Tumgik
#Escola Politécnica
milkywayrollercoaster · 4 months
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Jardim Botânico
Museu de História Natural e da Ciência
Lisboa
fotos cjmn
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naoedicoes · 8 months
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LIVRARIAS
Os livros da não (edições) estão disponíveis também na Livraria da Travessa /// Rua da Escola Politécnica, 46, em Lisboa.
Passem por lá!
////////// Livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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marineblogandstudy · 2 years
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Um novo começo | Uma nova etapa
Olá, quanto tempo neh?! Agora com 26 anos eu posso dizer que a Marine de 19 anos que valeu a pena se esforçar tanto, porque nós conseguimos entrar em uma Universidade pública de qualidade!
Foi aprovada na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) no curso de Design de ambientes em 2018, FOI MÁGICO! Me encontrei na área e me apaixono cada dia mais sobre esse universo do design de ambientes. Formei em março desse ano (2022) trabalho na área desde 2021 quando iniciei os estágios, agora estou fazendo meus próprios projetos de forma autônoma, está sendo maravilhoso poder exercitar minha criatividade e todo o conhecimento que eu me dediquei a aprender durante esses anos. Me sinto desafiada todos os dias, mas são desafios bons, que me fazem melhorar como designer e pessoa. 
Mas eu voltei aqui pro Tumblr por um motivo muito especial (e muito desafiador também): decidi fazer mestrado em design de interiores! Tenho pesquisado sobre mestrado desde 2021 e um dos meu maiores sonhos é  estudar/morar em outro país, então também pesquisei bolsas de estudo que pudessem tornar esse sonho mais palpável, porque pagar uma pós graduação no exterior está  fora da minha realidade (eu sou pobre gente). Então o recurso que eu tenho é  o gosto por estudar e eu quero muito conseguir ser aprovada com bolsa de estudo.
“Ah, mas onde você  quer fazer o mestrado?!” Em uma das melhores escolas de design, arquitetura e engenharia do mundo, em um dos países que eu mais tenho vontade de conhecer: na Politécnica de Milão, na Itália. Sim! Muito ambiciosa da minha parte, mas se eu não tentar eu nunca vou saber se posso conseguir, então eu vou tentar e vou me esforçar o máximo que eu conseguir pra realizar esse sonho de morar e estudar pelo menos 2 anos em Milão (e agora com companhia, mas depois eu falo mais sobre isso).
DE VOLTA A PREPARAÇÃO PARA SER APROVADA - AGORA NO MESTRADO
PS: Eu escrevo aqui porque imagino que ninguém vai ler, é uma forma de eu registrar o processo de aplicação pro mestrado, registrar a minha evolução e não esquecer pelo que eu passei e o quanto eu lutei. Se você me conhece (ou se não me conhece também) e ler esse texto, por favor não pense que eu boba por estar fazendo isso (alerta de insegurança kk).
#studyblog #mestrado #diário
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amazoniaonline · 1 year
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fredborges98 · 9 days
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Pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, e das universidades de Twente, na Holanda, e Pisa, na Itália, usaram equações da dinâmica dos fluidos para analisar o comportamento de voo das sementes de dente-de-leão e conseguiram modelar os padrões de fluxo de ar que se forma em volta do pappus enquanto elas flutuam (Physical Review Fluids, 2 de julho). Sabe-se que, durante o voo das sementes, parte do ar passa ao redor do tufo de filamentos, assim como o faz ao passar por cima e por baixo da asa dos aviões. Parte do ar também passa entre os filamentos. A combinação de fluxos provoca um redemoinho (vórtice) acima do pappus, criando uma região de baixa pressão que puxa a semente para cima, diminuindo a velocidade com que ela cai em direção ao solo.
"A arte evoca o mistério sem o qual o mundo não existiria." René Magritte
"...E sede agradecidos." Colossenses 3.15
Vórtice.
Por: Fred Borges
A vida? Torne-a leve! Pois ela é breve, abrevie os momentos de dor ou amargor, ponha neles mais açúcar e cor!
A vida? É frágil! Se fortaleça, estabeleça laços, construa elos, a música do violoncelo, a leveza da bailarina, mas não esqueça que vida é sacrifício, é cruz e crucifixo, cruzadas, encruzilhadas, escolhas e decisões.
A vida? É memória de quem foi na memória de quem ficou, marca de que marcou, disrupção, inovação e revolução.
