar a equipe, mental e fisicamente.
A atuação do coach passou a chamar a atenção de outros setores profissionais, e foi no mundo corporativo que o coaching ganhou significativa evidência e comprovação de sua efetividade.
Desde então, foi notado que os maiores obstáculos que nos impedem de vencer, são nossas próprias limitações. Os grandes adversários são as barreiras emocionais: a autossabotagem.
Esse foi o início dos processos de coaching, que vêm se expandindo efetivamente em todas as direções.
  PARA QUAIS CONTEXTOS O COACHING É INDICADO?
As estratégias de coaching podem ser aplicadas em situações e âmbitos diversos. Isso abrange as ramificações do Self Coaching (treinamento pessoal) e do Business Coaching (treinamento profissional).
Antes de focarmos na importância do trabalho de coaching aliado à terapia, vamos conhecer um pouco da atuação do coach em contextos variados.
Veja alguns exemplos de atuação do profissional de coaching:
Coaching Familiar
A família é a primeira instituição à qual o ser humano pertence. Assim como em qualquer outra instituição social, o ambiente familiar também está sujeito a conflitos. Na verdade, o contexto familiar carrega a maior parte das origens dos conflitos humanos.
Quando os integrantes do grupo familiar têm dificuldades em gerir suas emoções e solucionar os problemas, as dificuldades se agravam. A falta de harmonia dentro de casa pode culminar em separações e desestruturar o desenvolvimento emocional dos filhos.
O coach familiar ajuda os integrantes do grupo a descobrirem quais são os seus papéis dentro da família. Cada qual, estando ciente de como pode cooperar para a harmonização do lar, assume suas responsabilidades.
Nesse ambiente, o coach mantém uma visão sistêmica do grupo, e consegue identificar quais são os pontos que precisam melhorar.
Coaching afetivo
O processo de coaching afetivo, ou coaching de relacionamento, visa exatamente equilibrar a vida afetiva do cliente.
Neste trabalho, o coach desempenha o papel de facilitador para que o coachee estruture sua vida amorosa. Ele é levado à reflexão sobre como seus pensamentos e padrões comportamentais podem influenciar seus relacionamentos de forma negativa.
O trabalho de coaching afetivo é destinado tanto às pessoas que estão em busca de um novo relacionamento e estabilidade emocional, quanto para aqueles que já se encontram em uma relação séria, mas não conseguem driblar as dificuldades da vida a dois.
Coaching financeiro pessoal
Diferente de consultoria financeira que oferece soluções pontuais e pré-definidas, o coach financeiro pessoal promove o aprendizado do cliente.
Neste processo, o coachee desenvolve habilidades econômicas e aprende a modificar seus hábitos e gerir suas finanças.
Utilizando-se de medidas didáticas, o coach financeiro pessoal auxilia seu cliente a administrar seus ganhos e despesas e atingir suas metas, como trocar de carro, programar uma viagem, etc.
Coaching esportivo
O coach esportivo é um grande aliado dos atletas. Ele identifica as barreiras que impedem o esportista de alcançar sua alta performance.
Com o coaching esportivo, os atletas aprendem a responder positivamente e lidar com as pressões físicas e psicológicas do mundo dos esportes.
O coachee, neste processo, passa a aprimorar suas potencialidades e atingir alto desempenho na prática esportiva.
Coaching de emagrecimento
O coach de emagrecimento, ou coach nutricional, leva o cliente a enxergar as raízes da autossabotagem. A pessoa que enfrenta problemas com o peso, com frequência, é movida pela fome emocional e não pela fome orgânica.
Por que emagrecer é tão difícil se todos sabem que o caminho para isso é a reeducação alimentar? Porque, primeiramente deve ocorrer a reeducação cognitiva, a mudança nos padrões de pensamento.
O trabalho de coaching de emagrecimento ajuda o coachee a substituir a comida por outros reforçadores positivos, recuperar sua autoestima e reconstruir sua autoimagem.
Coaching de inteligência emocional
Inteligência emocional é a habilidade de gerir as próprias emoções e compreender as atitudes e sentimentos das outras pessoas.
Essa é uma habilidade que muitas pessoas não possuem, mas que pode ser desenvolvida. Pessoas com inteligência emocional se relacionam muito bem com os demais, e tem alta capacidade de resolução de conflitos.
O coach de inteligência emocional conduz o cliente a um processo de autoanálise, onde ele aprende a identificar suas emoções e equilibrá-las. Assim como, aprende a ter mais empatia e flexibilidade para lidar com as outras pessoas.
Coaching de carreira
Quando se fala em coaching, essa é a área de atuação mais lembrada. Atualmente, o coach de carreira tem um vasto campo de trabalho. Isso também se deve ao fato de que muitas pessoas não estão satisfeitas com a profissão que exercem.
O coach de carreira direciona o cliente a reencontrar a paixão pelo seu trabalho, ou a assumir coragem para seguir novos caminhos.
Durante este percurso, o coachee identifica suas verdadeiras aptidões e segue em busca de autorrealização. Não se trata apenas de conquistar sucesso profissional, e sim de encontrar no trabalho uma fonte de realização pessoal.
Além dos contextos que foram apresentados aqui, o processo de coaching possui abrangência ainda maior. Inúmeros outros cenários podem ser melhorados com a intervenção de um coach, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, entre eles:
Coaching de comunicação e oratória
Coaching de liderança
Coaching corporativo
Coaching de moda e beleza
Coaching para concursos
Coaching de aprendizagem
Coaching de saúde e bem estar
Coaching de marketing e negócios
Essas informações são para você ter ideia do quão abrangente e transformador é o trabalho de um coach. Agora, vamos retomar o foco e prosseguir com a importância do coaching aliado ao processo terapêutico.
  QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE COACHING E PSICOTERAPIA?
Muitas pessoas ainda confundem coaching e psicoterapia. Por serem processos que guardam algumas semelhanças, há quem pense que se trata da mesma experiência. Mas não é bem assim.
Tanto no processo de coaching quanto no acompanhamento terapêutico, existe um profissional que conduz o paciente (ou cliente) por um caminho de reflexão em busca de soluções. No entanto, são duas formas de intervenção que se baseiam em diferentes técnicas.
Na psicoterapia, quem acompanha o paciente é um profissional com graduação em psicologia. A intervenção possui caráter clínico.
