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#Festival Ecos do Lima
headlinerportugal · 2 months
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Festival Ecos do Lima volta a ecoar pelas margens da bonita vila de Ponte da Barca | Entrevista 
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Ecos está de regresso às águas diáfanas do Lima já nos próximos dias 11, 12, 13 e 14 de Julho, com acesso livre a todos: não só destinado aos barquenses como todos que venham de fora serão, com toda a certeza, muito bem recebidos.
O Festival Ecos do Lima vai sublinhar a música de dança e avant-garde, internacional e nacional, trazendo também, à luz da contemporaneidade, a cultura minhota do baile gaiteiro.
A organização está a cargo da Associação Juvenil do Lima. O evento oferece, até domingo, muita música, literatura, cinema e artes visuais, num palco natural que une a paisagem e a comunidade.
Contará com exposições e instalações, arquitetadas por amigos do evento, e ainda com workshops infantojuvenis para as pequenas mentes de hoje, que serão os cidadãos de amanhã.
Por isso, o Festival Ecos do Lima destina-se a ser um espaço de intervenção cultural em Ponte da Barca.
Cartaz:
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Numa manhã quente, apenas a uns dias do festival acontecer na pacata e bonita vila de Ponte da Barca, estive à conversa com a Inês, o Diogo, o Nelson, o Kevin e o André, organizadores do festival Ecos Do Lima, para uma conversa sobre a simbiose entre o Ecos do Lima e as tradições enraizadas da vila minhota, sobre o cartaz de luxo que o grupo de amigos conseguiu montar, e sobre o passado e futuro de um dos festival mais bonitos de Portugal.
~ Entrevista à organização do Ecos do Lima
headLiner (Luís): O Ecos do Lima realiza-se desde 2015, há praticamente 9 anos. Os jovens de 2015 que começaram esta aventura, sonhavam que em 2024 ainda estariam a organizar este festival?  
Inês:  É engraçado porque o Diogo e o Nelson estão no festival desde a sua génese, ou seja, foi muito pela vontade deles. 
Diogo: A primeira edição foi uma edição experimental para aproveitarmos o potencial que tem o Choupal, e como na altura eu e mais uns amigos que também estavam na organização tínhamos uma banda e conhecíamos algumas bandas, achamos que poderíamos potenciar o espaço através desse conhecimento para fazer um cartaz low cost e ver como corria.  
Não correu mal, também não correu assim muito bem (risos), e decidimos continuar nos anos seguintes. Mudamos uma coisa ou outra, a melhorar um bocadinho aqui e ali, mediante o que conseguíamos e o que podíamos. Entretanto a Inês, o Kevin e o André juntaram-se, e muitas outras pessoas que nos acompanharam desde o início, e que, entretanto, foram às suas vidas. O festival está sempre a renovar-se.  
Nelson: Eu ia complementar um bocadinho… acho que claro se está a renovar, claro, mas os ideais inicias, que eram a paisagem, a própria comunidade, a música, os amigos, isso manteve-se. Claro que se foi renovando, as próprias pessoas que nos ajudaram no início, agora tem trabalho, acaba por ser mais complicado, mas de certa forma tentam sempre ajudar e trazer mais gente, o que acaba por fazer o festival autossustentável na própria comunidade. Ou seja, apesar da renovação, houve certos valores que se mantiveram. 
headLiner (Luís): Que dificuldades sentiram ao organizar um festival de música alternativa, como o Ecos do Lima, numa região tão rica em tradições e profundamente ligada às suas raízes culturais? 
Nelson: Acho que dificuldades há sempre. Quando tivemos a ideia de criar o festival, não pensamos nessas dificuldades, houve essa inocência de certa forma. Se pensássemos nas dificuldades, não saiamos da cepa torta (risos). Nós pensamos um bocadinho ao contrário, queremos fazer, e depois à medida que vamos fazendo vamo-nos adaptando, vamos virando as esquinas. Não há esse pensamento da dificuldade, não há esse “pequenismo” de Ponte da Barca, é exatamente o aposto. A Barca tem muitas coisas para dar, vamos aproveitando isso da melhor forma e não pensar que somos pequenos e que não vai dar para fazer.   
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headLiner (Luís): “intervir culturalmente em Ponte da Barca, em diálogo com o território e a comunidade”. Como tem sido a receção da comunidade local ao festival ao longo dos anos?  
Inês: Bem, isso foi um processo longo. Sempre houve uma intervenção da comunidade, mas foi crescendo muito ao longo dos anos. Como disseste, e bem, Ponte da Barca ainda está muito fechado em si próprio, nas suas próprias tradições, e quando vem alguma coisa nova, alguma coisa mais alternativa, as pessoas estranham. Tanto é, que numa fase mais primitiva do festival o público era praticamente de fora, mas agora acaba por ser exatamente o contrário e até temos um público muito vasto de faixas etárias. Por muito que não seja o estilo de música dessas faixas etárias, tentam perceber e até gostar de muitas das bandas que passaram por aqui, até se calhar são bandas que agora elas ouvem. Por isso sim, cada vez é mais incisiva essa participação.  
headLiner (Luís): O Ecos do Lima vai para além da música, trazendo outras valências. Como têm envolvido a comunidade no festival?  
Nelson: As associações têm um papel preponderante. Quando fazemos o planeamento do festival reunimo-nos com as pessoas daqui, tentar aproveitar o que já existe e integrar no cartaz.  
Por exemplo, este ano temos um ponto muito forte, os Gaiteiros de Bravães. O Zé Rafa tem uma preponderância muito grande em termos culturais aqui na Barca, tanto com as crianças como com as pessoas mais idosas, é sempre muito dinâmico, e desde início nos quis ajudar e entrar dentro do projeto. Temos também uma parceria com o Lindoso Connection... 
Inês: É o que o Nelson estava a dizer, as associações têm um papel fundamental. Se há associações do foro cultural nós tentamos com que elas integrem a programação. Alias, não é só integrar a programação, nós pensamos em conjunto o festival. Eu acho que está aí a chave da comunidade, não é simplesmente arranjar um slot no cartaz, é pensar em conjunto com as associações.  
Também a título individual, temos muita programação, talvez não este ano, até porque o festival de ano a ano vai mudando, que surge de sonhos e projetos individuais. Por exemplo, na edição passada com a Inês Portocarrero os encontros de poesia. Ela está muito associada à biblioteca. Costuma fazer essas sessões de poesia, e acabamos por falar com ela e transpusemos para o festival. O cinema também na última edição, foi até o máximo exemplo do tal sonho individual. A Susana Varela que é uma cinéfila, não tem qualquer projeto oficial de cinema, simplesmente vê filme e tem uma cultura muito vasta nisso, e numa conversa com ela criamos um momento, uma programação dedicada ao cinema.  
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Nelson: Depois há outra parte da comunidade que já deves ter sentido um bocado, que é a parte da construção do próprio festival. Desde distribuir flyers até à conversa no café com os amigos a falar do que vamos fazer, deve ser das partes mais belas do festival, é o fazer acontecer, a união. Depois de todo aquele esforço, no final estarmos com os nossos amigos e estarmos a ver: “olha, fizemos isto”, e ver a dinâmica que a Barca ganha é dos sentimentos mais belos. Essa questão da comunidade também é isso, fazer algo em conjunto e cada pessoa sentir que faz parte do festival.  
Inês: Até tenho mais exemplos da programação deste ano.  As próprias instalações que estão no Choupal, que são de amigas do Ecos do Lima que já vem há muitas edições, e que manifestaram esse interesse de montar uma exposição e uma instalação artística. Elas também vão estar associadas a um workshop numa oficina juvenil, que vai acontecer na sexta-feira. Elas próprias manifestaram essa vontade de participar, apresentaram-nos um projeto, fomos trabalhando sobre isso e vai se concretizar.  
headLiner (Luís): Falando de música, o Ecos do Lima nunca tinha trazido tantas bandas internacionais. Foi uma aposta do festival este ano? É um objetivo dar mais visibilidade para além de fronteiras, nomeadamente para o país vizinho através de bandas como os ZA! e os Dame Area? 
Kevin: Não lhe chamaria um objetivo, mas simplesmente algo que aconteceu naturalmente. Se pensarmos que o festival já tem quase 10 anos, só houve até hoje um artista que não era português, portanto já tivemos imensas edições onde demos palco a muita coisa boa que se faz cá.  
Também tem de se perceber que na zona norte e agora no verão, há imensos festivais desta dimensão que trazem bandas principalmente portuguesas, portanto se continuássemos nesse registo talvez iríamos começar a repetir o que já fizemos ou repetir cartazes. Foi necessário evoluir dessa maneira e de certa fora é uma maneira de atrair outras pessoas, até porque o que acontece muito em Portugal, “o que vem de fora é melhor”, esse é o pensamento de muita gente. Na verdade, nós achamos sempre tudo muito bom aquilo que trazemos cá. Isto pode ser uma forma de quem não conhece o festival, começar a conhecer.  
Diogo: Nós andamos a pesquisar o mercado em Portugal, e o contexto de “banda” está cada vez mais raro de se apanhar. Há menos bandas emergentes, há cada vez mais individuais com os seus projetos. Essa falta de bandas fazer-nos-ia repetir cartazes e nós também queríamos trazer algo novo, virar o disco de certa forma. As bandas portuguesas que trouxemos todas elas têm muita qualidade. Sempre apostamos em dar palco a bandas emergentes, mas ultimamente nós temos tido muita dificuldade em escolher as bandas, precisamente por isso.  
Kevin: A parte engraçada é que realmente tivemos essa barreira, mas o resultado é provavelmente o cartaz que mais nos orgulhamos até agora. Podemos dizer que até correu bem nesse sentido.  
Nelson: Era aquilo que estava a dizer ao bocado, nós não pensamos logo no final, nós vamos sentido... olha, isto faz sentido, vamos falando, vamo-nos adaptando. Não houve este pensamento de “vamos buscar bandas internacionais”, foi mais “gostamos, isto bate certo”. Também temos orçamento, é exequível, e é assim que se vai formando o cartaz.  
Inês: E de repente começasse a gerar um conceito, vem uma banda, aparece outra, se calhar faz sentido virar isto para algo mais internacional. 
Nelson: Acho que nunca houve o pensamento para internacional, houve sim o pensamento para o estilo musical. O line-up começou a formar-se, fez sentido encaixar mais outra banda, e aconteceu de serem internacionais, porque como o Diogo estava a dizer, tivemos dificuldades em encontrar bandas que fizessem sentido e não fossem repetidas. 
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headLiner (Luís): Por falar em bandas internacionais, tenho de salientar também a estreia em Portugal de bandas como os Chalk, banda que já abriu para Idles ou os Smudged. Como é que estes dois nomes surgiram no vosso radar?  
Kevin: Posso contar, pelo menos de Smudged que foi a primeira banda que contratamos e foi um bocado aleatório. Eles são holandeses, e existe uma banda que se chama Iguana Death Cult, em edições passadas já tínhamos trocados uns emails mas tinha ficado só por aí. Naquela de começar a pesquisar e tentar perceber o que anda por aí, que discos novos andam a sair, o que é europeu que acaba por ser mais fácil de os trazer para cá... Andávamos a pesquisar, e reparei que tinha saído um KEXP recentemente dos tais Iguana Death Cult. Estava a ver e tal, e dois entrevistadores do KEXP perguntaram “Que bandas do vosso meio, da vossa cultura, da vossa cidade, que andam a crescer, e que vocês querem dar aqui um shout out?”, e eles respondem “os Smudged, uma banda de amigos nossos, estão agora a crescer, são incríveis, uma cena meio indie com krautrock e eles vão dar o salto”. Eu fui logo ouvir, toda a gente gostou, mandamos logo email e alinharam.  
Inês: Também porque são conhecidos por darem um grande show ao vivo, é uma banda de palco. 
Kevin: Um dos gajos [dos Iguana Death Cult] disse especificamente “eles são ainda mais incríveis ao vivo”, e nós achamos logo que vai ser algo que vai funcionar connosco.  
Inês: Quando pensamos no line-up, pensamos em criar um cartaz coeso, bandas boas e claro muito reféns do nosso gosto. É esse o nosso objetivo, trazer um cartaz criativo e bandas que resultem em palco, eu acho que é isso um festival. Nós gostamos muito de ir a festivais, e muitas vezes vemos bandas que ao vivo não resultem tão bem, o próprio alinhamento não está bem construído. Construir o alinhamento também tem muito que se lhe diga, queríamos trazer bandas que gostamos muito, mas que não fazia sentido. 
Kevin: Nós íamos meter Chalk e Máquina a tocar no mesmo dia, e depois pensamos, “eh pá, isto não faz sentido”, é tudo muito parecido. Por isso distribuímos pelos dois dias. 
Inês: O mais importante é que uma banda vale pelo show ao vivo, eu acho que isso também é algo do festival, e acho que isso conseguimos sempre concretizar. 
Nelson: Nós estamos a falar só do palco principal, mas há um pensamento em relação a todos os palcos, ou seja, tem de fazer sentido o artista no palco em que é. 
Vamos ter Chibatada numa zona ribeirinha, que faz sentido, temos Chris Imler num ambiente de pista, after-party. Temos os Gaiteiros no Largo do Urca, uma festa tradicional que já costuma haver na própria vila. Nós tentamos pensar no artista e o sentido do seu contexto. Tentamos dar pensamento a tudo que fazemos de forma a ficar o mais coeso possível. 
headLiner (Luís): Comecei esta conversa a perguntar se em 2015 tinham sonhado que o Ecos do Lima chegaria a 2024. Agora pergunto qual a perspetiva para os próximos anos e onde gostariam de ver o festival no futuro.  
Kevin: Nós queremos ser o próximo Rock in Rio, com uma barraca da Mercedes, outra do Millennium BCP, balões, insufláveis (risos) 
Diogo: Uma coisa que é certa, e falo por todos, queremos é que o festival continue. Em que moldes? Nós temos sempre discutido isso de ano para ano... Mas é difícil de responder.  
Inês: Isso é uma questão engraçada porque não sabemos responder. O Ecos do Lima está mesmo muito presente nas nossas vidas individuais. Nós temos uma química muito grande entre nós, somos muito amigos, falamos quase todos os dias e acho que isso também ergue o festival todos os anos. 
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Isto não é um “business” em que fazemos só uma reunião, não, nós estamos sempre a trocar ideias. Isto parte muito da forma como vamos vivendo os nossos dias, as nossas ideias vão mudando, e não faço mesmo ideia de como será a próxima edição. Muita gente me pergunta, “mas vai continuar a ser gratuito, vai continuar a ser a pagar?” eu não faço a mínima ideia. O Ecos já foi gratuito, já foi a pagar, já teve bandas nacionais, já teve bandas internacionais, ou seja, ele vai mudando a sua forma, mas nunca muda o seu significado. E qual é o significado do Ecos? É a intervenção cultural em Ponte da Barca, a paisagem, a comunidade e isso mantém-se. Tudo o resto não sabemos. A próxima edição será daqui a dois anos, eu não sei como pensarei daqui a dois anos.  
Isso é uma pergunta muito interessante... eu não consigo prever a próxima edição. É muito aliciante para nós saber a próxima edição, mas é impossível prever porque nunca será igual a este, e isso depois também não nos motivaria. 
Nelson: E há uma coisa, nós estamos a meter o foco em nós, nos organizadores, mas o festival vive muito do contexto, das pessoas. Eu mesmo que não quisesse organizar mais o festival, são as próprias pessoas que começam a dinamizar, a sentir e a puxar por nós. Elas são uma parte integrante. Nós não conseguimos responder como será o festival porque as pessoas daqui são uma parte integrante. Nós somos quase como um espelho. Nós tentamos vocacionar o que as pessoas idealizam, o que é que a Barca é. 
Falar daqui a 10 anos, ou daqui a 2 edições, é muito difícil porque primeiro temos de sentir o que o Ecos vai significar para as pessoas. No final desta edição será que a vila vai estar connosco? Porque não fará sentido batalhar para um sentido que, na verdade não faz sentido. No fundo a cultura é um espelho, uma reposta, do sítio onde está inserido.  