A vida? É intenção de quem tem tesão,anima e animus de Jung, fé, sol que brilha sobre o mar e reflete-se em milhões de estrelas.
A vida? VIVA! Sede grato! Sede ato e atitude! Sede coerente, consistente e constante, mas não esqueça de ser intenso, inteiro e presente hoje até o último suspiro.
A vida? Não é para sempre.Nada é.É uma coleção de momentos presentes embalados em papel de arroz ou de seda, há de cuidar, ter cuidado,valorizar, atenção pois num milésimo de segundo despede-se, despedaça-se, desprende-se, desloca-se, aparta-se feito dente-de-leão e vai, vai, flutua, plana, ao sabor do vento, do tempo, passa pelo olhar,admirado, espantado, ovacionado, devocionado,é paisagem,passagem,vista.
Vista-se ou dispa-se,é tempo de amar a vórtice VIDA!
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ambientalmercantil · 1 month
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cenaindie · 2 months
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Gilberto Gil – Ao Vivo na Escola Politécnica USP https://cenaindie.com/album/gilberto-gil-ao-vivo-na-escola-politecnica-usp/
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schoje · 2 months
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  Uma parceria do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai Cetiqt) com a Repsol Sinopec Brasil, a Hytron e o departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) iniciou o projeto “CO2CHEM”, que tem como objetivo desenvolver alternativas tecnológicas para a produção de hidrocarbonetos verdes a partir de gás carbônico (CO2). Com apoio financeiro da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), o projeto visa enfrentar o grande desafio das mudanças climáticas, derivado do acúmulo de carbono na atmosfera, explicou à Agência Brasil o coordenador de Engenharia de Processos do Senai Cetiqt, João Valentim. O Acordo de Paris, assinado por 195 nações em 2015, estabeleceu a meta de manter o aumento da temperatura do planeta abaixo dos 2ºC até o fim deste século. João Valentim lembrou, entretanto, que estudos indicam que essa meta não será alcançada se a economia for neutra em carbono. “Ou seja, nem emite (CO2), nem tira”. Para que a meta seja alcançada, a economia, a partir de 2050, teria que ser negativa em carbono. “Nossas atividades produtivas deveriam consumir mais dióxido de carbono do que emitem para garantir o pacto do clima firmado no Acordo de Paris”, salientou o coordenador do Senai Cetiqt. Valentim assegurou ainda que há necessidade de se tirar carbono da atmosfera. Do ponto de vista tecnológico, a análise é que isso tinha que ser matéria-prima para outro produto, que não tenha o ciclo muito curto. Tecnologia brasileira João Valentim afirmou que, sob essa ótica, o projeto CO2CHEM pode contribuir para atingir as metas firmadas no Acordo de Paris, fornecendo tecnologia brasileira. "Outros países estão também debruçados nesse desafio. E [o projeto] vai colocar o Brasil como um dos protagonistas e detentores desse know-how, que são tecnologias que convertem CO2 em produtos”. Ao final do projeto, estimado em dois anos, ou seja, em 2023, a previsão é que já se tenha uma unidade piloto, do tamanho de um conteiner, que possa ser transportada para lugares onde existam grandes produtoras de CO2, como unidades de cimento, para a produção das primeiras gotas de combustível sintético, também chamado hidrocarboneto verde ou renovável. As matérias-primas desse projeto são gás carbônico, água e eletricidade, conforme explicou o coordenador. “Ao final do projeto, a gente vai ter plantas (conjuntos de equipamentos) em contêineres que vão utilizar eletricidade, água e CO2. Você vai obter um produto equivalente ao petróleo”. Valentim informou que poderão ser obtidos produtos energéticos, como gasolina e diesel, como materiais, como polímeros. A produção dos chamados hidrocarbonetos verdes consome várias moléculas de CO2 e, "mesmo quando você reemite, o balanço do seu processo é carbono negativo. Ou seja, você está tirando carbono da atmosfera e substituindo a gasolina, que aumenta a concentração na gasolina normal de dióxido de carbono, por uma gasolina igual que não tem esse problema”. Sustentabilidade Valentim salientou que isso tudo tem de ser visto e analisado dentro de uma perspectiva de sustentabilidade, levando em consideração aspectos ambientais e sociais, como segurança e remuneração para os trabalhadores. Outra perspectiva fundamental é que o processo seja economicamente viável. O coordenador de Engenharia de Processos do Senai Cetiqt explicou que o projeto vai ser continuamente testado e orientado por esses três resultados: econômico, ambiental e social, do ponto de vista global. Além do CO2, que é a matéria-prima do projeto, Valentim destacou que a energia elétrica tem de ser de fonte limpa. “Não pode ser produzida por carvão”. O projeto dará ainda um olhar de circularidade no consumo da água, visando sua eficiência, e também para outras gerações de resíduos. “O projeto vai ter que gerar uma solução que não traga impactos negativos no aspecto de resíduos também”,observou. Caberá ao Senai Cetiqt conduzir parte das
