#Filmes de Automobilismo | Explore Tumblr Posts and Blogs

samxdesc · 2 months

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E Assim Nasce a Paixão Pelo Automobilismo

Mesmo com as limitações da época, a era 32-bits de videogames foi brilhante, mudou a forma que os games eram produzidos da metade dos anos 90 em diante, o que antes eram sprites, agora eram modelos 3D com polígonos. Eu, criança nessa época, era mais uma vítima dos pais separados e de casamentos problemáticos, em uma certa noite em que minha mãe estava trabalhando no hospital, e meu pai não dormia em casa por conta da separação, lembro perfeitamente de assistir meu irmão em seu quarto, durante a madrugada, percorrendo os corredores sombrios da mansão Spencer em Resident Evil 1, que era reproduzido com perfeição pelo seu Playstation 1 FAT em uma TV de tubo da Semp Toshiba. Mas não é sobre zumbis que vamos falar hoje, é sobre um outro game, que apesar das limitações da era 32-bits, com poucos polígonos, discos lentos e loadings irritantes, conseguia entregar cenários belíssimos em alguns jogos, especialmente em jogos de corrida.

Foi nesse console que eu realmente passei a gostar de jogos como Need For Speed, Gran Turismo e Moto Racer, jogos de corrida. Talvez o meu primeiro contato com um jogo de corrida no console tenha sido o Need For Speed III Hot Porsuit, lembro dos cenários, dos carros, da introdução. Gran Turismo veio posteriormente.

Na década de 2000, tivemos os masterpieces que todos até mesmo hoje, as gerações mais atuais, conseguem concordar como sendo os melhores games arcades de corrida, os games de PlayStation 2, NFS Underground, Mostwanted e Carbon. Agora um console bem mais poderoso, com 128-bits, um memory card de 8MB e DVDs, os gráficos até hoje são impressionantes. Todos esses games embarcaram na febre do tuning e carros japoneses promovido por Velozes e Furiosos (em uma longínqua época em que o Toretto não pulava de um prédio para outro em uma Lamborghini, era apenas um delinquente andando de muscle car).

Era tão febre, que todos que frequentavam as casa de jogos da época definia um local para repetir a jogatina, com esse Memory Card de 8MB, a quantia de save games armazenada era variável, não mais por slots como antigamente, e iria depender do tamanho do arquivo gerado por cada jogo. Logo, a forma de ganhar dinheiro da molecada da época era gerenciando seus saves (fulano salva no slot 1 do game, o ciclano no slot 2, etc) e geralmente era feito pelo proprietário dos consoles, por vezes, mais de um memory card era usado, pra dar conta de guardar o save de todos que tinham seus próprios carros, cada qual com seu estilo. Os mais entendidos sabiam planejar, identificar as diferenças entre os carros, eu era criança, o mais bonito é o que vale. Os mais avantajados monetariamente tinham seus próprios memory cards (que não era barato na época), e podiam escolher em qual local gostariam de jogar a seu bel prazer.

Eu jogava em uma gamer house (a gente chamava de locadora, pois dava pra alugar os jogos e ir jogar em casa, da um outro texto sobre o tema) na rua 13 de maio, em diagonal com o Comercial Zaffari (que persiste até os dias de hoje no mesmo local), chamada Point Games. O rapaz que cuidava, o Alexandre, gerenciava muito bem os saves, as vezes ocorria da gente perder o save game, mas era raro. Zerei o primeiro NFS Underground lá, depois quando lançaram o NFSU2, eu mesmo comprei o DVD pra levar pra ele, acho que vendi pra ele, não me recordo, ou apenas infernizei ele pra comprar, uma das duas opções, pode escolher a que você mais gostar, vou escolher a primeira que tem mais méritos meus.

A gente jogava, e quando não estava jogando, alugávamos os VHS de Velozes e Furiosos pra assistir, o que hoje é tosco de ver, na época era o máximo! O primeiro filme gerou uma legião de fãs do Toyota Supra e seu famoso motor 2JZ, com FLUTTER (ZUTUTU) e o Mitsubishi Eclipse verdão do Brian O’Conner. +Velozes e +Furiosos eternizou no Nissan Skyline R34 Prata e Azul, o Mitsubishi Lancer Evolution VII e aquela bosta de versão nova do Mitsubishi Eclipse ninguém gostava. E lógicamente, o Muscle Car do Dominic Toretto que saiu empinando no último racha do primeiro filme, um Dodge Charger R/T 1970.

Quando não estava jogando e nem vendo os filmes, a gente tunava as bicicletas. A moda da época era as Sundown Brisk, eu mesmo tinha uma, com amortecedores até o talo. Na verdade, tenho a mesma bicicleta até os dias de hoje, está guardada.

A gurizada rebaixavam as bicicletas, mudaram a suspensão original com amortecedores por “suspensão bengala” que era amortecedores maiores, parecendo uma moto, cubos rolamentados, pintavam, arrancavam os adesivos originais e deixávamos do jeito que mais nos agradasse. Se nessa época tivesse LEDs, a gente colocaria sem dó e nem piedade e ninguém iria te acusar de ter uma “bicicleta de baiano”. Era a forma de você impressionar… outros meninos. As meninas estavam ocupadas vendo RBD, Malhação e filmes de comédia romântica.

