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#Liceu de Artes e Ofícios Recife
pearcaico · 11 months
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Liceu de Artes e Ofícios, Praça da República Centro do Recife Em 1929.
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rascunhosliquidos · 3 years
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F rancisco Solano Trindade nasceu em Recife, no bairro de São José, filho do sapateiro Manuel Abílio, mestiço de negro com branca, e da quituteira Dona Emerenciana, descendente de negros e indígenas. No Recife, Solano estudou até o segundo grau e chegou a participar, por um ano, do curso de desenho do Liceu de Artes e Ofícios. Quando ainda era bastante jovem, nasceu o amor de Solano pela poesia e ele começou a compor seus primeiros poemas em meados da década de 20. No início da década seguinte, o poeta foi um dos organizadores e idealizadores do I Congresso Afro-Brasileiro, realizado em 1934 na cidade de Recife e liderado por Gilberto Freyre. Solano também participou em 1937 do segundo congresso Afro-Brasileiro, realizado em Salvador. No início da década de 40, o poeta segue para Belo Horizonte e depois para o Rio Grande do Sul, onde funda um grupo de arte popular em Pelotas. Pouco tempo depois, volta ao Recife e finalmente segue para a cidade do Rio de Janeiro, onde fixa residência em 1942. Na então Capital Federal, Solano publicou o seu livro “Poemas de uma Vida Simples” em 1944. Devido a um dos poemas do livro, “Tem Gente com Fome”, o poeta foi preso, perseguido e o livro apreendido, embora houvesse, de fato, muita gente passando fome no Brasil. Ainda em 1944, Solano prestigiou o primeiro concerto da Orquestra Afro-Brasileira, do amigo e maestro Abigail Moura e fundou, com Haroldo Costa, o Teatro Folclórico Brasileiro. No ano seguinte, ao lado do amigo Abdias do Nascimento, constituíram o Comitê Democrátrico Afro-brasileiro, que se estabeleceu como o braço político do Teatro Experimental do Negro, liderado por Abdias. Foi o maior poeta negro do Brasil, segundo Carlos Drummond de Andrade. Também foi poeta, pintor, folclorista, cineasta e teatrólogo, tendo fundado o Teatro Experimental do Negro e o Teatro Popular do Brasil. Fonte: Camargo, Oswaldo de. Solano Trindade, Poeta do Povo. São Paulo: Editora Laboratório do curso de Editoração, 2009. Trindade, Solano. Cantares ao meu Povo. São Paulo: Editora Fulgor, 1961. (em Recife - Pernambuco) https://www.instagram.com/p/CTCnSD-Ln9I/?utm_medium=tumblr
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guiarecifepe · 5 years
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Museu do Estado de Pernambuco Recife
O Museu do Estado de Pernambuco Recife (MEPE) é um museu localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, no Brasil.
Possui um grande e eclético acervo, com cerca de 12 mil itens abrangendo as áreas de história, arte, antropologia e etnografia.
História Museu do Estado de Pernambuco Recife
O Museu do Estado de Pernambuco foi criado em 24 de agosto de 1928, através de lei estadual, como Museu Histórico e de Arte Antiga, subordinado à Inspetoria Estadual de Monumentos Nacionais, sendo inaugurado em 7 de setembro de 1930, funcionando no Palácio da Justiça, e contando com uma coleção composta principalmente pelas obras do artista pernambucano Telles Júnior e mais poucas peças, como os retratos imperiais, documentos, algumas litografias e mobília.
Extinto esse museu em 1933, seu acervo passou à guarda da Biblioteca Pública do Estado, onde permaneceu até 1940. Neste ano, o museu foi recriado, por decreto de 10 de maio de 1940, passando a funcionar em um palacete que pertencera a Augusto Frederico de Oliveira, filho de Eduardo Candido de Oliveira, Barão de Beberibe, e que é um exemplar típico e importante da arquitetura aristocrática pernambucana do século XIX. Reformado no início do século XX, o prédio recebeu um segundo pavimento e, em 1951, um pavilhão anexo. Novas reformas levadas a cabo em 1998 adicionaram outros espaços de exposição nos porões do casarão. Fechado em 2003 para novas reformulações, o museu reabriu em 2006.
