Tumgik
#Golpe do amor
gkscanonline · 1 month
Text
'Como perdi R$ 600 mil em golpe de namoro virtual'
Kirsty, florista britânica, conheceu na internet um homem que a enganou com um site falso, levando-a a transferir dinheiro para ele. Criminosos usaram bancos falsos para roubar 80 mil libras (cerca de R$ 600 mil) de uma mulher em um golpe de namoro, segundo uma investigação da BBC. A britânica Kirsty, uma florista de Harrogate, no condado de North Yorkshire, na Inglaterra, conheceu na internet…
0 notes
tioxao · 1 year
Text
Catfish e golpes online: o perigo oculto que ameaça a todos! E pega você se não ficar "esperto"!
O termo “catfish” refere-se a uma pessoa que cria uma identidade falsa nas redes sociais, geralmente usando fotos e informações de outra pessoa, visando enganar e manipular os outros.
Serei repetitivo, chato, e falarei novamente sobre #golpes on-line. Sim, temos informações em demasiado, mas pessoas continuam caindo. As pessoas não estão mais “otárias”, como se costuma se falar, mas, utilizando minha experiência no atendimento no cotidiano #bancário, me espanta o tanto de reclamação e questionamento, ou pedido de auxílio, de clientes que caem em golpe. Ainda caem, por exemplo,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
julianalvarez9 · 2 years
Text
Tumblr media
can we talk about cuti's love language for a sec
40 notes · View notes
cherryblogss · 2 months
Note
aii 😭 a vida é tão triste que eu nunca vou ter o pipe me fodendo depois do Brasil ganhar da Argentina (atualmente tá difícil) e ele ficar puto da cara e descontar em mim (escreve algo com isso por favor, vou explodir xerecamente falando) E☝🏻 ainda mandar eu ficar com a camisa🫦 AWWWNNNN 💥
ola minha queen✨️ mas serio a vida eh tão triste pq eu não namoro pipe otaño. é isso.
mas assim, nesse tópico brasil ganhando da argentina adoro mt a polêmica, bc eu não ligo mt pra futebol acho chato😷, mas☝🏻 no vôlei eu fico exaltada msm, xingo e fico igual uma perereca pulando aqui. Aí eu até imagino as vezes levar o pipe pra um brasilxcurgentina e começar perdendo até que 😈 do nada o jogo vira e eu fico louca pra cima dele, soberba e arrogância always
e lá vamos nós:
"Ah, para né! Vai ficar com esse bico o dia inteiro!" Você diz travessa apertando a bochecha do seu namorado emburrado que afasta a sua mão com um murmúrio mal humorado.
Estavam no elevador subindo para o apartamento de vocês dois depois de terem ido a um jogo Brasil e Argentina. Era cômico vocês dois juntos na torcida, vocês com a camisa do Brasil e ele com a camisa da Argentina abraçados antes do início da partida. O jogo tinha começado horrível para a sua seleção, seu ânimo tinha até caído ao lado de Felipe que vibrava gritando na sua cara que era o sei lá o que celeste. Até que, de repente, você pulou da cadeira com a virada do jogo e cantando no fim a vitória na cara do argentino que parecia querer chorar a qualquer momento.
"No me hables." Pipe resmunga cruzando os braços e se virando de costas para ti, mesmo que não pudesse totalmente te ignorar no espaço pequeno e rodeado de espelhos.
Com um sorriso radiante, se aproxima dele e o abraça por trás, dando um beijinho no biceps torneado. Felipe não resiste o calor do seu corpo contra o dele e agarra relutantemente a sua mão para fazer um carinho.
"Te hablo sim. Não é sua culpa que eles são ruins." Responde gargalhando ainda mais com o cenho dele ficando mais franzido. "Oh, amor, é só um amistoso. Não fica tristinho, não." Fala com voz de bebê na ponta dos pés para chegar no ouvido do seu namorado. Felipe amolece o corpo, entretanto continua com o olhar baixo e os lábios vermelhos em um bico, escondia seu sorriso nas costas largas só pensando no tanto que você ia infernizar a vida dele a partir de agora.
Quando você entra no apartamento primeiro que ele, tira a camisa e gira acima da sua cabeça gritando "É campeão" várias vezes, o que faz Felipe revirar os olhos para depois focar nos seus seios cobertos por um sutiã rendado, enquanto isso você continua cantando várias provocações e dizendo como era bom ir deitar vitoriosa.
"Eiiii! Não vai chorar no banheiro, bebê, fica pior se chorar." Diz rindo quando vê ele retirando a camisa e indo em direção ao banheiro.
Felipe se vira para te encarar com o rosto vermelho de ódio agora, tudo o que você estava fazendo só o deixava mais irritado. Além disso, quando se trata de jogos, o argentino realmente não sabia perder e ter perdido para você era um golpe ainda mais duro. Ele bate a camisa forte contra a própria coxa chamando a sua atenção com o barulho alto repentino.
"Que foi já? Vai fa-" Você começa a falar com uma sobrancelha arqueada.
"Coloca a camisa, sua puta." Felipe diz conforme se aproxima enquanto você dá passos para trás apreensiva com a explosão dele. Não podia mentir que ver ele todo esquentadinho te deixava louca para pedir que ele descontasse toda a frustração em ti.
"Mas eu ganhei?" Pergunta subitamente tímida com a mudança de humor dele.
"Só que eu não acho que você mereceu, minha flor." Ele sussurra em um tom condescendente e sarcástico, levando a mão até o seu pescoço e apertando. Um miado patético sai da sua garganta com as mãos grandes te tocando, criando um formigamento na sua intimidade.
Felipe te agarra pelo pescoço firmemente, depois te puxando até o sofá enquanto você choramigava o apelido dele buscando piedade (que ambos sabiam que era só manha).
"Mas, Pipe..." Fala em gemido sofrido quando ele começa a colocar a camisa inundada com o perfume masculino em ti. Passando seus braços e cabeça pelos buracos, logo em seguida te virando de costas para ele e te posicionando de quatro, depois coloca um joelho no sofá e a outra perna apoiada no chão.
Felipe ajeita seu cabelo antes de abaixar seu short e calcinha até onde dava para abrir suas pernas e expor sua buceta meio melecada, para então tirar o pau duro e punhetar com a visão do seu corpo submisso embaixo dele com a camisa azul e branca com Otaño bordado nas costas.
"Nem parece que uma mulher lindinha dessas só falta me deixar louco com essa boca maldita." Felipe fala esfregando o pau nas suas dobrinhas e distribuindo tapas até a pele arder. "Quero ver segurar essa marra toda quando eu começar a te foder."
Um gemido agudo sai da sua garganta quando ele enfia o pau inteiro de um vez, Felipe grunhe e joga a cabeça para trás com a massagem da sua bucetinha quente e apertada ao redor dele.
"Porra, gatinha, nem parece que tá dando essa buceta gostosa pra um perdedor, né." Ele ri arrogante, agarrando sua cintura para te empurrar contra os quadris dele.
Felipe parecia esticar todo o seu canalzinho com as estocadas bruscas e frenéticas, você não conseguia fechar a boca com os gritinho pornográficos que saiam da sua garganta a cada impulso e escutando a voz suave falar todo tipo de baixaria. O argentino alternava os olhos entre ver suas costas cobertas pela roupa dele e observar a sua buceta arrombada com o pau saindo cada vez mais encharcado.
Quando sente suas contrações espremendo ele, Felipe geme entredentes, franzindo o cenho com o rosto avermelhado por uma razão diferente da anterior, se sentia alucinado pelos seus sons e estímulo intenso da sua buceta. O ritmo dele se torna desengonçado até o pau pulsar com a cabecinha sensível te melando por dentro com o líquido branco e quente na chegada do orgasmo. Ele se curva sobre você, os cachinhos tocando a sua bochecha e Felipe enrosca o braço na sua cintura até tocar seu clitóris em círculos pequenos.
"Goza logo que você tem que me consolar muito até o próximo jogo."
Tumblr media
113 notes · View notes
moonwos · 5 months
Text
Galera, eu sei que nem todo mundo tem como ajudar financeiramente as pessoas que tão passando pela tragédia no Rio Grande do Sul, mas tem como ajudar com comida, agasalho, fralda, enfim, com outras partes que pessoas precisam pra viver.
Então, por favor, vejam se na cidade de vcs há movimentos de recolhimento de itens básicos, se na faculdade/escola de vcs tá tendo projeto de doação, ou qualquer coisa parecida assim. A gente pode achar que não tem, MAS TEM! Há pessoas engajadas em todo lugar do mundo!!!!
Estou em Santos, no litoral de São Paulo. Não tenho parentes no RS, mas tenho amigos. Amigos que necessitam de pelo menos uma palavra de conforto, e mesmo que eu ou vc nunca tenha visto a pessoa cara a cara, TEMOS QUE TER O MÍNIMO DE EMPATIA.
