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#Golpes de romance na internet
gkscanonline · 1 month
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'Como perdi R$ 600 mil em golpe de namoro virtual'
Kirsty, florista britânica, conheceu na internet um homem que a enganou com um site falso, levando-a a transferir dinheiro para ele. Criminosos usaram bancos falsos para roubar 80 mil libras (cerca de R$ 600 mil) de uma mulher em um golpe de namoro, segundo uma investigação da BBC. A britânica Kirsty, uma florista de Harrogate, no condado de North Yorkshire, na Inglaterra, conheceu na internet…
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charlicb · 8 months
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𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐈𝐄 está procurando por algumas CONEXÕES. Cheque-as embaixo do read more!
as conexões sobre as selecionadas estão ( aqui ).
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CHARLIE'S SWEET LIFE.
I. childhood friends.
Charlotte e @ são amigues de infância e passaram por poucas e boas juntes. As responsabilidades da princesa com a coroa pode recentemente ter afastado o laço que compartilhavam.
II. the band.
1. Princesa Charlotte foi manchete de várias revistas de fofoca na adolescência quando tentou começar uma banda de rock, que intitulou como Charlie's Demons. Os integrantes eram @ (guitarra), @ (baixo), @ (bateria) e PRÍNCIPE ANDRÉ (teclado - entrou obrigado pela irmã), enquanto ela ficou com os vocais. 2. Enquanto estava na banda, Charlotte fez algumas músicas originais e @ foi alvo de algumas letras não tão legais em uma delas. Até hoje essa música ronda pela internet como um lembrete da inimizade.
III. best friend.
1. @ é alguém que está lá para Charlotte sempre que ela precisa, e a conhece mais do que ninguém. Os dois são inseparáveis e a princesa confia 100% em @ o suficiente para se permitir ser vulnerável ao lado delu. 2. @ é ume amigue de farra para Charlotte. Quando ela está triste, elu leva a princesa para dar um role que nem sempre são vistos com bons olhos pelos aristocratas ao seu redor. Um diabinho em seu ombro.
IV. exes. (F)
1. @ foi o primeiro amor de verdade de Charlie. As duas tiveram um romance na adolescência, e nunca esqueceram uma da outra. 2. Charlotte conheceu @ em uma viagem (especificar onde de acordo com a personagem), e tiveram um romance de verão. Por mais alguns meses continuaram namorando à distância, usando jatinhos para visitar uma a outra, mas a falta de tempo logo esfriou o namoro. 3. @ foi a última namorada de Charlotte antes da Seleção começar ( especificar se foi algo muito recente e terminaram por causa da Seleção ou por conta de outros motivos ). 4. ( livre para headcanons ).
V. rumours. (F)
Existem rumores que Charlie e @ ficaram algumas vezes. Se é verdade, elas mantém segredo para o público por algum motivo. Se é mentira, elas sentem que deveriam ter realmente tentado...
VI. bad idea, right? (F)
A Seleção está acontecendo, então seria uma péssima ideia para Charlie se encantar logo por @, que não é uma das selecionadas, certo?
VIII. can't keep holding on to grudges.
Charlotte e @ eram amigues e tiveram uma briga feia. Hoje em dia, tentam se acertar pelo bem de sua reputação.
IX. idle worship.
@ é grande fã da princesa Charlotte e faz de tudo para arrumar um tempinho com ela.
THE ROYAL BUSINESS.
I. guard.
Desde o ataque que Charlotte sofreu, u guarda @ vem a ensinando alguns golpes de defesa pessoal.
II. chaperone. (F / +30)
Sua dama de companhia e uma figura que está em sua vida desde que Charlotte era mais nova. 
III. allies.
Aliados de outros países. Com a Seleção, Charlotte vem jogando pelas regras quando se trata de fazer aliados. Como ela quer se livrar da Seleção, a princesa acha que
IV. rebels.
Rebeldes / Espiões que se aproximam de Charlotte com segundas intenções, seja para descobrir algum segredo ou uma fraqueza envolvendo a coroa. Ela não faz ideia que @'s não são seus amigos / aliados.
FAMILY.
I. brother.
PRÍNCIPE ANDRÉ é o irmão mais novo da princesa Charlotte. Os dois são inseparáveis desde pequenos e hoje em dia não é diferente. Charlotte sempre teve um senso de proteção envolvendo o rapaz e tenta o proteger da vida rígida da coroa e da vida perigosa de ser uma figura pública.
II. cousins.
1. a combinar. 2. a combinar.
III. -
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apcomplexhq · 1 month
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✦ Nome do personagem: Moon Seojun. ✦ Faceclaim e função: Baekhyun - EXO. ✦ Data de nascimento: 24/09/1992. ✦ Idade: 32 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Engraçado, amigável e paciente. ✦ Defeitos: Curioso, preguiçoso e desatento. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Veterinário na Pegasus Wings. ✦ Twitter: @EF92MS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Seojun é o tipo de vizinho que se você passa perto do apartamento dele, você sente o cheirinho de comida que faz a barriga roncar, mas não apenas isso, ele também está sempre está disposto a compartilhar um pouco de sua comida com os vizinhos interessados. Gosta muito de sair para passear com seus animais de estimação, então é normal o ver fazendo a sua caminhada rotineira com eles. Ele não é um vizinho constantemente barulhento, mas às vezes pode ser que dê para ouvir alguma música alta vindo do apartamento dele, móveis sendo arrastados, alguma coisa caindo no chão, o cachorro latindo ou ele gritando por causa de algum jogo. Gosta de tentar ser um bom vizinho, pois odeia ficar arranjando problemas quando é para ter seu momento de sossego em casa.
Biografia:
Moon Seojun cresceu em Seul, sendo o segundo filho mais velho de uma família coreana tradicional classe alta. Tendo os negócios da família já em andamento — uma franquia de restaurantes de muitos anos de funcionamento —, Seojun começou a compartilhar um objetivo muito parecido com a sua irmã mais velha; ambos não queriam seguir com o negócio familiar, queriam outro trabalho para suas vidas. Por mais que Seojun tivesse nascido no meio de coisas relacionadas à gastronomia, tivesse um carinho imenso pela comida e por cozinhar, não era a sua profissão de interesse. Sempre deixou claro para seus pais isso, eles até tentaram o fazer mudar de ideia, mas Seojun foi firme na sua decisão.
Entrou para a universidade de Medicina Veterinária e fez a sua formação, deu o seu foco total e toda a sua dedicação para o curso, tirando sempre as melhores notas do seu ano. Por todo esse foco, Seojun não tinha uma vida social boa, ficando mais pela internet para conversar com as pessoas. E por causa disso, no final do curso de Medicina Veterinária, ele conheceu uma garota pela internet. Os dois se deram muito bem, tinham muita coisa em comum e isso fez com que Seojun se apaixonasse por ela. Os dois começaram a namorar pela internet, se vendo quando tinham tempo, ficando assim por um ano, até Seojun se formar e decidir se mudar para Busan por causa da namorada.
Seus pais não foram muito a favor dele se mudar, já que não queriam o filho longe, mas não teve muito o que o impedisse. Se mudou para Busan, mas não durou muito, pois foram precisos apenas alguns meses para Seojun começar a perceber que tinha sido uma péssima ideia. No mesmo dia que Seojun descobriu que a garota era casada com outro, também levou um golpe da mesma, que tinha conseguido roubar uma bela quantia de dinheiro da sua conta. Ficou chocado e assustadíssimo, sem saber como reagir a essa situação. E foi assim que descobriu que o nome dela também era falso, que ela usava documentos falsos esse tempo todo. Quando a procurou, descobriu que ela fugiu, ficando então sem saber o que fazer.
Seojun teve que voltar para Seul depois disso, contando de forma humilhante tudo o que tinha acontecido para a sua família. Eles riram, realmente, mas também ficaram muito raivosos e indignados com tudo. Seojun foi à justiça para tentar dar um jeito de encontrar a garota, já que até o número de celular dela estava com o nome falso. Como que ela tinha conseguido isso?
Depois disso, teve que se reerguer, já que tinha perdido muito dinheiro. Começou a trabalhar como veterinário, dando foco total a sua profissão e deixando para trás qualquer interesse em ter uma vida amorosa. Com o passar dos anos, começou a ganhar muitos clientes, ficando bem conhecido como veterinário e recebendo propostas de fazer palestras sempre que possível. Também teve a notícia de terem encontrado a garota do golpe e seu marido, tendo assim a justiça sendo feita e sendo recompensado pelos prejuízos causados. Com o sucesso da sua carreira de veterinário, mudou-se para o condomínio de luxo Acropolis Complex, aproveitando o bom momento da sua vida para morar em um lugar melhor.
