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#Litoral Norte de São Paulo
meninaseria · 5 months
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O mar é uma poesia que nem precisa ser recitada. Ele fala por si só. Basta contemplar !
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redebcn · 1 year
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Governo federal envia R$ 7 milhões a São Sebastião após enchentes - Notícias
O governo federal transferiu R$ 7,07 milhões ao município de São Sebastião (SP) nesta quarta-feira (22) para ações de resposta aos estragos causados ​​pelas fortes enchentes que atingiram a cidade no último fim de semana. O repasse foi oficializado por meio de portaria publicada em edição extra do Diário Oficial da União. O dinheiro foi enviado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento…
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bulhocomunicacao · 1 year
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A Cachoeira do Paquetá e Sua Paradisíaca Borda Infinita em Ilha Bela
A Cachoeira do Paquetá e Sua Paradisíaca Borda Infinita em Ilha Bela
Sobre Cachoeira do Paquetá Cachoeira com borda infinita, escorregador natural e bela vista para o mar? Isso existe? Onde fica? Isso mesmo, talvez você nunca tenha ouvido falar, mas a Cachoeira do Paquetá ganhou fama assim que os moradores locais de Ilhabela começaram a publicar fotos de lá usando a hashtag #secretpoint. Desde então, a procura pelo local aumentou e, com isso, o #secretpoint já…
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edsonjnovaes · 1 year
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Gratuidade a dos 60
O público (60 a 64) desta faixa etária poderá usufruir do transporte gratuito no metrô, nos trens, no VLT e nos ônibus intermunicipais, por meio de bilhete eletrônico de uso pessoal e intransferível. Os cidadãos elegíveis interessados deverão solicitar os cartões nos postos e canais autorizados. O benefício será implementado em até 15 dias. O Decreto 67.455 regulamenta a Lei nº 17.611. Portal do…
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brasilbrasilbrasil · 5 months
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Ilha Bela - Litoral norte de São Paulo
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Os efeitos dessa explosão, uma semana antes do carnaval, sendo o Brasil, especificamente no sudeste brasileiro onde a proteção geomagnética é a menor fora dos polos, é sim um aviso de que poderemos assistir eventos pesados na atmosfera terrestre, como aqueles sentidos ano passado que deixou as cidades costeiras sob muita água no litoral norte de São Paulo.
Após um evento solar assim são mais frequentes esses fatos. E a pitada de sensacionalismo midiático ajuda mais ainda. Não sei se os efeitos dessa vez serão de chuvas ou de tremores, mas não é adivinhação, é apenas uma análise conclusiva do que vem ocorrendo, e as previsões não são nada animadoras para 2024 e 2025.
Para não deixar passar, essa semana que entrou senti muitas dores no corpo. Achei que era a minha fisioterapia que estou voltando a fazer, mas agora sei que não foi.
Fiquem atentos, os efeitos vão surpreende, principalmente a movimentação tectônica. Lembram ano passado, na Turquia, a série de terremotos que sacudiu aquela região foi pior devido à concentração da população, que vivia em predios desprotegidos tecnicamente. Qualquer cidade do planeta poderá ser alvo desses flagelos. Nada ocorre por obra do acaso.
Fiquem com Deus e muita luz para todos.
* no texto, continua a omissão das agências de notícias. Sabem desses efeitos, mas não expõe ao público. Uns dizem que é por causa da agitação popular possível, mas na verdade, o interesse é colocar medo e lucrar com isso. Reparem que a pauta virou tema prioritário, mas não informam corretamente que o corpos também sofre consequências pesadas, só falam da interrupção de ondas de rádio. Porque será!
Aqui no Brasil, a informação é preparada para desviar estes eventos da mente, nos enche agora de programas e filmes com um vocabulário tendencioso, sempre com a ideia de dividir e manter o conflito entre as pessoas. Veja a polêmica da chilena que nem é mulçumana, destruiu a loja de uma pessoas só porque ela é judia!
