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#Museu Nacional de Arte Antiga
kundst · 1 year
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Giambattista Tiepolo (It 1696-1771)
The Flight into Egypt (1765-1770)
Oil on canvas
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optikestrav · 5 months
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Hieronymous Bosch (c1450-1516) Burgundian Netherlands
Temptation of St Anthony (c1501) oil on panel 131cm×228cm details
collection: Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
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optikes · 5 months
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Hieronymous Bosch (c1450-1516) Burgundian Netherlands
Temptation of St Anthony (c1501) oil on panel 131cm×228cm details
collection: Museu Nacional de Arte Antiga
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spanishbaroqueart · 10 months
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Attributed to Francisco de Zurbarán
Saint Sebastian, 1634-1636
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa (Inv. 1553 Pint)
Currently displayed at the MNAA's new exhibition, Identidades Partilhadas: Pintura Espanhola em Portugal
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Ecce Homo (Tempera auf Tafel) 
Tempera auf Holz, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisbon, Portugal
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milkywayrollercoaster · 10 months
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Museu Nacional de Arte Antiga - Jardim
Lisboa/ Portugal
foto cjmn
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momo-de-avis · 1 year
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Olá Ana! Vou passar uns dias a Lisboa o próximo mês e queria aproveitar para visitar alguns museus mas há tantos que não sei por onde começar a procurar!
Se não te der muito trabalho, podes partilhar uma lista de museus que aches bons e/ou interessantes? Pontos bónus se for na zona de Belém/Baixa mas não é obrigatório
E se souberes algum cantinho giro para comer tbm agradeço! 🙏
Obrigada! ✨
Vou ser sincera, vou fazer copy paste das listas que tenho rpe feitas pq perguntam me isto todos os dias e ja venho preparada
Pra restaurantes
Alfama
Tolan, rua dos remédios
O túnel de alfama
O Tasco do vigário, rua do vigário
Miss Can (canned goods, family owned)
Mesa de Frades
Pateo 13
Roda Viva (comida de moçambique)
Cantinho de São Rafael
Parreirinha de Alfama (se bem que este é de fado e está fechado pra almoço acho eu)
Pra mais em alfama, há ali uma zona porreira que é o largo do chafariz de dentro que fica em frente ao museu do fado. Sobes aí a rua em frente onde fica o lavadouro publico e vais logo dar a um q acho que se chama alfama grill (é nessa rua estreita que fica o Roda Viva). Mais acima nessa mesma rua tens uma quantidade de restaurantes e é tudo bom aí
Baixa and Portas de Santo Antão
Casa do Alentejo (na minha opinião o melhor)
Leitaria A Camponeza
Solar do Bacalhau
A Merendinha do Arco
Solar da Madalena e Bifanas do Afonso pra comer bifana/prego (vou frequentemente ao primeiro)
Mouraria
Food Temple (vegan, possível que não esteja aberto, ainda não percebi o que se passa ali)
O Velho Eurico (possivelmente terá lista de espera)
Tasca Baldracca
Restaurante Cervejaria Santo André
Zé da Mouraria (preço acima da média mas uma travessa alimenta três pessoas. Faz reserva que é pequeno)
Zé dos Cornos
Em Belém não há muito, a maioria ta gentrificado ou é fast food e eu como lá pouco pra saber onde ficam os tasquinhos mas ali ao pé do centro tens o Miolo que é mais in e de brunch mas a comisa é muito boa. Fora isso, relativamente perto tens o eterno Tasca do Gordo que esse sim, é top
Quanto a museus... Na zona da baixa tens o Museu da Farmácia, o museu do chiado (de arte contemporanea), o museu do fado (na minha opinião dos melhores) em alfama, o museu do aljube (MUITO bom), o museu da GNR no carmo, o museu de arqueologia do Carmo (são ao lado um do outro), a casa dos bicos que é fundação José Saramago e que pagas mas o piso térreo é entrada livre e é uma exposição sobre a produção piscícola dos romanos muito boa, o anfi teatro romano e o seu museu respectivo ao lado, a Se de lisboa não está 100% aberta mas podes visitar, a igreja e museu de São Roque que na minha opinião vale 100% a pena, amurakha fernandina / museu do dinheiro. Por fim tens o castelo mas paga se bem, acho que está a 15€ neste momento mas se n tiveres interesse vou dizer o mesmo q digo a todos: podes simplesmente visitar o bairro do castelo.
Em Belém tens os Jerónimos claro, o padrão podes visitar lá dentro e subir mas eu acho aquilo desinteressante, ainda dentro do complexo do mosteiro tens o museu nacional de arqueologia e o museu naval, tens ainda o museu dos coches, museu da electricidade, o MAAT (arte arquitetura e tecnologia), o planetário e o ccb mas o ccb não tem lá nada neste momento mas tem boa vista pra beber café
Ah e claro, os pasteis de Belém. Vou dizer o q digo a toda a gente: sim, tem uma fila longa mas anda depressa. Podes confiar. Mete-te na fila do takeway e vais esperar 3 minutos se tanto, ultimamente tenho levado segundos
Fora da baixa ou Belém aconselho sempre a Gulbenkian e o museu nacional de arte antiga, são dois que na minha opinião valem a pena. Além disso o museu da cidade ou o bordalo pinheiro se tiveres interesse (são em frente um ao outro)
Isto tudo assim de cabeça
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carloskaplan · 7 months
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Restauro do Políptico de São Vicente (Museu Nacional de Arte Antiga. Lisboa)
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nanagoeswest · 8 months
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|| a day at at the museum (Museu Nacional de Arte Antiga in Lisbon)
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jardimdomundo · 1 year
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7 dicas de lugares para recarregar as energias
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A vida pode ser estressante e muitas vezes nos sentimos cansados e sem energia. É importante cuidar de nós mesmos encontrando maneiras de relaxar e recarregar as energias.  Uma das melhores maneiras de fazer isso é encontrar lugares que nos permitam desconectar da rotina agitada e encontrar paz e tranquilidade.  Neste artigo, apresentamos uma lista de 7 lugares incríveis que são perfeitos para recarregar as energias. Desde locais na natureza até spas e centros de terapia, há para todos os gostos.  Então, se você está precisando de um tempo para si mesmo, continue lendo e descubra esses lugares incríveis que irão renovar as suas energias.