Os racha? Existia, e era bem interessante, pra ficar justo tanto para magros e gordos, independente da capacidade cardiovascular de cada um, era por INÉRCIA, a gente alinhava na rua do bairro e apenas soltava os freios, as bikes começavam gradativamente embalar ladeira abaixo, ganhava o que tinha o melhor cubo, bem lubrificado, e sabia jogar com a aerodinâmica. Segurava-mos nas bordas da suspensão das bikes pra não ter arrasto. Era perigoso? MUITO! Mas era divertido, e em verdade vos digo que todos sobrevivemos a isso.

Anos se passaram, Need For Speed deixou de ser um jogo bom, Velozes e Furiosos virou uma franquia genérica de filmes de ação com frases de efeito, agora precisávamos trabalhar, correr atrás do busão, as bikes xhunadas já não era o hype do momento, a transição da vida de adolescente pra vida adulta gradativamente avançava sem que percebesse-mos, alguns caíram nas drogas, outros se mudaram de cidades, aquela turma que se reunia pra apostar racha de bicicleta já tinha seguido em frente. Mal percebemos, mas teve um dia em que alinhamos as bikes por uma última vez sem saber que essa era a última largada e a última vitória daquela modalidade que surgiu e sumiu com nós mesmos.

De tanto me estressar com ônibus, gastar grana a toa em almoços no centro por morar longe demais e ter pouco tempo de ida e vinda no intervalo. Resolvi comprar uma moto.

Uma Yamaha Factor ED 125cc (tem texto aqui pra ela) com seus incríveis 10,2 cavalos de potência e 1,13 kgfm de torque. Comecei a pegar gosto por motos, um dia resolvi comprar uma Fazer 250 2006, regredindo uns anos, mas indo pra uma moto com o dobro de potência, foi amor a primeira acelerada, ela subiu uma rua sem descer o giro do motor! 250cc, 21 cv e 2,1 kgfm de torque!

A vida avançou um pouco mais e finalmente veio a primeira 600cc! Uma Suzuki GSX 650 F, a mesma moto que todo mundo conhecia por aí que batia de frente com Honda CB600 Hornet e Yamaha XJ6. Era a famosa Bandit 650, porém com carenagens que lembravam o aspecto da Suzuki GSX 750 SRAD. Agora a gente estava grande, o pulo era absurdo, de 21 cv pra 86cv, de 2,1kgfm de torque pra 6,7kgfm, de 150kg pra 250kg, 1 cilindro pra 4 FUCKING CANECO, 10 mil RPM pra 13 mil RPM!

A moto que me ensinou a respeitar a máquina, era estável, confortável, majestosa… exceto pelo trato que os antigos donos deram pra ela. Judiada, comecei todo um processo de revitalização que eu nem sabia que iria precisar até comprar. De cara foi o conserto do conta-giros, rodas que foram pintadas erradas, bengalas, bomba de combustível, enfim.

Vendi e peguei uma Kawasaki Z900 RS 0km, a vida prosperou, Deus certamente me abençoou. Com seus exatos 948cc, 108 whp e 9,8kgfm de torque, era um pouco menos que o dobro, e agora já adaptado a velocidades maiores, foi bem mais tranquilo a adaptação.

Mas e os carros? Calma!

Sempre achei que carros não poderiam ser tão divertidos quanto as motos. Para sentir a mesma força G que sinto ao acelerar uma moto, eu precisaria dirigir um Golf GTI MK7, Jetta GLI, Lancer Evolution X, ou um Camaro. Esses carros custam mais de 130 mil reais, e esse valor é apenas uma estimativa; é difícil encontrar esses modelos por esse preço. Com o mesmo valor, eu poderia ter motos incríveis como uma BMW S1000RR, Kawasaki ZX-10, ou modelos usados como Honda Fireblade e Yamaha R1. Com um pouco mais, poderia até comprar uma Ducati ou Honda CBR 1000 RRR. Essas motos são equivalentes a carros de Fórmula 1 andando pelas ruas da cidade, pois o DNA delas vem diretamente das pistas (MotoGP, SBK e outras modalidades mundo afora, sugiro Isle of Men, só pra você ter uma noção da loucura que elas são). Elas não passam dos 299 km/h no painel, mas todas chegam lá com facilidade e, na verdade, podem ir além.

Na minha cabeça, com o preço que gastei na minha Z900RS, NENHUM carro poderia me divertir tanto quanto ela… errado. Eis que eu compro um Chevrolet Astra GSI, e aquele garoto que xhunava bikes, jogava games de corrida e assistia Dominic Toretto empinando muscle car, agora descobria o quanto ter um carro era divertido.

Obviamente, no ápice da minha ignorância, eu ainda optei por um carro legal. Um Astra nunca será um Kwid, um Uno, Gol, Mobi, Corsa. Um Astra é um pouco mais. Na época ele reinava, era tipo um Cruze hoje em dia, ou qualquer SUV média. Não era o ápice, mas não fazia feio.

Brigava diretamente com Golf MK4 GTI (vulgo Golf Sapão), Fiat Marea, Ford Focus, Honda Civic Si. E era espancado por todos eles. Mas frente carros populares, o Astra é um bom carro, é bonito, era moderno (tem projetor nos farois, chupa Civics), retrovisor eletrônico. É um carro honesto no que entrega, EXCELENTE de estrada e muito cachaceiro.