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franco-ikari · 3 years
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Sailor Moon Eternal Filmes 1 e 2: no arco que fala sobre sonhos enfim os fãs tem o sonho de ver Sailor Moon com qualidade que merecia
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Sailor Moon foi uma grande jogada de marketing. A Toei Animation tem o costume de procurar nas editoras de mangá artistas que possam criar o próximo sucesso em animação do estúdio.Foi assim com Mazinger Z. Go Nagai era o cara ideal pra criar uma série e assim Mazinger Z surgiu tanto em mangá quanto em anime cada um com uma visão diferente,a primeira segue o estilo de narrativa comum de mangás e tendo o estilo sombrio do autor e a segunda é o padrão mais comercial suavizando a série pro público geral,principalmente o infantil com um estilo episódico,sendo mais fácil de acompanhar,e saindo praticamente ao mesmo tempo. Sailor Moon foi do mesmo jeito.Em 1991 Naoko Takeuchi lançou o mangá Sailor V na revista trimestral Run Run da editora Kodansha onde a protagonista Minako Aino recebe do gato falante Artemis poderes pra se transformar numa Super heroína e lutar contra vilões tudo carregado de humor pastelão. Isso chamou muito a atenção da Toei que antes havia feito uma série bem similar da qual Naoko claramente pegou inspiração que era Cutie Honey,e aquilo tinha potencial de fazer sucesso se fosse expandido de modo a se tornar mais interessante(pra você ver como esses caras tem visão apurada) e assim Naoko criou os primeiros esboços e conceitos de Sailor Moon com protótipos ainda meio parecidos com V e em pouco tempo ela mudou tudo pra história de Sailor Moon que iria sair,dessa vez inspirada no Super Sentai,com uma nova protagonista meio parecida com a Minako chamada Usagi Tsukino que recebe da gata falante Luna poderes pra lutar como a heroína Sailor Moon e com uma equipe de guerreiras com personalidades distintas,a super inteligente Ami Mizuno/Sailor Mercury,a alta e forte Makoto Kino/Sailor Jupter,a sacerdotiza do templo Hikawa Rei Hino/Sailor Mars e a protagonista de Sailor V Minako Aino/Sailor Venus junto do gato Artemis e assim Sailor Moon estrearia agora na revista mensal Nakayoshi da editora Kodansha em fevereiro de 1992 e ao mesmo tempo a Toei criava a sua própria versão que estreou em Março de 1992,um mês então Sailor Moon foi planejado pra ser anime e mangá ao mesmo tempo e cada uma teria sua própria versão da história,narrativa assim como foi com Mazinger Z embora a Toei use o formato episódico adicionando episódios novos,os monstros da semana no formato mais tradicional do Tokusatsu e dos seus animes enquanto ele adapta a história que Takeuchi cria nos episódios chaves da série fazendo suas modificações pra combinar com o clima do anime que se difere do mangá,esse é mais sério e com uma pegada mais puxada pro drama e romance,enquanto o anime usa mais a fórmula de comédia de Sailor V(um dos principais elemento que eles viram que daria certo pois o público japonês ama uma comédia) trazendo um pouco de ação.O mangá de Sailor Moon é bem mais curto que o anime por conta disso,a história é mais direta ao ponto e os estilos são completamente distintos dando a oportunidade do público de curtir duas versões distintas da mesma fórmula.Assim como fizeram em Saint Seiya eles mudaram o caracter design feitos pela Kazuki Tadano pra tirar muito do estilo Shoujo pra conquistar um público mais amplo e o resultado foi um fenômeno total rendendo 18 volumes em mangá e 200 episódios do anime numa época que marcou gerações.Até então a Nakayoshi só tinha histórias de romance,e ter heroínas na sua revista era algo diferente do que se tinha,assim tanto a Kodansha quanto a Toei saíram ganhando nessa história. mais tarde uma versão em Live Action foi produzida em 2003 pela mesma equipe que produz os Tokusatsu da Toei como Super Sentai e Kamen Rider com um formato meio parecido com os Kamen Rider Heisei que tinham um estilo Drama(novelas japonesas) sendo uma versão que mescla o melhor do mangá e do anime sendo tão apaixonante quanto as outras versões mesmo que tenha coberto apenas o primeiro arco tendo 49 episódios e alguns especiais. O tempo passou e após muito tempo Sailor Moon estaria de volta em anime não como uma continuação mas uma nova versão dessa vez adaptando fielmente a história do mangá alterando apenas a época onde a trama se passa pra uma nova geração,algo bem arriscado já que o mangá de Sailor Moon tem um desenvolvimento muito diferente que pode agradar como o anime original fez porém não havendo como continuar uma história fechada o jeito foi adaptar a história do mangá mesmo e Sailor Moon Crystal veio ao público pela internet lançado quinzenalmente em streamming em 2014 tendo 26 episódios divididos em duas partes cada uma sendo um arco do mangá e deixou muita gente no hype porém Sailor Moon Crystal veio carregado das coisas boa e ruíns que o mangá de Takeuchi carrega numa época onde as pessoas estão acostumadas a desenvolvimentos mais complexos e não tendo a mesma qualidade esperada a uma obra desse calibre. Sem a mesma equipe da série clássica que se consagraram produzindo outros diversos animes ao longo dos anos fora da Toei acabou pesando na qualidade final do produto. O character design mudou tentando ser um meio termo entre o mangá e o anime clássico porém bastante genérico e sem personalidade,uma animação pobre e deficiente(sendo que o anime saia quinzenalmente,somando esse fato com os meses de antecedência que um anime é feito é inexplicável uma qualidade técnica ser tão pobre) tendo transnformações criadas em CG sem qualidade,sem as técnicas repletas de pompa e coreografias e uma obra séria demais minimizando até as poucas piadas do mangá fizeram o hype diminuir e deixar as pessoas bastante frustradas,tanto que depois disso a equipe foi tirada da série e substituída por outra, tendo Chiaki Kon de Nodame Contabile como diretora,alterando um pouco o design e com apenas uma temporada cobrindo o terceiro arco lançada semanalmente em 13 episódios em 2016. A direção se esforçou em trazer de volta os elementos que eram o charme do anime clássico com todas as coreografias e exageros nos golpes de volta mas ainda tendo uma animação deficiente,bem inferior a animes de mesma quantidade de episódios e até meso a séries de 50 episódios  anuais da franquia Precure que com uma equipe mais talentosa(a mais talentosa da Toei atualmente talvez) consegue tirar leite de pedra com baixo orçamento e com uma qualidade tecnica muito satisfatória. o character design melhorou mas não o suficiente,continua sem personalidade e genérico aquém dos belos designs de Kazuko Tadano e Ikukoh Itto que dava beleza,delicadeza e personalidade as personagens e a terceira temporada de Crystal não fez tanto sucesso quanto a Toei esperava deixando o novo anime na geladeira por anos até que eles anunciam que a continuação seria em filmes em 2017 não revelando mais que isso até que em 2018 revelaram que a diretora Chiaki Kon retornaria mas com a maior novidade,a character design original do anime clássico Kazuko Tadano retornaria e com a revelação dos designs novos e do nome oficial como Sailor Moon Eternal dividido o quarto arco do mangá em dois filmes levou todos a loucura.Agora co-produzida pelo Studio Deen a Toei finalmente acordou e fez o anime de Sailor Moon exatamente da forma que os fãs queriam ver,agora com bela animação,arte e com um character design com mais personalidade e beleza Sailor Moon Eternal saiu em 2021 nos cinemas japoneses após adiamentos e deixou todos lá satisfeitos e em Junho ele finalmente chega pelo Netflix mundialmente deixando todos eufóricos sendo o assunto nas Trending Topics do twitter também mundialmente mostrando que o fandom é apaixonado e fiel mesmo após mais de 20 anos junto com uma nova geração que se encantou com esse universo mágico e encantador.
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Sailor Moon Eternal foca muito nos sonhos das pessoas,e nos que elas querem ser no futuro,inicialmente com os sonhos humanos das protagonistas como Ami que quer ser médica,Makoto que quer ser uma esposa e ter uma loja de doces ou de plantas,Minako que quer ser idol e Rei de herdar o templo porém todas tem um sonho verdadeiro maior que isso. A história começa após o eclipse visto no fim de Sailor Moon Crystal III onde uma misteriosa nve surge dele.Em seguida o Dead Moon Circus começa a se apresentar na cidade e coisas estranhas começam a ocorrer. Chib-Usa não consegue voltar pro seu tempo e um pégaso misterioso surge diante dela e Usagi dizendo procurar a “Lady Escolhida” que trará paz ao universo quebrando o selo do Golden Crystal e o Dead Moon Circus que vive nas trevas da lua nova pretende se apoderar do Silver Crystal de Usagi e da Terra.Este filme tem um foco bem grande na personagem Chibi-Usa embora el desenvolva as outras personagens também.Quem assistiu Sailor Moon Crystal II sabe que a garota tem diversos problemas como o fato de possuir 900 anos graças ao poder do Silver Crystal no Millennium Silver no futuro de Tokyo Crystal que faz as pessoas terem juventude e vida prolongadas e ainda assim se parecer com uma criança de 9 anos(não sei como funciona no universo de Sailor moon mas tudo indica que ela também não se desenvolve já que o envelhecimento é retardado) que não tem a mesma beleza e poder da lendária Sailor Moon tendo um complexo de inferioridade e de carência afetiva projetando sentimentos em Mamoru que ela não enxerga como seu pai no futuro e isso levou a vários problemas que a tornaram na vilã Black Lady. Parte disso foi superada com Chibi Usa conseguindo despertar como Sailor e tendo alcançado as mesmas transformações da Usagi. Porém mesmo assim esse complexo ainda permanece e em Chibi-Usa existe um desejo de ser adulta,com um corpo e beleza grandes e um poder tão grande como Sailor Moon e neste arco ele aborda muito isso,de fato Chibi-Usa sabe muito bem que Mamoru é seu pai do futuro porém a figura de Hélios como o Pégaso que surge dos sonhos de Chibi-Usa a desperta pro amor de verdade se apaixonando pelo galante rapaz embora tenha conflitos internos em atender as expectativas e ser de fato a Lady que ele tanto procura. Mamoru também tem um conflito pois ele acredita apenas ser um fardo pra Sailor Moon inclusive tentando evitar que esta se preocupe com ele porém detalhes do seu real poder,passado e seu papel farão Mamoru crescer e descobrir seu sonho de proteger o mundo ao lado de Usagi que tem o mesmo sonho,sonho esse igual das outras Sailors,que nesse primeiro filme temos o despertar das formas Supers pelo crescimento interno delas.As vilãs do Amazonesses Quartet usam os Lemures e outras criaturas como o Amazon Trio,animais em forma humana pra trazer pesadelos e fazer as heroínas perderem a visão dos seus reais sonhos,porém uma a uma percebem seu dever de proteger o mundo ao lado de sua Princess e do Prince. no primeiro confronto mostra Ami e sua mãe que é uma médica bonita divorciada com seu pai que viaja o mundo sempre lhe mandando os postais.No segundo mostra Rei e seu dever de herdar o templo Hikawa porém seu avô sabe que o sonho de Rei não está ali. Makoto quer ser uma esposa prendada e ter uma loja de doces ou uma floricultura,ao mesmo tempo que quer ser a mais forte das Sailors pra defender seua amigos enquanto Minako sofre por ser a única a não se transformar,pelo seu papel com líder.cada uma delas recebe o seu próprio Crystal de seus guardiães que as fazem desertar como Super Sailors,e uma coisa interessante é como as Outer Senshi(as demais guerreiras dos planetas externos,Uranus,Neptune,Pluto) são fundamentais com conselhos que ajudam a cada uma perceber seu ponto forte e como melhorar,sendo figuras vistas de forma respeitável por elas. Embora sejam desenvolvimentos inferiores aos da série clássica,ainda assim são satisfatórios e dão mais substância pras personagens. O segundo filme trás a participação das Outer Senshi que estavam criando a pequena Hotaru que se tornou um bebê no final de Sailor moon Crystal III que sofrem em ao ver toda acrise da cidade sem poder fazer nada porém pequena Hotaru estava em crescimento acelerado pra despertar de uma nova missão onde elas devem dar suporte ao Prince e a Princess. Hellios vem do Elysiun,um lugar mistico que serve de coração a Terra e protege o planeta enqiuanto o Silver Millennium a protege externamente.O protetor da Terra e Endymion que possui o Golden Crystal(sim,o Mamoru seria o equivalente a Sailor da Terra,que é o único planeta que tem um guerreiro como protetor e não uma Sailor) e foi invadido por Nehelania a criatura perversa que comanda a lua nova e aprisionado nela.Com o pouco poder que resta ele faz projeções espirituais e auxilia Usagi e Chibi-Usa até achar onde stá o Golden crystal.Quando todas as Sailors se unem e criam seu novo poder descobrimos que não apenas a Sailor Moon mas todas as outras são princesas dos seus respectivos planetas tendo seus próprios cristais e castelos mas que servem uma princesa ainda maior e com o maior poder da via láctea que é Serenity/Usagi e o Mamoru/Endymion me juntos protegem nossa galáxia.Elas então despertam usando todo o poder dos seus cristais no cálice sagrado fazendo ganha suas formas Eternal e Mamoru desperta o seu Golden Crystal também recuperando o reino e derrotando Nehelania. Eventualmente descobrimos que as Amazon Quartet na verdade eram Sailors dos Asteroides que cercam a lua e dormiam na floresta amazônica até serem corrompidas e escravizadas por Nehalenia. Elas são as Sailor Guardians da Chibi-Usa num futuro muito mai distante que o século 30,esta que superou seu complexo e despertou seu próprio Crystal,o Pink Crystal como a próxima princesa do novo reino do futuro tendo Helios como futuro sucessor de Endymion. Infelizmente toda essa parte que enriquece a mitologia da série foi abandonada na temporada Super S que devido ao foco em Chibi-Usa preferiu ser uma temporada mais focada nela e na comédia embora ele dê mais profundidade as personagens principalmente a Nehelania que aqui é a tipica vilã gananciosa sem muita profundidade. É até bem estranho porque somente no mangá as Sailor possuíam asa formas Eternal que seria mais lucro pros produtores com novos produtos pra vender mas que de forma inexplicável apenas a Sailor moon possui,e inclusive todo este arco final com o despertar das Outers foi tirada de Sailor Moon Super S e realocada e alterada pro inicio de Sailor Moon Stars onde Nehelania ressurge graças a vilã do arco,Sailor Galaxia,e muitos acontecimento são similares a deste final exceto que apenas a Moon se torna Eternal,é bem estranha essa decisão dos produtores do anime antigo. Este arco além de ser a base do futuro e acrescentar ao lore da série também introduz elementos que serão abordados no próximo arco como o fato da luz atrair as trevas e a enigmática fala de Nehelania que diz em  um flashback diante do nascimento de Serenity que todos eles vieram do mesmo lugar num local distante da galáxia(outra coisa cortada do anime antigo obviamente)
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Muitos podem se decepcionar com certos aspectos como a velocidade dos acontecimentos ser muito rápida e dos combates manterem a simplicidade do mangá,inclusive os generais inimigos são como os monstros da semana sem muita profundidade ou background como o Amazon trio e as Amazonesses Quartet(tá essas tem um pouquinho de background mas nada muito detalhado)lembrando que apesar de Sailor Moon ser sobre heroínas le não possui seu foco nos combates sendo um elemento bem terciário na obra,então não esperem mesmo nesse anime combates grandiosos e épicos como a gente costuma ver em Precure,o foco é na mitologia e nos sentimentos dos personagens e isso a autora faz bem principalmente no cima de fantasia que te faz emergir na história e nem ver o tempo passar. Mas o que me deixa muito feliz com estes filmes é sem dúvida a parte técnica que enfim recebe o tratamento que Sailor moon merce e deveria ter tido desde o começo dessa nova empreitada com a obra começando pelo maravilhoso design de Kazuko Tadano que deu uma nova cara a esse novo anime resgatando a beleza,a fofura e a personalidade perdidas presentes no anime clássico.ela mudou bastante seu design desde os anos 90 que não tem muito daquele ar meio mangá Shoujo mas que dá a delicadeza e expressão as personagens sendo bastante consistente e com maior fidelidade a série clássica e inclusive as transformações foram refeitas pra parecerem o mais fiel possível a série original,basta ver vídeos comparativos lado a lado,algumas tem poucas diferenças e acréscimos bem como seus golpes e pela primeira vez Sailor Saturn é agraciada com sua própria cena de transformação(embora não tenham feito nenhuma cena pros seus golpes todos em “tempo real”) e o que dizer das formas Eternal que pela primeira vez temos no anime?elas são lindíssimas reparando um pecado do anime original e inclusive trazendo o cetro original da Eternal Sailor moon que é bem diferente do anime original e muito melhor por sinal assim como as formas Princess das personagens,uma melhor que a outra(as melhores são a Saturn e a Pluto de preto),e uma coisa interessante que apesar das séries Crystal e Eternal se passarem nos tempos atuais ele mantem o design das roupas e dos uniformes escolares iguais dos anos 90 o que é bem engraçado. E a animação está excelente finalmente.Não espere um nível de Kimetsu no Yaiba,mas mesmo assim a animação está acompanhando o design e os cenários em estio aquarela sendo bastante fluída e natural,você percebe a atenção nos detalhes como quando uma personagem pega um objeto e você vê toda a movimentação da mão e dos dedos pra segurar o objeto ou quando a Hotaru está numa cena tentando receber um agrado da “Papa Haruka” fazendo diversas caras e movimentações de alegria,é fantástico ver Sailor Moon do jeito que a gente queria e com acréscimos de detalhes que melhoram a narrativa do mangá com algumas cenas extras aqui e ali,bem pontuias e que não alteram muito a obra original que é bem fiel.Uma coisa que achei bem interessante é que eles tiraram uma coisa meio estranha do mangá que os caleidoscópios falavam,algo que era estranho e não tem relevância alguma em outras partes,então decidiram que o melhor era excluir isso,foi muito inteligente deles.A trilha sonora é no mesmo estilo de Crystal sendo composições mais épicas,apesar de não ter uma personalidade única como a série original ela crece muito principalmente nos combates decisivos e até a insert song de quando as garotas se tornam Eternal ficou fantástica  e deu muita emoção,a direção da Chiaki kon continua competente com o tom de fantasia que ela deixa no ar principalmente usando molduras em um determinado flashback ou no uso das cores e efeitos,está bem colorido e rico,e muitas cenas são bem emocionantes como quando Chibi Moon desperta o Hélios e é tão bonito e com uma delicadeza singela.
