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#Operação Dilúvio
gkscanonline · 4 months
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Polícia do RS faz operação em SP contra grupo que simulava contas do governo gaúcho para receber doações
O grupo criou contas falsas em redes sociais como se fossem perfis do governo e iniciaram campanha para recebimento de doações, divulgando chaves pix de pessoas físicas para o recebimento dos valores. Duas pessoas foram presas em Santo André e contas foram bloqueadas. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, com apoio da Polícia Civil de São Paulo, fez uma operação nesta quarta-feira (15), em Santo…
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lucioborges · 21 days
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RS Notícias: Comando da Operação Taquari 2 e coordenador da ONU sobrevoam locais atingidos por dilúvio no RS
Fonte: RS Notícias: Comando da Operação Taquari 2 e coordenador da ONU sobrevoam locais atingidos por dilúvio no RS https://www.rsnoticias.top/2024/09/comando-da-operacao-taquari-2-e.html
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Ataque do Hamas a Israel deixa ao menos 22 mortos
O Antagonista Hamas atacou Israel pela Faixa de Gaza O bombardeio do Hamas contra Israel deste sábado (7) deixou, ao menos, 22 mortos e 250 feridos, segundo serviços de emergência israelenses. O grupo sunita bombardeou o sul israelense com mais de 5 mil foguetes em um ataque surpresa chamado de operação “Dilúvio de Al-Aqsa”. O primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou guerra ao…
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headlinerportugal · 1 year
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A surpresa Loyle Carner e a confirmação The Walkmen - Dia 2 do Vodafone Paredes de Coura 2023 | Reportagem
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Rumei pela segunda vez, a partir de Guimarães até Paredes de Coura, depois de cumpridas duas situações: descanso regenerador e tarefas inerentes às reportagens realizadas. Esta segunda, uma exigência que tomo de bom grado pese as dificuldades em torno de toda a operação. Realmente com a experiência acumulada dos últimos anos, a tarefa fica mais facilitada de executar é certo. Exigência essa que é mantida nas escolhas dos concertos a assistir para posteriormente conseguir dar uma “pincelada” escrita. Como óbvio sempre com um cunho pessoal nas seleções.
Algo que não referi na reportagem anterior, digno de uma nota em particular, é a via rápida de acesso a Paredes de Coura. Efetivamente este novo troço rodoviário é uma maravilha e facilita imenso quer o acesso à vila como seu abandono. Uma obra de valor que vem auxiliar, não só por alturas do Vodafone Paredes de Coura, como no dia-a-dia dos courenses.
Ao invés do dia anterior, esta quinta-feira estava menos calorenta e com céu encoberto. Até havia na previsão a possibilidade de chuva, certo é que caíram uns pingos tímidos durante a noite, minutos antes de The Walkmen, tão tímidos que não se repetiram. A melhor parte foi o tempo agradável no período noturno. Na noite anterior houve uma acentuada queda da temperatura, já nesta quinta-feira isso não aconteceu, o que foi ótimo para poder estar no recinto só com um hoodie sem sentir desconforto.
Foco agora então aos acontecimentos da segunda jornada, nesta passada quinta-feira, dia 17 de agosto…
Cátia Mazari Oliveira é o nome de uma cantora nascida em Setúbal no ano de 1983 e por estes últimos meses com bastante popularidade. A 2 de abril de 2022 lançou ‘2 de abril’ e a excelência desse álbum fez com que o seu projeto A Garota Não tomasse um rumo à omnipresença nacional com suas canções a tocarem nas rádios nacionais e com imensos concertos esgotados.
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A Garota Não sempre fiel a si mesma | mais fotos clicar aqui Acompanhada por Sérgio Mendes (guitarras) e Diogo Sousa (bateria e percussão) chegou ao Palco Yorn para cantar a sua reflexão à portugalidade, mais relevante do que nunca. Já perspetivava imensa gente para este concerto. Assim aconteceu com imensa gente curiosa, outras já conhecedores e fãs. A Garota Não tem percorrido o país real com as suas canções e a paragem no festival foi mais uma bonita página.
A abertura aconteceu com “Canção Sem Final” e o momento mais emocional foi no final de “Mulher Batida”, Cátia pegou no seu caderno com nomes de mulheres vítimas de violência doméstica e passou página a página. O momento foi acompanhado por sentidas palmas. Ela que tem esta preocupação de chamadas de atenção, as suas letras têm uma forte componente com reivindicações e preocupações sociais.
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A Garota Não e a concentração que é-lhe habitual | mais fotos clicar aqui Desabafou de forma simpática "tanto tempo de aplausos, a roubar tempo de atuação", ela gosta de comunicar e passar as suas visões ao público tentou não o fazer para que pudesse cumprir o seu alinhamento naqueles curtos 45 minutos. Tentou esse desiderato porém não conseguiu e acabou por não interpretar “No Dia do Teu Casamento” para adiantar e fechar com “Que Mulher é Essa” e “Dilúvio”.
Uma atuação emocional, tanto para os músicos como para o público que a recebeu de braços abertos e efusivas saudações nos finais dos temas.
Aos 32 anos Tim Bernandes é um dos atuais músicos brasileiros de maior cartel a nível global. Além da sua carreira a solo, fez um trabalho muito relevante com os O Terno, banda indie rock brasileira, juntamente a Guilherme D'Almeida e Gabriel Basile. Eles que tocaram no Primavera Sound do Porto de 2019 proporcionaram um concerto bastante aprazível.