Museu do Estado de Pernambuco Acervo
Seu acervo inclui mobiliário, artes decorativas, documentos e livros históricos, joalheria e etnografia indígena. O Centro de Documentação do Espaço Cícero Dias oferece para consulta uma biblioteca de 4 mil volumes que inclui obras raras. O núcleo inicial do acervo foi um conjunto de peças pertencentes ao comendador José Ferreira Baltar, adquirido em 1929 e que compunha um grupo de pinturas do supracitado Telles Júnior, mais objetos indígenas, álbuns fotográficos e gravuras. No ano seguinte, foi recebida, em doação, uma coleção do Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco, com 127 itens de mobília, porcelana e retratos.
Na década de 1940, foram incorporados objetos de cultos afro-brasileiros que vinham sendo apreendidos pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, uma vez que as religiões afro, então, eram reprimidas e associadas à criminalidade, e o estudioso Carlos Estevão de Oliveira doou sua coleção pessoal com mais de 3 mil peças de caráter antropológico e etnológico, onde merecem destaque o conjunto de 101 peças marajoaras e 86 itens de arte plumária Urubu-Kaapor.  Em 1950, um grande grupo de objetos, com cerca de 1.800 peças de porcelana e mobiliário, foi desapropriado pelo Estado e entregue ao museu, perfazendo a Coleção Brás Ribeiro. Em 1952 chegaram 28 peças pré-colombianas andinas doadas pelo general Paulo Figueiredo. Em 1984 foi adquirida a Coleção Lívio Xavier, com 250 peças, em sua maioria ex-votos.
O museu tem significativa coleção de arte sacra, com estatuária, crucifixos e oratórios, de porcelanas chinesas e inglesas, marfins, talha e mobiliário pernambucano do séculos XVIII e XIX, cristais, ourivesaria, e instrumentos musicais. A coleção também documenta o período holandês em Pernambuco com pinturas, fragmentos de arquitetura, armas e gravuras, e o período imperial é ilustrado com obras de retratística de membros da nobreza e com um rico conjunto de imagens em gravura e fotografia de Friedrich Hagedorn e outros autores que registraram a paisagem pernambucana no século XIX.
A seção de pintura conta com obras de Frans Post, Telles Júnior, Maximiano Mafra, Bérard, Augusto Rodrigues Duarte, Modesto Brocos, Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro e Francisco Brennand.
Museu do Estado de Pernambuco Recife Instalações
O palacete do século XIX, que pertenceu a Augusto Frederico de Oliveira, filho do Barão de Beberibe, tornou-se sede própria do Museu do Estado de Pernambuco a partir de 1940. No começo do século XX, o prédio foi modificado com o acréscimo do segundo pavimento (1 222 metros quadrados) e, em dezembro de 1951, foi incorporado ao patrimônio do Museu um novo pavilhão, denominado de Anexo I, com 1 030 metros quadrados, ampliando o espaço cultural para novas atividades. Em 1988, o Museu ganhou nova reforma, desta feita nos porões do casarão, e passou a oferecer ao público duas galerias de exposições temporárias (cada uma com 107 metros quadrados). Compõe, ainda, o conjunto arquitetônico uma pequena casa, com 136 metros quadrados, que encontra-se em reforma para abrigar uma casa de chá/lanchonete.
O Museu do Estado de Pernambuco ocupa uma área de 9 043 metros quadrados, com amplo estacionamento e jardins ornamentados com esculturas e vasos de cerâmica portuguesa. A entrada principal é guardada por dois grifos de bronze: cabeça de águia, corpo de leão e cauda de serpente. Estátuas de zuavos, isto é, soldados da infantaria francesa constituída na Argélia, cujo fardamento foi copiado por outras localidades, inclusive pelos Voluntários da Pátria baianos que lutaram na Guerra do Paraguai (1865-1870), ladeiam a escadaria que leva ao terraço frontal do museu, onde estão, em mármore, as Musas, que presidem as artes: Mnemosine, da [[memória e mais 7 das suas 9 filhas com Zeus = Júpiter, que são: Euterpe, da música; Polímnia, a musa da retórica; Erato, da poesia; Melpomene, da tragédia; Tália, da comédia; Clio, da história; e Calliope, da epopeia. No terraço lateral, um canhão holandês, de bronze, com 3 metros de comprimento e, atrás do museu, 4 canhões da artilharia portuguesa, complementam a coleção de armaria.