atividades laboratoriais para o desenvolvimento do processo de produção de hidrocarbonetos verdes. Além disso, realizará as avaliações de viabilidade técnico-econômica, com apoio da Hytron e USP, fazendo uso de simuladores de processos e econômicos, com suporte das equipes de Transformação Química e Engenharia de Processos da organização. Os pesquisadores vão trabalhar do desenvolvimento à implantação em escala piloto de dois sistemas integrados com tecnologias nacionais capazes de consumir CO2 de diferentes fontes, como por exemplo, das atividades de exploração e produção offshore para produção dos hidrocarbonetos verdes, em um ciclo fechado de produção, e consumo de CO2 alimentado por fontes de energia renovável.
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ocombatente · 2 months
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Programa registra mais de 600 inscrições em Rondônia na primeira semana
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Prazo de inscrição vai até o próximo dia 24. Apenas as inscrições concluídas serão consideradas, portanto, é necessário verificar se a mensagem de validação foi recebida no e-mail cadastrado   O Programa Mais Saúde com Agente, em sua primeira semana de abertura de inscrições, alcançou o número de 103.402 matrículas em todo o Brasil, desse total, 76.352 são Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e 27.050 são Agentes de Combate às Endemias (ACEs). Em Rondônia foram 688 inscrições, sendo 570 ACS e 188 ACEs. O período de inscrições vai até o próximo dia 24 e os interessados podem se inscrever por meio do site oficial do programa: maissaudecomagente.ufrgs.br/inscricao. É importante destacar que apenas as inscrições concluídas serão consideradas, portanto, é fundamental verificar se a mensagem de validação foi recebida no e-mail cadastrado. São 180 mil vagas para todo o Brasil para os cursos Técnico de Agente Comunitário de Saúde e Técnico de Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias. Para agentes de saúde dos municípios do Rio Grande do Sul afetados pelas enchentes, será ofertado um segundo momento de inscrições. A iniciativa busca atualizar a formação da categoria, de acordo com as novas atribuições da previstas na Lei nº 11.350/2006 oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade da atenção primária e fortalecer a vigilância em saúde. Os cursos também podem ampliar as habilidades de acolhimento para atendimento a populações vulneráveis, como a equidade de gênero, raça e etnia; saúde mental; e o cuidado de pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas. Essa é uma estratégia inclusiva que forma agentes para atender especificidades das comunidades em que atuam, o que deve resultar em atendimentos do SUS mais humanizados e assertivos. Para a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Isabela Pinto, o número alcançado até o momento revela o compromisso dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias com a qualidade da sua formação e qualificação profissional, que impacta positivamente na atuação desses profissionais no SUS. “O investimento, por parte do Ministério da Saúde, evidencia que esses trabalhadores e trabalhadoras, essenciais para a atenção à saúde nas comunidades e territórios, são prioridade na agenda governamental”, observa. O programa é promovido pelo ministério, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), em parceria com Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) e as Escolas do SUS. Ministério da Saúde Read the full article
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mardelivros · 3 months
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Pesquisa revela participação dos suíços na exploração de escravos no Brasil Colônia
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A partir da primeira metade do século 19, muitas famílias burguesas da Suíça estabeleceram-se na Bahia. Em áreas que pertenciam aos indígenas, desmatam o solo, exploram as terras e desenvolvem uma das maiores plantações de café do estado. O trabalho é realizado por homens, mulheres e crianças transportados à força do continente africano e escravizados. O lucro foi tal que, logo após a sua criação, em 1848, a Confederação Suíça nomeou vice-cônsules locais, eles próprios comerciantes de escravos e proprietários de terras. Sua função era administrar a plantação, chamada “Colônia Leopoldina”. Nas revoltas dos escravos, os vice-cônsules protegem as plantações pertencentes às famílias suíças criando vínculos diplomáticos com as autoridades brasileiras. Eles também mantêm atualizado o inventário dos bens dessas famílias, que podem chegar a 200 pessoas com até 2.000 africanos escravizados. Estes últimos aparecem no inventário com o seu nome, a sua idade, o seu estado de saúde. Os vice-cônsules também lhes atribuem um valor. Essa atuação direta da jovem Confederação em contexto colonial estendeu-se até 1888, data da abolição da escravatura no Brasil.