Sua ficha técnica? 136cv de documento, 19 kgfm. Mas a realidade é um pouco mais dura. 101 whp, 13 kgfm de torque… e isso me divertia! Veja bem, um carro que gira menos que minha moto, que tem muito mais peso e quase as mesmas especificações. 101 whp pra 108 whp, a moto é melhor. 9,7 kgfm de torque para 13kgfm, o Astra ganha por pouco. Como um trambolho desses pode ser tão divertido? Não sei explicar até agora, mas é e penso fortemente que o motivo é justamente toda a construção anterior relatada nesse texto: Anos de automobilismo virtual através de filmes e jogos. Quando entro no Astra, eu estou pegando tudo aquilo e trazendo pra realidade, agora mexer no carro, deixar ele com a minha cara é real, e a maior diferença entre o carro e a moto é a quantidade de opções e histórias que ele gera.

Por muito tempo quis falar sobre motos, conhecer motos variadas, mas a galera que anda tem outro perfil. Geralmente são os pilotos de BR ou os que usam a moto como um status social, para conquistar mulheres por aí, pagar de rebeldes. Eu era um que gostava de falar sobre as histórias das motos, o motor, a marca, seus diferentes estilos. Mas nunca achei alguém desse jeito. Então tem mais alguns, a galera da big trail não anda comigo por que o foco é viagens, e geralmente viagens longas, eu ando com escapamento aberto. A galera das speed geralmente estão muito na frente fazendo curva adoidado pra eu acompanhar, a galera das Harley adoram andar a 80 km/h achando que estão a 130 km/h e geralmente vivem no mundo utópico de motoclubes, com hierarquias engessadas e fotos com cara de mal achando que fazem parte do elenco de Sons of Anarchy, a galera das nakeds é escassa na minha região, mas dono de Hornet e XJ6 geralmente são a galera do “a favela venceu”. Nenhum estilo me agrada, nenhuma conversa me convence.

Não me entenda mal, por eu não me encaixar em nenhuma tribo, não quer dizer que deixei de gostar de moto. Muito pelo contrário. Me encaixo no “lobo solitário”. Vou e volto, eu a moto e a esposa, quando quero torque e velocidade ela está ali disponível, mas quando preciso de abrigo de frio e chuva, escutar música e apreciar algo confortável, o carro é o vencedor.

A galera dos carros eu vejo como dois perfis majoritários: a galera do carro popular e a galera dos supercarros. Essa galera geralmente não se mistura, e eu me encaixo na primeira. E daí todos os carros se tornam motivo de diversão. Já teve Kwid me chamando pra racha. Agora a gente se reúne em ruas vazias, estacionamentos e fala SOBRE CARROS até altas horas, comenta sobre o que pode gerar potência, sobre estética, remap. Os carros veio recebem o carinhoso apelido de lasanha, eles possuem mais massa do que tinta (dos reparos na lataria), o Astra tem 20 anos, sim, ele é uma lasanha.

Vamos falar sobre os aspectos do carro, a motorização não é engessada, tem vários carros que debaixo do capô compartilham o mesmo motor com outros, cada qual com sua sigla e variações, muitas variações, muito mais do que as motos. O que antes era uma tabela fácil de decorar de cada marca, agora é uma infinidade de marcas, modelos, variações do mesmo modelo. Como exemplo, meu Astra possui um motor GM Familia II (teve o familia I), com 16 válvulas, conhecido pela sigla “X20XEV”, ela tem um significado, mas não me recordo exatamente agora, sei que o 20 é a litragem. Existiram antes dele o irmão mais velho e mais forte, o C20XE, também 16v. Por que um é melhor que o outro? O meu é nacional, simplificado, dutos de escapamento diferentes e piores em fluxo do que a versão europeia, o C20XE. Então temos uma variedade de outros motores de outras marcas, Civics convencionais, modelo LXS por exemplo, usam a versão R18, 18 é a litragem, 1.8 litros, mas tem as versões 2.0, do Civic Si, motor K20 alguma coisa, tem o 4B11T 2.0 que equipa o Lancer Evolution X, tem os motores THP, que equipam alguns Mini Coopers, Citroen DS3, DS4 E DS5, Peugeot 208 GT, 308, etc. E isso é a ponta do Iceberg, poderia fazer um TCC inteiro se for explorar mais e não acabaria.

Com os carros vem toda a história também, o Astra tem uma história muito legal, é um modelo importado e nacionalizado de outra marca, e não da Chevrolet como conhecemos, e sim da Opel. Toda a linha Chevrolet até o momento do lançamento do Cruze eram carros Opel emblemados pela Chevrolet (faziam parte do mesmo grupo, isso é outra coisa legal de falar também). O Kadett, como era conhecido lá fora, era o nosso Chevette, que devido a ditadura militar, não pode usar o nome original, o primeiro Kadett que tivemos aqui foi após a nova constituição de 1988. E cada carro, por incrível que pareça, tem uma história pra contar, e o mais legal é se envolver com a máquina, acaba gerando um laço afetivo que é impossível descrever. Sei que tem algo relatado no livro “Manual do Gearhead”, lançado pelo Anderson Dick, fundador da Fueltech (aqui dá mais um textão sobre motores e como o avanço tecnológico permitiu o RS ter uma fábrica de ECUs programáveis reconhecida mundo afora).

E os carros elétricos? Bom, não deveriam existir.

