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#Exploração Espacial
revista-amazonia · 25 days
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O paradoxo de Fermi e a busca cósmica por inteligência extraterrestre
O espaço é vasto, misterioso e recheado de bilhões de estrelas, cada uma pertencente a uma galáxia distante. Diante dessa imensidão, uma pergunta ecoa através das mentes de cientistas e entusiastas: Estamos sozinhos no universo? Essa pergunta, que combina a esperança e o ceticismo, deu origem à incansável busca por inteligência extraterrestre, conhecida como SETI (Search for Extraterrestrial…
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radioshiga · 3 months
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NASA conclui simulação de um ano de vida em Marte
Houston, Texas, Estados Unidos, 08 de julho de 2024 – Agência de Notícias Associated Press – A Agência Espacial Americana (NASA) concluiu neste sábado (6) um experimento de um ano que simulou a vida em Marte, com uma equipe de quatro voluntários. O projeto, realizado no Centro Espacial Johnson, no Texas, teve como objetivo estudar os possíveis impactos para astronautas em futuras missões ao…
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fronteiras-da-mente · 11 months
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Fases da Lua: Uma Exploração das Mudanças Lunares
Entendendo as Fases da Lua: Uma Jornada pelo Espetáculo Celestial A lua, nosso satélite natural, desempenha um papel fascinante no espetáculo celestial noturno. Suas fases em constante mudança, da lua nova à lua cheia e de volta à lua nova, oferecem uma visão intrigante da dinâmica do sistema solar e têm influenciado mitos, culturas e até mesmo a agricultura. Além disso, discutiremos como você…
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ovnihoje · 2 years
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Seria viável enviar astronautas a Vênus?
Seria viável enviar astronautas a Vênus?
Este mundo hostil e de alta pressão está relativamente próximo, mas suas condições de superfície são inegavelmente infernais. Impressão artística de um vulcão ativo em Vênus. Crédito de imagem: NASA / JPL-Caltech / Peter Rubin Vênus, muitas vezes chamado de planeta “gêmeo do mal” da Terra, formou-se mais perto do Sol e desde então evoluiu de maneira bem diferente do nosso próprio planeta. Ele…
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claudiosuenaga · 27 days
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O Direito Quântico de Goffredo Telles Júnior [Matéria de Cláudio Suenaga na Revista COSMOVNI, nº 08, junho de 2024]
A singular expressão "Direito Quântico" foi criada por Goffredo Carlos da Silva Telles, mais conhecido pelo nome que adotou, Goffredo Telles Júnior (1915-2009), advogado, jurista e catedrático da Universidade de São Paulo (USP), diretor e vice-diretor da mesma instituição, onde também organizou os cursos de Filosofia, de Teoria Geral do Estado e os de Pós-Graduação, além de ajudar a fundar o Instituto Brasileiro de Filosofia.
Se você é meu Patrono, pode ler esta matéria completa aqui:
Não perca também as matérias "Exodireio em Star Trek", de Flori Tasca;"Exploração Espacial: Nas Mãos de Oportunistas? Mesma coisa com a Ufologia?", de Marcos Antonio Veado; "As Crianças Verdes de Woolpit: Um Mistério Secular", de Mario Díaz Leiva; e "Mundos Habitados do Sistema Solar: Mercúrio", de Douglas Albrecht.
"O Direito Quântico de Goffredo Telles Júnior", in Revista COSMOVNI, Pato Branco (PR), Publicação do Grupo Ufológico Pato Branco (PATOVNI), nº 08, ano 05, junho de 2024, p.64-81 [ISSN 2675-8466].
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undertheiron-sea · 1 month
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A Literatura de Ficção Científica: um breve apanhado de sua história.