Lista dos 7 tipos de lugares para recarregar as energias
Para começar a listagem dos lugares e a sugestão de locais para visitar, primeiro vamos clarificar quais os 7 tipos de lugares que consideramos ideais para recarregar as energias: Natureza Spa e terapias Locais históricos Arte e Cultura Locais espirituais Comunidade Alimentação saudável Lembrando que se você escolher um destino internacional para viajar, importante não se esquecer do seguro de viagem internacional ou do chip de viagem internacional. Recarregar as energias na natureza Se você está em busca de tranquilidade e conexão com a natureza, existem muitos lugares que podem ajudá-lo a recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Praias: O som das ondas, o sol quente na pele e a brisa do mar são perfeitos para relaxar e renovar as energias. Alguns destinos populares incluem Florianópolis, Fernando de Noronha, Praia do Forte e Ilha Grande. Parques: Os parques são ótimos para caminhadas, piqueniques e contato com a natureza. O Parque Nacional do Iguaçu, o Parque Nacional da Serra da Canastra, o Parque Estadual do Jalapão e o Parque Estadual do Ibitipoca são apenas alguns exemplos. Cachoeiras: O som da água caindo e a sensação da água fresca no corpo são ótimos para aliviar o estresse e relaxar. Existem muitas cachoeiras maravilhosas no Brasil, como a Cachoeira da Fumaça, a Cachoeira do Tabuleiro e a Cachoeira da Prata. Montanhas: O ar fresco e as vistas panorâmicas são excelentes para recarregar as energias e clarear a mente. A Serra do Rio do Rastro, a Chapada dos Veadeiros, a Serra da Mantiqueira e a Serra da Canastra são algumas opções.
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Recarregar as energias em spa e terapias Se você prefere um pouco mais de luxo e mimos para recarregar as energias, um spa ou um centro de terapia pode ser a escolha perfeita. Aqui estão algumas sugestões de lugares: Spas: Os spas são ótimos para relaxar e renovar as energias com massagens, banhos terapêuticos, saunas e outras atividades.  Yoga e meditação: A prática de yoga e meditação é excelente para aliviar o estresse e encontrar paz interior. Existem muitos retiros de yoga e meditação em todo o Brasil. Terapias alternativas: Terapias alternativas como a acupuntura, a reflexologia e a aromaterapia podem ajudar a aliviar a tensão e promover a cura do corpo e da mente.  Recarregar as energias em lugares históricos Se você é apaixonado por história e cultura, visitar lugares históricos pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Museus: Os museus são ótimos para aprender sobre a história e a cultura de um lugar, e podem ser muito inspiradores. O Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, o Museu do Futebol em São Paulo, e o Museu de Arte Sacra em Salvador são apenas alguns exemplos. Cidades históricas: Cidades históricas são cheias de charme e história, e podem ser ótimas para caminhar, explorar e aprender. O centro histórico de Ouro Preto, a cidade de Olinda, o Pelourinho em Salvador e o centro histórico de São Luís são apenas algumas opções. Sítios arqueológicos: Sítios arqueológicos oferecem a oportunidade de conhecer a história e a cultura das civilizações antigas. O sítio arqueológico de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul, as ruínas de Machu Picchu no Peru e as ruínas de Tikal na Guatemala são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias em lugares com arte e cultura Se você é apaixonado por arte e cultura, visitar lugares que oferecem uma experiência cultural pode ser uma ótima maneira de recarregar as energias. Aqui estão algumas sugestões: Teatros e espaços culturais: Teatros e espaços culturais oferecem uma variedade de atividades, incluindo peças de teatro, shows musicais, exposições de arte e outras performances culturais. O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Auditório Ibirapuera em São Paulo e o Teatro Amazonas em Manaus são apenas alguns exemplos. Galerias de arte: Galerias de arte são lugares ótimos para explorar diferentes estilos e expressões artísticas. A Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e a Fundação Iberê Camargo em Porto Alegre são apenas algumas opções. Festivais culturais: Festivais culturais são ótimos para experimentar diferentes formas de arte e cultura em um ambiente vibrante e emocionante. O Festival de Parintins no Amazonas, o Festival de Inverno de Garanhuns em Pernambuco e o Festival de Teatro de Curitiba no Paraná são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias em lugares espirituais Se você procura por lugares de paz, tranquilidade e espiritualidade para recarregar as energias, aqui estão algumas sugestões: Templos religiosos: Templos religiosos oferecem um ambiente tranquilo para meditação e oração, além de permitir que você se conecte com a sua fé.  Retiros espirituais: Retiros espirituais oferecem a oportunidade de se afastar da agitação da vida cotidiana e se concentrar em si mesmo e na sua espiritualidade.  Lugares sagrados na natureza: Lugares sagrados na natureza são ótimos para se conectar com a natureza e com sua espiritualidade. O Parque Nacional da Chapada Diamantina na Bahia, a Ilha de Paquetá no Rio de Janeiro e o Vale dos Vinhedos no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos. Recarregar as energias vivendo em comunidade Se você está procurando uma maneira de recarregar as energias, viver em comunidade pode ser uma ótima opção. Aqui estão algumas sugestões: Ecovilas: Eco vilas são comunidades sustentáveis ​​que se concentram em minimizar o impacto no meio ambiente e na vida em comunidade. A Ecovila da Mata na Bahia, a Aldeia Multiétnica na Chapada dos Veadeiros e a Ecovila Caminho de Abrolhos na Bahia são apenas algumas opções. Comunidades alternativas: Comunidades alternativas são lugares que valorizam o bem-estar mental e emocional e oferecem um ambiente acolhedor para os moradores. O Espaço Ubuntu em São Paulo, a Ecovila Piracanga na Bahia e a Comunidade Osho Rachana no Rio Grande do Sul são apenas alguns exemplos. Comunidades espirituais: Comunidades espirituais são lugares onde você pode viver com outras pessoas que compartilham da mesma fé e valores espirituais. A Comunidade Católica Canção Nova em São Paulo, a Comunidade Budista Zendo Brasil em São Paulo e a Comunidade Bahá'í em Brasília são apenas algumas opções. |Veja também: 5 ecovilas para conhecer pelo Brasil| Recarregar as energias em lugares que focam a alimentação saudável A alimentação é um fator crucial para a nossa saúde e bem-estar. Se você está buscando um lugar para recarregar as energias, considerar lugares que oferecem alimentos saudáveis pode ser uma excelente opção. Aqui estão algumas sugestões: Retiros de alimentação saudável: Retiros de alimentação saudável são lugares onde você pode relaxar, meditar e experimentar alimentos saudáveis e nutritivos.  Cafeterias e restaurantes veganos: Estabelecimentos que oferecem opções veganas são ótimos lugares para experimentar novos sabores e comer alimentos saudáveis.  Feiras e mercados de produtos orgânicos: Feiras e mercados de produtos orgânicos são ótimos lugares para comprar alimentos frescos e saudáveis, além de apoiar pequenos produtores locais. A Feira da Agricultura Familiar em Natal, a Casa Orgânica em Porto Alegre e a Feirinha da Torre em Recife e a Feirinha da Lagoa da Conceição são apenas algumas opções. | Leia: Alimentação saudável com receitas sustentáveis|