Carro elétrico é a heresia do mundo automobilístico. Se desde sempre fosse carros elétricos, esse texto não existiria, franquias como velozes e furiosos não existiria, histórias sensacionais do mundo automobilístico também não (tipo a Porsche Penske burlando os regulamentos pra vencer provas), Fórmula 1 não existiria (pano pra outro texto, calma). E podem ter vários bons argumentos para adotar os carros elétricos, que são mais econômicos, que são tecnológicos, que é o futuro, que eles são mais fortes que carro a combustão e que tem torque instantâneo, dirigem sozinhos. Tudo isso, veja bem, tudo isso é inútil quando o ser humano não consegue se conectar com algo, tornar aquilo algo único, algo somente seu.

Nunca foi uma questão de condução, mas sim de projeto. Com um carro elétrico, nunca debateremos física (talvez sobre eletricidade), nunca falaríamos sobre quais itens poderiam trazer mais potência, filtro de ar? Intake? Turbo? Supercharger? Joga tudo fora, o que manda é o motor elétrico na roda e os volts/amperes que operam. As motos são de certa forma limitadas para modificações, geralmente é bons pneus, velas de iridium, filtro esportivo, escapamento e remap. Isso é o suficiente pra render bosta nenhuma de cavalaria de roda, mas é o que dá pra mexer além de estética, mas carros são um mundo bem mais abrangente, muito maior, um universo de possibilidades… que desaparecem com a bosta de uma pilha. E nem dá pra dizer que são pró meio ambiente, não atualmente, fora os problemas conhecidos como demora pra recarregar e a total ineficiência no frio. A única coisa minimamente legal de eletrificação são carros híbridos, pensados para os NPCs que andam pela cidade e usam o carro apenas para locomoção.

Por hoje é isso, mas só aqui tem várias outras ideias para uma parte 2, 3, 10 se for o caso. Obrigado por ler e fiquem bem.

#astra #automobilismo #carros

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postersdecinema · 4 months

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Full Throttle

Aceleração Total

UK, 1995

Mark Chapman

6/10

Os Rapazes da Bentley

É conhecida a paixão de Rowan Atkinson pelos automóveis, pelo que terá sido com enorme prazer que se envolveu neste projeto de um filme televisivo (de apenas 50 minutos) dedicado à biografia de um dos heróis da Bentley dos anos 20, Tim Birkin, vencedor em Le Mans por duas vezes, em 1929, pela Bentley, e em 1931, com um Alfa Romeo, depois da Bentley ter sido adquirida pela Rolls Royce e abandonado a competição, em 1930.

Apesar de ser curto, low budget e claramente destinado para televisão, conta com uma impressionante coleção de velhas glórias de quatro rodas em ação, filmadas com especial entusiasmo e com um ator principal em puro êxtase, manifestamente encantado, por dar corpo a este personagem e pela oportunidade de conduzir tantas máquinas históricas, numa agradável viagem no tempo, até à competição automóvel dos anos 20.

Os adeptos do automobilismo vão certamente adorar. Os de Rowan Atkinson vão censurar o défice de humor, pois o filme é muito mais um drama biográfico do que uma comédia.

The Bentley Boys

Rowan Atkinson's passion for cars is well known, so it was certainly with great pleasure that he was involved in this project of a television film (just 50 minutes long) dedicated to the biography of one of Bentley's heroes of the 1920s, Tim Birkin, winner in Le Mans twice, in 1929, for Bentley, and in 1931, with an Alfa Romeo, after Bentley was acquired by Rolls Royce and abandoned the competition in 1930.

Despite being short, low budget and clearly intended for television, it features an impressive collection of old four-wheeled glories in action, filmed with special enthusiasm and with a main actor in pure ecstasy, clearly delighted, to flesh out this character and for the opportunity to drive so many historic machines, on a pleasant journey back in time, to the automobile competition of the 1920s.

Motorsport fans will certainly love it. Rowan Atkinson's will criticize the lack of humor, as the film is much more a biographical drama than a comedy.

#ricardo ramalho #Mark Chapman

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atleticotucumanreserves · 5 months

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Quais são as lendas brasileiras do automobilismo que influenciaram os resultados de corridas de apostas?

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Quais são as lendas brasileiras do automobilismo que influenciaram os resultados de corridas de apostas?

Lendas do automobilismo brasileiro

As lendas do automobilismo brasileiro são tão ricas quanto a história das pistas que as viram surgir. Desde os primórdios das corridas de carros no país, surgiram ícones que deixaram suas marcas indeléveis no esporte a motor.

Uma das lendas mais celebradas é Ayrton Senna, cujo nome ressoa não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Tricampeão mundial de Fórmula 1, Senna não só dominou as pistas com sua habilidade incomparável, mas também inspirou gerações com seu carisma e compromisso com a excelência. Sua trágica morte em Ímola, em 1994, apenas serviu para eternizá-lo ainda mais na memória dos fãs.

Outro nome que ecoa nas páginas douradas do automobilismo brasileiro é o de Emerson Fittipaldi. O primeiro brasileiro a vencer o campeonato mundial de Fórmula 1, em 1972, Fittipaldi provou ser um piloto de talento inigualável e uma figura central na história do esporte no país.

Além desses ícones, o Brasil viu surgir outros grandes nomes, como Nelson Piquet, tricampeão mundial de Fórmula 1, e Rubens Barrichello, um dos pilotos mais bem-sucedidos da história da categoria.

Mas as lendas do automobilismo brasileiro não se limitam à Fórmula 1. O país também tem uma rica tradição em outras categorias, como a Stock Car, onde pilotos como Cacá Bueno e Ingo Hoffmann se destacaram, e o rali, com figuras como André Azevedo, que competiu em diversas edições do Rally Dakar.