Inês: Mas respondendo mais objetivamente, se imaginávamos que o festival iria atingir esta dimensão? Muito sinceramente, não, não imaginei quando comecei a participar no Ecos do Lima em 2016, em 2018 mais dentro da organização, nunca imaginei. Era mais uma coisa de férias de Verão, e de repente faz parte da minha vida e de todos nós.  
Horários:
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Mais informações sobre o Festival Ecos do Lima nas redes socais do evento em @festivalecosdolima
Entrevista realizada por Luís Silva a 7 de julho de 2024
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thedeacanedous · 4 years
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Tenor peruano, Juan Diego Florez.
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JUAN DIEGO FLÓREZ SALOM ...
Juan Diego Flórez Salom (nascido em 13 de janeiro de 1973) é um peruano de ópera tenor , particularmente conhecido por seus papéis em bel canto óperas. Em 4 de junho de 2007, ele recebeu a mais alta condecoração do seu país, a Gran Cruz de la Orden del Sol del Perú . [Juan Diego Flórez nasceu em Lima , Peru , em 13 de janeiro de 1973, onde seu pai, Rubén Flórez, foi um notável guitarrista e vocalista do popular e do Peru Criolla música. Em uma entrevista ao jornal peruano Ojo , Flórez contou seus primeiros dias, quando sua mãe conseguiu um pub com música ao vivo e trabalhou como cantor de substituição sempre que a atração principal ficou doente. "Foi uma grande experiência para mim, pois a maioria dos que foram regulares no pub eram de uma certa idade, então eu tinha que estar pronto para cantar qualquer coisa de Huaynos de Elvis Presley da música e, na minha mente, que me serviu um grande negócio, porque, em última análise, qualquer música que é bem estruturado, se é jazz, ópera, ou pop-é boa música ". Inicialmente, a intenção de seguir uma carreira na música popular, ele entrou no Conservatório Nacional de Música, em Lima, com a idade de 17 anos. Sua voz clássica surgiu no decorrer de seus estudos sob Maestro Andrés de Santa María . Durante este tempo, ele tornou-se membro do Coro Nacional do Peru e cantou como solista em Mozart 's Coronation Mass e Rossini 's Petite Messe solennelle . Ele recebeu uma bolsa de estudos para o Instituto Curtis na Filadélfia , onde estudou 1993-1996 e começou a cantar na ópera estudante produções no  repertório, que ainda hoje é a sua especialidade, Rossini e as bel canto óperas de Bellini e Donizetti . Durante este período, ele também estudou com Marilyn Horne na Academia de Música do Oeste em Santa Barbara. Em 1994, o tenor peruano Ernesto Palacio convidou-o para a Itália para trabalhar em uma gravação de Vicente Martín y Soler da ópera Il Tutore Burlato . Em seguida, ele se tornou professor de Flórez, mentor e gestor e teve uma profunda influência na sua carreira. Este artigo está desatualizado . favor atualizar este artigo para refletir eventos recentes ou novas informações disponíveis. (Abril de 2011) Primeiro avanço do Flórez e estréia profissional aconteceu em 1996, no Festival Rossini na cidade italiana de Pesaro, cidade natal de Rossini. Na idade de 23 anos, ele entrou em cena para interpretar o papel principal tenor em Matilde di Shabran quando Bruce Ford ficou doente. Ele fez sua estréia no La Scala , no mesmo ano como o Chevalier danois (Danish Knight) em Gluck 's Armide , e no final do ano ele cantou o papel de Georges em Meyerbeer 's L'étoile du nord com Wexford Festival Opera . Sua Covent Garden estreia seguido, em 1997, onde cantou o papel do Conde Potoski em um mundo de desempenho de Donizetti concerto estréia Elisabetta . Estréias seguidas na Ópera Estatal de Viena , em 1999, como o Conde Almaviva em Il Barbiere di Siviglia e no New York Metropolitan Opera em 2002, novamente como o Conde Almaviva. Em 20 de fevereiro de 2007, a noite de Donizetti abertura La fille du Regiment no La Scala , Flórez quebrou 74 anos de idade tradição de não encores do teatro, quando ele repetiu "Ah mes amis" com seus nove alta C está seguindo uma "esmagadora "ovação da platéia. Ele repetiu esse bis individual no Metropolitan Opera House de Nova York em 21 de abril de 2008, o primeiro cantor a fazê-lo a partir de 1994.  Flórez também atua nos palcos da Europa, América do Norte e América do Sul. Entre os muitos locais em que ele deu concertos e recitais são o Wigmore Hall , em Londres, o Théâtre des Champs-Élysées , em Paris, Lincoln Center e no Carnegie Hall , em Nova York, o Palau de la Música em Barcelona ???O Teatro Segura em Lima , eo Mozarteum , em Salzburgo. Em uma partida de seu repertório habitual, ele cantou "Você nunca andará sozinho" da Broadway musical Carousel no Berlin Live 8 concerto em 2005. Ele foi assinado pela Decca em 2001 e desde então lançou seis CDs individuais recital na etiqueta Decca: Rossini Arias , que ganhou o Cannes Classical  Award 2003; Una furtiva lágrima , que ganhou o Cannes Classical Award 2004; Grandes Arias Tenor que ganhou o 2005 Eco Klassik prêmio para as melhores árias e duetos considerando; Sentimiento Latino ; Arias para Rubini e, mais recentemente, Bel Canto Espetacular . Sua gravação mais recente é Gluck 's Orphée et Eurydice , gravado ao vivo em maio de 2008. Além de sua discografia oficial, quase todos seus papéis profissionalmente realizados foram preservados em emissoras de rádio, e muitos também pela televisão. Flórez tem um tenor leggiero voz de excepcional beleza que, embora não seja de grande tamanho, [ carece de fontes ] , no entanto, é audível, mesmo nas maiores casas devido à predominância de altas freuências em sua estrutura harmônica. (carece de fontes???) Sua bússola é duas oitavas , até e inclusive o alto mi bemol ( Zelmira de 2009, em performance ao vivo, também em CD em uma ária de Bellini - "Tudo udir de padre afflitto", no CD Arias para Rubini ), a maior parte da sua gama sendo particularmente forte e brilhante, com quase nenhuma sensação de esforço, enquanto as notas mais baixas são comparativamente mais fraco. (carece de fontes)??? A cabeça e o peito registros estão perfeitamente integrados, sem pausa audível no PASSAGIO . [Seu controle da respiração é impecável, permitindo as frases mais longas para ser sustentada com aparente facilidade. ( carece de fontes ) Os ornamentos do bel canto , incluindo o trinado , são bem executados, e os erros estilísticos, tais como intrusivas aspirados geralmente evitavam. Talvez a realização técnica mais marcante é o cantor de domínio de coloratura ouvido para melhor efeito em seu Idreno ( Semiramide ) e Corradino ( Matilde di Shabran ). [ 10 ] [ editar ] Prémios e distinções Juan Diego Flórez foi reconhecido por seu país natal com vários prémios e distinções. Em maio de 2004, ele recebeu o Orden al Mérito Cultural de Lima , do prefeito de Lima, a Orden al Mérito POR distinguidos servicios en el grado de Gran Cruz do presidente Alejandro Toledo, e foi nomeado professor honorário de Martín de Porres Universidade de San . Em 4 de junho de 2007, ele recebeu a maior honra de seu país, a Gran Cruz de la Orden El Sol del Peru , do presidente Alan García. Flórez também apareceu no 2 - sol selo, parte de uma série de cinco selos homenageando músicos peruanos contemporâneos emitidas em 29 de novembro de 2004. É muito raro para uma cantora de ópera viva ter sido homenageado em seu país natal desta forma, especialmente alguém tão jovem. (Flórez foi de 31 na época). (O retrato de Flórez usada no selo foi pelo fotógrafo britânico, Trevor Leighton, e também foi usada para a capa de seu CD 2003 Una Furtiva Lagrima ). 
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Do mundo da música clássica, ele recebeu o Premio Abbiati 2000 (atribuído pelos críticos italianos para o melhor cantor do ano), o Rossini d'oro , o Bellini d'oro , o Premio Aureliano Pertile , o Prêmio Tamagno , eo L 'Opera prêmio (Migliore Tenore) por seu desempenho de 2001, em La sonnambula no La Scala. Em 2009, Flórez foi nomeado para a Melhor Performance Vocal Clássica nas 52 prêmios Grammy por seu álbum, Bel Canto Spectacular (Decca). Vida pessoal. Flórez casado, nascido na Alemanha australiano Julia Trappe em uma cerimônia civil privada em 23 de abril de 2007, em Viena. Eles realizaram uma cerimônia religiosa na Catedral Basílica, em Lima no dia 5 de abril de 2008, que algumas das maiores celebridades do Peru, incluindo o presidente Alan García e escritor Mario Vargas Llosa , compareceram. Flórez estava presente no nascimento de seu filho, Leandro , que nasceu em 9 de abril de 2011, menos de uma hora antes Flórez subiu ao palco em Le Comte Ory , transmitido ao vivo em todo o mundo a partir do Met. Funções cantadas no palco
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traveland-peru · 4 years
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Traveling Through Peru
Peru is one of the most popular countries to travel around in South America for the great diversity and culture that Peru has as well as unforgettable destinations .
Travelers spend months backpacking Peru. People flock here to hike the Inca Trail and see Machu Picchu. Vacationers devour their way through the incredible food scene of Lima.
But, while those areas of the country get the most attention, the entire country is incredible and has a ton of things to see and do.
Come explore the jungles, see the Amazon, head to Lake Titicaca, or to the beaches in the north. Learn about the local indigenous culture, try the coca tea, and practice your Spanish. Eat your way through Lima!
There is a lot to do when you travel in Peru.
You can easily spend a month or more here!
Thankfully traveling around Peru is also very inexpensive. You don’t need a lot of money to visit here (even if you do the Inca trail). You get a lot of bang for your buck whether you backpack Peru or just come for a two-week trip!
Use this travel guide to plan your next trip to Peru and get the low down on what to do, my suggestions on where to stay, how to save money, and much more!
Other Things to See and Do in Peru
Hike the Inca Trail
Getting to Machu Picchu is best via the famed Inca Trail passing through different archaeological centers and the Inca quarry . This multi-day 26-mile (43 kilometers) hike allows you to see the mountains, jungles, and follow the route the Incas used to take. It is a truly spectacular hike, but it is certainly challenging and you may suffer from altitude sickness. There are two ways to do this hike: you can sign up to be part of an organized tour, or you can hire your own private guide. You cannot hike the trail independently. Tours start around 2,165 PEN ($650 USD) though you will want to spend money and invest in a reliable, reputable company. Recommended companies are listed at the end of the page.
Machu Picchu
Currently, this Inca jewel is one of the tourist centers of the country. Travelers come to Aguas Calientes to start the Inca route that Hiram Bingham, the Yale professor, popularized at the beginning of the 20th century. The Historic Sanctuary of Machu Picchu is considered one of the seven new wonders of the modern world and has been declared a World Heritage Site in 1983. Unmissable !!
Visit the Islas Flotantes de los Uros
The Floating Islands of the Uros may sound like an Indiana Jones title but it is actually the name of the group of handmade islands in Lake Titicaca. The Islands are home to the indigenous Uros people who have built their own houses, islands and boats from the tortora reeds which grow along the banks of the lake. This is an extremely touristy site and is a bit exploited as such, so it’s not for everyone.
Surf at Máncora Beach
Seafood, watersports, horse riding and relaxation are the order of the day at this popular beach resort. Máncora is one of the finest beaches in South America and its year-round sunshine and huge waves also make it Peru’s surfing Mecca. Prices here can be expensive December to March so it’s best to book in advance.
Step back through time at Batán Grande
Batán Grande is an archaeological site comprised of 50 pyramids and tombs, which are thought to date back to between 100-1000 AD. This site was once the Sicán capital and has had its fair share of impressive pre-Columbian artifacts recovered over the years – for example, a gold Tumi weighing almost seven pounds which was recovered from one of the royal tombs.
Discover Cuzco
This colonial city is a major tourist destination and sits on Inca-built stone foundations not far from Peru’s major attraction of Machu Picchu. The area is popular with trail walkers, history lovers, and party-goers who come to enjoy the city’s many colorful festivals. Cuzco is the undisputed archaeological capital of the Americas and an essential part of your trip to Peru. Be sure to visit Coricancha and Sacsayhuaman during your visit. For great food, head to Green Point.
Get Your Amazon Fix in Iquitos
Accessible only by boat or plane, jungle-locked Iquitos is the largest city within the Peruvian rainforest. The city sits at the mouth of the Amazon and so is the perfect destination for fans of eco-tourism. The nearby Pacaya Samiria National Reserve is Peru’s largest Reverse and at two million hectares, it is home to a huge range of nearly 1000 birds, mammals, fish, and reptiles.
Sandboard in Huacachina
This little town is a desert oasis Huacachina and a welcome relief after hiking through Machu Picchu. It’s very affordable for travelers looking to relax and are running out of funds. Hostels offer great deals for sandboarding and sandbuggies around the dunes that surround this idyllic town. Sandboarding costs about 50 PEN ($15 USD) and you don´t have to book in advance. There is also a lagoon surrounded by palm trees here too. You can rent a rowboat to go around. A half-hour trip costs around 5 PEN ($1.50) per person.
See penguins in Paracas
Paracas is in the south of Peru and is sometimes called the “Poor Man’s Galapagos” for its impressive wildlife: thousands of birds, as well as large sea lion and penguin populations, live along the water. You can visit the Paracas National Reserve via an organized boat tour. Be sure to go early (around 8 am). A full day organized tour of Paracas includes a boat trip to the Islas Ballestas and a bus trip around the national reserve in the afternoon. It cost about 115 PEN ($34 USD).
Walk through the White City
Arequipa is a beautiful city with a historical center that was constructed primarily from volcanic ash from the nearby volcanoes. Come to visit the gorgeous Santa Catalina Monastery, see a frozen Inca mummy, or just to take in the city’s architecture over a glass of wine in the main square.
Hike in Huaraz
Not to be confused with Juarez in Mexico, Peru’s Huaraz is a great (and perfectly safe) destination for adventure-seekers. The mountains here are stunning, and there are fantastic multi-day trek options for those looking for some outdoor activity.
Go to El Parque de las Aguas
This park in downtown Lima has a beautiful water fountain and is open from 3-10:30 pm, Tuesday-Sunday. There’s an amazing light show at night too! It costs 4 PEN ($1.20 USD) to get into. You’ll find a lot of events hosted here and it’s a popular place with dog owners.
Visit Chachapoyas
This region lies in the Andean mountains and is home to the Chachapoya civilization that lived there between 500 and 1432. Today, you can visit Kuelap, the fortified city at known as “The Machu Picchu of the North”. Be sure to also visit Gocta, a beautiful waterfall that is one of the highest in the world. You can get there by taking a tour from Chachapoyas.
Visit Trujillo
Head to Trujillo, the second oldest Spanish city in Peru. While here, visit the archaeological site of Chan Chan, the world’s biggest adobe city ever built. It was built by the Chimu civilization that live before the Incas from 850 and 1534. Be sure to also visit Huanchaco, a small fishing town directly on the beach.
See Rainbow Mountain
Chances are you’ve seen these colorful mountains on social media. Over the past few years, Rainbow Mountain has become a huge tourist draw. Day trips and multi-day hikes are available from Cusco, usually starting around 135 PEN per person. There is also an “Alternative” Rainbow Mountain if you want to beat the crowds!
Hike the Salkantay
If you want an alternative to the busy Inca Trail, try hiking the Salkantay. It sees a fraction of the tourists and is half the price of the Inca Trail — but just as stunning! There aren’t as many ruins but there are epic mountain views and summits of up to 5,200m!
