Tumgik
#Oceanos teclado
wiltecla · 1 year
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grafommania · 2 years
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Por mais prazeroso que seja afundar os dedos nas letras do teclado ou circular infinitas linhas por uma folha em branco qualquer, tenho medo de escrever. Os músculos relaxam contra a minha vontade e começam a formigar, meu olhar vai se perdendo no finito horizonte de minhas quatro paredes e eu percebo que estou paralisada.
Tenho medo de escrever porque toda vez que o faço acabo descobrindo uma coisa nova sobre mim, algo de intenso e profundo jamais confessado, nem para o outro e nem para mim. E me deparar com os remendos e cicatrizes de hoje em dia talvez seja assustador porque... E confessar sem meias palavras ou eufemismos as dores mais ilegítimas, as dores que eu não deveria estar sentindo, talvez seja aterrador porque... E encarar com os dois olhos o abismo da minha limitada, finita e imperfeita humanidade pode ser destruidor porque...
Porque talvez a essa altura me curar se pareça menos com arrumar a casa e mais com limpar o oceano. A minha cabeça é um edifício em chamas, uma atmosfera poluída em grão menor, um muro infiltrado pela insistente recorrência das inundações de sentimentos que transbordam antes que eu possa evitar. Existe algo de vulnerável em fazer o texto do jeito que faço o texto, porque de repente eu não tenho mais a força que me é atribuída, a força que acham que eu tenho, a força de mil sóis. É cruel demais para o escritor ter que abrir mais uma vez seu coração ferido. Porque às vezes ele não é bonito. Às vezes tudo que você vai encontrar são moscas e um cadáver faminto de respostas, faminto de perdão.
Tenho medo de escrever porque sou um oceano poluído no qual não é recomendado a ninguém mergulhar.
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teamaker09 · 8 months
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Minha resolução de ano novo foi responder as mensagens que recebo antes que caiam no limbo. Quantas vezes já não deixei passar um dois três quatro horas dias semanas meses antes de sequer visualizar, a ansiedade corroendo e me dizendo NÃO, hoje não. Hoje você vai fugir de tudo que te amedronta, de tudo que te assusta, de todas as possibilidades de ser deixada para trás. Hoje ela disse “o silêncio, menina, escolhe o silêncio. Você sabe que da sua boca só sai merda, arrependimento e vontade de voltar atrás”.
Trinta dias e um oceano inteiro depois, pulei num avião, mudei de continente e deixei tudo pra trás (mais uma vez). E só aqui lembrei daquela promessa feita sobre a lua e uma taça de champanhe, só aqui abri as mensagens e ‘obrigada, tia’s ‘também te amo’s e ‘adoro esse filme’s escorreram dos dedos roídos até o teclado. Só aqui lembrei daquela minha arrogante hipocrisia, do conselho que sempre repito como se soubesse algo da vida: “Se algo que quer muito fazer te amedronta, respira fundo e faz mesmo assim! Sem medo não existe coragem!”
Ai, se fosse fácil. Ai, se fosse simples. Ai, se eu não precisasse de um Atlântico para enfrentar batalhas que não tem armas nem inimigos nem soldados, mas que ainda me fazem sangrar. Mas hoje respondi onze mensagens em menos de quatro horas. Hoje agradeci três pessoas que me ajudaram. Hoje levantei da cama e prontamente enviei dois e-mails. Hoje eu sangrei, estanquei, sangrei, estanquei.
Minha resolução de ano novo foi responder as mensagens que recebo antes que caiam no limbo. Minha resolução de ano novo foi crescer, um centímetro de cada vez.
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espacoliminal · 2 years
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Nos meus momentos de solitude sempre tive à minha disposição meu computador. A internet e o ciberespaço são parte do oceano que eu mais tive coragem de encarar, e todos os dias eu lembro das ondas pesadas da Praia Brava e da Amaralina me empurrando pela linha de areia. Sempre foi assim, gostei de ficar na beira, talvez porque perto da casa onde morei por 22 anos, no Jardim Ideal, zona leste de Londrina, tem uma linha de trem, e sobre ela um pontilhão onde eu passei por cima todos os dias durante os meus primeiros anos da escola e em caminhadas seguintes. Ia e voltava com a minha mãe, de mãos dadas, olhando para as casas, e imaginando ter uma grande, única no quintal, com um quarto a mais pra poder fazer um escritório/estúdio pra estudar e tocar teclado. Por um tempo meu quarto foi tudo isso, e as coisas iam se adaptando na Rua Mármore. Eu sempre tirei sarro do nome da minha rua. Nos dias quentes, voltando do Célia Moraes de Oliveira - colégio estadual que me formou - via, a rua comprida, tremendo no calor do meio dia. Era o mármore do inferno. Mas dessas memórias, meu maior desejo é que eu nunca esqueça do pôr do sol visto do portão de casa. Nessa época minha vida também tinha rotina. Depois do almoço eu conferia as redes sociais, Orkut, MSN, Facebook, Twitter, Tumblr, e tirava uma soneca quando a comida pesava. Acordava, voltava pro PC e ficava até a hora de dormir navegando. Claro que havia outras coisas para fazer, dentro de casa e fora. Mas levanto a importância destes cenários para compreender o meu trabalho. O passado não vivido por mim trouxe consequências para toda minha vida. Alguns motivos me afastaram da liberdade de brincar na rua, de conhecer o mundo do jeito que todo mundo do século passado aprendeu que seria melhor. Meu vizinho sempre me lembrava dos dias em que nós brincávamos de vôlei, ele na rua, o portão como rede, e eu dentro de casa. Muito tempo dentro de casa me fez conhecer em detalhes cada canto dela, sempre pensando nos lugares que eu poderia me esconder caso alguém invadisse a casa para me buscar, porque eu sonhava com esse momento, e sonhei repetidas vezes. E posso dizer que isso se concretizou em 2015 da maneira mais estranha possível, no ambiente que eu tinha maior domínio - uma rede social. Este primeiro contato me causou vertigem, suei por um milhão de corpos, encolhido em cima da cadeira de plástico, depois de um dia inteiro de escola e trabalho. Muito grave. Eu estava traumatizado. Lembro de fechar o computador e olhar para o teto do quarto. Nunca o senti tão baixo como naquele momento. Fechando a porta, observei cada detalhe anuviar, apaguei a luz e deitei esperando o peito aquietar, o sono acalentar.