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Já a adaptação tenta padronizar os nomes dos personagens internacionalmente e é uma escolha um tanto estranha.eu não tenho problema em manter os termos originais em inglês já que é da própria versão japonesa,embora muitos digam que termos como Princess e Prince não soam naturais, mas Sailor Moon é uma obra de ficção e fantasia sem qualquer compromisso coim a realidade então se foi a própria autora que criou dessa forma eu prefiro que sigam mais o que não faz sentido é vermos esses termos mantidos no original enquanto eles traduzem outros como o Golden Crystal que foi traduzido como Cristal Dourado e o nome das transformações e golpes também bem como golpes em japonês do Amazonesses Quartet e também mantiveram os sufixos e formas de tratamento como Chan,San e Sama,algo que está sendo comum nas traduções legendadas e atém em algumas dublagens como Naruto que mantem o termo Sensei pro Kakashi ao invés de professor ou instrutor.Ao meu ver parece que eles preferiram traduzir apenas o que não tinha nome próprio referente a pessoas e sim os de objetos ou ataques.Mesmo assim te causa estranheza. a versão japonesa que é a única que eu assisti infelizmente não trouxe de volta as dubladoras originais mantendo apenas Mitsuishi Kotono como Sailor Moon.Se as demais não tinham mais condições de interpretar as adolescentes de 16 anos então o ideal era substituir a voz de Kotono que apesar de ter melhorado muito não tem um tom tão bom quanto nos anos 90. Mesmo assim as novas vozes que vieram de Crystal continuam bem competentes e trazendo um ótimo trabalho.
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E finalizando Sailor Moon Eternal é o presente pro fã. Talvez os mais acostumados a animes atuais não vão curtir ou quem só viu o anime e tem aqueles que acham que você tem que esquecer as versões antigas pra substituir por essa e não é assim,ambas as versões são visões distintas de uma mesma coisa,algo que os japoneses já se acostumaram pois temos inúmeros Gaidens e séries feitas com visões distintas e a série antiga continua morando nos nossos corações de forma especial e se dúvida alguma ver Sailor Moon em HD,com animação de qualidade e com as formas Eternal exclusivas é um deleite e esse filme cumpriu o que se propôs e também tem um lugar guardado no coração de quem viu.A trama original do mangá não é a minha versão favorita mas ele tem vários elementos legais que ficaram e fora da versão original do anime e vale a pena conferir.
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ayolisten-up · 4 years
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Resumão AYO | De Yoochun pagando indenização até Shinee is back
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31/01 • 6/2
Rapaz, fevereiro chegou e junto com ele os idols tirando o atraso da inércia que foi janeiro. Fui zuccada no Facebook (por causa de um meme) e vou ficar 3 dias de molho, o que de certa forma foi bom porque me rendeu bastante tempo para gastar nesse Resumão.
Então pega uma água porque tem muito textão pra ler.
A CONTROVÉRSIA DE HAN JISUNG (STRAY KIDS)
O rapazinho se ferrou depois que alguns clipes de 2013, onde ele fazia um rap de qualidade duvidosa, apareceram do nada na Internet. Além da letra do rap tem uma variedade de palavrões que seriam facilmente ditos por qualquer garoto na puberdade, também era uma diss com palavras capacitistas e uma possível gíria racista.
Depois do linchamento virtual, Han escreveu uma carta à mão e postou no Instagram oficial do grupo.
“Olá, aqui é o HAN do Stray Kids. Primeiramente, as letras que escrevi em 2013, quando tinha 13 anos, causaram grande preocupação aos meus fãs e a várias outras pessoas. Sem qualquer desculpa, isso é completamente culpa minha. Eu peço sinceras desculpas. Eu escrevi letras inapropriadas com o único pensamento de querer fazer rap durante meus dias jovens e irresponsáveis. Eu peço desculpas por machucar várias pessoas com letras que escrevi sem pensar. Por causa desse incidente, pude refletir bastante enquanto li os comentários que deixaram, assim como pude refletir sobre as letras que escrevi no passado. A razão pela qual eu escolhi ser um cantor foi para poder me expressar através da música e me conectar com várias pessoas. Por causa disso, eu me sinto profundamente envergonhado por ter escrito tais coisas no passado. Eu entendo que a idade não é desculpa para tal comportamento, por isso irei refletir sobre minhas ações. Sempre irei apreciar o amor e o apoio enviado pelos fãs ao redor do mundo e irei me tornar alguém que sobe no palco com um coração justo. Mais uma vez, eu peço sinceras desculpas para todos aqueles que eu machuquei com meu comportamento passado.”
Como ele mesmo disse, a pouca idade não é uma desculpa. Mas, considerando que isso foi há 8 anos e só veio à tona agora, não há muito mais que possa ser feito do que postar uma carta de desculpas.
YOOCHUN FINALMENTE PAGOU A INDENIZAÇÃO (mas só a metade) TW: estupro
Lá em 2016 saiu uma notícia de que Park Yoochun (ex-TVXQ) teria abusado sexualmente de uma mulher. Como mulher não tem paz em nenhum lugar do mundo, ela foi acusada de difamação e calúnia e até chegaram a inventar que (pasmem) ela fazia parte de uma quadrilha que dava esse tipo de golpe.
“S” foi a segunda mulher a acusar Park Yoochun de agressão sexual em 2016, argumentando que o cantor a agrediu sexualmente em dezembro de 2015. Na época, a agência de Park Yoochun respondeu anunciando que Park Yoochun se aposentaria se fosse considerado culpado de cometer qualquer crime. A agência também processou “S” e três outros indivíduos com alegações semelhantes por fazer falsas acusações. “S” foi declarada inocente em 2017, e Park Yoochun também foi inocentado das alegações feitas por todos os quatro indivíduos em 2017.
A declaração de defesa de Yoochun em 2016 foi que “a mulher estava claramente mentindo porque o banheiro era muito pequeno para que ele pudesse estuprá-la”. Sim, isso mesmo.
A polícia de Gangnam, que cuidava do caso, é a mesma que ficou responsável pelo caso Burning Sun e que passou a ser investigada por corrupção. E também é a culpada por tamanha lentidão em resolver algo tão sério.
Enfim, em 2019 Yoochun foi condenado a indenizar a mulher em 100 milhões de won.
Foi decidido em 15 de julho que a disputa entre Park Yoochun e “S” seria resolvida por mediação obrigatória. Park Yoochun foi condenado a indenizar “S” com 100 milhões de won, e no caso de nenhuma das partes recorrer em duas semanas, a ordem terá o mesmo efeito de uma decisão judicial final. Anteriormente, em uma ação por danos contra Park Yoochun, “S” pediu uma indenização de 100 milhões de won e também pediu que um escritório de propriedade de Park Yoochun no bairro de Samseong fosse confiscado. “S” é a segunda mulher a acusar Park Yoochun de agressão sexual, alegando que ela foi agredida sexualmente em dezembro de 2015.
E só agora, em 2021, o porco finalmente decidiu pagar a indenização mas ATENÇÃO só pagou metade do que foi combinado. 
Ser mulher é isso aí, em qualquer lugar do mundo.
PARK SIYOUNG, NOVO MEMBRO DO MIRAE
Assim como todas as outras empresas de entretenimento, a fracassada da DSP Media também está correndo pra lançar um boygroup novo e tentar emplacar o #1 da quarta geração.
O debut do MIRAE está previsto para março desse ano e o primeiro membro a ser anunciado foi Park Siyoung, que me deixou extremamente deprimida por ter nascido em 2003. Não consigo aceitar que todas as pessoas debutando esse ano são mais novas do que eu.
JB VIROU YOUTUBER
Depois do não-disband mais aguardado da história, os membros do GOT7 foram viver suas vidas separadamente após 7 anos lutando com a JYPE. Enquanto Mark Tuan decidiu voltar pra casa e redescobrir a própria família, Jaebum optou por virar youtuber.
Quem nunca considerou isso na quarentena?
Esse é o canal dele e o primeiro vídeo é o THX. MY Best Friends!, um clássico dos vídeos introdutórios. 
O DEBUT DO MEU AMOR N°3 NA ATUAÇÃO
Essa semana lançou um novo teaser do drama Dear.M, novo drama da KBS, onde o foco foi a grande friendzone entre Cha Min Ho (Jaehyun, aka meu amor n°3, NCT) e Ma Joo Ah (Park Hye Soo).
“Dear.M” é um drama de romance sobre a busca por “M” em todo o campus, um indivíduo misterioso que é mencionado em uma postagem anônima que causa um rebuliço no fórum online da Seoyeon University.
O elenco principal também conta com a Eunbin do CLC.
Dear.M irá estrear no dia 26 de fevereiro.
O DEBUT JÁ FALIDO DO SPOTIFY NA COREIA
Em 1º de fevereiro, o aplicativo foi lançado na Google Play Store e na Apple App Store do solo coreano. Mas tem um porém! 
Uma coisa a notar é que a música distribuída pela KakaoM não estará disponível no Spotify. Como a distribuidora possui quatro selos e artistas como IU, essa é uma grande desvantagem para o Spotify. A participação da KakaoM na distribuição musical atingiu 37,5 por cento no ano passado.
Assim como flopou no Japão, é esperado que o Spotify também dê uma flopada na Coreia.