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Recuento Literario de 2018 por el crítico cajamarquino Daniel Sáenz More
Por Daniel Sáenz More* Numerosa pero desigual producción editorial en el año que pasó. Se sembraron vientos y cosecharon algunas tempestades gracias a unos cuantos autores, editoriales i obras que destacaron entre las letras nacionales, contribuyendo a arrojar un balance positivo sobre las publicaciones cajachas. Sendos reconocimientos para la escritura de mujeres cajamarquinas que en 2018 fueron llenando un vacío de años i para el valioso trabajo literario realizado por intelectuales cajamarquinos en las provincias i en otras regiones del Perú. Menciones especiales para el “VII Festival de Pechada, Triste, Yaraví y Cashua”, realizado en Chota, por incentivar la oralidad de los pueblos, aunque sería recomendable publicar las participaciones (igual que los concursos de coplas de carnaval de Cajamarca); para los concursos “Vanguardia Literaria Cajamarquina” i el “Huauco de Oro”; i para los promotores de los homenajes a Miguel Garnett, José López Coronado, Noé Zúñiga Gálvez i Luzmán Salas por sus brillantes trayectorias educativas, literarias i culturales. Cajamarca intentó aprovechar su III Feria del Libro (Felicaj), pero estuvo ausente en las demás ferias nacionales, con excepción de algunas obras publicadas por editoriales independientes (Lluvia, Bracamoros i KN). De otro lado, los esfuerzos del Gobierno Regional convocaron una mediana atención de participantes en los concursos regionales, pero 2018 no pudo ocultar la inexistencia de una amplia política cultural que, entre otras tareas, incentive la lectura, creación, investigación, distribución, etc. Sin una política cultural que coordine con otras entidades, los esfuerzos serán casi vanos. En ese sentido, la necesidad de crear un Fondo Editorial autónomo, con una “Biblioteca Cajamarca”, es decir, de autores i temas vinculados con nuestra región, se abre como una posibilidad para encaminar la centenaria producción editorial cajamarquina hacia mejores puertos i lectores. Temas como estos deberían estar en las prioridades de las nuevas autoridades con miras a la celebración del Bicentenario patrio. Este recuento bibliográfico es sólo eso: una cosecha de libros que pretende reconocer aquellas publicaciones de cajamarquinos o sobre Cajamarca que sobresalieron a nivel regional i nacional. No es un ranking ni pretende un balance crítico de libros publicados desde fines de 2017 hasta diciembre de 2018. Inevitablemente, no son todos los que están, ni están todos los que son. POESÍA Un lugar principal merece la publicación de “Obra completa. Poesía” (UNMSM Eds.), de Yolanda Westphalen (Cajamarca, 1920 - Lima, 2011), dentro de la serie “Clásicos sanmarquinos”, todo un suceso nacional que pasó inadvertido en Cajamarca, pero representó la revaloración de una voz imprescindible en las letras iberoamericanas. Todo un acierto editorial el recoger en 400 páginas un estudio introductorio, los nueve poemarios conocidos i otros inéditos. 📷 Con “El viento y la piedra” (Ed. Praxis, México), simbólico diálogo de dos elementos ligados a la cosmovisión andina, Carlos Ernesto Cabrera Miranda ganó un certamen poético internacional convocado en México i consolidó a su autor como la más importante carta cajamarquina del 2018 ante la lírica nacional, al igual que Guillermo Torres Ruiz por el poemario “Entre la memoria y la nostalgia” (Eds. Derrama Magisterial, 2017), ganador del concurso nacional “Horacio Zeballos 2014”, que reflexiona sobre las amenazas de la humanidad ante la globalización. Una agradable sorpresa vino de Cutervo en los versos de Juan Oblitas Carrero, quien obtuvo el primer premio en poesía en el Concurso “Vanguardia Literaria Cajamarquina 2017” por el cálido libro “Sueños albos” (Eds. Gobierno Regional) que busca trascender el sentimiento telúrico con los recursos de la poesía castellana; la segunda versión de este concurso (2018) premió la sencillez epigramática i llena de ecos románticos de “El jardín de las poesías” (Eds. Gobierno Regional), de Milton Bravo Ordaz. Un elaborado poemario que no puede pasar desapercibido es “La hora de los demonios” de Carlos Campos Vásquez,
integrante del grupo Wayrak de Chota. Otros poemarios dignos de mención son “Flechazos de graffiti verbal” (Martínez Compañón Eds.) de Miguel Garnett, poemas de denuncia social sobre los acontecimientos sociales cajamarquinos; “La ventana de Julieta” (Ed. del autor), del celendino Juvenal Vilela, con versos de profundo intimismo para construir un idílico personaje; “Azul de luna” (Servicom Brophy Eds.), de Glendy Ramos, que reitera la inclinación romántica i modernista de esta conocida promotora cultural; “El tiempo de tus huellas en la arena” (UNC i Martínez Compañón Eds.) de Daniel Santos Gil Jáuregui; i “Trasgresor de sombras” (Eds. Pelícano) de Javier Villegas. Entre las antologías poéticas merecen una especial mención las dos realizadas por Luzmán Salas, quien recibió sendos homenajes en la Felicaj 2018 i en el Encuentro Nacional de Literatura Infantil i Juvenil (APLIJ) realizados en Cajamarca: “Mario Florián. Homenaje Centenario” (Eds. Gobierno Regional, 2017), una necesaria edición del gran clásico de la literatura peruana en el centenario de su nacimiento, i “Vallejo Iluminado” (Eds. Upagu), didáctico aporte cajamarquino a los actos por el centenario de publicación de “Los heraldos negros”. Jorge Díaz Herrera presentó “El Eguren que no es” (Eds. Upagu), obra que se convertirá en lectura obligada para comprender los referentes sociales i políticos, que se mantuvieron invisibles para la crítica, en la obra del gran poeta simbolista peruano. En el ámbito regional es menester destacar las selecciones poéticas “Herederas del viento” (Ed. Agrupación de Escritoras Norteñas), que recogió con afán divulgatorio cerca de 70 voces femeninas de toda la región i otras tantas del nororiente peruano, i “Kunturmasha. Libro de Oro” (Ed. del compilador), una antología de más de 80 poetas de Contumazá realizada por Ruperto López Alva, que reunió autores clásicos de nuestras letras (Mario Florián, Marco Antonio i Oscar Corcuera, Fidel Zárate, etc.) i otros que permanecieron ocultos en el tiempo. En literatura infantil destacaron Doris Carranza Gálvez con “El cuy Anastasio y sus amigos”, “Mascotitas” i “El burrito Ramses y sus amigos” (Ed. San Marcos); i Javier Villegas “Volatineros del alba” (Ed. América), “Caza Palabras” i “Cuentos del Piche” (Ed. La Torre). CUENTO Encabeza este recuento narrativo el libro “Fatum” (Ed. Axiara, EE UU), un conjunto de 24 relatos escritos con buenos recursos técnicos i caracterización de personajes que ubican a Manuel Guerra en un sitial preferente entre los autores peruanos del siglo XXI. Escabel adjunto, el hualgayoquino William Guillén Padilla, uno de los maestros de la minificción, quien cerró el 2017 con “Cuentos para Zuva” i “Cien llamas en el llano. Homenaje a Juan Rulfo” (KN Eds.), desplegó una serie de situaciones i personajes para convertirlos en motivos literarios con un marcado tamiz poético, particularmente en “Inkacuentos” (Ed. Mesa Redonda), trabajado libro de ficciones sobre el pasado cultural precolombino. Desde Chota, José López Coronado, otro de los altos referentes de la minificción peruana, convocó el interés de los lectores nacionales por “Desde el otro lado de la luna” i “Pico de botella” (Wayrak Eds.). 📷 Con solventes cualidades estilísticas, Ricardo Vera Leyva presentó “Al pie del muro (y otros cuentos)” (Ed. Hiato) para mostrarnos los caminos del conocimiento. Igual derrotero siguió el consagrado Carlos Ernesto Cabrera Miranda en “El venadero y otros cuentos” (KN Eds.), en los que retomó su preferencia por narraciones de mundos misteriosos i paralelos premiadas en numerosos concursos. Javier Farfán Cedrón, con “Una tarde de nubes coloradas y árboles de sombre azul” (Eds. Gobierno Regional, 2017), i Willy Miranda Quiroz, con “Réquiem por Jim” (Eds. Gobierno Regional, 2018), demostraron con creces ser merecedores de los premios del concurso regional “Vanguardia Literaria Cajamarquina”. Las sorpresas vinieron del escritor i editor liberteño Carlos Vega por “La leona de Kumullca y otros cuentos ecológicos” (Ed. del autor); i de la madurez narrativa de Elmer Castillo en
“Castillo de cuentos” (J & O Eds.). Dos libros recomendables de años anteriores que circularon en 2018 fueron “El bosque invisible” (Ed. Cajamarca, Identidad y Cultura), de la contumacina Yesenia Mostacero Terrones, i “Benito Vena’o, un corazón azul lleno de árboles” (Indómita Eds., Costa Rica) del bambamarquino César Mejía Lozano, destacado cultor de la minificción que también publicó “Panza de perro” (Ed. Maribelina, Casa del Poeta Peruano). Un infatigable Guillermo Bazán Becerra continuó su apuesta por la edición digital con “Muriendo sin apremios” (Ed. Cajamarca, Identidad y Cultura), cuentos i poemas de carácter moralizador. TEATRO Celendín fue la cuna del gran dramaturgo nacional de corte social Grégor Díaz, i mientras esperamos una edición completa de su obra i las representaciones necesarias, tenemos que destacar la labor de la Sala de Teatro del grupo Algovipasa’r, fundamental para llenar los escenarios de la ciudad del Cumbe, así como la publicación de las dos obras premiadas en el concurso “Vanguardia Literaria Cajamarquina” que fueron publicadas con el sello del Gobierno Regional: “¡Dale, Zurdo!”, un ring de box llevado a las tablas por Estuardo Villanueva, reconocido actor i dramaturgo; i la existencialista “Signos del pantano”, primera incursión en el género del poeta Doan Ortiz Zamora. 📷 NOVELA Una de las novelas históricas mejor consideradas por la crítica nacional de 2018 fue “El espía del Inca” (Lluvia Eds.) del limeño Rafael Dumett, cuyo entramado se lee a manera de un quipu de colores que revive los dramáticos momentos de la captura de Atahualpa en Cajamarca. La acertada reedición de “Cañadas oscuras” (Martínez Compañón Ed.) de Miguel Garnett nos trasladó a la Cajamarca de los años de la guerra del Pacífico. También llegó “Génesis. Crónica de una familia” (Arkabas Ed.), nueva entrega de la joven i prometedora Evelyn García Tirado, en cuyas páginas se revive el clima, costumbres i espíritu de una familia de San Marcos desde fines del siglo XIX hasta mediados del siglo XX. Desde las faldas del mítico apu Ilucán, Juan Oblitas Carrero mostró su faceta narrativa en “Ángeles de otoño” (Eds. Gobierno Regional), historia de un amor adolescente que enfrenta al destino; el autor obtuvo con esta obra el premio de novela en el concurso “Vanguardia Literaria Cajamarquina 2018”. 📷 Con menores pretensiones técnicas, mencionamos las dos novelas del jaenense Eduardo Cajandilay Díaz: “Querida mamá, dame una segunda oportunidad” i “Soy un anciano, puedo ser tu espejo” (Ed. Bracamoros); “La metamorfosis del hermano Hilario” (Ed. Pachakuteq), del sanmarquino Lidio Abanto Marín; “El hogar deshecho” (Ed. del autor), de Alejandro Angulo Bada; “Chasca. Novela del Ande”, escrita al alimón por los contumacinos Gladis Cabanillas i Ruperto López Alva; i “¡Entre ella y yo, el diablo se metió!” (Ed. Bracamoros), de Giomar Guevara Barón. LA DECEPCIÓN DEL AÑO La figura del controvertido escritor i antropólogo cajamarquino Carlos Castaneda, cuya obra “Las enseñanzas de Don Juan” (1968) cumplió 50 años en 2018, ha sido motivo de innumerables trabajos académicos que lo magnifican o denuestan. “La vida secreta de Carlos Castaneda. Antropólogo, brujo, espía, profeta” (Eds. El Ojo Crítico, A Coruna, España), del autodenominado criminólogo e ilusionista gallego Manuel Carvallal, no obstante presentar una detallada i documentada relación de la vida i obra de Castaneda en 600 páginas, incurre en exabruptos como compararlo con el criminal Charles Manson i responsabilizarlo de desapariciones i asesinatos cometidos incluso después de su muerte. Carvallal también insinúa que el cajamarquino era informante de la CIA, cuando se sabe por los documentos desclasificados de esta agencia que fue, contrariamente, investigado por los estadounidenses. 📷 Castaneda no fue brujo, ni espía, ni profeta, pero sí un gran conocedor de las propiedades energizantes de plantas y hongos i creador de una nueva metodología de investigación antropológica. La buena noticia es que se viene preparando una publicación cajamarquina de varios investigadores que
responderán a los agravios vertidos en estos años i presentarán una serie de perspectivas inéditas sobre la trascendental figura del cajamarquino. *** 📷 Daniel Sáenz More estudió Lingüística i Literatura en la PUCP. Es licenciado en Educación por la UNC. Actualmente dirige el grupo de estudios “Al Rescate de Caxamarca”. Contacto: [email protected] * Artículo publicado también en la Revista Digital APU N° 7, Cajamarca, enero 2019. Etiquetas: Daniel Sáenz More
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Festival gratuito vai unir sustentabilidade e cultura popular no Grajaú (SP)
Com o propósito de envolver e impactar positivamente a comunidade, o Festival Semear traz para São Paulo, muita música, danças populares, oficinas de jardinagem, plantação de mudas e até passeio de barco, entre outras atrações. As atividades acontecem no próximo fim de semana, nos dias 07 e 08 de março, no bairro do Grajau, com entrada gratuita.
O projeto realizou sua primeira edição nos dias 08 e 09 de fevereiro, na região de Jundiapeba e levou uma programação repleta de conteúdo cultural para Mogi das Cruzes.
Festival Semear
Um dos principais pilares do Semear é a sustentabilidade, que visa reunir elementos para o desenvolvimento social, cultural e ambiental de onde atua.
Em sua primeira vez na cidade de São Paulo, o Festival Semear vai reunir artistas independentes, empreendedores locais com o intuito de movimentar a cultura da comunidade, a fim de convidar os moradores a participarem do evento trazendo amigos e familiares, como forma de democratizar o acesso à arte e o conhecimento regional, difundindo princípios da sustentabilidade e a consciência coletiva.
“O Festival Semear é um projeto de valorização e resgate da cultura popular, coletivização da arte e dos conceitos de sustentabilidade para o público. Nosso objetivo é fazer da cultura um instrumento de transformação social”, explica Fabiana Maugé, responsável pelo projeto.
As atrações culturais, oficinas e atividades de sábado (7/3) e domingo (8/3), podem ser conferidas abaixo:
Sábado, 7/3 – Programação Artística:
12H20 às 13h, CASUA – Capoeira
Grupo de Capoeira baseado nos ensinamentos da Linhagem do Mestre Pastinha, na tradição do estilo “Angola”.
13h às 13h50, TERREIROS DO RISO – Experimento Brincando 
Dê onde vem essa negrada aí? A pergunta é lançada e entre cantos, toques, danças e saudações aos mestres, brincadores e o povo da rua, abrem-se os trabalhos no improviso e swing da malandragem. 
14h às 15h10, QUÂNTICOS – Dança
Dançarinos do Grajaú, que se conheceram por meio das danças urbanas em meados de 2013. Buscam entender o corpo como parte da terra e trazem elementos naturais por meio de técnicas de dança contemporânea, urbanas e desempenho.
15h30 às 17h10, GRAJAÚ RAP CITY – Batalha de MC’s
Realizada quinzenalmente na zona sul de São Paulo a “GRC” apresenta 16 mc’s que se enfrentam de forma eliminatória. O público tem um papel fundamental na escolha dos melhores. Além de muita rima boa, o evento conta com o pocket show de seus artistas principais.
