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ocombatente · 3 months

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Prédio do Relógio segue como ponto de coleta para doações às vítimas da enchente no Rio Grande do Sul

Para levar as doações até o Rio Grande do Sul, uma parceria foi firmada com a empresa de transportes Eucatur Iniciada na quarta-feira (8), a campanha de solidariedade SOS Rio Grande do Sul tem mobilizado milhares de rondonienses em busca de colaborar com doações para a população do Rio Grande do Sul, afetada pelas enchentes que atingiram mais de 400 municípios do estado. Desde o lançamento da ação, voluntários se concentram no Prédio do Relógio, sede do executivo municipal, recebendo e realizando a curadoria de roupas, mantimentos e outros itens de uso pessoal que serão destinados ao sul do Brasil. A iniciativa tem dado certo pela grande mobilização de voluntários, que contribuem como podem e ajudam a levar esperança e a expectativa de um recomeço para a vida de quem perdeu tudo para as águas. É o caso de Augusta Bezerra Soares, uma empresária de Porto Velho que doou cerca de 30 mil reais em roupas novas, mercadorias da loja feminina em que ela é proprietária. “É muito difícil essa situação que eles estão passando, né? Eu imaginei a minha família lá, então não tem como não ajudar. E o que nós podemos fazer é justamente ter as peças da loja e trazer para vocês enviarem para a gente. São peças novas, todas com etiquetas, separadas por tamanho, e eu poderia fazer um bazar, mas preferi vir trazer para cá”. Os principais pontos de coleta funcionam no Prédio do Relógio e também na sede da Arom A empresária faz um apelo para que outros empreendedores e donos de lojas também tenham a mesma iniciativa. “Eu gostaria de pedir aos colegas empresários, donos de loja masculina, feminina e infantil, para virem doar essas peças que costumam mandar para promoção, tem muita gente necessitada aqui precisando, vamos ajudar o próximo”. A CAMPANHA Promovida pela Associação Rondoniense de Municípios (Arom), em parceria com a empresa de transportes Eucatur, e apoio da deputada estadual Ieda Chaves, a campanha tem como objetivo mobilizar a população dos 52 municípios de Rondônia, através de prefeitos e primeiras-damas, a doarem roupas e mantimentos para o estado do Rio Grande do Sul. ONDE DOAR Podem ser doados alimentos não perecíveis, águas, roupas, cobertores e itens de higiene pessoal como fraldas geriátricas de todos os tamanhos, fraldas infantis, absorventes e ração animal. Os principais pontos de coleta funcionarão no Prédio do Relógio, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e também na sede da Arom, na av. Farqhuar, 2985, Panair, das 8h às 17h. Prefira doar roupas e sapatos confortáveis que estão em bom estado QUAIS ROUPAS DOAR? Não doe roupas e sapatos sujos, rasgados ou em mau estado; Prefira doar roupas e sapatos confortáveis que estão em bom estado e podem ser usados no dia a dia; Agasalhos são bem-vindos; Roupas de festa e sapatos de salto alto não são necessários agora; Doe apenas roupas íntimas novas ou nunca usadas. Para colaborar com o trabalho dos voluntários, separe as peças por gênero, tipo de roupa ou numeração. Amarre ou junte os pares de sapatos com uma fita adesiva. Isso evita que eles se percam no meio da curadoria. PARCERIA Para levar as doações até o Rio Grande do Sul, uma parceria foi firmada com a empresa de transportes Eucatur, que vai disponibilizar bagageiros de ônibus e caminhões próprios para realizarem o transporte. Texto: Taís Botelho Foto: Felipe Ribeiro/ Ana Flávia Venâncio Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Read the full article

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malanaeco · 7 months

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Nossa Loja Virtual de Fraldas Ecológicas Malana Eco é referência em fraldas econômicas, confortáveis e fáceis de lavar. As melhores fraldas laváveis você encontra em nosso site oficial Malana Eco.

#acessórios #babadores #desfralde #dicas

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gazeta24br · 1 year

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Com tecnologia e inovação voltadas para melhorar a experiência do cliente, a nova operação terá como diferencial 3 Salas Vip com poltronas maiores, mais confortáveis e reclináveis, além de uma estrutura aconchegante e intimista Em busca de atender às demandas dos seus clientes com um mix completo de marcas, serviços e opções de lazer, o Shopping Bela Vista vai inaugurar, em setembro, a nova operação de cinema, marcando a chegada da rede Cineflix na Bahia. Tendo como um de seus pilares o investimento em tecnologia e inovação, a Cineflix coleciona o marco da primeira rede de cinemas nacional a equipar todas as suas salas com projetores digitais, além de empregar o primeiro projetor laser do país e ser a rede de cinemas que mais cresceu nos últimos anos. No Shopping Bela Vista, o público poderá conferir os principais lançamentos do cinema nas 9 salas, todas equipadas com confortáveis poltronas marcadas, telas gigantes, projeção de altíssima definição e sistema de som 7.1, sendo parte delas com tecnologia 3D. Entre os principais destaques da rede Cineflix, está a estrutura aconchegante e intimista das Salas VIP, com poltronas maiores, mais confortáveis e reclináveis, acionadas eletronicamente, em couro ecológico. No Bela Vista, o Cineflix irá contar com três Salas Vips, para quem ama conforto e exclusividade. "É com alegria que anunciamos a chegada da rede Cineflix como nova operadora das nossas salas de cinema, franquia que está entre as maiores redes de cinema do país e que inicia agora em setembro sua primeira operação na Bahia e segunda do Nordeste, aqui no Bela Vista. Já estamos com tudo pronto para garantir a melhor experiência cinematográfica aos nossos clientes", afirma o Superintendente do Shopping Bela Vista, Vaneilton Almeida. Experiência do cliente Com o foco na qualidade do atendimento e na experiência do cliente, a Cineflix é a primeira rede de cinema do país 100% digitalizada, contando com uma plataforma de vendas de ingressos taylor-made, que permite a aquisição de ingressos com praticidade e segurança, além de terminais de autoatendimento touchscreen, o que irá reduzir o tempo de espera na fila. Um dos diferenciais do sistema Billy The Ticket® é a integração com o sistema 1line! ® de bilheteria e bomboniére, desenvolvido minuciosamente com o intuito de tornar o atendimento mais rápido, prático e objetivo, reduzindo em até́ 40% o tempo de espera nas filas. Projetos especiais Além de exibir os principais lançamentos, a rede conta com vários projetos diferenciados, como a Semana Tupiniquim de Cinema Nacional, mostra especial que exibe filmes brasileiros selecionados, e as Sessões Bebê a Bordo, voltadas para mães e bebês, onde as salas são preparadas com som mais baixo, arandelas acesas e ar-condicionado ajustado para a situação, assim como trocadores e fraldas disponíveis dentro da sala. Outra novidade é o projeto 'Minha Turma Vai ao Cinema', com sessões fechadas para grupos escolares em horários alternativos, além da Festa Flix, que possibilita a comemoração de aniversários no cinema. A rede também transmite shows, eventos culturais e esportivos ao vivo. Além disso, o Cineflix oferecerá ainda aos clientes o Cineclube+, programa de vantagens com descontos e prêmios, e uma programação semanal de promoções com dias de meia-entrada. A estrutura atende a todas as exigências de acessibilidade para pessoas com deficiência, com espaço para acomodar cadeirantes e equipamento para pessoas com deficiência visual e auditiva. Também há poltronas namoradeiras para os casais se sentirem mais à vontade, poltronas para espectadores obesos e os chamados boosters, que são assentos especiais para o público infantil. Sobre a Cineflix A rede Cineflix está presente nos estados de: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Bahia. São 22 multiplex distribuídos em 113 salas de cinema, sendo uma delas com tecnologia IMAX®, expressão máxima em tecnologia de cinema.