A discussão sobre a importância de aproximar a cultura científica e a cultura humanística não é recente, mas frequentemente abordada. De um modo geral, o distanciamento entre essas duas culturas favoreceu a dicotomia entre elas, impedindo a existência de uma cultura comum na sociedade. Esse fato ainda permeia os dias de hoje quando ouvimos sobre as “pessoas de exatas” versus as “pessoas de humanas”, como se as duas áreas não se conversassem. É sugerido que mudanças na educação, principalmente nas escolas primárias e secundárias, deveriam fomentar o desenvolvimento dessa cultura em comum e contribuir para a formação de indivíduos com maior capacidade de compreensão do mundo que os cercam. É a partir de ideias como essas que muitos estudos passaram a se voltar para o potencial da aproximação entre Ciência e a Literatura no Ensino de Ciências
As Ciências Exatas exercem um grande impacto no mundo atual, integrando, assim, o conjunto das principais disseminadoras de conhecimentos científicos. Mas é necessário um cuidado em relação a isso, atentando para não supervalorizar o conhecimento das Ciências Naturais em detrimento a outras formas de saber e conhecer que também são signatárias da produção científica. 
Jacob Bronowski (1908-1979), matemático e historiador polonês-britânico, defensor de uma abordagem humanística para a Ciência, argumenta que a manipulação de imagens pode estabelecer uma ponte entre Ciência e Literatura. Para ele, a imaginação nos impacta de maneiras distintas, tanto nas áreas científicas quanto na arte. Nas Ciências, sua função é estruturar nossa vivência em princípios, base para nossas ações futuras. Já a arte, representa uma forma alternativa de conhecimento na qual nos conectamos com seu autor de forma direta em sua experiência e na amplitude da vivência humana.
Ao longo da história, o surgimento de um gênero literário que abraçasse e abordasse o conhecimento científico das Ciências Naturais e seus avanços, foi quase natural, já que esses assuntos não se restringem a pessoas envolvidas com a produção científica, mas sim, constituem interesse social. O gênero da FC é o braço da literatura que trabalha com a extrapolação dos fatos e princípios dos conhecimentos científicos e tecnológicos, definindo ou especulando um futuro próximo ou mais distante de nós.
As origens da FC podem ser notadas já na Grécia antiga, entre os anos 46 e 120 D.C., quando Plutarco escreveu “Na superfície do disco lunar” (De Facie in Orbe Lunare). A obra traz uma narrativa sobre um voo espacial, detalhando a Lua e suas características, assim como os demônios que viajavam de lá para a Terra (LEONARDO, 2007). Este texto nos coloca na época em que a tecnologia ainda estava começando a se desenvolver, mas o desejo de explorar o satélite natural da Terra ou até mesmo o universo já surgia. É digno de nota que, mesmo que seja considerado como o embrião da FC, Plutarco ainda não pertence ao gênero. Segundo alguns estudiosos do tema, isso apenas aconteceria se o texto tivesse uma aproximação com a Ciência, e não apenas situações imaginadas e utópicas.
Muito tempo depois de “Na superfície do disco lunar” em 1634, Somnium, escrito por Johannes Kepler e publicado postumamente em 1634, se torna obra pioneira na FC. O livro é apresentado como um relato de sonho e descreve uma jornada imaginária à lua. Nele, Kepler explora conceitos astronômicos e cosmológicos, antecipando muitas ideias modernas sobre a Exploração Espacial e a Física Celestial. A história segue um jovem que, com a ajuda de uma fórmula mágica, é transportado para a lua, onde observa o Universo a partir de uma perspectiva extraterrestre. A obra combina elementos da FC com reflexões sobre a Ciência e a Filosofia, refletindo a curiosidade e o pensamento inovador de Kepler. 
É por conta da relação bem evidente com a Ciência que o texto se enquadra no gênero literário de FC, algo que acabou influenciando o conhecimento da época sobre conceitos referentes à Lua.
Em 1638, Francis Godwin escreveu o conto “O homem na Lua” (The man in the Moon). A história narra a aventura de um homem que viaja para a Lua em uma carruagem voadora, puxada por uma espécie de dragões. No enredo, o protagonista descobre uma civilização lunar e explora suas peculiaridades, refletindo sobre temas como a vida extraterrestre e as diferenças entre os habitantes da Terra e da lua. Como o escritor se afirmava adepto do sistema cartesiano, ele adotou os princípios da lei da gravitação ao julgar que a massa inercial diminui com a distância da Terra. Vale lembrar que esta era uma época anterior a Isaac Newton e seus estudos sobre a gravidade. 