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Bosset de Luze, Fazenda Pombal, Colônia Leopoldina, Bahia; Desenho, aquarela sobre papel; entre 1820 e 1840. ©Pinacoteca do Estado de São Paulo. Numa abordagem que liga a história da arquitetura, a cultura visual e a criação artística, a artista Denise Bertschi interessou-se pelos vestígios deixados por essa presença suíça em solo brasileiro, tema de sua tese de doutorado, resultado de uma pesquisa financiada pela HEAD Genebra, uma conceituada escola de arte e design com sede em Genebra, e pela Escola Politécnica Federal de Lausana (EPFL), prestigiada universidade pública suíça criada em 1853. “Meu objetivo foi mostrar o impacto de longo prazo desse episódio colonial que até hoje redefiniu as paisagens brasileira e suíça”, explica. A defesa pública desse tese de doutorado acontece no próximo dia 27 de junho na EPFL. Como artista, Denise Bertschi complementou sua pesquisa científica com obras de arte que revelam vestígios da colônia. Ela as exibirá em setembro próximo, no Museu Nacional Suíço de Zurique, capital da Suíça, como parte de uma exposição mais ampla intitulada "Colonial. As conexões globais da Suíça" e no Centro de Artes de Neuchâtel, capital do estado suíço de mesmo nome. Revelando o invisível No início da investigação surgiu uma questão: como abordar essa parte enterrada da história suíça, que muitas vezes fala de “colonialismo sem colónias”? Como tornar tangível esse acontecimento que prova, pelo contrário, o papel ativo da Confederação no colonialismo? Em 2017, Denise Bertschi visitou duas vezes o Quilombo Helvécia para colher depoimentos de descendentes afro-brasileiros. Ela os encontra ainda assombrados por uma memória de violência. Guiada por eles, filma o porto de onde desembarcaram os africanos escravizados, seu cemitério, que apresenta lápides destruídas, ilegíveis. Visita a casa onde os escravos eram espancados. Lugares hoje quase cobertos pelo mato alto. A produção de café deu lugar à exploração intensiva do eucalipto a partir da década de 1940. Nos fundos da vila, é possível ler "Bem-vindo a Helvécia" numa placa patrocinada pela empresa Fibria, hoje Suzano. Placa de rua BEM VINDO A HELVÉCIA na entrada dos fundos da vila Quilombo Helvécia. A placa é patrocinada pela empresa de eucalipto Fibria (hoje Suzano), multinacional que emprega um grande número de descendentes das pessoas escravizadas durante a criação da colônia.
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Inventário feito pela Confederaçãoi Suiça registrando 37 plantações com 37 brancos e 1267 escravos. Crédito Foto: Arquivo Público do Estado da Bahia/Denise Bertschi. Vasculhando os arquivos federais, Denise Bertschi encontrou listas e registros detalhados da administração colonial com o carimbo do vice-consulado do governo suíço. A artista então se inspira nesses arquivos para criar obras de arte. Neste caso, ela decidiu mandar bordar o carimbo da colônia e os arquivos do vice-cônsul da última fábrica de rendas de Saint-Gall, vestígio do que foi um florescente produto de exportação na Suíça do século XIX, inclusive para o Brasil. Os bordados ainda hoje são usados ​​durante as celebrações do candomblé e testemunham essa história material e econômica. O bordado permitirá perceber um dos inventários elaborados pelo vice-cônsul gestor da colônia e, assim, tornar visível o que se tornou invisível, ao mesmo tempo em que vincula a história da Suíça à do Brasil. A exploração colonial muda a paisagem suíça
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Villa de Pury (Museu de Etnografia) em Neuchâtel Para seu doutorado, Denise Bertschi também foi em busca de vestígios da Colônia Leopoldina na paisagem suíça. Os arquivos federais e os do cantão de Neuchâtel indicam que os proprietários dos terrenos da colônia detinham o título de “cônsules”, o que comprova a proteção estatal de que se beneficiavam. Um deles, James-Ferdinand de Pury, mandou construir a “Villa de Pury” em Neuchâtel, graças à fortuna gerada pela colônia. Com a sua morte e a seu pedido, o edifício foi transformado em 1904 em Museu de Etnografia, função que ainda hoje ocupa.