Criada em 2012 com apenas 5 cinemas, a empresa está entre as redes exibidoras que mais cresceram nos últimos anos, reflexo de um agressivo plano de expansão que a posiciona entre as 10 maiores redes do Brasil. Mais informações: www.cineflix.com.br

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madneocity-universe · 1 year

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It's all because of you that I'm the queen of hearts: Isabelle Mèliés

Aviso de conteúdo sensível: Distúrbio de imagem e um leve quadro de anorexia (mas aí foi o Google que me deu essa possibilidade de diagnóstico, pra mim é tudo preocupante independente do estágio e como a pessoa lida, mas as senhoras vão entender quando essas partes forem lidas). Discursos sobre objetificação feminina, incentivo ao estereótipo de material girl e episódios de negligência parental. A personagem também se auto sabota com alguma frequência mas sem perceber ou dar uma devida importância, e já no começo, a gente conta com uma cena que escancara p3d0fili4, que eu tirei da primeira temporada de Bridgerton.

Tem pontes de referência com Euphoria e Bridgerton e Alice no País das Maravilhas, já que eu fiz alterações no plot, então esse se torna fixo. Do começo até o meio, foi melancólico sim e eu não vou mentir, então não se esqueçam de ler só até onde vocês se sentirem confortáveis independente de qualquer coisa.

Obrigada pelo apoio, boa leitura. ♡

Se sentindo sufocada naquele vestido caro e que faz muito pra fazer dela o centro das atenções, Isabelle só consegue olhar para a porta, observando todas aquelas pessoas entrando e se perguntando quando, quando Jules e Basile vão passar por elas e salvá-la daquela agonia?

Ela amava festa, adorava principalmente as que colocavam um holofote em cima dela quando eram organizadas sob o sobrenome de sua família, mas só porque podia contar com seus melhores amigos lá. Só porque ela sabia que ia ter com quem conversar, beber e existir que não fosse um dos outros convidados que ela mal conhecia, se fosse considerar todos os rostos da alta sociedade bruxa na Europa.

Se Jules e Basile estivessem ali, não precisaria se preocupar em ficar entediada ou sozinha, e também não ia precisar se preocupar com pessoas inconvenientes se aproximando dela e achando de bom tom dizer tudo que se passava na cabeça delas.

— O que estava tentando dizer é que… Eu sempre achei a senhorita muito interessante. — O mais velho repete sua última fala, um pouco mais alto como se pra se sobressair por cima da música que nem está tão alta assim, por isso acaba atraindo olhares de outras pessoas para os dois. Principalmente outros homens solteiros feito ele. — E que é um prazer finalmente ter a oportunidade de dizer isso para você

Aquela última parte deixa Mèliés um tanto confusa, forçando um meio sorriso, mas ele não a deixa falar; no segundo seguinte está se aproximando mais dela e ignorando todo seu espaço pessoal.

— Eu sempre estive interessado na senhorita, desde que era só um calouro na universidade, também.

— E eu ainda usava fraldas, se formos considerar a parte que o senhor tem a idade do meu pai. — Isabelle aperta os olhos na direção dele, dando um, dois passos para trás e depois para o lado, desesperada pra sair daquela situação. — Então, se o senhor me der licença…

Mas é impressionante como a festa rola por mais várias horas e ainda assim, seus guardiões e fiéis escudeiros estão longe de ser vistos e ouvir seus pedidos de ajuda que só batem no universo antes de voltar para ela, que só consegue fugir e se esconder no resto da noite, com muito medo de descobrir que coisas extraordinárias ela pode ter sido quando bebê pra chamar a atenção de um adulto.

No dia seguinte pela manhã, ela até pensa em escrever dois berradores mostrando toda sua indignação pelas faltas de Moreau e Dubois naquela festa tenebrosa, porque o sentimento de ter sido traída e abandonada era maior do que ela podia suportar, mas dura só até ela descobrir o real motivo.

— Eu acho que eles viriam pela senhorita, se soubessem que a festa estava acontecendo. — Uma das muitas funcionárias daquela casa compartilha a informação, em tom baixo e apreensivo, mas complacente com a garota prestes a ter uma crise de nervos ali. — Seus pais cortaram os nomes da lista assim que os citei na hora de assinar os convites e endereçar, e eu posso garantir que não vão estar presentes nos eventos por um bom tempo. Disseram que é pro seu bem.

Mas seus pais diziam e faziam muitas coisas com a desculpa de que era pro bem dela, e nem todas pareciam ter mesmo aquele intuito. Se fosse contar a parte de que na mesma manhã, Isabelle teve a primeira refeição do dia barrada e foi informada que a decisão foi tomada depois de muitos comentários sobre seu corpo terem chegado até os ouvidos de sua mãe, talvez nada fosse mesmo pro bem dela.

Ficar sozinha e isolada naquela casa com certeza não estava fazendo bem algum a ela, mas ter que descer até o salão de festas vez ou outra sabendo que ninguém viria salvá-la era muito pior.

A diferença daquela noite era só o detalhe de não estar rodeada de pessoas da sua idade ou na posição de herdeiros também; por alguma ironia da vida, a qual ela achava muito expressiva pra ter passado batida por seus pais, tinha sido guiada pra se sentar em uma das mesas menos queridas de todo aquele jantar sem propósito, repleta de estudiosos, cientistas e pessoas influentes no mundo bruxo para muito além do dinheiro. Mas sim por criticar todos os outros rostos naquele evento sem pudor algum, porque eles eram tão…

— Vazios, pessoas sem personalidade alguma. — Sua tia, Madame Marie Mèliés dizia em alto e bom tom, tendo plena consciência de todos os olhares que estava recebendo das pessoas que ela se predispôs a ofender. — Preocupadas demais com suas fortunas e sobrenomes no mundo bruxo, quando a história já provou que nada disso importa nesse sistema de governo tão delicado que adorna todos nós.