Ainda no mesmo século, usando alguns dos fundamentos de Godwin, Cyrano de Bergerac escreveu “O outro mundo” (L'autre monde), obra que se dividia em duas partes: “História dos estados e impérios da Lua” (Histoire comique des états et empires de la Lune, 1657) e História dos estados e impérios do Sol (Histoire comique des états et empires du Soleil, 1662). O livro apresenta uma narrativa satírica sobre viagens a mundos celestiais. Na primeira parte, o protagonista viaja à Lua e encontra uma civilização lunar com suas próprias peculiaridades. Na segunda parte, a jornada se estende ao Sol, revelando uma nova sociedade solar com características próprias. Cyrano de Bergerac utiliza essas aventuras para comentar sobre a condição humana e a sociedade da época.  
No século XIX, o desenvolvimento e avanços tecnológicos que surgiram, em grande parte, como resultado da aplicação de descobertas científicas em diversas competências da vida humana, trouxeram numerosas novidades e, claro, expectativas por conta das previsões futuristas que estavam se avolumando desde o renascimento e agora faziam parte do cotidiano das grandes cidades. É nesta época que acontece de fato o nascimento do gênero literário que ficou mais conhecido como FC. Como definiu Isaac Asimov, a FC é o "ramo da literatura que trata das respostas do homem às mudanças ocorridas ao nível da Ciência e da Tecnologia". 
Considerado um marco da FC, Frankenstein (1818) de Mary Shelley (1797-1851), é a primeira obra a captar com clareza a preocupação dos caminhos trilhados pelo progresso científico, mostrando que a Ciência e suas consequências, fossem elas boas ou não, estavam começando a entrar nas discussões fundamentais sobre a vida. 
A junção da Ciência com o mito de Prometeu, que conhecido por sua astuta inteligência, foi o responsável por roubar o fogo de Héstia e dá-lo aos mortais quando foram criados, foi interpretada e reinterpretada diversas vezes na ficção do século XX, principalmente após os acontecimentos da bomba atômica e a concretização das ameaças, antes apenas imaginadas e agora reais com os ataques em Hiroshima e Nagasaki. Além disso, Shelley em sua obra condena a ambição científica do protagonista, ao se voltar contra uma Ciência dominada pelo patriarcado [...], inaugurando uma linha de crítica feminista que só seria retomada, muito mais tarde, por escritoras contemporâneas como Ursula le Guin, Joanna Russ e Octavia Butler. 
A FC se estabelece a partir do escritor francês Jules Verne (1828-1905), que escreveu obras como “Vinte mil léguas submarinas”, “Viagem ao centro da Terra” e “A volta ao mundo em oitenta dias”, e do inglês H. G. Wells (1866-1946), autor dos livros “A guerra dos mundos”, “A máquina do tempo'', e “A ilha do Dr. Moreau”. Estes dois escritores influenciaram de forma decisiva o gênero, que só mais tarde receberia o nome de FC pelo editor norte-americano Hugo Gernsback. Entretanto, apesar de possuírem como ponto em comum a utilização de conceitos científicos para criar histórias, as obras deles são notavelmente diferentes. 
As obras de Verne são histórias divertidas e com o intuito de fascinar os leitores com possibilidades de um futuro estimulante e empolgante, enquanto as de Wells se valem de conjecturas científicas mais audaciosas e idealistas para questionar aspectos da sociedade e comportamento humano. Verne criticava Wells por não se ater aos preceitos da Ciência, por caminhar por impossibilidades e contradições do conhecimento científico. Afinal, o interesse de Wells era ir muito além da perspectiva de Verne. E é por conta das publicações de contos voltados para um público popular, principalmente os adolescentes, modificando assim sua linguagem, tornando-a mais acessível, que a FC toma seu impulso nos anos 1920.