Geralmente o psicólogo é procurado quando a pessoa está enfrentando conflitos que interfiram negativamente na sua vida. Ou ainda, quando o paciente é encaminhado por profissionais de outras áreas para confirmação de diagnóstico e acompanhamento de transtornos psicológicos.
Nas sessões de terapia são utilizados métodos e técnicas psicoterápicas, a começar pela anamnese. Com respaldo em uma profunda investigação clínica, o psicólogo identifica a fonte dos problemas, avalia os sintomas e fecha o diagnóstico.
A partir disso, o tratamento psicológico é feito com vistas a reduzir os sintomas e o sofrimento do paciente.
Claro que a psicoterapia também é eficaz para aqueles que apenas buscam maior autoconhecimento. Mas essa ainda é uma prática de poucos adeptos. Persiste a crença ultrapassada de que “psicólogo é para loucos”.
Voltando ao coaching: quem procura este tipo de acompanhamento é direcionado a atingir objetivos específicos. O coaching é um processo que tem o foco no futuro, no alcance de metas, no empoderamento do ser e na execução de planos de ação.
Na terapia, a efetividade do tratamento deixa grande responsabilidade sobre o terapeuta. Certamente, é essencial que o paciente esteja disposto a confiar e desnudar sua psique.
Já no processo de coaching, o cliente é o maior responsável pelo sucesso da jornada. Ao coach cabe apenas mostrar os caminhos para nortear o coachee, a caminhada depende dele.
  A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO ATIVA DO COACHEE
Para que as metas sejam alcançadas e o processo de coaching seja finalizado com excelência, o coachee deve cogerenciar. Não se trata apenas de participar e ser direcionado, mas de estar 100% atuante e comprometido com as mudanças.
O coachee já possui dentro de si todos os recursos necessários para sua transformação, ele só precisa fazer essa força aflorar.
Além da participação ativa no processo, algumas competências básicas são necessárias para que o coachee tenha um alto desempenho:
Responsabilidade
Toda transformação deve partir da compreensão de que algo precisa ser mudado. O coachee deve assumir a responsabilidade sobre suas escolhas e sobre a sua vida.
Deve abandonar as antigas desculpas, lamentações e atribuições dos acontecimentos aos fatores externos. Deve assumir que está em suas mãos o poder transformador.
Capacidade de expressão
O caminho para acessar os recursos internos é saber se expressar, externalizar o que está oculto.
O coachee precisa ter, ou desenvolver, a habilidade para identificar suas verdadeiras vontades e seus sentimentos. E quando verbalizar, isso deve ser feito sem entraves ou meias verdades.
Gestão das emoções
No decorrer do trabalho de coaching surgem momentos intensos, que demandam profunda reflexão e escolhas delicadas.
Para lidar com isso de maneira construtiva, o coachee precisa ter equilíbrio e saber gerir suas emoções.
Potencial realizador
Por fim, o coachee deve dispor de toda sua capacidade realizadora. Deve colocar seus planos de ação em prática antes e depois do processo de coaching.
As forças e virtudes que podem promover a evolução pessoal, já estão dentro de cada pessoa, só precisam ser trabalhadas.
  COMO O PROCESSO DE COACHING PODE AJUDAR OS PACIENTES?
Apesar de serem diferentes, o Coaching e a terapia podem ser complementares. O objetivo dessa junção de intervenções é ajudar o paciente a evoluir e atingir seus objetivos com mais eficiência.
A seguir, listamos alguns dos principais benefícios desse processo:
1 – O coaching ajuda a melhorar a assertividade
Quando realizado em conjunto com a terapia, o Coaching ajuda o paciente a ser mais objetivo e assertivo. Isso é refletido em todas as esferas de sua vida que precisam ser melhoradas.
Se o objetivo imediato de um paciente é mudar de carreira, por exemplo, o Coaching irá ajudá-lo a definir metas e prazos para que esse fim seja alcançado.
2 – O paciente aprende a fazer melhores escolhas
Outro benefício do Coaching é ajudar o paciente a fazer melhores escolhas para a sua vida. Quando combinado com a terapia, é possível aumentar o autoconhecimento do paciente.
A partir daí, as técnicas de Coaching são aplicadas para que ele consiga analisar de forma mais consciente e tomar as melhores decisões.
3 – A zona de conforto é alterada
Muitas vezes, o indivíduo já tomou a decisão de mudar algum ponto em sua vida com o qual não esteja satisfeito. Porém, não faz nada de concreto para que essa situação seja mudada.
O processo de Coaching tem justamente o objetivo de fazer com que o paciente tome atitudes. E, dessa forma, saia de sua zona de conforto e dê um passo em direção à sua transformação.
Além desses benefícios, a efetividade do coaching, aliado à terapia, também se reflete nos seguintes resultados:
Gerenciamento de tempo: o paciente aprende a vencer a procrastinação, definir prioridades e gerenciar melhor a sua rotina.
Orientação para a ação: fica mais fácil ter autodisciplina, colocar os planos em prática e fazer acontecer, ao invés de esperar por mudanças.
Determinação: dia após dia as pequenas mudanças alcançam grandes proporções. Assim, o paciente se aproxima cada vez mais dos seus ideais.
Amplitude de visão: o olhar estratégico possibilita analisar o caminho que será trilhado para definir o melhor percurso a seguir.
Empoderamento: através do processo de coaching, o paciente conhece todas as suas potencialidades e assume o poder e o controle sobre sua vida.
Autorrealização: finalmente, depois de atravessar toda a jornada de autoconhecimento e realizar todas as transformações necessárias, o resultado é a plena autorrealização.
Com as técnicas aplicadas no processo, o seu paciente entenderá mais a fundo porque tomou essa decisão de mudança. Assim, passará a compreender quais meios tem criado para que os objetivos sejam alcançados.
Em resumo, o Coaching pode ser muito positivo para o processo terapêutico. Principalmente porque a autoestima e confiança do paciente aumentam quando ele começa a ver resultados práticos e atingir seus objetivos.
Ao mesmo tempo, a terapia permite que o autoconhecimento seja intensificado durante o processo de Coaching. Por isso, reitero que são intervenções complementares, uma não substitui a outra.
Ficou mais claro o que é Coaching e como ele pode ajudar os pacientes em terapia? Caso ainda restem dúvidas, deixe um comentário que tentaremos ajudar da melhor forma possível.