Em suma, as lendas do automobilismo brasileiro são um testemunho do talento e da paixão que o país nutre por esse esporte emocionante, deixando um legado que continuará a inspirar gerações futuras de pilotos e fãs.

Influência das lendas nas corridas de apostas

As lendas têm desempenhado um papel significativo nas corridas de apostas ao longo dos tempos, influenciando tanto os participantes quanto os espectadores. Essas histórias lendárias muitas vezes envolvem cavalos lendários, cavaleiros destemidos ou até mesmo apostadores lendários, e têm o poder de capturar a imaginação das pessoas e alimentar sua paixão pelo esporte das corridas.

Uma das lendas mais conhecidas é a do cavalo que desafia todas as probabilidades para vencer uma corrida importante. Essa narrativa inspiradora muitas vezes é transmitida de geração em geração, gerando esperança e entusiasmo entre os aficionados por corridas. Além disso, algumas lendas relatam façanhas extraordinárias de apostadores que previram resultados improváveis e ganharam fortunas, tornando-se figuras lendárias no mundo das apostas.

Essas histórias lendárias não apenas acrescentam uma camada de emoção e suspense às corridas de apostas, mas também influenciam as estratégias de apostas dos entusiastas. Às vezes, as pessoas se deixam levar pela crença de que certos cavalos ou apostadores estão destinados ao sucesso por causa de lendas antigas, levando a decisões de apostas emocionais e impulsivas.

Além disso, as lendas também têm o poder de moldar a cultura das corridas de apostas, inspirando músicas, filmes e obras de arte que celebram essas histórias lendárias. Elas se tornam parte integrante da identidade e da tradição das corridas, conectando o passado ao presente e transmitindo valores como coragem, determinação e perspicácia.

Em suma, as lendas exercem uma influência profunda e duradoura nas corridas de apostas, alimentando a imaginação das pessoas, moldando suas percepções e contribuindo para a rica tapeçaria de histórias que envolvem esse emocionante esporte.

Resultados de corridas influenciados por lendas

As lendas têm uma maneira única de influenciar e moldar várias áreas da vida, inclusive o mundo das corridas. Muitas vezes, essas histórias fascinantes são transmitidas de geração em geração, adicionando uma camada extra de mistério e emoção às competições automobilísticas.

Uma maneira pela qual as lendas influenciam os resultados das corridas é através da mentalidade dos competidores. Pilotos que cresceram ouvindo histórias sobre lendas do automobilismo podem ser inspirados por esses relatos e buscar emular seus heróis nas pistas. Essa inspiração pode impulsionar seu desempenho e levá-los a alcançar resultados surpreendentes.

Além disso, as lendas muitas vezes são associadas a certos locais ou circuitos, o que pode criar uma atmosfera única durante as corridas. Por exemplo, se uma pista tem uma história rica em lendas sobre pilotos lendários que alcançaram feitos extraordinários, isso pode criar uma aura especial em torno do local, afetando indiretamente o desempenho dos competidores que correm lá.

As lendas também podem influenciar as estratégias de corrida. Equipes e pilotos podem estudar as táticas empregadas por lendas do passado e tentar adaptá-las ao ambiente competitivo atual. Isso pode levar a abordagens inovadoras e arriscadas que, se bem-sucedidas, podem levar a resultados impressionantes nas corridas.

Em resumo, as lendas exercem uma influência fascinante sobre os resultados das corridas, desde a mentalidade dos competidores até as estratégias empregadas durante as competições. Essas histórias lendárias continuam a inspirar e cativar os amantes do automobilismo em todo o mundo, deixando uma marca indelével no esporte.

Mitos e lendas no mundo das apostas automobilísticas

Mitos e lendas no mundo das apostas automobilísticas têm fascinado entusiastas e espectadores há décadas. Desde os primórdios das corridas de carros até os eventos de alta tecnologia de hoje, histórias de bravura, tragédia e proezas incríveis circulam pelos paddocks e pistas.

Um dos mitos mais difundidos é o da "maldição de Le Mans". Diz-se que qualquer fabricante que vença a corrida de 24 horas em Le Mans sofrerá um ano de má sorte nas competições seguintes. Embora muitos descartem isso como superstição, ainda é uma história que persiste entre os entusiastas das corridas.

Outro mito famoso é o da "equipe azarada", uma equipe que parece ter uma série interminável de contratempos, desde acidentes até falhas mecânicas inexplicáveis. Alguns atribuem isso a uma "maldição" ou simplesmente à falta de sorte, mas para outros é apenas uma coincidência infeliz.

No entanto, nem todos os mitos são sombrios. Muitos pilotos têm suas próprias lendas pessoais de sorte ou rituais antes das corridas, como usar roupas íntimas específicas ou realizar um determinado ritual antes de entrar no carro. Embora possa parecer estranho para os não iniciados, esses rituais podem ter um efeito psicológico positivo no desempenho do piloto.

Em última análise, os mitos e lendas no mundo das apostas automobilísticas acrescentam uma camada fascinante à cultura das corridas. Sejam eles baseados em eventos reais ou pura imaginação, eles continuam a intrigar e cativar os fãs, tornando cada corrida não apenas uma batalha de máquinas, mas também uma batalha de histórias e tradições.