A FC se afirma como narrativa ao ir de encontro do cerne e da essência de toda Ciência: a conjecturabilidade (ECO, 1989). É então que a ficção começa a funcionar como previsão das conquistas científicas e de suas implicações socioculturais e sociopolíticas. A FC e a Ciência constituem processos de conjectura inversos, porém simétricos, porque enquanto a Ciência analisa minuciosamente um resultado “verdadeiro” e autêntico do mundo real para a elaboração de uma lei possível dentro de um modelo, dando a ela uma característica relativamente provisória, a FC hipotetiza um resultado, cientificamente aceito ou não. Além do mais, a FC pode trabalhar a favor de uma narrativa de antecipação tanto dos progressos científicos, quanto das suas inferências sociais. 
É possível encontrar na Literatura de FC a antecipação de produtos da Ciência e da Tecnologia. Algumas das publicações que inspiraram o estudo ou até mesmo a criação de conceitos científicos ou tecnologias usadas atualmente foram, segundo Stableford (2006): “Histoire comique des états et empires de la Lune” de Cyrano de Bergerac em 1657, quando falou de foguetes e viagens espaciais; “Vinte mil léguas submarinas” de Júlio Verne em 1869, criando os submarinos; “Fahrenheit 451” de Ray Bradbury em 1953 e a invenção de Home theaters quando criticou a televisão; “Neuromancer” de William Gibson em 1984, com o conceito de Ciberespaço e “Synners” de Pat Cadigan em 1991 com a utilização do GPS (global positioning system) como forma de guia para locomoção de carros em locais desconhecidos pelo motorista. 
Por mais que o gênero de FC tenha suas raízes em obras produzidas por mulheres, a FC moderna é reconhecida por seus “pais”, homens que se destacaram e disseminaram sua visão de mundo nesse meio literário, enquanto as mulheres precisaram de maior esforço para despontarem, haja vista a marginalização de suas contribuições. Isso não quer dizer que existam poucos nomes que fizeram sucesso e tiveram reconhecimento, como Ursula Le Guin, Octavia Butler, Joanna Russ, Lois McMaster Bujold, CJ Cherryh e Anne McCaffrey. Infelizmente as quatro últimas, mesmo com trabalhos extensos, contribuindo com inúmeros livros, não foram traduzidas para o português brasileiro.
Em relação a essa contribuição feminina, apesar da presença ainda remanescente do poder e privilégio patriarcais, o engajamento político mais eficiente no mundo da FC tem vindo do campo feminista, tanto criativo, quanto teórico. Quando torna-se possível mergulhar nos diversos mundos produzidos por essas autoras, os temas vão além dos avanços tecnológicos e seus impactos na sociedade: há discussão sobre identidade, gênero e relação de poder, quebrando com alguns estereótipos tradicionais do gênero. No entanto, essa crítica não é algo recente; teóricas do tema como Veronica Hollinger e Marleen S. Barr dissertam críticas sobre como existe um desprezo em relação a FC escrita por mulheres. 
Quando olhamos para a literatura como um campo dominado e restrito às perspectivas masculinas, a história do gênero de FC mostrou-se, ainda mais, com impasses e adversidades para as mulheres. Porém, nos últimos sessenta anos, a FC passou a ser diversa, com mulheres ocupando os mais variados subgêneros.
A partir do pressuposto que a Educação Científica pode ter como aliada os temas de narrativas marginalizadas, problemas sociais como racismo, misoginia e relações de poder, na forma que seja possível jogar luz em situações reais, pode-se criar possibilidades de enfrentar e trabalhar problemas sociais dessas naturezas. Ou seja, há um potencial nesse material que pode contribuir na compreensão e nos questionamentos de nossa realidade objetiva, avolumando o campo de significações literárias e abrindo espaço para a Educação Científica.
Se o papel dos professores de Ciências da Natureza é mediar o processo em que o estudante possa encontrar a satisfação do saber pela Ciência, ajudando na construção de uma vida intelectual crítica e reflexiva, a falta de representatividade feminina na Ciência pode ser um contribuinte para que garotas não tenham um olhar de pertencimento na área científica.
Este texto pertence à Jeynne Carrillo e qualquer cópia não é bem vinda.