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DICA DO DIA - Tipos de Personalidade
Olá, como vão todos? No post de hoje eu gostaria de falar sobre alguns modelos de tipos de personalidade, uma ferramenta incrível que talvez possa te ajudar a desenvolver as características psicológicas do seus personagens. Porque, vocês sabem, o que passa no interior do seu protagonista deve transbordar para o exterior também.
Os 16 Tipos de Personalidades
Então, para começar, seria interessante dar uma olhada nesse site e descobrir qual o seu tipo de personalidade. O site é 16 Tipos de Personalidade, ele usa o MBTI (que será explicado mais tarde) e a teoria dos cinco grandes traços de personalidade.
Origem
Essa teoria dos 16 tipos de personalidade teria se baseado nos estudos sobre a psicologia analítica que Jung propôs, num artigo específico que se referia pela primeira vez na história a tipos psicológicos, publicado no ano de 1921, porém se baseando apenas nos conceitos mais simples e deixando de lado tópicos como, as funções cognitivas.
O que é?
Uma das formas mais fáceis que eu já encontrei para formar um carácter psicológico. Tudo o que você precisa fazer é ir no site. Ou você dá uma olhada nos artigos e tipos de personalidade ou você pode fazer o texto e descobrir de uma vez qual é o seu ou do seu personagem baseado nas respostas que você der.
Os cinco aspectos da personalidade
Aqui entenderemos quais são os cinco aspectos da personalidade que, quando combinados, definem o tipo de personalidade: Mente, Energia, Natureza, Tática e Identidade. Cada um desses aspectos deve ser visto como um continuum de dois lados, com a opção "neutra" colocada no meio.
Mente
Este aspecto mostra como interagimos com o ambiente:
Indivíduos introvertidos preferem atividades solitárias e se exaurem com a interação social. Eles tendem a ser bastante sensíveis à estimulação externa (por exemplo, som, visão ou cheiro) em geral.
Indivíduos extrovertidos preferem atividades em grupo e são estimulados pela interação social. Eles tendem a ser mais entusiasmados e mais facilmente animados do que os introvertidos.
Energia
O segundo aspecto determina como vemos o mundo e processamos informações:
Os indivíduos presentes são altamente práticos, pragmáticos e práticos. Eles tendem a ter hábitos fortes e se concentrar no que está acontecendo ou já aconteceu.
Os indivíduos intuitivos são muito imaginativos, de mente aberta e curiosos. Eles preferem a novidade à estabilidade e se concentram em significados ocultos e em possibilidades futuras.
Natureza
Esse aspecto determina como tomamos decisões e lidamos com as emoções:
Pensar nas pessoas se concentra na objetividade e racionalidade, priorizando a lógica sobre as emoções. Eles tendem a esconder seus sentimentos e consideram a eficiência mais importante que a cooperação.
Os indivíduos em desenvolvimento são sensíveis e emocionalmente expressivos. Eles são mais empáticos e menos competitivos do que os tipos Pensantes, e se concentram na harmonia e cooperação social.
Táticas
Esse aspecto reflete nossa abordagem ao trabalho, planejamento e tomada de decisão:
Os indivíduos responsáveis ​​são decisivos, minuciosos e altamente organizados. Eles valorizam clareza, previsibilidade e fechamento, preferindo estrutura e planejamento à espontaneidade.
As pessoas que respeitam são muito boas em improvisar e identificar oportunidades. Eles tendem a ser não-conformistas flexíveis e relaxados, que preferem manter suas opções em aberto.
Identidade
Por fim, o aspecto Identidade sustenta todos os outros, mostrando como estamos confiantes em nossas habilidades e decisões:
Indivíduos assertivos ( -A ) são seguros de si, temperados e resistentes ao estresse. Eles se recusam a se preocupar demais e não se esforçam muito quando se trata de alcançar objetivos.
Indivíduos turbulentos ( -T ) são autoconscientes e sensíveis ao estresse. É provável que experimentem uma ampla gama de emoções e sejam motivados pelo sucesso, perfeccionistas e ansiosos por melhorar.
Tipos de Grupos
Agora você sabe em que consiste cada tipo. Mas como eles se encaixam?
Nosso sistema possui duas camadas: a primeira (interna) define nossas funções , a segunda (externa) - nossas estratégias .
Funções
A camada de papel determina nossos objetivos, interesses e atividades preferenciais. Existem quatro papéis:
Analistas (tipos Intuitivo e Pensador [_NT_], variantes Assertiva e Turbulenta)
Esses tipos de personalidade adotam a racionalidade e a imparcialidade, destacando-se em debates intelectuais e campos científicos ou tecnológicos. Eles são ferozmente independentes, de mente aberta, obstinados e imaginativos, abordando muitas coisas de uma perspectiva utilitária e muito mais interessados ​​no que funciona do que no que satisfaz a todos. Essas características tornam os analistas excelentes pensadores estratégicos, mas também causam dificuldades quando se trata de atividades sociais ou românticas.
Diplomatas (tipos Intuitivo e Sensação [_NF_], variantes Assertiva e Turbulenta)
Os diplomatas se concentram na empatia e cooperação, brilhando na diplomacia e no aconselhamento. As pessoas pertencentes a esse tipo de grupo são cooperativas e imaginativas, muitas vezes desempenhando o papel de harmonizadores em seus locais de trabalho ou círculos sociais. Essas características tornam os diplomatas afetuosos, empáticos e influentes, mas também causam problemas quando há necessidade de confiar exclusivamente na racionalidade fria ou tomar decisões difíceis.
Sentinelas (tipos Observador e Julgador [_S_J], variantes Assertiva e Turbulenta)
Os sentinelas são cooperativos e altamente práticos, abraçando e criando ordem, segurança e estabilidade aonde quer que vão. As pessoas pertencentes a um desses tipos tendem a ser muito trabalhadoras, meticulosas e tradicionais, e se destacam em campos logísticos ou administrativos, especialmente aqueles que dependem de hierarquias e regras claras. Esses tipos de personalidade seguem seus planos e não evitam tarefas difíceis - no entanto, eles também podem ser muito inflexíveis e relutantes em aceitar pontos de vista diferentes.