SHINEE IS BACK SIM!
Na santa madrugada do dia 1/2, o Shinee lançou seu primeiro teaser. Conforme anunciado durante uma live especial no dia 31 de janeiro, o grupo retornará com seu sétimo full album em 22/2 e assim irá salvar não só o mês como também o ano.
A SM Entertainment divulgou que o sétimo full album do grupo será intitulado "Don't Call Me" e terá um total de nove canções de diversos gêneros.
FALANDO NA BANDIDA…
A SM caiu na malha fina e agora foi condenada pelo Escritório Regional de Impostos de Seul a pagar 20,2 bilhões de won por sonegar impostos. 
Os relatórios afirmam que as autoridades fiscais detectaram um desvio de capital da empresa nas transações corporativas de Lee Soo Man. A SM Entertainment respondeu dizendo que era uma investigação tributária regular que começou em setembro passado e foi a primeira da empresa em seis anos. Afirmaram: “Participamos sinceramente e aguardamos os resultados”. Em 5 de fevereiro, a SM Entertainment anunciou que foi condenada a pagar uma quantia adicional de cobrança de 20,2 bilhões de won após a investigação fiscal. Isso é descrito como 3,19 por cento do capital da SM Entertainment. A SM Entertainment declarou: “Depois de recebermos o aviso fiscal, planejamos pagar o valor adicional da cobrança antes do prazo final de março e planejamos realizar um processo de apelação depois disso”.
Esse velho já devia ter se aposentado, mas prefere ficar sonegando imposto.
Lembrando que a SM já foi investigada em 2009 e 2014 (o ano sobre o qual não falamos) e chegou a ser multada em 7 bilhões de won.
O DEBUT DO MEU AMOR N°8 NA ATUAÇÃO
A SM simplesmente decidiu que a hyung line do NCT deveria fazer alguma coisa além de serem grandes gostosos e agora estamos recebendo atores.
Cafe Midnight Season 3: The Curious Stalker é a terceira temporada do drama Cafe Midnight que conta as histórias que acontecem em um café localizado em Busan que não aparece no mapa.
Doyoung (aka meu amor n°8, NCT) assume o papel principal ao lado de Kim InYi, uma atriz rookie que debutou esse ano no webdrama "The Female friend Among Guys" da CheezeFilm.
Ainda estamos esperando por uma data de estreia.
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wangshurp · 3 years
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Park Moonbin
@wgs_moon FACECLAIM: Kim Donghan. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 03 de Julho de 1998 / 22 anos. NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Coreano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual. ATIVIDADE: Recepcionista no Club Med e Camboy. LOCALIZAÇÃO: Jumunjin. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut. TRIGGERS: Suicídio, self-harm, maus tratos aos animais.
PERSONALIDADE: 
Por onde começar a falar sobre a personalidade de Park Moonbin? Talvez pelo lado ruim? Bom, se você considerar que isso aqui seja um círculo— certo! Vamos fazer direito. 1, 2, 3, testando… Park Moonbin é um rapaz muito extrovertido (exibido e egocêntrico) e criativo (trambiqueiro com as melhores desculpas para enrolar qualquer um). Alguns podem achar que ele é um pouco fútil às vezes— e ele é mesmo —todavia ele também gosta de mimar (gastar o dinheiro que não tem comprando presentes caros e fazendo dívidas) aquelas pessoas mais próximas. Moonbin é um sem vergonha (safado e atirado) que se finge de bom moço na maioria das vezes. Ele tem dois "conselheiros" em sua cabeça. Um deles é o típico personagem principal de uma boa (e longa, muito longa) história de shounen, que sempre lhe incentiva a fazer as coisas (erradas, na maioria das vezes) sem pensar duas vezes, e outro é, obviamente, o seu rival, que odeia tudo e todos e é sempre mal-humorado. É claro que teria mais milhares de coisas para dizer sobre a personalidade dele, mas que graça teria expor tudo logo de cara? Vamos combinar que o menino é uma caixinha de surpresas.
JUSTIFICATIVA: 
Moonbin nasceu em uma pequena cidade do interior na Coréia do Sul e sempre odiou a vida pacata que tinha. Quando teve a oportunidade, mudou-se para Seoul para viver numa república que mais parecia um zoológico de tanta bagunça – mesmo assim, ele não se importava. Sua vida era fazer os cosplays dos quais sempre foi fascinado até que ele finalmente começasse a ganhar bastante reconhecimento na internet por causa dos mesmos.
Porém, trambiqueiro que só, ele começou a se meter em várias furadas, devendo dinheiro para deus e o mundo. Uma hora, é claro que tudo iria por água abaixo — principalmente quando se devia dinheiro para gangsters. Moonbin não teve outra opção se não a de pagar tudo o que devia primeiro aos gangsters vendendo pack do pezinho (e outras coisas mais) online. Dali, ele descobriu um novo mundo para si. Conheceu várias pessoas e se tornou um camboy. O dinheiro começou a vir, e ele, sem controle algum, decidiu que a melhor coisa a se fazer era viver uma vida de luxo — a vida que ele merecia, ora pois. Claro que Moonbin não merecia nada disso, ele era um pilantra safado egoísta e teve o que mereceu: um golpe.
Foi uma promessa de relacionamento com uma sugar mama chinesa que lhe levou ao seu endividamento completo. Moonbin simplesmente caiu no golpe, mudou toda a sua vida para a ilha de Wangshu para descobrir que nada do romance maravilhoso que vivia virtualmente era real. A bendita da mulher nem existia de verdade! Depois de gastar tudo o que tinha e o que não tinha com sua mudança, e ainda comprar milhares de coisas caras (porque ela disse que iria reembolsá-lo quando ele chegasse), ele simplesmente teve que ficar ali mesmo, com uma mão na frente e outra atrás.
PRESENTE: 
Hoje em dia, Moonbin está correndo atrás do prejuízo. Ele detesta o trabalho formal dele, mas foi a única maneira necessária de conseguir se estabelecer ali legalmente. O lugar em si lhe agrada bastante, mas ele sofreu um bocado no início. Agora, tudo o que ele pensa é em recuperar a grana (que, convenhamos, ele nunca teve), e se vingar dessa pessoa que lhe deu o golpe. 
DESEJOS: 
Se você chegou até aqui e não adivinhou que o que mais Moonbin deseja é dinheiro infinito, então vamos voltar do começo. Seus desejos são muito superficiais: fama, dinheiro, reconhecimento, contudo representam apenas uma grande muralha (sasageyo, sasageyo!) para disfarçar suas feridas. Encontrar alguém que o ame de verdade, que seja capaz de lhe aceitar e cuidar talvez sejam de fato seus maiores desejos na vida. Às vezes [SPOILER] surge até um buraco na muralha com um imenso titã, [/SPOILER] que nada mais significa do que suas fraquezas e inseguranças vindo à tona.
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gkscanonline · 2 months
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Golpe do amor: mulher que se passou por médico e prometeu casar com idosa é condenada após fazer vítima perder R$ 340 mil
De acordo com os autos, ré criou perfil falso para iludir a idosa. Juiz determinou que ela preste serviços à comunidade e pague cinco salários mínimos. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a condenação de uma mulher que praticou estelionato contra uma idosa. De acordo com os autos, a ré usou um perfil falso em uma rede social, se passou por um médico da Cruz Vermelha, e fez a vítima…
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recantodaeducacao · 4 years
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Senado dos EUA absolve Donald Trump em 2º julgamento de impeachment
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Ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump foi absolvido pelo Senado americano em seu segundo julgmanento de impeachment, realizado neste sábado, 13. Por 57 votos a favor da condenação e 43 contra, o ex-mandatário estadunidense se livrou da acusação de ter incitado a invasão do Capitólio, no início deste ano, em 6 de janeiro – o incidente ficou conhecido como um dos principais ataques à democracia do país. Para a condenação de Trump, seriam necessários 67 dos 100 votos possíveis da Casa.
Desta forma, Trump torna-se o primeiro presidente dos Estados Unidos a se livrar de dois processos de impeachment, sendo um deles finalizado com o republicano já fora do cargo. Na semana passada, ele também foi absolvido, em acusação feita pela oposição de abuso de poder e obstrução ao Congresso. Na ocasião, ele não foi penalizado por ter apenas 52 votos a favor da condenação. Vale lembrar que o Senado americano, atualmente, está dividido com senadores republicanos e outros 50 do Partido Democrata. Assim, o trumpismo segue vivo. Isto porque uma condenação poderia impedir Trump de concorrer a cargos federais, o que o deixaria fora de nova disputa pela Casa Branca. Com a absolvição, Trump pode se candidatar nas próximas eleições presidenciais.
Mais cedo, após terem aprovado a convocação de testemunhas no processo de impeachment do ex-presidente Donald Trump, deputados democratas voltaram atrás na decisão, depois de um acordo com a defesa do antigo mandatário. As duas partes concordaram que uma declaração publicada ontem à noite pela deputada republicana Jaime Herrera Beutler, de linha moderada e que foi uma das 10 congressistas republicanas que votaram na Câmara dos Representantes a favor do impeachment, seria admitida como prova. Desta forma, a absolvição já era esperada.
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theolympusrp · 4 years
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IC: Nome terreno: Kurt Luthman Nome mitológico: Orfeu (Oρφεύς) Faceclaim: Luke Hemmings, cantor Nascimento: 16 de julho de 1996 Naturalidade: Sydney, Austrália.
Ser: Semideus, filho de Éter. Tempo de treino: 3 anos. Nível: 01 Dormitório: Andromeda (Ala 02) - Quarto 01
Twitter: @kurt_olp Ocupação: Aluno + músico/compositor.
Qualidades: sincero, compreensivo, leal. Defeitos: vaidoso, inconsequente, indeciso. Plots de interesse: angst, fluff, smut, romance, general, crack, squick. 
Biografia:
Nascido e criado em Sydney, na Austrália, Kurt  era um menino inquieto desde a infância. Não sabia nada sobre seu pai e sua mãe era uma comissária de bordo, por isso ele cresceu acostumado à ausência, sempre sonhando em seguir os passos da genitora e viajar por todo o mundo. Ele adorava ouvir histórias dos lugares que a mulher visitava e, como ela, desejava voar e conhecer cada canto do mapa.
Durante todo o tempo em que sua mãe estava fora, ele ficava sob os cuidados de sua avó. Ela não tinha mais idade para conseguir lidar com uma criança tão aérea e agitada, então logo que completou idade, ele foi enviado para uma escola renomada, ainda que isso custasse muito caro para a sua família não tão abastada. Mas o garoto não tinha tanta facilidade em absorver informações e achava que estudar era uma perda de tempo. Ele não conseguia se concentrar nos estudos e, quando se concentrava, era por muito pouco tempo. Não era um menino ruim — era ingênuo demais para ser —, apenas não via sentido em todas aquelas matérias. A única coisa capaz de prender a sua atenção foi a música. Kurt adorava tirar som dos mais variados instrumentos e parecia ter uma facilidade absurda para fazer isso.
Conforme foi crescendo, o tempo longe de sua mãe só fazia aumentar, assim como as dúvidas que rodeavam sua cabeça sobre quem poderia ser o seu pai. Passou a encontrar na música o seu único refúgio para toda aquela bagunça e não demorou a aprender a entrar escondido na sala de música, passando a trocar as aulas de química por um violão e as de matemática por letras de música rascunhadas nas últimas folhas de seu caderno. A ideia de compartilhar sua única habilidade com o mundo por meio de covers e composições próprias surgiu aos quatorze anos, em forma de vídeos de baixa qualidade postados na internet. Ele não esperava conseguir nada com aquilo, mas de alguma maneira, aquilo lhe rendeu algum sucesso.
Aos dezesseis, ele já havia abandonado de vez os estudos para se dedicar somente à música, mesmo com os protestos da avó e o receio da mãe. E à medida em que os anos se passaram, ele ganhou ainda mais visibilidade no meio artístico. Aos vinte e um, já havia viajado o mundo em turnês, morado em dois países além da Austrália e recebido diversas premiações pelo seu trabalho. Estava conquistando sozinho aquele sucesso e, à sua própria maneira, realizando o sonho de conhecer novas culturas.