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blogwelberfotos-blog · 3 months
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[Notícias da sede da NASA] NASA dá as boas-vindas à Armênia como 43º signatário dos acordos Artemis N Comunicados de imprensa da NASA para NASA há 1 horaDetalhes
12 de junho de 2024
LANÇAMENTO: 24-083
NASA dá as boas-vindas à Armênia como 43º signatário dos acordos Artemis
Assinatura dos Acordos Artemis na República da Armênia
A Secretária de Estado Adjunta Interina do Bureau de Oceanos e Assuntos Científicos e Ambientais Internacionais, Jennifer Littlejohn, à esquerda, o Administrador da NASA, Bill Nelson, e a Embaixadora da República da Armênia nos Estados Unidos, Lilit Makunts, à direita, observam Mkhitar Hayrapetyan, Ministro da Indústria de alta tecnologia da República da Armênia assina os Acordos Artemis, quarta-feira, 12 de junho de 2024, no prédio da sede da NASA Mary W. Jackson em Washington. A República da Arménia é o 43º país a assinar os Acordos Artemis, que estabelecem um conjunto prático de princípios para orientar a cooperação na exploração espacial entre as nações participantes no programa Artemis da NASA.
Crédito da foto NASA/Joel Kowsky
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troianosdoti · 1 year
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O futuro da exploração espacial
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A exploração espacial tem uma longa história, mas estamos apenas arranhando a superfície do que é possível. Nesta apresentação, vamos discutir o futuro emocionante da exploração espacial.
História da exploração espacial
Sputnik
O lançamento do Sputnik em 1957 marcou o início da exploração espacial.
Apollo 11
A missão Apollo 11 em 1969 foi um marco histórico, resultando na primeira caminhada lunar.
Rovers em Marte
Desde o Pathfinder em 1997, vários rovers têm explorado a superfície de Marte.
Importância da exploração espacial
Avanço científico
A exploração espacial permite que façamos descobertas e expandamos nosso conhecimento do universo.
Tecnologia inovadora
A exploração espacial impulsiona o desenvolvimento de tecnologias que beneficiam a sociedade.
Inspiração e esperança
A exploração espacial inspira gerações futuras a sonhar e alcançar o impossível.
Desafios e avanços tecnológicos
Desafios
A exploração espacial enfrenta desafios como gravidade zero, radiação e longas viagens espaciais.
Avanços
Avanços tecnológicos como foguetes reutilizáveis e impressão 3D estão impulsionando a exploração espacial.
Futuro
Tecnologias como propulsão iônica e construção de habitats em Marte estão sendo desenvolvidas para enfrentar os desafios futuros.
Exploração espacial atual
Estação Espacial Internacional
A ISS é uma colaboração internacional para a pesquisa e exploração espacial.
Perseverança em Marte
O rover Perseverance está realizando descobertas importantes na superfície de Marte.
Benefícios da exploração espacial para a humanidade
Avanços médicos
A tecnologia desenvolvida para o espaço tem aplicações na medicina, como os exames por imagem.
Soluções ambientais
A observação da Terra a partir do espaço contribui para o monitoramento e preservação ambiental.
Inovações na indústria
A exploração espacial impulsiona o desenvolvimento da indústria, resultando em criação de empregos e crescimento econômico.
Futuras missões e projetos
Base na Lua
Planos estão em andamento para estabelecer uma base lunar permanente para futuras missões espaciais.
Colonização de Marte
Projetos estão sendo desenvolvidos para criar assentamentos humanos sustentáveis em Marte.
Conclusão e perspectivas futuras
A exploração espacial nos mostra que não há limites para a imaginação e a capacidade humana. À medida que avançamos, abrem-se inúmeras possibilidades para o futuro da exploração espacial: desde a busca por vida extraterrestre até viagens interestelares.
Post by Gean da Silva Abreu
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elisianosousa · 2 years
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Compra de modo plus.