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comunicologia · 1 year
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Descobertas sobre a origem dos povos indígenas da América do Sul reveladas pela genética
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Como os primeiros seres humanos chegaram ao continente americano? Como se expandiram por regiões tão diferentes, desde as geleiras canadenses ao litoral brasileiro? E qual era a relação entre os povos que dividiram territórios próximos, mas completamente distintos, como os Andes e a Amazônia?
Muitas dessas perguntas começaram a ser respondidas com mais precisão na última década, graças ao avanço da genética e das técnicas que permitem avaliar e comparar a ancestralidade de duas ou mais pessoas. Mais especificamente na América do Sul, essas ferramentas de análise do DNA estão causando uma verdadeira revolução no conhecimento — e permitem entender melhor as origens e as histórias dos povos originários. Esse trabalho é liderado por um grupo de cientistas do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
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Nos últimos anos, a equipe coordenada pela geneticista Tábita Hünemeier publicou pelo menos três trabalhos que modificaram o que se sabia sobre as populações que já habitavam o continente bem antes da chegada dos europeus nos séculos 15 e 16. "Graças à genética e à capacidade de processamento de dados pelos computadores, conseguimos hoje estudar essas populações de uma maneira muito mais profunda. A partir disso, detectamos mutações e traçamos a história desses indivíduos", resume Hünemeier. "Saber tudo isso é muito importante, porque temos praticamente um apagão da história indígena brasileira. Nas escolas, o estudo da época pré-colombiana não é obrigatório e, mesmo quando existem aulas sobre o tema, elas focam de forma superficial apenas nos incas, nos maias e nos astecas." "O DNA talvez seja a única maneira de reconstruir a história dessas populações", completa.
Conheça a seguir as principais descobertas sobre o passado dos povos indígenas do Brasil e da América do Sul até agora — e o que ainda falta descobrir.
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Os primeiros humanos nas Américas
Nas aulas de História na escola, aprendemos que a chegada dos primeiros indivíduos às Américas se deu pelo Estreito de Bering, um canal de gelo e terra firme que conectou a Sibéria, na Rússia, ao Alasca, nos Estados Unidos. E esse trajeto continua a ser encarado como a principal — e talvez a única — porta de entrada para o continente. A partir dali, os grupos "desceram" até chegar à Patagônia, ao sul. "Mas nossos trabalhos mostram que o povoamento das Américas é muito mais complexo do que se imaginava", aponta Hünemeier.
Um dos conceitos que caiu por terra a partir das pesquisas da USP é a ideia de uma entrada única — ou seja, a teoria de que houve apenas uma incursão de seres humanos pelo novo território, que deu origem a todas as populações ameríndias dali em diante. "Hoje em dia, vemos que foram vários fluxos migratórios. As populações vieram da Ásia e chegaram nessa região conhecida como Beríngia, que se conectava com as Américas. Mas elas permaneceram ali por cerca de 10 mil anos", calcula a pesquisadora. Depois, com a mudança nas condições climáticas locais — como a inundação desses territórios —, essas populações tiveram que sair da Beríngia e foram em direção ao que conhecemos hoje como Alasca e Canadá.
Outra vantagem dessa mudança de território pode ter sido a maior quantidade de recursos em terras americanas. Embora a porção norte do continente seja tão fria quanto a Sibéria, ela apresenta uma umidade maior, o que facilita o desenvolvimento da fauna, com mais possibilidade de caça e alimentos. "Também vimos que essas ondas migratórias da Beríngia não aconteceram todas ao mesmo tempo. Elas ocorreram em levas, e grupos foram chegando aos poucos às Américas", explica Hünemeier.
Outra descoberta interessante das pesquisas foi a de que algumas populações nativas da América do Sul, como os suruí, os karitiana, os xavante e os guarani-kaiowá, no Brasil, e os chotuna, no Peru, ainda trazem no genoma uma pequena, mas estável semelhança com povos da Austrália e da Oceania. Segundo o trabalho, eles compartilham 3% do genoma. Isso indica, segundo Hünemeier, que esses indivíduos seriam descendentes de uma daquelas primeiras levas que cruzaram a Beríngia há cerca de 15 mil anos. Esse grupo antepassado é conhecido entre os cientistas como população Y (a letra inicial de ypykuéra, ou "ancestral" em tupi).