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Tim Bernardes com uma bonita simplicidade | mais fotos clicar aqui Tim Bernandes esteve em digressão portuguesa em 2022 por Ílhavo, Ourém, Braga, Figueira da Foz, Lisboa e Porto. Antes disso esteve em tournée pelos EUA com os Fleet Foxes tendo conseguido dessa forma alcançar uma maior audiência para as suas canções. O brasileiro já tinha colaborado anteriormente com Robin Pecknold. Agora retorna a Portugal e traz, mais uma vez consigo, ‘Mil Coisas Invisíveis’ trabalho discográfico lançado no ano transato.  
Tim viu-se com uma tarefa grandiosa, a de “encher” o palco principal a solo somente com o seu piano e guitarra. O brasileiro teve uma receção calorosa por parte do público luso e ainda antes das 19 horas o anfiteatro estava muito bem preenchido. Debaixo de um céu nublado e de uma temperatura muito amena.
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Público em Tim Bernardes | mais fotos clicar aqui Tim mostrou-se feliz pela oportunidade tendo soltado um “realmente lindo” referindo-se à paisagem à sua frente. Não há artista que pise aquele palco e não sinta tal admiração.
"BB (garupa de moto amarela)" e "Falta" foram das canções mais recentes de ‘Mil Coisas Invisíveis’ que tocou, numa setlist onde a incrível "Só nós dois" fez parte e foi interpretada de modo bastante tocante. A discografia de O Terno não foi esquecida e "Eu Vou" revelou-se um belo cartão-de-visita para esse seu projeto.
Tim Bernandes vai regressar a Portugal em janeiro de 2024 aos Coliseus de Porto e Lisboa. Serão nessas alturas, oportunidades mais apropriadas para usufruto em condições ideais da sua discografia.
Vindos da Califórnia nos EUA a banda The Brian Jonestown Massacre deu a conhecer alguns dos seus temas. Peça inalterável desde a fundação Anton Newcombe é o vocalista e mentor deste projeto, ele que ocupou um espaço do lado direito do palco num cenário bem preenchido que acolheu mais 7 músicos.
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Anton Newcombe dos The Brian Jonestown Massacre | mais fotos clicar aqui
Perante um público imensamente na expetativa e mais concentrado em usufruir do ambiente do que dos seus temas os The Brian Jonestown Massacre tocaram o seu rock psicadélico à moda antiga dos anos 60. Uma atuação sólida porém que não conseguiu elevar os ânimos do público que já preenchia a encosta em bom número. Um dos grandes nomes desta edição são os The Walkmen. Esta banda é composta pelo quinteto Hamilton Leithauser, Paul Maroon, Walter Martin, Peter Bauer e Matt Barrick.
Esta formação norte-americana retomou recentemente a sua atividade depois de 10 anos sem qualquer atividade. O último concerto em Portugal foi em novembro de 2012 e agora regressam a solo português para um concerto inserido na ‘2023 REVENGE tour’. Uma única data na Europa continental antes de rumarem às ilhas britânicas.
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The Walkmen em estreia em Paredes de Coura | mais fotos clicar aqui No entretanto Hamilton Leithauser dedicou-se à sua carreira a solo, com algum sucesso, ele que tocou os seus temas no Vodafone Paredes de Coura em 2014 num concerto simplesmente espetacular com o palco secundário a abarrotar pelas costuras. “É bom estar de volta” dizia o músico mal pisou o palco.
Logo na entrada Hamilton apresentou os The Walkmen com orgulho como sendo de Nova Iorque. Notou-se durante o concerto, pelas suas palavras que ele guarda com carinho vários momentos do caminho da banda passados naquela cidade. Atualmente os membros estão sediados em diferentes locais.
Deu para perceber que a voz do vocalista mantém-se com todas as suas propriedades em forma impecável, logo na fase inicial da performance deu para percecionar tal em temas como "In the New Year" ou "The Rat".
Os fãs, eram muitos lá pela parte do fundo mais encostada ao palco, pois entoavam as canções com uma vontade indómita.
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Paul Maroon guitarrista dos The Walkmen | mais fotos clicar aqui Na introdução para “Juveniles”, a primeira música de ‘Lisbon’, Hamilton revelou o porquê do álbum ter o nome da capital portuguesa. Eles vieram a Portugal pela primeira vez em 2008 a Lisboa numa altura difícil, o concerto foi fantástico e foram bem acolhidos tendo feito muitos amigos. Nessa altura até tiveram a oportunidade de passar algum tempo na cidade e que os fascinou. Tocaram duas noites no Teatro Tivoli naquela altura.
“Não os via desde o concerto em Copenhaga em junho. Isto é como andar de bicicleta” dizia Hamilton Leithauser. Os The Walkmen não estão propriamente em tournée e a data anterior tinha sido a 10 de junho na Dinamarca. Até por essa envolvência a atuação do Vodafone Paredes de Coura teve outro impacto. O quinteto chegou “fresco” ao festival e rubricaram uma performance impactante.
As músicas iam-se sucedendo como "Blue As Your Blood" ; “Angela Surf City" ; "Canadian Girl" ou "Wake Up", esta última a segunda canção que compuseram juntos lá no longínquo ano de 2000. Com este alinhamento o público foi ficando cada vez mais animado. Em "Heaven", e já na parte final, o público mostrou-se rendido. Houve mesmo uma excelente vibe na parte final da performance.