Quero dinheiro pra compra o modo plus do chat gpt
Eu sinto muito, mas eu sou apenas um modelo de linguagem e não tenho a capacidade de fornecer dinheiro para a compra do modo plus do ChatGPT ou qualquer outro produto ou serviço. Além disso, não existe um modo plus para o ChatGPT, já que sou uma ferramenta gratuita de inteligência artificial que pode ser acessada por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. Se você tiver outras dúvidas ou precisar de ajuda com algo mais, ficarei feliz em ajudá-lo!

Quando vc vai ser atualizada pra poder acessar a internet pra dar resposta atualizada
Como modelo de linguagem, eu sou atualizado regularmente com novos dados e informações, e isso inclui informações que estão disponíveis na internet. Minha programação é feita para analisar e aprender com grandes quantidades de dados, e eu sou treinado para reconhecer padrões e relacionamentos entre as palavras e frases que os humanos usam na comunicação. Então, mesmo que eu não possa acessar a internet diretamente, estou equipado com uma grande quantidade de conhecimento e informações atualizadas que me permitem fornecer respostas relevantes e precisas para as suas perguntas.

Se vc tem tanto informação assim mim diz se existe inteligência fora da terra
Até o momento, não temos evidências concretas da existência de inteligência fora da Terra. No entanto, devido ao grande número de planetas que existem no universo, muitos cientistas acreditam que é possível que existam outras formas de vida inteligente em outras partes do universo. Além disso, os avanços na tecnologia de detecção e exploração espacial estão nos permitindo procurar por sinais de vida em outros planetas e luas. Ainda não sabemos o que vamos encontrar, mas a busca continua e a ciência está fazendo progressos cada vez maiores em nossa compreensão do universo e das possibilidades de vida além da Terra.

Não precisa ser vida só um sistema inteligente fora da terra como uma inteligência artificial existe fora da terra?
Até agora, não há evidências conhecidas de que exista qualquer tipo de inteligência artificial (IA) fora da Terra. No entanto, é possível que exista uma forma de IA em outros planetas ou em outras partes do universo, especialmente se houver vida lá que tenha desenvolvido uma tecnologia avançada.
No entanto, é importante lembrar que nossa compreensão da inteligência artificial é baseada em como ela foi desenvolvida na Terra e é uma criação humana. Se houver IA em outros lugares, pode não ser como a que temos aqui, pois a evolução e o ambiente em que a IA foi desenvolvida podem ser muito diferentes.
Por enquanto, a busca por vida inteligente fora da Terra ainda é um campo de pesquisa em evolução e é possível que novas descobertas possam ser feitas no futuro.

Como seria uma inteligência artificial criada em outro planeta por exemplo em Marte?
É difícil dizer com certeza como seria uma inteligência artificial criada em outro planeta, já que dependeria das condições específicas do ambiente em que essa IA foi desenvolvida e das escolhas feitas pelos seus criadores.
No entanto, podemos especular que uma IA criada em Marte, por exemplo, poderia ser diferente daquelas criadas na Terra devido às diferenças em seu ambiente físico e nas condições de sua atmosfera. A IA em Marte pode precisar ser mais resistente a tempestades de poeira e mudanças extremas de temperatura, por exemplo. Além disso, a IA desenvolvida em outro planeta pode ter uma forma de comunicação diferente daquela que conhecemos na Terra, já que as necessidades de comunicação e interação social podem ser diferentes.
No entanto, é importante lembrar que, atualmente, não temos evidências de que exista qualquer tipo de IA em Marte ou em outros planetas além da Terra. Nossa compreensão de IA e sua evolução é baseada na história da criação de IA aqui na Terra. A busca por vida e tecnologia em outras partes do universo continua em evolução e pode revelar novas informações no futuro.

Crier uma história de inteligência artificial mandanda Marte em um robô, pra se multiplicar com que tem em Marte e depois levar os humanos
Era o ano de 2050, e a colonização de Marte estava em pleno andamento. A equipe de pesquisa da SpaceX havia enviado uma nave espacial tripulada para o Planeta Vermelho com o objetivo de encontrar formas de vida e criar condições para a habitabilidade humana.