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feelingcomplet · 3 years
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Saudade boa não para de bater
Hoje a saudade bateu arrebentando as paredes. Parecia que batia com raiva. De mim, do que eu fiz, do que eu joguei fora. A saudade esmurrou meu coração de um jeito que poucas vezes vi. E olha que eu já vivi um bocado, já senti um tanto e sofri outro cadinho. Já passei por poucas e boas que você sabe bem porque ninguém chega sem história. Ninguém chega sem uma vontade que ficou pelo caminho ou um "eu te amo" que se transformou num "eu só quero ser seu amigo" que dilacerou o juízo. Hoje a saudade me fez querer inventar uma máquina do tempo para refazer os passos desde o primeiro dia em que cruzei o teu portão e subi com ansiedade o elevador e me deparei com teu sorriso na porta. Pra voltar ao mesmo ar que a gente respirou naquela sala em que a tensão elevava as vontades e a química foi tão fácil que eu só posso acreditar que nossos corpos foram feitos no molde um do outro para que o encaixe fosse perfeito como foi. Como era. Como ainda é se estivéssemos juntos. Hoje a saudade de acordar ao teu lado já estava lá quando eu abri meus olhos e te vi numa miragem tão estranha que eu quase pude te tocar. Quase te beijei. Quase me declarei de novo como tenho feito no meu número bloqueado no whatsapp que fica como um s.o.s. no meio do oceano sendo que ninguém vai ouvir. E a cada vez que te busco nas mensagens arquivadas eu afundo mais um pouquinho. Vivo essa gincana de ver teu nome e procurar tua foto e pensar que um dia, por milagre, ela vai estar lá. Hoje a saudade deu tanto murro contra as lembranças que eu cheguei a ter dor de cabeça na certeza de que mesmo cansada ela não pararia de bater. E bate. Agora. Contra a minha vontade, mas paradoxalmente nessa vontade de sair correndo de casa e passar na frente do teu prédio mais que as vezes que já passo frequentemente como se por alguma coincidência maldosa do destino eu fosse te ver ali. Parada. Com teus cachorros. Com teus cachos. Com teus dentes. Com tuas pernas. Com tuas poses. Com teu sorriso que, se me visse hoje, não apareceria. Talvez eu esteja querendo fazer algo enquanto existe raiva. Antes que vire indiferença. E cá estou sentindo o peito crescer para fazer caber essa falta tua que só aumenta e pede por mais espaço. Sinto quase um sufocamento, mas o alívio vem quando destilo as palavras pelos dedos que antes roçavam tua pele, mas hoje sentem o teclado frio vomitar as verdades que preciso ler: você não vai voltar. E é por isso que a saudade continua esmurrando, batendo, aumentando, fazendo poesia nos rebocos do nosso sentimento inacabado. Dizem que o pior é terminar gostando. Amando. Acho que não. Acho que o pior é terminar com esperança. Esperança que já está em pé na porta para ajudar a saudade a bater mais um pouco.
( Gustavo Lacombe )
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luiscarmelo · 3 years
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Cortejo
Levanta-se diante da janela e do outro lado os flocos de neve têm a dimensão de mastros de alto bordo, galeões orbiculares a caírem sem cessar do céu avermelhado. A rua desvanece-se e nas fachadas aparecem rostos apertados entre as cortinas a contemplarem o rasto que o início da noite lhes devolve. As lanternas dos candeeiros baloiçam fortemente, uma delas solta-se dos fios e despenha-se.
O rosto que aparece na janela da frente pertence a Erik que não desiste de procurar o local exacto onde a lanterna terá caído. Em vão. Hoje, todo prédio que se desmoronasse esvair-se-ia e com ele toda a história, toda a memória.
Apesar disso, Erik lembrar-se-á estranhamente do verão passado. Uma mulher, um pinhal e aquelas imagens sem figuras que descem por dentro de cada floco de neve. Erik amou-a de tal forma que se apoderou de todos os seus esquecimentos. Só ele tem acesso a todos os factos, situações, objectos, pessoas, paisagens, esquinas ou palavras que ela, um dia, esqueceu.
A noite é de um temporal tão ameaçador que, não obstante, desperta em Erik a vontade de percorrer os dois mil quilómetros que o separam dessa mulher. A silhueta que na fachada da frente observa os passos do jovem holandês volta a sentar-se, mas sem nunca abandonar a tempestade que enche a escuridão do céu de lés a lés com flocos maiores do que telhas, centelhas esbranquiçadas que despregam a construção da noite. Sobre a mesa coloca um plástico azul cortado à medida e é nos limites desta capa – tão parecida com um oceano domesticado – que seguirá os percursos de Erik. O tempo que irá passar é o das formigas que reatam sempre o mesmo trajecto, sem que, pelo menos aparentemente, o questionem.
O mais grave de tudo é que, entre o muito que sabe, Erik está agora ciente de que ela o esqueceu. Também ele faz parte da longa lista de esquecimentos dessa mulher, chamemos-lhe Laura. O esquecimento é um potente glaciar que não escorre do mesmo modo ao longo do seu curso. Por isso Erik parte em viagem para tentar alterar a ordem das coisas. Surge agora numa praia a calcorrear a beira-mar em passo largo, cada pegada é um véu que se rompe ou o corpo ideal que avidamente procura. Junto à arriba que avança em desfiladeiro até ao pequeno cabo, vê desenhados na areia os contornos precisos de Laura: os cabelos gravados em espinha sobre os volteios da cintura e o vinco que define a boca virado para os pés que deslizam sobre a sua própria invisibilidade. Toda a imagem contradita a sua enorme presença.
Com a m��quina de escrever assente no plástico azul, a silhueta hesita entre seguir a tempestade que ainda se abate sobre a janela ou tocar com os dedos nas assimetrias do teclado. Em ambos os planos, Erik cansa-se de procurar a sua amada e, numa das muitas noites da sua demorada estadia em Portugal, sonha com um sem número de figuras – iguais à que viu desenhadas na areia – a desembarcarem na praia. Entre elas distingue-se um rei com a cabeça cheia de grinaldas que se diz hermafrodita. Tal como Laura, esse excêntrico rei anda lentamente e de cabeça baixa como que à procura de algum sinal, primeiro na areia e depois já em terra firme. Talvez a atenção o atraia às flores amarelas do centauro das areias, aos goivos violetas das dunas ou apenas às orquídeas silvestres que são brancas como a neve do grande temporal.
Sem conseguir deter a roda do mundo, Erik regressa. Chegado aos Pirinéus, já a meio da viagem, olha na direcção daquele litoral distante e, pela primeira vez, desvenda o corpo concreto de Laura. Traz um vestido preto e em vez de cabeça tem um vaso onde alguém pintou um rei amarrado ao mastro duma barca a ouvir duas sereias que tocam a mesma lira. De cada lado do rei, um animal marinho faz sombra sobre a paisagem aquática do fundo. O vaso não permite ver os demais tripulantes, apenas o castelo da proa e o vasto oceano plastificado a recortar o horizonte do mundo que agora tem a forma de uma mesa ainda virada para o grande nevão. Todo o esquecimento contradita uma ausência maior.