Estar naquele estilo de vida, no entanto, representava um risco enorme para alguém como Kurt. Ele nem mesmo sabia disso, mas toda a exposição à qual era submetido devido ao seu sucesso, poderia tornar-se o maior problema de sua vida. Afinal, a imagem de um semideus estampando revistas, telas e outdoors era chamativa o suficiente para atrair todos os tipos de monstros. Éter, sabendo que o filho corria perigo decidiu que ele deveria saber sobre as suas origens e ir para um lugar onde aprendesse a se proteger: o Olympus. E o impacto de saber que era filho de um deus, para o loiro, prolongou-se por muito tempo, mas ele aceitou o acordo de ir morar no instituto. E entre idas e vindas, fez do Olympus o seu novo lar. Ainda que fosse embora, sempre acabava voltando para o instituto em algum momento.
Habilidades:
1. Condição melhorada: É dotado de uma agilidade que ultrapassa os limites naturais, adquirindo níveis muito maiores de flexibilidade, equilíbrio e eficiência de movimento do que um humano comum pode alcançar, mesmo com treinos intensivos. Ele obtém um tempo de resposta muito maior aos movimentos de seus oponentes e a taxa de sucesso de seus golpes físicos é grande. O filho de Éter porém não é invencível e pode ser atingido por alguém de poder maior. 
2. Aura de luz: Pode liberar e rodear-se totalmente com luz. A princípio, sente certa dificuldade para controlar tal habilidade e ela pode se manifestar em momentos aleatórios, principalmente quando o semideus está sob estresse.
3. Vôo: Não possui asas, mas consegue voar livremente em uma velocidade mediana. Não alcança uma grande altura e não consegue carregar nada além de seu próprio peso enquanto voa.
4. Manipulação de luz: Ao se concentrar, consegue controlar a luz do ambiente em que se encontra, podendo aumentar ou diminuir a iluminação do local.
5. Viajante: Se o céu está em todo lugar, o filho de Éter também. Pode evaporar sua forma para reaparecer em outro local. O limite da distância de viagem é de um raio de 100 metros a partir do ponto de evaporação. Não consegue utilizar a habilidade caso esteja muito cansado.
6. Invisibilidade: Possui a capacidade de se tornar completamente transparente ou invisível ao fazer com que a luz evite atingir seu corpo, porém seres com poderes de detecção de vida, olfato melhorado e/ou visão térmica podem detectá-lo.
7. Deflexão: O semideus é capaz de desviar ataques (geralmente projéteis e ataques à distância) para alterar sua trajetória e fazer com que eles percorram um trajeto que não vá de encontro com o seu corpo evitando danos. Pode até mesmo fazer com que o projétil disparado contra ele retorne à pessoa que o disparou, entretanto é de defletir ataques caso não saiba de onde eles estão vindo.
8. Gravidade I: É capaz de manipular o peso, a força que a gravidade exerce sobre o corpo de um único alvo, seja ele um objeto, um outro ser ou o seu próprio corpo. Com isso, ele pode fazer com que seu alvo se torne mais leve, permitindo-o se mover bem mais facilmente ou até mesmo flutuar ou voar, ou mais pesado, dificultando consideravelmente seus movimentos e tornando-o mais lento ou completamente imóvel. Essa habilidade, se usada por mais de uma hora sem intervalo, leva o semideus à exaustão e pode causar desmaios.
9. Projeção Holográfica: Pode projetar ilusões para seus inimigos baseadas somente na visão, podendo, a partir delas, alterar a aparência do ambiente ou alterar sua própria aparência, podendo se camuflar e se parecer com qualquer outra pessoa. O uso dessa habilidade é cansativo para o semideus, portanto ele não consegue utilizá-la por mais de oito horas seguidas, podendo sofrer com fortes dores de cabeça e desmaios.
10. Gravidade II: Com essa capacidade, ele pode manipular a força gravitacional em um raio de 50 metros, levando todos os corpos presentes a flutuarem, ou mais pesada, tornando difícil a movimentação no campo de alcance. Tal habilidade só pode ser usada durante 30 minutos e exige concentração.
11. Gravidade III: Com o controle da força gravitacional, o semideus agora é capaz de atrair e repelir matéria e energia, o que é uma vantagem tanto ofensiva quanto defensivamente. Ele pode criar campos gravitacionais ao seu redor para evitar que ataques inimigos o alcancem ou até mesmo utilizar a força gravitacional para esmagar e destruir seres e objetos. Precisa de muita concentração para utilizar a habilidade e seu uso exagerado pode levar o filho de Éter à exaustão, impedindo-o de usá-la novamente durante uma semana.
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redenoticia · 5 years
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"Bom Sucesso": resumo dos próximos capítulos da novela
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"Bom Sucesso": a Rede Globo divulgou no resumo da novela que Alberto confidencia a Vera que não aguentará passar pelo processo da doença terminal e pensa em dar um fim a seu sofrimento. No capitulo 129, quarta-feira, 25 de dezembro - Tadeu ameaça Marcos e Machado para que lhe entreguem o dinheiro. Elias flagra Tadeu tentando fugir com o dinheiro. Gabriela é preparada para a transfusão. Rosemary atropela Tadeu e foge com Elias, que consegue pegar o dinheiro do ex-comparsa. Alberto recupera a memória. Rosemary e Elias sofrem um acidente de carro. Elias se nega a ajudar Rosemary, que atira no marido. Rosemary é presa. Alberto confidencia a Vera que não aguentará passar pelo processo da doença terminal e pensa em dar um fim a seu sofrimento. Destaques: Novela “Bom Sucesso”: Gabriela enfrenta Eugênia Novela “Bom Sucesso”: Paloma agride Diogo Novela “Bom Sucesso”: Nana cai em armadilha de Diogo e perde o bebê Novela “Bom Sucesso”: Nana demite Marcos e Mário Novela “Bom Sucesso”: Ramon leva facada no lugar de Paloma Novela “Bom Sucesso”: Diogo sabota corrimão e Nana cai da escada Novela “Bom Sucesso”: Paloma visita Marcos na cadeia Novela “Bom Sucesso”: Marcos é preso com drogas Novela “Bom Sucesso”: Diogo contrata atriz para enganar Marcos e Paloma Novela “Bom Sucesso”: Mauri prepara a transfusão e examina Gabriela Novela “Bom Sucesso”: pai de Gabi é assassinado Novela “Bom Sucesso”: Gabriela seduz Vicente Novela “Bom Sucesso”: Gabriela joga contra Vicente e Patrick Novela “Bom Sucesso”: médico explica o novo tratamento de Alberto Novela “Bom Sucesso”: Alice ganha concurso e novo namorado Novela “Bom Sucesso”: Diogo mata Jeniffer Novela “Bom Sucesso”: Diogo volta para se vingar e faz nova proposta a Gisele Novela “Bom Sucesso”: Silvana mente sobre gravidez mas descobre que é verdade Novela “Bom Sucesso”: Alice rompe o namoro com Luan Novela “Bom Sucesso”: Mario desvenda golpe da barriga e rompe com Silvana Novela “Bom Sucesso”: Diogo registra os direitos do livro do Eric Feitosa Resumo Novela "Bom Sucesso" Rede Globo No capitulo 130, quinta-feira, 26 de dezembro - Paloma comunica aos filhos sobre a morte de Elias. Machado anuncia a Alberto que seu dinheiro foi recuperado. Alice e Luan terminam o namoro. Batista convida Lulu para ir ao cinema. Mário descobre que a gravidez de Silvana era falsa e encerra o relacionamento. Mário faz uma serenata para Nana e a pede em namoro. Alice surpreende Marcos ao se revelar como a “nerd de Bonsucesso”. Alberto tem um sangramento, e Mauri informa que são sinais de agravamento da doença. Mauri sugere que Alberto se submeta a um novo tratamento para a doença. No capitulo 131, sexta-feira, 27 de dezembro - Alberto aceita a proposta de Mauri. Alice ganha o concurso da Prado Monteiro e beija Waguinho. Há uma passagem de tempo. Nana avisa a Alberto que o livro de Eric é um sucesso. Silvana sente enjoo e descobre que está grávida. Jeff consegue identificar Diogo nas imagens da câmera do desfile. Alberto acorda assustado depois de sonhar com Eric. Gisele marca um encontro com Diogo em um restaurante e constata que o ex-amante está rico. No capitulo 132, sábado, 28 de dezembro - Diogo comunica a Gisele que acabará com a família Prado Monteiro. Alberto convida Mário para se mudar para a mansão. Thaíssa e Fábio pensam em uma forma de incriminar Diogo. Léo e Toshi se surpreendem com a presença de Marie em sua casa. Nana e Marcos não acreditam em Gisele ao serem avisados pela ex-funcionária que Diogo voltou com o intuito de se vingar da família. Mário lança seu livro pela Prado Monteiro. Silvana diz a William que ninguém pode saber de sua gravidez. Diogo surpreende a todos ao comparecer ao lançamento do livro. No capitulo 133, segunda-feira, 30 de dezembro - Marcos expulsa Diogo da festa de lançamento. Silvana confessa a Pablo que está gostando da ideia de ter um filho de Mario. Ramon avisa a Leo que ficará na casa dos pais de Francisca enquanto Marie estiver em sua casa. Thaíssa e Fábio vão ao suposto consultório em que Diogo morou para descobrir alguma pista sobre o advogado. Toshi escuta Leo dizer a Marie que foi apaixonado pela francesa. Nana e Marcos orientam Gláucia e Vera a conversar com o representante das empresas de Eric Feitosa para acertar os próximos passos do livro. Nana e Marcos se surpreendem ao descobrir que Diogo detém os direitos comerciais do livro de Eric. No capitulo 134, terça-feira, 31 de dezembro - Marcos acusa Diogo de ter roubado os direitos do livro de Eric Feitosa. Yuri reconhece que Gisele estava certa sobre Diogo. Machado diz a Nana e Marcos que a única solução para se livrar de Diogo é achar uma prova de que o livro foi registrado por Eric. Leo e Toshi conversam, e permitem a presença de Marie em casa. Alberto tem um pesadelo com Eric, que afirma que sua vingança chegará ao empresário. Eugênia e Gabriela discutem. Diogo exige negociar diretamente com Alberto. No capitulo 135, quarta-feira, 01 de janeiro - Alberto expulsa Diogo de casa. Waguinho conta para Luan que está namorando Alice. Machado descobre que Jeniffer consta como sócia de Diogo no contrato da empresa que o advogado abriu. Yuri não gosta da ideia de Gisele se encontrar com Diogo para descobrir os planos do advogado. Jeniffer fica surpresa ao saber por Marcos que é sócia de Diogo. Paloma alerta Jeniffer para o perigo que ela corre. Jeniffer surpreende Diogo ao cobrar seus direitos como sócia do advogado. No capitulo 136, quinta-feira, 02 de janeiro - Diogo sugere que Jeniffer fique a seu lado, vigiando Paloma e Marcos. Lulu vê Tonho com Leila. Orientada por Diogo, Jeniffer mente para Paloma e Marcos. Batista beija Lulu. A gravidez de Silvana é descoberta pelo elenco da novela. Gisele pede confiança a Yuri e diz que está seduzindo Diogo para descobrir o plano de vingança do advogado. Diogo exige o afastamento de Marcos da Editora. Mário promete a Silvana que será um bom pai. Diogo comunica que ficará com a sala de Alberto e Marcos reage. No capitulo 137, sexta-feira, 03 de janeiro - Nana tenta acalmar Marcos. Mauri comunica a Alberto que o novo tratamento contra a doença não surtiu efeito. Paloma conta a Jeniffer sobre a intenção de Marcos de vender o Bar do Peter Pan. Diogo pede que Pessanha coloque um pacote de drogas no bar de Marcos. Alberto descobre como provar que o livro é de Eric Feitosa. Diogo manda Nana concentrar os investimentos da Editora no livro de Eric e cancelar os demais projetos. Vicente parabeniza Patrick por ser