Finalizando
Ao longo deste artigo, exploramos diversas opções de lugares para recarregar as energias. Desde a natureza exuberante até os locais históricos e espirituais, passando por spas, comunidades e estabelecimentos que oferecem alimentação saudável, há uma ampla gama de opções para quem busca relaxar e renovar as energias. Lembre-se de que a recarga das nossas energias é essencial para mantermos um equilíbrio saudável em nossa vida. Seja qual for a sua escolha, reserve um tempo para si mesmo e se permita desfrutar do que esses lugares têm a oferecer. Além disso, não se esqueça de praticar hábitos saudáveis em seu dia a dia, como uma alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e momentos de descanso e meditação. Essas práticas podem ser uma forma complementar de manter as suas energias em equilíbrio. Aproveite momentos como feriados, férias de julho ou então as férias de final de ano para curtir uma viagem diferente e revigorante. Esperamos que este artigo tenha sido útil e inspirador para você. Lembre-se de que a busca pelo equilíbrio e bem-estar é uma jornada contínua e estamos aqui para apoiá-lo em sua jornada.   Read the full article
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me-encontre-no-museu · 9 months
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Museus em Rede: Canais no YouTube
Já falamos aqui sobre o Museum Views, uma ferramenta dentro da Plataforma  Google Arts & Culture que permite visitar o museu de dentro da sua casa. 
No YouTube, os museus encontraram outra possibilidade de serem visitados. Em seus canais, os museus oferecem informações sobre sua história, seus acervos e muitas vezes opinam sobre problemáticas que afetam suas instituições. 
Segue abaixo uma lista de canais de museus:
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Museu Guggenhein (Nova York/EUA) 
Pinacoteca (São Paulo) 
Museu do Prado (Madri/ Espanha) 
Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro) 
Museu do Ipiranga/USP (São Paulo)
Museu d’Orsay (Paris/França) 
Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro) - 
Museu do Louvré (Paris) 
Museu Whitney de Arte Americana (Nova York/) 
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Museu Victoria e Albert (Londres/Inglaterra)  
Museu Britânico (Londres) 
Museu da UFRGS (Porto Alegre) 
Musée de l'Armée (Paris) 
Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Porto Alegre) 
Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (Porto Alegre) 
Museu Nacional de Antropologia (Cidade do México) 
Rijksmuseum (Amsterdam) 
Museu Nacional de História Natural (Paris) 
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Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro) 
Museu de Arte Moderna (Nova York)
Boston Museum of Fine Arts (Boston/EUA) 
Metropolitan Museum of Art - (Nova York) 
Museu de Arte de São Paulo (São Paulo) 
Museu Nacional de Bellas Artes (Buenos Aires/Argentina) 
Museu Peabody Essex (Salem/EUA) 
Museu Nacional de Tóquio (Tóquio/Japão) 
Centro Histórico Cultural Santa Casa (Porto Alegre) 
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Museu de Londres (Londres) 
Museu de Arte Contemporânea (Los Angeles/EUA) 
Museu do Vaticano
Museu da Inconfidência (Ouro Preto) -
Musée de Cluny (Paris)
Museu de História Natural (Nova York) 
Museu do Futebol (São Paulo) 
Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) 
Museu Getty (Los Angeles) 
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Museo Nacional de Bellas Artes (Havana/Cuba) 
Museu Paranaense (Curitiba) 
Museu Arqueológico Nacional de Napóles (Napóli/Itália) 
Musée de l’Orangerie (Paris) 
Museu de Arte Moderna de Buenos Aires 
Musée du quai Branly (Paris) 
Museu Isabella Steward Gardner (Boston) 
Museu de Lisboa (Lisboa) 
Museus de Arte de Harvard (Cambridge/EUA) 
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Museu Oscar Niemeyer (Curitiba) 
Museu Reina Sofía (Madri) 
Museu da Imagem e do Som (São Paulo) 
Museu VanGogh (Amsterdam) 
Gallerie degli Uffizi (Florença/Itália) 
Museu do Brooklyn (Nova York) 
Museu da Acrópole (Atenas/Grécia) 
Museu do Homem (Paris) 
Museu de História Natural (Londres) 
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Memorial JK (Brasília) 
Galleria Borghese (Roma) 
Museu da Memória e Direitos Humanos (Santiago/Chile) 
Museu Russo (São Petesburgo/Rússia) 
Museu de Belas Artes de Montreal (Montreal/Canadá) 
Museu da Língua Portuguesa (São Paulo) 
Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém) 
Museu das Minas e Metal (Belo Horizonte) 
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Smithsonian's (Washington/EUA) 
Museu Nacional da Escócia (Edimburgo) 
Museu da Chácara do Céu (Rio de Janeiro) 
Museu Egípcio de Turim (Turim/Itália) 
Museu da Imigração (São Paulo) 
Kunsthistorisches Museum (Viena) 
Museu de História Nacional de Viena (Viena) 
Museu Nacional de Belas Artes (Santiago) 
MNAA Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa) 
 E também:
Museu Imperial (Petrópolis) 
Salem Witch Museum (Salem) 
Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo) 
Museo Chileno de Arte Precolombino (Santiago) 
Museu Nacional do Azulejo (Lisboa/Portugal) 
Museu da Cultura Bizantina (Atenas)
Memorial Minas Gerais da Vale (Belo Horizonte) 
Museu Rodin (Paris) 
Museu Belvedere (Viena) 
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atna2-34-75 · 1 year
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Zurbaran, The Apostles
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisbon
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vicempires-hqs · 2 years
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FAMÍLIA CARBONE
A família Carbone controla o mercado de armas desde o início do século 20. Como um maestro habilidoso, a família Carbone coordena uma complexa sinfonia de armas, fornecendo armas para governos, grupos militantes e organizações criminosas, mantendo uma rede de contatos e fornecedores de extensão nacional e internacional. Para a população desavisada, são uma antiga família de donos de museus e galerias de arte, utilizando boa parte de seus lucros para financiar eventos esportivos e culturais.