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Que fique claro: não há nenhuma evidência de que povos da Oceania cruzaram o Pacífico e chegaram diretamente à América do Sul. O que muito provavelmente aconteceu, segundo os dados mais recentes, foi a migração deles para a Ásia e depois para a Beríngia. Ali, eles se relacionaram com as populações que já habitavam o local — e uma fração do DNA desses indivíduos se preservou até hoje.
A (intensa) troca entre povos andinos e amazônicos
O biólogo Marcos Araújo Castro e Silva, que faz parte da equipe de Hünemeier, explica que, durante muito tempo, acreditava-se que as dinâmicas populacionais eram muito diferentes na América do Sul. "Por um lado, teríamos grandes populações conectadas nos Andes, que teriam dado origem a impérios, como os incas. Do outro, acreditava-se que os povos da Amazônia eram pequenos e isolados", contextualiza.
Em tese, essa teoria poderia ser explicada pelo DNA. Se isso fosse de fato verdade, a tendência era que a diversidade genética dos andinos fosse vasta — já que eles estariam em maior número e com comunidades conectadas —, enquanto os amazônicos teriam uma menor variabilidade genômica — porque seriam poucos e sem muita relação entre os grupos. "Só que não foi isso o que vimos na prática. Com base na diversidade genética que encontramos entre os habitantes da Amazônia, podemos inferir que existiam grandes populações ali, com milhões de indivíduos", pontua Castro e Silva. Esse achado, aliás, vai ao encontro do que é observado em outras áreas do conhecimento. Em trabalhos publicados recentemente pelo arqueólogo Eduardo Góes Neves, também da USP, há estimativas de que a Amazônia teria abrigado entre 8 e 10 milhões de pessoas no passado, antes da chegada dos europeus.
Outro mito que cai por terra a partir das últimas pesquisas é a chamada "divisão Andes-Amazônia". Segundo essa noção, existiria uma pretensa separação entre os povos que habitavam essas duas regiões, de modo que eles não se relacionavam. "As análises genéticas revelam que isso não acontecia, e essas populações tiveram trocas e contatos", afirma Hünemeier.
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A grande expansão Tupi
"A expansão tupi é uma das maiores migrações da história da humanidade", diz a geneticista. "Em resumo, eles saíram do noroeste da Amazônia e andaram mais de 4 mil quilômetros para vários cantos da América do Sul. E isso tudo aconteceu em cerca de mil anos."
De acordo com as pesquisas, essas populações tupi estavam em franco crescimento e foram margeando os rios ou a costa litorânea, em busca de terras férteis para a agricultura. Esse fenômeno começou mais ou menos há 2,1 mil anos e teria atingido o seu pico no ano 1000, quando a população tupi teria de 4 milhões a 5 milhões de indivíduos. "Antes, acreditava-se que essa onda migratória tinha acontecido por uma rota só", diz Hünemeier.
Os trabalhos da USP mostram que a expansão se iniciou no noroeste amazônico e, já na origem, se desmembrou em três ramos principais. A primeira parte seguiu até a Ilha de Marajó, no Pará, e desceu pela costa do Atlântico até o litoral sul de São Paulo — no caminho, deu origem aos tupinambá, tupiniquim e tamoios, grupos que se tornaram os senhores da costa litorânea e fizeram os primeiros contatos com os portugueses. "Um segundo grupo foi em direção ao sul, na borda da Bolívia e Paraguai, e deu origem aos Guarani. O terceiro, por sua vez, seguiu para o oeste, na região da fronteira entre Brasil e Peru", completa. A pesquisadora entende que esse é um feito notável, já que falamos de uma sociedade que não tinha acesso a metalurgia ou exércitos organizados. "Os tupis se locomoveram em grupos grandes e, conforme encontravam outros indivíduos, lutavam ou desviavam o caminho", explica.