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Walter Martin dos The Walkmen | mais fotos clicar aqui Depois de "We've Been Had", a última que tocaram ao fim de 1:15h, Hamilton Leithauser desceu ao fosso e cumprimentou os fãs. Foi de uma ponta à outra e saiu pela parte lateral rumo aos camarins.
Loyle Carner é um artista de hip hop oriundo do Reino Unido e foi para mim a maior surpresa da jornada, confesso que é um músico que não fazia parte do meu radar musical. Para minha admiração devo confessar que gostei muito da sua atuação e do seu modo genuíno. Modo esse que acabou por conquistar a audiência com uma simplicidade desarmante.
Logo após as duas primeiras: "Hate" e "Plastic" passei a estar mais “ligado” aos eventos em palco. Além da voz de Loyle chamou-me à atenção o som omnipresente do baixo. Ele e a sua banda desenrolaram um show bastante animado.
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Loyle Carner a proporcionar uma noite de luxo | mais fotos clicar aqui "Angel" foi dedicada a Tom Misch para gáudio da audiência, Loyle que até teve a honra de um amigo do Porto ter ido de propósito para a sua atuação.
Ao filho dedicou “Homerton", de quem confessou sentir muitas saudades. "Still", música que compôs e a sua preferida, não faltou na setlist bem como "Ain't Nothing Changed". Para término recitou um poema ao bom jeito das rimas em estilo hip hop e desceu ao fosso para oferecer o chapéu e a toalha a uma fã.
O público estava imbuído da mesma onda do artista britânico e por isso a sintonia foi recíproca numa atuação de sucesso e deveras memorável. As pessoas saíram empolgadas.
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Loyle Carner com alto-astral | mais fotos clicar aqui Karin Dreijer é uma artista sueca nascida em 1975. Deu primeiramente nas vistas com The Knife, um projeto que teve em dueto com o seu irmão Olof Dreijer no qual era vocalista. Com o fim desse projeto familiar não terminou com a sua veia artística, até pelo contrário. Prosseguiu somente a solo como Fever Ray, percurso já iniciado durante o período de existência do duo. Nesta sua existência a solo tem uma sonoridade eletrónica muito característica em que a experimentação e o eletropop se conjugam. Ela que no seu último trabalho discográfico teve colaborações dos gigantes Trent Reznor e Atticus Ross. Num dos seus últimos temas tem também a colaboração da lusitana Nídia.
Fever Ray apresenta-se em palco com uma pose teatral em conjugação com as suas acompanhantes em danças coreografadas e pensadas para o espetáculo no qual há um candeeiro ligado no meio do cenário. Esse aspeto proporcionou um toque urbano e subtil à performance.
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Karin Dreijer como Fever Ray numa atuação forte | mais fotos clicar aqui "What They Call Us" e "New Utensils", as duas primeiras interpretadas, perante uma forte expetativa do público que esperou 40 minutos pelo arranque à 1:40h deste último concerto do dia no Palco Vodafone. Durante esse período não houve concertos no Palco Yorn.
A sueca apresentou-se em formato banda, só com artistas femininas em palco, e que ocuparam as suas funções na bateria eletrónica, nos teclados e coros/dança. As vozes estavam num nível profundo de reverb e que encaixaram num som eletrónico altamente denso.
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Fever Ray e a sua trupe feminina | mais fotos clicar aqui "To the Moon and Back", “Shiver” e “Kandy” (as duas ultimas do mais recente LP ‘Radical Romantics’) “agarraram” bastante gente à performance contudo houve gente em número significativo que abandonou o recinto durante a atuação de Fever Ray.
Esta quinta-feira, dia 17 de agosto, foi mais uma bonita página na história da celebração dos 30 anos do Vodafone Paredes de Coura neste ano de 2023. Os concertos dos norte-americanos The Walkmen e do britânico Loyle Carner foram os pontos de maior ênfase e que, definitivamente, valeram o preço do bilhete e a comparência.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público em Tim Bernardes | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Tiago Paiva
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ablogtopost · 2 years
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"Naqueles tempos antigos que remontam à própria infância do mundo, quando nossos primeiros pais, aterrorizados e trêmulos, ouviram sob as sombras majestosas do Éden a voz trovejante de Jeová, que os condenou ao exílio, ao trabalho e à morte, em punição por sua louca desobediência - uma profecia misteriosa, na qual a bondade do Criador era visível, mesmo em meio à vingança de um Deus irritado, veio reavivar as mentes abatidas daquelas duas criaturas frágeis, que pecaram por orgulho, como Lúcifer. Uma filha de Eva, uma mulher com coragem masculina, esmagaria a cabeça da serpente sob seus pés e regeneraria para sempre uma raça culpada: essa mulher era MARIA.
Desde então era tradição, entre as gerações anteriores ao dilúvio, que uma mulher viria reparar o mal que a mulher havia feito. Esta tradição consoladora, que reavivou as esperanças de uma raça caída, não foi apagada da memória dos homens na época de sua grande dispersão nas planícies de Sennaar; levaram consigo, além das montanhas e dos mares, esta doce e distante esperança, com o culto estabelecido por Noé, e o naufrágio das ciências e artes salvas do dilúvio.(1) Mais tarde, quando a religião primitiva veio a se enfraquecer, e as antigas tradições foram envoltas em nuvens, aquele da Santíssima Virgem e do Messias resistiu, quase sozinho, à ação do tempo, e ergueu-se sobre as ruínas dos antigos credos, perdidos, como estavam, nas fábulas do politeísmo - como aquele arbusto perene que cresce nas ruínas do que já foi Babilônia, a Grande.