Impacto das histórias populares no desempenho das corridas

As histórias populares sempre exerceram uma influência significativa em diversas áreas da vida humana, e o mundo das corridas não é exceção. O impacto dessas narrativas na maneira como os corredores se desempenham é algo digno de análise.

Em primeiro lugar, é importante entender que as histórias populares muitas vezes moldam as percepções e expectativas das pessoas. No contexto das corridas, isso pode significar que os corredores são influenciados pelas histórias de sucesso de outros atletas, o que pode afetar sua confiança e motivação. Por exemplo, uma história de superação de um corredor pode inspirar outros a se esforçarem mais e acreditarem em seu próprio potencial.

Além disso, as histórias populares muitas vezes destacam certas estratégias ou técnicas que foram bem-sucedidas para os atletas. Isso pode levar os corredores a tentarem replicar essas abordagens em suas próprias corridas, na esperança de obter resultados semelhantes. No entanto, é importante notar que nem todas as estratégias funcionam para todos os corredores, e é essencial que cada indivíduo encontre o que funciona melhor para ele ou ela.

Por outro lado, as histórias populares também podem criar pressão adicional sobre os corredores, especialmente aqueles que se sentem compelidos a corresponder às expectativas criadas por essas narrativas. Isso pode levar a um aumento do estresse e da ansiedade, o que, por sua vez, pode prejudicar o desempenho atlético.

Em resumo, o impacto das histórias populares no desempenho das corridas é multifacetado. Embora possam inspirar e motivar os corredores, também podem criar pressão e expectativas que nem sempre são úteis. É importante que os atletas usem essas histórias como fonte de inspiração, mas também desenvolvam uma compreensão realista de suas próprias habilidades e limitações.

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nacionalinncuritibasantafelici · 7 months

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Arte e Cultura: Um Roteiro Pelos Museus de Curitiba

Curitiba, conhecida por sua riqueza cultural e artística, abriga uma variedade de museus que oferecem aos visitantes uma experiência única e enriquecedora. Se você é apaixonado por arte, história e cultura, não pode deixar de explorar os museus fascinantes da cidade. Aqui está um roteiro pelos 10 museus imperdíveis de Curitiba:

Museu Oscar Niemeyer (MON): Conhecido como o "Museu do Olho" devido à sua arquitetura peculiar, o MON é um dos principais pontos turísticos de Curitiba. O museu abriga uma impressionante coleção de arte contemporânea, incluindo obras de artistas renomados do Brasil e do mundo.

Museu Paranaense: Fundado em 1876, o Museu Paranaense é o mais antigo do estado e oferece uma fascinante jornada pela história e cultura do Paraná. Os visitantes podem explorar exposições permanentes e temporárias que abrangem desde artefatos arqueológicos até obras de arte contemporânea.

Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC): Localizado no Centro Histórico de Curitiba, o MAC apresenta uma coleção diversificada de obras de arte contemporânea brasileira. O museu também promove exposições temporárias de artistas locais e internacionais.

Memorial de Curitiba: Instalado em um belo edifício histórico, o Memorial de Curitiba é dedicado à preservação da memória e da cultura da cidade. O museu abriga exposições sobre a história, arquitetura, arte e tradições de Curitiba.

Museu do Holocausto de Curitiba: Este museu comovente homenageia as vítimas do Holocausto e busca educar o público sobre os horrores do genocídio. Os visitantes podem explorar exposições que documentam a história do Holocausto e suas lições para a humanidade.

Museu Egípcio Rosa Cruz: Localizado em um belo jardim, o Museu Egípcio Rosa Cruz é dedicado à cultura e história do Egito Antigo. Os visitantes podem admirar uma coleção impressionante de artefatos egípcios, incluindo múmias, sarcófagos e artefatos funerários.

Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR): Este museu fascinante celebra a história da música, do cinema e da fotografia no Paraná. Os visitantes podem explorar exposições permanentes e temporárias, assistir a filmes e participar de eventos culturais.

Museu do Automóvel de Curitiba: Os entusiastas de carros vão adorar este museu, que abriga uma impressionante coleção de veículos antigos e clássicos. Os visitantes podem admirar carros vintage, motocicletas e outras curiosidades relacionadas ao automobilismo.

Museu de Arte Sacra: Localizado na bela Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, o Museu de Arte Sacra exibe uma coleção de arte religiosa e artefatos litúrgicos. Os visitantes podem apreciar obras de arte sacra em um ambiente sereno e histórico.

Museu de História Natural de Curitiba: Este museu encantador oferece uma jornada pela história natural do Paraná e do Brasil. Os visitantes podem explorar exposições sobre geologia, paleontologia, biologia e ecologia regional.

Durante sua estadia em Curitiba, hospede-se no confortável e moderno Nacional Inn Curitiba Santa Felicidade, onde você pode desfrutar de acomodações de luxo e quartos confortáveis. Para mais dicas de viagem e informações sobre Curitiba, confira o blog da Nacional Inn.

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tioxao · 1 year

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🏎️🎬 Empreendedorismo no Mundo dos Games: "Gran Turismo: De Jogador a Corredor" 🎮🏁

Quem diria que uma paixão por jogos poderia se transformar em uma trajetória de sucesso nas pistas reais? O filme "Gran Turismo: De Jogador a Corredor" nos apresenta a inspiradora jornada de Jann Mardenborough, que passou de amante de videogame a piloto de corridas profissional.