Exploradores (tipos observador e de prospecção [_S_P], variantes assertivas e turbulentas)
Esses tipos são os mais espontâneos de todos e também compartilham a capacidade de se conectar com os arredores de uma maneira que está além do alcance de outros tipos. Os exploradores são utilitários e práticos, brilhando em situações que exigem reação rápida e capacidade de pensar em seus pés. Eles são mestres em ferramentas e técnicas, usando-os de muitas maneiras diferentes - desde o domínio das ferramentas físicas até a convencimento de outras pessoas. Não é de surpreender que esses tipos de personalidade sejam insubstituíveis em crises, artesanato e vendas - no entanto, seus traços também podem levá-los a empreender empreendimentos arriscados ou a se concentrar apenas em prazeres sensuais.
Estratégias
A camada Estratégia mostra nossas maneiras preferidas de fazer as coisas e alcançar objetivos. Existem quatro estratégias:
Individualismo confiante (tipos introvertidos e assertivos [I ___- A])
Individualistas confiantes preferem fazer as coisas sozinhos, optando por confiar em suas próprias habilidades e instintos, em vez de procurar contato com outras pessoas. Eles sabem no que são bons e têm alta autoconfiança. Esses tipos de personalidade acreditam firmemente que a responsabilidade pessoal e a confiança em si mesmo são valores muito importantes. Individualistas confiantes não prestam muita atenção às opiniões de outras pessoas e preferem confiar em si mesmos.
Domínio de pessoas (tipos extrovertidos e assertivos [E ___- A])
Os Mestres de Pessoas buscam contato social e tendem a ter muito boas habilidades de comunicação, sentindo-se à vontade em eventos sociais ou em situações em que precisam confiar ou direcionar outras pessoas. Esses tipos confiam em suas habilidades e não hesitam em expressar suas opiniões. Desempenhar um papel ativo na sociedade e saber o que faz as outras pessoas funcionarem significam muito para o People Masters; no entanto, eles não estão muito preocupados com o que as outras pessoas pensam sobre eles.
Melhoria constante (tipos introvertidos e turbulentos [I ___- T])
Os melhoradores constantes são pessoas quietas e individualistas. Eles tendem a ser perfeccionistas e orientados para o sucesso, geralmente gastando muito tempo e esforço para garantir que o resultado de seu trabalho seja o melhor possível. Como o próprio nome diz, os constantes melhoradores são indivíduos de alto desempenho dedicados ao seu ofício - no entanto, eles também tendem a se preocupar muito com seu desempenho.
Engajamento social (tipos extrovertidos e turbulentos [E ___- T])
A última estratégia é adotada por tipos sociáveis, energéticos e orientados para o sucesso. Os engajadores sociais tendem a ser indivíduos inquietos e perfeccionistas, propensos a experimentar emoções muito positivas e muito negativas. Sua curiosidade e vontade de trabalhar duro também significam que eles geralmente são de alto desempenho, mesmo que sejam pessoas bastante sensíveis. Tipos que favorecem essa estratégia também tendem a dar muita importância às opiniões de outras pessoas; eles valorizam seu status social e estão ansiosos para ter sucesso em tudo o que fazem.
Tabela de tipos
Esta tabela mostra todos os tipos possíveis, juntamente com seus papéis e estratégias:
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Os tipos de personalidades
E aqui, temos todos tipos de personalidade que são divididos em quatro grupos, cada grupo com quatro personalidades e além de cinco aspectos da personalidade que vimos anteriormente.
Analistas
Arquiteto: INTJ-A / INTJ-T
Pensadores criativos e estratégicos, com um plano para tudo.
Lógico: INTP-A / INTP-T
Criadores inovadores com uma sede insaciável por conhecimento.
Comandante: ENTJ-A / ENTJ-T
Líderes ousados, criativos e enérgicos, sempre dando um jeito em tudo.
Inovador: ENTP-A / ENTP-T
Pensadores espertos e curiosos que não resistem um desafio intelectual.
Diplomatas
Advogado: INFJ-A / INFJ-T
Idealistas quietos e místicos, porém muito inspiradores e incansáveis.
Mediador: INFP-A / INFP-T
Pessoas poéticas, bondosas e altruístas, sempre prontas para ajudar uma boa causa.
Protagonista: ENFJ-A / ENFJ-T
Líderes inspiradores e carismáticos, que conseguem hipnotizar sua audiência.
Ativista: ENFP-A / ENFP-T
Espíritos livres, criativos, sociáveis e entusiásticos, sempre encontrando uma razão para sorrir.
Sentinelas
Logístico: ISTJ-A / ISTJ-T
Indivíduos práticos e extremamente confiáveis.
Defensor: ISFJ-A / ISFJ-T
Protetores dedicados e acolhedores, estão sempre prontos para defender seus amados.
Executivo: ESTJ-A / ESTJ-T
Administradores excelentes, inigualáveis em gerenciar coisas - ou pessoas.
Cônsul: ESFJ-A / ESFJ-T
Pessoas extraordinariamente atenciosas, sociais e populares, sempre prontas para ajudar.
Exploradores
Virtuoso: ISTP-A / ISTP-T
Experimentadores práticos e ousados, mestres em todos tipos de ferramentas.
Aventureiro: ISFP-A / ISFP-T
Artistas flexíveis e charmosos, sempre prontos para explorar e experimentar algo novo.
Empresário: ESTP-A / ESTP-T
Pessoas inteligentes, enérgicas e perceptivas, que realmente gostam de arriscar.
Animador: ESFP-A / ESFP-T
Animadores entusiasmados, enérgicos e espontâneos - a vida nunca fica entediante perto deles.
Para uma melhor compreensão, acessar:
https://www.portalraizes.com/estudo-define-16-tipos-de-personalidade-qual-e-a-sua/
MBTI
Agora, daremos uma olhada nessa teoria que é a predecessora dos 16 tipos de personalidades, o MBTI.
Origem
O MBTI, o Indicador tipológico de Myers-Briggs, foi desenvolvido por mais de quarenta anos por Isabel Briggs Myers e sua filha, Katharine Cook Briggs, uma ferramenta que nos permite classificar os diferentes tipos de personalidades e as características psicológicas mais dominantes nessa pessoa, analisando se ela é introvertida ou extrovertida, e se apoiando também nas quatro funções psicológicas principais, descrita na teoria conceitual de Carl Gustav Jung, das quais uma predomina durante a maior parte da vida da pessoa.