E CUIDADO COM OS GOLPES DE DOAÇÃO!!!!! Olhem as fontes antes de doar, pelo amor de deus, e não confiem inteiramente no pix do governo do RS (vai direto pra instituições privadas e pode ficar retido). Existe muita pessoa sem caráter mesmo num momento horrível como esse
MAIS INFORMAÇÕES AQUI
Tumblr media
(foto tirada às 19h, hoje, na universidade onde eu estudo - doações para RS)
174 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
59 notes · View notes
sluttforromero · 7 months
Text
great war; parte dois 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
caso você não tenha lido a parte um, é só clicar aqui
capítulo grande e eu tenho quase certeza que vai ter um erro ou outro :)
tw: smut & angst
Tumblr media
o fato de você me amar não me faz sentir amado."
enzo me disse isso em meio a umas das dezenas de brigas que tivemos. lembro-me exatamente de como aquilo fez todo o meu corpo tremer, eu estava irritada, nós estávamos, mas aquilo só me confirmou o que meu cérebro passou semanas tentando me avisar.
amá-lo nunca foi o suficiente.
ali, em pé no meio da sala, que há meses que havia virado o palco de muitas das nossas discussões, eu senti meu coração rachar ao meio. foi naquele momento que eu cogitei a possibilidade biologica de um coração se partir ao meio. nós ficamos nos encarando por longos segundos, a típica reação que se tem quando se passa um limite.
naquele dia eu apanhei um bocado das  minhas coisas e saí de casa, não sabia o que iria fazer ou para onde iria, mas aquela casa já não me acomodava mais, e eu me recusava a me deitar do lado de um estanho por mais uma noite.
eu não estava chateada pelo meu amor nunca ser o suficiente, não havia pedido por amor quando ele deixou sua ex-namorada para vivermos então aquela paixão avassaladora que nos atingiu no momento que nosso olhos se cruzaram no teatro há anos atrás, havia pedido por cumplicidade. não esperava que ele amasse o meu lado feio, mesmo que por alguns momentos eu tive um pequeno vislumbre de que enzo olhava para meus defeitos como um desafio convidativo, algo a de abraçar, mas que no final do dia sempre nos dividia na cama.
no colchão dormiam eu, enzo e nossas diferenças.
eu mesma acreditei que aquele não passaria de um breve romance, como todos os outros que já aconteceram na minha vida. iríamos nos beijar loucamente, transar em locais impróprios mas ele iria embora; não havia motivos para ficar. eventualmente os cafés da manhã tão calorosos e carinhosos ficariam silenciosos e rudes, nossas conversas sobre qual filme assistir no cinema viriam a se tornar brigas calorosas no meio da multidão.
mas isso não aconteceu. ao menos demorou tanto que eu achei que era ele, o predestinado, o escolhido para pintar as minhas insegurança de cores que me deixariam deslumbrada comigo mesma.
o pedido de casamento aconteceu na privacidade de um quarto de hotel em paris nas semanas em que nós nos víamos rodando o mundo com o teatro. eu havia acabado de sair do banho, com uma toalha na cabeça e a outra no corpo quando eu o vi ajoelhado atrás de mim no instante que eu me preparava para escolher a roupa do dia.
o sim escorregou dos meus lábios assim que as lágrimas começarem a rolar pelo meu rosto. então ele me amou. amou meu corpo, espírito e alma naquele dia.
ele me amou até eu me amar.
— entra. — falei da sala. — a porta tá aberta.
enzo demorou alguns segundos antes de rodar a maçaneta da porta e entrar, ficou parado no pequeno hall de entrada.
— quer que eu tire? — ele apontou para o par de sapatos que usava.
ele nunca, em todos os anos que vivemos sobre o mesmo teto se importou em tirar os sapatos para entrar em casa, mesmo sabendo que isso me deixava maluca de raiva. encarar isso para mim foi como um golpe, um golpe muito baixo.
— deixa disso. — me levantei e o convidei para se sentar, o que ele surpreendente aceitou. — aceita chá?
— pode ser, mas sem
— sem açúcar ou adoçante. — o ato de cortar a fala dele foi mais rápido do que eu pudesse controlar. — eu sei.
foi só na cozinha eu senti que respirava pela primeira vez de fato. botei a chaleira no fogo, deixei os saches de chá prontamente dentro das xícaras e coloquei um sorriso no rosto antes de voltar à sala.
enzo me estendeu a sacola.
— sei que você vai dizer que iria amassar se colocasse numa sacola mas não achei que seria uma boa ideia trazer ele sem nada. — sua voz saiu lenta, como se ele ainda estivesse analisando se aquele era um ambiente seguro. se eu era algo seguro. o jeito que seu corpo robusto se escolhia na minha poltrona demonstrava seu desconforto eminente.
— por quê?
— achei melhor seus vizinhos não verem. acho que iriam começar a pensar alguma coisa. fiz o melhor que pude pra não amassar tanto.
eu soltei uma risada triste e dei de ombros.
— tudo bem, não é como se eu fosse usar de novo.
ele se encolheu ainda mais. droga.
era uma simples tradição nossa, mais minha do que dele na verdade, de usar as roupas do casamento na data de aniversário. eu juro que não queria ter dito aquilo, não estava com raiva, não mais, mas aparentemente meu cérebro é vingativo demais para deixar esse tipo de coisa passar ilesa.
— eu amava você.
a chaleira apitou.
— você me amar não me faz sentir amada. — falei o encarando cinicamente. ele me olhou, havia captado a mensagem.
— mas eu te amava. e você sabe disso.
— sei?
a chaleira apitou pela segunda vez, agora mais alto.
— não se faça de sonsa. eu casei com você, eu aceitei você.
eu ri.
— mesmo agora você insiste em fazer com que me amar pareça a coisa mais difícil que você já fez.
não esperei pela resposta e fui para cozinha.
tirei a chaleira do fogo e me apoiei na pia. achava que iria desmaiar a qualquer instante, e até queria que isso acontecesse. abri a torneira na pressão mais alta. o barulho da água batendo contra a cuba era o disfarçe para minhas lamúrias doloridas. eu estava devastada. em toda a extensão da palavra.
não sei por quanto tempo fiquei ali, mas ergui a cabeça, limpei as lágrimas e voltei a preparar o chá. no instante que eu me levantei na ponta dos pés para alcançar o mel em cima do armário ele me abraçou por trás, e eu me desequilibrei, caso enzo não tivesse me segurado eu facilmente teria caído de joelhos.
bruscamente ele me virou, seu rosto estava vermelho, as veias em seu pescoço estavam saltadas, o que indicava que seja lá o que estivesse borbulhando em seu interior desde que ele havia cruzado a minha porta havia chegado ao ponto de ebulição.
eu não sei exatamente o que eu vi, mas observei que havia algo flamejante nos olhos de enzo antes dele me beijar. um beijo forte e tão inesperado que fez os seus dentes bateram contra os meus, do tipo que machucou meu rosto quando eu tentei desviar, porém uma de suas mãos subiram para minha nuca, onde ele manteve onde queria através de um punhado de cabelo.
enzo me sentar sobre o balcão, separou minhas pernas com o próprio corpo e ficou em pé entre eles. seus dedos levantaram a barra da minha camiseta, indo diretamente para os meus mamilos, nos quais ele beliscou fortemente, me fazendo urrar contra a sua boca, e em resposta me deu um tapa em um dos seios. minhas mãos foram de encontro ao peitoral dele enquanto eu tentava afastar meu corpo, mas que obviamente veio a ser sem sucesso já que enzo era construído feito a porra de um tanque de guerra.
eu tocava seu peitoral malhado sobre a camiseta na intensão de o empurrar para longe do meu corpo, minhas mãos estavam trêmulas, e ele sabia que seu realmente o quisesse afastar já teria conseguido.
— diga não se você não quiser — o momento que seus lábios se desgrudaram do meu foi para atacar meu pescoço. ele chupava e mordia a pele como se fosse um vampiro, enquanto tentava de alguma forma controlar o que ele fazia meu corpo querer. — fala e eu paro.
um braço se enganchou na parte de trás da minha coxa, o outro minha cintura, e como se eu não fosse nada, ele me pega no colo.
enzo era lascivo e desnecessariamente cruel. eu o desejava, clamava e jamais teria coragem de rejeitá-lo.
no colo ele me leva para o quarto, não me importei em saber como ele sabia onde ficava. 
— você é tão injusta... — minhas costas afundaram sobre o colchão quando ele se curvou sobre o meu corpo. ele esta em todos os lugares, sua boca seguia devorando meu pescoço, enquanto suas mãos exploravam meu corpo como se enzo não soubesse de cada curva de cor. — você estava terminando comigo.
seus dentes maltravam minha pele quente enquanto eu o ouvia dizer mais uma de suas barbaridades.
— você já havia ido embora há muito tempo. — falei quando ele tirou minha blusa seguida da minha saia. — a diferença é que agora você queria se despedir.
talvez a convivência entre nós me fez aprender a ser cruel também, jamais como ele, mas às vezes eu permitia que as "coisas ruins" saíssem da minha boca com uma certa facilidade suspeita.
— você já havia me deixado muito antes disso. na sua cabeça éramos dois estranhos vivendo sobre o mesmo teto. — seu beijo silenciou o gemido que me subiu pela garganta no momento que ele colocou minha calcinha de lado e enfiou os dedos dentro de mim. — você foi a primeira a desistir de nós, e não ouse dizer o contrário.
— mas você... — me forcei a falar. — você mesmo disse que não se sentia amado e qu — perdi a linha de raciocínio com seus movimentos certeiros no meu ventre. os dedos de enzo sempre foram mestres em me fazer calar a boca, sempre do melhor jeito possível.