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adrehonopds · 3 years
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Estrutural, editorial, edicoes textos 2021' Sec 21" Tumblr em Vivo [ 00:10hsbrdf Brasilu equip 28/05/21- Sex ]
Aos espacos ao Tumblr, em Vivo, texto, edicoes textos 2021' portanto
Muito bom dia, actual horario brasileiro ( Distrito Federal- BR equip )
Entao portanto a, vist as informacoes as descricoes iniciais, comeco ao texto, Tumblr em Vivo ao momento portanto. Estarei portanto abrindo mao, abdicando ao tempo, horario as estruturas ao texto portanto. No caso em especifico as informacoes ao tempo, horario. As descricoes ao texto, ao momento portanto ( Tumblr em Vivo )
Bom, ate linhas finais ao texto, ao momento portanto. Divulgacoes, publicacoes terao intervalo de dez minutos portanto
Entao portanto, em sequencia, prosseguimento, ao prosseguir as informacoes as descricoes ao texto, Tumblr em Vivo ao momento portanto. Divulgacoes, publicacoes aos espacos Tumblr, ao momento portanto. Localizacao, em precisao atual, exata localizacao a minha pessoa portanto. Encontro-me, localizo-me ao Estado de Minas Gerais. Em territorio, espacos a regiao leste a este territorio ao Estado de Minas Gerais portanto. A cidade de Senador Firmino MG. Territorio sudeste ao Estado federativo brasileiro ( Brasil ). A porcao Sul ao Continente Americano ( linha equador ). Com possibilidades a espacos aos quatro cantos do mundo. Em vist portanto, terra, fronteiras. Oceanos, via transportes maritimos, aereo, transporte aereo portanto
Entao portanto, as informacoes iniciais, de comeco as descricoes ao texto, Tumblr em Vivo ao momento portanto. Sou fam, ate um certo ponto portanto, dai portanto. Sempre haviam sido fam a, minha propria pessoa
Bom, em sequencia, prosseguimento, prosseguindo, prosseguir as informacoes as descricoes ao texto. Tumblr em Vivo ao momento portanto. Estarei ao sistema integrado a tecnologia Android ( teclado Android alfanumerico ). Que portanto, respondo, responsabilizo-me a todas as questoes. Ao ponto de vist portanto, aos espacos, estruturas, aplicacoes, aplicabilidades Tumblr, Instagram. Dentre outras aplicacoes, aplicabilidades ao sistema integrado a tecnologia Android. Informacoes portanto, ao sistema integrado a tecnologia Android. De seus representantes, idealizadores, provedores portanto. No meu caso em especifico portanto ( teclado Android alfanumerico )
Portanto, em vist as informacoes relacionadas, associadas, integradas ao texto. Tumblr em Vivo ao momento portanto. Um dos motivos principais, pelo qual, processos, dentre outras questoes nao seguem a forma que deviam seguir, prosseguir portanto. Que sejam questoes a propria cultura portanto. Outras dificuldades a relacao portanto, que sejam factores as culturas globais portanto
Bom, neste sentido as informacoes as descricoes ao texto ao momento portanto. Seguindo ao raciocinio as informacoes ao momento portanto. Poster linhas ao texto, estarei retornando, associando, integrando ao texto. Historico a linha ao tempo a minha pessoa portanto
Sao Paulo SP 1975/04 1974
Senador Firmino MG 1975 1996
Uba MG 1996 2011
Sao Paulo SP 2011 2020
Estado de Minas Gerais 2021' dias actuais
Onde portanto, de traz para frente, passado, presente, sentido horario, ant horario portanto. Sendo que, portanto, as informacoes as descricoes ao texto portanto. Ao formato, padrao ao Tumblr, em factos reais, versoes a verdade aos factos reais, concretos portanto
Bom, momento actual, vidas humanas envolvidas, relacionadas portanto. Turbilhao de informacoes, as quais, portanto, nao alcancam, atingem ao Tumblr portanto. Ja que portanto, quanto as informacoes, aos conhecimentos portanto. Em niveis, em uma dimensao que, portanto, turbilhao de informacoes nao tem alcance portanto. Bom, neste sentido portanto, informacoes, conhecimentos, que portanto, decorrem ao meu historico de vida portanto. Aos espacos, influencia aos melhores em tudo portanto
Entao portanto, em espacos ao Tumblr, em Vivo ao momento portanto. Em relacao especificamente a minha pessoa portanto, que sejam portanto, processos, em especifico a concentracao portanto. Colocando-me, situando-me ao sentido aos espacos as fontes as informacoes, conhecimentos ( Universo ). Neste caso em especifico, sao ciquenta anos de idade, milhares, milhares de cultura portanto
Entao portanto, em pontos finais, pontuando linhas finais ao texto. Tumblr em Vivo ao momento portanto. Estarei estabelecendo ao texto portanto, informacoes as acoes, tomadas as decisoes portanto. Ou sejam, em vist as acoes, estabelecimento as acoes, tomadas as decisoes portanto. Estarei decorrer, percurso a madrugada, manha ao dia de hoje portanto ( 28/05/21- Sex ). Adequacoes, equacoes, atualizacoes ao sistema integrado a tecnologia Android ( teclado Android alfanumerico )
Mente assassina" EUA serie
Terrorist a ideologia" serie
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musakawaiii · 5 years
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SPOILER EVENTO DE VERÃO
Summer2019": -Tradução- Verão 2019
"REGRAS DE NAVEGAÇÃO_1": "Você quer tentar navegar? Muito bem! É bem simples, tudo o que você precisa fazer é evitar os obstáculos que podem surgir antes de você.",
"REGRAS DE NAVEGAÇÃO_2": "Utilize as teclas esquerda e direita de seu teclado para conduzir o barco e o slalom no oceano.",
"REGRAS DE NAVEGAÇÃO_3": "Restam {0:essais} tentativas
Era a unica coisa que tinha por enquanto
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darkaru-kun · 5 years
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Departure "Final" Parte 2
Antes de comenzar con el final de "departure" quiero agradecer a mi editora, quien estuvo al pendiente de mi y mis escritos en todo momento, lamentablemente no se encuentra en esta ocasión, pero se que lo verás tarde o temprano por ti misma ❤...
Ante una larga y pensativa decisión del defensor de la luz, toma la decisión de irse del mundo real. Piensa que es mejor quedarse en el mundo paralelo escribiendo, continuando con una historia que al parecer tendrá un fin, pero por el momento no.
El defensor de la luz decidió dejar a su gran amor, para continuar terminando esa gran historia que un día comenzó y como todo debe terminar.
La historia que el mismo relata le cuesta mucho y cada vez se vuelve más pesada, se da cuenta que nada funcionará hasta que la historia tenga cierta coherencia, cierta lírica... Cierto estilo, debe ser una historia que la propia oscuridad se crea, algo que la haga dudar, algo que duela, debe sentir todo lo que el sintió, por todo lo que pasó.