As teorias de Jung afirmam existir uma sequência de quatro funções cognitivas: Racionalidade, Emoção, Sensação e Intuição, estando cada uma delas orientada a um polo: Extroversão ou Introversão, resultando num total de oito funções dominantes.
No livro, Jung propôs quatro funções principais da consciência:
    Duas funções não racionais: Sensação e Intuição
    Duas funções racionais: Pensar e Sentir
Já o MBTI expande esse conceito, nos permitindo determinar a função dominante a função auxiliar de cada pessoa, e destaca as preferências de acordo com quatro eixos:
Introversão (I) e Extroversão (E) - orientação da energia: é a função auxiliar do sujeito. Importante: não se trata de ser aberto ou tímido, mas de ter como fonte de energia o mundo exterior ou o mundo interior.
Sensação (S) e Intuição (N) - recopilação de informação: é o modo pelo qual a pessoa prioriza a recopilação da informação. Sempre haverá uma função dominante e outra auxiliar.
Racionalidade (T) e Emoção (F) - tomada de decisões: é o modo como a pessoa trata a informação. Neste caso também existe uma função dominante e outra auxiliar.
Juízo (J) e Percepção (P) - modo de ação: é a função principal da pessoa. Este eixo sempre será extrovertido.
Para saber mais acessem: https://br.mundopsicologos.com/artigos/16-tipos-de-personalidade-segundo-o-mbti-qual-e-o-seu
A verdade é que eu poderia continuar discorrendo por esse assunto por dias, entretanto, percebi que existem diferenças entre alguns modelos de tipos de personalidade. O interessante aqui é nos atermos às características do indivíduos e expandir nosso entendimento da psicologia humana, por isso pularemos para nosso próximo tópico.
Os cinco grandes traços de personalidade
Os cinco grandes traços de personalidade, também usado nos 16 tipos de personalidade, acontece quando a análise fatorial (uma técnica estatística) é aplicada aos dados da pesquisa de personalidade, algumas palavras usadas para descrever aspectos da personalidade são frequentemente aplicadas à mesma pessoa. Por exemplo, alguém descrito como consciente é mais provável de ser descrito como "sempre preparado" em vez de "confuso". Essa teoria baseia-se, portanto, na associação entre palavras, mas não em experimentos neuropsicológicos. Essa teoria usa descritores de linguagem comum e, portanto, sugere cinco amplas dimensões comumente usadas para descrever a personalidade e a psique humanas.
Os cinco fatores são:
Abertura à experiência ( inventivo / curioso vs. consistente / cauteloso )
Consciência ( eficiente / organizado vs. descontraído / descuidado )
Extroversão ( extrovertido / energético vs. solitário / reservado )
Concordância ( amigável / compassivo vs. desafiador / independente )
Neuroticismo ( sensível / nervoso vs. seguro / confiante )
Os cinco fatores
Abertura à experiência
A abertura é uma apreciação geral da arte, emoção, aventura, idéias incomuns, imaginação, curiosidade e variedade de experiências. As pessoas abertas à experiência são intelectualmente curiosas, abertas à emoção, sensíveis à beleza e dispostas a experimentar coisas novas. Eles tendem a ser, quando comparados às pessoas fechadas, mais criativos e mais conscientes de seus sentimentos. Eles também são mais propensos a ter crenças não convencionais. A alta abertura pode ser vista como imprevisibilidade ou falta de foco e é mais provável que se envolva em comportamentos de risco ou uso de drogas. Além disso, diz-se que indivíduos com alta abertura buscam a auto-atualização especificamente buscando experiências intensas e eufóricas. Por outro lado, aqueles com baixa abertura procuram obter satisfação através da perseverança e são caracterizados como pragmáticos e orientados por dados - às vezes até percebidos como dogmáticos e de mente fechada. Ainda existe alguma discordância sobre como interpretar e contextualizar o fator de abertura.
Exemplos:
Eu tenho excelentes idéias.
Eu sou rápido para entender as coisas.
Eu uso palavras difíceis.
Eu estou cheio de idéias.
Não estou interessado em abstrações. ( invertido )
Eu não tenho uma boa imaginação. ( invertido )
Tenho dificuldade em entender idéias abstratas. ( invertido )
Consciência
A consciência é uma tendência a mostrar autodisciplina, agir obedientemente e lutar pela conquista contra medidas ou expectativas externas. Está relacionado à maneira pela qual as pessoas controlam, regulam e dirigem seus impulsos. Alta consciência é muitas vezes percebida como teimosa e focada. A baixa consciência está associada à flexibilidade e espontaneidade, mas também pode aparecer como negligência e falta de confiabilidade. Altas pontuações em consciência indicam uma preferência pelo comportamento planejado, em vez de espontâneo. O nível médio de consciência aumenta entre os adultos jovens e depois diminui entre os adultos.
Exemplos:
Eu estou sempre preparado.
Presto atenção aos detalhes.
Eu faço as tarefas imediatamente.
Eu gosto de ordem.
Eu sigo uma programação.
Eu sou exigente no meu trabalho.
Eu nunca esqueço meus pertences.
Eu sempre acabo sendo útil para a maioria das coisas.
Lembro-me frequentemente de onde coloquei minhas coisas pela última vez.
Eu dou atenção aos meus deveres.
Extroversão
A extroversão é caracterizada pela amplitude das atividades (em oposição à profundidade), pela emergência de atividades/situações externas e pela criação de energia por meios externos. A característica é marcada por um pronunciado envolvimento com o mundo externo. Os extrovertidos gostam de interagir com as pessoas e geralmente são vistos como cheios de energia. Eles tendem a ser indivíduos entusiasmados, orientados para a ação. Eles possuem alta visibilidade do grupo, gostam de conversar e se afirmam. Pessoas extrovertidas podem parecer mais dominantes em ambientes sociais, em oposição a pessoas introvertidas nesse ambiente.
Os introvertidos têm menor envolvimento social e níveis de energia do que os extrovertidos. Eles tendem a parecer calmos, discretos, deliberados e menos envolvidos no mundo social. Sua falta de envolvimento social não deve ser interpretada como timidez ou depressão; ao contrário, são mais independentes de seu mundo social do que os extrovertidos. Os introvertidos precisam de menos estímulo e mais tempo sozinhos que os extrovertidos. Isso não significa que eles não sejam amigáveis ​​ou anti-sociais; ao contrário, eles são reservados em situações sociais.