— não sua idiota — ele sorriu, nem se preocupava em tentar esconder o quanto estava se divertindo com aquilo, o quanto gostava de me dizer o que fazer e o que falar, sobre como se deleitava em me fazer de sua marionete. — eu ainda te amava, e isso já era motivo suficiente para me fazer ficar.
enzo se abaixou lentamente, fazendo uma trilha de beijos molhados que iam desde o meu pescoço, passando pelo vale dos meus seios até finalmente chegar onde eu mais precisava. com uma delicadeza teatral ele puxou minha calcinha para baixo, se livrando dela e, na parte de cima eu me livrei do meu sutiã.
eu estava molhada, encharcada, e completamente arrasada. ele me olhou uma última vez antes de se afundar na minha boceta dolorida. enzo me chupava com vontade com talento o suficiente para me deixar nostálgica sobre a ultima vez em que ele havia me feito desaguar algumas vezes na sua boca sobre a mesa de jantar.
suas mãos estavam entrelaçadas às minhas enquanto ele se divertia entre as minhas coxas quando eu me desvencilhei do toque para me estimular mais ainda. meus dedos correram para circular meu clitóris mas mal havia me tocado quando ele me deu um tapa dolorido na mão.
seu rosto subiu novamente. seus lábios estavam avermelhados e toda pele ao redor deles estava brilhante, toda aquela cena era obscena demais. ele foi rápido em tirar a própria roupa, sorrindo para mim quando vi o membro rígido praticamente pular sozinho para fora da cueca, e me deixar por cima.
— eu quero que você sente no meu rosto.
você piscou os olhos algumas vezes. eu havia ouvido direito?
— o quê?
— eu preciso que você sente no meu rosto.— o olhar penetrante de enzo era delicado quando ele te me pedia para ser uma boa garota, sua boa garota, sentar no rosto dele até eu gozar. — por favor.
suspirei. já estava acontecendo, não faria sentido negar o desejo agora.
então eu o fiz.
enzo prendeu os braços nas minhas coxas, de forma que eu não poderia sair do lugar nem mesmo seu eu quissesse, e então começou. sua língua passava ávida sobre o meu clitóris, dura, certeira e pornografica.
— e-enzo — tudo que meu cérebro embebedado de prazer sabia fazer era chamar por ele, pedir por ele, sempre ele.
depois de alguns minutos seus braços se soltaram apenas para beliscar meus mamilos duros, os puxando e esfregando enquanto eu rebolava contra sua face. não demorou muito tempo para que eu gozasse.
enzo me fez sentir amada naquela dia. eu não esperava que ele me ligasse no dia seguinte, ou me pedisse para voltar a ser seja lá o que éramos antes, todavia o fato era que sim, nós havíamos sucumbido à guerra mas de alguma forma, algo bonito havia sido encontrado entre os escombros.
— obrigada por devolver o vestido. — falei antes do rosto dele sumir atrás da porta.
bandeira branca; era o fim da guerra.
147 notes · View notes
dansformations · 5 months
Text
"A straight foward Halloween"
Tags: gay to straight, dumbification, fartkink, burpkink.
Marco y Jalil, vivían juntos en su lindo y ordenado departamento, cada Halloween solían impactar en las fiestas con elaborados disfraces, sin embargo habían decidido un disfraz de Halloween menos producido, pero divertido para este año: los dos novios se disfrazarian de hombres heterosexuales.
Era una idea estúpida, pero todos aman una buena sátira.
Jalil se había decidido por unas bermudas y una camisa de fútbol de la selección del país.
Por otro lado Marco estaba usando unos pants flojos y un sport blanco sin mangas que además había tintado de un marrón amarillento en la zona de las axilas para hacerlo parecer un Sport sudado.
Todo habia sido comprado en lugares de segunda mano.
- Nos quedó increíble, 'Bro' - bromeó Marco dándole una nalgada a su novio
Después de aquel golpe, el trasero de Jalil liberó un corto pero sonoro pedo PPTTTTTTTTTRRRFT. El joven se sonrojo de inmediato.
- Jaja alguien se está metiendo demasiado en personaje - bromeó su novio
- Sí... No se que paso, lo siento Bro, ¡digo!, amor - contestó, sintiéndose un poco confundido
- No te preocupes amor... - Marco le dio un beso a su novio, no sabiendo que aquel sería el último...
Pronto arrugó la nariz, un hedor rancio estaba invadiendo sus fosas nasales. Era el gas de Jalil.
No quería demostrarlo e incomodar a su novio, pero aquel gas apestaba demasiado, era bastante sorprendente, jamás había sentido a Jalil apestar así. Para no incomodar a su novio, pero dejar de sentir aquel hedor, Marco caminó hacia el baño.
Estando ahí, aspiró profundamente, pero otro olor igual de rancio invadió sus fosas nasales, comenzó a buscar la fuente para toparse que venía de las manchas de falso sudor de su camiseta.
Pero era imposible... Las había hecho con colorante, agua y esencia de vainilla...
Sin embargo entre más olía, más seguro estaba de que aquel olor venía de esas manchas. ¡No podía ir a la fiesta oliendo así!, Así que se quitó la playera y decidió que también iría con una camiseta de fútbol, como Jalil. Que suerte que habían obtenido 2 camisetas de fútbol en aquel extraño bazar... Un momento... Aún estando sin camiseta el hedor lo acompañaba, olisqueo nuevamente y se dió cuenta de que ahora el hedor venía directamente de sus axilas.
Olió directamente y un olor a atleta después de partido lo invadió.
Algo muy raro estaba pasando.
Mientras, en la sala, Jalil se rascaba constantemente la entrepierna, había algo en aquellas bermudas que le causaba una constante picazón. Y eso solo podía resolverse de una forma: Jalil metió una mano a su ropa interior y rascó fuertemente.
Cuando terminó de hacerlo por alguna razón sintió curiosidad de oler sus dedos... así que lo hizo, un olor a sudor guardado y húmedo invadió sus fosas nasales.
"Tal vez necesito un baño... Tal vez" pensó y rió.
Pronto desde el baño se escuchó un enorme:
- PRRRRRIFFRRRFRRRRPT
Marco estaba teniendo una incontrolable cantidad de gases.
Jalil rió, sintiéndose incluso algo humillado, eso por mucho lo había superado
- ¡Buena Bro! - gritó Jalil, está vez no cambiando el Bro por algo más cariñoso.
Pronto marco abrió la puerta saliendo del baño y el hedor invadió todo el departamento, pero esta vez ninguno de los dos arrugó la nariz. Ambos aspiraron aquel masculino olor que les recordaba tanto al olor del locker room después de entrenar, el olor del sofá cuando los 2 se juntaban a jugar videojuegos, el olor que ellos consideraban olor a hombría; todos nuevos recuerdos implantados por aquel mismo olor de las camisetas y sus propios pedos que estaba alterando todo en ellos:
Marcos y Jalil ya no eran aquella ordenada y culta pareja gay, ahora eran 2 sucios, descuidados y descerebrados mejores amigos, dos bros que vivían juntos ya que eran los únicos capaces de aguantar el hedor y desorden del otro.
Marco hizo una reverencia a modo de broma, aunque realmente sí estaba orgulloso, seguro que aquel pedo había sido audible hasta en la habitación del nerd que tenían de vecino. Se puso su camisa de fútbol, y ambos estaban listos.
Este año los dos amigos habían decidido usar sus uniformes de fútbol como disfraz para Halloween, no era un disfraz muy creativo, pero ellos tampoco lo eran y no era como que a sus amigos hetero de la fiesta a la que iban les importará.
- ¿Listo, bro?
- Como siempre
Marco nalgeo a su mejor amigo, a lo cual este contestó con un ruidoso pedo, pero esta vez no hubo besos ni vergüenza, solo risas como los buenos jugadores de fútbol heterosexuales que eran.
Tumblr media
75 notes · View notes
caostalgia · 1 year
Text
Curame los miedos.
Ven, no te vayas, quédate aquí, al ladito de mí. Apapachame, escúchame y limpia mis lágrimas. Que no sabes lo mucho que amo saber que no tú no lastimas.
Ven, ayudame a encontrar entre recuerdos y pesadillas algún momento bonito con papá. Alguna palabra que no hiciera retumbar las paredes y el suelo, que no me hiciera tiritar y caer de bruces contra el pavimento.
Algún gesto, o el mínimo esbozo de una sonrisa.
Ayudame a encontrar algo de mi yo de 6 años que él pudiera, tal vez, amar.
Ven, escucha y trata de no vomitar cuando te hablé de mi hermano, de su falta de inocencia y su actuar inhumano.
Por favor déjame hablarte de aquello, del dolor que cargo gracias a ello. De cómo me vi obligada a perder la realidad para no aceptar que sí había pasado en verdad.
Ven, déjame escribirte sobre mi tío, los secretos guardados y mis ahora delirios.
Quiero hacerte textos repletos de aquel amor envuelto en veneno.
Promete que leerás cada uno y aún así no te marcharás.
Ven, te quiero susurrar sobre esos dos hombres que intentaron ocupar el lugar de papá.
Creo que tú también los podrías odiar. Pero esa no es la razón de hablarte sobre ellos.
Quiero entre murmullos hacerte saber, lo mucho que deseé hacerles daño sin pensar en qué podría pasar.
Quiero confesarte cómo el odio que burbujeaba en mi interior, me hizo querer verlos diez metros bajo el suelo.