17h30 às 18h30, GÊ DE LIMA – Música
O cantor e compositor paulistano é um dos frutos do Grajaú. Destaca-se pelo timbre de voz, com uma enorme extensão vocal e forte presença cênica no palco. Traz releituras de músicas populares como também composições próprias, sua sonoridade transita entre o samba e o blues. 
19h às 20h, GRAJA GROOVE – Música
O coletivo teve início em 2016 e desde então desenvolve bailes Black no Grajaú. Produzem também oficinas ligadas a danças urbanas, produção e composição musical e DJ. Em 2017 lançaram o álbum “O Ritmo da História” e promete fazer todos dançarem ao som do vinil.
Sábado, 07/03 – Oficinas e atividades:
10h30 às 11h30 – Passeio no BarcoEscola do Meninos da Billings
Passeios de barco com roteiro histórico e eco turístico pelas margens da represa Billings. Uma aula de educação ambiental a bordo do Barco Escola dos Meninos da Billings.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
11h às 12h – Jardinagem BBB: Bom, Belo e Bem Feito
Por meio da jardinagem será discutida a formação dos espaços urbanos com leitura crítica do que é possível com as diversas espécies de plantas como: flores, bambus, cipós, hortaliças, frutas e raízes, promovendo a formação de paisagens urbanas para a família, animais de estimação, vizinhança, bem estar e lazer.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
12h às 13h – Passeio no Barco Escola dos Meninos da Billings
Passeios de barco com roteiro histórico e eco turístico pelas margens da represa Billings. Uma aula de educação ambiental a bordo do Barco Escola dos Meninos da Billings.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
14h às 15h e das 15h às 16h – PIGMENTOS NATURAIS – Casa Ecoativa
As tintas podem ser feitas utilizando a terra, que nos dá uma infinidade de cores, nessa oficina iremos aprender como transformar terra em tinta.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
15h às 16h – Remada na Quebrada Vivência náutica com aulas de canoagem e a construção de eco pranchas, feitas com garrafas PET retiradas da represa e usadas durante as aulas. Nesta oficina vamos usar a canoagem como canal de acesso para as águas da cidade e resgatar a identidade cultural da região.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
16h às 17h – Navegando nas artes
O Navegando nas Artes é um projeto que objetiva resgatar a cultura náutica em parceria com a potente linguagem artística do grafite. Propondo a pintura nas Velas, esta oficina pretende ampliar a reflexão, sensibilização e mobilização da comunidade para temas como a valorização da água como bem natural finito, meio ambiente e lazer sustentável e mobilidade.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
Domingo, 8/3 – Programação Artística:
10h30 às 11h30, AFRO MIX – Dança
Afromix é uma dança com base no jogo, na ginga e nos movimentos da capoeira.
13h0 às 13h50, MANDALAS A BORDO – Intervenção artística
Desde 2015 o coletivo faz a junção entre música, artesanato, intervenções e cura. Composto por 26 pessoas tem como missão espalhar e propagar o amor, sintonia, paz, união e expansão dos seres.
14h às 15h, SLAM DO 13 – Batalha de poesias
Trata-se de uma celebração em torno da oralidade, no caso, uma competição entre poetas com textos autorais, apresentados sem auxílio musical, figurino ou objeto cênico, ou seja, estão em jogo o texto e a performance do slammer, que será avaliado por um júri popular.
15h às 16h SLAM DO GRAJAÚ – Batalha de poesias
O Slam do Grajaú vem proporcionando aos moradores da região encontros poéticos, onde a rima é utilizada para debater e discutir a cerca do cotidiano dos moradores da periferia, levando a crítica social sobre seus descontentamentos em forma de verso e poesia.
16h30 às 17h30, ILÚ OBÁ DE MIN – Música, teatro e performance
Será apresentado o espetáculo “Lia de Itamaracá Cirandar entre a areia e o Mar” – que presta uma homenagem a Lia de Itamaracá, mulher peixe que com sua ciranda deságua força e ancestralidade na beira do mar e é patrimônio vivo da cultura pernambucana. 
18h às 19h30, PAGODE DA 27 – Música
O “Pagode da 27” nasceu em 2005 da reunião de sambistas do Grajaú na rua 27 (R. Manoel Guilherme dos Reis). Traz novos compositores e canta sambas de raíz, como Dona Ivone Lara, Roberto Ribeiro, Almir Guineto, entre outros. O grupo conta com três  CDs gravados e um disco de vinil de músicas autorais.
Domingo, 08/3 – Programação de Oficinas:
10h30 às 11h30 – Passeio no Barco Escola dos Meninos da Billings
Passeios de barco com roteiro histórico e eco turístico pelas margens da represa Billings. Uma aula de educação ambiental a bordo do Barco Escola dos Meninos da Billings.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
11h às 12h – Meus avós eram agricultores: Orgânico para todos!
Quem não tem um agricultor na família? Vamos promover o resgate dos nossos ancestrais, que cultivavam alimentos sem agrotóxicos. Nesta oficina vamos plantar mudas adaptadas às condições urbanas, em um sistema que resgata esse conhecimento tradicional conhecido como “agroflorestal”. Ao final da prática é realizada a degustação dos produtos com a montagem de um sanduiche com as folhas, frutos e flores do plantio.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
12h às 13h – Passeio no BarcoEscola do Meninos da Billings
Passeios de barco com roteiro histórico e eco turístico pelas margens da represa Billings. Uma aula de educação ambiental a bordo do Barco Escola dos Meninos da Billings.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
12h às 13h – Faço junto porque junto é melhor
É uma dinâmica de grupo interativa com materiais ligados à alimentação e a horta. Como um “jogo” os participantes escolhem o que o colega ao lado irá degustar entre erros e acertos de paladar. Essa dinâmica traz entretenimento e uma forma lúdica e divertida de interagir e conhecer o outro e os alimentos.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
12h às 13h – Da cozinha para a Horta, da Horta para a Cozinha
Nesta oficina vamos descobrir como é fácil plantar nossos alimentos. Com mudas diversas vamos ver de perto os alimentos que comemos no dia-a-dia trazendo as informações medicinais e nutricionais de cada espécie.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
14h às 15h e das 15h às 16h – COMPOSTAGEM – Casa Ecoativa
A compostagem é um processo natural, com muitos bichinhos que fazem uma espécie de mágica e transformam restos de comida em terra, um ótimo alimento para as plantas. Venha conhecer e aprender mais sobre esse processo.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
15h às 16h – Remada na Quebrada Vivência náutica com aulas de canoagem e a construção de eco pranchas, feitas com garrafas PET retiradas da represa e usadas durante as aulas. Nesta oficina vamos usar a canoagem como canal de acesso para as águas da cidade e resgatar a identidade cultural da região.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
16h às 17h – Navegando nas artes
O Navegando nas Artes é um projeto que objetiva resgatar a cultura náutica em parceria com a potente linguagem artística do Graffiti. Propondo a pintura nas Velas, esta oficina pretende ampliar a reflexão, sensibilização e mobilização da comunidade para temas como a valorização da água como bem natural finito, meio ambiente e lazer sustentável e mobilidade.
Duração: 1 hora
Vagas: 25
Viabilizado com recursos privados obtidos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o projeto conta com patrocínio da ISA CTEEP, uma das principais empresas de transmissão de energia elétrica do país. Por meio da lei de incentivo à cultura, a empresa atua em regiões onde possui empreendimentos com o intuito de gerar novas oportunidades às comunidades, visando o desenvolvimento local.
O projeto ainda tem apoio da Secretaria de Turismo e Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo e realização de FGM Produções.
Festival Semear: Onde e quando
07 e 08 de março, das 10h30 às 20h;
Local: Pista de Skate do Parque Linear do Cantinho do Céu – Lago Azul;
Rua João Bernardo Mendonça, 222 – Grajaú, São Paulo – SP;
Entrada gratuita / Classificação livre
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Festival gratuito vai unir sustentabilidade e cultura popular no Grajaú (SP) Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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vaiportoalegre · 7 years
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O Brasil também tem Oktoberfest! Para comemorar a festa da cerveja, um dos festivais mais populares do sul do país teremos a OKTOBERVAI, o 1º Festival da Cerveja da VAI No feriado de 12 de outubro, na rua Lopo Gonçalves, entre a João Pesoa e a Lima e Silva, na Cidade Baixa 15 cervejarias artesanais locais food trucks expositores autorais música EM BREVE, MAIS INFORMAÇÕES Não se esqueça, somos um evento Lixo Zero: traga seu caneco de casa ou compre Meu Copo Eco na OktoberVAI Siga a VAI para acompanhar todas as novidades: •http://bit.ly/2uHgGmN •http://twitter.com/vaiportoalegre •http://bit.ly/2uHfX5d ARTISTAS APOIADORES: Thiago Carvalho Vi Bacchi APOIO CULTURAL: Axis Anima Arabesco Colorido Bosch Pub Venezianos Pub Café @Von Teese - High Tea & Cocktail Bar Design: Thiago Carvalho Fotografia: Gustavo Razzera / @Poutsplaf. Modelos: Brittany Fernbacker / NeMo NeMo / Rafael Spindola / Verinha Carvalho Produção:: Maurício Rainery Locação: Axis Anima #OktoberVAI #FeiraVAI #vaiportoalegre #lopogonçalves #CB #CidadeBaixa — view on Instagram http://bit.ly/2uWaxQh
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fernandaarquitetura · 5 years
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Niterói recebe grandes autores no Salão do Leitor
O evento acontece de 21 a 24 de novembro, e tem curadoria do Instituto Zuzu Angel.
A leitura é a dona da festa no I Salão do Leitor!
Promovido pela Prefeitura de Niterói, Secretaria Municipal das Culturas e Fundação de Arte de Niterói, com curadoria do Instituto Zuzu Angel, o evento reúne alguns dos mais importantes autores, artistas e pensadores brasileiros.
Na programação, nomes como Paulo Lins, Roberto DaMatta, Claudia Nina, Cristiane Costa, Laura Carvalho, Marcelo Moutinho, Luiz Ruffato, Ana Maria Gonçalves, Cristian Brayner, Samuel Abrantes, Flávia Oliveira, Marco Lucchesi, Ricardo Aleixo, Claufe Rodrigues, Rosane Svartman, Eliana Alves Cruz Escritora, Otávio Jr, Luciana Bezerra e Luciano Vidigal.
Paralelos aos encontros, teremos palco aberto, batalhas poéticas em rodas de rima e Slams de poesia, sarau, feira de HQs, oficinas da escola de desenho Animator Studio e atividades para todas as idades, oferecidas pela Biblioteca Parque de Niterói.
Participe! Inscreva-se gratuitamente em bit.ly/vemprosalao
Programação completa
21 de novembro | Quinta-feira 09h – Abertura do I Salão do Leitor Débora Moreno (poeta niteroiense), Fernanda Sixel (pedagoga e primeira dama do município e Hildegard Angel (Instituto Zuzu Angel / curadora do I Salão do Leitor)
10h – Sociedade relacional ou polarizada? Em suas relevantes obras, Gilberto Freyre e Roberto DaMatta pensaram a sociedade brasileira por meio de metáforas da mediação de conflitos, respectivamente, o equilíbrio de antagonismos e sociedade relacional. Como reaprender a lidar com posições extremas no Brasil polarizado de hoje em dia? Roberto DaMatta(Antropólogo e professor, referência intelectual brasileira) Mediação: Valter Sinder (UERJ / PUC-Rio)
14h – Fórum – Como será a Festa Literária de amanhã? Como será o amanhã? O samba-enredo esclareceu a dificuldade da pergunta: Responda quem puder. Neste Fórum, dedicado à organização de encontros literários, uma resposta possível se delineia. No caso, a criação de redes de diálogo e o estabelecimento de novas cooperações podem fecundar e ampliar o alcance das Festas Literárias atualmente realizadas no estado do Rio de Janeiro. Bruno Vater (CUFA – Festival Favela Literária); Celso Possas Jr. (Feira Literária de Niterói – Flinit); Cristina Oldemburg(Festa Literária da Serra Imperial – FLISI); Danielle Bernardino (Festa Literária das Periferias – FLUP); José Fontenele (Festa Literária de Campo Grande – Flicamp); e Rodrigo Santos (Sarau Uma Noite na Taverna). Mediação: Victor de Wolf (Secretário das Culturas de Niterói)
16h – O público leitor do futuro As festas literárias que felizmente se multiplicam no Brasil somente alcançarão seu pleno potencial no momento em que a formação do público leitor do futuro ocupar o centro dos encontros. Como será a leitura num mundo cada vez mais dominado pelo universo digital e audiovisual? Paulo Lins (Escritor e roteirista, autor de “Cidade de Deus”) Mediação: João Cezar de Castro Rocha (Professor da UERJ / curador do I Salão do leitor)
18h – De perto e de longe A cultura brasileira definiu-se, desde o século XIX, por meio de uma oscilação entre o próprio e o alheio, isto é, entre o olhar estrangeiro e a determinação nacional. Como se forma um olhar literário forjado na distância, no exílio, no desterro, na mudança abrupta de rumos? Cristiane Costa (Escritora e professora da ECO-UFRJ, autora de “Sujeito Oculto”) e Cláudia Nina (Doutora em Letras e romancista, autora de “Esquecer-te de mim” e “Paisagem de porcelana”.) Mediação: Ana Maria Amorim
19h – Um Brinde à Poesia (Varanda do Solar), com a poeta Lucilia Dowsley
20h – Poetry Slam – Batalha de poesia falada (Jardins do Solar) Slam Res.Peita e Slam Praça Preta Slammaster e poeta convidado: Rodrigo Santos (Noite na Taverna)
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 10h – Oficina de Origami 12h – Encontro de Paulo Lins com alunos 15h – Mar de Estórias – Contação de histórias com Bia Hetzel e Mariana Massarani, autoras do infantil “Bagunça no Mar” 17h30 – Lançamento do livro “Estão Matando os Humoristas”, de Beto Silva (autógrafos, selfies, beijinhos e papo com o autor!)
22 de novembro | Sexta-feira 10h – A Biblioteca de Foucault A imagem consolidada do bibliotecário remete a uma pessoa protegida por anacrônicos balcões, como se estivesse entrincheirada, em guarda contra uma figura impertinente: o público leitor. Como alterar essa imagem, transformando a biblioteca num espaço sedutor e inclusivo? Cristian Brayner (Bibliotecário da Câmara dos Deputados, um dos mais importantes pensadores da renovação do espaço e das funções de uma biblioteca.) Mediação: João Cezar de Castro Rocha (Professor da UERJ / curador do I Salão do leitor)
12h – A moda na construção da imagem midiática O universo digital potencializou, na forma de uma cultura do selfie e da exposição contínua, a preocupação com a projeção da própria imagem tornou-se onipresente. Para repensar a ideia mesma de moda, nesta mesa também será realizado um tributo à memória de Fernanda Young. Samuel Abrantes (Professor da UFRJ e histórico figurinista de teatro, cinema e carnaval) Mediação: Hildegard Angel (Instituto Zuzu Angel / curadora do I Salão do Leitor)
14h – Quem conta um conto… O conto é geralmente visto como um gênero menor, como se fosse um laboratório. Ademais, costuma-se apontar a comercialização do gênero, que seria mais difícil do que a do romance. No entanto, a literatura brasileira sempre possuiu e possui contistas de altíssimo nível, assinalando a potência do gênero. Evando Nascimento (Escritor e ensaísta, autor de “Cantos profanos”) e Marcelo Moutinho (Um dos mais consagrados contistas da literatura brasileira, autor de “Ferrugem”, Prêmio Clarice Lispector da Biblioteca Nacional) Mediação: Daniele Ramalho
16h – Ensaios e erros O ensaio como forma, ou seja, como gênero próprio, tem estimulado discussões de grande fecundidade. Ao mesmo tempo, o ensaio tem sido na história do pensamento social brasileiro uma ferramenta intelectual indispensável para pensar o país, sua formação e seus impasses: ensaios e erros, por assim dizer. Laura Carvalho (Professora da USP, colunista na Folha de SP e autora do best seller “Valsa brasileira: do boom ao caos econômico”) Mediação: Rita Palmeira (crítica literária e editora)
18h – Que país é este? A ficção desempenhou na cultura brasileira um papel ensaístico de grande importância desde o século XIX. Autores como José de Alencar e Machado de Assis, a par de desenvolverem projetos literários próprios, ajudaram a pensar o país. Como se situa a ficção do século XXI em relação a esse projeto? Luiz Ruffato (Premiado autor de “Eles eram muitos cavalos”, marco literário nacional) e Ana Maria Gonçalves (Autora do épico “Um defeito de cor”, que está sendo adaptado em super-série da TV Globo) Mediação: Flávia Oliveira (Colunista no O Globo, na Globonews e Rádio CBN)
19h30 – Poesia de Ana Cruz (Varanda do Solar)
20h – Baile da UG com Roda de Rima (Jardins do Solar) O coletivo UjimaGang traz para o Salão do Leitor O MELHOR BAILE DE NITERÓI!