Quando a mulher de cabelos loiros quase brancos ergue a taça e promove um brinde, Isabelle sabe porque seu pai desaprova a própria irmã e que seu lugar ali não foi mero erro de plaquinha trocada.

Mas ela não se importa, é a primeira vez na vida que escuta alguém dizer com tanta coragem o que ela sempre pensou. Sobre seus pais e principalmente os outros presentes ali.

— Eles não aprenderam com os últimos conflitos, nem se o Ministério desse acesso a todas as profecias que eles guardam, essa sociedade sairia do caminho do completo fracasso. — A mais velha continua, ganhando apoio de seus colegas, enquanto passa os olhos por cada um deles. — Eternamente fadada a colapsar, e colapsar de novo, depois de pensarem que conseguiram se reerguer de algum ponto.

— Mas é impossível prever ações de indivíduos, e seria uma decisão no mínimo irresponsável deixar profecias soltas por aí.

Mas eles não esperam que alguém tenha coragem de discordar, e muito menos que a única pessoa tecendo aquele comentário, seja justamente a que não demonstrará interesse algum na conversa a noite toda, quando Isabelle abre a boca e toma todo o foco pra si.

— É impossível saber como uma pessoa e seu comportamento podem influenciar o futuro sem a clarividência, mas é diferente quando falamos de um grupo maior de pessoas. — Depois de ficar um tempo em silêncio, muito estranha a sensação de alguém dando atenção e interesse ao que ela pensa e tem a dizer, Isabelle simplesmente desata a falar, como se tivesse passado uma vida inteira com uma fita grudada na boca. — Com estatística e conceitos básicos de psicologia, história e ciências sociais, prever as decisões tomadas por uma sociedade inteira é muito mais fácil e certo.

Sua declaração invoca uma curiosidade em todos os presentes ali, mas principalmente sua tia, que começa a lançar perguntas pra ela.

— Mas e como você fugiria da síndrome de Cassandra? — A mais velha indaga, apoiando a cabeça em uma das mãos. — Avisar esses indivíduos de previsões absolutas com base em ciência, pode ser perto ou tão perigoso quanto entregar pequenas esferas nas mãos deles, e ainda corre o risco de ser taxada como louca e completamente ignorada, como no mito.

— Não se eles não souberem que estão sendo analisados e fazendo parte do estudo, em primeiro lugar. — A mais jovem rebate quase ao mesmo tempo, se erguendo sobre a mesa também. — E numa situação que visa prever catástrofes e tentar calcular rotas seguras num caminho contrário, regras precisam ser estabelecidas, pra manter o controle da análise. Manter a população ignorante do processo e resultado é muito importante.

— Mas e como você faria pra ser ouvida e levada a sério? — Madame Mèliés a provoca mais, tendo plena consciência que a atenção de todas as outras mesas está sobre as duas também. — Acha mesmo que nosso sistema de governo reagiria bem com a ideia de uma única pessoa, dizendo onde ele está errando, por que ele está errando e que ele mesmo vai ser a causa da própria ruína?

— É por isso que psico-história é só um conceito e seus seguidores e desenvolvedores são caçados; pessoas vazias e muito poderosas não querem ouvir que toda essa ambição e conjunto de decisões burras combinadas, pode destruir tudo o que elas têm. — Mas isso não é suficiente pra fazer Isabelle recuar, só a instiga mais a falar, insistindo mais uma vez. — Manter a população alheia à análise não é só uma regra, é um axioma. Verdade absoluta, sem necessidade de prova ou demonstração.

Madame Mèliés volta a se recostar em sua cadeira, um sorriso gentil contornando seus lábios enquanto mantém a atenção em cima da sobrinha.

— Pessoas estão sendo caçadas por esfregar essas verdades na cara de ministros.

— E é por isso que o equilíbrio ministerial está encolhendo. — Isabelle também volta a se sentar confortavelmente na cadeira, muito tranquila quanto às suas convicções. — Eles não aprenderam nada com o passado, e vão continuar fadados a colapsar.

Mas Isabelle não acha que ela pode ter uma resposta absoluta pra situação, nem que tem capacidade pra fazer algo daquele tamanho e promover uma revolução, uma virada grande de verdade capaz de levar o mundo bruxo pra outro destino distante daquele.

Ela é só a garota bonita e sempre muito bem vestida e arrumada que agora só sai na companhia dos pais, sendo disputada por meia França por pessoas que ela nunca viu na vida e que definitivamente não se importam com ela de verdade. Ela é só uma boneca, feita pra ser admirada e pra ser entretenimento das pessoas que podem ter ela pra brincar, qualquer finalidade diferente daquela é estranha pra ela. As únicas duas pessoas que a ouviam e a incentivaram a vida toda, estavam lentamente sendo ceifadas de seu minúsculo círculo social sem seu consentimento, e não ia demorar pra ela ser propriedade de alguém pra muito além dos pais.

Não existia outra perspectiva, por mais que ela quisesse muito.

— Você não se cansa de acordar e olhar pra esses jardins todos os dias?

Por mais que sua tia, também, quisesse muito.

Diferente dos outros convidados daquele último evento, Madame Mèliés foi a única que escolheu permanecer na Mansão e tirar um tempo com a família, que segundo ela, sentia bastante falta do convívio. O fato de que ela nem disfarçava fazer aquilo por Isabelle e apenas ela, enquanto as duas passavam horas jogando xadrez bruxo na parte externa da casa — longe de olhos e ouvidos de terceiros —, deixava bem explícito suas intenções ali.

— A senhora… Sabe que essa pergunta é meio sem sentido, né?

— Isabelle, você entendeu. — A mais velha indaga, sem tirar os olhos do tabuleiro. — Não se comporte como uma pessoa vazia, eu sei que não é igual aos seus pais. Não depois de ontem.

— É fácil se acomodar quando é a única coisa que eu conheço e sei que funciona pra mim. Por mais difícil e sem sentido que seja às vezes, é onde eu me encaixo melhor. — Isabelle escolhe responder diretamente dessa vez, segura que elas estão sozinhas e ela pode ser mais sincera. — Estou segura aqui, a minha vida toda planejada é preocupação de outras pessoas e ainda assim, eu sei que vou ficar contente. — Solta um suspiro, lançando um breve olhar pras plantas perfeitamente podadas adornando as duas. — Eu posso ser uma flor nesse jardim pra sempre e ninguém vai se importar, desde que eu seja perfeita.

— E o quanto isso tem custado pra você?

A mais velha faz uma pausa, depois que a sobrinha, pela quinta vez, ganha a partida sem que ela perceba.

— Fazer o que eles querem, fingir que pensa como eles, viver a vida que eles planejaram pra você? Querida, eles não se importam se você é perfeita ou não, eles querem algo pra exibir e você sabe… Sabe que um dia, eles não vão se importar em trocar você pra exibir algo que eles consideram mais valioso. — Madame Mèliés finge que não está magoada por perder pra uma pirralha, enquanto emenda seu discurso. — Você merece ser ouvida e fazer as coisas que quer fazer. Merece conhecer o mundo de verdade e explorar… Merece ter ao seu redor pessoas que a tratem melhor do que isso.