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Centro de Psiquiatria de Neuchâtel, construído com a fortuna gerada pela exploração colonial suíça no Brasil. O nome de outro empresário aparece nesses documentos: Auguste-Frédéric de Meuron. Enriquecido graças às plantações de tabaco escravistas da Bahia e do Rio de Janeiro, ele desempenha o papel fundamental de banqueiro e arranjador de famílias suíças que desejam criar novas plantações. Em 1849, converteu parte do seu capital colonial para construir a clínica Préfargier, no estado de Neuchâtel – um hospital psiquiátrico de última geração que ainda hoje desempenha essa função. “Esses são apenas dois exemplos”, explica Denise Bertschi. “Estes fatos podem mudar a nossa perspectiva sobre o ambiente construído e institucional da Suíça, em particular lembrando-nos de onde vem o capital investido para construir estes edifícios de prestígio e a serviço do aparelho estatal", ressalta ela. Read the full article
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capitalflutuante · 6 months
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Em 2023, houve aumento de 6,98% nas reservas provadas de petróleo em comparação a 2022. Também houve aumento de 3,81% no volume relativo ao somatório de reservas provadas e prováveis e de 2,26% no somatório das provadas, prováveis e possíveis. Os dados são do Boletim Anual de Recursos e Reservas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As reservas provadas correspondem à quantidade de petróleo ou gás natural que a análise de dados de geociências e engenharia indica com razoável certeza como recuperáveis comercialmente, na data de referência do Boletim Anual de Recursos e Reservas. Quando são usados métodos probabilísticos, a probabilidade de que a quantidade recuperada seja igual ou maior que a estimativa deverá ser de pelo menos 90%. Nas prováveis, a probabilidade de que a quantidade recuperada seja igual ou maior que a soma das estimativas das reservas provada e provável deverá ser de pelo menos 50%. No caso das reservas possíveis, a probabilidade de que a quantidade recuperada seja maior ou igual à soma das estimativas das reservas provada, provável e possível deverá ser de pelo menos 10%. Foram declarados pelas empresas contratadas para exploração e produção no Brasil 15,894 bilhões de barris de petróleo de reservas provadas; 22,779 bilhões de barris de reservas provadas mais prováveis; e 27,531 bilhões de barris de reservas provadas, prováveis e possíveis. Dessa forma, o índice de reposição de reservas provadas de petróleo foi de 183,54%, representando cerca de 2,278 bilhões de barris em novas reservas. O índice de reposição de reservas indica a relação entre o volume apropriado e o volume produzido no período considerado. Posição do Brasil Segundo a ANP, as mudanças ocorridas no volume das reservas de petróleo e gás natural brasileiras são devidas à produção realizada durante o ano, às reservas adicionais oriundas de novos projetos de desenvolvimento, declarações de comercialidade e revisão das reservas dos campos por diferentes fatores técnicos e econômicos. Segundo o geólogo e professor Jorge Picanço Figueiredo, do Instituto de Geociências e de Engenharia do Petróleo da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a posição do Brasil no cenário internacional em reservas provadas não é tão significativa. “Os Estados Unidos têm 68,8 bilhões de reservas provadas, Rússia tem 107,8 bilhões, Arábia Saudita, 297 bilhões, o Iraque, 145 bilhões, o Irã, 157 bilhões, a Venezuela, 303 bilhões”, disse, acrescentando que o óleo do Brasil é de boa qualidade. O professor lembra que o Brasil produz 3,5 milhões de barris de petróleo por dia. “Em 365 dias, produzimos 1,27 bilhão por ano. A gente produz um campo gigante por ano. Nossa produção é alta, está muito acima daquilo que nós consumimos. Nós consumimos em torno de 2,5 milhões de barris por dia. Esse 1 milhão de barris a mais é vendido no mercado externo”. Figueiredo destaca que o petróleo ainda vai ser a principal matriz energética nos próximos 50 anos. “O mundo consome 105 milhões de barris de petróleo por dia. O Brasil consome 2,5 milhões. Nós contribuímos com 3,4% da produção mundial”. Com informações da Agência Brasil
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puravibenamastes-blog · 6 months
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Máscara desenvolvida na USP pode evitar que pacientes com apneia sofram engasgos com ar