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 11h – Tapetes Contadores de Histórias – contação de histórias + oficina de artesanato com Edith Lacerda e Silvia Carvão 14h30 – Colo de Avó – contação de histórias 16h – Oficina Tecendo Textos com fios indígenas 18h – Aula de Dança
23 de novembro | Sábado
14h – Cultura como projeto de vida Formação: palavra-chave, herdada do romantismo alemão, imortalizada no gênero do Bildungsroman, justamente o “romance de formação”. A noção de Bildung implica o gesto de sich bilden, isto é, o construir-se, o edificar-se. Como tornar a cultura um método de auto aperfeiçoamento em pleno século XXI? Marco Lucchesi (Imortal e Presidente da Academia Brasileira de Letras) Mediação: Anélia Pietrani (Escritora e professora na UFRJ)
16h – Poesia numa hora dessas? Ricardo Aleixo recorda: “(…) o poemanto / é um modo de contestação / das velocidades”. Como tornar o tempo da performance alheio à celeridade contemporânea? Claufe Rodrigues pergunta: “Por quantos séculos / ainda teremos que escrever versos afoitos / em noites famintas / à beira do fracasso/ meu grande poeta Jorge de Lima?” Numa hora dessas, como afirmar a potência da poesia? Ricardo Aleixo (performer e artista visual, um dos mais potentes e originais nomes da poesia brasileira contemporânea) e Claufe Rodrigues (jornalista, músico e poeta, integrante original do grupo “Camaleões”) Mediação: João Cezar de Castro Rocha (Professor da UERJ / curador do I Salão do leitor)
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 11h30 – Tuiny – Contação de Histórias 14h – Cascudinho, o peixe contador de histórias – conversa com autor José Ribamar Bessa 15h30 – “Um Novo Par” – contação de histórias com Mariana Samor
24 de novembro | Domingo 10h – Cinema: Releituras O cinema nacional possui uma relação orgânica com a literatura: alguns de seus maiores sucessos surgiram da transcrição de textos clássicos para as telas. Ao mesmo tempo, o cinema brasileiro já se constituiu numa referência. Como cineastas jovens lidam com os clássicos da sétima arte? Luciana Bezerra (cineasta, roteirista e escritora, autora de “Meu destino era o Nós do Morro”) e Rosane Svartman (cineasta, roteirista e autora de telenovelas; “Bom Sucesso” entre elas) Mediação: Luciano Vidigal
14h – Fórum de Clubes de Leitura No século XVII, o filósofo francês Descartes referiu-se à leitura “como uma conversa com os melhores espíritos dos séculos passados”. No século XVIII, o autor romântico alemão Jean-Paul recordou que “livros são cartas dirigidas a amigos, apenas mais longas”. Em pleno século XXI, os Clubes de Leitura atualizam essa potência da leitura literária, permitindo formas novas de apropriação da tradição. Clube de Leitura Icaraí, Clube de Leitura Palavra Mágica, Clube de Leitura da Blooks, Clube de Leitura Papa Livros Palestra: Otávio Jr
16h – Futuro do público leitor Por muito tempo, e não apenas no Brasil, o repertório literário padecia de um limite: sempre se achava feio o que não era espelho e a imagem nele projetada refletia uma parcela pequena da população. Em que medida o futuro, e necessário, aumento do público leitor dependerá da ampliação do repertório literário? Eliana Alves Cruz (Jornalista e escritora, autor de “O Crime do Cis do Valongo”) Mediação: Maria Aparecida Andrade Salgueiro (Professora na UERJ)
19h – Poetry Slam – Batalha de poesia falada (Jardins do Solar) Slam Res.Peita e Slam Praça Preta Slammaster e poeta convidada: MC Martina (Slam Laje)
Programação Ocupação Biblioteca Parque de Niterói – Salão Vermelho 10h30 – Tatu Canta Cá 11h30 – Daniele Ramalho 14h – Eliane Potiguara 15h – Verônica Marcílio 16h – Helio de La Peña – Conversa com o autor e leitura de seu livro “Vai na bola, Glanderson!”, romance de humor passado nos campinhos de pelada dos subúrbios cariocas. 17h – Clarissa Worcman – oficina de teatro e contação de histórias 18h – Sarau Arariboia Apresentação: Rodrigo Santos (Noite na Taverna) Programação Espaço HQ – Salão Amarelo
Exposição de quadrinhos – 21 a 24/11, das 10h às 20h Feira de quadrinhos independentes – 23/11 e 24/11, das 10h às 20h Oficinas da Escola de desenho Animator – 21 a 24/11, turmas das 10h às 12h e 14h às 16h. (20 vagas por turma – inscreva-se em bit.ly/vemprosalao) I Salão do Leitor – Niterói Cult [email protected] bit.ly/salaoleitor instagram.com/salaodoleitor Vinícius Tomás Comunicação – I Salão do Leitor 21 988849512 [email protected]
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Show e festivais celebram o rock durante todo o mês de julho
Em julho, São Paulo e o SBC Paulista celebram o Dia Mundial do Rock com muita música. Na capital, a Secretaria Municipal de Cultura apresenta shows em espaços como o CCSP, o CCJ e os teatros Cacilda Becker e Décio de Almeida Prado. Já em Santo André, o Clube Atlético Aramaçan sediará o 3º Festival do Rock. Os ingressos são gratuitos ou a preços populares.
São Paulo tem mais de 50 atividades em 25 pontos da cidade, com shows de Marina Lima, Ira!, Dado e Bonfá tocam Legião Urbana, Supla e Vanguart, entre outros. A programação vai até o dia 14.
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A sonoridade roqueira também ganha apresentações no CCSP. Trata-se do projeto “Centro do Rock 2019”, que traz, ao todo, 18 bandas tocando em duplas, que somam nove shows entre os dias 11 e 28. Destaque especial para os shows da Camarones Orquestra Guitarrística com a Huey, dia 18, e da baiana Jadsa com Gumes, dia 20.
Em todas as quintas-feiras, a tradicional Quinta Independente do CCJ continua bombando. Neste mês, artistas de diversos estilos se apresentam: a rapper Nayra Lais, no dia 11; a cantora de MPB, Indy Naíse, no dia 18; e o MC Jimmy Luv, um dos pioneiros do ragga no Brasil, no dia 25. Todas as apresentações são gratuitas.
Os teatros também recebem programação de música. No Cacilda Becker, dia 10, a cearense Cristoilma traz canções doprojeto “Som das Tribos”; e, no dia 31, o show “As 9 Faces do Sr. Abu” faz um apanhado de várias fases da carreira domúsico André Abujamra. Já no Décio de Almeida Prado, o show “Transgressora” apresenta um manifesto em defesa das questões trans, com curta temporada a partir do dia 26.
Na sexta-feira, dia 12 de julho, o Clube Atlético Aramaçan recebe o 3º Festival do Rock. A festa começa pontualmente às 20h e só termina às 4h. Pelo palco dessa celebração ao rock’n’roll passam 5 das bandas mais importantes da região: Gass, Alta Conexão, Roadie, Rock Connection e Crossbar Rock. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do clube. Associados pagam R$ 10 e não associados, R$ 20.
Confira a programação completa:
SEMANA MUNICIPAL DO ROCK
Shows de Marina Lima, Ira!, Dado e Bonfá tocam Legião Urbana, Dead Fish, Supla e Vanguart.
CENTRO DO ROCK 2019
Glue Trip + Ema Stoned | 11/7
Na ativa desde 2013, a banda paraibana Glue Trip mistura ecos do chillwave com indie rock e flerta com a música eletrônica. Já a banda paulista instrumental feminina Ema Stoned é guiada por improvisação e experimentação constante, com pitadas de psicodelismo, noise e free jazz.
quinta, às 21h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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The Mönic + Violet Soda | 13/7
Duas bandas novas despontam na cena underground de São Paulo: a The Mönic lança seu novo álbum, “Deus Pício”, e consolida-se como uma das principais bandas de garage rock da cidade, enquanto o quarteto Violet Soda, lança seu EP “Tangerine”, com o qual destila toda sua paixão pelas guitarras e vocais gritados dos anos 1990.
sábado, às 19h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Der Baum + Scarlet Leaves | 14/7
Duas bandas que fazem referência aos anos 1980, influenciadas pelo pós-punk e pela new wave. Entre o rock e a música eletrônica, o quarteto Der Baum também busca referências contemporâneas – e antecipa faixas de seu próximo álbum, “D.B. 26.04.93”. Já a Scarlet Leaves mistura a atmosfera da música eletrônica dançante com climas etéreos e sonoridade entre o synthpop e a darkwave.
domingo, às 18h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Camarones Orquestra Guitarrística + Huey | 18/7
A banda instrumental potiguar Camarones Orquestra Guitarrística chega a São Paulo em turnê de divulgação do seu mais novo disco, “Surfers”, que mistura rock com ritmos dançantes da cumbia, rock steady e surf music. Dividindo o palco com os Camarones, o grupo paulistano de metal instrumental contemporâneo Huey, trazendo seu elogiado disco “Ma”, ao vivo.
quinta, às 21h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Jadsa + Gumes | 20/7
A baiana Jadsa mistura Itamar Assumpção, Jards Macalé e Gal Costa com Jimi Hendrix, Alabama Shakes e Khruangbin. É uma das grandes revelações de seu estado e está prestes a lançar seu disco de estreia, “Olho de Vidro”, que misturarock, MPB, pop e jazz. Vem acompanhada dos paulistanos do Gumes, que têm referências da nova psicodelia, shoegaze, lo-fi e rock triste.
sábado, às 19h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Monstro Amigo + Applegate | 21/7
Com influências de rock psicodélico, progressivo e space rock, o trio paulistano Monstro Amigo lançará um EP que consolidará uma nova formação da banda e encerrará uma turnê por vários estados com a apresentação em São Paulo. O grupo divide os palcos com a conterrânea Applegate, uma das revelações da cena psicodélica brasileira e que está lançando seu primeiro álbum, “Acidez”.
domingo, às  18h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Polara + O Inimigo | 25/7
Formada em São Paulo com integrantes de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Osasco, o Polara volta aos palcos com uma performance memorável que é a essência do espírito: livre, contraditório, ativo e combativo. Já a banda paulistana O Inimigo tem os pés fincados no hardcore e prepara-se para o lançamento do terceiro disco da banda, “Contrariedade”.
quinta, às 21h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Ana Frango Elétrico + Sophia Chablau + Uma Enorme Perda de Tempo | 27/7
A carioca traz composições com um universo poético surrealista de bossa-pop-rock decadente. Neste show de despedida de seu primeiro álbum, “Mormaço Queima”, toca ao lado da banda pop paulistana Sophia Chablau, que vai dopunk à balada fossa, e do grupo Uma Enorme Perda de Tempo, que traz interpretação rock-triste-anarco-gospel.
sábado, às 19h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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Brvnks + Menores Atos | 28/7
Brvnks é o pseudônimo de Bruna Guimarães, jovem goiana com influências de indie rock, rock alternativo dos anos 1990, garage rock e surf music. Em seu álbum “Morri de Raiva”, ela equilibra a intensidade das músicas com letras singelas e melancólicas. Já a banda carioca Menores Atos, considerada uma das revelações do rock brasileiro da década, mistura a energia e a juventude do gênero com a poesia, a simplicidade e a sofisticação da música brasileira em seu novo álbum, “Lapso”.
domingo, às 18h – livre – Sala Adoniran Barbosa
R$25,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (de terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), no site www.ingressorapido.com.br a partir de 30 dias antes do evento
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QUINTA INDEPENDENTE
11/07 | Nayra Lais Compositora, rapper, cantora e comunicadora, Nayra Lays se apresentou ao vivo pela primeira vez em 2016, acompanhada da Banda Bedibê. Nascida e criada no extremo sul de São Paulo, cresceu sob a influência de saraus, nos quais teve mais contato com o mundo do rap.
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18/07 | Indy Naíse Indiara Naíse Varjão da Silva, mais conhecida como Indy Naíse, é cantora, compositora e intérprete. Nasceu em Juazeiro/BA e uma das novas promessas da MPB.
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25/07 | Jimmy Luv Jimmy Luv é um MC versátil e um dos pioneiros a cantar no Brasil no estilo ragga, fazendo rimas em riddims e beats dançantes com influências de ritmos jamaicanos e brasileiros. Com mais de 15 anos de atividade, é um dos artistas mais requisitados do circuito dancehall.
| Centro Cultural da Juventude. Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha. Próximo do Terminal de Ônibus Cachoeirinha. Zona Norte. | tel. 3343-8999. Quintas, 20h30. Grátis.
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Show e festivais celebram o rock durante todo o mês de julhopublicado primeiro em como se vestir bem
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gazetadocerrado · 5 years
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São João em Araguaína: festival terá atrações com músicas tradicionais e eletrônicas; confira programação
Em três noites regadas a muita tradição e arrasta pé, o Festival São João do Cerrado inicia as disputas pelo prêmio de melhor junina nesta sexta-feira, 21, em Araguaína. A abertura será às 19 horas no Eco Parque Cimba com o Dj Pepeu. Às 21 horas iniciam as apresentações das juninas, seguidas da banda Embalos do Forró, Naldo Lima e Dj Pepeu no palco. No dia 20, quinta-feira, ainda terá o esquenta…
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elevenrio · 5 years
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Viagem na Esportiva: conheça o mercado e as tendências do nicho
Por Felipe Lima e Janize Colaço
O Brasil foi palco, há relativamente pouco tempo, das principais competições desportivas do planeta. Tanto a Copa do Mundo quanto os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro trouxeram a atenção do mundo ao País. Durante esses dois momentos, não foi incomum encontrar turistas, domésticos e internacionais, nas principais cidades brasileiras.
Em 2014, por exemplo, durante o campeonato mundial de futebol, mais de cinco milhões de brasileiros transitaram pelo território nacional, além de atrair um milhão de visitas estrangeiras. Em contrapartida, somente a Cidade Maravilhosa, dois anos depois, recebeu um total de 500 mil visitantes internacionais durante o período das Olimpíadas.
Isso demonstra um fato que pode não ser óbvio para todos: espectadores, praticantes experientes e aqueles em busca de aperfeiçoamento estão aos montes no mercado. E eles, por sua vez, querem que suas viagens envolvam tais atividades. Para assistir ou, quem sabe, participar das práticas esportivas. Cabe, porém, à indústria turística ser capaz de responder por essa demanda.
“A Fanato é pioneira ao trabalhar com turismo e esporte, criada há dez anos unicamente com esse foco”, revela Raphael Santana, CEO e um dos fundadores da operadora. “Desde o início, nós fomos muito bem aceitos. Havia um gap muito grande no mercado brasileiro e a nossa inspiração foi o modelo de empresas nos Estados Unidos e Europa, que dispõem tanto de um público melhor definido quanto de empresas que lhes dão o devido suporte.”