Al principio el solo fluía, hacia lo que su corazón dictaba, pero con el tiempo, todas esas confusiones y situaciones lo llevaron a un lugar oscuro, del cual apenas y pudo salir, no desea volver ahí, por lo cual con la ayuda de la luz pura consiguió algo de lo que poca gente suele darse cuenta.
Al pasar del tiempo, mientras más completo se vuelve el escrito, la presencia oscura comienza a alejarse, el comienza a recordar más y más detalles, los cuales gracias a la presencia oscura estaban podridos dentro de su cabeza. Los escritos son cada vez más suyos y menos de ella, el siente confianza y escribe más y más, se siente motivado por alguna razón y ahora no puede dejar de teclear cada letra en aquella máquina de escribir, ahí donde comenzó todo.
El defensor de la luz sabe que comienza a ganarle territorio a la presencia oscura, sabe como vencer, aquellas 2 veces anteriores en la que el fue derrotado por la presencia oscura fue porque no tenía los elementos necesarios, pero esta vez es diferente, bueno al menos el siente que está vez surtirá efecto, esta vez triunfará.
Al momento de escribir el último punto, el punto que marcará la pauta de fin...
Revisa atentamente cada linea, cada palabra, cada acento, cada punto y coma, todo debe tener una coherencia precisa, exacta y medida, nada fuera de lo normal.
Termino con tiempo de sobra "18 minutos" para ser precisos, esta vez el no está temblando, tiene la certeza que esta vez no pasará nada malo, que por fin triunfará y verá la luz, la luz que tanto espero por mucho tiempo...
Una vez llegado el tiempo acordado con su editora, decide levantar el escrito en contra de la presencia oscura y como el tenía certeza, el principio del fin comenzó, su cabeza parecía menos nublada, menos podrida por la presencia de la oscuridad, fue ahí cuando se dio cuenta que por fin comenzaba a ser libre, pero aún la historia no terminaba, debía ponerle fin a esto, tomo las hojas del manuscrito y en ese momento la presencia oscura tomó forma de una mujer, donde en lugar de estar su corazón había un hueco de oscuridad, el corre hacia ella y deposita las hojas en ese hueco, poniendo fin a todo...
Recuerdo salir volando y su voz decía "eres un tonto, volveré en otra persona", a lo que respondí no si yo lo evitó, de ahí todo se apagó. Al despertar pude ver que todo había terminado, finalmente pude vencer, finalmente pude ser libre...
De esa manera el se acerca a un borde y ahí se queda viendo por un largo tiempo...
Voz de narrador: Un hombre separado de la realidad por un largo largo tiempo. Ha sido envuelto por la luz de un glorioso amanecer, el se siente de vuelta en casa.
Después de un tiempo decide volver a escribir y en cuanto pone las manos en el teclado de aquella máquina siente algo:
Todavía podía considerarlo todo un sueño, un delirio, tenía la certeza, tenía la suficiente imaginación como para haber creado todo esta y pensar que estuve mal de la cabeza todo el tiempo, haber estado atrapado en una historia dentro de mi propia cabeza, pero no fue así.
Realmente ella siempre se hubiera interpuesto en todo, no tiene corazón, está lleno de oscuridad y egoísmo, debía llenar su corazón de luz, después de eso hay un vago recuerdo de una silueta de un hombre igual a mi y una voz diciendome: no le hagas caso es tu némesis, tus amigos lo conocerán cuando tu te hayas ido...
El podía sentir muy cerca la presencia de su amada...
Así que comprendió lo que debía ser cual sería el final de "departure"...
"Hay luz y hay oscuridad, causa y efecto, culpa y expiación, la balanza debe de estar equilibrada, todas las decisiones que se toman tienen un precio, en eso me equivoqué la última vez".
Para volver hay un largo camino que recorrer, de vuelta a la luz, decidí apostar todo por ella, pero nada funcionó... sintió que podía volver a empezar una nueva vida, desde cero...
Todo esto... "No es un lago, es un oceano"
Jagger: ¿Son estos eventos reales o son un simple sueño? ¿Un recuerdo o una breve visión del futuro?
Una cosa es cierta: Esta escena sucede en otro tiempo y en otro lugar... muy muy alejado...
—————————The End ☆—————————
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gustavonobio · 5 years
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Música e Letra: Gustavo Nobio - © 2005 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. 
♫ “Via Ponte Rio-Niterói” ♫ Parece obsessão, uma febre ensolarada, alguma coisa patológica/Quem tem objetivação busca a sua felicidade com a sua agilidade e usando bem a lógica/Bem..., pelo menos essa é a minha ótica/Depois que termina o auê carnavalesco tudo volta ao perfeito “imperfeito funcionamento”/Todos caem na “real” e se veem prisioneiros do tormento/Se antes era risos e alegria, agora acaba a ilusão e continua o lamento/Minha vida segue rotineira, acordando cedo de segunda a sábado, sabia?/Para garantir o meu fundo de garantia/Todo dia/Fazendo o mesmo percurso já rodado, por P.M.’s abordado, com o pensamento voltado à ritmada eloquência da minha poesia/Berço de ouro nunca foi meu leito de nascedouro, portanto, seguro minha barra com muita ousadia/Mantendo viva a meta traçada, sempre calculada nas idas e vindas pela ponte Rio-Niterói que faz a via O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse A luta diária é como um combativo duelo de gigantes/Brigamos e lidamos com forças e adversidades a todos os instantes/Poucas são as pessoas que te dão apoio, que nas horas críticas a sua autoestima dão um ótimo levante/Gente disposta a baixar sua potência de agir tem de montão pra destruir o seu sonho tão importante/(Aqui, óóó!!!)/Mando um “F” de tamanho grande e nada elegante/Não me atrasa se você não me adianta/Não empaca na minha frente sua anta/Jesus, Maria, José! Eu vivo cada coisa e sei exatamente como é/Alguém tentando incansavelmente por sal no teu café/Fauna de selvagens animais que pensam, tipo crocodilo devorando jacaré/Dizem que o segredo é a alma do empreendimento pro negócio prosperar/Pois bem, batalho oportunidades em silêncio, a driblar/Zoião de seca pimenteira que tem a mania de bisbilhotar/Nada vai me atrapalhar/Tô em casa e daqui ninguém me tira, Niterói é o lugar/Meu doce lar O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse Apesar daqueles dias de dureza/Levo na “boa” e compenso com simpatia e gentileza/O capital depois a gente dá um jeito de ganhar, o que não pode faltar é saúde e comida lá na mesa/Mas é impossível não indignar-se com cenas cotidianas que provocam um misto de raiva e tristeza/Bate um arrependimento e sentindo-me mal, peço perdão pela fraqueza Se estou “necessitado”, um cachorro abandonado à procura de consolo Recorro aos afagos e abraços daquela mulher tão calorosa e cativante Perto do término do dia anseio pela calmaria e detesto tudo que for “rolo” A paisagem sempre guarda um detalhe dependendo do ângulo do observante Seja bem-vindo, venha, visite/Não tem cacique, a tribo é Nikiti/Já dizia um samba da antiga que “sonhar não custa nada” e a força de vontade é valiosa/Ando sonhando alto para dar sustentação a minha exaltação criadora e ruidosa/E sou chamado de maluco, vê se dá?/Por não assimilarem o propósito da causa/Convido todos, pois quem viver ouvirá/A sessão de som batendo forte e sem tempo para pausa O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse Foi-se a época das viagens para a roça e dos passeios a cavalo/Da infância e das férias com os primos qu’eu passava em São Gonçalo/Do menino magrelo lá no centro da cidade (Niterói!) apelidado de Lula Lelé/Que jogava seu Atari, zerava Pac-Man, fã de MC Hammer e péssimo na bola com o pé/Eu não nasci pra ser Pelé/Hoje o garoto obstinado corre o mundo e aos predadores não se redime/Entoa o bravo canto do rep, simplesmente uma arte tão sublime/Que canaliza angústias e alentos que o emecê exprime/Eu fui capacitado com o dom de musicar o que a mente grava e depois imprime/Enquanto o sonho não se materializa/Faço aquilo que está na medida do possível porque cada ser humano tem uma baliza/Me concentro, componho, treino pra caramba, ensaio as canções e preparo o repertório, pois só cresce e evolui quem se atualiza/Se a boca é o passaporte para Roma, atravesso o oceano carregando meu discurso até a Torre de Pisa/(Éah!)/O autêntico hip hop não, não, não para e o velho samba nunca morre/Sendo assim eu caio de cabeça e por favor não me socorre O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse
Do álbum Sucessos Nobianos Que O Mundo Nunca Ouviu! 