Horário de Funcionamento Museu do Estado de Pernambuco em Recife
Terça a Sexta das 09h às 17h / Sábado e Domingo das 14h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Estado de Pernambuco em Recife
Av. Rui Barbosa, 960 – Graças – Recife – PE
Telefone: (81) 3184-3170
Mapa de localização
from https://www.encontrarecife.com.br/sobre/museu-do-estado-de-pernambuco-recife/
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hadrianvs78 · 7 years
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O mal, a violência e a educação
Crédito da imagem: Adriano Silveira / Liceu de Artes e Ofício – Recife-Pe
“A professora me repreendia, quem não estuda não come merenda. Mas lá em casa meu pai me acudia, não há aquele que com fome aprenda.” (Assim Seja, Amém… , Gonzaguinha)
Por alguns anos, os primeiros da minha existência, vivi num bairro muito pobre e violento, Cachorro magro, assim se chamava o bairro. Cachorro magro, no…
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pearcaico · 2 years
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Rua do Sol, Centro do Recife, ao Fundo o Liceu de Artes de Ofícios e o Teatro de Santa Isabel - Recife, Década de 1940.
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pearcaico · 2 years
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Trecho Entre o Liceu de Artes de Ofícios e o Palácio da Justiça na Praça da República, no Alto Cruzando o Céu do Recife o Dirigível Lz 129 Hindenburg - Centro do Recife Em 1936.
Photo Alexandre Berzin.
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guiarecifepe · 5 years
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População Recife
Recife é um município brasileiro, capital do estado de Pernambuco, localizado na Região Nordeste do país. Com área territorial de aproximadamente 218 km², é formado por uma planície aluvial, tendo as ilhas, penínsulas e manguezais como suas principais características geográficas.
Cidade nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M), o Recife é a quarta capital brasileira na hierarquia da gestão federal, após Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, e possui o quarto aglomerado urbano mais populoso do Brasil, com população de 4 milhões de habitantes em 2017.
População Recife Demografia
O Recife foi a quarta cidade brasileira a atingir um milhão de habitantes no censo de 1970, após São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, sendo que a capital mineira ultrapassou a capital pernambucana em população ainda durante a década de 1960. No decorrer dos anos 1970, Recife viu sua taxa de crescimento populacional cair vertiginosamente pelo fato de possuir uma pequena extensão territorial em comparação a outras capitais, perdendo, deste modo, população para municípios de sua região metropolitana, como Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista.
No censo demográfico de 2010, a população do Recife era de 1.537.704 habitantes, todos residentes na zona urbana, sendo o terceiro município mais populoso da região Nordeste e o nono do país, concentrado 17,5% da população estadual e apresentando densidade populacional de 7.037,61 hab./km², a quarta maior dentre as capitais brasileiras, depois de Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. Desse total, 827.885 habitantes eram mulheres (53,84%) e 709.819 homens (46,16%). Quanto à faixa etária, 1.089.774 tinham entre 15 e 64 anos (70,87%), 322.831 menos de quinze anos (20,99%) e 125.099 mais de 65 anos (8,14%). Para 2018, a estimativa populacional é de 1 637 834 habitantes.
Ainda segundo o mesmo censo, 764.884 habitantes eram pardos (49,74%), 628 735 brancos (40,89%), 125 580 pretos (8,17%), 15.300 amarelos (0,99%) e 3.187 indígenas (0,21%), além de dezoito sem declaração (0,00%). A maioria dos brancos do município é de ascendência portuguesa, com possível contribuição holandesa. Levando-se em conta a nacionalidade da população, 1.534.231 eram brasileiros natos (99,77%), 2.415 estrangeiros (0,16%) e 1.057 naturalizados brasileiros (0,07%). Ao mesmo tempo, 1.419.873 eram naturais de Pernambuco (92,34%), sendo que 1.160.929 haviam nascido no município (75,5%).Dos naturais de outras unidades da federação, os estados com mais habitantes residentes no Recife eram Paraíba, São Paulo, Alagoas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.
População Recife Religião
De acordo com os dados do censo de 2010 do IBGE, 840.407 habitantes eram católicos (54,65%), nos quais 835.337 católicos apostólicos romanos (54,32%), 4.078 católicos apostólicos brasileiros (0,27%) e 992 católicos ortodoxos (0,06%); 384 303 evangélicos (24,99%), sendo 195 765 pentecostais (12,73%), 106.899 de missão (6,95%); e 54.788 espíritas (3,56%). Outros 224.401 não tinham religião (14,59%), dentre os quais 4.462 ateus (0,29%) e 2.840 agnósticos (0,18%); 32.443 seguiam outras religiões (2,13%) e 1.262 não souberam (0,08%).