Líder: Vittorio Carbone, 55 — Robert Downey Jr
Cônjuge: Rosalia Castro Carbone, 51 — Penélope Cruz
Sênior: Giuseppe Carbone, 78 — Robert de Niro
Filhx mais velhx (+29-35): VAGA LIVRE
Filhx mais novx (+20-28): @guiacarbone
Irmã mais nova Vittorio: Cecilia Carbone, 52 — Monica Bellucci
Irmãx mais velhx Rosalía (+35-50): VAGA LIVRE
Funcionários diretos: @phantom--89, @tcvlor, ...
RELACIONAMENTOS INTERFAMILIARES
Armas são importantes para toda e qualquer luta; sendo assim, os Carbone possuem imensa vantagem em Emerald Heights, pois todos dependem deles em alguma maneira. Eles auxiliam pesadamente os seguranças dos Gupta e são os principais fornecedores dos traficantes dos Huang e dos Baptistas.
Porém, sua fronte é a que mais depende da de outros: o museu municipal é pequeno, e por mais bem arrumado e reformado que sua estrutura seja, ele se mantém em pé principalmente pela influência da frente educacional dos Huang, que não só promovem muitas excursões escolares para manter o museu ativo, mas também constantemente cedem seus ginásios escolares para que os eventos culturais e esportivos que os Carbone organizam.
Sua pior rixa é com os Baptista, pelo simples fato de possuírem pouquíssima diferença histórica das famílias na cidade. Mesmo possuindo áreas diferentes de máfia, a birra entre eles é mais por sentimentos passados de geração em geração do que exatamente algo mais cético. São rivais, e estão constantemente lutando desnecessariamente, precisando de constantes intervenções dos Huang e dos Gupta.
RELACIONAMENTOS ENDOFAMILIARES
Há duas intrigas óbvias dentro da família: Giuseppe tinha um filho favorito, e ele não era nem Vittorio, e nem o filho do meio: era Enrico, o mais novo, e que estava entre as primeiras quatro vítimas do assassino. O homem que já não confiava nas habilidades de Vittorio como seu sucessor tornou-se ainda mais amargo desde então, tornando seu relacionamento com seus filhos extremamente difícil.
Vittorio e Rosalia, por outro lado, são obcecados em trabalho. Eles se conheceram no ensino médio, e não se separaram desde então. O casal romântico perfeito, se não fosse por Rosalia possuir tão pouco tato para decisões dentro da máfia que seja o alvo preferido de Giuseppe quando precisa descontar sua raiva em alguém. Rosalia torna-se a frente dos Carbone para a sociedade, como a dona do museu municipal, agindo mais como uma secretária do que exatamente a cônjuge de um homem influente.
MEMBROS MORTOS PELO ASSASSINO
Enrico Carbone, 35, irmão mais novo de Vittorio
Julia Carbone, prima de Vittorio
Três subsidiários de Vittorio
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claudiosuenaga · 2 years
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O futebol e suas conexões maçônicas
Nem mesmo os mais fanáticos torcedores, incluindo jogadores e dirigentes, sabem que o futebol foi criado por maçons que usaram seus conhecimentos avançados e ocultos em alquimia para transformá-lo no esporte mais popular, rentável e adorado. As chaves essenciais desse jogo estão relacionadas a impulsos primitivos, símbolos, rituais e sacrifícios sagrados e são eles que iremos revelar e analisar a partir de agora.
Por Cláudio Suenaga
Como a febre do futebol monopoliza as atenções neste momento, aproveitemos para falar das muitas conexões do esporte bretão com a Maçonaria.
Certamente nem mesmo os mais apaixonados, fanáticos e devotos torcedores, sem mencionar os profissionais diretamente envolvidos como dirigentes, jornalistas, comentaristas, narradores e até técnicos e jogadores, sabem que as primeiras regras do moderno futebol foram elaboradas em 26 de outubro de 1863 numa reunião de maçons na Freemason’s Tavern, Great Queen Street nº 11, ao lado da Freemasons Hall, em Londres, ao mesmo tempo em que se formava a Associação de Futebol Inglês.
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Freemasons' Tavern, Great Queen Street, Lincoln's Inn Fields. Arte de After John Nixon (1760-1818), publicado em European Magazine (por volta de 1800). Fonte: Royal Academy.
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A Football Association nasceu em 1863 no Freemasons' Tavern, hoje The Freemason's Arms Pub, perto de Covent Garden, em Londres. O Freemasons' Hall de fica do outro lado da rua. Fotos: Freemasons for dummies.
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A Football Association foi formada por proposta de Ebenezer Cobb Morley na Freemasons Tavern que ficava neste local. O futebol moderno nasceu neste dia 26 de outubro de 1863. Foto: London Remembers.