Geralmente, as pessoas são uma combinação de extroversão e introversão, com o psicólogo da personalidade Eysenck sugerindo que essas características estão ligadas de alguma forma ao nosso sistema nervoso central.
Exemplo:
Eu sou a vida do partido.
Eu não me importo de ser o centro das atenções.
Eu me sinto confortável com as pessoas.
Eu começo conversas.
Eu falo com muitas pessoas diferentes em festas.
Eu não falo muito ( invertido )
Penso muito antes de falar ou agir. ( invertido )
Não gosto de chamar atenção para mim. ( invertido )
Eu estou quieto perto de estranhos. ( invertido )
Não tenho intenção de falar em grandes multidões. ( invertido )
Agradabilidade
O traço de agradabilidade reflete diferenças individuais na preocupação geral com a harmonia social. Indivíduos agradáveis ​​valorizam o convívio com os outros. Eles geralmente são atenciosos, gentis, generosos, confiantes e confiáveis, prestativos e dispostos a comprometer seus interesses com os outros. Pessoas agradáveis ​​também têm uma visão otimista da natureza humana.
Indivíduos desagradáveis ​​colocam o interesse próprio acima de se dar bem com os outros. Eles geralmente não se preocupam com o bem-estar dos outros e são menos propensos a se estender para outras pessoas. Às vezes, seu ceticismo sobre os motivos dos outros faz com que sejam suspeitos, hostis e não cooperativos. As personalidades de baixa aceitação são geralmente pessoas competitivas ou desafiadoras, o que pode ser visto como argumentativo ou não confiável.
Exemplo:
Eu estou interessado em pessoas.
Eu simpatizo com os sentimentos dos outros.
Eu tenho um coração mole.
Eu tiro um tempo para os outros.
Sinto as emoções dos outros.
Eu faço as pessoas se sentirem à vontade.
Eu realmente não estou interessado nos outros. ( invertido )
Eu insulto as pessoas. ( invertido )
Não estou interessado nos problemas de outras pessoas. ( invertido )
Sinto pouca preocupação pelos outros. ( invertido )
Neuroticismo
Neuroticismo é a tendência a experimentar emoções negativas, como raiva, ansiedade ou depressão. Às vezes é chamado de instabilidade emocional, ou é revertida e referida como estabilidade emocional. Segundo a teoria da personalidade de Eysenck (1967), o neuroticismo está interligado com baixa tolerância ao estresse ou estímulos aversivos.
Aqueles com uma pontuação alta em neuroticismo são emocionalmente reativos e vulneráveis ​​ao estresse, também tendendo a ser irreverentes na maneira como expressam emoção. Eles são mais propensos a interpretar situações comuns como ameaçadoras, e pequenas frustrações como irremediavelmente difíceis. Suas reações emocionais negativas tendem a persistir por períodos incomumente longos, o que significa que geralmente estão de mau humor. Por exemplo, o neuroticismo está conectado a uma abordagem pessimista em relação ao trabalho, à confiança de que o trabalho impede relações pessoais e à aparente ansiedade ligada ao trabalho.
Aqueles com alta pontuação no neuroticismo podem exibir mais reatividade à condutância da pele do que aqueles com baixa pontuação no neuroticismo. Esses problemas na regulação emocional podem diminuir a capacidade de uma pessoa com alto nível de neuroticismo de pensar com clareza, tomar decisões e lidar efetivamente com o estresse. A falta de satisfação nas realizações da vida de alguém pode se correlacionar com altos escores de neuroticismo e aumentar a probabilidade de alguém cair em depressão clínica. Além disso, indivíduos com alto nível de neuroticismo tendem a experimentar mais eventos negativos da vida e tendem a ter pior bem-estar psicológico.
No outro extremo da escala, os indivíduos com baixa pontuação em neuroticismo ficam menos chateados e são menos reativos emocionalmente. Eles tendem a ser calmos, emocionalmente estáveis ​​e livres de sentimentos negativos persistentes. A ausência de sentimentos negativos não significa que os pontuadores baixos experimentem muitos sentimentos positivos.
O neuroticismo é semelhante, mas não idêntico, ao neurótico no sentido freudiano (isto é, neurose). Alguns psicólogos preferem chamar neuroticismo pelo termo instabilidade emocional para diferenciá-lo do termo neurótico em um teste de carreira.
Exemplos:
Fico irritado facilmente.
Fico estressado facilmente.
Fico chateado facilmente.
Eu tenho mudanças de humor frequentes.
Eu me preocupo com as coisas.
Estou muito mais ansioso do que a maioria das pessoas.
Eu estou relaxado a maior parte do tempo. ( invertido )
Raramente me sinto triste. ( invertido )
Para mais informações, porque o assunto é tão extenso que daria um livro, acesse: https://translate.google.com.br/translate?sl=auto&tl=pt&u=https%3A%2F%2Fen.wikipedia.org%2Fwiki%2FBig_Five_personality_traits
Conclusão
Agora, eu queria deixar claro que existem milhares de modelos de personalidades, sendo que eu nem toquei no assunto de como a vivência de uma pessoa e em como a infância de um indivíduo afeta o jeito que ela se comporta perante o mundo. Eu gostaria que esse post fosse utilizado não como um guia ou lei fixa, e sim como um material de consulta quando as ideias para construção de personagem falharem. Obrigada a todos que leram e continuam lendo meus textos e saibam que esses post que veem a cada lua cheia são apenas resultados de pesquisas que deixo aqui registradas como um diário de aprendizado. Eu espero que vocês estejam aprendendo tanto quanto eu.
Até a próxima.
Fonte
https://www.os16tipos.com/home
https://br.mundopsicologos.com/artigos/16-tipos-de-personalidade-segundo-o-mbti-qual-e-o-seu
https://en.wikipedia.org/wiki/Big_Five_personality_traits
https://www.lifehack.org/articles/lifestyle/the-10-essential-habits-of-positive-people.html
https://translate.google.com.br/translate?sl=auto&tl=pt&u=https%3A%2F%2Fen.wikipedia.org%2Fwiki%2FBig_Five_personality_traits
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theolympusrp · 4 years
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OOC: + 18
IC:
Nome terreno: Blake Blossom. Nome mitológico: Kefi (κεφι)  - conceito geral: alguém que ama a vida e a vive com euforia. Faceclaim: Joland Novaj + Modelo. Nascimento: 13 de novembro de 1998. Naturalidade: Detroit/Michigan + EUA.