Matéria completa
As descobertas sobre origem e história dos povos indígenas da América do Sul reveladas pela genética (msn.com)
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PSSSST,,,,,, do you have............. any portugeuse jellyfish websites I can use for reference?
I really wanna get some regional information and stuff... plus Japanese websites has already been incredibly helpful so expanding the different languages I research in might really help :)
Ok so, I didn't find much, most of the websites I found were just news articles about jelly seasons or teaching people what to do if you got stung, but I would trust university journals a lot, they're usually acronyms like USPS, UNB, UNICAMP (starting with a U for uni lol)
Hereare some articles I found but they're pretty meh:
I just went to the USPS website and on the little search symbol thing typed 'agua viva' and went through the results, but there wasn't much honestly lol
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arquivoilhabela · 1 year
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► 1950 – Filme “Caiçara”. . Filmado na cidade de Ilhabela, ‘Caiçara’ é uma viagem ao túnel do tempo, apresentando a paisagem exótica da ilha e a história da mulher que vem de fora e é disputada pelos caiçaras. . Ele apresenta cenas na fazenda Engenho d’Água, Rua do Meio (Vila), os antigos armazéns da Rua Doutor Carvalho (Shopping São Paulo), a extinta Colônia Z4 (Vila), Píer da Vila e dos Barreiros, Pedras do Sino, capela de Santana (Siriúba), antiga Cadeia e Fórum, Cemitério (Cantagalo), Congada e Caiapó, etc. . No elenco estão: Eliane Lage, Carlos Vergueiro, Mário Sérgio, Abílio Pereira de Almeida, Adolfo Celi (diretor) entre vários moradores de Ilhabela, que foram convidados para participar das filmagens. . No filme: Marina é uma jovem filha de leprosos cujos pais foram internados antes que ela contraísse a doença. Ela, contudo, sofre com medo de adoecer e com o preconceito das pessoas. Isso a leva a aceitar a proposta de casamento com José Amaro, um homem que viu apenas duas vezes. Amaro é construtor de barcos na Ilha Verde (Ilhabela). . Marina não o ama, mas vai morar com ele na ilha. Logo faz amizade com o menino Chico e a avó dele, Sinhá Felicidade, ex-sogra de Amaro que o acusa de ter abandonado a filha no hospital para morrer. Sinhá Felicidade alerta Marina que o marido é mau e que ela deveria se separar dele. Enquanto isso, o marinheiro Alberto ouve falar de Ilha Verde e da lenda das pedras do sino; ao ver um retrato de Marina, resolve ir até lá em busca de emprego. . #caiçara1950 #adolfoceli #elianelageatriz #filmecaiçcara #caiçarailhabela #filmeilhabela #congadailhabela #congada #caiapó #caiapóilhabela #arquivoilhabela #acervoilhabela (em Ilhabela Litoral Norte - SP - Brasil) https://www.instagram.com/p/Cj2ztoEuLRj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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newnoticiasjk · 1 year
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Tragédia no Litoral Norte de SP: Saiba quem são as vítimas de temporal devastador #bolhaedu #bolhadev visite nosso portal de #noticias
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Chuva fez vítimas em São Sebastião, cidade mais afetada, e em Ubatuba. Tragédia no Litoral Norte de SP: Saiba quem são as vítimas de temporal devastador Arquivo pessoal As chuvas que devastaram o Litoral Norte de São Paulo no fim de semana deixaram ao menos 44 pessoas mortas. Último balanço divulgado pela Defesa Civil registra 44 mortes em São Sebastião, cidade mais atingida da região, e uma em Ubatuba. A chuva que atingiu a o litoral paulista foi a maior registrada em 24 horas na história do país, segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nesta terça-feira (21), as buscas por desaparecidos continuam em São Sebastião. 