escolhido pelos olheiros no basquete. Pessanha se apresenta como interessado em comprar o bar de Marcos. No capitulo 138, sábado, 04 de janeiro - Marcos mostra o bar para Pessanha, que se apresenta como Gilberto. Mercedes tira uma foto de Marcos para mandar para Paloma, e acaba registrando Pessanha. Thaíssa, Jeff e Evelyn se assustam ao ver um vulto na casa em que era Eric morava. Pessanha coloca o pacote de drogas no bar de Marcos. Diogo contrata Patrícia para seduzir Marcos. Silvana é excluída do elenco da novela. Batista convida Lulu para ir a Búzios. Patrícia aproveita que Marcos está dormindo para armar contra ele. Silvana consegue voltar para a novela, com uma campanha criada por William no canal da internet da atriz. Paloma fica arrasada ao ver Patrícia dormindo ao lado de Marcos. No capitulo 139, segunda-feira, 06 de dezembro - Paloma decide deixar Búzios. Marcos se surpreende ao ver Patrícia em sua cama. Diogo faz uma denúncia anônima sobre tráfico de drogas no bar de Marcos. Paloma conta para Ramon e Francisca que flagrou Marcos com uma mulher na cama. Marcos é preso e pede ajuda para Machado. Gabriela escuta Vera contar que Marcos foi preso. Machado avisa a Marcos que o Juiz decidirá se ele responderá em liberdade ou não. Alice consola Paloma. Paloma se assusta ao saber por Gabriela que Marcos foi preso. No capitulo 140, terça-feira, 07 de dezembro - Machado desconfia de Patrícia e Gilberto. Paloma volta para Búzios para apoiar Marcos. Gisele tem certeza do envolvimento de Diogo na prisão de Marcos. Tonho reconhece Pessanha na foto tirada por Mercedes. Paloma tenta obter informações de Diogo com Jeniffer, sem saber que a moça está ao lado do advogado. Paloma acredita que Marcos não a traiu. Jeniffer tenta chantagear Diogo. Alberto passa mal ao saber da prisão de Marcos. Diogo oferece carona para Jeniffer. Waguinho e Alice encontram o corpo de Jeniffer. No capitulo 141, quarta-feira, 08 de janeiro - O policial comenta com Waguinho e Alice que Jeniffer pode ter sido vítima de assalto. Jeniffer é homenageada pelos amigos. Patrícia é escalada para contracenar com Silvana na novela. Lulu ganha a promoção para visitar o set da novela de Silvana. Mauri comunica a Alberto que sua doença evoluiu. Mercedes reconhece Patrícia ao assistir à novela. Thaíssa encontra uma carta antiga de uma editora que fala sobre o livro de Eric Feitosa. Paloma reconhece Patrícia no set de gravação da novela. No capitulo 142, quinta-feira, 09 de janeiro - Patrícia confessa que Diogo a contratou para forjar um romance com Marcos. Diogo avisa para Alice que seu livro não será publicado. Diogo manda Nana demitir Mário. Paloma agride Diogo, ao saber que ele destratou a filha. Diogo oferece dinheiro a Pessanha para atentar contra Paloma. Machado comunica a Marcos que ele responderá ao processo em liberdade. Marcos pede a Mercedes que reabra o bar. Pessanha observa Paloma e Esther indo para o ensaio da Escola de Samba. Pessanha avisa a Diogo que aceita a proposta para tirar a vida de Paloma. Marcos pergunta a Gisele se ela aceita ajudá-lo a derrubar Diogo. No capitulo 143, sexta-feira, 10 de janeiro - Yuri não gosta de saber que Gisele cogita se envolver com Diogo para ajudar Marcos. Léo avisa a Marie que Toshi é a mulher de sua vida. Marie volta para Paris. Sofia combina com Alberto como será a despedida do avô. O teste de DNA comprova a sabotagem de Diogo no desfile para matar Alberto. Gisele aceita ajudar Marcos, e Yuri termina com ela. Diogo sabota o corrimão da escada, com o intuito de fazer Nana perder o bebê. Mário e Silvana descobrem que serão pais de gêmeos. Nana se acidenta na escada da Editora. No capitulo 144, sábado, 11 de janeiro - Mauri avisa que Nana perdeu o bebê. Mário e Nana sofrem. Diogo humilha Yuri. Gisele pede demissão para Jeremias. Gisele fica chocada ao ver o mural da vingança de Diogo. Diogo não deixa Gisele ir para casa. Mário conta a Nana que Silvana terá gêmeos. Alberto fica revoltado ao imaginar que Diogo seja o responsável pelo acidente com Nana. Alberto sofre pela perda do neto e lê um poema com Vera. Fonte: "Bom Sucesso", novela da Rede Globo – resumo semanal dos próximos capítulos Read the full article
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Novos autores portugueses? Literatura, livros e escritores?
Sim, sim, tudo isso! Juro que este blog é mesmo sobre novos autores portugueses. Mais concretamente, sobre uma nova autora portuguesa. E até sobre editores. Aliás, eu queria meter “editores” no título do blog mas o Tumblr disse-me que rebentava com os caracteres permitidos. A culpa foi do Tumblr, não minha. Mas eu não me esqueci dos editores. Vamos cá até confessar: isto é mais feito a pensar nos editores do que nos escritores.
Já estão a topar tudo, não já? Pois é. "Novos autores portugueses. Literatura, livros, escritores” são palavras-chave colocadas em lugares estratégicos da página web como o Title, o H1, o H2, e repetidas em rich text a negrito, para ver se os motores de busca sobem esta página para as posições lá de cima. Agora é que vou ver se as “boas práticas” do SEO não são balela! Se isto não resultar, vou enviar um fax ao Neil Patel a esculachá-lo de alto a baixo.
[Se estivesse aqui um alguém com excesso de pose, diria “Motores de pesquisa, se faz favor. Que isso de ‘busca’ é abrasileirado”. Ah, vão se encher de moscas!]
Foco, Elsinha, foco. Pensa no “utilizador” e no que o traz aqui, nesta altura já deve pensar que veio ao engano. Vamos lá novamente. 
Porquê esta coisa de “Novos autores portugueses. Literatura, livros e escritores”? (e também editores)
No fundo, isto não passa de um exercício de imaginação, colocado em marcha só para ver o que acontece se eu publicar um romance a partir de uma página bem posicionada. O mais certo é que não aconteça nada, mas uma pessoa tem de entreter-se com algum tipo de expetativa.
[Só para esclarecer aqui uma coisa desde já. Não tenho uma posição digna face ao novo acordo ortográfico, às vezes uso, outras vezes não calha, gosto de “atividade”, “correção” e de alguma da desifenização, acho estúpido o “para” do imperativo que tanto dá para parar como ir para. Não vou usar aqui a graçola pisada do “arquiTETAS”, que não dá vontade de rir. Não faço do pró nem do contra uma bandeira, está bem? Adiante.]
Eis como imagino que aconteça. 
[Editores, conto convosco para me dizerem se isto é disparatado.]
São quatro da tarde. Um editor está sentado na sua cadeira.
Ou uma editora. Por alguma razão, imagino quase sempre uma senhora entre os quarenta e cinco e os cinquenta, de ar sensatíssimo e afabilidade quase maternal. Se imagino homens, vejo-os carecas com restos de repas à Zé Manel, cadavéricos e com marcas do 25 de abril nas rugas e covas da cara. Provavelmente, a unha do dedo mindinho mais crescida que as restantes. Não sei por que razão a minha mente vislumbra cenários deste jaez. As minhas sinceras desculpas, se esta falta de noção comporta também muita indelicadeza. Mas uma escritora vive da imaginação, mesmo quando ela é parva.
Distraí-me na verborreia. Continuemos. O editor ou editora sente um ligeiro enfado face ao manuscrito em que decidiu apostar a sua atenção. Pode ser que seja da fadiga, da hora vespertina que é mais propícia à febre e a um adormecimento dos membros. Pode também ser que precise de desenjoar um pouco, e apenas por alguns momentos, da elevação da prosa poética, hoje a sensibilidade não está lá muito gatilhável.
Num pequeno devaneio, o editor recebe uma súbita visitação da auto-dúvida: “Será que estou a contribuir para a história da literatura portuguesa?”.
Como quem faz uma pausa para cigarro, o editor ou editora abre a página do motor de busca — não vou aqui fazer publicidade ao gigante monopolista cuja engrenagem estou a tentar que trabalhe a meu favor, eu até simpatizo mais com o DuckDuckGo —e vai à procura daquilo que a internet lhe possa oferecer sobre o que acontece no seu metier.
“Há algum novo autor que me tenha escapado?” “Quem está para aí na berra?” “Quem o fisgou?“ “Que se diz por aí sobre a nova geração?” “Vou pesquisar o meu nome, só mesmo por curiosidade”
Este é o momento em que quem edita livros solta uma gargalhada. 
Sou ingénua mas não desprovida de cérebro. E, nesta minha estratégia digital salpicada de amor-próprio ferido, tiro uns momentos para baixar a cabeça em sinal de desalento. A verdade ressurge como bofetada na cara. É possível que esta coisa da edição e dos editores e dos novos escritores funcione em círculo fechado. Sabe-se tudo sobre toda a gente, todos frequentam os mesmos lugares, tudo começa porque alguém conhece alguém e as novidades não se encontram no Continente dos conteúdos. 
Dou-vos toda a razão. E que não se pense que a criação desta página nasce (só) do melindre provocado pela rejeição. Tenho o maior respeito e estima pelos dois editores, os únicos, que decidiram tirar umas horas do seu tempo pessoal para olhar o meu manuscrito e dizer-me o que pensam sobre ele. Uma mulher, que correspondia mais ou menos ao meu estereótipo visual. E um homem, que não correspondia de todo! (agora sinto um pouco de vergonha). Pese embora alguns elogios, ambos tinham visões largamente coincidentes nas falhas:
“Divaga muito.”  “Excessivamente reflexivo.” “A história não ata nem desata.”  “Mas qual é a história afinal?” ”Parece-me muito difícil de vender” “Temo que possa aborrecer o leitor” “Um niquinho auto-centrado, não?” (esta inventei eu, mas suspeito que válida)
Juro por tudo o que é mais sagrado: não levo a mal. Leram até onde acharam que era necessário e deram-me opinião. Estou-lhes grata por isso. Da minha experiência fracassada, concluo que seria quase preciso um milagre para ver-me publicada — ou teria de ter um golpe de sorte tremendo ou teria de ser um génio que qualquer editor toparia. Eu não tive sorte nem sou um génio.
Sei de uma terceira pessoa, que nada tem a ver com o mundo da edição, que tem em sua posse o meu romance e o mais certo é pensar o mesmo que os dois editores. Começou com entusiasmo (disse-me ele) e de repente "cri cri cri cri...”. Já lá vão meses.
Mas afinal, é assim tão importante publicar um livro?
Não e sim. Não por convicção e sim por irritação. Não, porque escrevo independentemente de tudo. Não escrevo e jamais escreverei com o intuito de publicar. Sim, apenas porque: olhando para o que há, porque não?
Perdem-se de vista os escritores em Portugal. Temos sorte, a dimensão territorial e populacional reduzida não nos impede de ter fartura neste setor. Pergunto eu então: não pode haver espaço para livros sobre os quais não se sabe bem o que pensar? Para livros que, aos olhos dos gatekeepers atuais, não cumprem o duplo critério de literariamente válidos e razoavelmente comercializáveis? Nem tudo o que é incerto e querido à obsessão pelo seu criador tem de ir para à Chiado Impressora (meu rico Tumblr).
Que acontece aos livros que estão ali na fronteira inclassificável? Os que têm pretensões à seriedade e interesse pelos grandes temas, mas que geram dúvidas sobre a qualidade potencial, ou falta dela, e não permitem ainda uma opinião peremptória? No fundo, o que eu quero dizer com isto é:
Para onde vai um livro quando apenas 3 pessoas se desinteressaram dele?