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De acordo com o executivo, desde a fundação, a operadora trabalha tanto com empresas quanto com pessoas físicas. Além disso, como o esporte – e todas as suas modalidades – é amplo demais para ser restringido a roteiros engessados, todos os pacotes disponibilizados são adaptados de acordo com a preferência do viajante. “Não são só os ingressos para as competições. A depender do destino, disponibilidade de tempo e valor a ser investido, nós criamos toda uma temática em cima da viagem, tornando a experiência realmente imersiva”, revela Santana.
Dentro das quadras
Seja nas viagens individuais ou incentivadas, Santana não demora a responder qual esporte ainda domina o coração dos viajantes: o futebol. “Ainda está no topo por conta da tradição aqui, ver futebol europeu, tanto Champions League quantos os campeonatos locais, como os ingleses e franceses, por exemplo”, ressalta o profissional.
Raphael Santana, CEO da Fanato
Santana ainda apontou um aumento de 30% na procura por viagens relacionadas a futebol europeu entre 2017 e 2018. Barcelona (Espanha), Paris (França) e Turim (Itália) são os principais destinos destacados por Santana para a modalidade. Sobretudo, por conta dos craques que vestem as camisas dos times – Lionel Messi, Neymar Jr. e Cristiano Ronaldo.
Essa paixão enraizada pelo brasileiro, a propósito, também pôde ser notada durante a Florida Cup. O evento ocorreu em janeiro e atraiu 40.126 pessoas, com o público advindo do Brasil representando 70% do total de espectadores. De acordo com Ricardo Villar, CEO da Florida Cup, a aceitação desse mercado foi uma grande conquista para a competição.
“O evento em uma crescente constante desde a primeira edição em 2015. Existem os torcedores fanáticos, mas esses são minorias. A programação é muito mais que apenas jogos de futebol. Hoje, atrai um público de diversos perfis e idades, atraídos pela música, corrida ou demais entretenimentos da ação”, explica.
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Mesmo com os brasileiros protagonizando o cenário, também são realizadas ações que visam estimular ainda mais a participação dos visitantes do País, segundo Villar. “A presença neste ano da Ivete Sangalo, por exemplo, é um grande indicativo disso. Nossa expectativa é aumentar ainda mais essa presença no evento, que ocorre sempre entre o segundo e terceiro fim de semana de janeiro”, finaliza.
O futebol americano também vem ganhando a atenção dos brasileiros, como destacado pelo CEO da Fanato. Ele afirma que a busca por viagens com foco no esporte dobrou nos últimos quatro anos. “Futebol americano tem crescido muito nos últimos anos, a gente pega essa evolução desde 2009, quando começamos, até agora. A popularidade do esporte cresceu demais, principalmente o Super Bowl, considerado um dos eventos esportivos mais procurados, junto com a UEFA Champions League”, aponta o executivo.
E, pelo jeito, a bola oval realmente tem captado a graça dos brasileiros amantes do esporte. Tanto que, segundo dados anunciados pela ESPN, que detém os direitos de transmissão da National Football League (NFL), o Brasil é o terceiro maior mercado da liga, com cerca de 19,8 milhões de fãs. Atrás somente dos Estados Unidos, que domina com mais de 117 milhões, e México, com 23,3 milhões.
Outro esporte que vem despertando a atenção do brasileiro é o basquete, com destaque para as competições da National Basketball Association (NBA). Esse interesse combinado com a paixão dos brasileiros por Orlando, na Florida (EUA), fez do estádio do time local um sucesso de vendas entre as operadoras por aqui.
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Em 2017, mais de 115 mil turistas internacionais visitaram o Amway Center, casa do Orlando Magic. O Brasil foi o país que mais contribuiu para esse número, seguido pelo Reino Unido e Canadá, o que reforça a importância do trabalho de promoção que tem sido feito há cinco anos com operadoras brasileiras.
Segundo Haley Meier, diretora de vendas de turismo e para grupos do Orlando Magic, o crescimento de brasileiros na arena azul foi de 60% na comparação entre as temporadas 2016-2017 e 2017-2018. “Isso porque a experiência é muito mais do que apenas assistir ao jogo. É uma noite para entrar para a história, com atividades memoráveis”, ressaltou Jess Lott, executivo de contas da casa.
A partir de US$ 20 é possível comprar ingressos para alguns jogos do time e usufruir da estrutura que dispõe de nove bares e restaurantes na parte interna e outros dois bares na área externa. Mas o destaque vai para os pacotes VIP, oferecidos para grupos a partir de dez pessoas, que podem garantir assentos em localização privilegiada, acesso ao Fields Ultimate Lounge com alimentação e bebidas incluídas, participação no tradicional ‘high five’ que acontece quando os jogadores entram em quadra e até uma foto com as cheerleaders.
Amantes da velocidade
No entanto, não são só as quadras que guardam o coração dos apaixonados por esporte. Fórmula 1 e Nascar, por exemplo, mantêm-se consolidadas quando o assunto é velocidade e adrenalina. De acordo com a Fórmula 1, a temporada de 2018, que contou com 21 circuitos, recebeu 4.093.305 pessoas, representando um aumento de 2,7% frente ao ano de 2017.
Dentre esses 21 circuitos, seis destinos demonstraram que os fãs querem acompanhar de perto toda a emoção, e registraram aumento acima de dois dígitos no público. Azerbaijão foi o que mais cresceu (+29,1%), seguido por Áustria (+25,2%), Barein (+22,1%), Canadá (+21,4%); Japão (+19,1%) e Hungria (+10,1%).
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Além disso, sete das 21 etapas contaram com mais de 200 mil pessoas ao longo do fins de semana da corrida. Foram eles: Inglaterra, com 340 mil; México, com 335 mil; Austrália, com 295 mil; Estados Unidos e Cingapura, cada um com 263 mil; Bélgica, com 250 mil; e Hungria, com 210 mil.
Pelas ruas
Mas não se trata somente de assistir e acompanhar eventos. As ruas deixam de cumprir o seu papel principal para dar espaço aos praticantes de caminhada e corrida. De acordo com João Traven, diretor da Spiridon Promoções e Eventos, que promove a Maratona do Rio, a organização da prova no Brasil está no mesmo nível das competições internacionais.
As três provas que ocorreram em junho de 2018 – Maratona de 42 quilômetros, Meia Maratona de 21 quilômetros e Family Run de 6 quilômetros – contaram com 33 mil inscritos. Destes, 61% veio de outras cidades e 20% de outros países, com as mulheres representando um pouco mais da metade deste público estrangeiro, respondendo por 53%.
“Grande parte [63%] veio com algum acompanhante, o que aumentou a estada nos hotéis, lotando vários deles. Realizamos um esforço específico de business inteligence em diferentes etapas do evento, isso nos ajuda a moldar essa importante prova que integra o calendário oficial do município”, completou o diretor.
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As redes sociais também foram importantes impulsionadores na promoção do evento, alcançando mais de 1,1 milhão de usuários nas plataformas com textos, comentários e fotos na semana da prova. Ao todo, foram mais de 86 mil curtidas, 173 mil interações com conteúdos postados e 144% a mais de postagens no Instagram em comparação a 2015.
“Medidas que ajudam a fomentar o comércio e o turismo esportivo precisam ser tomadas. As empresas podem aproveitar o período de inscrições para vender pacotes e incentivos, além de descontos nos produtos”, sugeriu Traven.
Oportunidades dentro do Brasil
Apesar disso, o segmento no Brasil, infelizmente, é pouco aproveitado. Contudo, ainda em relação aos viajantes e amantes de esportes, os agentes de viagens têm de ficar de olhos abertos. De acordo com dados da Fanato, em média, 65% dos clientes que viajam para um evento esportivo fazem uma nova viagem relacionada com o esporte dentro do período de um ano.
“De cinco anos para cá, sobretudo com o advento das redes sociais, tem se tornado mais comum esse tipo de viagem. Além disso, a cobertura televisiva mudou. Muitas modalidades esportivas deixaram de ser transmitidas apenas nos canais fechados e têm conquistado espaço na TV aberta, despertando a curiosidade de um público cada vez maior”, ressalta Santana.
Para além das viagens ao exterior, o Brasil tem muito a se beneficiar com o segmento. A exemplo disso, a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) destacou algumas das oportunidades para viajantes brasileiros e internacionais. A aventura, segundo a entidade, sempre possibilitou que o viajante arrisque um pé no esporte.
Nesses casos, aliás, os roteiros giram em torno de atividades físicas – muitas vezes em contato direto com a natureza –, que proporcionam lazer e diversão sem caráter competitivo. Dentre algumas das modalidades, que mesmo os amadores podem se arriscar, há as mais brandas. Entre elas: caminhada, cavalgada e cicloturismo. E também as que envolvem esportes radicais, como montanhismo, arvorismo, bungee jump, escalada, tirolesa, surfe, windsurfe, mergulho, canoagem, kitesurf, windsurf e voo livre.
Ao todo, mais de cinco milhões de turistas percorrem o Brasil em busca da prática de esporte ao ar livre, segundo o último relatório da Abeta, referente a 2017. Ainda segundo a entidade, há mais de duas mil empresas especializadas no segmento. Número que, inicialmente pode saltar os olhos, porém que ainda mostra estar longe da potência brasileira.
Afinal, o Brasil é o destino com o maior potencial para ecoturismo e turismo de aventura no mundo, segundo a classificação do Fórum Econômico Mundial. Ao todo, são seis biomas e três ecossistemas marinhos diferentes. Já a Organização Mundial do Turismo (OMT) pontua que, mesmo de maneira não tão intensa, o País recebe um milhão de viajantes, gerando um faturamento de US$ 70 milhões.
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Contudo, o País também conta com calendário próprio de eventos esportivos que são responsáveis pela captação de visitantes. De acordo com a da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o automobilismo, por exemplo, é uma oportunidade que vai muito além da Fórmula 1. Nela estão incluídas modalidades como Fórmula 3, Stock Car, Arrancada, Kart, Rally e Fórmula Truck.
“O setor pode ser fomentado através da análise de dados, capaz de antever situações, indiciar potenciais problemas e sinalizar direções precisas”, recomenda Alexandre Sampaio, presidente CNC, no relatório “Cenários em debate: desafios da Aviação Civil e caminhos para o Turismo Esportivo”.
O documento ainda recomenda a observação de destinos sob o ponto de vista de eventos, clima, recursos culturais, entre outros fatores e serviços, fazendo comparações de preços. A avaliação traduzirá como o turista entende o destino – e o que pode, aliás, influenciar sua decisão de querer ou não visitá-lo, independentemente do evento desportivo.
Parques investem em esporte
Durante a Florida Cup, o Universal Orlando Resort, patrocinadora do evento, promoveu no complexo a primeira corrida Florida Cup 5K, no parque Universal Studios Florida. Os 527 participantes, como o jogador Kaká, puderam percorrer as principais áreas do parque sendo cumprimentados por diversos personagens pertencentes a Universal.
A Disney também aposta nas maratonas, com uma série de corridas que se repetem ano a ano. Algumas são temáticas – como a das princesas, que acontece de 20 a 23 de fevereiro de 2020, e a de Star Wars, marcada para 16 a 19 de abril do ano que vem. A mais famosa, entretanto, é a Walt Disney World Marathon Weekend, que acontecerá de 8 a 12 de janeiro de 2020, com corridas de cinco e dez quilômetros, meia maratona e maratona.
Leonardo Leite, gerente internacional de vendas da Disney
Segundo Leonardo Leite, gerente internacional de vendas do complexo para a área de esportes, o segmento tem forte adesão do Brasil que está no top 3 de emissores – especialmente para as maratonas. “Corrida é um esporte de superação. As maratonas Disney têm essa característica, mas são muito mais divertidas”, afirmou.
Ele destacou, ainda, a estrutura do ESPN Wide World of Sports, complexo esportivo do grupo Disney que oferece uma diversidade de quadras e realiza eventos esportivos e profissionais durante o ano, focado em diversas modalidades. “Em janeiro, acontece o Pro Ball da NFL, um torneio de preparação para a temporada, com entrada gratuita”, lembrou Leite.
A matéria foi originalmente publicada na edição 823 do Brasilturis Jornal.
Leia também: – Club Latam premia parceiros com viagem para Israel; veja – Experimento muda para sede da CVC Corp em Santo André (SP)
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17 Best Places to go in Peru
You will understand all there was to know concerning Cusco and the mythical Machu Picchu, however Peru is home to so many different spectacular landscapes which could go unrecognized. Peru features a heritage and heritage, and is amongst the nations on the planet. Listed below are 17 destinations that can take you by means of this nation in an experience.
  Machu Picchu
Since among the planet’s most famous wonders and Peru’s hottest tourist attraction, Machu Picchu is located 7,000 feet above sea level. Even though more puzzles provoke it is thought that Machu Picchu was built round the center of this century as a fortress utilized as a real estate for Inca royalty. Visitors may research Machu Picchu and watch well preserved buildings which have temples, houses, fountains and bathrooms along with agricultural terraces and signs of a irrigation procedure.
  Puno
Puno is a city on the shores of Lake Titicaca on Peru’s Altiplano. The town, despite its own hillside setting itself is just really a group of buildings that are modern that are bare. Its attraction is because a death point for its famous islands across the Peruvian side of Lake Titicaca.
  Trujillo
Trujillo is a city near the Pacific Coast, in North Western Peru. The town has been founded one of 4 Chimu settlements in 1534 to permit the Spanish ally with them. Trujillo is near the site of Chan Chan, the largest adobe city in the world that is early and also the beach hotel of Huanchaco.
  Iquitos
The metropolis of Iquitos, located smack dab in the jungle jungle, is amongst many most quirky cities in Peru. Un-reached by almost some roadsthis town has an Amazon vibe which isn’t found somewhere else in the nation, also it gets the right launching-off purpose for investigating the Amazon and also for its ayahuasca retreats which happen near by.
  Lima
Lima can be really actually just a must-visit, specially taking into consideration the food renaissance that’s happening from the city nowadays. Even the”City of Kings” currently includes two pubs which rank in the top in the Earth, and the modest holeinthewall restaurants stay authentic to caliber Peruvian gastronomy. With amazing places like the Plaza de Armas and the bohemian area of Barranco to see, Lima has too much to offer you.
  Sacred Valley
Near to the Historic Town of Machu Picchu and Cusco once the heartland of the Inca Empire is a valley in the Andes. The Incas valued the valley as a result of the climatic and geographical qualities. The area comprises numerous archaeological centers and cities such as the cities of all Písac along with Ollantaytambo.
  Arequipa
One of the most visited cities of Peru, three volcanoes from the Southern Coastal region of the country surround Arequipa. Arequipa provides a combination of those indigenous and cultures that are Spanish. Cases of Spanish colonial buildings can be seen across this city’s middle. Is the Santa Catalina Convent, that is referred to as a city in a city due to vibrant buildings, its streets and blossoms. Arequipa can be the gateway to the most visited attraction of Peru, the Colca Canyon.
  Cusco
The Incas’ funding is the main city of tourism in Peru, also for justification. Cusco can be an extraordinary metropolis, surrounded by ruins and built on Inca foundations, together using fascinating historic architecture.
  Chan Chan
The early gate way into the arctic desert lands of the Moche Valley is presently among the very fascinating pre columbian dig web sites in all Peru (which is saying something) . It’s thought the enormous ruins of this city which may be seen , showing up as a cardboard out of ridges and the deserts of town, were increased at the exact center of this 9th century AD.
Chan Chan was the epicentre of this Chimor Empire until power foundations were established by the conquistadores from the 1500s, and the remains of innumerable temples defence walls along with court chambers, along with irrigation systems can be seen now.
  Huacachina
This desert retreat is a brief ride out of Cusco. Rills of sand surrounded it, and you do feel while residing in this small lake river from the desert, as though you’re stranded. Have a tour to explore the sand dunes around ATVs.