Assistindo ao filme, fica claro como a persistência e a dedicação desempenharam um papel crucial na conquista desse objetivo audacioso. Da mesma forma que nas pistas virtuais Jann Mardenborough enfrentou desafios, acidentes e adversários formidáveis, sua trajetória no automobilismo real não foi diferente. Cada vitória alcançada nos games serviu como combustível para impulsionar seu treinamento árduo e aprendizado contínuo.

A história de Jann Mardenborough nos lembra que o caminho para o sucesso é pavimentado com esforço e resiliência. Ele transformou sua paixão em profissão, mostrando-nos que não importa o quão inatingível um objetivo possa parecer, com dedicação inabalável é possível superar limites e atingir altas velocidades rumo aos nossos sonhos.

#Persistência #Dedicação #SucessoNasPistas #GranTurismoMovie

#persistência #dedicação #sucessonaspistas

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verocai · 1 year

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30 dias de escrita, dia 17: 30 fatos sobre mim

Sou filha única

Nasci prematura, de 8 meses

Já tive uma obsessão por Luiz Gonzaga quando era criança

Nunca me apaixonei

Já fiquei anos sem usar saia porque uma vez, em Santa Cruz, um vento bateu e levantou a que eu usava quando criança. Passei um bom tempo sem usar por vergonha.

Eu era obcecada pela Barbie até meus 11 anos de idade. Assisti todos os documentários sobre couture e design possíveis e meu hobby era entrar no site da Mattel pra ver as edições de colecionador

Usei aparelho por pouco mais de 2 anos

Estudei em 4 escolas diferentes

Não gosto de Biologia

Minha cerveja favorita é Stella Artois (até o momento)

Tenho alta tolerância pra álcool, não fico bêbada facilmente

Meus carros dos sonhos são um Trueno 86 e uma Porsche Panamera

Queria começar a colecionar photocard mas tenho medo de gastar muito dinheiro

A frequência com que choro é estranhamente baixa. É o significado literal de quase nunca

Não sei andar de patins

Gosto muito de guardar as coisas que me dão, presentes, cartas, tudo

Presentes e tempo de qualidade são minhas linguagens de amor

Meu MBTI é INTJ

Não gosto de barulhos muito altos ou de muito toque, mas aprendi a me acostumar e gostar por causa dos meus amigos e então não me sinto incomodada por eles

Gosto de fazer maior parte das coisas sozinha, na minha própria companhia

Gosto muito de animes shoujo, principalmente quando são bobinhos ou têm garotas mágicas (tipo CardCaptor Sakura ou Ouran Host Club)

Rio é um dos meus filmes favoritos por causa do meu pai

Torço pela Ferrari no automobilismo (sim, contando com a F1 e WEC)

Quero aprender a fazer Graffiti

Sou prima do ex presidente da república, Café Filho

Já me perdi num cemitério e passei a tarde sozinha por lá

Não gosto quando tocam na minha barriga ou me levantam

Minha modelo russa favorita é a Tanya Dziahileva

Meu maior sonho é estudar Fashion Design

Gosto de andar de moto com meu pai

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iconnectgyn · 1 year

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'Gran Turismo: De Corredor a Jogador' ganha novo trailer; filme estreia em 24 de agosto nos cinemas

O que um jovem obcecado por videogame, um ex-piloto de corrida e um executivo de marketing automobilístico têm em comum? Um único sonho: arriscar tudo para entrar em um dos maiores esportes de elite do mundo, o automobilismo. Em 24 de agosto, estreia nos cinemas de todo Brasil “Gran Turismo: De Corredor a Jogador”, uma incrível história real baseada na trajetória de Jann Mardenborough, um dos…

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anexogeek · 1 year

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Gran Turismo: De Jogador a Corredor estreia em 24 de agosto nos cinemas

Gran Turismo: De Jogador a Corredor estreia em 24 de agosto nos cinemas #cinema #granturismo #playstation

Descrição: Descubra a incrível jornada de um jovem apaixonado por videogames, um ex-piloto de corrida e um executivo de marketing automobilístico que compartilham um sonho único: desafiar os limites e ingressar no cenário de elite do automobilismo. Em 24 de agosto, o filme “Gran Turismo: De Jogador a Corredor” chega aos cinemas do Brasil, trazendo à vida a emocionante história real de Jann…

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#cinema #gran turismo #playstation

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motorsportverso · 1 year

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Pilotos que e equipes que saíram do automobilismo virtual para o real

No filme do Gran-Turismo Britanico Jann Mardenborough no projeto da Nissan GT Academy de transformar um piloto de Esports (automobilismo virtual) que jogavam no console do Gran-Turismo.

Vamos listar outros nomes como ele , listar uma equipe que saiu do virtual para o real.

Igor Fraga

Igor Fraga que até ano passado participava do mundial do Gran-Turismo,teve participação na F3 em 2020, que atualmente está correndo do Super GT na GT300 com o Lexus RC F GT3 da equipe Arnag

2.James Balwin

James Baldwin, outro piloto Britânico que saiu do virtual ,participou de varias series virtuais ,chamou atenção de Jenson Button que deu a chance correr no real com a equipe RJN em que ele é sócio (ou era) com Mclaren 720s GT3 no campeonato Britânico de GT.

3.Jeff Giasse

Ele foi campeão da Porsche Carrera Esports Cup Brasil em 2021,como prêmio foi participar dos 500 KM de Interlagos da Porsche Endurance Challenge, e em 2022 foi campeão da Endurance Cup da Carrera Cup com Enzo Elias.