Quiero desahogar el rencor de mi pecho, borrarme los golpes y por fin renunciar a todo eso con lo que ya no puedo.
Ven, abrázame fuerte mientras te cuento sobre él. Su falta de querer y mi inevitable enloquecer.
Te explicaré como desarrollé aquella obsesión, cómo fue que cada fibra de dignidad, de mi cuerpo escapó.
El primer amor, pero sobre todo el primer desamor.
Quiero desnudarme la culpa, la insuficiencia y los complejos.
Quiero cesar el incendio, que por su partida, ahora siempre llevo dentro.
Abrázame muy fuerte que te quiero contar lo mucho que lo intenté amar, lo poco que le pude dar, pero aún así el vacío que me dejó después de a mí, renunciar.
Vamos, ven. Aún no te vayas, quédate aquí, al ladito de mí. Déjame creer que de entre todos los "no", tú eres un "sí".
No te pido comprensión, ni mucho menos amor. Solo quiero que intentemos olvidar el dolor con el que cargamos los dos.
Vamos, ven. Compartamos silencios, aquellos que escupen lo que nos destroza por dentro. Que yo quiero estar para ti, sin sentir que soy menos, y tú... tú tan solo curame los miedos.
(D.G.)
Coldissweet
Tumblr media
287 notes · View notes
annieclementine · 18 days
Text
Para alguém que nunca vai ler isso
Hoje, às 21:40, a saudade me atingiu como um golpe, De todas as nossas conversas que varavam a noite, Do que eu queria dizer e nunca disse. O céu parece brilhar menos desde que não sei como você está. Em que esquina eu me perdi e tudo ficou tão cinza?
Lembro quando você cantou "Black" para mim, Porque sabia que estava me perdendo, Mas por que não pediu para eu ficar? Por que me deixou ir? Nossas promessas tornaram-se vazias, Primeiro cheias de ódio, depois de dor… E, por fim, de nada.
Faz dois meses que não te vejo, Seis desde que soube que acabaríamos, Que terminaríamos em caos e muita, muita dor. Às vezes acordo de madrugada e busco novas obsessões, Mas elas não são você. Ninguém é você. Ninguém me olha como você olhava. E, no fim, nem você pode me salvar.
Talvez, se todas as nossas preces fossem ouvidas, Deus teria mandado você no momento certo, Mas se era só isso o que teríamos, Por que eu não entendo?
Deixei outros me beijarem, outros me tocarem, Mas você me substituiu antes mesmo de eu pensar. Você me trocou, me deixou, E tudo o que eu queria era perder tudo. E mesmo que eu não tivesse muito, Você arrancou tudo o que eu poderia ter sonhado.
Às vezes sonho com nós dois, Com nossa Madeline, nosso filho, E você arrancou toda a fé, Todo o amor que eu tinha.
Para quê? Para que nos tornássemos estranhos, Com memórias, Com medo e insegurança.
Espero, um dia, que alguém venha, Me ame, me conserte, E me diga que eu ficarei bem, Mesmo sem você.
26 notes · View notes
girassoldalua · 6 months
Text
Me desculpe, mas eu não vou voltar.
Você sabia que o boxe tem suas regras? Por mais que sejam duas pessoas se atacando ferozmente, há golpes que são proibidos e um limite para a violência. A gente não teve regras no ringue. Tudo valia no ringue, mesmo que o outro estivesse literalmente morrendo, os socos não paravam. Não havia um juiz, não havia uma plateia, éramos apenas nós dois se atacando com os ossos doendo, o nariz sangrando e dizendo que era tudo em nome do amor. Você queria a vitória e eu queria correr. Me lembro que a última vez que tive uma crise de ansiedade por sua causa, eu não quis me curar, eu só quis ter a certeza que você ainda me amava. Meu corpo somatizou de uma maneira tão assustadora que tudo o que eu conseguia entender dele era que o seu amor era minha única necessidade fisiológica para ele estar vivo. Eu tentei meu melhor pra ver além da discussão, do ódio, da raiva. Eu tentei parar a briga pra dizer que eu não conseguiria mais lutar, porém eu estava ocupada demais tentando estancar o que não deveria estar sangrando. Eu estava entre morrer ou lutar, você escolheu me matar. Tudo o que eu quis era que você levasse mais a sério o meu choro de desespero e não uma discussão cotidiana que hoje você nem se quer lembra mais. Eu queria voltar por tudo que era bom. Eu amava sua família, a sua risada, nossos passeios inesperados, a sua companhia e as conversas no final da tarde depois de um filme que você tinha assistido e me forçava a ver também. Me peguei tantas vezes enumerando o que era bom, apenas pra ignorar o mal que você me causou. 
Me desculpa. Eu não vou voltar porque se eu voltar, eu não vou ser sua lembrança favorita. Eu vou ser apenas aquela que deu mais de um milhão de chances jurando ser a última. Infelizmente, dessa vez, eu vou ser sua lição de vida. Eu vou ser o amor da sua vida, aquele que você perdeu. Eu vou ser a pessoa que poderia ter sido tudo, mas foi a metade. Eu vou ser aquela pessoa que você tinha libido, conexão, amizade e a certeza que me amou em outras vidas, mas terá de conviver com o fato de que  não estarei mais aqui. Eu vou ser a razão pelo qual você não vai machucar a próxima pessoa que se relacionar. Eu vou ser a pessoa que você vai esperar por anos uma mensagem, uma volta, um sinal de vida, mas tudo que você vai ter de mim, é meu fantasma, minhas lembranças, a pulseira que eu te dei no seu aniversário e meu cheiro em algumas roupas suas que eu usei.
Eu confesso que eu queria ter voltado, ter corrido pros seus braços pronta pra ser destruída novamente, mas se eu voltar, você nunca vai aprender. Você nunca vai sofrer, você nunca vai saber de verdade o que é perder alguém pra sempre por culpa das suas reações momentâneas. Você nunca iria entender que por mais que fosse um ringue, existia um limite, regras e alguém que poderia ser tudo, menos seu oponente. A sua raiva não significava que você tinha o direito de me fazer sangrar. Você fez um corte profundo por causa de problemas que se resolveriam com um abraço.
55 notes · View notes
gkscanonline · 2 months
Text
Golpe do amor: mulher que se passou por médico e prometeu casar com idosa é condenada após fazer vítima perder R$ 340 mil
De acordo com os autos, ré criou perfil falso para iludir a idosa. Juiz determinou que ela preste serviços à comunidade e pague cinco salários mínimos. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a condenação de uma mulher que praticou estelionato contra uma idosa. De acordo com os autos, a ré usou um perfil falso em uma rede social, se passou por um médico da Cruz Vermelha, e fez a vítima…
0 notes
alyslmk · 3 months
Text
The Fall of an Immortal
Tumblr media
Retained loneliness Au
Chapter 1
Some time has passed since the events of Lbd and since then lately Wukong has felt an emptiness inside him, "what is this I feel...?" It was something that he always asked himself when he felt that, he tried to do his daily things but he couldn't, there was simply that emptiness, to alleviate that pain he sat down to meditate but when he meditated, memories of his friends, his teacher... his great love and that made him suddenly come out of his meditation and cough a little while crying, something was wrong and he knew that but he didn't know the cause of why that discomfort.
One day they were fighting one of the demons that always attacked the city to get Monkey Kid's attention, Wukong joined in to help but something was wrong and everyone noticed, he was slower and more distracted, his thoughts wouldn't leave him alone. When he suddenly felt a blow that sent him crashing against a wall, he only fell to the ground and remained silent without moving, beginning to cry after many centuries without doing so, blood came out of his mouth, "MONKEY KING!" Mk shouted, worried when he saw the weak state of his teacher, the named one only limited himself to crying, whispering "I miss them..." that's right, loneliness was slowly eating him up, he had no one, although Mk considered him son, he didn't spend much time quality with him, he was alone on his mountain alone with his disciples but that void in his heart was there, was there no one who could fill that void? We'll see later
Spanish
Capítulo 1
A pasado un tiempo desde los acontecimientos de Lbd el cual desde entonces últimamente wukong se a sentido un vacío en su interior, "que es esto que siento..?" Era algo que siempre se preguntaba al sentir aquello trataba de hacer sus cosas del día a día pero no podía simplemente estaba ese vacío, para aliviar aquel dolor se sentaba a meditar pero al meditar venían recuerdos de sus amigos, su maestro.. su gran amor y eso lo hacía salir de golpe de su meditación y toser un poco mientras lloraba, algo estaba mal y eso el lo sabía pero no sabia la causa de por qué aquel malestar.
Un día estaban peleando contra uno de los demonios que siempre atacaban la ciudad para llamar la atención de Monkey kid, Wukong se unio para ayudar pero algo estaba mal y todos los notaron, estaba más lento y más distraído, sus pensamientos no lo dejaban en paz, cuando derrepente sintio un golpe que lo mando a estrellarse contra una pared solo cayó al suelo y se quedó callado sin moverse comenzando a llorar después de muchos siglos sin hacerlo de su boca salía sangre, "MONKEY KING!" grito Mk preocupado al ver el estado tan débil de su maestro, el nombrado solo se limitaba a llorar susurrando "los extraño.. " así es la soledad lo estaba comiendo lentamente, no tenía a nadie aunque Mk lo consideraba su hijo no pasaba mucho tiempo de calidad con el, solo estaba en su montaña solo con sus discípulos pero ese vacío de su corazón estaba hay, no había nadie que pudiera cubrir aquel vacío? Eso lo veremos más adelante..