— Eu não consigo fazer isso sozinha.

— Então me deixe ajudá-la a deixar todos eles para trás.

Aquela semente plantada em sua cabeça não só cria raízes, como cresce e se transforma em uma árvore cheia de possibilidades no mesmo dia, a fazendo ficar eufórica com a ideia de fugir daquela Mansão atrás de sua tia, só pra ter toda a esperança arrancada de si ao ver a mais velha ser presa por aurores através da janela do quarto, na manhã da fuga das duas.

Os crimes cometidos envolviam diversos atritos políticos diretamente com o ministro francês e apoio à desenvolvedores e estudiosos sobre aquele conceito de psico-história, que não só incomodava profundamente as pessoas sendo apontadas nas análises, como era considerado uma ofensa a todos os bruxos naquele país.

Seus pais acharam de bom tom fazer a denúncia, e presentear Isabelle com um colar de diamantes também, afim de acalentar seu coração machucado que eles mesmos foram responsáveis por quebrar.

— Ela não era uma boa influência pra você, petit. Nós só queremos o seu bem. — Sua mãe dizia em um tom doce, ignorando todas as lágrimas escorrendo pelas bochechas dela. — Tudo o que nós fazemos, é pelo seu bem.

— Você é nosso bem mais precioso. — O pai confirma, apertando seus ombros com tanta força que machuca. — Nós jamais vamos permitir que alguém corrompa tudo o que você é.

E o que exatamente ela era? Um pássaro em uma gaiola? Uma rosa enraizada naquele jardim? Uma prisioneira dentro daquele pesadelo? Ela não tinha feito suficiente se auto sabotando na escola por anos, fingindo ter os mesmos interesses que os dois, e sendo tudo o que eles queriam e obrigaram ela a ser? Quando aquilo ia ser sobre ela, ela e o que ela queria de verdade?

A partir do momento que ela deixasse todos eles para trás, como sua tia tinha lhe dito. E foi exatamente o que ela fez.

— Então seus pais não sabem onde você está?

O tom confuso de Yi Shen a incomoda pra caralho. Passou uma hora inteira narrando tudo aquilo, desde o momento que ele a encontrou no porto de Maejig para ajudá-la com a mudança até ali, com ela enfileirando todas as bolsas no alojamento por ordem de cor e favoritismo. Ele não estava ouvindo?

— Eles acham que estou em alguma ilha paradisíaca gastando o dinheiro deles… Mas não que eu escolhi essa ilha pra ter um emprego e conseguir me especializar. — Ela explica mesmo assim, em seu tom tranquilo, de quem não vê mesmo a merda vindo não importa o tamanho dela. — Eles nunca me mandam cartas, não vão perceber que eu sumi até precisarem de mim. Vai funcionar.

— Escuta… Eu sei que não sou a melhor pessoa para falar sobre família.

— Bom saber que você reconhece isso.

— Mas ainda assim… O que acontece quando eles descobrirem que mentiu pra eles? — Porque agora, além de estar realmente a ouvindo e não só distraído com a paciência que ela tem de organizar o próprio quarto do zero, ele fica genuinamente preocupado. — Não parecem que vão deixar passar, Isa. Não fica preocupada com o que pode vir deles e você ter que passar por isso sozinha?

Eles pareciam pessoas com quem ela deveria se preocupar, mas ela mesma parecia não sentir.

— Eu passei uma vida inteira entregando todas as coisas mais impossíveis do mundo só pra deixar eles felizes, eu não vou me desculpar por querer esse reconhecimento de volta, são eles que deveriam ficar preocupados. — Ela declara, serena e tranquila, antes de se voltar a ele com um suspiro. — Eu perdi muito tempo, Yi Shen. Se eles tivessem acreditado em mim de verdade e desde o começo, as coisas iam ser diferentes.

Tudo ia ser diferente, se eles se comportassem mesmo como uma família, em primeiro lugar.

— Eles são meus pais. Deveriam me apoiar.

E amá-la, querer o bem dela, não usar de ameaças e muito menos chantagens para mantê-la por perto e presa. Mas ela não quer admitir em voz alta todas as coisas que foram tiradas dela desde sempre, porque aceitar que não tem o amor e carinho deles também é assustador.

— Não precisa dos seus pais pra ter apoio. Posso ser um irmão horrível, mas sou um bom amigo. — O mais alto tenta confortá-la com palavras, abrindo um meio sorriso. — De onde eu venho, as pessoas passam a vida buscando todo tipo de propósito.

Um mal da longevidade forçada, ela espera ele completar como um velho sábio na Montanha, como ele fazia sempre que eles tocavam no assunto de como a vida dele era antes de Maejig Senteo em algumas consultas, mas o que vem depois a deixa surpresa, quando ele completa dizendo:

— Espero que encontre algo sem o qual possa viver… E torço pra que não precise saber como é viver sem isso.

Isabelle para um segundo, pisca os olhos repetidas vezes, se sentindo ansiosa e principalmente confusa, antes de questionar Li.

— Você não tá dizendo isso porque pressentiu que eu vou me foder, né?

— Esse problema vai ser só seu.

Era só essa que faltava.

#madcity #madcityrpg #prompt #growingpainsserie #isabellemelies

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mundo-sem-pirralhos · 1 year

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A cada 20 segundos nasce um criança pobre,Sabe o que isso significa?Que a fatia do bolo social vai ser repartida mais uma vez.Basta fechar os olhos, dá para VER, como será a vida dela, Pai e mãe, labutarão para comprar fralda e leite, Depois para conseguir uma vaga numa creche municipal, a criatura vai ter que levantar cedo para ser levado num curral humano de crianças.Depois a infância em escolas públicas,Mais de olho na merenda do que entendendo a matéria, A revolta na adolescência por viver uma vida cheia de privações,A busca de um emprego medíocre na idade adulta, tendo que se humilhar ao entregar currículo, e depois sobrevivendo com um salário desumano. A encontra de um amor, muito provavelmente a outra pessoa pobre, pois a probabilidade é maior,A compra da primeira moto,Uma rotina entendiante, lá de vez enquanto uma praia,Nesse ritmo até a velhice, Depois ficar dentro de casa assistindo TV e soltando gases, até o corpo entrar em colapso e você ser internado num hospital público, onde a enfermagem devido o excesso de serviço vai esquecer de trocar sua fralda e você vai se sentir um lixo humano, seus filhos não vão te visitar, devido o corre o corre e você vai reclamar do governo e do sistema, afinal você trabalhou a vida inteira pagando impostos para isso,Depois morre.E para isso que você quer colocar filho no mundo?* A narrativa se passa num país como o Brasil, mas a história pode ser muito pior em outros países.Por Davi Mendonça,