•  Gustavo Nobio: voz e vocais / all vocals •  Bruno Marcus: programações de teclado, ‘loops’ e ‘samples’, mixagem e edição digital / keyboards programming, loops and samples, mixing and digital edition •  Concepção musical / Musical conception: Gustavo Nobio •  Gravação e mixagem / Recording and mixing: Bruno Marcus (Tomba Records)
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profmarillene · 6 years
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CAPÍTULO 43: NOSSOS CAMINHOS
     Quando acontece algo que achamos sair do nosso controle ou que seja negativo, a ansiedade toma conta de nós e perdemos a paciência: contamos para todos, vamos a bancos, fazemos empréstimos intermináveis, culpamos as pessoas, ... Acionamos tantas “soluções” que acabamos por cercar ou desviar a questão, ou seja, a vida não flui e, às vezes, sentimo-nos estagnados e vazios.
     A natureza é sábia! É só prestarmos atenção, para podermos aprender a lidar com muitas situações. Por exemplo: todo rio, vivo e puro, corre, livremente, até encontrar o mar e, ainda, poder tornar-se um oceano. Porém, o homem o represa e desvia seu curso, atrasando o seu caminho, secando-no, matando-no prejudicando, também, todos os seres que dele dependem.
     Ao examinarmos nossa vida, perceberemos que o caminho nós já temos. É necessário concluí-lo de alguma maneira. Então, que seja com paciência, perseverança e fé: REFLETIR, ESPERAR, SUPORTAR, ORAR, DESVIAR e CONTINUAR - é muito difícil para a nossa geração que está acostumada a ter tudo, em um passe de mágica ou diante de um teclado.
     Conseguimos todas as coisas, menos a mais simples: PERMITIR QUE A VIDA SIGA SEU CURSO CERTO E SEGURO.
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xxisucks · 2 years
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Eu sei o que eu quero fazer da minha vida. Fico fingindo que não, enquanto estou imersa em um oceano de incertezas e insisto em me arriscar em espaços que não me cabem por inteira. Lugares que me deixam menor, apagada, vazia. Mas a verdade é que eu sei o que eu quero fazer, para o resto da minha vida. Sei que quero sentir os meus dedos nas teclas de um computador por horas e horas a fio. Sei que quero contar histórias que não são minhas - sendo elas reais ou não. Sei que eu conseguiria passar o resto da minha vida acordando, sentando em uma escrivaninha e escrevendo. Eu poderia fazer isso. Eu tenho um sonho. Um só. Tem os sonhos mais óbvios e palpáveis - ter uma biblioteca particular, meu próprio apartamento e viajar para Nova Iorque; casar, ter filhos - aquele tipo de coisa que enfiaram na minha cabeça desde o momento em que nasci e, até agora, não fez muito sentido tirar de lá. A verdade é que a coisa que eu mais genuinamente gosto de fazer é escrever. Mas o peso desse amor é, também, aterrorizante. É a ÚNICA coisa que eu sei fazer, não importa quantas pessoas tentem me convencer do contrário. E se tudo der errado? E se eu me embrenhar em uma rede de falsas crenças de que sou boa, valho a pena e, algum dia, vou conseguir contar alguma história realmente interessante? E se eu me perder pra sempre no vício do que queria ser em contramão ao que, de fato, consigo alcançar, e me encontrar em lugar nenhum além de uma bruma cinza e escura em um futuro de dez anos? Me dilacera pensar em qualquer perspectiva do gênero. Me faz querer fazer nada além de deitar na cama e me enrolar em tudo o que, concretamente, não consegui fazer: trazer orgulho para os meus pais, trabalhar em um lugar realmente legal e tornar os anos de faculdade os melhores da minha vida. Não honrei meus sonhos. Não honrei a Luíza do passado que se agarrou a mim, aqui e agora, pra trazer um pingo de felicidade nos dias em que ela estava exausta e se odiava por ainda não ter entrado na universidade. Sei que corro contra o tempo, e que sou mimada e ansiosa o suficiente pra ainda achar que o destino trabalha sob os meus prazos. Todos os dias, do momento que eu acordo até o minuto que deito minha cabeça no travesseiro, me pego caindo em um buraco e tentando me prender a pequenas coisas, pequenos pensamentos vazios que tragam um pouco de sentido pra essa montanha russa horrorosa que minha vida se tornou no último ano. Talvez eu mereça. Talvez eu nunca tenha passado por nada verdadeiramente desafiador. Talvez a vida - deus, universo, futuro, e sei lá mais o que - queira me jogar nessa provação infinita de lidar com quebras de expectativas e medos que não são só meus. Sou uma eterna sala de apostas onde todas as minhas perspectivas rodam a roleta e esperam o momento exato em que eu vou fracassar. Viu, Stephen King? Sentei a porra da minha bunda na cadeira e comecei a escrever. Meu processo criativo não consiste em muita coisa além de deixar que meus dedos passeiem pelo teclado e pulem em cada um dos meus terrores com uma junção de palavras que personifica todo o vazio que me engole por aqui. E isso não me faz - e nunca me fez - melhor do que ninguém. Não que isso importe, é claro. Bom, talvez importe. Talvez eu queira ser melhor que alguém em alguma coisa. Talvez eu também queira ser brilhante - em meu pateticismo de pensar que alguém que luta tanto pra acordar e sobreviver todos os dias vai ser capaz de aparecer em qualquer lugar que não seja na própria cama. Mas eu quero. Pronto, admiti de uma vez. Saí da desgraça da casca grossa de pensar que a grandeza não era pra mim porque ela não me apetecia quando, na verdade, ela me amedronta na minha insuficiência.
