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#Praça da República
saopauloantiga · 1 year
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Praça da República em 1971
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fabien-euskadi · 9 months
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Tavira, the quietness of december and the Christmas lights in the Republic Square and the Liberty Street.
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pearcaico · 2 years
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Fotografia Tirada do Alto da Fachada do Palácio da Justiça, em Primeiro Plano as Estátuas que Ornamenta a Fachada do Palácio, mais a Frente o Teatro de Santa Isabel, ao Fundo a Assembleia legislativa do Estado e o Ginásio Pernambucano na Rua da Aurora - Centro do Recife Em 1940.
Photo Alexandre Berzin.
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Autores não identificados, Praça da República, Vila do Conde, 1940.2020
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bulkbinbox · 2 years
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praça da república e estátua de brás cubas, santos, são paulo. fotógrafo anônimo.
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harrowcoded · 5 days
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não quero nem imaginar o monstro consumista que eu vou me tornar no momento em que eu fizer 18 anos e conseguir meu cartão de crédito.
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Nesta foto, tirada em 1950 pelo fotografo francês Jean Dieuzaide na localidade de Vieira de Leiria, e a que deu o título "Mulher a Acartar", se percebe bem a estreita ligação do povo português com o povo árabe e a sua ancestralidade cultural com povos que viveram na Peninsula Ibérica, antes de terem sido derrotados em batalhas diversas e optado pela sua fuga para a província do Algarve, onde apenas foram desalojados no ano de 1234.
O Algarve foi considerado, durante séculos e até à proclamação da República Portuguesa em 5 de outubro de 1910, como o segundo reino da Coroa Portuguesa - um reino de direito separado de Portugal, ainda que de facto não dispusesse de - na prática, era apenas um título honorífico sobre uma região/comarca que em nada se diferenciava do resto de Portugal. Porém, que nunca nenhum rei português foi coroado ou saudado como sendo apenas "Rei do Algarve" - no momento da sagração, era aclamado como "Rei de Portugal e do Algarve" (até 1471), e mais tarde como "Rei de Portugal e dos Algarves" (a partir de 1471).
O título de "Rei do Algarve" foi pela primeira vez utilizado por Sancho I de Portugal, quando da primeira conquista de Silves, em 1189. Silves era apenas uma cidade do Califado Almóada, posto que nesta altura todo o Al-Andaluz se achava unificado sob o seu domínio. Assim, D. Sancho usou alternadamente nos seus diplomas as fórmulas "Rei de Portugal e de Silves", ou "Rei de Portugal e do Algarve"; excepcionalmente, conjugou os três títulos no de "Rei de Portugal, de Silves e do Algarve".
O único motivo que pode justificar esta nova intitulação régia prende-se com a tradição peninsular, de agregar ao título do monarca o das conquistas efetuadas. Mas, com a reconquista muçulmana de Silves, em 1191, o rei cessou de usar este título.
O Califado Almóada viria a desagregar-se na Hispânia em 1234, dissolvendo-se em vários pequenos emirados, as taifas. O Sul de Portugal ainda em mãos muçulmanas ficou anexado à taifa de Niebla, na moderna Espanha; o seu emir, Muça ibne Maomé ibne Nácer ibne Mafuz, proclamou-se pouco tempo mais tarde "Rei do Algarve" (amir Algarbe), posto que o seu Estado compreendia, de facto, a região mais ocidental do Al-Andaluz muçulmano.
Ao mesmo tempo, as conquistas portuguesas e castelhanas para o Sul prosseguiam. No reinado de D. Sancho II conquistaram-se as derradeiras praças alentejanas e ainda a maior parte do Algarve moderno, na margem direita do rio Guadiana; à data da sua deposição e posterior abdicação, restavam do Algarve muçulmano apenas pequenos enclaves em Aljezur, Faro, Loulé e Albufeira, os quais, devido à descontinuidade territorial e à distância que os separava de Niebla, se tornaram independentes do seu domínio.
João Gomes
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drinkthemlock · 5 months
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Oi! Aqui está a tradução em português do poema da Louise Michel para o Saint-Just, feita por mim :D
(english translation shared by @/siecleetcieux here)
(versão original em francês, pág. 20)
under the cut…
Sombra de um cidadão, Saint-Just, eu te saúdo!
Venha, irmão, fale para mim: teria a hora chegado?
Vão cair os Faraós?