Nessa reunião participavam os representantes da “Liga de Rugby”, que eram a favor de permitir o uso das mãos, e da “Liga de Harrow”, inclinados a permitir apenas o uso dos pés e da cabeça. Os que eram favoráveis a permitir o uso das mãos retiraram-se da reunião, e foi assim que se estabeleceu a distinção entre rugby e futebol (soccer). O moderno rugby, cuja origem remonta aos gregos e romanos que disputavam jogos com esferas, episkyros e harpastum, surgiu em 1823 com William Webb Ellis (1806-1872), estudante da Rugby School – daí o nome –, que teria pego a bola com as mãos e seguido com ela até a linha de fundo adversária. Foi do rugby que surgiu o “futebol americano”.
As raízes maçônicas do futebol são vergonhosamente silenciadas. A mídia esportiva evita tocar no assunto. A omissão e cumplicidade dos jornalistas e historiadores é gritante. Antes que classifiquem tais atribuições como “lenda urbana” ou “teoria da conspiração”, recomendo que consultem o livro Laws of the Game (Regras do Jogo), de Adrian Roebuck, que traz as provas da formação da Football Association (Associação de Futebol) em 1863 e das primeiras regras do Futebol elaboradas após a reunião. Algumas páginas do livro estão expostas no National Football Museum (Museu Nacional do Futebol), em Manchester.
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Foto do manuscrito original Laws of the Game elaborado para e em nome da Football Association pelo desportista Ebenezer Cobb Morley (1831-1924) em 1863 em exibição no National Football Museum, em Manchester. A caligrafia à esquerda é de Cobb Morley e diz: “Reunião de 24 de novembro de 1863 - Taberna dos Maçons” (“Meeting 24th November 1863 - Freemasons Tavern”).
As origens do futebol moderno podem ser perscrutadas até a Antiguidade. A versão mais antiga do jogo que se assemelha ao estabelecido pela Maçonaria era praticada pelos chineses da dinastia Han no século III a.C., que o chamavam de ts’uh Kúh (cuju) e que consistia em lançar uma bola com os pés para uma pequena rede.
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O ts’uh Kúh chinês. Fonte: História del fútbol.
Cinco ou seis séculos depois, surgiu no Japão uma variante chamada kemari, que tinha um caráter mais cerimonial, sendo o objetivo do jogo manter uma bola no ar passando-a entre os jogadores. Curiosamente, o kemari é praticado até hoje no Japão em eventos culturais.
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O kemari pelo artista Akisato Ritoh (1799). Fonte: Japão em Foco.
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O kemari praticado durante um ritual xintoísta. Foto: DiscoverKyoto.
As conotações ocultas ritualísticas e sacrificiais do futebol transparecem e ficam mais evidentes no jogo de bola mesoamericano, praticado ao longo de mais de 3.000 anos pelos olmecas, astecas e maias em tempos pré-colombianos. Os astecas chamavam os olmecas de “povo borracha” (do nauatle ulli, “borracha”), pois atribuíam a origem do jogo de bola a esse povo. Uma dúzia de bolas de borracha, com diâmetros entre 10 e 20 cm, foram encontradas em El Manatí, no Estado de Veracruz, um local sacrificial olmeca. Datadas de 1600 a.C., essas bolas de borracha estavam juntas com outras oferendas rituais, indicando que o jogo já tinha conotações religiosas e rituais, como tem até hoje, embora disfarçadas e transfiguradas, aliás como é típico da Maçonaria.
Os sacrifícios humanos tornaram-se um desfecho habitual para as partidas de jogo de bola. Os jogos cerimoniais incluíam o sacrifício do capitão e de outros jogadores da equipe derrotada. O crânio de um perdedor podia ser utilizado como o núcleo à volta do qual se fazia uma nova bola.
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O pok ta pok maia.
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Aro de pok ta pok em Chichén Itzá, Yucatán, México. Foto: O Mundo é Seu.
Jogar o jogo de bola era participar na manutenção da ordem cósmica do universo e regeneração ritual da vida, expresso na luta entre os deuses do dia e da noite ou entre os deuses do céu e senhores do inframundo. A bola simbolizava o sol, a lua e as estrelas, e os aros o nascer do sol, o pôr-do-sol e os equinócios.
Os maias foram os que mais se dedicaram à construção de campos de jogo de bola, que eram considerados portais para o inframundo. Os nobres maias do Período Clássico Tardio (550-830) eram ao mesmo tempo guerreiros e jogadores de bola. Os prisioneiros de guerra jogavam bola com os vitoriosos, com um desfecho pré-determinado. Após o jogo, chamado de pok ta pok, os cativos eram decapitados e os seus corações eram arrancados num sacrifício de sangue. As paredes do principal campo de jogo de bola de Chichén Itzá, o maior da Mesoamérica, retrata o líder da equipe vencedora segurando a cabeça decapitada do líder perdedor, que se encontra de joelhos com sangue em forma de serpentes a jorrar do seu pescoço. Uma gravura em seis paineis de Chichén Itzá, mostra uma cena do Popol Vuh (registro documental da cultura maia produzido no século XVI) indicando o significado cosmológico do jogo de bola na cultura maia.
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Pintura com a representação do jogo maia no sítio arqueológico de Chichén Itzá. Foto de Tono Balaguer.
Já os astecas viam no jogo de bola, que chamavam de tlachtli, uma batalha entre as forças da noite lideradas pela lua e as estrelas representadas pela deusa Coyolxauhqui e os seus filhos Centzonuitznaua, e o sol personificado por Huitzilopochtli.
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O tlachtli consistia em tentar arremessar uma bola de látex através de um aro feito de pedra.
No Mediterrâneo, havia o harpasto (do latim harpastum, que significa "lágrima" ou "rasgado a força") em Roma, e o epísquiro (que significa "bola comum") na Grécia, que já possuíam muitas das característias do futebol moderno. O primeiro era disputado por duas equipes em um terreno retangular demarcado e dividido pela metade por uma linha. Os jogadores de cada equipe podiam passar uma pequena bola entre eles, e o objetivo do jogo era enviá-la ao campo. Essa variante muito popular entre os anos 700 e 800 foi introduzida nas Ilhas Britânicas. O epísquiro era jogado por duas equipes entre 12 e 14 jogadores cada aos quais se permitia o uso das mãos.
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Baixo-relevo que representa um jovem da Antiga Grécia a ensaiar um jogo de bola. Parte de uma estela de mármore encontrada em Pireu, 400-375 a.C. Museu Arqueológico Nacional, Atenas.