Esse é um eterno desabafo. E um possível adeus.
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gazeta24br · 2 years
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Luca Latorre faz canções de amor com um olhar pop, unindo influências que vão da MPB ao britpop. Após passar por experiências internacionais - como o American Idol Experience, nos EUA; e o Talent Move, na Itália -, o artista está lançando uma sequência de singles autorais onde atesta sua versatilidade não só como intérprete, mas também como compositor. A nova faixa, “Sigo te amando de longe”, é um convite a quebrar barreiras em nome do amor. Este é o sexto lançamento do artista pelo selo Moringa Fresca.   Ouça “Sigo te amando de longe”: https://tratore.ffm.to/sigoteamandodelonge   Depois de estrear como artista solo com dois singles em 2019, Luca vem solidificando seu nome no cenário nacional graças à combinação de sua voz doce com letras íntimas e verdadeiras. Na esteira de dois singles natalinos em anos consecutivos e uma parceria bem sucedida com a cantora Lorenza Pozza (na faixa “Quem é ela”, lançada para o Dia dos Namorados de 2021), agora Luca entrega canções mensais desde março deste ano - “Sigo te amando de longe” se une às recentes “Meu amor (Ah! Deus!)”, “Coisa de novela (Plátano)” e “Assim será”.   A nova faixa dá prosseguimento à narrativa que Luca Latorre vem construindo não apenas liricamente e musicalmente, mas também através do conceito visual de seu trabalho, tudo realizado com curadoria de Jeff Pina, Brolo Gonzalez, Raphael Ota e do parceiro de boa parte das composições, Jéf Souza. O trabalho de direção de arte de foto, vídeo e styling é da Júlia Pak, que comandou todo o conteúdo de fotos e vídeo dessa temporada de Luca.   “A canção traz uma reflexão sobre o amor que se perde na rotina, a vida em automático, toda a ansiedade criada sobre o futuro, frustrações do passado e como nos esquecemos de viver o agora e perdemos momentos, histórias, pessoas, detalhes, coisas simples e que realmente importa”, reflete o cantor sobre este lançamento.   Latorre é nome em franca ascensão entre a nova safra de artistas brasileiros. Tem se dedicado a inúmeros trabalhos autorais ao longo de sua carreira, como as bandas Vera Cruz (2002), Supersonics (2004) e Kippis (2006). Agora, o artista faz deste novo capítulo da sua já respeitada trajetória musical uma oportunidade de cantar o amor em suas mais diversas formas e as coisas boas da vida.   Celebrando o atual momento, o single “Sigo te amando de longe” está disponível nas principais plataformas de música. Ficha técnica Intérprete: Luca Latorre Compositor(es): Luca Latorre e Jéf Souza Baixo , guitarras, violão e teclados: Jeff Pina Bateria: djv (Diego Jean Vicente) Mixagem: Brolo Gonzalez Letra Sigo te amando de longe Luca Latorre / Jéf Souza Mais um ano se passou E agente quase que nem viu Correndo tanto sem querer Olhando no retrovisor O amanhã que não chegou Para um pouco para pensar Há tanto que somos um O céu não pode nos separar O encontro de um em um milhão Talvez seja sorte Mesmo que a distância Seja o mar Nessa Rotina Cada gota de saudade é quase um oceano entre vidas sigo de amando de longe Tenho tanto para contar Pra novas gerações Seu jeito particular De rir ao encontrar a luz Do teu farol me guia Acompanhe Luca Latorre: https://www.lucalatorre.com/ https://www.instagram.com/lucalatorre_/ https://www.youtube.com/c/LucaLatorre
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sobremimjj · 2 years
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Carta de Saudade
oi, posso dizer que estou com saudade? Prometo pela luz do sol intensa que tem iluminado meus dias que dessa vez falo a verdade. Nesse momento o aleatório do youtube toca Djonga, justamente aquela música que você me mandou ouvir, e acredite, não estou mentindo. 
Engraçado que parece tão fácil falar só o que realmente é verdadeiro, teria sido melhor se tivesse acontecido assim desde o começo. Mas deixa eu te perguntar: Será que você se permitiria ser o que foi e me permitiria viver o que vivi, se toda a verdade fosse clara como hoje é?
O foda é que você se entregou, e eu me perdir. Me perdir em todas as sensações que você me fez sentir, apenas por mensagens digitadas, e audios com falas lindas, e aquelas três fotos que você tinha no feed. Me apaixonei por alguém que de fato pode existir, mas era tão bom que continuando, quem não existia era eu. Inventei e pus pra fora a melhor de todas as versões que meu ser possui, de mim mesmo, para te segurar em mim. Você gostou, e ficou. 
Imaginar, ou melhor, lembrar de todas as vezes que você me dizia que ficaria (na verdade, você prometeu! sim, prometeu. E por muitas vezes). Me fazia sentir-se confiante que indepependente do que pudesse vim a acontecer, você ficaria. Mesmo a verdade, que por sua vez era, e é dura. Mas não, na primeira pressão das ondas de minha intensidade, você se foi. 
Hoje, ja posso e consigo movimentar meus dedos á digitar essa carta para ti, sem deixar lágrimas, no teclado cair. Mas foi doloroso superar o que quase não existiu (levando em conta o tão pouco que durou essa fantasia). Me sinto mal só de lembrar do que fiz. Errei. Errei muito e sou ciente das tribulações e confusões que causei na tua mente, te peço ou ate imploro desculpas. Mas você nem esperou, você decidiu ir. 
Mesmo sabendo que isso poderia acontecer, lá no fundo do meu coração, algo me dava forças e me fazia acreditar que você ficaria mais um pouco, ou voltaria ao menos no dia em que eu te disse que seria importante pra mim, tê-lo. Porque a pessoa incrível que mostrou-me, faria. Mas você não fez, você se foi.
Me vejo assim, com desejo de movimentar o mundo se possivél para contigo faalr, todas as vezes que me bate suadade. Saudade dos risos que você me arrancava, da sua curiosidade sobre mim que tinha, de todas as vezes que você dizia ser fechado e se abria pra mim, e principalmente das noites de prazer virtuais, que entre nós existia. Sinto falta do teu bom dia, a até do “e aquela rapidinha?”.