  Huaraz
Once you come, you will not ever need to leave — that is what every one who’s been around Huaraz will inform you. Together with all the Cordillera mountain range in the garden, this mountain town has got a reputation as the area to proceed back packing in Peru. There are.
  Tingo Maria
Tingo Maria stays nestled flourishing of by virtue of this fertile and wet climate of this Amazonia side, from the ridges. The location became among the prime java climbing centres of Peru once believed inaccessible, and also the roads like the vitality of farmer’s markets and also the scents of beans .
Tingo Maria could very well be better understood to the tourists that flock here because the gate way. Even the Tingo Maria National Park beckons to the peripheries, dwelling into this Owl Cave’s tunnels along with the summit of Pumarinri.
  Tarapoto
Fringed by swathes of all both jungle that is montane and flourishing using its resident populace of palms trees, the”City of Palms’ is also still really just a wonderful place. Eateries traveling bands from the water falls in Huacamaillo along with Ahuashiyacu and tout platters of juices poultry and rice dishes, and local foods all whilst night parties indulged in Morales.
Experiences are not much off, with all jungle-clad valleys and also the reaches of the Amazon and its rivers.
  Tarma
Cascading its way at a dashboard of bungalows using terra cotta roofs down the mountain ridges of the Southern Sierra, Tarma is just one of those from the Junin Region. Despite lurking only a little town draws on a bunch of traffic annually.
People that do come can benefit from chacta-packed teas at the cafes, miracle at the colours throughout the Festival of Flowers at September and unravel over 500 decades of history on top of that (Tarma was clearly one of those very first mountain channels within this section of this Andes to become set by the conquistadores).
Biking is also very popular, with bandied across mountain lakes and the foothills weaving in and outside from the Amazon and the Andes .
  Arequipa
One of the most visited cities of Peru, three volcanoes from the Southern Coastal region of the country surround Arequipa. Arequipa provides a combination of those indigenous and cultures that are Spanish. Cases of Spanish colonial buildings can be seen across this city’s middle. Is the Santa Catalina Convent, that is referred to as a city in a city due to vibrant buildings, its streets and blossoms. Arequipa can be the gateway to the most visited attraction of Peru, the Colca Canyon.
  Nazca
The Nazca Desert occupies a strip over the Pacific coast on a high plateau. The Nazca Lines are situated between the towns of Nazca and Palpa. Created between 200 BC and 700 AD the characters vary to lizards, monkeys, spiders and characters.
The Nazca Desert’s arid, windless climate has helped maintain the traces. Agents at Nazca offer round flights to look at the lines. There’s also an observation tower of those characters across the highway with an opinion of three.
  Urubamba
Situated between coastal woods and the slopes of this Sacred Valley of the Incas, Urubamba may be your gateway into a number of the very beaches that are bucket list of Peru. The streets are thronged with every thing to gringos, guest houses and walkers fresh by the Incan Trail distance between Plaza de Armas and your pubs on auto rickshaws.
It’s certainly one among the highest foundations for investigating the numerous historical websites which decorate the ridges here, while meaning scaling into the peaks of Machu Picchu, hitting on the agricultural terraces of all Tipon, trying the cryptic ruins of Choquequirao, or even appreciating eco-tourism from the ethnic allure of Chichubamba.
  17 Best Places to go in Peru
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realviana · 6 years
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Seminário II Percursos do Homem e do Garrano Seminário sobre o nosso pónei autóctone português o garrano que se realiza pela segunda vez depois da primeira no ano passado em julho. Este ano o programa consta do seguinte: 9.30h Sessão de Abertura João Sobrinho Teixeira, Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior* José Maria Costa, Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo Filipe Manuel Castro da Rocha, Presidente da Junta de Freguesia de Lanheses Agostinho Gomes, Diretor do Agrupamento de Escolas de Arga e Lima Lourenço José de Almada, Presidente da Associação O Caminho do Garrano Rodrigo Meireles, Consultor do projeto Painéis temáticos I PAINEL Garranos semisselvagens nos sistemas montanhosos do Minho e Galiza: dinâmicas eco-sociológicas 10.00h | Apresentação dos resultados do projeto de estudo do comportamento dos Garranos semisselvagens na Serra de Arga, Portugal Renata Mendonça, Sota Inoue e Monamie Ringhofer, Universidade de Coimbra/ Universidade de Kyoto 10.20h | Um aspecto do comportamento dos garranos selvagens: a proscrisão Felipe Barcena Varela de Limia, Universidade de Santiago de Compostela. 10.40h | O Garrano e o lobo ibérico: contexto ecológico e gestão de conflito Francisco Álvares, CIBIO - Research Centre in Biodiversity and Genetic Resources. II PAINEL O Garrano: um património genético e cultural em risco? 11.00h | O que nos revela a investigação genética sobre a raça garrana Maria do Mar Oom, Professora Aposentada no Departamento de Biologia Animal da FCUL e investigadora do cE3c - Centre for Ecology, Evolution and Environmental Changes da FCUL 11.20h | Desafios à conservação da raça equina Garrana Maria Portas, Presidente do Livro Genealógico da Raça Garrana 11.40h | Debate e síntese de resultados Horácio Faria - Câmara Municipal de Viana do Castelo (Moderador) III PAINEL O Garrano e as comunidades rurais do Minho e Galiza: um património cultural 14.30h | O sistema tradicional de gestão dos póneis atlânticos selvagens na Galiza: entre a memória e os desafios de futuro Laura Lagos Abarzuza, Universidade de Santiago de Compostela 14.50h | Cavalos e cavaleiros nos montes do noroeste português. Narrativas míticas gravadas nas rochas Ana M. S. Bettencourt, Universidade do Minho Manuel Santos Estévez, Universidade do Minho 15.10h | O pastoreio dos garranos nas zonas de montanha em Portugal e o risco de incêndio florestal António Bento Gonçalves, Universidade do Minho 15.30h | Valor etnográfico do passo travado Carlos Henrique Pereira, Professor Associado da Universidade Sorbonne Paris; Presidente fundador do Instituto do Cavalo e da Equitação Portuguesa de França; Professor de arte equestre de tradição portuguesa; investigador associado co-fundador do Horse Cognition Project – Universidade de Kyoto /Universidade de Sorbonne IV PAINEL O Garrano e o desenvolvimento dos territórios rurais: novas funções e potencialidades 16.10h | A importância do garrano como recurso endógeno e a sua transformação em produto turístico Cláudia Rachão, Viana Equestre 16.30h | Novos percursos equestres em Viana do Castelo: um convite à fruição e rentabilização Andreia Pereira, Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Coimbra 16.50h | Debate e síntese de resultados Horácio Faria - Câmara Municipal de Viana do Castelo (Moderador) 17.30h | Sessão de encerramento Célia Ramos, Secretária de Estrado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza* José Maria Costa, Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo Helena Freitas, Departamento de Ciências da Vida, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade de Coimbra Ana Paula Vale, Diretora da Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Armando Loureiro, Diretor do Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte* Local: Escola Básica e Secundária de Lanheses Dia 17 de Novembro (sábado) 15h30 | 2º Festival do Garrano. no Paço de Lanheses Organização: - Associação O Caminho do Garrano - Câmara Municipal de Viana do Castelo Colaboração co-associada no âmbito do projecto "Percursos do Homem e do Garrano": - Universidade de Kyoto - Universidade Sorbonne Paris
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uaumiguel5188-blog · 7 years
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The best ways to Make Vegetation Markers From Spoons Video clip.
At 1.7 X its earnings growth fee, the sell isn't really specifically inexpensive however this is actually reasonably valued and also still has a 3% yield. Other Q1 highlights consist of Crosby, Stills and Nash for a multi-night engagement at The Sign, The Vocal excursion showcasing musicians from NBC's well-known show at both The Guidepost as well as The Chicago Theater, and Sara Bareilles at show business at Madison Square Landscape and The Chicago Theatre. The environment-friendly hath pair of enjoyments: the one, considering that nothing is even more pleasant to the eye than eco-friendly grass always kept finely crop; the other, because that will offer you a reasonable alley in the middle, by which you could enter front end upon a noble hedge, which is to enclose the landscape. The things to consider, our preferred vegetables require good well-drained ground, plenty of water however certainly not excessive, and also a professional landscaper will claim. As a matter of fact the leading garden center in Melbourne are going to certainly thrive in the future as folks these days are ending up being extra zealous when it involves increasing plants and plants. The stress is that grass seeds in the hay mulch will certainly sprout when invested the landscape. Good morning and thanks for visiting The Madison Square Garden Firm's F2014 Year-End Profits Teleconference. All for an appointment with Jimi Blake and obviously a take a look around the superb backyard he has actually generated over the final number of approximately years - Looking Creek Gardens. Laid-back yard concept is actually softer, filled with unpleasant surprises hence you don't know what to expect. Landscaping with boulders will definitely provide you the possibility to add distinctive levels to your backyard. To obtain the greatest coming from your rose backyard nevertheless there are actually several important reminders to consider, and also I would love to discuss a few of these along with you. I have not viewed a lot indicator of cutting-edge backyard style in Portugal however, though there is a Chaumont-style yard festival at Ponte de Lima, and a great deal of the new small metropolitan garden projects you observe all around are actually stunningly excellent, the hardscaping as well as principles at least - I am actually very seriously pleased. It is going to slowly expand to 20 feet higher as well as vast but that is actually mosting likely to spend some time, thus don't hesitate to plant perennials under that for a flashy garden bed. There are actually several herb vegetations that thrive in a hydroponics yard as well as can easily provide you with fresh cannabis throughout the whole entire year. In the thumbnail above you see Skellig Michael, off the lovely coast of Kerry, where up until the thirteenth century a small community of Irish monks stayed quietly, producing meals for themselves from a tiny yard walled on the side to prevent collisions and along with dirt created coming from algae, compost as well as dung. Some backyards and landscape Http://Otiliaashkanasy7.Bcz.Com/2017/08/21/15-Charming-Pooh-Quotes-Off-Our-Famous-Teddy-Bear-Good-Friend professionals make use of a pool as the core place in the garden and investing in all the region adjacent to the fish pond, the opposite sides of the yard stay uniform as well as incredibly essential, as a soundless history to the pool as well as the main attraction. If you do not have space in your landscape for a huge juniper plant variety, then consider a bonsai juniper plant. You can ask for an arbor if you yearn for, or even an arbour-style entrance if that suits your backyard or residence. As I pointed out at the outset, I perform not prepared on my own up whatsoever as a professional and I do certainly not keep my backyard up as an instance of brilliance. You could deliver a long-term yard hurdle placing an end to potential pillaging as you make use of an audio repellent or even nab the meals resource that draws them to the area in the most ideal opportunity to reap squirrels given that newly-made area calamities are actually very easy to area.
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marigabicb · 8 years
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Policía. Fernando Fujimori. KWY ediciones.
Tapa blanda, en sobre. 28 x 20 cm. 34 paginas. Blanco y negro y color.
Edición y diseño, Fernando Fujimoto.
Impresión laser.
1° edición, numerada. Tirada 37/100. KWY Ediciones. Lima, Perú. Abril 2016.
    Todavía nos queda mucho por conocer de la joven fotografia sudaméricana (y no tan joven). Están surgiendo editoriales y los contactos se hacen mas faciles con Europa, entre festivales y colaboraciones, y eso nos permite tener acceso a publicaciones de pequeñas tiradas, felizmente.
Fernando Fujimoto es un joven fotografo peruano, cofundador con Musuk Nolte de la editorial KWY. Una editorial joven también, nacida en 2014,  con un catalogo de 7 libros ya. Hemos visto aqui con anterioridad el libro Algo ahí, de Billy Hare. Fujimoto ha publicado ya con KWY dos otros libros, 7:17, y SN/T. Con Policia ha recibido una mención de honor en el festival de fotolibros de Buenos Aires, Felifa, en noviembre 2016.
    Policia nos habla de violencia, poder y control. Del control de la imagen, mediatizada e escenificada, repitada hasta la saciedad en las pantallas, opuesta a la muerte real y silenciosa, callada. De la imagen como instrumento global de control y manipulación, frente a la realidad que no se quiere mostrar . Bajo la forma de un fichero policial, como si de un archivo de investigacion se tratara, el libro es una mezcla explosiva de fotografias sacadas de pantallas de television, en blanco y negro, con otras en color, no menos duras.
    La primera doble pagina nos habla de intimidad, de un espacio emocional privado del fotógrafo, del paso de la vida, quizas de un padre que fue fotógrafo y hoy está enfermo. La pagina siguiente nos sacude con crudeza, desplazandonos a otro escenario, brutal.
  La violencia y el crimen están en la calle. En las pantallas, el baile obsesivo del poder y la propagación del miedo se nutre a si mismo en un circulo vicioso. Policía es un libro politico en el sentido que usa el filósofo Jacques Rancière, en comentario en la web de la editorial, “en las divisiones  entre los modos de hacer, los modos del ser y los modos del decir”, “entre lo visible y lo decible”. La muerte y la violencia son silenciosos, pero cuando se apaga la pantalla del gran teatro en los hogares, solo queda su eco ensordecedor.
  http://www.kwyediciones.com/fernando-fujimoto—policia.html
  https://open.spotify.com/track/1gqrcJ3YSlt5UzGR8yNjdO
20 de enero 2017. Policía. Fernando Fujimoto. Policía. Fernando Fujimori. KWY ediciones. Tapa blanda, en sobre. 28 x 20 cm. 34 paginas. Blanco y negro y color.
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headlinerportugal · 5 years
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Dentro da nossa nave espacial, viajamos para o Ecos do Lima | Reportagem
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Há um ano zarpámos da nossa casa, a uns bons 50 kms, para onde habitavam sereias e marinheiros ao longo do bonito rio Lima. Este ano, apesar de ser o mesmo destino, descolámos para um planeta numa galáxia distante onde habitam seres que foram criados para grandes feitos, um desses feitos tem nome de Festival Ecos do Lima.
Mais um ano em que o HeadLiner foi Media Partner deste festival organizado por jovens da terra que não se contentam com pouco, e que por isso pensam em grande. A grande prova disso foi o cartaz que este ano a organização conseguiu trazer para o Alto Minho, longe de metrópoles, de grandes civilizações.
Após a viagem na nossa nave espacial (e especial) sobre o asfalto da autoestrada A27, aterrámos em Ponte da Barca. Seria um fim-de-semana rodeado de criaturas doutro mundo, criaturas que dão muito a quem vem de fora, dão principalmente amor e sorrisos. Embora já tenhamos percorrido muitos concertos e festivais por esse país fora, o cartaz que habitava naquele fim de semana na vila minhota, oferecia-nos algumas bandas de excelência ainda não vistas por nós, por isso a nossa expectativa estava bem alta para essas tais estreias.
Ao entrar pelo pequeno pórtico coberto por um manto azul que nos levaria para dentro do palco de todos os acontecimentos, hipnotizados, lá fomos conduzidos pelo caminho traçado pelos feixes de luz de ‘Silverlines’. Exposição que deambulava entre as árvores vestidas e que mostrava a arte de vários artistas em todas as suas vertentes, desde a fotografia analógica e a pintura ao design gráfico, entre outros.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Passava das 22h, ainda com o recinto um pouco despido quando começámos a ouvir o primeiro rosnar das guitarras dos Elephant Maze, banda lisboeta que trouxe na bagagem o seu garage noise psicadélico e o seu primeiro trabalho discográfico ‘Tidas Waves’. A banda veio substituir os Moon Preachers, mas em nada faltou. Com a voz a transbordar de reverb, o duo era escondido pelos seus longos cabelos, e apenas o fuzz soltou as feras de forma a conseguirmos perceber quem eram as criaturas daquele planeta que rasgavam o ar com a distorção ao máximo.