This is part of an Au that I created, the rights for me
35 notes · View notes
wosohavemyheart · 1 year
Text
LEVANTALA MUY ALTO
Tumblr media
Después de más de 20 horas de vuelos junto a dos de mis compañeras inseparables de profesión, Sandra y Mayca, finalmente llegamos a Auckland para reportar el Mundial Femenino
-¿Ahora qué?- Pregunto cuando tenemos nuestras maletas
- Pues hay que ir a buscar el coche- Dice Sandra- Luego iremos al hotel a que nos den las llaves
-Que aburridas sois- Les saco la lengua- Vámonos de fiesta.
-Que va, tia. Son las 9 de la noche y mañana hay que levantarse a las 8 para ir al entreno- Dice ahora Mayca- Además, tú no tienes Jetlag?
-Pfff ¿qué es eso?-Me encojo de hombros- Vaya panda de sosas
Me meto con ellas y se ríen haciéndome caras.
-Tenemos muchos días por delante.
-Si tú lo dices
Cogemos el coche y nos dirigimos hacia el hotel.
Al entrar me dirijo a recepción para hacer la entrada.
-Lo sentimos, ha habido un incidente y no podemos hospedarlas en este hotel.
-¿Entonces ahora que pasa?- Pregunto con la ceja alzada.
-Hemos hablado con un hotel de la misma compañia y nos han dejado un par de habitaciones para ustedes.
Bufo pero no me queda más remedio que aceptar. No creo que quieran dormir en la calle.
-¿Qué hotel será?
-El Copthorne en Palmerston North- Dice y la cara de mala ostia se me quita enseguida.
Ahí es donde está la selección española y por ende, mi mujer.
Asiento
-Es un hotel con una estrella más y las habitaciones son más grandes- Informa la chica- Perdón por las molestias, señorita
-No pasa nada- Le doy una sonrisa amigable y me voy hacia las chicas- Vamos
-¿Qué? ¿A dónde? - Pregunta la andaluza.
-Nos vamos al hotel Copthorne. Han tenido unos problemas aquí- Informo una vez en el coche.
-¿Ahí no es donde están...?
No la dejo terminar
-Sí, la selección española- Afirmo y empiezo a conducir.
-Pues mira eh- Levanta las cejas sugerente Sandra- Ni pintado.
Me río con ellas y les saco la lengua.
Por fin en el hotel conseguimos nuestras habitaciones y por un fallo del sistema teníamos cada una una habitación con cama matrimonial.
Después de dejar las maletas bajo y salgo a la entrada del hotel pero me escondo un poco para que no pueda ser vista con facilidad y decido enviarle un mensaje a Alexia
"Bebé"
"¿Estás despierta?"
Con la tonteria ya eran casi las 11 de la noche.
A los 15 minutos responde.
"Por poco tiempo 😴😴"
"¿Pasa algo, amor?"
"¿Puedes salir fuera del hotel?"
"Tengo que hablarte de algo importante"
"¿Qué? ¿Estás bien?"
"Ahora mismo salgo"
"Tú solo sal y llamame"
En ese momento pongo en silencio el móvil para que no me descubra.
A los diez minutos sale con una gorra negra y un chandal de la selección.
Me la quedo mirando mientras se apoyó contra una pared y mueve la pierna nerviosamente con el teléfono en la oreja.
Cuando ve que no contesto se le arruga más la frente y no puedo evitar sonreír enormemente.
Es preciosa.
No puedo creer la suerte que tuve de conocerla y que haya decidido quererme.
Me acerco silenciosamente por detrás y pongo mis manos sobre sus ojos.
-¿Qué hace la Barbie futbolista fuera sola?- Susurro sobre su cuello y noto como se le erizan sus pelitos.
Consigo darle un suave beso ahí antes de que se de la vuelta y me abrace con fuerza.
-¿Qué haces aquí, amor? Me dijiste que vendrías mañana- Dice cuando nos separamos
-Una pequeña mentira- Susurro después de besarla profundamente
-Me habías preocupado idiota- Me da un golpe en el brazo y me rio- Pensaba que te había pasado algo y luego cuando no cogias...
-Solo quería observante unos minutos- Le doy una sonrisa ladeada- Estás preciosa
-Basta- Se sonroja- Estoy con un chándal solo
-Ohh, mi amor, no sabes tu el poder que tienes con los chandals y esa gorra- Me muerdo el labio inferior- Incluso con una bolsa de basura te verías espectacular.
-Idiota- Se ríe dándome un beso que intento alargar.
-¿Con quien duermes?
-Con Jenni
-¿Qué tal si vamos a mi habitación? Te he echado de menos
-No puedo salir del hotel, amor
-Ohhh- Me rio- Eso no va a ser un problema
La arrastro hasta el ascensor
-¿También me has mentido en esto?- Levanta la ceja.
-Mmh no, en el otro hotel tuvieron problemas y nos han mandado a este y como iba yo- Me señalo para dar más énfasis- decir que no?
-Para mi mejor y estoy segura que las chicas se alegrarán de verte- Me sonrie dándome otro beso- Pero a Vilda no le hará mucha gracias- Hace una mueca
Me encojo de hombros
-Yo me lo voy a pasar bomba- Le aseguro
Niega con la cabeza y entramos en el ascensor.
-Pero ahora... Dejemos de hablar
Dicho esto último empezamos a besarnos y terminamos haciendo el amor en el cuarto.
Me despierto cuando escucho un ruido de una alarma y movimiento debajo mio.
-Mmmh quieres apagar eso- Gruño en un susurro mientras me escondo más en el cuello de Alexia
En ese momento se apaga y siento caricias en mi espalda baja y mi culo, si, tiene una obsesión con este último pero yo también con el suyo.
-Es hora de levantarse, amor- Susurra dándome besos
-¿Porque coño sois tan madrugadoras? Si no fuera por vosotras podría quedarme más tiempo durmiendo.
-Venga, no te quejes tanto- Se ríe y me da un apretón en el culo.
-5 minutos más, mami- Digo con los ojos cerrados a punto de dormirme otra vez.
No dice nada más así que sonrío aún sin moverme.
-¿Eres mi cama favorita sabes?- Le digo
-Creo que me había dado cuenta- Bromea aún haciéndome caricias
-Pero no me gusta que la cama se tenga que levantar temprano- Hago un puchero y lo besa.
-Me encantaría estar así más contigo pero tu tienes entrevistas que hacer y yo balones que chutar.
Bufo y hace el intento de levantarse pero no la dejo subiéndome a horcajadas.
-T/n- Se queja divertida y le sonrío.
-Piensas irte de aquí sin darme un beso en condiciones? - Digo indignada y me acerco rozando nuestras narices.
Estamos unos minutos besandonos en condiciones hasta que la dejo salir de la cama. Me tumbo en ella con las manos debajo de la cabeza mirando a mi mujer caminando por la habitación desnuda.
Le silbo y me mira negando la cabeza, yo le sonrío inocentemente.
Estoy por decirle algo pero tocan la puerta
-¿Quién es?- Grito aún en la cama
-Levantate ya T/n- Dice Sandra
-Estoy levantada- Le miento
-Mentirosa, venga, que van a cerrar el comedor y te vas a quedar sin comer- Me dice
Al escuchar eso me levanto enseguida tropezándome con un zapato de Alexia.
-Ya está levantada, Sandra- Grita ahora Alexia divertida mientras termina de ponerse la ropa.
-YA VOY, YA. Con la comida no se juega-Digo con voz normal esto último ya terminada de vestirme.
-Mira que rápido te levantas- Se burla Ale
Me acerco a ella por detrás y pongo mi boca en su oído.
-Si me hubieras dicho de ir al baño, me hubiera levantado más rápido.
Dejó un beso en su cuello y la miro a través del espejo
-Otro día- Promete ella
Le doy un mordisco y luego un beso en esa zona sensible y me separo de ella con mucha fuerza de voluntad.
-Bien, ahora vete, sino no saldremos en todo el día de aquí
Me da un pico y se dirige a la puerta, en ese momento veo algo en el suelo.
-Amor- La llamo y me mira- Espera- Me acerco y le pongo la gorra negra bien- Ahora sí.
-Tienes un serio problema eh
-Y tú con mi culo y no te digo nada
-Touché pero es recíproco- Me besa y antes de irse me da un golpe en este.
A los pocos minutos bajo y me encuentro de camino a Sandra y Mayca.
-Hombreeeee por fin de levantas- Dice Mayca
-¿Me podeis culpar?- Le pregunto.
-No, la verdad que no- Responden
En el comedor saludo a todas las chicas y con más confianza a las del barça ya que estoy mucho tiempo con ellas y aunque nos insisten en que nos quedemos con ellas decidimos no hacerlo para preparar las preguntas y los próximos días.
Cuando entra Vilda al comedor y nos ve y se cambia la cara pero se queda demasiado tiempo mirándome a mí.
Él y yo tenemos una buena relación, notar el sarcasmo.
He sido una de las pocas periodistas que ha ido a muerte a por él y no pienso parar no después de que mis amigas se hayan tenido que perder este mundial por su culpa y la de la federación y otras que lo estén pero en pésimas condiciones.