De fato, se percorrermos as diversas regiões do globo, se procurarmos de norte a sul, de oeste a leste, os arquivos religiosos das nações, encontraremos a Virgem prometida e sua divina partunção como fundamento de quase todas as teogonias.
No Tibete, no Japão e numa parte da península oriental da Índia, é o deus Fo que, para salvar a humanidade, se encarna no ventre de uma jovem desposada com um rei, a apsara Lhamoghiuprul, a mais bela e a mais santa das mulheres.
Na China, o imperador Hoang-ti é considerado entre os filhos do céu, cuja mãe concebeu pela luz de um lampejo de raios. Outro imperador, Yao (2356-2255 a.C.), contemporâneo com o dilúvio, tinha para sua mãe uma virgem, tornado frutífero por um raio de luz de uma estrela. Yu, o chefe da primeira dinastia chinesa, deveu sua vida a uma pérola (2) - aquele emblema de luz em todo o Oriente - que caiu do céu no ventre casto de uma jovem virgem. Heou-Tsi, o chefe da dinastia dos Tcheous, nasceu sem prejuízo da virgindade de sua mãe, que o concebeu por operação divina um dia quando ela estava orando; e o trouxe sem esforço e sem contaminação, em uma caverna deserta, onde bois e cordeiros o aqueceram com sua respiração.(3)
A deusa mais popular do império celestial, Schingmou, concebida pelo simples contato de uma flor d'água: seu filho, criado sob o pobre teto de um pescador, tornou-se um grande homem e realizou milagres.
Os Lamas dizem que Buda nasceu da virgem Maha-Mahai. Sommonokhodom, o príncipe, legislador e deus de Siam, da mesma forma deve seu nascimento a uma virgem, fecundada pelos raios do sol. Lao-Tse encarna-se no ventre de uma virgem, negra, maravilhosa e bela como o jaspe. A Ísis zodiacal dos egípcios é uma virgem-mãe. A dos Druidas traz o futuro Salvador.(4)
Os brâmanes ensinam que quando um deus toma carne, ele nasce no ventre de uma virgem por operação divina; assim, Juggernath, o salvador mutilado do mundo(5), e Chrichna, nascido em uma gruta, onde anjos e pastores vêm adorá-lo em seu berço, têm cada um uma virgem como mãe.
A mulher babilônica, Dogdo, vê em sonho um mensageiro brilhante de Oromazes, que coloca roupas magníficas a seus pés; uma luz celestial cai sobre o semblante da fêmea adormecida, que se torna bela como a estrela do dia. Zerdhucht, Zoroastro, ou melhor, Ebrahim-Zer-Ateucht(6), o famoso profeta dos Magos, é fruto dessa visão noturna. O tirano Nemroud,(7) informado por seus astrólogos que uma criança, ainda não nascida, ameaça seus deuses e seu trono, faz com que todas as mulheres grávidas em seus domínios sejam mortas: Zerdhucht, no entanto, é salvo pela engenhosidade e prudência de sua mãe.(8) Os macenos, que habitam no Paraguai, nas margens do lago Zarayas, contam que em um período muito remoto uma mulher de rara beleza tornou-se mãe e permaneceu virgem; seu filho, depois de realizar milagres extraordinários, ergueu-se um dia no ar, na presença de seus discípulos, e transformou-se em sol.(9)
Que todos os fragmentos dispersos desses credos mutilados sejam reunidos e reconstruamos, em quase todos os seus detalhes, a história da Santíssima Virgem e de Cristo. A Santíssima Virgem, apesar do sangue real que circula em suas veias, é de condição obscura, como a mãe de Zoroastro; como ela também, ela recebe a visita de um anjo trazendo uma mensagem do céu. O tirano Nemroud, que foi o pior de uma série de príncipes perversos, pode passar pelo tipo de Herodes, e busca tão resolutamente a morte do jovem Mago quanto a sanguinária esposa de Mariamne busca a destruição do menino Jesus: ambos deixam suas presas escaparem. Nascido de uma virgem que o concebe durante fervorosa oração e o gera sem mácula e sem dor, em um pobre estábulo, como o primogênito do nobre e piedoso Kiang-Yuen, nosso divino Salvador vive no meio das classes pobres, como o filho da deusa chinesa; anjos e pastores vêm homenageá-lo, como foi feito a Chrichna, na mesma noite de seu nascimento; então, depois de acalmar as tempestades, caminhar sobre as águas, expulsar demônios e ressuscitar os mortos, ele alcança sua ascensão triunfal na presença de quinhentos discípulos, cujos olhos, todos ofuscados, o perdem de vista em uma nuvem, precisamente conforme relatado pelas hordas selvagens do Paraguai.