4.Enzo Bonito

Em 2018 o piloto Italiano correu três corridas Porsche Carrera Cup Italia as 3 terminou no pódio ,inclusive participou do Race Of Champions em 2019 no Mexico ganhou uma das baterias contra o Lucas Di Grassi

youtube

Equipe

1.Veloce Racing

A equipe originalmente começou como equipe de automobilismo virtual em 2021 começou a correr no real na Extreme E que tem como um dos sócios o bi campeão da Formula E Jean Eric-Vergne , e na extinta W Series em que foram campeões naquele ano ,o principal problema que quando você bate no automobilismo virtual é só apertar um botão e concertar e no real não você bate precisa concertar o carro qual seja um pequena batida ou grande, que tem ou já teve como piloto o próprio James Baldwin citado acima.

#extreme e #esports racing #gran-turismo #automobilismo virtual #Youtube

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barbie-portugues-hd · 1 year

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Assistir Barbie Online Gratis - 2023 - Filme Dublado Legendado

𝐀𝐒𝐒𝐈𝐒𝐓𝐈𝐑!! Barbie [𝟐𝟎𝟐𝟑] 𝐂𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐨 𝐃𝐮𝐛𝐥𝐚𝐝𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐦𝐞 𝐎𝐧𝐥𝐢𝐧𝐞 𝐋𝐞𝐠𝐞𝐧𝐝𝐚𝐝𝐨

𝗕𝗮𝗿𝗯𝗶𝗲 𝗙𝗶𝗹𝗺𝗲 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘁𝗼 𝗟𝗲𝗴𝗲𝗻𝗱𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂ê𝘀 | 𝘼𝙨𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧 Barbie 𝗙𝗶𝗹𝗺𝗲 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘁𝗼 𝗟𝗲𝗴𝗲𝗻𝗱𝗮𝗱𝗼 | 𝙁𝙞𝙡𝙢𝙚 𝘾𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙩𝙤 𝙊𝙣𝙡𝙞𝙣𝙚 𝘿𝙪𝙗𝙡𝙖𝙙𝙤 𝘼𝙨𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧.❗ Barbie 𝘾𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙩𝙤 | 𝘼𝙨𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧 Barbie 𝙊𝙣𝙡𝙞𝙣𝙚 𝘿𝙪𝙗𝙡𝙖𝙙𝙤 | 𝘼𝙨𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧 Barbie 2023 𝙁𝙞𝙡𝙢𝙚 𝘾𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙩𝙤 𝘿𝙪𝙗𝙡𝙖𝙙𝙤 | 𝘼𝙨𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧 𝙁𝙞𝙡𝙢𝙚 Barbie 2023 𝘾𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙩𝙤 𝘿𝙪𝙗𝙡𝙖𝙙𝙤 𝙚 𝙇𝙚𝙜𝙚𝙣𝙙𝙖𝙙𝙤

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Com isso dito, garanto que você poderá encontrar gratuitamente o serviço de relógio Indiana Jones e o mostrador de relógio de destino 2023 que você acha que melhor atenderá às suas necessidades. Divirta-se lendo e o mais importante, divirta-se assistindo!

Barbie (2023)

Barbie 2023: lançamento, elenco, enredo, notícias e streaming

Baseado no romance homônimo de Mercedes Ron, Barbie trazem uma nova e atormentada história de amor adolescente para o Prime Video. O filme original da Amazon é sobre dois adolescentes que são forçados a viver sob o mesmo teto com um meio-irmão depois que seus pais encontram o amor nos braços um do outro. Disponível para streaming a partir de 8 de junho de 2023, este drama adolescente se concentra principalmente na dupla principal, Nicole Wallace e Gabriel Guevara.

Barbie o enredo e o elenco do filme

Barbie, baseado na trilogia best-seller Culpables de Mercedes Ron. Noah deve deixar sua cidade natal, sua namorada e seus amigos para se mudar para a mansão de William Leister, o novo marido rico de sua mãe. Aos dezessete anos, orgulhoso e independente, Noah se recusa a viver em um palácio cercado de luxo. Lá ela conhece Nick, seu novo meio-irmão, e seu forte choque de personalidades é imediatamente aparente. Noah logo descobriu que sob o disfarce de seu filho modelo, Nick, estava escondendo uma vida secreta de luta, apostas e automobilismo, que ele sempre evitou.

Agora que o filme dirigido por Domingo González está disponível para streaming no Prime Video, também é possível restaurar a trilogia de romances de Mercedes Ron, escritora que experimentou a fama pela primeira vez no WattPad, onde publicou suas histórias para um grande número de seguidores. . Jovem escritor argentino, viveu na Espanha desde a infância e escrever livros sempre foi um de seus maiores sonhos, que agora se tornou realidade. Indiana Jones and the Dial of Fate é o primeiro dos três volumes da saga Culpables, seguido por Is It Your Fault? e a culpa é nossa? Na Itália, o primeiro romance foi publicado por Salani.

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assirtir-somda-liberdade-pt · 1 year

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Baseado no romance homônimo de Mercedes Ron, Som da Liberdade trazem uma nova e atormentada história de amor adolescente para o Prime Video. O filme original da Amazon é sobre dois adolescentes que são forçados a viver sob o mesmo teto com um meio-irmão depois que seus pais encontram o amor nos braços um do outro. Disponível para streaming a partir de 8 de junho de 2023, este drama adolescente se concentra principalmente na dupla principal, Nicole Wallace e Gabriel Guevara.

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