49 pessoas ainda não foram encontradas. O governo do Estado não divulgou uma lista com as vítimas fatais até a publicação da reportagem. O g1 apurou a identidade de 21 das vítimas mortas em São Sebastião e Ubatuba. Confira abaixo quem são as vítimas fatais da tragédia: Adrian José da Conceição Costa, de 11 anos, morador de São Pedro do Piauí (PI) Adriel de Sousa Costa, morador de São Pedro do Piauí (PI) Ângela Benício, moradora de São Sebastião (SP) Bruna Benicio, Maria Clara Benicio e Ângela Benício morreram soterrados na Vila Sahy, em São Sebastião Arquivo pessaol Ariosvaldo Paes Landim, de 46 anos, morador de São Braz do Piauí (PI) Ariosvaldo Paes Landim, 46 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Arquivo pessoal Beatriz Farias Macedo, de 26 anos, moradora de São Braz do Piauí (PI) Beatriz Farias Macedo, 26 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Arquivo pessoal Bruna Benicio, de 28 anos, moradora de São Sebastião (SP) Bruna Benicio, Maria Clara Benicio e Ângela Benício morreram soterrados na Vila Sahy, em São Sebastião Arquivo pessaol Dandara Vida Cazé, de 10 anos, moradora de Santo André (SP) Dandara Vida Cazé, de 10 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Divulgação/Arquivo pessoal Donaria Santos Figueiredo Eduardo Lionel Cristã, de 11 anos, morador de Santo André (SP) Eduardo Lionel Cristã, de 11 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Divulgação/Arquivo pessoal Ellyza Nayanne Celestino de Lima Fabiane Freitas de Sá Francisco Lara Gabriela Ribeiro Levy Santos de Oliveira Maria Clara Benicio, de 8 anos, moradora de São Sebastião (SP) Bruna Benicio, Maria Clara Benicio e Ângela Benício morreram soterrados na Vila Sahy, em São Sebastião Arquivo pessaol Maria dos Santos Gomes da Conceição, moradora de São Pedro do Piauí (PI) Laiza Vitória, de 7 anos, moradora de Ubatuba Laiza Vitória, de sete anos, vítima em Ubatuba TV Vanguarda/Reprodução Robério Lima Saldanha Rosângela Sandanha da Silva Samuel de Lima Silva Yan Allyab Celestino de Lima Veja fotos da situação em São Sebastião após chuvas Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
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ambientalmercantil · 1 year
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jbnoticias · 1 year
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Censo aéreo confirma recuperação da população de baleias jubarte
Censo aéreo confirma recuperação da população de baleias jubarte
O mais recente monitoramento aéreo feito pelo Instituto Baleia Jubarte, que cobriu uma distância de 6.200 quilômetros entre a divisa do Ceará com o Rio Grande do Norte até o litoral norte de São Paulo, confirmou a recuperação da população brasileira desses mamíferos marinhos, estimada em 25 mil animais na temporada 2022. O número é comparável ao total existente há 200 anos, quando a população…
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tecontos · 2 years
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Nosso final de semana foi bem gostoso (02-07-2022)
By; Casal
Oi galera, somos um casal liberal, eu me chamo Marina e o meu marido se chama Marcio, temos 32 anos e somos de São Paulo.
Nesse final de semana que passou decidimos aceitar o convite de um casal amigo para curtir um fim de semana no litoral norte de São Paulo. É raro acontecer, mas às vezes conseguimos um final de semana inteiro sem os filhos e sem compromissos, daí podemos aproveitar melhor essa vida de swinger. É completamente diferente de ir numa casa de swing ou balada liberal, só quem já provou vai entender o que estou dizendo. (E quem não provou, fica a dica!). Eles tem um pequeno apartamento, muito aconchegante, a uma quadra da praia.
Nós chegamos perto do meio dia e fomos encontrá-los direto na praia, onde já tinham cadeiras esperando por nós, bem como uma taça de espumante refrescante.
Eu tirei minha saída de praia e fiquei de biquíni, e como eu não nasci ontem, tratei de usar o mais provocante que eu tinha na época – um todo branco, fio dental, socadinho no rego. A amiga, uma morena de parar o trânsito, cabelos lisos e longos até a cintura, usava um biquíni preto, também fio dental, socadinho no rego. E ali a gente ficou curtindo a praia, bebendo, rindo, conversando, exibindo as bundinhas pra quem quisesse ver.