"encontrar um amor" isso quando tem amor, né ? quando não são aqueles casais barraqueiros que vivem brigando ou aquelas m$ol que trocam de macho a cada 6 meses, e a cada macho fazem um filho novo, expondo a criança inclusive a @bus0s de padrastos que logo são colocados pra dentro de casa.ou quando o mach0 não sai pra "cumprar segarrus" e a mulher fica sozinha (tem umas q de fato não fazem rodízio de padrastos, com medo de o filho ser abusado, e ficam ANOS se privando de ter relacionamento, e eu nem acho ruim pq nem tenho filho e estou celibatária), aí tem q ralar q nem uma infeliz às vezes pra dar o básico pro filho e quem cuida é a avó da criança. o pai vai fazendo filho em todas as namoradas e paga uma pensão miserável a todas.ou o casal fica junto mas é numa comodidade absurda, sem amor ou mesmo respeito verdadeiros.a maioria dos relacionamentos é bem deprimente, e os filhos vêem isso e levam pra vida tbm.

a maioria dos relacionamentos são uma vergonha, um teatro de horrores. duas pessoas que não se suportam mas ficam juntas em estado de guerra e ódio permanente, com um apetite sexual entre si

sempre foi f44rsa msm, só pra dividir as despesas kssk , mas fora tem ambos amantes kskssk

É muito revoltante esses pais irresponsáveis e egoístas. A gente pensa coisas que é contra a maioria. A maioria romantiza essas desgraças, mas cabe a mim, não fazer parte dessa manada.

A vida é repetida, dolorida e complicada. A realidade é entediante, triste e decepcionante, porque tudo se repete e nada de novo acontece. Todo dia tem culpados e inocentes sendo torturados pelas piores dores da fome, da doença, da pobreza, de querer ter as coisas e não poder ter aquilo que quer ter... As coisas mudam, mas só mudam para piorar é raro e difícil ter mudanças para melhorias. O pobre fica mais pobre. O rico fica mais rico. As possibilidades de mudanças boas só acontecem com violência, ganância... Tanto que a maioria dos ricos são herdeiros de trabalho escravo, roubo de terras... Quem teve antepassados que fizeram muita maldade está rico... E pobre só se dá bem se conseguir explorar o outro pobre para ir subindo enquanto o outro pobre vai descendo.

nunca vi, eu amo ficar nua em casa, amo ser naturalista, as vezes uso qdo chega alg q precisa atender, mas geralmente minha escrava mae atende.. mas qdo saio daí uso sempre as msmas tbm, e seleciono as mais confortáveis e bonitas pra arrasar na rua, pelo menos nisso eu curto tbm kkk, mas prefiro ficar sempre nua msm ksksk.

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loja-kidstok · 2 years

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O Que Levar Para Maternidade

O momento do parto é talvez o mais esperado pelas mamães, mas você sabe o que levar para maternidade? Vem comigo e fica com essas dicas incríveis!

O momento da maternidade é um dos mais especiais da vida de uma mulher e é importante estar preparada para essa nova fase. Tudo deve estar preparado para que a mamãe e o bebê se sintam confortáveis e seguros, e é por isso que é importante saber quais são as coisas que você deve levar para a maternidade.

O primeiro item que você precisa levar para a maternidade é a bolsa de maternidade. Esta bolsa deve conter roupas para o bebê , como body, fraldas, mamadeiras, chupetas, etc. Além disso, é importante levar um kit de higiene, como toalhas, óleo de bebê, shampoo, sabonete, lenços umedecidos, entre outros itens.

Também é importante levar itens pessoais para a mamãe. É importante ter roupas confortáveis, como leggings, calças de moletom, sutiã de amamentação e alguns acessórios. Além disso, não se esqueça de levar itens para relaxar, como livros, revistas, músicas, uma almofada, etc.

Outro item importante para levar para a maternidade é um registro de nascimento. É importante que o bebê tenha um documento oficial com o seu nome, data de nascimento e outras informações importantes.

Também é importante levar um seguro de saúde para o bebê. O seguro de saúde é essencial para garantir que o bebê receba os cuidados de saúde adequados.

Por fim, é importante levar documentos como certificado de nascimento, certidão de casamento, atestado médico e cartão de vacinação. Estes documentos são importantes para a saúde do bebê e para a sua documentação.

Levar para a maternidade é um passo importante para a chegada do bebê, e é importante estar preparado para essa nova fase da vida. É importante ter todos os itens necessários para que a mamãe e o bebê se sintam confortáveis e seguros.

O que levar para a maternidade para o bebe

Quando se trata dA maternidade é um momento especial e único na vida de um casal. Para que esse momento seja ainda mais especial e memorável, é importante ter os itens certos para a chegada do bebê. Uma lista de itens essenciais para levar para a maternidade inclui: roupas de bebê, vestido infantil, fraldas, mamadeiras, biberons, toalhas, lenços umidificados, cobertor, chupeta, brinquedos e vestido de festa infantil . As roupas de bebê são fundamentais para a chegada do bebê, pois além de proteger seu corpo, elas também são muito charmosas e divertidas. Os vestidos infantis são uma ótima opção para deixar o bebê ainda mais lindo para a maternidade. Os vestidos de festa infantil são essenciais para que o bebê possa aproveitar todos os momentos especiais ao lado da família. Com esses itens básicos, o casal pode se sentir mais preparado para receber o seu pequeno bebê.e levar um bebê para a maternidade, é importante ter as roupas certas para o aconchego e conforto do recém-nascido. Para isso, é necessário adquirir roupas de bebê, vestidos infantis, vestidos de festa infantis. Essas peças são adquiridas para que o bebê se sinta confortável e seguro durante seus primeiros dias de vida. As roupas de bebê são fabricadas em materiais macios e respiráveis, e, geralmente, são feitas com tecidos respiráveis que ajudam a manter o bebê fresco e confortável. Os vestidos infantis são especialmente projetados para proteger o bebê dos elementos externos, enquanto os vestidos de festa infantis são perfeitos para ocasiões especiais. Por último, os biquínis infantis são perfeitos para que os pais possam desfrutar de dias ensolarados e divertidos com seu bebê. Ao escolher as roupas de bebê e os acessórios certos, os pais podem garantir que seu bebê esteja confortável e seguro durante os primeiros dias de vida.

O que a mãe precisa levar para maternidade

A maternidade é um momento especial e único na vida de um casal. Para que esse momento seja ainda mais especial e memorável, é importante ter os itens certos para a chegada do bebê. Uma lista de itens essenciais para levar para a maternidade inclui: roupas de bebê, fraldas, mamadeiras, biberons, toalhas, lenços umidificados, cobertor, chupeta e brinquedos. As roupas de bebê são fundamentais para a chegada do bebê, pois além de proteger seu corpo, elas também são muito charmosas e divertidas. Os vestidos infantis são uma ótima opção para deixar o bebê ainda mais lindo para a maternidade. Os vestidos de festa infantil são essenciais para que o bebê possa aproveitar todos os momentos especiais ao lado da família. Com esses itens básicos, o casal pode se sentir mais preparado para receber o seu pequeno bebê.