Certamente é muito estranho que essas lendas maravilhosas, que não foram tiradas dos fatos do evangelho, visto que são incontestavelmente mais antigas, formassem, quando conectadas, a real vida do Filho de Deus. A verdade pode então surgir do erro? O que devemos pensar dessas curiosas semelhanças? Devemos dizer, com os filósofos sarcásticos da escola de Voltaire, e alguns visionários alemães de datas bem mais modernas, que os apóstolos tomaram emprestadas essas fábulas dos vários credos da Ásia? Mas, para não falar do zeloso cuidado com que os livros tidos como divinos eram naqueles tempos escondidos na obscuridade impenetrável dos santuários, - para não falar do profundo horror que os judeus professavam das lendas idólatras, e seu desdenhoso desprezo pelo aprendizado de estrangeiros - como deveriam os homens pobres da classe baixa, cujo conhecimento inteiro se limitava a conduzir uma barca sobre as águas do lago de Genesaré, e cujas redes ainda pingavam com suas águas frescas quando foram promovidos ao apostolado, - como poderiam artesãos laboriosos, obrigados a trabalhar para ganhar o pão de cada dia no meio de suas pregações, ter folheado os livros sagrados dos hindus, chineses, bactrianos, fenícios e persas? Que probabilidade havia de que Simão Pedro, os filhos de Zebedeu, ou aquele austero discípulo de Gamaliel, que disse ousadamente em Corinto, a rica e erudita cidade grega: "Eu julguei não saber nada entre vocês, mas Jesus Cristo: e ele crucificado!" deveriam ter arrancado da idolatria, que eles foram enviados para destruir, alguns poucos de seus velhos fragmentos, para uni-los fraudulentamente à vida de Cristo, tão simples e tão grandiosa. Novamente, se a questão fosse apenas emprestar das lendas míticas das nações que fazem fronteira com a Palestina - como, por exemplo, os egípcios e os fenícios -, por mais injusta que seja a acusação, teriam pelo menos alguma cor de probabilidade; mas não! esses pontos brilhantes que saem do ventre das trevas da idolatria para formar, como tantas estrelinhas, a glória do Filho da Virgem, vêm dos lugares mais remotos e menos conhecidos da terra. Para não falar daquela Gália, com suas florestas impenetráveis, que escondia, na extremidade ocidental da Europa, suas misteriosas doutrinas à sombra dos carvalhos; das Grandes Índias, tão imperfeitamente conhecidas sob Tibério; daquela Serica, com suas torres de porcelana, cujas longínquas províncias não tentavam nem mesmo os gananciosos romanos (10), - como poderiam os apóstolos ter se comunicado com a longínqua América, separada do velho continente por seu verde cinturão de ondas, e perdida como uma pérola no meio das águas?
Mas vou supor que os apóstolos tinham - não importa como - um conhecimento desses antigos mitos espalhados por todas as partes do globo. Vou mais longe: admito, deixando de lado a simplicidade nativa, o testemunho selado com sangue, a exaltada santidade desses homens divinos - admito que, levados, como diz Rousseau, pela ardente glória de seu Mestre, ocorreu a seus pensamentos, por um momento, para bordar a textura do evangelho com certas circunstâncias fabulosas; mesmo assim, a coisa estaria além de seu poder. Com que cara, por exemplo, eles poderiam ter atribuído a esse Herodes que toda Jerusalém conheceu, cujo reinado glorioso e trágico todos sabiam de cor, um ato atroz revivido, sem a menor probabilidade, de algum rei desconhecido da Pérsia, que, talvez , nunca existiu senão na imaginação dos devaneios dos Magos? Se o massacre dos inocentes tivesse sido uma história inventada ou copiada pelos apóstolos, pode alguém acreditar que os belemitas, tendo tais meios de saber o que se passava na cidade santa, cujas altas torres avistavam no horizonte, não protestaram fortemente contra esta falsidade audaciosa; que aqueles fariseus sutis, que haviam procurado enredar o próprio Jesus em seu discurso, teriam deixado passar sem refutação; ou que os herodianos teriam suportado com paciência ter uma mancha tão negra falsamente impressa no renome de um príncipe de quem eles quase fizeram um deus,(11) e que os encheu de riquezas e honras?
Se todos se calaram, é porque a coisa estava muito bem provada, muito pública, muito recente para deixar o campo aberto às contradições; foi porque, a duas horas de viagem de Jerusalém, estavam as mães daqueles mártires que pagaram com suas jovens vidas a honra de terem nascido ao mesmo tempo com Cristo; foi porque aldeias inteiras viram o brilho do aço assassino e ouviram os gritos de morte; foi porque, à primeira tentativa de acusar os cristãos de falsidade, toda uma população teria começado a exclamar: "Mas nós mesmos estávamos lá!"(12)
O mesmo acontece com o parto divino de Maria, com a visita dos pastores enviados pelos anjos; a ressurreição gloriosa; e, enfim, com todos os prodígios que marcaram a vinda de Cristo. Os apóstolos escreveram ainda durante a vida daqueles que figuraram nas cenas que eles relataram; e, antes de se comprometerem a escrever esses prodígios do Messias, eles os pregaram corajosamente no próprio templo de Jeová, diante daquela imensa multidão de hebreus de todas as províncias, que se dirigiram para lá para sacrificar ou trazer as primícias; o que teria composto a audiência mais perigosa do mundo para eles se tivessem falado falsamente.
Longe de temer as contradições, que não faltariam em caso de impostura, São Pedro fala a esta numerosa assembléia como um homem seguro da adesão de todos eles; não tem medo de apelar às memórias ainda recentes de quem o ouve; ele afirma aqueles milagres que marcaram a missão do Filho de Maria com o selo da divindade, mesmo antes do grande conselho da nação, que contribuiu ao máximo para a crucificação de Jesus. E os senadores de Israel, apavorados e furiosos, mandaram açoitar São Pedro e São João, para obrigá-los a guardar silêncio; mas eles não negam - o Talmud o possui - esses prodígios, que eles estupidamente atribuem à magia. Conseqüentemente, eles não dizem aos apóstolos, quando arrastados diante deles pelos guardas do templo: "Vocês são sonhadores ou mentirosos". Eles dizem a eles, com uma agitação que prova suficientemente seus medos secretos: "Calem-se! Querem que o povo nos apedreje?" Ao que esses dois homens, simples de coração, mas grandes de alma, resolutamente respondem: "Nós- não nos calará! Deus nos manda falar, e é melhor obedecer a ele do que aos homens." A impostura não é assim destemida.