Los días pasan y con ello las primeras entrevistas a diversas jugadoras, ruedas de prensa y partidos.
Alexia había decidido estar un poco fuera de los medios y ¿quien podía culparla? Ya no era capitana y no tenía la obligación ni la necesidad de contentar a los medios
Habían saltado las alarmas de que había tenido una pequeña recaída y más cuando los primeros días pero había calmado a todo el mundo con un post de Instagram.
Hoy habían jugado contra Zambia y Alexia tuvo unos buenos 45 minutos y una asistencia cosa que no estaba nada mal y tenía a casi todos contentos, menos a uno, Vilda.
Estaba caminando por los pasillos del hotel y me frene cuando escuche gritos conocidos.
Me pare detrás de la puerta a escuchar.
-Eres una inútil, Putellas. Te lesionaste tontamente y ahora que estas recuperada en teoría no puedes jugar, no sirves para nada, ni para jugar 45 minutos contra un equipo mediocre y encima solo un gol en lo que llevamos de concentración. ¿Y tú eres la mejor jugadora del mundo? - Se ríe despectivamente- Ya no sirves para nada. Esa lesión a sido tu tumba
-¿Cuándo piensas mandar a que miren a Athenea?- Ignora lo que le dice y yo me muerdo las mejillas para no entrar dentro y matarlo.
-Esa niñata no tiene nada, solo se queja para llamar la atención. Es otra inútil que no sabe correr detrás de un balón.
Puedo imaginar a Alexia a punto de estallar pero se que no lo hará.
Escucho como alguien se acerca a la puerta y me escondo detrás de una esquina, la puerta se abre.
-Ah, antes de que se me olvide- Es Alexia -Yo que tu reflexionaría con la almohada quien es el inútil dentro del equipo si tu o nosotras- Suelta una risa nasal- Porque para ti no serviremos como jugadoras pero es que tu no sirves ni para persona.
Con eso dicho se va y deja al estúpido de Vilda dentro.
Voy en busca de Alexia y me la encuentro en la puerta de mi habitación.
-¿Dónde estabas?- Me pregunta enseguida cuando me ve y me abraza demasiado fuerte.
-Buscandote
Entramos en el cuarto sin separarnos y nos tumbamos en la cama.
-¿Qué pasa, mi amor?- Pregunto.
-Vilda- Le doy un beso en el pelo
-Lo sé, escuche una parte de la discusión- Confieso.
-¿Crees que voy a volver a ser la de antes?- Susurra y aunque no la veo puedo sentir que está a punto de llorar.
-No, no lo creo- Le respondo y levanta la cabeza mirándome- Estoy segura de que volverás a la misma condición que estabas antes de la LCA pero confío, creo y sé que serás mejor que antes y será tu mejor punto de tu carrera.
-Dice que soy una inútil y que no hago nada bueno cuando tengo minutos.
-Ohhh por favor, ese gilipollas me va a escuchar- Refunfuño- Mi amor, el gol que metiste contra Panamá con ese sombrerito que te marcaste y hoy con la asistencia de Jenni te veo genial y encima hoy solo has jugado media parte y has estado en todos lados ayudando y defendiendo, tu presencia se nota dentro del campo.
-Pero no es lo que puedo dar, puedo hacerlo mucho mejor-Dice machacandose a ella misma
-Alexia, escuchame muy bien- Diga con tono firme y alzando la ceja- Te has recuperado de esa lesión de mierda en 299 días, marcaste un gol a tu quinto partido después de redebutar que no fuiste consciente ni disfrutaste porque perdiste, pero eso tiene mucho mérito, has estado haciendo la diferencia en el juego tanto dentro como fuera del campo y si, no puedes jugar 90 minutos todavía, pero lo harás- Le aseguro- Más pronto que tarde ya estarás jugando todo el partido y el año que viene volverás a conseguir ese balón de oro otra vez- Pauso- ¿Y sabes porqué, amor?
-¿Porqué?
-Porque lo que no has podido dar esta temporada lo vas a hacer en la siguiente y de manera doble o triple con las ganas que tienes- Le aseguro y me regala una sonrisa.
-Tengo un montón de suerte de tenerte- Dice emocionada y yo niego con la cabeza.
-La afortunada soy yo, eres el ser humano más bueno, gentil, amable y cariñoso que he conocido- Digo mirandola con adoración- Y encima eres una sexy futbolista cañón blaugrana y que tiene un cuerpo de infarto ¿que más puedo pedir?- Le guiño un ojo
-Si no fuera del barça ni me habrias mirado- Bromea ella picandome la costilla.
-Puedes estar segura de ello- Le sigo la broma- ¿Para que querría yo un mujer futbolista que no sea culé?
-Mmmmh no lo sé, no le veo el sentido- Se sienta encima mia y juntamos nuestros labios.
Me separo un momento
-Si te vuelves a sentir así quiero que me lo cuentes y no te machaques tanto, porfavor- Le pido
-Lo sé- Sigue besándome
Estamos acariciándonos por encima de la ropa pero al final terminamos con esta fuera.
Hicimos el amor muy lentamente y sin prisa, sintiendo el cuerpo de la otra con amor y ternura.
Alexia cuando terminamos se durmió enseguida pero yo no pude, estuve varias horas con ella en la cama pero cuando no pude más me levante con cuidado de no despertarla, me vesti con su camiseta y cogí el portátil y me senté afuera en la terraza.
Grabé lo que escuche de discusión entre Alexia y Vilda y he decidido hacer un artículo o por lo menos intentarlo.
No sabía lo que llevaba liada con el artículo hasta que alguien me rodeo con sus brazos por la espalda y medio cerré la pantalla del ordenador
-¿Qué haces despierta, amor?- Me susurra y veo el reloj en su muñeca y son las 6 de la mañana
-Escribir algo, bebé- Le contesto de vuelta y pongo mis manos encima de las suyas acariciándolas.
-¿Has dormido algo?- Pregunta preocupada
-No
-¿Puedo ver lo que estabas escribiendo?
Normalmente le enseñaba mis articulos sin preguntarme o cuando ella lo hacía pero me gire dudosa
-Bebé, te escuché ayer cuando discutiste con Vilda- Empiezo dudosa
-Me lo dijiste- Asiente con la cabeza
-Y grabé lo que escuché- Hago una pausa- Quiero que leas el artículo y me digas que piensas, si no estás de acuerdo también quiero que me lo digas- La miro- Cualquier cosa.
Le paso el ordenador con el artículo recién acabo y se toma su tiempo leyendo y de mientras yo me fijo en su cara. Me muerdo las uñas y muevo un pie nerviosa
Cuando termina levanta la cabeza hacia a mi y me mira fijamente.
-No voy a publicarlo sin tu consentimiento, solo- Me encojo de hombros- Quería escribir...
-Es muy bueno, amor
-¿Si?- Pregunto insegura.
-Si
-Después de todos estos meses, lo mal que lo habéis pasado y ahora encima lo de ayer quería hacer algo para ayudar en algo o por lo menos que sepan la verdad de todo.
Me hace levantarme y me abraza dándome un beso en el pelo
-Sí, si eso sale podría hacer daño
-Lo sé, les comenté a Mayca y Sandra lo que iba a escribir y me dijeron lo mismo pero que me lo pensara.
-Hay gente que se pondrá en tu contra como periodista- Dice ella
-Joder, lo sé pero es surrealista, yo soy la mala por publicar la verdad pero él... - Me muerdo el labio de la impotencia- Solo quiero ayudaros a vosotras, que salgais ganando por una vez. Me importa una mierda la fama, el dinero, los comentarios o si sale mal el desprestigio.
-Publicalo- Suelta después de unos minutos en silencio- Después de lo de "las 15" y lo de Mapi, Patri y Pina puede ayudar mucho.
-¿Estás segura? Puedes recibir mierda tu también y no quiero eso bajo ningún concepto.
-¿Qué más da eso? Estoy acostumbrada a las críticas y yo ya he intentado mediar en toda esta situación. Es hora de atacar y no de defender.
-Te amo, lo sabes ¿no?- Digo orgullosa de ella.
-Yo más- Me besa.
Le cojo la mano para mirar la hora y son las 6:30 de la mañana
-Es una buena hora para ver el mundo arder ¿no cres?
-Dale caña- Dice y en 3 minutos esta publicado- Ahora volvamos a la cama que quedan 2 horas para levantarse.
Suelto un bostezo
-Por favor
Me tumbo encima suya y me acaricia la espalda por debajo de la camiseta
En los 10 minutos que estamos así escuchamos ambos móviles arder
-Apaga eso porfa- Le pido con los ojos medio cerrados
Me quedo dormida en cuestión de segundos.
-Nena, despierta- Me susurran en el oído.-Hay que levantarse
-Nooo, ¿porqué en el cielo también hay que madrugar?- Pregunto- Se supone que el mundo a ardido y estoy muerta.
Balbuceo agarrándome más a ella y su pecho sube y baja de la risa.
-Venga, mi amor, hay que ir a desayunar- Levanto la cabeza y gimo
-Aguafiestas- Hago un puchero y me besa- ¿Has dormido más?
-No, prefería ver a mi preciosa mujer dormir y ver cómo se le caía la baba
La fulmino con la mirada
-Yo no babeo
-Lo que tu digas, mi amor- Besa mi frente y se levanta de la cama, antes de que pueda alejarse le doy una palmada en el culo.