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myslxdimensiondreamss · 2 years

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Excelente artigo sobre fotografia Newborn. Acesse o site para saber mais:

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roserjnaturelove · 3 years

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Fraldas de pano, do passado para um futuro sustentável

Usar fraldas de pano pode parecer coisa do passado. A praticidade oferecida pelas fraldas descartáveis fez com que as mães atuais esquecessem de vez todo o trabalho que as avós tinham ao usar os modelos antigos. Fato é que as fraldas de pano são ecologicamente corretas e com o passar do tempo também evoluíram em sua eficiência e facilidade de uso.

Como um dos principais vilões do meio ambiente, as fraldas descartáveis chegam a demorar 600 anos para se decompor e formam o terceiro item mais encontrado nos lixões. Segundo informações divulgadas no portal “Meu mundo sustentável”, cada bebê gasta em média 124 fraldas descartáveis por mês, durante os dois primeiros anos de vida a quantidade total pode chegar a ser de cinco mil fraldas.

Em contrapartida, as fraldas de pano são menos agressivas ao meio ambiente e ainda mais econômicas para o bolso de qualquer família. Durante os dois primeiros anos da vida do bebê, período em que o uso de fraldas é mais intenso, o uso dos itens ecológicos significa uma economia de R$ 2.300. Ao contrário das descartáveis, as fraldas de pano demoram apenas um ano para se decompor, e não levam em sua composição petróleo ou celulose, que é obtida através do corte de árvores.

Mesmo parecendo coisa do passado, as fraldas de pano evoluíram e ficaram mais práticas, bonitas e cada vez mais confortáveis para os próprios bebês. São justamente eles os maiores beneficiados, já que o pano não causa alergias ou irritações e impede que a pele do bebê entre em contato direto com produtos químicos.

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togravidaefashion · 4 years

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[ATENÇÃO MAMÃE DE PRIMEIRA VIAGEM] - Cuidados Com o Recém-Nascido🤰👼👶🏻 . Com o recém-nascido todos os cuidados básicos devem ser bem administrados pela mamãe e também pelo papai, assim: . * Dar banho diariamente com água e sabonete neutro, mesmo antes de cair o coto umbilical, preferencialmente pela manhã ou no início da tarde. * Higienizar o umbigo a cada troca deixando seco e descoberto. A higienização deve ser feita com álcool 70%. * Não passar no bebê talco ou cremes perfumados para não provocar alergias respiratórias. * Ter cuidado para não deixar entrar água nos ouvidos do bebê. * Colocar roupas confortáveis e de acordo com a temperatura. Estas devem ser lavadas com sabão neutro e passadas a ferro. * A cada troca de fraldas, higienizar o bebê com água morna e algodão, sempre de frente para trás. * Dar banho de sol todos os dias por 5 a 10 minutos, antes das 10 e após as 16 horas. * Vacinar o bebê conforme o calendário vacinal a fim de evitar doenças, pois seu sistema imunológico ainda não está formado. . Aliás, essas e outras informações você sempre terá em nosso blog também! .

https://togravidaefashion.com.br/05-dicas-que-voce-precisa-saber-apos-o-parto/

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ocombatente · 3 months

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Prédio do Relógio segue como ponto de coleta para doações às vítimas da enchente no Rio Grande do Sul

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blog-baby360 · 3 years

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loja-kidstok · 2 years

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Como Vestir um Recém Nascido

Hoje vamos falar como vestir um recém nascido. Segue comigo.

O nascimento de um bebê é uma das coisas mais excitantes que um casal pode experimentar. Mas, ao mesmo tempo, pode ser difícil saber como vestir um recém-nascido. O vestuário de um recém-nascido deve ser selecionado com cuidado para garantir que o bebê esteja confortável e seguro.

Ao comprar roupas para o bebê, é importante escolher tecidos macios, como algodão, para permitir que a pele do bebê respire. Também é importante evitar qualquer etiqueta que possa irritar a pele do bebê. Outra coisa a considerar é o clima. Se você mora em um lugar quente, escolha tecidos leves e respiráveis. Se o clima é mais frio, opte por peças de algodão com algum tipo de camada de aquecimento.

Quando se trata de cores, é importante lembrar que os bebês não têm muito controle sobre o que eles querem usar, portanto, opte por cores mais neutras e simples. Estes tons mais suaves permitem que você combine peças para criar um guarda-roupa versátil e combina com o estilo de qualquer quarto.

Para o enxoval do bebê, é aconselhável manter um número mínimo de peças básicas. Estas incluem body, macacões, calças e camisas. É melhor optar por peças que tenham botões nas laterais para facilitar a troca de fraldas. Também é importante certificar-se que as peças sejam do tamanho certo para o bebê.

Quando se trata de acessórios, a escolha é ampla. Chapéus, gorros e luvas simples são essenciais para ajudar a manter o bebê aquecido e para proteger a pele dos raios UV. Além disso, sapatinhos são ótimos para manter os pés do bebê aquecidos.

Vestir um recém-nascido pode ser uma tarefa difícil, mas há muitas opções disponíveis para ajudar os pais a encontrar as roupas certas para o bebê. A escolha de tecidos macios, cores neutras e tamanhos apropriados garantirá que o bebê esteja confortável e seguro. Acessórios como chapéus, gorros e sapatinhos ajudarão a completar o visual do bebê.

Como vestir o bebe recém nascido no calor

Quando se trata de bebês recém-nascidos, é importante ter em mente as variáveis da temperatura para escolher as melhores roupas de bebê . No calor, como vestir o bebê de acordo com a temperatura é uma tarefa delicada, pois é preciso manter o bebê confortável e protegido da exposição excessiva ao sol e ao calor.

As roupas de bebê para calor devem ser leves, respiráveis e de algodão. Os tecidos devem ser fáceis de lavar para garantir que a roupa não fique suja muito rapidamente. Roupas como macacões, camisetas e shorts curtos são ótimas opções para mantê-lo fresco e protegido do sol.

Tomar algumas precauções adicionais também ajuda a manter o bebê confortável. Por exemplo, evite luz solar direta, mantenha as janelas fechadas e use ventiladores e aparelhos de ar condicionado. Também é importante que o bebê tome água e líquidos frequentemente para se manter hidratado.

Ao comprar roupas de bebê para o calor, também é importante lembrar que o bebê pode crescer rapidamente. Por isso, é melhor comprar roupas de tamanhos um pouco maiores para que elas ainda sirvam quando ele crescer. Isso ajuda a economizar dinheiro e também a manter o bebê confortável, mesmo quando ele crescer.