Incrível que eu passaria anos aqui escrevendo cartas a ti, e mesmo assim não conseguiria descrever-te o quanto sinto muito por tudo isso. Mas como dizem por ai “precisamos arcar com as consequências”. E não te ter mais aqui, é a pior delas. 
Não sei o que aconteceu contigo depois do dia que decidiu ir. Não sei ate hoje o que de fato isso te causou. Me sinto mal por tudo. Mas accredite, mesmo que tudo isso seja uma loucura a ponto de ser roteiro de uma serie mexicana, meus sentimentos foram sinceros, e existiram, existem. E vão permanecer grudados em algum lugar de mim.
Sou grato a ti por todas a sensações sensacionais que me causou (isso lembra até Djonga, e ele me lembra você, em todo lugar que ouço). Obrigado, Por ter me permitido conhecer e me perder nessa pessoa extraordinaria que és. 
Obrigado por ter sentido a temperatura da água, pela coragem de ter desejado entrar, andar (mesmo que a areia fosse duvidosa), nadar e de fato mergulhar no oceano que sou, e que te apresentei por ser. 
que saudade suas, brocha!!!
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adrehonopds · 3 years
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Em Tumblr Public,
Muito bom dia, actual horário brasileiro ( Brasília- DF- BR )
Em texto às edições textos 2021, em Tumblr, em Vivo ao momento. Em início, comeco as descrições ao texto, sem perca ao tempo portanto. Estarei promovendo, produzindo, desenvolvendo, evoluindo texto ( edições textos 2021 ). Nesse caso em específico portanto, ja estarei ao início, comeco, em introdução ao texto
Nesse caso a introdução ao texto portanto ( edições texto 2021 ). Em base aos fundamentos, Em principais observações ao tempo, espaco. Em process as descrições textos ( edições textos 2021 ). Bom, nesse caso portanto, a base, aos fundamentos portanto. Apropriação, utilização aos métodos a escrita, evolução ao texto ( edições textos 2021 ). Em relações portanto, formas as comunicações, em comunicabilidade portanto. Diferem ao campo, áreas a fala, verbalização as palavras ( comunicação verbal ). Devam ser portanto, primeira questão, relacionada portanto, aos movimentos, em tempo, espaco
Pois bem, decorrer, percurso ao dia de ontem ( 12/07/21- Seg ). Dia que portanto, em ipose alguma, haviam sido eu, que portanto, havia criado. No caso em específico a minha pessoa, trabalho a construção, constituição a textos. Em específico a plataforma Tumblr, edições textos 2021. Nesse caso portanto, em sugestiva ligação ao meu aparelho, telefone celular. Determinada instituição, por intermédio de funcionária portanto, com devida identificação. Estabelecem comunicação verbal, fala, forma específica portanto a comunicação verbal. Forcando-me desta feita a relação, verbalização as palavras. Nesse caso portanto, em estabelecimento a relação ao telefone celular. Estabelecimento a comunicação verbal, verbalização as palavras. Que portanto, diferem a comunicação escrita, em e números aspectos portanto. Em específico portanto, ao facto, factor teclado Android alfanumérico. Pois bem, nesse caso, ao idioma, língua portuguesa. Tendo em vist portanto, informações, conhecimentos as respectivas culturas. Em quinhentos anos de Brasil. Milhares, milhares a origem a referida cultura. Que portanto, decorrem ao território ao continente Europeu ( Portugal ). Bom, nesse caso em específico portanto, se fossem a cultura inglesa, questões seriam bem diferente portanto. Nesse caso portanto, que tenhamos condições as informações, conhecimentos. Facto que portanto, dúvida que não tem como pagar. Ja que portanto, envolvem, relacionam cultura, tradições
Bom, devam ser ao contexto as informações portanto, relações a interatividade aos espaços ao Instagram. Com execao, exeto portanto, em vist relações a determinadas entidades. Que portanto, extendem-se aos espaços, estruturas, contexto externo a tecnologia. Nesse caso portanto, blá blá blá intermináveis, sendo que portanto. Dívidas nesse sentido a base aos fundamentos, negociáveis. Nesse caso portanto, em quinhentos anos de cultura brasileira. Em vist as relações a linguagem estabelecida, cultura portanto ( portuguesa ). Parte da sociedade, maior parte a sociedade, sempre transmitiram, transmitem o idioma, linguagem portuguesa ( cultura )
Bom, em sequência, prosseguimento, prosseguindo as informações as descrições ao texto. Em vist principalmente ao contexto as informações as descrições ao texto, vigente, ao momento portanto. Estarei relacionando informações portanto, a importância, relevância aos espaços as relações Tumblr, Instagram. Em específico aos espacos ao Instagram ( relações interatividade ). Nesse caso portanto, agregando valores as informações, aquisição aos conhecimentos portanto. Em relações a interatividade aos espaços ao Instagram, especificamente portanto. Perfis tem espacos, estruturas, condições a evoluir ao respectivo espaço portanto. No entanto, por diversas questões, factores. Continuam repetitivamente portanto, em informações, sem quaisquer base aos fundamentos. Nesse caso portanto, ao ponto de vist a minha pessoa. Em process evolutivo nesse sentido, atraso de vida a cerca aos aspetos a vida ( espacos ). Bom, nesse caso portanto, em relação especificamente ao Instagram. Sempre haviam sido ao contexto as informações. Nesse caso portanto, devam ser propostas a própria aplicabilidade portanto. No meu caso em específico portanto, as relações a interatividade aos respetivos espaços ao Instagram. Única, exclusivamente portanto, a entidade específica aos espaços Instagram. Ja que portanto, no meu caso em específico, em process a evolução nesse sentido
Então portanto, nesse sentido, contexto as informações as descrições ao texto ( edições textos 2021 ). Em vist as relações aos compromissos, tenho que aturar tais entidades de pessoas. Levando a conta as informações portanto, aos intrusos, invasores aos respetivos espaços
Em sequência, prosseguimento, prosseguindo as informações as descrições ao texto portanto ( Tumblr em Vivo ). Estarei portanto, promovendo intervalo de cinqüenta minutos ( 3000 segundos ) [ 01:20hsbrdf Uba/Brasil 13/07/21- Ter ]
Em contexto as informações as descrições ao texto portanto. Exemplo clássico as informações, não conhecemos a formação as respectivas pessoas. Que portanto, integram respectivas estruturas as profissões. Diferindo portanto, entre estes profissionais portanto. Que portanto, subordinados, onde a base aos fundamentos. Aos factores inerentes a individualidade, ate mesmo a formação de vida. Destas portanto, abertas, fechadas a aprendizagem. No meu caso em específico portanto, jamais perderei tempo as fechadas portanto