Depois de examinar os atos, o caráter e a posição dos apóstolos, todo homem imparcial será forçado a admitir que eles não foram enganadores, nem enganados, e que não estão de forma alguma preocupados com as coincidências observadas entre os fatos do evangelho e os tradições de nações antigas, mais ou menos misturadas com fábulas.
Mas então, como explicar essas analogias? É um jogo de azar, uma coincidência acidental? Não é por acaso que o mistério da Encarnação de um Deus no seio casto de uma Virgem é um dos pontos fundamentais da crença na Ásia; não é por acaso que as mulheres privilegiadas que trazem em seus ventres esta emanação da divindade são sempre puras, belas, santas; que elas têm nomes gloriosos e cheios de mistério, que significam em todas as línguas antigas, beleza esperada, virgem imaculada, virgem fiel, felicidade da raça humana, estrela polar; e que eles são tão parecidos entre si, que alguém diria que eles foram moldados segundo algum padrão remoto, oculto de nós pela noite dos tempos. Enfim, não é por mero acaso que um raio de luz une a natureza divina à humana.
Essas opiniões, onde reconhecemos a marca dos tempos primitivos, remontam evidentemente à infância do mundo. Os patriarcas antediluvianos - aquela cadeia de homens idosos que viveram tanto quanto os cedros - procurando formar uma ideia daquela mulher, abençoada entre todas as outras, cuja maternidade milagrosa foi para salvar a raça humana, figuraram-na para si mesmos sob a características de Eva antes de sua queda; davam-lhe uma beleza majestosa e sagrada, que não podia criar outro sentimento nas almas dos filhos dos homens senão o da veneração religiosa; eles fizeram dela uma estrela adorável, com uma luz suave, misteriosa, casta e velada, cujo nascer deveria preceder o do Sol da Justiça.
Os meios pelos quais Deus faz descer a fecundidade ao seu seio virginal concordam de maneira notável entre as diversas nações do mundo. Dê uma olhada em todas as religiões antigas, você verá nelas um fogo sagrado. Agora o fogo era, entre os persas, o emblema terrestre do sol, e o próprio sol era apenas a morada do Altíssimo - a gloriosa tenda do Deus do céu. (Os persas supõem que o trono de Deus está ao sol, diz Hanway, e daí sua veneração por aquele luminar).
Os hebreus, que compartilhavam dessa crença, reconheceram a presença divina, ou Schekina, na nuvem luminosa que pairava entre os querubins do propiciatório; e acreditava que Deus estava vestido de luz como com uma roupa, quando se manifestava aos homens em ocasiões solenes. Era a opinião da sinagoga, e a tradição do templo dizia, que no meio do arbusto de rosas bravas, que ardia sem se consumir no monte Horebe, onde Moisés, o grande pastor de homens, estava pastando na época dos rebanhos árabes de seu sogro, distinguia-se um rosto muito bonito, nada parecido com o que vemos aqui abaixo; e que esta figura celestial, que era mais brilhante que uma chama e mais brilhante que um raio, era sem dúvida a imagem do Deus eterno.(12) Depois disso, não é difícil compreender os fundamentos da opinião, geralmente difundida, de que um raio luminoso deveria trazer fecundidade ao seio da Virgem reparadora, que era a expectativa das nações.
A esta graciosa tradição de uma virgem pura admitida às núpcias celestiais, envolta em mistério impenetrável, ligava-se a tradição de um Deus Salvador, nascido de seu ventre, que sofreria e morreria pela salvação do mundo.(13) Essa tradição não se perpetuou, como a outra, por meio de imagens brilhantes e poéticas, mas pelo terror, que resiste de maneira diferente da poesia a todas as tentativas de apagá-la. O sacrifício sangrento, que encontramos estabelecido, desde os tempos mais distantes, entre quase todas as nações, não teve outro objetivo senão preservar entre os homens a lembrança da promessa da imolação do Calvário: é fácil prová-lo.
A adoração, aquela manifestação de amor, aquela homenagem de gratidão que Adão e Eva foram obrigados a prestar a Deus imediatamente após o benefício de sua criação, consistia, sem dúvida, no Éden, apenas em inocentes orações e oferendas de frutas e flores.(14) Mas quando, ingratos como eram! eles haviam quebrado o preceito da fácil observância, que o Senhor havia imposto sobre eles como um jugo doce, e apenas para torná-los conscientes de que tinham um Mestre - quando haviam perdido, com os frutos imortais da árvore da vida,(15) seus talismã contra a morte,(16) e desceram das encantadoras encostas do Éden para uma terra eriçada de silvas e espinhos, da qual foram obrigados a abrir o solo virgem para seu sustento - acrescentaram aos frutos e flores silvestres produzidos pela terra do exílio, as primícias dos seus rebanhos. Isso merece atenção. Adão, que à perfeição da forma acrescentou uma alma inteligente e exaltada, na qual o Senhor plantou o germe de toda virtude e toda ciência, não poderia existir sem humanidade."