Ser: Semideus + Dionísio. Tempo de treino: 10 anos. Nível: 02 Dormitório: Cassiopeia (Ala 01) - Quarto 03
Twitter: @kefi_olp Ocupação: Aluno + Horticultor na horta.
Qualidades: Curioso, carismático, charmoso, extrovertido. Defeitos: Vingativo, individualista, excêntrico, caótico. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
– E-mails trocados entre uma assistente social e um promotor de justiça. Novembro de 2012. ____ Cara Senhora Memphys, Eu sei que, em nossa última reunião, perdi o decoro quando me referi a Blake Blossom. Como a senhora mesma apontou, é inadmissível que, na minha posição de servidor da justiça, utilize de artimanhas verbais para o malefício de uma vítima inocente. Admito a minha culpa e indelicadeza, e peço encarecidamente que me perdoe pela falta de profissionalismo. Ainda assim, gostaria de continuar a nossa conversa de antes. Porque o Caso Blossom ainda possui muitas lacunas, precisarei da sua colaboração para completá-las em definitivo. Aguardarei a sua resposta. Cordialmente, John Leak, Promotor de justiça da cidade de Detroit.
____ Promotor Leak, Devo lhe dizer que estive pesquisando acerca do senhor a partir do momento em que me procurou para falarmos de Blake Blossom. Primeiro, descobri que o senhor possui uma carreira dúbia em cima de casos populares, e que é famoso por seus discursos agressivos e manipuladores. Não é verdade que o senhor ajudou a condenar um homem negro inocente por um crime cometido por uma quadrilha de brancos? Se não tivesse sido o trabalho árduo do comitê de ética, que descobriu os maus tratos e torturas psicológicas cometidas contra Daniel Jefferson, o senhor Leak ainda estaria influente nos tribunais, invicto e poderoso – ou estou errada? Não acredito no seu arrependimento. Não quando diz para os jornais que Blake Blossom deveria ser procurado pela polícia como um fugitivo, e não como criança desaparecida. O senhor é hipócrita e repulsivo, e me recuso a ter participação na sua caça às bruxas a um pobre menino sem um mandato. Espero que, a esta altura, o senhor recupere o bom senso. Atenciosamente, Melissa Memphys.
____ Cara Senhora Memphys, Embora me seja satisfatório que tenha gasto o seu precioso tempo revirando rumores sobre minha ética profissional, devo lembrá-la que sou uma autoridade judiciária em pleno exercício do seu dever. É claro que a senhora Não precisa me receber, se não quiser – mas a sua óbvia obstrução à justiça acarretará em consequências indesejáveis tanto para o seu impecável histórico profissional, quanto para a sua vida familiar. Seria um problema se o seu ex-marido negligente conseguisse a custódia total dos seus três filhos pequenos. Eu entendo como o coração de uma mãe se sente, em uma situação demasiada delicada. Portanto, como mãe cuidadora e prestativa, peço para que se coloque na posição da Sheron Addams, que perdeu o seu precioso James em um incidente onde apenas Blake Blossom estava. Deixe-me colocá-la nos sapatos dela. Sheron Addams é uma jovem mãe solteira que trabalhava de segunda a segunda limpando sanitários em um shopping. Ganhando menos de 30 dólares a hora, sua jornada de trabalho só era recompensada quando chegava em casa e era recepcionada pelo lindo sorriso do seu filho, o pequeno Jamie, de sete anos. Quando ela foi demitida e precisou de novas ideias, sua vizinha, Linda Blossom, pediu para que Sheron ajudasse Blake em matemática – receberia ainda menos do que no seu antigo emprego, mas um pouco ainda era melhor do que nada. Então, Sheron Addams passou a receber Blake Blossom na própria casa, tutorando matemática e outros assuntos nos quais o garoto era fraco, todos os dias na semana. Inevitavelmente, a aproximação de Blake e James surgiu com a rotina; e sem que qualquer um percebesse, ambas as se tornaram tão amigas quanto os meninos... Ou é o que a mídia quer que pensemos. Nas minhas pesquisas independentes, descobri que Blake foi adotado pelos Blossom aos três anos de idade. Sua mãe biológica é Tiffany Rutherford, uma megalomaníaca e mentirosa compulsiva, que perdeu a guarda do bebê após deixá-lo sozinho no estacionamento de um Walmart. Desde os primeiros anos de vida, o garoto apresenta comportamentos delirantes de muito similares aos de sua progenitora. Um dos muitos episódios dos seus surtos psicóticos envolveu uma ligação para a emergência, quando ele tinha mais ou menos oito anos. Nela, Blake insistiu que a sua cozinha estava cheia de heras, e que “as mulheres malucas” dançaram em cima da bancada, rindo e bebendo de jarros de vinho. Mas nãos estou dizendo que Blake Blossom é uma dessas pobres crianças com doenças psiquiátricas. Ele nunca enfrentou dificuldades em sua vida social e aparentava, inclusive, se dar bem com crianças de sua idade. Tenho propriedade para dizer que a tragédia na casa dos Addams, nos poucos minutos em que Sheron os deixou sozinhos, trata-se de um crime cometido por uma mente sociopata e cruel. A senhora tem certeza de que estou errado em caçar um “pobre menino”, que fugiu sem ao menos pedir por ajuda? Não existem crianças assassinas. Existem réus que serão pegos. E você, senhora Memphys, precisa olhar para o caso com os olhos da justiça. Ou não haveria de querer pegar o culpado, se a vítima tivesse o seu sangue? Sinceramente, John Leak, Promotor de justiça da cidade de Detroit.
