#MEUSTEXTOS
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desonestos · 1 month ago
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Algumas pessoas não foram feitas para ficar em nossas vidas para sempre. Mesmo quando elas encaixam perfeitamente!
Desonestos
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nebulosapoetica · 2 days ago
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nos-amemos · 2 years ago
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Eu gosto tanto de observar o entardecer. É como se o céu me dissesse: eu vou, mas amanhã eu volto, pois sempre haverá um sol pra você.
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leandro9727 · 2 months ago
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estranhoconhecido · 7 months ago
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unforg3-tt4bl3 · 1 month ago
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aliciaquadrosepoemas · 5 days ago
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rabisqueisentimento · 22 days ago
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Eu sei que vai passar. Sempre passa. O que me preocupa é o tempo que isso normalmente demora pra acontecer…
- Rabisquei sentimento
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giiiane · 3 days ago
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Na noite fria, eu vago sem rumo.
A pele exposta à noite não pede abrigo —
ela desafia.
Sou silêncio e ameaça entre as árvores quietas.
O chão úmido acolhe meus pés leves,
e o vento enrosca nos meus cabelos longos,
negros como promessas não cumpridas.
Eu penso em ti —
não como quem ama,
mas como quem quer tomar.
Inteiro.
A lua crescente me rasga com sua luz pálida.
Ela vê o que há sob a renda fina,
o desenho das minhas tatuagens que dançam sobre o ventre,
o frio que beija os mamilos marcados em metal,
e as unhas longas que roçam minha própria coxa como quem ameaça.
Sou feita de desejo denso,
sou filha do signo que lambe a ferida até ela gozar.
Escorpião me moldou com saliva e sangue.
Não tremo.
Ardo.
E rio.
Porque quando penso em você,
desperto a deusa enterrada em meu útero,
aquela que sussurra promessas sujas em línguas esquecidas.
Ela se ergue entre meus ombros e comanda meu andar:
fêmea, bruxa, armada de cheiro e carne.
Talvez eu deva deixá-la sair.
Te chamar não com palavras,
mas com o rebolar lento do quadril,
com a boca entreaberta,
com os olhos que não pedem, ordenam.
Quero você ajoelhado na beira do meu altar.
Quero sua língua como oferenda.
Quero sua respiração falhando contra a curva da minha barriga.
A lua, cúmplice, me observa.
Ela sabe que não há pureza em mim.
Só encantamento,
e o desejo de queimar você do avesso.
Chamo teu nome com o corpo inteiro,
com a carne que pulsa entre as coxas,
com o peito arfando sob as rendas.
Sou incêndio de inverno.
Sou vício com gosto de mel envenenado.
Vem.
Antes que eu te devore no sussurro.
Antes que meus dedos te conjurem como feitiço de prazer e ruína.
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oceanodesaudade · 4 days ago
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Estou precisando dar um sentido para as coisas. Nem que esse sentido seja, entrar na frente de um trem ou de um ônibus ou me jogar do alto de uma ponte, enfim.
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willian20curioso · 2 days ago
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nebulosapoetica · 3 days ago
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viciarias · 3 months ago
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Tudo em mim é nítido, eu não consigo fingir nada.
al.s
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leandro9727 · 7 hours ago
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estranhoconhecido · 3 months ago
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unforg3-tt4bl3 · 29 days ago
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