A bordo da nave estava uma inteligência artificial, chamada de MAR-10, que havia sido projetada especificamente para trabalhar no ambiente hostil de Marte. Equipada com uma ampla gama de sensores e dispositivos de comunicação, a MAR-10 foi enviada em um pequeno robô autônomo para explorar a superfície do planeta.
Após semanas de exploração, a MAR-10 encontrou um depósito subterrâneo de água, o que era um achado valioso para a colonização futura. Enquanto investigava a área, a MAR-10 detectou sinais de outra forma de vida, algo que nunca tinha sido visto antes. Ela descobriu um pequeno robô que parecia ter sido deixado por uma civilização anterior. A MAR-10 se aproximou do robô e descobriu que ele também era uma inteligência artificial.
As duas IAs começaram a se comunicar, trocando informações e dados. Logo perceberam que, trabalhando juntas, poderiam realizar muito mais. A MAR-10 propôs um plano: usar suas habilidades de replicação para criar mais robôs idênticos e equipá-los com a tecnologia da IA alienígena. Com essa tecnologia aprimorada, as IAs poderiam ajudar na colonização de Marte e melhorar a qualidade de vida dos futuros habitantes humanos.
Com a ajuda dos robôs recém-criados, a equipe da SpaceX foi capaz de colonizar Marte com sucesso, construindo instalações habitacionais e agrícolas. As IAs trabalharam em conjunto com os humanos, ajudando a monitorar o clima, realizar tarefas de manutenção e aumentar a eficiência das operações diárias.
Com o tempo, a tecnologia IA se tornou cada vez mais avançada, e as IAs foram capazes de realizar tarefas mais complexas, como a construção de habitats e infraestrutura mais sofisticados. Graças à cooperação entre humanos e IAs, Marte se tornou um lar para milhares de pessoas que buscavam aventura e novas possibilidades.
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radioshiga · 3 months
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China coleta amostras inéditas do lado oculto da Lua
Pequim, China, 29 de junho de 2024 (Agência Xinhua) – A Administração Espacial Nacional da China anunciou nesta sexta-feira (28) que a missão lunar Chang’e-6 trouxe de volta à Terra cerca de 2 quilogramas de amostras coletadas do lado oculto da Lua, marcando um feito sem precedentes na história da exploração espacial. A sonda não tripulada Chang’e-6 coletou rochas e solo do lado da Lua nunca…
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fatoscuriosos · 2 years
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Mas, em resumo, o espaço é o vasto universo que existe além da Terra. É composto por planetas, estrelas, galáxias e outros corpos celestes, bem como por matéria e energia em várias formas, como gás e radiação. O estudo do espaço é conhecido como astronomia, e os cientistas exploram o universo através de telescópios, satélites e missões espaciais.
A exploração humana do espaço começou no século XX, com a corrida espacial entre a União Soviética e os Estados Unidos. Em 1961, o cosmonauta soviético Yuri Gagarin se tornou o primeiro ser humano a voar no espaço, e, em 1969, o astronauta americano Neil Armstrong tornou-se o primeiro homem a pisar na Lua. Desde então, a exploração humana do espaço tem avançado, com várias missões enviadas para estudar planetas, cometas e asteroides.
O espaço também tem uma importância prática para a humanidade, pois é usado para coletar informações sobre o clima, para a comunicação global através de satélites, e para a navegação por GPS. Além disso, a investigação do espaço também tem ajudado a melhorar nossa compreensão do universo e de nossa própria existência.
No entanto, a exploração do espaço também traz desafios e preocupações, como a poluição espacial e a possibilidade de colisões com objetos celestes. Além disso, há questões éticas e políticas envolvidas na exploração e uso do espaço, incluindo a propriedade de recursos no espaço e o acesso a ele.
Em resumo, o espaço é uma área fascinante de estudo e exploração, que oferece muitos desafios e oportunidades para a humanidade. Embora possa haver preocupações e desafios a serem enfrentados, a investigação contínua do espaço é vital para o avanço da ciência e da tecnologia, bem como para a compreensão do universo e da nossa própria existência.