____ Por deus, Promotor Leak. O senhor chegou a reler o que escreveu? Blake Blossom jamais teve surtos psicóticos, muito menos uma mente maldosa! Ele tinha apenas doze anos quando o infeliz incidente aconteceu com James Addams. Doze anos, Promotor Leak, quando ele apareceu no Alerta Amber. Não ouse falar dele com a mesma propriedade que usaria, referindo-se a um serial killer. James tropeçou na escada. Foi um acidente. Não sei o que é mais baixo, vindo do senhor: se é a sua evidente ameaça contra mim, mencionando o processo de custódia dos meus filhos, ou se é pelo senhor decidir processar Blake Blossom dois anos após o seu desaparecimento. Se ele ainda estiver vivo, está completamente sozinho lá fora; e quando penso que esta é uma probabilidade mínima, sinto calafrios. Mas aqui está o senhor – um abutre sem um pingo de empatia, me pedindo para lhe passar informações pessoais daquele POBRE MENINO, que foi tão vítima das circunstâncias quanto James Addams. É de se desesperar, mesmo. Eu o convido a procurar uma clínica psiquiátrica, apesar de acreditar que um exorcista poderia fazer um trabalho ainda melhor do que se simplesmente o trancassem em uma sala acolchoada. Louco prepotente. E pode tentar algo contra mim, se quiser. Reencaminharei estes e-mails para o primeiro veículo de imprensa que me vier à mente, se o senhor chegar perto de mim ou da minha família. Não me incomode novamente. Melissa Memphys.
Habilidades:
I. Apelo Teatral: O filho de Dionísio é um ator nato. Suas encenações tornam as coisas super convincentes para qualquer um que esteja prestando atenção na sua fala mansa. O envolvimento entre ouvintes e locutor é real, e uma leve euforia pode ser sentida.
II. Perícia com Tirso 1: Por ser a principal arma ligada a Dionísio, a habilidade de Blake com esta arma é quase instintiva, mas somente executando manobras básicas.
III. Alcoolismo Benéfico 1: Ao ingerir qualquer bebida alcóolica, os reflexos e sentidos de Blake se apuram por um curto período de tempo e há o aumento da tolerância à dor, entrando no estado “frenesi”. Com a movimentação trôpega, ele consegue se desviar de golpes inimigos com mais fluidez do que se estivesse sóbrio.
IV. Induzir Animação: Através de uma conexão empática, Blake consegue induzir sensações boas nas pessoas ao redor. Elas abrem sorrisos, se movimentam mais e podem esquecer a tristeza por um temp. Com um papo leve, Blake pode levar outros semideuses a calmaria e prazer.
V. Líder da Relva 1: Como Dionísio é o deus da vegetação, Blake consegue controlar videiras já existentes, podendo aumentar seu tamanho até os pés do inimigo ao desenvolvê-la em uma velocidade maior. Ele também pode manipular o tamanho das uvas e dos morangos, fazendo-os crescer.
VI. Criação de Vinho 1: Blake consegue criar dois litros de vinho a partir de quatro litros de água. Ele pode usar esta bebida para induzir a habilidade Alcoolismo Benéfico. Se ingerido pelos inimigos, eles darão PT e ficarão inconscientes de suas ações.
VII. Ilusionista 1: A aura ébria de Blake pode deixar os inimigos tontos e vendo coisas. As ilusões são de curto efeito e servem para ganhar campo e tempo (ex: perder a noção de altura, enxergar o chão ondulado ou grandes buracos, etc.). O tempo de duração é de 5 minutos.
VIII. Encantamento Felino: Blake consegue se comunicar com felinos e é capaz de sentir seus sentimentos e ler seus pensamentos. Os felinos pequenos se oferecem a servi-lo, enquanto os maiores podem ser convencidos a ajudá-lo.
IX. Perícia com Tirso 2: Blake consegue realizar golpes mais sofisticados com o tirso. É o melhor usando essa arma e consegue executar certos golpes que outros semideuses não conseguem.
X. Alcoolismo Benéfico 2: Além dos reflexos melhorados e da tolerância à dor, o vinho, agora, auxiliará na regeneração de feridas. Se estiver gravemente machucado, Blake entrará em “coma alcóolico” – o álcool em seu corpo o induzirá a um sono profundo até que a auto regeneração esteja completa.
XI: Líder da Relva 2: Blake pode brotar vinhas de solos férteis ou não. Ele é capaz de liberar um aroma que reanima a vegetação rasteira que morreu há pouco tempo e pode fazê-la crescer em qualquer superfície sólida até a cintura do alvo. Elas são influenciadas pelas emoções dele.
XII. Rei da Festa: Blake pode fazer com que um inimigo escolhido interrompa o seu ataque para dançar uma música aleatória. Dura enquanto a música tocar, ou até o oponente ser acertado por algum aliado.
XIII. Garras de Leopardo: Como o leopardo é um dos felinos símbolos de Dionísio, esta habilidade pode aumentar as unhas de Blake em mais 3 centímetros. Elas são resistentes e afiadas, e podem cortar metais menos resistentes.
XIV. Videiras Vingativas: Para proteger o seu mestre ferido ou desacordado, as videiras atacam por livre e espontânea vontade a todos que quiserem ferir Blake. Neste estado, elas só param quando todos os inimigos estiverem caídos ou se o filho de Dionísio for resgatado por aliados.
XV: Perícia com Tirso 3: Agora, Blake consegue realizar golpes quase impossíveis com o tirso, e com tamanha perfeição que é quase certo que ele acerte.
XVI. Imunidade: Devido ao álcool no seu organismo, Blake se torna completamente imune aos venenos leves e resistente aos letais. Em casos de atordoamento ou de paralisias, ele entra em “torpor alcóolico”, uma versão mais breve do modo “coma alcóolico”. Nesse estado, ele precisa descansar até que o seu corpo sue as toxinas.
XVII. Líder da Relva 3: Agora, os tentáculos verdes são fortes o suficiente para se enrolar nos inimigos e erguê-los do chão. Ao comando de Blake, as videiras podem crescer ao ponto de se entrelaçarem em construções inteiras ou formar muros. Por estarem mais fortes, demandam mais energia da prole, deixando-os fatigados se usado repetidamente ou em objetos de grande porte.
XVIII. Ilusionista 2: As ilusões se tornam mais violentas e pesadas, induzindo um breve estado de loucura no alvo, que pode tanto congelá-lo em um estado de choque, quanto pode fazê-lo se voltar contra os próprios aliados. O efeito ainda possui a duração de 5 minutos e não funciona em oponentes com resistência mental.
XIX. Vício Curativo: O vinho que Blake produz pude curar seus aliados de qualquer envenenamento ou intoxicação, induzindo-os ao estado benéfico “torpor alcóolico”.
XX. Criação de vinho 2: Blake pode criar vinho do nada, manipulando apenas as moléculas de H2O encontradas no ar. Ele pode inundar campos de batalha até os joelhos de um adulto mediano, atrapalhando os inimigos através da embriaguez ou fortalecendo os aliados, induzindo-os ao estado “frenesi”.
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