Vê, frequentemente a noite, quando o horizonte está escuro,
Eu ando e sonho, e perto de mim, tua sombra
Surge e parece falar comigo.
E nós dois andamos juntos, eu na penumbra hesitante,
Você na eternidade; nós andamos, e o vento de Bise
Chora pelos mortos e proscritos.
E tudo aquilo que antes deslumbrara o mundo,
A liberdade, a honra, parecem dormir sob a onda.
Até o silêncio tem seus gritos.
Um imenso hecatombe, um sepulcro, um covil,
Veja o que eles fizeram da pátria, oh irmão,
A águia desceu de sua rocha,
Os chacais se arrastaram, a vil hiena veio
E não se vê mais nada na terra e nas nuvens,
Poderia o futuro abdicar?
Vês o que eles, estes lobos, fizeram com a República?
Este povo de coração apaixonado, esse povo magnífico
Tomou como mestre um mercenário;
Ele não se ergue mais ao som de sua história;
Até sob a chibata; é inacreditável,
Sua vergonha é de aterrorizar.
Oh! Pelo menos, no passado, nas vossas lutas sangrentas,
O coração batia facilmente, e asas gigantescas
Carregavam no alto o vosso espírito:
Podia-se, quando morrendo em praça pública,
Exclamar do patíbulo: “Vida Longa à República!”
Oh! Isso era grandioso e isso era belo!
Hoje em dia, tudo está silencioso; todos estão escondidos nas sombras,
Para que eles não falem mais, esses prisioneiros sem número,
Pois a morte faria muito barulho.
E quando vemos, de vez em quando, que esta agonizante
Que nós chamamos de França, murmurou, morrendo,
Um suspiro nesta horrível noite;
Quando ela estremeceu de vergonha ou raiva;
Este homem que a oprime, besta horrível,
Sobre ela estende seus braços horrendos!
E nós suportamos isso! Esse insignificante nos domina!
O anão [Napoleão III] tomou como pedestal uma colina
E nós o olhamos de baixo.
Oh! Vocês nos desprezam, vocês, sombras magnânimas,
Que deram, tremendo de seus desejos sublimes,
Até mesmo a bondade de seus corações.
Vocês que souberam como eliminar no fundo de suas almas
Toda fraqueza humana, vocês que foram tratados de infames,
Assustadores e sagrados guias!
Oh! Vocês eram tão puros, mas também implacáveis,
E vocês eram tão grandiosos, formidáveis apóstolos
Da augusta fraternidade.
Mas, enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas,
Uma noite, eu ouvi um barulho de armas vindo de longe
No silêncio repetido.
Eram eles! Os gigantes, os terríveis arcanjos
Que para abrir o caminho puseram em suas falanges
A Morte, como se põe um ceifador.
Foram eles que, com o coração sangrando pela vítima,
Abateram o soberano, mostrando de longe o abismo
Aos reis lívidos de terror.
Enquanto eu assistia à essa coorte sombria,
Um deles, separando-se, chegou perto de mim nas sombras,
E estendeu-me suas mãos pálidas,
Como as estende um irmão após dias de ausência,
E eu li através de sua alma, no meio do silêncio,
O terrível julgamento dos destinos.
Nós dois parecíamos ter quase a mesma idade,
E quer fosse a alma, ou o ar, ou o rosto,
Seus traços eram parecidos com os meus.
E Saint-Just me disse na língua eterna,
“Escutas, na noite, essa voz que te chamas,
Escuta, a hora é agora, vem!”
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Praça da República in Ericeira as well known by “Jogo da Bola” for the locals! Join us ride351.com
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saopauloantiga · 8 months
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Vista aérea da Praça da República em 1976
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fabien-euskadi · 1 year
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Loulé has a handful of beautiful buildings, but this one has to be one of my favourites - thanks, largely, to its beautiful tiles pediment. The rest of the building is absolutely normal, but this Art Nouveau pediment is quite something.
This building is located in the Republic Square (Praça da República), a square that happens to be everything but a square - it's just a normal street that it's called a square.
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pearcaico · 1 year
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Praça da República, Palácio Campo das Princesas - Centro do Recife Em 1915.
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Carlos Dias Coelho, Praça da República I A Praça em Portugal.Continente, 2011 https://issuu.com/carlosdiascoelho/docs/livro_pracas_em_portugal
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bulkbinbox · 2 years
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[1894] comemorações por ocasião da posse do presidente prudente de morais, praça da república - anônimo
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