Quando a fome bateu resolvemos voltar pra casa, tomar um banho pra ir comer alguma coisa.
Acontece que a nossa fome não era só de comida, ainda mais depois de ficar de provocação na praia! Foi só entrar no apê pra começar uma pegação gostosa entre a gente.
O Marcio (meu marido) com a morena, eu com o marido dela, os dois casais no sofá da sala porque nem deu tempo de chegar no quarto. Primeiro eu chupei o pau do amigo, e ela, fez o mesmo com o Marcio. Depois ele quis me chupar, enfiou a cabeça dele entre as minhas pernas e começou a lamber a minha bucetinha; o Marcio fez o mesmo com a amiga. Parecia um espelho, sabe? Tudo que um casal fazia o outro fazia igual.
Foi assim até que eu tirei o pau dele de dentro da minha xota e coloquei ele no meu cuzinho. Isso a amiga não quis fazer, disse que sentia muita dor e que não dava o lado B pra ninguém, mal e mal dava pro marido. Imaginem então o quanto ele ficou feliz comendo o meu rabinho, né?
Enquanto a gente terminava a foda, a amiga foi tomar um banho; eu ouvia o som da água vindo do banheiro. Quando eu terminei, ela ainda não tinha entrado no banho – acho que foi proposital e me chamou pra entrar junto com ela.
A gente ficou ali tomando banho juntas, uma loira e uma morena, uma passando sabonete no corpo da outra, uma lavando a outra, e aí fica aquele passa mão o tempo todo irresistível que começamos a transar ali mesmo, eu e ela. Ela me deu um beijo na boca, de língua, enquanto apertava os meus mamilos, duros de tesão. A gente se abraçava, tentando entrar uma no corpo da outra com as pernas, com as coxas, com os dedos… O Marcio, do lado de fora, via tudo e falava cheio de tesão
- “Essa eu não quero guardar só na memória!”
Nem sei quanto tempo demorou esse banho, só sei que foi uma delícia! Ela saiu primeiro, depois eu; e enquanto me enxugava percebi que alguma coisa acontecia lá na sala. Pra minha surpresa, quando cheguei lá, a amiga e o marido dela estavam transando, ele sentado no sofá, ela por cima dele e adivinha? Estavam fazendo sexo anal! Não quis interromper, afinal eu sabia que ela quase não liberava o cuzinho, nem mesmo pro marido. Mas que eu me senti ótima sabendo que o tesão geral era tanto a ponto dela conseguir transar por trás, ah… isso foi muito legal!
E a fome? Ninguém nem lembrava, o importante era comer outras coisas primeiro!
Enviado ao Te Contos por Casal
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gastronominho · 5 days
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Spicy Tuna leva peixe fresco do mar para os novos pratos
A pokeria localizada na capital de São Paulo e em Ribeirão Preto, desenvolveu novos pratos a partir da pesca realizada em alto-mar
A pokeria localizada na capital de São Paulo e em Ribeirão Preto, desenvolveu novos pratos a partir da pesca realizada em alto-mar Com o objetivo de tornar essa prática recorrente e uma tradição, o empreendedor Giovanni Bruno, fundador e CEO do Spicy Tuna, embarcou em uma missão de pesca em alto-mar, especificamente na região costeira próxima à Ilhabela, no litoral norte do estado de São Paulo,…
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carlaporto · 13 days
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Descubra tudo sobre o ciclone extratropical que está causando fortes chuvas no Sul e Sudeste do Brasil. Este vídeo aborda os impactos e os riscos associados a este fenômeno climático." Detalhes do Evento: "O ciclone chegou nesta quinta-feira (15), trazendo muita chuva para os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para um grande risco de alagamentos e deslizamentos de encostas, principalmente nas cidades litorâneas." Impactos Esperados: "As projeções indicam que pode chover até 60 mm/h ou acima de 100 mm/dia em São Paulo. No litoral de Santa Catarina e no norte do Rio Grande do Sul, as projeções