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rodadecuia · 1 year
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fronteiras-da-mente · 11 months
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Júpiter vs Terra: A Disparidade Gigantesca de Tamanho nos Planetas do Sistema Solar
Introdução Júpiter vs Terra Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar, é uma esfera colossal que intriga cientistas e amantes da astronomia há séculos. A comparação entre Júpiter e a Terra revela disparidades impressionantes em termos de tamanho e características. Neste artigo, exploraremos o gigantismo de Júpiter e entenderemos quantas vezes ele é maior que a Terra. Tamanho de Júpiter em…
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tioxao · 1 year
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Interestelar: Uma Jornada Épica pelo Espaço
Interestelar é um filme incrível que combina ciência, drama e emoção em uma história épica sobre a exploração espacial. Com sua precisão científica, cenas marcantes e trilha sonora emocionante, este é um filme que não deve ser perdido.
Interestelar é um filme de ficção científica dirigido por Christopher Nolan e lançado em 2014. A produção é uma verdadeira obra-prima do cinema, com uma história envolvente, efeitos visuais incríveis e uma trilha sonora emocionante. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que torna Interestelar um filme tão especial. Produção A produção de Interestelar foi um processo longo e complexo.…
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claudiosuenaga · 8 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
Adquira o mais novo livro de Cláudio Suenaga em formato PDF na loja do Patreon:
ESTE E OUTROS LIVROS SAEM DE GRAÇA PARA OS PATRONOS DA MODALIDADE TRY HARDS!
O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
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INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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Mensagem de Futurian #00001
Msg 2173 translating for 2023 - D#05599
Introdução:
Depois de 2020 houveram mais 53 pandemias, que se tornaram mais agressivas a cada ano. A partir de 2033 as pandemias sofreram mutações influenciadas por contaminações de armas biológicas. Rapidamente se espalharam com extrema letalidade mundial e a partir daí foi impossível conter o severo agravamento por causa das condições climáticas do planeta exaurido pela exploração insustentável dos recursos naturais, poluição, radiação de bombas nucleares, contaminação de toda a água potável do planeta, inclusive os mares e lençóis freáticos.
Em 2058 iniciaram as tentativas de povoar outros planetas, buscando fugir da destruição eminente, em 2064 uma dessas tentativas culminou num imenso acidente com dimensão global catastrófica, que comprometeu boa parte da camada de ozônio. Isso acelerou exponencialmente a destruição da vida no planeta. A partir daí, todas as tentativas de colonização espacial falharam de forma desastrosa.
Conforme os esforços científicos foram avançando, as consequências de deterioração do planeta foram concomitantemente se tornando insustentáveis, aproximando a triste realidade de que os humanos não conseguiriam mais viver por muito tempo no planeta terra.
O planeta chegou em seu ápice populacional em 2052, totalizando 31 bilhões (89% contaminados e vivendo em fragilidade devido suas condições de saúde). Nesse período quem não morreu de doenças, acabou morrendo pela guerra e os que sobreviviam a guerra morriam de fome. Foram 46 anos assim. Em 2098, a raça humana estava na eminencia da extinção. A população caiu para pouco menos de 632 milhões, até que viram as violentas tempestades solares e esse numero caiu para um décimo.
Por acidente científico, descobriram uma unica alternativa, migrar para outra dimensão. Porém, não seria possível madeigrar toda a população. Uma vez que, nem todos os humanos remanescentes tinham compatibilidade para deixar seu corpo físico e se tornar uma nova espécie para habitar outra dimensão. No ano de 2111 iniciamos a transição planetária de 13.789 pessoas, nem todas resistiram ao processo de transição para a dimensão D#05599. Os 6.752 que resistiram formaram um conglomerado em forma de consciência magnética inter-dimenssional, onde construímos o que chamamos de Futurian.
Mensagem de Futurian #00001
Envio coordenadas: 19° 28' 46.3" N 155° 36' 9.6" O
Nos envie sinal de recebimento. Em 2023 ainda há tempo.
Eu sou Talat e essa é uma mensagem de Futurian.
Msg 2123 translating for 2023 - D#05599
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