Cojo el móvil y veo cuentos de notificaciones
-¿A ti también te ha estallado el móvil? - Pregunto mirándola
-Si
-¿Has visto algo?
-No, quería hacerlo contigo- Responde ya vestida y se echa otra vez en la cama pero esta vez a mi lado.
Enciendo el móvil y me meto primero en Twitter.
"Wow, como puede ese espécimen decirle eso a la mejor jugadora del mundo?"
"Menuda periodista... ¿Cómo puede grabar una conversación privada y luego encima publicarlo?"
"#VildaOut"
"Enamorada de esta periodista. Necesitamos más periodistas reales que se involucren y no que miren su propio beneficio"
"Hay que hacerle una estatua a T/n en Barcelona"
"#VildaOut ojalá y te pudras cabrón"
Y así miles de comentarios positivos y negativos.
-Hay muchos comentarios positivos y defendiéndonos- Comenta Ale también mirando con su móvil
-Es que como se pongan a defender a ese...
"T/n es la ostia, me encanta como periodista y persona. Tiene valores y los defiende y encima está con Alexia y hacen una pareja súper bonita 😍. #VildaOut"
-Estoy totalmente de acuerdo con esta chica- Dice Ale después de leer el comentario.
"La FIFA ha abierto un expediente contra el seleccionador español Jorge Vilda por los insultos y menosprecios hacia sus jugadoras"
Leo en voz alta el comunicado oficial de la FIFA y miro a mi mujer con esperanza.
-Hemos conseguido algo- Dice sonriendo
-Llegaremos a más- Le aseguro y me levanto de la cama para empezar a prepararme.
-Ojalá tengas razón
-¿Cuándo no la tengo?- Le guiño un ojo
Los próximos días fueron un caos, las malas miradas, malas palabras, la agresividad que tenía el técnico hacia las jugadoras en los entrenos y las entrevistas.
Alexia por fin dió su primera entrevista en el Mundial y me quedé con 2 frases.
"Quisimos hacerlo por las buenas, dialogando y negociando, pero no nos hicieron caso y nos tacharon de niñatas inmaduras, ha salido a la luz la verdad, que van a hacer ahora ¿seguir ignorandonos? ¿Seguir diciendo que somos unas niñatas inmaduras?"
"Siempre hemos estado solas, luchamos solas y nos caemos solas y si ganamos lo haremos solas de momento si las cosas no cambian"
Lo único bueno que ha salido de todo esto de momento es que las jugadoras se unieron más que nunca, todas "las 15" que no estaban viajaron a Nueva Zelanda para apoyar la causa
El partido contra Japón fue la gota que colmó el vaso. La contundente derrota contra una selección importante y competitiva fue lo que terminó con Jorge Vilda
Horas después estaba fuera y a las 2 días la nueva entrenadora llegó al país, Natalia Arroyo.
"Las 15" que no fueron convocadas ahora lo estaban y ya se podía decir que España jugaba con sus mejores jugadoras, que tenía un nuevo líder y que ya estaban los cambios esperados. No podían fallar ahora o quedarían realmente mal.
Natalia solo tuvo 3 días para preparar el partido contra Suiza con un equipo totalmente nuevo y desconocido pero lo hizo estupendamente y eso se reflejó en el resultado 4-0 doblete de Alexia, uno de Jenni y otro de Mapi.
-Alexia- Estamos en zona mixta- ¿Cuáles son tus sensaciones de este partido?
-Pues estoy muy contenta, individualmente tengo muy buenas sensaciones con la pierna y creo que ha sido mi mejor partido hasta el momento y espero seguir sumando más y más minutos- Sonrie sinceramente y yo no puedo evitar hacerlo orgullosa de ella y eso se capta en la cámara, si no estuviera esta última encendida ya me hubiera abalanzado encima de ella- Y colectivamente creo que hemos estado bien defensivamente y ofensivamente, obviamente hay cosas que mejorar pero aún trabajando con una nueva entrenadora nos estamos entendiendo muy bien y estamos muy satisfechas con eso.
-Cuéntame Alexia, ¿cómo es trabajar con una entrenadora nueva? Y no sólo eso, adaptarse rápido porque estais en un mundial y cada fallo se nota.- Le pongo el micrófono en la boca y doy un pasito disimuladamente hacia ella, rozandonos levemente.
-Bueno, es una muy buena entrenadora, algo a lo que no estábamos acostumbradas en España. He tenido el placer de jugar contra su equipo con el Barça y realmente sabe lo que hace- Mientras dice esto disimuladamente acaricia la parte baja de un lateral de ni cintura.
Sabe lo que anhelo el contacto fisico ahora mismo.
-Y ha puesto muy fácil el que nos adaptemos. Creo que hablo en nombre de todo el equipo que estamos muy contentas con ella- Finaliza ella
-Ahora la última-Vuelvo a ponerme el micrófono en la boca- Todos hemos visto esa asistencia de Patri con el primer gol, como habeis jugado de memoria y te la a colocado a la perfección para ti- Antes de que pueda formular la pregunta empieza a hablar así que rápido le doy el micro.
-¿Qué te puedo decir de Patri? MVP de la final de la Champions, marcando esos dos goles que nos volvían a meter dentro del partido, llevamos muchos años, demasiados- Se rie- jugando juntas, nos conocemos a la perfección y jugar con ella es un regalo. He extrañado mucho este año jugar con ella y con las demas- Admite- Es una buena amiga, una buena compañera y una muy buena jugadora, solo que está infravalorada.
-Muchas gracias, Alexia- La despido
-Gracias a ti, T/n
Cuando se que han cortado el directo me abalanzo sobre ella y agarra mis piernas para que no me caiga.
-Estoy tan orgullosa de ti, bebé- Le doy besos por toda la cara.
La sonrisa de la capitana desde que ha terminado el partido no se le ha ido pero ahora la tiene más grande
-Gracias, amor- Me besa lentamente- El primero es para tí
-A sido wowww- Me pongo fan loca- Esa conexión que teneis y ese pasecito... Me enamorado 100 veces más como fan y como mujer- Estoy fuera de si.
Suelta una risa nasal y me da un beso en la nariz.
-Relájate, nena, te va a dar un paro cardíaco
-Pues lo que me causais cada vez que os veo jugar
Niega divertida.
Lo que no sabíamos es que Sandra estaba grabando ese momento y horas después estaba en redes. A ninguna le importó, no era que escondieramos nuestra relación y había quedado demasiado bonito conmigo como mujer fan loca.
Y eso se vio en los miles de comentarios que tenía aunque siempre tiene que haber comentarios feos.
España jugó contra Holanda en cuartos y contra Inglaterra en semis quedando 1-0 y 2-1 respectivamente.
Vencer a las inglesas fue un golpe sobre la mesa con respecto al Europeo pasado y haciendo historia, era la primera vez que España llevaba tan lejos en un mundial con la absoluta.
Todos estabamos eufóricos fanáticos, jugadoras, prensa, familiares... Y no era para menos, habían cambiado la historia de España y les estaban dando un futuro a las próximas generaciones para que sólo se tengan que preocupar por jugar.
Y aquí estaba, peleándome con otros periodistas de otras editoriales para poder entrevistar a Alexia la primera
Todos estaban como locos por entrevistar a la mejor jugadora del mundo y la que dió la victoria 2-0 a España contra Estados Unidos.
-Ahora con nosotros tenemos a Alexia Putellas, la mejor jugadora del mundo, la MVP de este partido y la que ha dado la victoria a España en esta final contra Estados Unidos- Presento mientras la veo caminando hacia mi ignorando a todos los otros periodistas, casi casi corriendo.
Cuando llega y entra en el plano de la camara se puede captar su mirada cristalina, su sonrisa enorme y su respiración un poco agitada.
Vino justo después de finalizar el partido asi que todavía no había levantado la Copa.
-Alexia, dime como s... - No me deja seguir.
Se abalanza besándome con las manos en mi cintura, sorprendida la correspondo pero enseguida enredo mis manos en su cuello acercandola más.
Se separa y su sonrisa increíblemente es más grande que con la que ha llegado y me da otro beso antes de hablar a la cámara.
-Estoy eufórica, como ya se podrá ver- Se rie y me mira fijamente- Estoy muy muy feliz, después de un año tan complicado para mi y para mí familia con la lesión, todos los momentos malos que hemos tenido... - Para al ver cómo se me cae una lágrima y me la quita suavemente- Todo esto es para ellas, para mi, para mis compañeras, para el equipo y por supuesto para la afición y sobre todo para esa gente que nunca a dejado de apoyarnos
-Has dado los dos goles de la victoria, ¿que tienes que decir?
-Yo he metido esos goles si, pero esto es en equipo. Todas hemos echo nuestro trabajo y hemos recogido el fruto
-Muchas gracias, Alexia- Digo- Ahora ves a recoger esa medalla y esa copa y a celebrar la victoria.
-Gracias a vosotras, T/n- Dice- Ahora si me lo permitis me voy a llevar a mi mujer.
Coge mi mano y despidiéndose con la mano de la cámara me lleva con ella.
-Te amo- Le digo besandola
-Yo más
-Ahora ves a recoger esa copa y levantala muy alto- Le ordeno y le doy una palmada en el culo- Campeona del mundo
Me guiña un ojo antes de irse corriendo con las chicas.