variam de 200 a 300 mm." Consequências: "Com as chuvas, as temperaturas despencam. As mínimas ficam abaixo dos 20ºC nesta quinta-feira. Em Curitiba, a mínima é de 10ºC, em Porto Alegre 12ºC e São Paulo e Florianópolis, 15ºC." Precauções: "A Defesa Civil alerta para o grande risco de deslizamentos de barreiras, enchentes e alagamentos, especialmente na região de São Sebastião, litoral paulista." Conclusão: "Fique atento às atualizações e tome as precauções necessárias. A segurança vem em primeiro lugar!" Tags com Hashtags Otimizadas para SEO: #CicloneExtratropical, #ChuvasFortes, #SulESudeste, #PrevisãoDoTempo, #Segurança 28 Palavras-chave: Ciclone, Extratropical, Chuvas, Fortes, Sul, Sudeste, Brasil, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Inmet, Alagamentos, Deslizamentos, Encostas, Cidades Litorâneas, Projeções, Milímetros, Temperaturas, Mínimas, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Defesa Civil, São Sebastião, Litoral Paulista, Precauções. Conheça os melhores canais do Mundo! Canal da Cris = https://www.youtube.com/channel/UCU_ko0OJoyaWv0HwVsE5fYA Canal da Paola = https://www.youtube.com/channel/UCklhwCITsV5RxIIWYWDuv6Q Profissionalize-se = https://www.youtube.com/channel/UCOuSTo901nHsdcooO9w9_mA Canal da Ana = https://www.youtube.com/channel/UCpsfYZ66B0GF-V_QG4I5ieg Conheça esses canais : 1 - https://www.youtube.com/channel/UCgt-7TElFZ3ypBcP5J8Eh8Q 2 - https://www.youtube.com/channel/UCklhwCITsV5RxIIWYWDuv6Q 3 - https://www.youtube.com/channel/UCU_ko0OJoyaWv0HwVsE5fYA DI,CO,#*
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profjc2040 · 15 days
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GEOGRAFIA - 3ª série EM
Dúvidas me escreva: Prof. José Carlos
e-mail: [email protected]­­­­­o.sp.gov.br
2º Bimestre - conteúdo de caderno, resumo
Aula 1 - Climatologia e Meteorologia
Destacamos como a distribuição de calor na atmosfera terrestre é influenciada pela concentração de gases e pela atração gravitacional, Um exemplo é a troposfera, nas suas baixas altitudes, é a camada da atmosfera que tem mais calor, mesmo não sendo a porção da atmosfera com maior temperatura. Isto se dá pela maior concentração de gases próximos à superfície, em razão da atração gravitacional.
Portanto podemos afirmar sobre a atmosfera terrestre, como a distribuição de calor na atmosfera terrestre é influenciada pela concentração de gases e pela atração gravitacional.
Aula 2 - Circulação geral da atmosfera
A brisa marítima é um vento local que se manifesta durante o dia devido ao movimento das massas de ar sobre a superfície do mar em direção à areia da praia. Em contrapartida, a brisa terrestre ocorre durante a noite, resultando no deslocamento das massas de ar sobre a areia da praia em direção às águas do mar.
Ambas se devem à diferença entre os calores específicos da areia da praia e da água do mar.
Os ventos são originados pela movimentação de moléculas de áreas de alta pressão para regiões de baixa pressão.
Os ventos alísios dirigem-se das áreas tropicais para as equatoriais em sentido horário no hemisfério norte e anti-horário no hemisfério sul, graças à ação da força de Coriolis, associada à movimentação da Terra.
Aula 3 - Precipitação
Chuvas orográficas são causadas pela interação entre o relevo e a massa de ar.
A precipitação da água em sua forma líquida, conhecida como chuva, é um dos diversos fenômenos resultantes do vapor d’água presente na atmosfera. Os principais tipos de chuva, classificados conforme suas modalidades de ocorrência, incluem:
Chuvas de convecção ou convectiva;
Chuvas frontais;
Chuvas orográficas.
Aula 4 - Elementos e controles climáticos I
À medida que se ganha altitude, a pressão atmosférica diminui, influenciando a temperatura. Áreas montanhosas, muitas vezes, têm climas mais frios, devido a essa redução na pressão.