Muito do público teve o privilégio de ter assistido a algumas das bandas do primeiro dia em estreia, deve-se muito provavelmente pelo facto de todas serem oriundas de uma metrópole mui distante, Lisboa. Os Grand Sun vieram com a jarda toda. Muito provavelmente mais para lá do que para cá, trouxeram com eles uma das maiores enchentes que vimos nas margens daquele rio. Com o recinto já bem composto e com o calor a fazer-se sentir, foi impossível não dançar ao som do quarteto. ‘The Plastic People of The Universe’ é o seu mais recente trabalho e tocado no festival. Por muito que algumas músicas até pudessem ser mais jazzy e calmas, o teclista da banda era claramente o frontman, pondo toda a sua irreverência e desvairo em palco, fazendo com que fez muita gente o acompanhasse no headbaging sem fim. Por vezes, fez lembrar Marc Rebillet, aquela figura bem marcante por detrás dos teclados e que se destacava de entre todos. A certo momento, António (teclista), distribui 1,5L de vinho que um velhote da vila lhes tinha dado, oferecendo um brinde a todos os que os assistiam naquela noite.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
A terceira banda da noite começou já bem tarde e longe da hora que estava previamente agendada, era mais uma vinda diretamente da capital, os Reis da República, a primeira da família Cuca Monga, discográfica que tinha viajado todo o país para passar aquele fim de semana de férias naquele planeta encantado. Não só tinha a maior comitiva, como era também a banda composta por mais elementos. Foram 6 em cima do palco do Ecos do Lima com Madalena Tamen a cantar e a encantar em bom português. Vieram apresentar a sua primeiro longa duração ‘Fábulas’, depois do seu EP de estreia com o single “Samurai” que também fez parte da setlist. À nossa frente estava toda a família Cuca Monga, que fazia a festa toda e que contagiava as centenas de pessoas que enchiam a proa daquele grande recinto.
Para fechar a noite, vieram do outro lado da galáxia os Naked Giants. A banda, que já andou em digressão com os grandes Car Seat Headrest, estreou-se assim em terras lusas, pousando naquela vila Minhota, trazida por uns miúdos que de pouco fazem muito.
O trio de Seatle veio com a corda toda, mostrando agrado por tocar para aquele público lindo, junto a um rio ainda mais bonito, segundo as suas palavras. O baterista Henry LaValee, que entrou pela primeira em palco, mostrou sempre uma vontade enorme de tocar com um constante sorriso na cara e, por detrás da bateria, revelou-se um animal de palco que libertara toda a sua energia. Aliás, o trio não estava lá para brincadeiras, foi pouco mais de uma hora sempre a jardar e a mostrar o seu surf rock. Foi bem cedo que a pujança do baterista fez com que se rebentasse com a tarola, e foi a pedido deste que o baterista dos Grand Sun disponibilizaram a sua. Entre esta troca, fomos presentados com uma jam session entre o baixista e a guitarrista de Grant Mullen. Em cena esteve o seu disco ‘SLUFF’, um disco cheio de malhas que não faltaram, como “TV”, “Everybody Thinks They Know (But No One Really Knows)” ou “Dead/Alien”. O surf rock foi uma constante tal que “transbordou o rio” e fez com que houvesse a primeira moche da noite. O pó não chegou a levantar, mas a moche parecia sem fim. A estreia de uma banda que ainda irá dar que falar. Um dos melhores concertos que vimos este ano e que não sairá das nossas cabeças tão cedo.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Dia 2, a chuva abençoada apareceu naquela terra encantada, mas nada que fizesse demover os festivaleiros de fazerem uma festa tribal com Os Camelos. A banda vinda de um planeta quente onde o samba é rei, com apenas um saxofone tenor, um djembe e um contrabaixo, foi o quanto bastou para pôr dezenas de corajosos a fazer a dança da chuva e afugentar esta para bem longe. Não é que resultou mesmo?!
Às 22h marcou então o início desta última viagem intergaláctica até ao palco Ecos, e muito à imagem do dia anterior, começou com a distorção ligada ao máximo com o happy stoner dos Cosmic Mass. A banda de Aveiro, que muito gosta de falar a língua do nosso país vizinho, veio apresentar o seu único trabalho discográfico até ao momento, ‘Vice Blossoms’. Miguel Menano, vocalista da banda, fez-nos confundir por vezes com o vocalista da banda Titus Andronicus. António Ventura, guitarrista, apesar da sua postura tímida em palco era o quem rasgava música adentro com solos muito bem estudados. Mas foi pelo endiabrado baixista André Guimarães, que o publico se deu mais após este ter pedido ao publico para perder a vergonha e se aproximar mais do palco.
A segunda banda veio para aquecer a noite que se fazia sentir fria. Os Quadra vieram com os seus sabores tropicais de ‘Chili’, o seu álbum mais recente, e o ‘Cacau’ e deram-nos a provar às centenas de pessoas que já iam preenchendo o palco principal. Os elogios das bandas ao pessoal da organização vieram também do baterista da banda de Braga, Hugo Couto, por valorizar e dinamizar as suas terras e que para eles era um enorme prazer em tocar num sítio tão bonito como aquele. Apesar de uns pequenos contratempos que houve com a bateria, todos os cinco elementos mostraram que estavam ali para fazer a festa e transformar aquelas margens do rio numa pista de dança a céu aberto.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Das margens do Sul, chega-nos mais uma banda da família Cuca Monga, editora discográfica de bandas como Reis da República, Luís Severo, Ganso ou estes Zarco, 5 descobridores que partiram não para o Atlântico, mas para um planeta numa galáxia distante de nome Ecos do Lima. A banda de Lisboa bebe de várias influências, e isso está bem audível no seu primeiro EP ‘Zarcotráfico’, indo à música popular portuguesa ou até à música popular brasileira, oferecendo a todos que os ouvem viagens sobre marés altas e salgadas. À nossa frente estava mais uma vez toda a equipa da sua discográfica a fazer a festa, a cantar e a fazer cantar quem pouco conhecia o trabalho do quinteto. Ainda fomos presenteados por duas músicas novas que irão embarcar no seu novo álbum a ser lançado em Outubro, com “Vitamina Z” e “Sombra”, música que irá abrir o seu novo trabalho.
Para fechar esta viagem pelo mundo do Ecos do Lima construído com muito amor, estiveram os Cave Story.
Das Caldas da Rainha trouxeram ao norte o seu mais recente ‘Punk Academics’ onde malhas como uma das nossas favoritas “Special Diners” ou “Available Markets” não faltaram. Músicas mais radiofónicas como “Body of Work” ou “Southern Hype” também entraram no reportório da banda que começou já bem noite dentro, fazendo com que alguns festivaleiros fossem abandonando o palco principal.
A noite não acabava sem antes o habitual After Party por Francis Bacon e os da casa Wind & Wurm.
Foi mais uma viagem espacial pelas lindas terras de Ponte da Barca, banhadas pelo rio Lima e com a inigualável ponte romana que dava como pano de fundo a todo aquele cenário idílico. Uma palavra para todo o pessoal que organiza este pequeno grande festival e que ano após ano tem mostrado cada vez mais a vontade de fazer crescer o Festival Ecos do Lima e pôr na rota dos festivaleiros mais um festival de enorme qualidade no Alto Minho.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Texto: Luís Silva 
Fotografia: Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
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headlinerportugal · 5 years
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Foco HeadLiner aos Talentos Emergentes #12
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Jesus the Snake são um quarteto de Vizela, com uma veia vianense nas teclas. A sua formação é composta pelo Jorge Lopes (guitarra), Gonçalo Palmas (teclas),  Rui Silva (baixo) e João Costa (bateria). Nasceram em Maio de 2016 e a sua sonoridade assenta no stoner psicadélico dos anos 70 do século passado. A própria banda descreve o seu som como sendo “um rock instrumental, psicadélico e progressivo”.
Mesmo na ponta final de 2017 lançaram o seu EP de estreia intitulado de ‘Jesus The Snake’. A continuação discográfica aconteceu no passado ano , 11 de Julho, com o lançamento de ‘Black Acid, Pink Rain’, o primeiro longa duração. Este trabalho discográfico teve direito a destaque no HeadLiner como sendo um dos melhores álbuns nacionais do ano que há pouco findou. A lista completa pode ser apreciada aqui.
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No decurso do ano passado a equipa do HeadLiner teve a oportunidade de vê-los ao vivo em duas ocasiões distintas ajuizando desse modo a sua valia. A primeira aconteceu em maio no Oub’Lá em Guimarães, cuja reportagem completa pode ser lida aqui e a segunda ocasião no Porto, a abrir para os The Black Wizards. A reportagem da Cidade Invicta pode ser lida aqui.
Os Jesus the Snake já pisaram alguns palcos e festivais míticos em Portugal como são os casos do Hard Club, no Porto, ou o Sabotage e RCA Club em Lisboa. O festival mais relevante onde estiveram foi o incrível SonicBlast Moledo no ano passado. A nível nacional também já tocaram no Festival Ecos do Lima e no Douro Jam. Internacionalmente já tocaram em Espanha, como por exemplo, no Festival Territorio Lunar e também em França.
A entrevista que poderão ler a seguir, foi realizada num dos últimos concertos da banda nomeadamente na Missa do Galo em Guimarães, um evento que tem vindo a ganhar espaço e relevância organizado por uma promotora/editora daquela cidade minhota, a Elephante MUSIK.
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Entrevista aos Jesus The Snake
HeadLiner: A banda nasceu em 2016, na altura o vosso teclista era o João Alves, com ele gravaram o vosso álbum homónimo ‘Jesus The Snake’. Agora com este ‘Black Acid, Pink Rain’, fizeram quase um remastered das “Floyds”s e da “Karma”, certo? A entrada do Gonçalo Palmas conseguiu dar o seu toque e influenciar esses remastered?
Jorge: Bastante, até porque foi por isso que as voltamos a gravar as 3 músicas. O outro teclista era mais de presença e ele do nada desapareceu, não disse mais nada. Nós fomos abrir para The Atomic Bitchwax no Porto, e não tínhamos teclista. Falamos com o Palmas, que na altura já era nosso amigo. Ele veio desenrascar e acabou por gostar da cena. Nos ensaios fomos trabalhando mais as músicas, fomos vendo que dava para encaixar mais alguma coisa ali, um solo de teclado acolá. Antes dele não dava. Depois vimos que tivemos que regravar as músicas porque acabaram por estar completamente diferentes.
Rui: Não foi só isso, na altura em que gravamos o EP, o Jorge estava a morar na Suiça, então gravamos aquilo tudo à pressão. O Jorge chegava na sexta, sábado íamos para estúdio e domingo o Jorge tinha de apanhar o avião de volta. Ou seja, o EP acabou por não sair como nós queríamos. Ficou tudo muito atrapalhado, muito à pressa. Não tivemos a oportunidade de ficar no estúdio, a ouvir e ver o que é que poderíamos melhorar.  
Jorge: Deu para termos uma primeira amostra daquilo que nós queríamos chegar. Mas sempre foi a nossa ideia ter um teclista muito mais presente, e com o Palmas conseguimos isso.
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HeadLiner: Dando seguimento à pergunta anterior, nas “novas” músicas, “Duna” e “Black Acid, Pink Rain”, o teclado é transportado muitas vezes para primeiro plano. Foi uma exigência do Gonçalo? (risos)
Jorge:  Secalhar foi uma exigência mais nossa. Eu gosto bastante de fazer acordes, e estar a dar uns acordes e estar só o piano a dar as notas por baixo, ficaria sempre a faltar alguma coisa, uma voz… E ele como tem a escola de jazz, tem tudo para ter partes só dele e poder javardar à vontade.
HeadLiner: “I haven't smoked in nearly 17 years but this would have been a Hell of a soundtrack to have back then.”; “This is some Wednesday Night music”; “sounds like 1973” isto são alguns comentários ao vosso disco retirado do youtube que já vai com mais de 30 000 views (!!). Como é que reagem a tantos elogios? 
Rui: Ficamos super contentes (risos). Um gajo fica sempre sem jeito quando ouve essas cenas.
Jorge: Nem estamos habituados (risos). Houve pessoal que disse: “Ei pessoal, venham à América tocar e o caralho” e eu até cheguei a responder: “nós somos uma banda mesmo pequena, estamos fodidos para ir a Espanha, pelo menos tão cedo não vamos poder ir”. Eu estava no trabalho quando o álbum saiu, estava sempre a atualizar o Youtube e só via aquilo, 1000, 2000, 3000 (views)
HeadLiner: Como é que vocês descrevem o som do vosso álbum para totós?
Rui: Eish… Boa pergunta. Sei lá, é uma viagem sem fim. Vamos buscar o psicadelismo dos anos 70, e misturamos com riffs pesados, stoner.
Jorge: Misturamos um bocadinho também de jazz. Hoje no concerto (Missa do Galo 2019), tocamos 4 músicas sem parar. A nossa ideia até era chegar, tocar 1h10, sempre sem parar. Hoje decidimos dividir a “Black Acid, Pink Rain” em dois. Começamos, depois tocamos duas músicas no meio, metemos metade de uma música nova e depois voltamos novamente à “Black Acid, Pink Rain”. Gostamos de fazer assim umas brincadeiras.
João: Também é para dar dinâmicas diferentes, para não estarmos a tocar sempre o mesmo. Também é um bocado isso que se nota do 1º EP para o álbum. Foi fazer as cenas melhor.
Rui: O género que tocamos dá para essas coisas, improvisar um bocado, javardar por aí fora.
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HeadLiner: Seguindo as vossas redes sociais, não é difícil de perceber que grande parte dos vossos fãs não são de Portugal. Têm alguma explicação para isso? Será que lá fora gostam mais dos 60/70 psychadelic stoner?
Rui: Já nos disseram que se nós fossemos uma banda Alemã ou Holandesa, estavamos mais lá em cima. E mesmo aqui em Portugal temos mercado.
Jorge: De 2016 até agora fomos crescendo devagar, mas tentamos dar passos sólidos e não entrar em grandes filmes. Mas nós tocamos para agradar a nós próprios, não tocamos para agradar a ninguém, por isso estamos bem. Se fosse para agradar alguém, não estávamos a tocar o que tocamos. Por isso estamos bem.
HeadLiner: Vocês dão bastantes concertos lá por fora, já andaram por Espanha, França. Qual foi o público que mais vos surpreendeu pela receção?
Rui: França. Quando nós fomos a França, aquilo foi completamente surreal. O concerto era às 7h30 (PM), o promotor disse-nos para começarmos a tocar e a sala estava vazia. E nós dissemos-lhe “Ei pá, a sala está vazia, não dá para atrasar um bocado?” e ele disse “Pá, já está uma fila enorme lá fora!”. Nós fomos verificar e ya, estava uma fila enorme. No final da 1ª música já estavam umas 150 pessoas lá dentro, e tudo ali à frente a ouvir, caladinhos. E eu até comentei com eles “Eh pá, vocês são um publico espetacular, não falam, estão tão calados a ouvir”, enquanto cá em Portugal, o pessoal está sempre a falar.
HeadLiner: E qual foi a cidade?
Rui: Bordéus.
HeadLiner: De que países compraram o vosso álbum?
João: Eish…. Bastantes, a maior parte foi para a América. Ásia acho que também já enviamos.
Jorge: Já enviamos também para a Grécia, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido… mas a maior parte mesmo é para os Estados Unidos.
Rui: Acho que só não mandamos mesmo para África e para a Austrália.
HeadLiner: Estamos agora a começar um ano novo, 2020, o que é que vocês nos vão trazer? Novas datas? Começar um novo trabalho discográfico?
Jorge: Vamos fazer uma pausa nos concertos. Vamos agora no dia 10 (de janeiro) fazer um encerramento na nossa terra (Vizela), e depois só em Fevereiro para a Porta 253, para ficarmos com um registo filmográfico. Depois estamos a pensar parar e não marcar mais, até porque queremos trabalhar para o novo álbum. Temos já quatro ou cinco músicas. Duas delas já estão bem definidas e falta concluir as outras. Queríamos ver se lançavamos o álbum já para 2020.
Ouçam: Black Acid, Pink Rain
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