155 notes · View notes
palavreado · 2 years
Text
eu nunca me senti cem por cento capacitado pra falar de amor. acho que é por causa das tantas inseguranças que carrego comigo há anos. sabe, amar tem seus mistérios, porque existem coisas que ainda não foram esclarecidas pra mim. ainda restam muitas dúvidas e medos. tenho queixas também. estas são sempre reclamações a respeito da falta de reciprocidade por parte das pessoas. a indiferença é afiada e mortal com seus golpes nocivos e precisos, que cortam qualquer tipo de laço que exista na tentativa de unir duas almas, dois corações. por isso é impossível falar apenas do amor, porque ele possui muitos outros sentimentos envolvidos. a maioria se resume em apenas problemas. o amor é problemático, porém, gostoso de sentir.
— cartasnoabismo
874 notes · View notes
slut4polidori · 5 months
Text
Tumblr media
ESTEBAN KUKURICZKA
mi padrastro pt 2
a/n ⋆。°✩: ¡Hola a todos! Terminé convirtiendo esto en una miniserie ya que era demasiado largo para incluirlo en una sola historia. No soy un autor, así que puede que no sea bueno, ¡pero estoy haciendo lo mejor que puedo! ¡Realmente espero que todos lo disfruten!
advertencias ⋆。°✩: oral, penetración, dirty talk, diferencia de edad, daddy kink, sexo sin protección, sexo anal.
─── ⋆⋅☆⋅⋆ ─── ─── ⋆⋅☆⋅⋆ ─── ───
Tenía curiosidad, quería saber más, ¿estoy loco? ¿Realmente está pensando en mí? ¿por qué? ¿cuánto tiempo? Todas estas preguntas aparecieron en mi cabeza. Accidentalmente golpeé la puerta con la mano, lo que hizo que se detuviera y mirara a su alrededor.
la curiosidad mató al gato
“y/n? “ Esteban gritó, estaba congelado, no sabía qué hacer, así que corrí a mi cuarto tratando de estar lo más silencioso posible.
Escuché que drenaban el agua de mi habitación. Traté de hacer que pareciera que estaba durmiendo en caso de que intentara entrar.
“y/n?” dijo esteban mientras tocaba a mi puerta abrió la puerta y me encontró acostada en la cama, de espaldas a él, vestía una camiseta blanca y pantalones de pijama
Sentí que la cama se hundía debido a que él se sentó a mi lado "Qué escuchaste?"
"Sé que no estás durmiendo", dijo mientras me arrancaba la manta.
me mordí el labio “no escuché nada esteban estaba dormido en mi cuarto”
Sacudió la cabeza "No, sé que escuchaste algo. Nadie más está aquí. ¿Quién más estaba en la puerta?"
Me levanté a la defensiva “probablemente fue un gato esteban por favor sal” dije agarrando su brazo pero él no se movía
Él todavía estaba sentado en mi cama, ahora mirándome en todos los lugares a los que iba. Mantenía sus ojos en mí.
“ven aquí” dijo
le obedecí
“mira fue un accidente no quise decir tu nombre solo viniste a mi mente”
dijo mientras tocaba mi muslo, yo todavía estaba de pie sobre él mirando hacia abajo tratando de mantener algún tipo de dominio sobre él
“Lo sé, lo siento, acabo de escucharte decir mi nombre y estaba preocupado, solo quería ver si estabas bien, Esteban” yo dije
"¿te importo?" él sonrió levemente frotando mi muslo aún así asentí en respuesta, puse mi mano en su hombro y eché mi cabeza hacia atrás debido a su toque
esteban sonrió ante mi respuesta y le dio un beso a mi estómago
“siempre te quise” “siempre”
Me mordí el labio y negué con la cabeza "No podemos hacer esto Esteban, eres como un padre para mí"
Sacudió la cabeza y me miró “¿ahora soy como un papá? al principio me dijiste que no era ¿qué pasó ahora chica?
es un idiota, pensé
Me quedé en silencio y dejé que hiciera sus necesidades. Sé que mi mamá no le da ningún tipo de amor. A ella casi le gusta, pero a mí sí. Recuerdo la primera vez que nos presentó, él no podía quitarme los ojos de encima y yo tampoco
Esteban levantó mi camisa una vez más y comenzó a frotar mi coño a través de mis pantalones cortos
sus ojos nunca abandonan los mios
Le golpeé la mano "no podemos hacer esto, se siente tan mal"
me agarró del brazo y me puso en su regazo, recostándome boca abajo y mi culo en el aire
"¿No? ¿tú no quieres? bueno te daré algo más mi amor”
Me bajó los shorts con mis panties dejando mi culo desnudo frente a él
Tocó ligeramente mi culo y luego le dio un fuerte golpe. El ruido se escuchó en toda la casa, así de fuerte era
Gemí debido al dolor y el placer, se sentía tan mal pero bien al mismo tiempo que no quería que parara
"¿Quieres que pare?" Esteban preguntó obviamente de manera burlona, ​​asentí en mi cabeza con curiosidad lo que me dio otro fuerte golpe a cambio “eres una chica tan mala” “siempre te veo con esas faldas cortas caminando por la casa rogando que te follen tu padrastro, por favor no intentes actuar inocentemente ahora y/n”
Esteban movió ligeramente su mano hacia mi cabeza acariciando mi cabello, tiró de él haciéndome mirarlo "te gusta esto, ¿no?" no dije una palabra solo lo mire
me metió dos dedos en la boca “chupa” me exigió abrí la boca sacando la lengua haciendo lo que me pedían
Todo estaba sucediendo tan rápido que no quería parar, pero sabía que esto estaba tan mal, él está con mi mamá, no conmigo
Después de que terminó de tocar mi boca, se deslizó hasta mi entrada y gimió al verla "tan mojada"
Deslizó un dedo y comenzó a bombear hacia adentro y hacia afuera, lo que me hizo gemir ante la repentina sensación
añadió otro dedo, haciéndolo tres "wow, mira cómo tomas mis tres dedos, puedo imaginarme cómo tomas mi polla" "eres una chica tan buena, no es de extrañar por qué todos los chicos se vuelven locos por ti"
Sus palabras te excitaron aún más esteban sabía lo que estaba haciendo y no iba a parar hasta conseguir lo que quería y yo le iba a dar todo lo que me pidiera, lo quiero. quiero a mi padrastro
Mis gemidos lo hacían gemir con solo imaginarse follándome, estaba disfrutando la vista. él quiere más quiere sentirse dentro de mí
"Mierda" se inclinó para alcanzar mi oreja "tengo tantas ganas de este coño"
"por favor fóllame daddy”
esas palabras enloquecieron a esteban sacó sus dedos de mi interior y los chupó saboreando mis jugos en sus dedos levantando las cejas de placer
esteban me arrojó en la cama con el culo en alto bajándose los pantalones dejando al descubierto su dura polla “te voy a follar mejor que cualquiera de estos chicos de afuera”
No me volteé. Quería sorprenderme de su tamaño. Sabía que era grande porque lo sentí en mi estómago cuando estaba en su regazo
Entró sin previo aviso. Yo ya estaba mojado para él debido a las actividades anteriores que se lo facilitaron
Intenté adaptarme a su tamaño mientras él se acariciaba, pero era demasiado grande, más grande de lo que esperaba, Esteban estaba gimiendo malas palabras y golpeándome el culo, estoy bastante seguro de que nuestros vecinos tocarán a nuestra puerta mañana
Los sonidos de mi coño mojado y sus bolas golpeando mi coño y golpeando el culo eran suficientes para volver loco a cualquiera, se sentía tan bien pero tan mal y no quería parar. No podíamos
“porque no me casé contigo” dijo esteban riéndose
Él estaba cerca y yo también, sus golpes se volvieron descuidados y lentos
“Estoy cerca cariño” dijo agarrándome el culo y gimiendo
Estaba demasiado ocupada disfrutando de este sentimiento como para siquiera decir algo. No he tenido relaciones sexuales en mucho tiempo, así que esto se siente increíble
Esteban se vino dentro de mí sacándose dejándome llena de leche viéndolo gotear en mis sábanas golpeando y agarrando mi culo una vez más
Me quedé en shock por lo que pasó, así que ni siquiera le dije nada. Me dio un beso en la frente y yo le di un beso en la mejilla, lo que lo hizo sonreír. "Recuérdame que limpie estas sábanas mañana". Logré decirlo. “solo ven a dormir conmigo esta noche", dijo agarrando mi mano y sacándome de la cama
que gran error habíamos cometido, yo no pensé en mi mamá en ese momento y él no pensó en su prometida para nada. Él estaba disfrutando esto, es como si hubiera estado deseando esto
Sí, fui a dormir con él sólo por esta noche, fue tranquilo, un montón de abrazos y besos. ¿Quién no quiere eso?
─── ⋆⋅☆⋅⋆ ─── ─── ⋆⋅☆⋅⋆ ───
a/n ⋆。°✩: bueno chicas, ¡espero que todos hayan disfrutado este capítulo! No sé si debería seguir escribiendo sobre esto, no sé si es demasiado explícito o simplemente un tema delicado para algunos, pero disfruté escribiendo esto. Solo soy una perra cachonda LMAO. Si tienes alguna recomendación o solicitud, ¡no dudes en preguntar! ¡Estaré aceptando solicitudes todo el día mañana! Tengo un par para terminar de escribir.
40 notes · View notes