Em submetendo-me a devida leitura ao texto, ao momento. Tudo, em absolutamente a base aos fundamentos a cultura. Em São Paulo SP, fomos unânimes em comprovados o seguinte. Em cultura de 500 anos de Brasil, muda-se em uma revolução. Nesse caso portanto, observamos trancos a esta revolução. So que devam ter portanto, questões as relações ao mundo 🌎. Em específico portanto, ciência, tecnologia. Em épocas as guerras mundi, Alemães haviam sumido aos oceanos. Hoje culturas estão em direção ao espaço
Em retorno, retomada, restabelecimento, estabelecimento aos espaços ao Tumblr. Nesse caso portanto, observações ao tempo, em específico ao tempo em ciência exacta. Em específico portanto, ao horário, retorno, restabelecimento, estabelecimento em atraso de por volta, em torno de quatro minutos ( 240 segundos ). Portanto em atenção as informações ao texto. Peco as consideracoes portanto. Ja que portanto, enumeras atividades em simultâneo portanto
Então portanto, devam ser ao contexto as informações as descrições ao texto portanto. Que portanto, entidades devam permanecer em seus respetivos postos. Em relações em específico ao tempo, espaco, pessoas próprias. Entidades nesse sentido, devam estar aí, no intuito a encher o saco"
Bom, em pôster linhas ao texto portanto, descrições aos tópicos, itens a linha ao tempo a vida a minha pessoa. Nesse caso portanto, em vist relações a melhores posição, posicionamento as informações as descrições ao texto. Nesse caso portanto, também, informações que constituem formação ao texto
Sao Paulo SP 1975
Senador Firmino MG 1975 1996
Uba MG 1996 2011/12
Sao Paulo SP 2012 2020/12
Estado de Minas Gerais 2021
Tópicos, itens a linha ao tempo a vida a minha pessoa. Em base aos fundamentos a vida, existência, coexistência
Então portanto, as observações as informações as descrições ao texto. Pessoas, entidades tentam por decorrência comprovarem existência, coexistência de outrens. Sendo que portanto, em contrapartida, não possuem argumentos suficientes para comprovarem próprias existência"
Nesse caso portanto, em principais observações as questões, que portanto, inerentes ao tempo, espaco, em específico a minha pessoa. Em espacos, as estruturas a Internet portanto. Serão entidades, interceptadas, eliminadas as relações
Portanto em vist as informações as descrições ao texto. Em principais observações ao tempo, horário [ 3:00hsbrdf Uba/Brasil ]. Estarei em linhas finais ao texto, ao momento portanto. Nesse caso portanto, em linhas conclusivas ao texto, ao momento. Tópicos, itens as informações as descrições ao texto. Do que portanto, serão ao dia de hoje ( 13/07/21- Ter )
Antes porém portanto, em ênfase as observações as informações ao texto, ao momento. Aos factos as relações, que portanto, por decorrência factores ao atraso a vida. Não tão somente a vida a minha pessoa. Porém portanto, ao Planeta Terra 🌎. Assim também, aos invasores aos respetivos espaços, ao intuído as informações. Estarei portanto, adequando, atualizando as informações, em específico ao Tumblr. Onde portanto, informações estarão visíveis ao Planeta Terra 🌎. Extra camadas terrestres portanto
Então portanto, ao que portanto, serão ao dia de hoje ( 13/07/21- Ter ):
Em espacos, as estruturas ao Tumblr, em extensão aos negócios, finance, economic [ 13:00hsbrdf tarde Uba/Brasil 13/07/21- Ter ]
Com extensão, ostensivamente ao Tumblr. Em parte, ao período, ao turno a noite ao dia de hoje. Em questões ao social, familiar, dentre questões [ 22:00hsbrdf noite Uba/Brasil 13/07/21- Ter ]
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throatofamermaid · 4 years
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Pântano de vidro em fá menor | dia doze.
Sentia o fá menor sustentado pelos meus dedos, vibrando por baixo das unhas, beijando a chuva lá fora. Era isso que eu queria, penso tocando as teclas mais uma vez feito ondas se chocando no mesmo rochedo. Isso daí é música pra se afogar. Oi? Meu irmão chupa o farelo alaranjado da ponta do polegar. Isso daí, e aponta. O craquelar do pacote de salgadinhos me sufoca. Isso quer dizer que tá bom? Pra caralho, e vai embora — ou seja, senta no sofá logo atrás de mim, logo à frente da chuva e do teclado. Vou distorcendo o acorde pouco a pouco, acompanhando as gotas que caem cada vez mais frequentes. Riscos esparsos se tornam um grande emaranhado transparente, um pântano de vidro em fá menor. Música para se afogar. Isso não sai de minha cabeça, como se ela própria estivesse afogando no lodo dessa frase. Ôu. Fala. É música pra quem quer se afogar ou se afoga por acidente? Música pra quem percebe que tá se afogando de verdade, e volta a comer seus salgadinhos. Lembro daquela história da época de escola. O nome do garoto sempre mudava: Lucas, Caique, Tiago, mas a história permanecia a mesma. Nosso colégio tinha uma piscina que nunca era usada, embora ninguém soubesse dizer onde era. Esse garoto teria morrido ali num pós-aula, afogamento acidental. Alguns comentavam sobre seu fantasma rondando aquele não-lugar, outros faziam declarações vagas sobre processos intermináveis na Justiça. A piscina nunca mais foi reaberta — se é que ela abriu alguma vez. Ôu. Manda. Qual era o nome do garoto que morreu lá na escola? Na piscina? Isso. (Teve outro que morreu no laboratório de química.) Marcelo. Não era Tiago? Acho que era Marcelo. O temporal se agrava, deseja violência. Insisto no fá menor, desafio a água. A claustrofobia do canto da sereia, das unhas cravando a carne, nas pedras em cada bolso. Improviso com a mão direita, a janela é a luz no fim do meu túnel. Tento nadar à superfície, penso em minha refeição favorita. Tudo que sinto é gosto de água. A água tem cada vez mais gosto aqui embaixo, percebo na ponta dos pés, no chão do oceano. Qual a minha refeição favorita? Qual o nome da minha mãe? Por que ninguém grita pelo meu nome? Então eu grito. Puta que pariu, mano. Silêncio. Que porra de grito foi esse? Meus ombros estão encharcados. Não consigo dizer o que está pingando à minha frente. Aquieta um pouco aí, por favor. O desenho de uma mariposa se desenha na poça sob meus pés. Cada rachadura em meus lábios é a fenda dum recife que selo com a língua arqueada, fractal. Acho que terminei. Parabéns. Vou tomar um banho. Nessa chuva? Acho que preciso. Ô Marcelo. Oi. Pega uma cerveja pra mim? Peraí. (...) Ó. Valeu. Arranco cada peça de roupa e penduro em qualquer quina que der. Meus pés descalços se enchem de detritinhos pretos no banheiro sujo. Acocoro debaixo do chuveiro quente ouvindo trovões distantes, tomado pelo horror do que quer que eu tenha criado. E só então percebo.
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