Uma máscara mais eficiente e confortável para o tratamento da apneia do sono está sendo desenvolvida por pesquisadores do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) -um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) Leia mais…
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brasilsa · 6 months
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poderespretos
No início do século XX, quando as mulheres enfrentavam muitas barreiras para ingressar em áreas acadêmicas e profissionais, Enedina Alves Marques surgiu, se tornando a primeira mulher negra a se formar em engenharia no Brasil. Nascida em 1888, Enedina desafiou as normas sociais da época e abriu caminho para futuras gerações de mulheres nas áreas de ciência e engenharia. Filha de uma empregada doméstica, Enedina foi criada na casa da família do delegado e major Domingos Nascimento Sobrinho, para quem sua mãe trabalhava. Sua jornada acadêmica teve início na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, onde Enedina dedicou-se aos estudos, superando o preconceito de gênero e raça naquele ambiente. Em 1911, após anos de dedicação e determinação, Enedina alcançou um feito histórico ao receber seu diploma de engenheira. Estabelecida no governo e com carreira estruturada, entre os anos 1950 e 1960, Enedina dedicou-se a conhecer o mundo e outras culturas. Nesse mesmo período, em 1958, o major Domingos faleceu, deixando-a como uma de suas beneficiárias no seu testamento. Sua casa, onde Enedina viveu com a mãe durante a infância, foi desmontada e abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O pioneirismo de Enedina Alves não se limitou à sua conquista acadêmica. Ao longo de sua carreira, ela enfrentou desafios profissionais e sociais, se tornando uma inspiração para as mulheres que aspiravam seguir carreiras nas áreas de ciência e engenharia. Entre seus feitos, estão a Usina Capivari-Cachoeira, Colégio Estadual do Paraná e a Casa do Estudante Universitário de Curitiba (CEU). Sua trajetória abriu portas e possibilitou quebrar estereótipos de gênero e raça que limitavam o acesso das mulheres a campos tradicionalmente dominados por homens.
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momo-de-avis · 6 months
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Ana, pergunta meio aleatória mas sabes de algum livro referente a bissexualidade e a sociedade portuguesa? Estava a tentar encontrar algo que aprofunda-se o tema da bissexualidade em Portugal - Pode ser qualquer período da história ou se for um pouco niche demais, comunidade/vida LGBT e Portugal?
nao conheço nada. ha uma livraria em lisboa que se foca mais especificamente em feminismo, nao me lembro agora qual é mas amanhã já te digo que talvez seja sitio a experimentar
experimenta também a livraria Travessa na Rua da Escola Politécnica que tem uma secçao de feminismo/lgbtq mas tenho pra mim que é mais focada no brasil (a livraria é brasileira)
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pacosemnoticias · 7 months
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Três ativistas do Climáximo detidos após bloquearem trânsito em Lisboa
Três ativistas do movimento Climáximo foram ontem, detidos pela PSP após terem bloqueado o trânsito durante cerca de meia hora a Rua da Escola Politécnica, em Lisboa.
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A ação, que gerou muitos protestos de automobilistas e populares, teve início às 12:25 e terminou cerca das 13:00, após a chegada da PSP, que algemou os três ativistas e os levou detidos.
Os três ativistas muniram-se de coletes refletores, cartazes e uma faixa, sentaram-se na estrada em cima de uma passadeira e impediram a circulação automóvel até serem removidos.
Um dos condutores impedidos de passar saiu do carro, agarrou um dos manifestantes pela roupa e arrastou-o até ao passeio, conseguindo arrancar antes de o ativista se voltar a sentar no meio da estrada.
Alguns dos transeuntes manifestaram o seu descontentamento pela ação com insultos aos ativistas e apelos aos automobilistas para que lhes "passassem por cima".
Em declarações à agência Lusa, a porta-voz do movimento Climáximo, Leonor Canadas, alegou tratar-se de um "ato de democracia radical", considerando que "não há abstenção no que diz respeito à crise climática".
Afirmou que o movimento vai continuar a fazer "ações disruptivas", argumentando que "aconteça o que acontecer" após as eleições legislativas de domingo, "a crise climática não vai ser travada".
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ambientalmercantil · 1 month
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