A Raquel Strada explora “até onde vamos quando nos tiram aquilo que mais amamos na vida”. O José Riço Direitinho escreve sobre “uma sucessão de casos sexuais que retratam uma solidão imensa“. No seu lote 19, Sandro William Junqueira retrata “os esquecidos pela marcha triunfante do êxito, os alvos da crise”. A Patrícia Portela surpreende-nos com “fugas filosóficas e marcações teatrais”. O João Reis escreve um “romance simples sobre a força da memória e da abnegação”. E o Daniel Oliveira disserta sobre como a vida nos torna eternos a cada fração de segundo. [Em SEO chama-se a isto link building]
Tudo legítimo, tudo natural, não sou ninguém para julgar. Muito bem. Aliás: tanta variedade. E ainda bem.Mas entre tanta gente e tantos assuntos, não há espaço para as minhas divagações demasiado auto-reflexivas, que não atam nem desatam, e que poderão aborrecer leitores que aguardem impacientemente por pulos na narrativa? 
Faço isto por uma razão apenas. Porque sei, porque tenho a certeza, de que há por aí leitores que não se importariam nada de ser importunados e entediados por angústias existenciais que paralisam em vez de mobilizar!
Trombetas. Eis o meu primeiro romance. Sou, por fim, uma autora publicada e posso concentrar-me agora noutras coisas. 
O meu livro está protegido. Pode ser visualizado mas não descarregado. Se alguém tentar aproveitar-se dele indevidamente, vou lançar-lhe em cima os advogados da minha família. São vários e muito bem relacionados, acreditem.
O endereço [email protected] está aberto e desertinho de não receber mensagens nenhumas.
Obrigada pela atenção.
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mykristeva · 7 years
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A entrevista que não houve
por Vivian Wyler
Eu era pouco mais que uma estagiária, uma jovem repórter do Caderno B, do Jornal do Brasil, que, aos 23 anos, gostava de música clássica, teatro e literatura. E que ficava exultante quando merecia a oportunidade de fazer qualquer coisa nessas áreas.
Na maior parte do tempo, as pautas que saíam para mim eram mais promissoras do que rentáveis, mais trabalhosas do que vistosas, mais sugestivas do que destacáveis. Às vezes, no entanto, acontecia o golpe do acaso. Quando o provável entrevistado era sabidamente difícil, e – quem sabe?- o repórter inexperiente tivesse a chamada sorte de principiante.
Foi assim que naquele distante 1977 me disseram para ligar para Clarice Lispector para falar sobre seu novo romance, A hora da estrela.
Eu? Logo eu que não conhecia tanto assim a obra da autora?
Era uma espécie de pegadinha. Outras pessoas tinham tentado recentes entrevistas, mas Clarice não tinha topado. Então, por que não arriscar comigo?
Com as pernas tremendo, voz hesitante, liguei.
Para minha surpresa ela veio logo ao telefone e, à medida que eu falava, ia tecendo comentários:
– Você é muito novinha, não é? Tive que concordar. – Você tem uma voz bonita, acho que você é bonitinha também, não é? Achei estranho concordar. Ela logo emendou. -- Vou dar a entrevista. Ela está marcada para o próximo sábado.
Sábado. Poucos dias para ler tudo que eu não havia lido, pesquisar – sem internet – tudo que eu não sabia, ler o livro propriamente dito e não decepcionar. E eu queria muito parecer inteligente.
Na antevéspera da entrevista, eu já tinha lido o livro, elaborado o roteiro – ou pelo menos algumas perguntas que julguei razoáveis – e estava mais nervosa do que nunca. Agora, consciente da minha responsabilidade.
Foi quando o telefone da minha casa tocou.
Eu lembro bem daqueles tempos pré-celular, porque o nosso telefone, na inacreditável cor azul turquesa, ficava na copa da nossa casa na Barra da Tijuca, bem perto da mesa de madeira onde gostava de rabiscar, freneticamente, enquanto conversava.
– Vivian? Aqui é a irmã da Clarice. Eu estou vendo seu nome aqui na agenda dela, você tem uma entrevista marcada. Mas ela não vai poder dar essa entrevista, pois está hospitalizada.
Fiquei em estado de choque. A entrevista ali, na mão, e agora tão distante. Fiquei tão sem chão, que nem perguntei o motivo da hospitalização. Tudo pareceu, de repente, invasivo, fora de lugar, tremendo, premonitório, macabeico. A mesa de madeira cresceu à minha frente e eu fiquei olhando, sem fixar ponto algum, os tijolos aparentes, envernizados, da copa moderninha, tão Casa e Jardim.
O choque aumentaria ao saber da sua morte, pouco tempo depois, um dia depois do meu aniversário.
Estar na editora que publica Clarice e acompanhar sua vinda para essa casa editorial foi a escrita final que o acaso me reservaria.
A entrevista que não houve transmudou, quem diria, em participação, mesmo que tímida, no processo de tornar Clarice, muito mais do que uma voz incorpórea, calorosa e convidativa ao telefone, nessa estrela cuja hora é para sempre.
* Vivian Wyler, gerente editorial da ed. Rocco desde o final dos anos 80, escreveu esta sua memória de Clarice em março de 2017. Vivian faleceu esta madrugada no Rio de Janeiro. Minha editora, uma amiga. RIP.
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Em busca de um jornalismo para o século 21
O jornalista e escritor argentino Tomás Eloy Martínez morreu no dia 31 de janeiro de 2010, aos 75 anos, de câncer. Martínez foi colunista dos jornais “El País”, “La Nación” e “New York Times”. Reconhecido por renovar o jornalismo, combinando a crônica com recursos literários, é autor de “Santa Evita”, o romance argentino mais traduzido na história. Também atuou como crítico e escreveu roteiros para cinema e televisão. A obra literária de Martínez inclui 18 títulos, entre os quais se destacam “Lugar Comum a Morte”, “O Voo da Rainha”, “Purgatório”, e “O Romance de Perón”. Em 2009, recebeu o prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo. Republicamos um texto, atualíssimo, de sua autoria sobre o papel da imprensa escrita na era da notícia em tempo real. Jornais impressos convivendo e concorrendo com a internet, TVs e rádios, que, além de anteciparem o fato, agregam mecanismos como imagem e som. O texto é o resultado de uma palestra proferida na conferência da Sociedade Interamericana de Imprensa em 1999. No Brasil foi traduzido por José Meirelles Passos para o livro “Profissão: Repórter”.
Um punhado de histórias
Tomás Eloy Martínez
De todas as vocações do homem, o jornalismo é aquela em que há menos lugar para as verdades absolutas. A chama sagrada do jornalismo é a dúvida, a verificação dos dados, a interrogação constante. Ali onde os documentos parecem instalar uma certeza, o jornalista instala sempre uma pergunta. Perguntar, indagar, conhecer, duvidar, confirmar cem vezes antes de informar: estes são os verbos capitais da profissão mais arriscada e mais apaixonante do mundo.
A grande resposta do jornalismo escrito contemporâneo ao desafio dos meios audiovisuais é descobrir, onde antes havia apenas um fato, o ser humano que está atrás desse fato, a pessoa de carne e osso afetada pelos ventos da realidade. A notícia deixou de ser objetiva para tornar-se individual. Melhor dizendo: as notícias mais bem contadas são aquelas que revelam, por meio da experiência de uma só pessoa, tudo o que é preciso saber. Isso não se pode fazer sempre, é claro. É preciso primeiro investigar qual é o personagem paradigmático que poderia refletir, como um prisma, as luzes cambiantes da realidade. Não se trata de narrar por narrar.
Alguns jovens jornalistas creem, às vezes, que narrar é imaginar ou inventar, sem perceber que o jornalismo é um ofício extremamente sensível, onde a mais ligeira falsidade, o mais ligeiro desvio, pode fazer pedaços na confiança que se foi criando no leitor durante anos. Nem todos os repórteres sabem narrar, e o que é mais importante ainda, nem todas as notícias se prestam a ser narradas. Mas antes de rechaçar esse desafio, um jornalista de raça deve-se perguntar primeiro se é possível fazer isso e, em seguida, se é conveniente ou não fazê-lo.
Narrar a votação de uma lei no Senado a partir do que opina ou faz um senador pode resultar inútil, além de patético. Mas contar o acidente da princesa Diana por meio do que viu ou sentiu uma testemunha — supondo que existisse essa testemunha privilegiada — seria algo que só poderia ser bem feito com a linguagem, e não com o despojamento das imagens ou com os sobressaltos da voz.
Apesar disso, não há nada pior do que uma notícia em que o repórter finge ser um romancista e o faz mal. Os jornais do século 21 prevalecerão com igual ou maior força que agora se encontram esse difícil equilíbrio entre oferecer a seus leitores informações que respondam às seis perguntas básicas e incluam, além disso, todos os antecedentes e o contexto que essas informações precisam para serem entendidas sem problemas, mas também — e sobretudo — um punhado de histórias, seis, sete ou dez histórias na edição de cada dia, contadas por repórteres que também sejam narradores eficazes.
Compromisso vital
A maioria dos habitantes desta infinita aldeia em que se converteu o mundo vê primeiro as notícias pela televisão ou pela internet, ou a escuta pelo rádio, antes de lê-la nos jornais, se é que acaso as lê. Quando um jornal vende menos não é porque a televisão ou a internet o venceram, mas sim porque o modo como os jornais dão a notícia é menos atraente. E não tem por que ser assim. A imprensa escrita, que investe fortunas em estar atualizada com as aceleradas mudanças da cibernética e da técnica, presta muito menos atenção — me parece — às mais sutis e igualmente aceleradas mudanças das linguagens que o seu leitor prefere. Quase todos os jornalistas estão mais bem formados do que antes, mas têm — e seria preciso averiguar por que — menos paixão; conhecem melhor os teóricos da comunicação, mas leem muito menos os grandes novelistas de sua época.
Antes, os jornalistas de alma sonhavam em escrever um romance em sua vida, ainda que fosse apenas um; agora, os novelistas de alma sonham em escrever uma reportagem ou uma crônica tão inesquecíveis como um belo romance. O problema está em que os romancistas o fazem e os jornalistas ficam apenas na vontade. Seria preciso incitá-los, portanto, a que realizem essa frustração nas páginas de seus próprios jornais, contando as histórias da vida real com assombro e plena entrega do ser, com a obsessão pelo dado preciso e a paciência de investigadores que caracteriza os melhores novelistas.
Não estou preconizando que se escrevam novelas nos jornais. Nada disso, e menos ainda que se use a linguagem florida e adjetivada a que recorrem os jornalistas que se improvisam como novelistas da noite para o dia. Tampouco estou deslizando a ideia de que o mediador de uma notícia se converta no protagonista. Claro que não. Um jornalista que conhece o seu leitor jamais se exibe. Estabelece com ele, desde o princípio, o que eu chamaria de um pacto de fidelidades: fidelidade à própria consciência e fidelidade à verdade.
A avidez de conhecimento do leitor não se sacia com o escândalo, mas com a investigação honesta; ela não é aplacada com golpes de feito, mas com a narração de cada fato dentro de seu contexto e de seus antecedentes. Ao leitor não se distrai com fogos de artifício ou com denúncias estrepitosas que se desvanecem no dia seguinte, mas sim se respeita com a informação precisa. Cada vez que um jornalista atira lenha ao fogo fátuo do escândalo, está apagando com cinzas o fogo genuíno da informação. O jornalismo não é um circo para se exibir, mas um instrumento para pensar, para criar, para ajudar o homem em seu eterno combate por uma vida mais digna e menos injusta.
Um dos ensaístas norte-americanos mais agudos, Hayden White, estabeleceu que a única coisa que o homem realmente entende, a única coisa que ele de fato conserva em sua memória, são os relatos. White diz isso de uma forma muito eloquente: “Podemos não compreender plenamente os sistemas de pensamento de outra cultura, mas temos muito menos dificuldade para entender um relato que procede de outra cultura, por mais exótica que ela nos pareça”. Um relato, segundo White, sempre se pode traduzir “sem menoscabo essencial”, à diferença do que acontece com um poema lírico ou com um texto filosófico. “Narrar” tem a mesma raiz que “conhecer”. Ambos os verbos têm sua remota origem numa palavra do sânscrito, “gnâ”, conhecimento.