O quanto essas antigas práticas estão vinculadas com o costume dos invasores ingleses de chutarem a cabeça dos inimigos e com a violência do futebol moderno é discutível. Indubitável é o fato de que as regras do futebol foram determinadas pelo Grão-Mestre da Loja nº 11, daí porque uma partida é disputada entre duas equipes com 11 jogadores cada e quatro árbitros escalados para garantir que as normas maçônicas sejam cumpridas. Ademais, o 11 é um número icônico na alquimia, um dos mais usados pelos illuminati – os outros são o 9, o 13 e o 33 –, principalmente em eventos mundiais importantes, como por exemplo a Segunda Guerra Mundial, que terminou exatamente às 11h11, o pouso lunar da Apollo 11, o ataque às Torres Gêmeas de 11 de Setembro e outros eventos de monta.
As primeiras equipes foram duas universidades inglesas – Oxford e Cambridge, que, como sabemos, são membros honorários da Ordem dos Maçons.
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Todos os emblemas e escudos dos clubes de futebol inglês possuem símbolos maçônicos e até escancaradamente satânicos, como o Manchester United.
Em cada detalhe deste “esporte rei”, encontraremos as chaves básicas da simbologia ocultista maçônica.
Convencionou-se que o jogo seria disputado em um retângulo verde, de grama natural ou sintética, com um arco em cada lado do campo. O verde é a cor que simboliza a eternidade. O retângulo é dividido em dois quadrados, sendo o quadrado duplo um símbolo de iniciação por excelência. Neste símbolo está inscrito a seção dourada ou divina.
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No centro do campo há um círculo com um ponto no centro dele. É o símbolo do ouro na alquimia ou o símbolo do sol, tão recorrente desde tempos antigos.
Os cantos do campo de jogo que se delimitam em quatro simbolizam os quatro arcanos menores do tarô: Terra (Ouros), Ar (Espadas), Fogo (Paus) e Água (Copas).
A soma dos jogadores de ambas as equipes é de 22, assim como 22 são os hierofantes (sacerdotes Illuminati). 22 também é um número iniciatório ritual icônico. O sânscrito possui 22 letras principais, assim como 22 são os grandes arcanos do tarô e os polígonos regulares da matemática.
Em uma partida, se uma das equipes estiver com menos de 7 jogadores, o jogo não pode prosseguir, assim como uma sessão maçônica não pode ser aberta se não estiverem presente 7 membros.
O objetivo estipulado é, do centro do campo (o deus exterior), fazer penetrar a bola (o deus interior, despertado pela iluminação) no arco oponente (o ego, o templo) com qualquer parte do corpo que não seja as mãos ou os braços, principalmente com os pés. A equipe que marcar mais gols em 90 minutos sagra-se vencedora.
A bola, composta de pentagramas e hexagramas (símbolos ocultistas e satânicos), simboliza o nosso planeta, que é pisoteado por hierofantes. Uma das equipes representa as forças da “luz” (o Sol), enquanto a outra as forças das trevas (a Lua), daí a tradição das equipes usarem cores claras e escuras para se distinguirem. As bolas das Copas de 1970 a 1994 eram pentágonos-hexágonos preto e branco, como o piso dos templos maçônicos, que simboliza a dualidade interna.
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O jogo evoluiu mantendo o espírito maçônico de "igualdade e fraternidade" – sem distinção de nacionalidade, raça, ideologia, religião ou sexo – da sua fundação. Independentemente do resultado, os jogadores trocavam camisas no final da partida, uma expressão que enfatiza o valor da tolerância, outro princípio maçônico.
Todo esse bacanal maçônico, como não poderia deixar de ser, é acompanhado de orgias e sacrifícios humanos que visam aplacar os deuses do sol e da lua. Não é à toa que brigas entre torcedores e jogadores, agressões, assassinatos, devassidão, embriaguez, etc., desde sempre fizeram parte do futebol.
A Maçonaria tratou de espalhar o futebol para todos os cantos do mundo fundando clubes, associações e incentivando o desporto.
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Um exemplo disso é a nossa grande rival Argentina, onde o futebol chegou por meio de viajantes ingleses, muitos dos quais eram maçons. Entre 1901 e 1910 foram criados 32 clubes, todos ligados a estações ferroviárias e lojas maçônicas.
Muitos dos imigrantes italianos que se estabeleceram no bairro de La Boca, nas margens do Riachuelo, em Buenos Aires, eram maçons.
O River Plate também foi fundado por maçons (em 25 de maio de 1901), e as cores que ostenta em sua camisa correspondem ao avental e a faixa vermelha do Mestre Maçom da época. O seu primeiro campo foi em Sarandi, coincidindo com a linha ferroviária sul de Buenos Aires. A presença de funcionários e empregados britânicos no desenvolvimento ferroviário argentino favoreceu a criação de lojas maçônicas nas imediações das estações. A exemplo da Argentina, muitos outros países tiveram os seus clubes de futebol fundados pela Maçonaria.
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Três poderosos dirigentes envolvidos em inúmeros escândalos de corrupção eram maçons: Nicolás Leoz (1928-2019), dirigente esportivo paraguaio que foi presidente da Confederação Sul-americana de Futebol (CONMEBOL) entre 1986 e 2013, Júlio Grondona (1931-2014), presidente da Associação Argentina de Futebol (Asociación del Fútbol Argentino) de 1979 a 2014 e vice-presidente Executivo e Presidente Financeiro da Federação Internacional de Futebol (FIFA), e Ricardo Teixeira (1947-), presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de 1989 a 2012. Os três dirigentes são maçons e frequentavam a mesma loja maçônica em Foz do Iguaçu (PR), onde uma vez por mês traçavam os destinos do futebol sul-americano.
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Nicolás Leoz (esq, de terno preto), Júlio Grondona (extrema esq., de perfil) e Ricardo Teixeira (centro) em reunião do Comitê Executivo da Conmebol, em 28 de abril de 2010. Foto: Getty Images.