- Pe. Matthieu Orsini, em "Life of the Blessed Virgin Mary, Mother of God", New York, virtue, yorston & Co., 1861, páginas 1-9.
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petrosolgas · 2 years
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FPSO Cidade de Vitória é interditado por risco de explosão
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) interditou as operações do FPSO Cidade de Vitória, após fiscalização apontar problemas na unidade que variam de riscos de vazamento de gases perigosos, em taxas que podem ser 5 vezes maiores do que o previsto em projeto, até falhas nos sistemas de comunicações com a população embarcada, que estaria acima da capacidade prevista. O boletim de fiscalização e interdição informa que foram encontradas várias situações de risco grave.
Plataforma de petróleo foi fiscalizada em 3 de junho deste ano
A ANP informou em nota que, em operação, há riscos no FPSO Cidade de Vitória de ocorrência de perdas de contenção, explosões e incêndios. Os problemas são semelhantes com aqueles que foram apresentados também pelo FPSO Cidade de São Mateus, que em 2015 explodiu após um vazamento de gás. O acidente foi considerado o maior no setor de petróleo e gás no Espírito Santo, deixando 9 mortos e 26 pessoas feridas.
A fiscalização na plataforma de petróleo foi realizada durante os dias 30 de maio a 3 de junho deste ano, com autointerdição e notificação.
No documento é confirmado que a operação só poderá ser retomada após todas as exigências estabelecidas pela ANP serem cumpridas. O operador do FPSO cidade de Vitória estará autorizado a retomar a produção apenas após a comprovação de atendimento das notificações e formalmente autorizado pela ANP.
Riscos encontrados na plataforma de Petróleo pela ANP
De acordo com dados da ANP, 90% das nuvens de gases perigosas não são detectadas pelo sistema utilizado pelo FPSO Cidade de Vitória. Foi identificado que a taxa de vazamentos reais é cinco vezes maior que a esperada no projeto. Na fiscalização ficou evidenciado a bordo da plataforma de petróleo baixa integridade e corrosão severa em diversas tubulações.
A fiscalização da ANP no FPSO também apontou que o sistema se encontra degradado, não sendo possível entender as mensagens enviadas, após a realização de diversos testes. Foram encontradas falhas nos amplificadores e na sala de controle.
Vários testes foram feitos e representantes do Operador do contrato, da ANP e da Instalação, embora atentos, não conseguiram entender as mensagens transmitidas pelo sistema de PA. Além dessas, também há diversas irregularidades que levaram à interdição da plataforma de petróleo como habitações em situação de risco, população embarcada acima da capacidade, dilúvio e drenagem, entre outros.
Sindipetro (ES) se pronuncia sobre irregularidades na plataforma de petróleo
De acordo com o diretor do Sindicado dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindispetro-ES), Etory Sperandio, a situação do FPSO Cidade de Vitória é grave, assim como o risco dos trabalhadores toda vez que embarcam. Segundo o diretor, chamando a atenção é que a BW, empresa que está comprando a plataforma, e os campos de Camarupim e Golfinho, é a mesma responsável pelo maior acidente no setor de petróleo e gás já registrado no Estado. 
Etory afirma que o laudo da ANP guarda muita proximidade com o que aconteceu com o FPSO Cidade de São Mateus. Uma atmosfera explosiva, o pessoal embarcado entrou em ambiente confinado, onde houve a ignição, que gerou a explosão.
Até hoje a plataforma de petróleo não voltou a produzir. Ainda segundo o diretor, além da investigação da ANP, o Sindicato também recorreu à Justiça contra a venda dos campos de Camarupim e Golfinho.
O post FPSO Cidade de Vitória é interditado por risco de explosão apareceu primeiro em Petrosolgas.
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minasemdia · 2 years
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MG; Dono de creche suspeito de estuprar menina de 4 anos é preso
MG; Dono de creche suspeito de estuprar menina de 4 anos é preso
O proprietário de uma creche em Manhuaçu, na Zona da Mata, foi preso nesta quarta-feira (20/07) suspeito de estuprar uma criança de 4 anos. Ele foi preso durante a operação Dilúvio da Polícia Civil para combater o abuso sexual infantil. O suspeito teve a prisão temporária decretada por 30 dias. A Polícia Civil cumpriu mandados de busca e de apreensão na residência do suspeito e na creche. A…
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ccpazevida · 4 years
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ESTUDOS: AS 4 REVELAÇÕES DE DEUS QUE MUDARÃO A SUA VIDA.
O que se define por revelação?
A revelação pode ser definida como o processo pelo qual Deus comunica ao homem verdades que ele não poderia conhecer de outra forma. Exemplo: Os detalhes da criação presentes em Gn 1 e 2, visto que o homem não havia sido criado até o sexto dia.
Sabemos que Deus falava com os autores humanos da Bíblia, mas como Ele falava? Era em Hebraico? Grego? Língua dos anjos? Deus falava a eles em Sua língua natural. O chamado do jovem Samuel no Templo (I Sm 3:1-10) prova isso, pois o jovem confundiu a voz de Deus com a voz do sacerdote Eli.
Em algumas ocasiões, Deus falou através de anjos: O anjo Gabriel foi enviado à Terra para dizer a Maria que ela daria à luz ao Messias (Lc 1:26-37). Em outras ocasiões, o SENHOR falou diretamente ao homem, como fez com Noé, sobre o grande dilúvio (Gn 6:13-21).