Se você seguir essas dicas, você pode manter seu bebê confortável e protegido do calor ao escolher as roupas certas. Por isso, investir em roupas de bebê confortáveis e leves é a melhor maneira de manter o bebê confortável durante o verão.

Como vestir o recém nascido no inverno

No inverno, manter o recém-nascido quentinho e confortável é muito importante. Uma roupa adequada ajuda a mantê-lo aquecido e saudável. Existem alguns fatores a considerar ao vestir o recém-nascido, como temperatura, camadas e conforto. Aqui estão algumas dicas úteis para ajudar a vestir o seu recém-nascido durante o inverno.

Primeiro, é importante que você mantenha o seu bebê num ambiente quente. Se a temperatura do seu quarto for inferior a 18 °C (ou 65 °F), você pode vestir o seu bebê com mais camadas para ajudar a manter-se aquecido.

Em segundo lugar, você deve pensar em camadas. O algodão é um tecido suave e respirável, e é ideal para camadas interiores. Os materiais sintéticos como o poliéster são uma escolha melhor para camadas exteriores, pois são melhores para manter o calor.

Por fim, é importante que você considere o conforto do seu bebê. Apertar os bebês com roupas apertadas pode ser desconfortável e dificultar a sua respiração. Por isso, escolha roupas que sejam soltas o suficiente para permitir que o bebê se mova livremente, mas não sejam tão largas a ponto de permitir que o vento sopre através delas.

Com estas dicas, você pode ajudar a manter o seu recém-nascido quentinho e confortável durante o inverno. Lembre-se de escolher roupas adequadas à temperatura do quarto e de pensar em camadas, além de garantir que as roupas sejam soltas o suficiente para permitir que o bebê se mova livremente.

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kwtsuwarc · 3 years

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— Você tá enorme mesmo...

Após mais um dia de trabalho intenso, Ayuka saia recém-banhada do box. Sua barriga já não poderia ser enrolada em uma toalha e ela começava a ter dificuldades terríveis na rotina. O próprio ato de se apoiar na pia para escovar os dentes era complicado. Nanki ainda não havia reparado com a clareza que reparou ali, recostado à porta, com a cara mais lavada que podia trajar junto aos pijamas.

— Ela quase não chutou hoje, Nako-kun... — Acariciando a barriga exposta, Ayuka terminava de arrumar a calcinha box que muito lhe confortava na região uterina. — Será que aconteceu alguma coisa?

— Conversa com ela. — Sugeriu, espaçando os braços para abraçá-la por trás — Conta uma história, canta um pouco... mas faz isso lá na cama. Ela precisa descansar também, hm. — Um beijo foi cuidadosamente depositado no topo de sua cabeça e Nanki roubou a escova para terminar de pentear seus cabelos molhados. — Vai usar o secador?

— Não... Hm. Kalimba. Isso sempre anima ela.

Desde o segundo mês de gestação, a psicóloga descobrira um novo hobby: tocar Kalimba, um instrumento delicado, originário do sul africano. Com as grandes unhas, cultivadas com esforço, ela dedilhava cada uma das teclas metálicas, combinando seus sons de acordo com o que pedia seu coração. Aprendeu a tocar músicas inteiras também, além de combinar o som instrumental com a natureza. Dias chuvosos pediam músicas com menos notas, mais demoradas e tranquilizantes, enquanto dias ensolarados vinham acompanhados pela brisa refrescante que tanto implorava por notas agudas e repetições. Com o passar do tempo, Ayuka tocava para se tranquilizar, para que Nanki dormisse e para Himawari, que se comunicava de uma forma peculiar com sua mãe.

Ela escolhia as músicas com uma sequência de socos e chutes na barriga da japonesa, que ria ao decodificar aquilo. Tão nova e já tão marcante.

Deitada entre os lençóis, vestindo somente o que lhe era confortável, Ayuka se encontrava dedilhando o instrumento de uma ponta a outra. Quando Nanki entrou e apagou as luzes, ela ainda tocava, sonolenta como nunca.

— Teve um dia difícil?

— Não... — Ela afastou o instrumento para a cômoda e levou as mãos à barriga, acariciando-a — Não muito. Acho que tudo que eu fiz foi rápido e não sobrou muito tempo pra processar.

— Certo... — Rapidamente, ele cobriu suas mãos com um toque gentil. — O que ela disse?

— Que você devia me abraçar.

Uma risada soprada e logo os braços do rapaz envolviam o corpo da namorada. Devido ao tamanho de sua barriga, vinha evitando abraçá-la com medo de provocar qualquer mal à criança. Na cabeça fantasiosa de um pai de primeira viagem, e do homem que não entendia muito sobre os processos de gravidez, abraçá-la poderia amassar a criança, provocar vômitos, dores ou incômodos que deixaram Ayuka com uma raiva tremenda de si.

Contudo, ali viu que ela precisava disso. Como mãe insegura de primeira viagem, como namorada, como uma mulher que não conhecia os dias futuros. Ainda que ele zelasse por seus fios de cabelo e seu rosto todos os dias, nada era semelhante ao acolhimento de um abraço.

— Acha que ela vai gostar de nós, amor?

O vocativo utilizado sempre o fizera sentir arrepios tremendos ao longo de todo o corpo.

— Acho que sim. Acho que ela já gosta de nós... por isso fica chutando tanto. Ela quer sair, dizer oi, ouvir você tocar na cama, ela quer colo e... ouvir sobre tudo que passamos até aqui.

— Será que a energia de Umbra vai mesmo afetar ela?

— Bom, quem sabe... pra ser sincero, isso me preocupa também, mas não temos como saber, então... só quando ela estiver aqui, amor.

Meses em guerra na dimensão vizinha haviam influenciado, de fato, na gravidez de Ayuka. A própria passagem temporal havia sido diversificada em virtude da ida ao outro mundo. Era incerto dizer o que poderia ou não acontecer. Aninhada ao peito do namorado, a miko buscou por sua mão e entrelaçou seus dedos, dando um suspiro profundo que denunciava certa angústia.

Ali ambos adormeceram, lembrando-se dos cenários críticos vividos até então. Ayuka havia lutado bravamente na guerra, além de ter confrontado os próprios amigos e conhecidos para que o fizesse. Não queria se sentir incapaz por estar grávida, afinal, não estava doente e se cansava por ser tratada como tal. Já Nanki relembrava do receio ao apoiar sua ida. Havia negado duramente que fosse no primeiro momento, mas passou a entender e considerar os sentimentos alheios acima de seu desejo protetor. Entre os corpos de inúteis inimigos do campo, lembrou-se de ter tombado por exaustão assim que a vitória contra Zeref fora anunciada. Nanki havia gasto toda sua energia com densos escudos de proteção e posições de confronto estratégicas para evitar a exposição da namorada, que não hesitava em avançar com a katana contra as tropas inimigas.