No início dos anos 90, eles decidiram dividir todas as glórias do futebol continental apenas entre Argentina e Brasil. Não por acaso, quase todos os títulos da Libertadores da América desde então foram apenas para os dois países. Eles contavam com o apoio de diversas sociedades secretas europeias que atuavam juntas com a UEFA (Union of European Football Associations), a FIFA, a Nike e a Adidas, patrocinadores da AFA (Asociación del Fútbol Argentino) e da CBF. O objetivo principal era a revelação e superexposição de craques para serem vendidos à Europa em um mercado de bilhões de dólares em negociações, patrocínios, venda de camisas, etc.
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Nos últimos anos, a FIFA esteve envolvida em diversos escândalos de corrupção, entre eles o de arranjar os resultados de jogos. É evidente que a FIFA, intimamente ligada à máfia empresarial que comanda o futebol, tem nítida e assumida preferência por determinados clubes e jogadores em detrimento de outros, já que rendem centenas de milhões de dólares por evento. Pululam denúncias por parte de técnicos de que patrocinadores, empresários e dirigentes lhes impunham a convocação de determinados jogadores sob suas tutelas.
A FIFA, assim como toda a estrutura de poder no topo da pirâmide, está associada com a Maçonaria e os Illuminati e por isso usa e abusa de simbologia astrológica, numerológica, cabalística, ocultista e satânica em geral para deixar sua marca nos indivíduos e controlar as massas. Pesquisadores e jornalistas independentes, taxados pejorativamente de “teóricos da conspiração”, puseram tudo isso à mostra de forma cabal nos últimos anos.
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fredborges98 · 8 days
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O manto é feito de penas vermelhas de guará costuradas em uma malha por meio de uma técnica ancestral do povo tupinambá. Mede cerca de 1,80 metro e tem 80 centímetros de largura.
A doação da peça pela instituição dinamarquesa só foi possível graças ao envolvimento do embaixador brasileiro na Dinamarca, Rodrigo de Azeredo Santos, do Museu Nacional e da comunidade tupinambá da Serra do Padeiro, localizada na ainda não demarcada Terra Indígena Tupinambá Olivença (Bahia).Será?
Argonautas.*
Por: Fred Borges
Passear pelo Museu Britânico, em Londres, é o equivalente a dar a volta ao mundo. É o lugar mais visitado em todo o Reino Unido, mas na verdade as pessoas vão a ele para admirar um pedaço da Grécia antiga, conhecer a Pedra Roseta, uma estela de granodiorito que desvendou os hieróglifos do Egito Antigo, ou o Iraque anterior à guerra de 2003. O que seria dos grandes museus europeus se começassem a devolver a arte saqueada no passado para os seus países de origem?
Alguns deles já estão dando pequenos passos nessa direção. O Rijksmuseum, de Amsterdã, planeja resolver o espólio colonial no Sri Lanka e na Indonésia, devolvendo as peças de sua coleção que foram roubadas ou saqueadas.
Muitas coleções do Louvre, do British Museum e muitos outros museus europeus se nutriram de obras que inicialmente não pertenceriam a eles.
O resultado da pilhagem, roubo de tesouros, objetos de civilizações desconstruiu um passado e é fonte hoje de por exemplo de nossa síndrome de vira- lata, nossa baixa autoestima e isso vem de séculos a fio até hoje tendo o protagonismo ou cumplicidade de líderes/ presidentes/ políticos/ empresários que junto com esses tesouros, objetos, vendem a moral imoral , a retidão comportamental, a história, o passado, presente e futuro de uma nação, dentre eles Lula da Silva e os argonautas ou "extraterrestres" do mundo pilhado, para onde transferem a riqueza material,espiritual, histórica, social, econômica/ financeira, deixando nós,i.g.: brasileiros e todo restante dos países explorados para manutenção da chamada hegemonia dos países ricos e nós sem alma, alma guerreira, desdentados, sem garras, opressores-oprimidos,a questão é : até quando?
Num mundo de egos obesos com mentes, espíritos e corações anoréxicos, onde os riscos ou mossas na chaparia precede o motor do carro, as paletas do parabrisa, em terra seca e exaurida, precedem as rodas, e onde se reinventam as rodas,retóricas substituem a prática ou a plástica, tenho pouca esperança pelo mundo do amanhã ou pelas próximas gerações.
Se o Reino Unido quisesse interrompia o fluxo que alimenta a corrupção mundial, seus paraísos fiscais são a ponta do Iceberg e do seu Titanic.
O que aconteceria se os museus europeus tivessem que devolver a arte colonial espoliada?O que aconteceria se a o velho continente, como um todo, valorizasse todas as "commodities" exploradas,todas as riquezas roubadas, pilhadas, saqueadas começassem a devolver aos povos, nações, países saqueados? Eles continuariam ricos? Hegemônicos? Haveria um equilíbrio, uma retratação, uma reparação, uma inclusão que não passasse da pura retórica política corrupta?
A riqueza sempre esteve em mentes, morais,corações espíritos ou almas brilhantes!
O estadista se preocupa com a próxima geração e o político com a próxima eleição.O Brasil tem um Estadista?
Para Aristóteles, o que o estadista mais quer produzir é um certo caráter moral nos seus concidadãos, particularmente uma disposição para a virtude e a prática de ações virtuosas.
Em Tomás de Aquino, as virtudes e os valores cristãos são inseparáveis da prática política, do buon governo e da figura do rex justus. A cosmovisão do governante inclui felicidade em Deus, homens bons e virtuosos, abnegação cristã (diversa da abnegação republicana), amizade honesta, unidade, paz e comunhão social. O governante pio e virtuoso inspira súditos igualmente pios e virtuosos, pelos quais é amado. A natureza é tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel ordenador análogo ao de Deus.
Já em Maquiavel, a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista. Para Maquiavel, assim como para Quentin Skinner e Merleau-Ponty, o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento à exigência dos tempos. Sua virtù é a flexibilidade moral, a disposição de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a grandeza - quer haja boas ou más ações envolvidas - contagiando os cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e manipulador da opinião pública ("a ação acusa mas o resultado escusa"), em uma sociedade acrítica e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtù pelo conjunto dos cidadãos.Será?