População Recife Criminalidade
Segundo o “Mapa da Violência 2013”, Recife e Aracaju foram as únicas capitais nordestinas que obtiveram uma redução de homicídios em 2011. Segundo a mesma pesquisa Recife tinha, naquele ano, uma taxa de 57,1 homicídios por 100 mil habitantes, ou seja, quase 6 vezes a taxa de homicídios considerada aceitável pela ONU (10 homicídios por 100 mil habitantes).
Em 2013, a capital pernambucana registrou taxa de 36,82 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes, sendo naquele ano a 12ª capital estadual mais violenta do Brasil, após Maceió, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Salvador, Vitória, São Luís, Belém, Goiânia, Cuiabá e Manaus.
Em 2014, Recife viu sua taxa de homicídios voltar a crescer, pondo fim a uma sequência de anos de redução. A metrópole pernambucana registrou taxa de 39,05 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes naquele ano, subindo para a 29ª posição entre as cidades mais violentas do mundo que não estão em guerra, embora tenha mantido a 12ª posição entre as capitais estaduais brasileiras.
População Recife Educação
O Recife conta com importantes universidades públicas e privadas, a exemplo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), classificada pelo QS World University Rankings em 2013 como a melhor universidade do Norte-Nordeste e a 8ª melhor universidade federal do Brasil, bem como a 15ª melhor universidade do país, tendo ocupado a 43ª posição entre as instituições da América Latina; e embora tenha sido ultrapassada pela Universidade Federal do Paraná com relação ao ano anterior, continuou à frente de instituições como a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade Federal da Bahia.
A Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco obteve aproveitamento de 78,57% no Exame de Ordem (2011.1), sendo o segundo maior percentual do país, após o curso de Direito da Universidade Federal do Espírito Santo. Nela importantes nomes da história brasileira estudaram, destacando expoentes como Barão do Rio Branco, Castro Alves, Clóvis Bevilaqua, Tobias Barreto, Ruy Barbosa, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queirós, Teixeira de Freitas, Raul Pompeia, Nilo Peçanha, Augusto dos Anjos, Marquês de Paranaguá, Epitácio Pessoa, Assis Chateaubriand, José Lins do Rego, Graça Aranha, Pontes de Miranda, dentre inúmeros outros.
Conta também a cidade do Recife com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), instituição criada em 1912 pelos monges beneditinos no Mosteiro de São Bento em Olinda, tendo medicina veterinária como seu primeiro curso. A Universidade Católica de Pernambuco é um dos maiores complexos de ensino jesuíta do Brasil. Também se destacam o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), que pertence à Rede Federal de Educação Tecnológica, está situada na Cidade Universitária; a ETEPAM (Escola Técnica Estadual); o Ginásio Pernambucano, que funciona como um centro de ensino experimental; o Colégio de Aplicação da UFPE; o Colégio Militar do Recife; o Colégio da Polícia Militar de Pernambuco e o Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco, que funciona no Complexo Nóbrega, localizado no Campus Universitário da UNICAP. O Colégio de Aplicação da UFPE foi três vezes eleito a melhor escola pública do Brasil.
Mais de 144 mil estudantes estão matriculados nas escolas municipais do Recife. No ensino fundamental municipal a matrícula é de quase cem mil crianças, e as duas escolas do Ensino Médio municipais contam com aproximadamente 2 mil estudantes. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) possui mais de 25 mil estudantes, a maioria em horário noturno. Apesar de ter havido uma redução, a taxa de analfabetismo de pessoas com mais de 15 anos de idade ainda é alta em comparação com algumas capitais brasileiras. Em 2003, 10,6% das pessoas com mais de 15 anos ainda era analfabeta.Em 2010, esse índice era de 7,13% o que indica uma queda significativa, porém insuficiente para ser considerada uma cidade livre do analfabetismo segundo o MEC.
Embora existam no Recife importantes instituições de ensino, tanto públicas como privadas, há uma falta de infraestrutura evidente. Na cidade só existem três bibliotecas públicas: a Biblioteca Popular de Afogados, a Biblioteca Popular de Casa Amarela e a Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco. Em comparação, a cidade de Montreal, no Canadá, cuja população é bastante semelhante à da capital pernambucana, tem 36 bibliotecas públicas.
from https://www.encontrarecife.com.br/sobre/populacao-recife/
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