Capitães dos exércitos de Insomnia, ambos tomaram decisões cruciais e imponentes até o último segundo. Ayuka se sentiu fisicamente enfraquecida e tonta, seus arredores escureceram e ela desmaiou. Ambos dependeram da ajuda de terceiros e o jovem já se encontrava disposto algumas horas depois de receber os cuidados, diferentemente da mulher com a qual se deitou na maca, na expectativa de que acordasse.

Festejos, comemorações e gratificações. O retorno para a Terra havia sido marcado pelos agradecimentos das Supremas Majestades da Dimensão Sombria.

Após atravessarem o portal, eram apenas Nanki, o universitário fodido, e Ayuka, a desempregada recém formada com uma barriga crescente.

E quanto a Himawari, tudo se deu com uma crise de enjoos que durou dias, Jason sugeriu um teste de gravidez para a melhor amiga enquanto seu namorado se encontrava no próprio apartamento, enrolado em burocracias acadêmicas na outra cidade. Um desespero singular. Ayuka, que visitava o bem conhecido centro de Shibuya, entrou em pânico por cogitar tal possibilidade. Seu histórico justificava seu estado emocional melhor que ninguém, já que, em virtude dos abusos vividos na adolescência, a japonesa havia passado por um processo abortivo. O resultado saiu durante a presença de Jason, e o mal estar se transformou em uma crise que a levaria para o hospital. Combinaram que nada seria avisado a Nanki, pois Ayuka pensava que poderia destruir o relacionamento com a notícia. Estava, mais que tudo, perdida.

"Você não pode esconder isso dele pra sempre, Ayu."

E o King tinha razão, pois, do outro lado do Japão, Nanki se preocupava com o comportamento peculiar da namorada nos dias passados. Mesmo estando ocupado, não deixava de perceber a condição de saúde alheia, além do comportamento evasivo. Pensava que ela também poderia estar ocupada com seus projetos—O que ainda seria estranho, pois nada lhe havia sido dito. Ayuka costumava lhe contar tudo e passaria horas falando sobre seu emprego ou sobre projetos acadêmicos. Resolveu fazer-lhe uma surpresa, aparecendo, num dia da mesma semana, na casa de Shibuya, e foi em meio a gritos de desespero e um choro agoniante que descobriu sobre a (tão desejada) gravidez. Fora aos joelhos no mesmo instante, mostrando total vulnerabilidade enquanto uma lágrima insistiu em escorrer pelo olho esquerdo. Ela ainda recuou, dizendo que não faria outro aborto e estava de acordo com a separação, pois nada lhe era convincente o suficiente para dizer que ele estava feliz com aquilo até que fora agarrada, num movimento tão rápido quanto um golpe.

"Himawari. Eu tenho sonhado com ela por meses."

"Não sei se é uma menina."

"E se não for, ainda será o melhor de nossos momentos."

Mudanças, compras, chás de bebê e enxoval. Uma guerra. O retorno, uma vida. Himawari nasceu no dia 04 de março, na mesma madrugada em que relembraram, subjetivamente, suas jornadas. As crises começaram por volta duas da manhã. Algumas ligações foram feitas após a chegada no hospital, pois aquela pequena semente de girassol era aguardada por muitos. As dores do parto aumentaram consideravelmente e alguns procedimentos precisaram ser pulados para que a menina fosse retirada de seu útero e a mãe sobrevivesse.

O céu se manteve fechado durante todo o parto. Diversas pessoas lotaram o hospital com presentes, lembranças e enfeites que pudessem ser entregues à mais nova mamãe da Legião. Raios cortavam o céu e pareciam partir a terra em suas quedas, algo que o próprio elementalista estranhou, embora soubesse que o motivo estava relacionado ao seu espírito. Gritos de dor e agonia seguiram ecoando pelos quatro cantos da sala enquanto a equipe tentava seguir o parto com segurança. Aumento da pressão arterial, queda de glicose, sudorese excessiva, Ayuka já revirava os olhos quando Himawari lhe fora entregue, enrolada em uma manta amarela. Então, a mulher desistiu de deixar este mundo em prol daquele ser melindroso. Não se sabe o quanto seus pais choraram. Logo depois, sofreram apagões em virtude da partida dos espíritos. Ayuka enfrentou a si mesma o tempo inteiro para garantir que uma parte dos dons de vida e morte pertenceriam a sua filha, enquanto Nanki apenas seguiu o que fora proposto em um acordo prévio com sua entidade arcana.

"Houve uma pequena morte no parto, mas todos passam bem." Era a notícia dada pela equipe, que mal acreditava no que haviam presenciado.

Lá estava a pequena flor de girassol, aninhada aos seios da mãe, onde se familiarizava com o calor de seu corpo e com o amor de seu coração. Horas depois, quando todos acordaram nas cadeiras nada confortáveis do salão de espera, Himawari recebeu suas visitas com um sorriso abobado, que nascia do nada e provocava lágrimas em seus pais. Os presentes variavam entre caixotes fechados de fraldas a serem entregues em casa, e roupas de alta costura das Cortes. Seus olhos estavam sempre nas flores coloridas que preencheram os arredores da cama de Ayuka.

Nos primeiros exames foi descoberto que poderiam haver carências vitamínicas incuráveis em seu organismo desde a formação. Contudo, os efeitos da atmosfera Umbrae não haviam aumentado suas orelhas ou gerado caudas e garras em seu corpo, o que já parecia aliviante. Noites sem dormir, trocagem olímpica de fraldas, preparo de alimento de alta qualidade. A rotina dos pais se constrói para cansá-los, mas o sentimento entre pais e filhos não pode ser mudado pelas adversidades.

Nanki sentia a felicidade de sua vida atual diariamente, enquanto Ayuka queria agredi-lo por colar os adesivos da fralda nos lugares errados.

A carência de vitamina B12 se descobriu depois. Foi uma grande preocupação e, por um tempo, motivo de insônia para ambos. Contudo o tratamento surtiu efeito, e Himawari se esforçava para acompanhar àqueles que considerava normais. "Não é uma anomalia, meu amor, é só... uma diversidade. Acontece com as melhores pessoas." Ayuka tinha as palavras mais gentis quando se tratava de consolar sua pequena entre as perdas de memória.

"Se as pessoas quiserem rir de você, não deixe que seja por quem você é. Se precisar, quebre todos eles." Enquanto Nanki se mordia em pensar que sua menina estava sendo maltratada pelos outros. Todos conheciam os Kotsuwaki: a família anormal que tinha alugado uma loja próxima à praça central. Mexiam com magia e eram ótimos lutadores, embora reservados e esquisitos. Artistas de essência e guerreiros de vida.

"É na arte, Himawari, que moram as diversidades, e pessoas que não as compreendem vivem uma vida sem esperança. Tenha suas qualidades e adversidades, seja uma arte viva."

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