Pessoalmente não acredito! O brasileiro não sabe dizer não há muito tempo! E o não nunca foi não! Somos uma gelatina de morango exposta ao calor das queimadas.Nossa moral é flácida, disforme, deformada, queimada,falta de umidade é uma unanimidade, que em si, é estúpida,rasa e superficial na aparência, mas olhe para dentro de cada brasileiro, você brasileiro, e verá o vazio contido nas suas falsas ilusões de carro do ano, apartamento ou casa de luxo em condomínio de muros de 5 metros, comendo alfafa sem fígado,aspargos sem coração e verá que na essência somos pura aparência!
Somos os próprios museus britânicos, franceses, dinamarqueses, holandeses, e tantos outros espalhados pelo mundo, somos o que somos pois vendemos nossa própria mãe por conveniência, e continuamos alimentando o SISTEMA , SISTEMA político, partidário, equivocado,de um povo que tem a corrupção na veia, na velha, na nova, mátria, adoramos deuses que não nos pertencem, deixamos levar o " manto sagrado" agora desnuda-se, desconstrói-se por políticas populistas, o índio que sempre esteve nú, mas agora ele também veste roupas feitas em países explorados pela Super Fast Fashion que polui o mundo, poluídos estamos, agoniza a Natureza, a natureza do homem, agoniza a mata, a fauna, flora, liquida-se, liquidifica-se a dignidade, mais uma onda colonizadora impera e entre a globalização e o globalismo, agendas, emendas, remendos em togas, nos tornaremos parte de uma hegemonia comunista chinesa, e agora, e agora José, e agora?
O manto sagrado, como os indígenas disseram, é um simples objeto, objeto material,o espírito da terra, da mata, da floresta, foi levado na velha e nova onda colonialista e só nos sobrou um líder corrupto, ladrão de nossa nação, ele representando aqui no Brasil a grande corrupção mundial ou global, essa sim hegemônica e com mantos sagrados.
*A saga dos argonautas descreve a perigosa expedição rumo a Cólquida em busca do Velocino de Ouro. Conta o mito que Éson havia sido destronado por Pélias, seu meio irmão. Seu filho Jasão, exilado na Tessália aos cuidados do centauro Quíron, retornou ao atingir a maioridade para reclamar ao trono que por direito lhe pertencia. Pélias então, que tencionava livrar-se do intruso, resolveu enviá-lo em busca do Velocino de Ouro, tarefa muito arriscada. Um arauto foi enviado por toda a Grécia a fim de agregar heróis que estivessem dispostos a participar da difícil empreitada. Dessa forma, aproximadamente cinquenta jovens se apresentaram, todos eles heróis de grande renome e valor. Cada um deles desempenhou na expedição uma função específica, de acordo com suas habilidades.
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ahmed-gamal · 1 month
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Abertura da exposição "o cume da pirâmide: a civilização do antigo Egito" exposição no Museu Nacional de Xangai, na China
Descubra a grandeza do Egito com Passeios ao Egito e explorar  passeios de um dia no Cairo, no âmbito da política seguida pelo Ministério do Turismo e antiguidades para estabelecer muitas exposições arqueológicas temporárias no exterior como uma janela para todos os povos do mundo para aprender sobre a antiga civilização egípcia e o gênio do antigo egípcio e sua criatividade na Ciência, Engenharia, Artes e outros campos que ajudam a reconciliar os povos e suas diferentes culturas e crenças, Dr. Mohamed Ismail Khaled, Secretário-Geral do Conselho Supremo de antiguidades, abriu a exposição "topo da pirâmide: a civilização do Egito antigo" no Museu Nacional de Xangai, em Xangai, República Popular da China.
A abertura foi testemunhada por Zhao Jiaming, membro do Comitê Permanente e chefe do Departamento de Propaganda do Comitê do PCC do Município de Xangai, Liu Duo, vice-prefeito do governo do Município de Xangai, embaixador Assem Hanafi, embaixador do Egito na República Popular da China, Embaixador Mohammed Ruslan, Cônsul Geral em Xangai, Luo Wenli, Diretor Geral da Administração Nacional do patrimônio cultural, e muitos representantes de instituições culturais na China, países árabes e estrangeiros.
Dr. Mohamed Ismail Khaled explicou que desde as primeiras horas da abertura da exposição, tem desfrutado de uma participação pública sem precedentes na China, onde todos os ingressos para o primeiro dia foram esgotados e 250 mil ingressos foram vendidos até agora, apontando que esta exposição, embora não seja a primeira de seu tipo na China, é a maior desde 2003, e contribuirá significativamente para promover o destino turístico Egípcio, especialmente o produto turístico cultural no mercado chinês, que é um dos mercados-alvo mais importantes.
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Aprecie a grande beleza do Rio Nilo com  passeios de cruzeiro no Nilo no Egito ou explore a rica história com passeios clássicos no Egito. Para quem busca uma experiência única nesta temporada. A exposição inclui (787) artefatos cuidadosamente selecionados das propriedades de vários museus arqueológicos egípcios antigos para destacar a grandeza da antiga civilização egípcia desde a sua criação desde o período Naqada e as eras do início das dinastias até o estado moderno, pois ilustra a idéia de propriedade, vida cotidiana, decorações e ornamentos, escrita, crenças religiosas e o outro mundo do antigo egípcio, através da exibição de uma distinta coleção de ídolos egípcios como Osíris, Ísis, Bastet, Hathor, o bezerro APIs e jati, além de um conjunto de braceletes incrustados de ouro e pedras, potes, coroas e cartuchos Reais, além de algumas peças que expressam a ideia do outro mundo do antigo egípcio, incluindo uma distinta coleção de caixões de madeira coloridos e louças canópicas.
 De acordo com o cenário da exposição, os artefatos foram distribuídos em três salões principais: o salão "terra dos Faraós", "segredos de Saqqara" e "a era de Tutancâmon". a exposição vai até agosto de 2025. Oferecemos passeios de Páscoa no Egito. Nossos  pacotes de viagem para o Egito atendem a todas as suas necessidades, incluindo excursões em terra do Egito para viajantes marítimos. Junte-se a nós para uma viagem inesquecível!
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