De modo geral, a temperatura diminui 6,5 °C a cada 1 Km.
A topografia, em altitudes elevadas, desempenha um papel significativo na definição do clima. Regiões de grande altitude estão associadas à presença de temperaturas baixas.
Aula 5 - Elementos e Controles climáticos II 
GEOGRAFIA - 3ª série EM
As propriedades físicas da água e os controles climáticos como a maritimidade e a continentalidade afetam o clima de determinada região.
Áreas banhadas por oceanos enfrentem invernos mais moderados, enquanto em áreas distantes de oceanos, essa estação é mais bem percebida.
O Peru é um dos grandes produtores mundiais de pescado. Suas costas apresentam alta piscosidade, fato explicado pela enorme quantidade de nutrientes – plânctons. Essa alta piscosidade é decorrente do fenômeno da ressurgência que ocorre em seu litoral, permanecendo sob efeito de uma corrente marítima fria que se origina no sul da América do Sul e se desloca no sentido norte, em uma linha paralela ao litoral chileno e peruano.” (Fonte: MORAES, PAULO. Geografia Geral e do Brasil, 2011, p. 148).
A Corrente de Humboldt é a responsável pelo fenômeno apontado no texto, além de contribuir na formação do deserto do Atacama.
Aula 6 - Equipamentos e tecnologias utilizados na meteorologia
GEOGRAFIA - 3ª série EM
Na estação meteorológica convencional do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), situada em São Paulo, são encontrados vários instrumentos, entre eles, o barômetro (mede a pressão atmosférica,), pluviômetro (mede a quantidade de precipitação que cai em determinada área durante um período específico de tempo) e psicrômetro (medem a temperatura e a umidade relativa do ar).
Outro instrumento importante usado em um aeroporto para medir a direção e a velocidade do vento, é o anemômetro, de fundamental importância para os pousos e as decolagens das aeronaves.
Aula 7 - Construção e utilização de equipamentos meteorológicos
GEOGRAFIA - 3ª série EM
Considerando os diferentes instrumentos meteorológicos, podemos fazer a seguinte associação entre os instrumento e seu respectivo dado meteorológico.
Termômetro – registra a temperatura do ar;
Barômetro – mede a pressão atmosférica;
Anemômetro – mede a velocidade do vento;
Pluviômetro – mede a quantidade de precipitação pluvial;
O Psicrômetro mede a humidade relativa do ar.
Aula 8 - Estações do ano
GEOGRAFIA - 3ª série EM
As estações do ano são causadas pela inclinação axial da Terra em relação à órbita ao redor do Sol. Essa inclinação resulta em diferentes ângulos de incidência solar em diferentes épocas do ano, criando variações nas condições climáticas.
O dia 21 de junho marca o solstício de Inverno no Hemisfério Sul,
Em Brasília, ao meio-dia, o sol estará diretamente acima do Congresso Nacional, como resultado, o sol projetará uma sombra em direção ao Sul.
Aula 9 - Climograma
Com base na relação entre precipitação e temperatura, identifica-se o clima equatorial, caracterizado por chuvas constantes ao longo do ano, eliminando opções como o clima tropical devido à ausência de estação seca.
As temperaturas elevadas excluem os climas temperado e subtropical, enquanto a baixa amplitude térmica anual distingue o clima equatorial do tropical de altitude.
Portanto, no clima equatorial temos ocorrência de chuvas em todos os meses do ano, com temperaturas mensais elevadas e amplitudes térmicas anuais baixas.
Aula 10 - Efeito estufa
No que diz respeito ao efeito estufa, é correto afirmar que é um fenômeno por meio do qual toda a radiação solar que incide no planeta Terra é absorvida pela superfície terrestre e pelos oceanos, representando um mecanismo essencial para o equilíbrio térmico do planeta.
A agropecuária é a atividade econômica com maior emissão na forma de gás metano, resultante do processo fermentativo da digestão celulósica nos ruminantes.
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