O jornalismo nasceu para contar histórias, e parte desse impulso inicial que era a sua razão de ser e o seu fundamento se perdeu agora. Dar uma notícia e contar uma história não são sentenças tão contraditórias como poderia parecer à primeira vista. Pelo contrário: na maioria dos casos são dois movimentos de uma mesma sinfonia. Os primeiros grandes narradores foram também grandes jornalistas. Entendemos muito melhor como foi a peste que assolou Florença em 1347 por meio do “Decameron”, de Boccaccio, do que por todas as histórias que se escreveram depois, ainda que entre essas histórias haja algumas que admiro como “Um Espelho Distante”, de Barbara Tuchman. E, ao mesmo tempo, não existe melhor informe sobre a educação na Inglaterra durante a primeira metade do século 19 que a magistral e caudalosa “Nicholas Nickleby”, de Charles Dickens.
A lição de Boccaccio e a de Dickens, como a de Daniel Defoe, Balzac e Proust, pretende algo muito simples: demonstrar que a realidade não nos passa diante dos olhos como uma natureza morta, se não como um relato, no qual há diálogos, enfermidades, amores, além de estatísticas e discursos.
Não é por acaso que, na América Latina, todos, absolutamente todos os grandes escritores alguma vez foram jornalistas: Borges, García Márquez, Fuentes, Onetti, Vargas Llosa, Asturias, Neruda, Octávio Paz, Cortázar, todos, ainda mesmo aqueles cujos nomes não menciono. Esse trânsito de uma profissão a outra foi possível porque, para os verdadeiros escritores, o jornalismo nunca é uma mera maneira de ganhar a vida e sim um recurso providencial para ganhar a vida. Em cada uma de suas crônicas, ainda naquelas que nasceram sob a pressão das horas do fechamento, os mestres da literatura latino-americana comprometeram o próprio ser tão a fundo como em seus livros decisivos. Sabiam que se traíssem a palavra até na mais anônima das publicações de imprensa, estariam traindo o melhor de si mesmos.
Um homem não pode dividir-se entre o poeta que busca a expressão justa das nove da manhã às doze da noite, e o repórter indolente que deixar cair as palavras sobre as mesas de redação como se fossem grãos de milho. O compromisso com a palavra é de tempo completo, a vida toda. Pode ser que um jornalista convencional não pense assim. Mas um jornalista de raça não tem outra saída que não a de pensar assim. O jornalista não é uma camisa que a gente veste na hora de ir para o trabalho. É algo que dorme conosco, que respira e ama, com nossas mesmas vísceras e nossos mesmos sentimentos.
Profissão nobre
As sementes do que hoje entendemos por novo jornalismo foram atiradas aqui, na América Latina, há exatamente um século. A partir das lições aprendidas no “The Sun”, o jornal que Charles Danah tinha em Nova York e que se propunha a apresentar, com a melhor linguagem possível, “uma fotografia diária das coisas do mundo”, mestres do idioma castelhano como José Martí, Manuel Gutiérrez Nájera e Rubén Darío se lançaram à tarefa de retratar a realidade. Darío escrevia no “La Nación”, de Buenos Aires, Gutiérrez Nájera no “El Nacional”, do México, Martí no La Nación e no “La Opinión Nacional”, de Caracas. Todos obedeciam, em maior ou menor grau, às consignas de Danah e as que, na mesma época, estabelecia Joseph Pulitzer: sabiam quando um gato nas escadas de qualquer palácio municipal era mais importante que uma crise nos Bálcãs, e usavam suas assombrosas penas pensando no leitor antes do que em qualquer outra pessoa.
Dessa maneira, pela primeira vez, fundiram à perfeição a força verbal da linguagem literária com a necessidade matemática de oferecer investigações agudas, colocadas a serviço de tudo o que os seus leitores queriam saber. Foi Martí o primeiro a se dar conta de que escrever bem e emocionar o público não era algo alheio à qualidade da informação, mas, sim, pelo contrário, atributos consubstanciais à informação. Tal como Pulitzer pedia, Martí e Darío — mas sobretudo Martí — usaram todos os recursos narrativos para chamar a atenção e tornar mais viva a notícia. Não importava quão longa fosse a informação. Se o homem da rua estava interessado nela, a leria completamente.
Se há um século as leis do jornalismo estavam tão claras, por que ou como foram mudando? O que fez supor a muitos empresários inteligentes que, para enfrentar o avanço da televisão e da internet, era preciso dar notícia em forma de pílulas, por que as pessoas não tinham tempo para ler? Por que se mutilam notícias que segundo os chefes de redação, interessam apenas a uma minoria, esquecendo-se de que essas minorias são, com frequência, as melhores difusoras da qualidade de um jornal? Que um jornal inteiro esteja concebido em forma de pílulas informativas é não só aceitável como também admirável, porque põe em jogo, do princípio ao fim, um valor muito claro: é um jornal feito para leitores de passagem, para gente que não tem tempo de sequer ver televisão.
Mas o preconceito de que todos os leitores nunca têm tempo não me parece razoável. Os seres humanos nunca têm tempo, ou têm demasiado tempo. Sempre, todavia, têm tempo para inteirar-se do que lhes interessa. Quando alguém é testemunha casual de um acidente na rua, ou quando assiste a um espetáculo esportivo, poucas coisas essa pessoa lê com tanta avidez como o relato disso que ela viu, ouviu, sentiu. As palavras escritas nos jornais não são uma mera prestação de contas do que acontece na realidade. São muito mais. São a confirmação de que tudo quanto vimos realmente aconteceu, e aconteceu com um luxo de detalhes que nossos sentidos foram incapazes de abarcar.
A linguagem do jornalismo futuro não é uma simples questão de ofício ou um desafio estético. É, antes de tudo, uma solução ética. Segundo essa ética, o jornalista não é um agente passivo que observa a realidade e a comunica; não é uma mera polia de transmissão entre as fontes e o leitor mas, antes de tudo, uma voz por meio da qual se pode pensar a realidade, reconhecer as emoções e as tensões secretas da realidade, entender o porque e o para que e o como das coisas com o deslumbramento de quem as está vendo pela primeira vez.
Cada vez que as sociedades mudaram de pele ou cada vez que a linguagem das sociedades se modifica de maneira radical, os primeiros sintomas dessas mudanças aparecem no jornalismo. Quem ler atentamente a imprensa inglesa dos anos 1960 reencontrará nela a essência das canções dos Beatles, assim como a imprensa californiana dessa época refletia a rebeldia e o heroísmo anárquico dos beatniks ou a avidez mística dos hippies. No grande jornalismo se pode sempre descobrir — e se deve descobrir, quando se trata de grande jornalismo — os modelos de realidade que se avizinham e que ainda não foram formulados de maneira consciente.
Mas o jornalismo, ao mesmo tempo — não é um partido político nem um fiscal da República. Em certas épocas de crise, quando as instituições se corrompem ou se derrubam, os leitores costumam atribuir essas funções à imprensa só para não perder todas as bússolas. Ceder a qualquer tentação paternalista, porém, pode ser fatal. O jornalista não é um policial nem um censor nem um fiscal. O jornalista é, antes de tudo, uma testemunha: cuidadoso, tenaz, incorruptível, apaixonado pela verdade, mas apenas uma testemunha. Seu poder moral reside, justamente, em que se situa “distante” dos fatos — mostrando-os, revelando-os, denunciando-os — sem aceitar ser “parte” dos fatos.
Responder a esse desafio exige uma enorme responsabilidade. Nenhum jornalista poderia cumprir de verdade essa missão se cada vez, diante da tela em branco de seu computador, não repetisse: “O que escrevo é o que sou, e se não sou fiel a mim mesmo não posso ser fiel a quem me ler”. Só dessa fidelidade nasce a verdade. E da verdade, como sabemos todos, nascem os riscos desta profissão, que é a mais nobre do mundo.
O melhor jornalismo
Um jornalista não é um novelista, ainda que devesse ter, para contar, o mesmo talento e a mesma graça dos melhores romancistas. Uma boa reportagem tampouco é um setor da literatura, ainda que devesse ter a mesma intensidade de linguagem e a mesma capacidade de sedução dos grandes textos literários. E, para ir ainda mais longe e ser mais claro do que acredito ter sido, um bom jornal não deveria estar cheio de grandes reportagens bem escritas, porque isso condenaria seus leitores à saturação. Mas se os leitores não encontram todos os dias, nos jornais que leem, uma reportagem, uma única reportagem, que os hipnotize tanto como para que cheguem tarde ao seu trabalho, ou para que se queime o seu pão na torradeira no café da manhã, então não terão por que atirar a culpa à televisão ou à internet de seus eventuais fracassos, senão à sua própria falta de fé na inteligência de seus leitores.
No início dos anos 1960 costumava-se dizer que na América Latina se liam poucas novelas porque havia uma imensa população analfabeta. Ao final dessa mesma década, até os analfabetos sabiam de memória os relatos de novelistas como García Márquez e Cortázar, pelo simples fato de que esses relatos se pareciam com as histórias de seus parentes ou de seus amigos. Contar a vida, como queriam Charles Danah e José Martí, voltar a narrar a realidade com o assombro de quem a observa e a interroga pela primeira vez — essa sempre foi a atitude dos melhores jornalistas e essa será, também, a arma com que os leitores do século 21 continuarão aferrados aos seus jornais de sempre.
Ouço repetir que o jornalismo da América Latina está vivendo tempos difíceis e sofrendo ataques e ameaças à sua liberdade por parte de vários governos democráticos. Nas ditaduras sabíamos muito bem a que nos segurar, porque a força bruta e o absolutismo agridem com fórmulas muito simples. Mas as democracias — quando são autoritárias — empregam recursos mais sutis e mais tenazes, que às vezes tardamos em reconhecer. Os tempos sempre foram difíceis na América Latina. Dessa carência podemos extrair certa riqueza. Os tempos difíceis costumam nos obrigar a dar respostas rápidas e lúcidas a perguntas importantes. Quando Atenas produziu as bases de nossa civilização, enfrentava conflitos políticos e líderes demagógicos semelhantes a muitos dos que hoje se veem por estas latitudes. E apesar disso, Aristóteles imaginou as premissas da democracia a partir dos traços que então tinha Atenas.
No século 17 ninguém podia tampouco imaginar para onde se encaminhava a Inglaterra. Sucediam-se as guerras religiosas e de conquista, os reis iam e vinham, mas do magma dessas convulsões brotaram as grandes perguntas da modernidade e as geniais respostas de Locke, de Hume, de Francis Bacon, de Newton, de Leibnitz e de Berkeley. Do caos daqueles anos nasceram as luzes dos três séculos seguintes.
Algo semelhante está acontecendo agora na América Latina. Quanto mais pareçamos fora da história, mais metidos estamos no coração mesmo dos grandes processos de mudança. Enquanto jornalistas, enquanto intelectuais, nosso papel, como sempre, é o de testemunhas ativas. Somos testemunhas privilegiadas. Por isso é tão importante conservar a calma e abrir os olhos: porque somos os sismógrafos de um tremor cuja força vem de todos os povos.
É preciso colocar-nos a pensar juntos, é preciso que nos dediquemos a narrar juntos. O que vai ficar de nós são nossas histórias, nossos relatos. É preciso renovar também as utopias que agora se estão apagando no cansado coração dos homens. Uma das piores afrontas à inteligência humana é que continuemos sendo incapazes de construir uma sociedade fundada por igual na liberdade e na justiça. Não me resigno a que se fale de liberdade afirmando que para tê-la devemos sacrificar a justiça, nem que se prometa justiça admitindo que para alcançá-la é preciso amordaçar a liberdade. O homem, que encontrou resposta para os enigmas mais complexos da natureza, não pode fracassar diante desse problema de sentido comum.
Tenho plena certeza de que o jornalismo que faremos no século 21 será ainda melhor do que o que estamos fazendo agora e, é claro, ainda melhor daquele que nossos pais fundadores faziam no início deste século que se desvanece. Indagar, investigar, perguntar e informar são os grandes desafios de sempre. O novo desafio é como fazê-lo por meio de relatos memoráveis, nos quais o destino de um só homem ou de uns poucos homens permita refletir o destino de muitos ou de todos. Aprendemos a construir um jornalismo que não se parece com nenhum outro.
Neste continente estamos escrevendo, sem a menor dúvida, o melhor jornalismo que jamais foi feito. Agora coloquemos nossa palavra de pé para fortalecê-lo e enriquecê-lo.
Em busca de um jornalismo para o século 21 publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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