Um dos métodos de comunicação de Deus presentes nas Escrituras é a revelação de Sua mensagem através de sonhos e visões. Exemplos: Deus se revelou a Moisés por meio da visão de um arbusto da Sarça que ardia em fogo e não se queimava (Êx 3:2-4). Os magos foram advertidos para que não voltassem a Herodes (Mt 2:12). E o apóstolo Pedro foi instruído através de uma visão para ministrar a Cornélio (At 10:9-20). Assim Deus tem se comunicado de muitas formas com o homem.
O grande objetivo da revelação é para a nossa experiência com Deus. A revelação divina não é apenas intelectiva, mas experimental. O Deus da Bíblia é pessoal, gosta de conversar com o ser humano e andar com ele (Gn 5:22-24).
A mais importante forma de comunicação ou revelação, no Antigo Testamento, dava-se através do Anjo do Senhor, que a maioria dos teólogos afirma ser o próprio Jesus Cristo. Enquanto que a Iluminação e Inspiração são presentes do Espírito de Deus: Parakletos é quem nos possibilita entender o que Deus quer nos dizer por meio dos registros sagrados (Jo 14:16-17, 26). Assim, o objetivo é o entendimento das Escrituras, pelo conhecimento da revelação de Deus ao ser humano.
Esclarecidos esses pontos, vamos às quatro revelações de Deus que mudarão a vida dos cristãos em geral e dos servos do Corpo de Cristo:
“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra (II Cr 7:14)” (Grifo do autor).
A primeira revelação para que venha a mudança de vida é “O POVO DE DEUS SE HUMILHAR”, isto é, rasgar o coração e não as vestes (Joel 2:13a). E deixar a vida de comodismo espiritual. Humilhar-se é reconhecer que precisa de santidade. A Bíblia garante: “sem santidade ninguém verá a Deus” (Hb 12:14). Neemias reconheceu que ele e todos de sua família erraram buscando religiões pagãs: “Nós fizemos isso! Erramos!” (Ne 9:1). E se humilharam e se consertaram com Deus (Ne 10:28-39). Isso é avivamento para a santidade.
A segunda revelação é “ORAR” – é dever do cristão orar sempre (I Ts 5:17). “E contou-lhes uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer” (Lc 18:1, grifo do autor). Jesus se empenhava constantemente em ensinar seus seguidores a reconhecerem a necessidade de estarem continuamente em oração, para cumprirem a vontade de Deus e destruir o poder de satanás presente no mundo. Lembrando que a medida que se aproxima a volta Cristo, o mal se tornará cada vez pior, de modo que muitos se apartarão da fé. E Jesus pergunta em Lc 18:8: “Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?”.
Jesus deixou o exemplo para seguirmos seus passos em toda e qualquer circunstância: 1) Quando o Espírito de Deus desceu sobre Jesus no rio Jordão, Ele estava orando (Lc 3:21); 2) Em certas ocasiões Ele se afastava das multidões para orar (Lc 5:16); 3) Ele orou uma noite inteira antes de escolher os doze apóstolos (Lc 6:12); 4) Ele ficou orando em particular antes de fazer perguntas importantes para seus discípulos (Lc 9:18); 5) No momento de Sua transfiguração, Ele havia subido ao monte para orar, e esta ocorreu enquanto orava (Lc 9:28-29); 6) Ele havia acabado de orar quando ensinou aos discípulos a “Oração do Senhor” (Lc 11:1); 7) No Getsêmani, Ele orou intensamente (Lc 22:44); 8) Ele orou antes de fazer o convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos” (Mt 11:25-28); 9) Ele orou ao Pai junto ao túmulo de Lázaro (Jo 11:41-42); 10) Também, na instituição da Ceia do Senhor (Lc 22:17-19); 11) Na cruz, orou pelos outros (Lc 23:34); 12) Suas últimas palavras antes de morrer foi um clamor ao Pai entregando seu Espírito (Lc 23:46); 13) Na Oração Sacerdotal, Ele orou pelos discípulos e por todos aqueles que viriam a crer nEle (Jo 17); 14) Mesmo depois de ressurreto, Ele orou com os discípulos no caminho de Emaús (Lc 24:30). Assim os cristãos devem perseverar em oração em todo tempo, até a volta de Jesus. Devem, também, clamar contra o pecado e por justiça divina, pois a oração perseverante é considerada como fé.
A terceira revelação é “BUSCAR A MINHA FACE” – Significa buscar ao Senhor de todo o coração. Confira como Deus explica em Jr 29:11-13: “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração”. Isaías 55:6 adverte: “Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”.
A quarta revelação é: “SE CONVERTER DOS SEUS MAUS CAMINHOS”.
A oração e o jejum abrem as portas para a obtenção do perdão. O que Deus exige para a conversão é que sejam demonstrados os frutos verdadeiros de arrependimento:
1. Na tristeza e humilhação pelos pecados (II Cr 7:14; Tg 4:9-10);
2. Na atitude de renúncia dos interesses pessoais (Jó 42:6; Lc 3:10-14);
3. No reconhecimento sincero do pecado (Atos 3:19; 26:20);
4. Em deixar os caminhos pecaminosos (I Sm 7:3; Is 55:7);
5. O resultado é o fruto digno de arrependimento (Lc 3:8; II Co 7:10).
Para orar cheio de poder:
1. Buscar a face de Deus (II Cr 7:14);
2. Buscar o Senhor de todo o coração (Jr 29:13);
3. Orar com confiança (Mt 21:21-22);
4. Permanecer em Jesus (Jo 15:7);
5. Ser obediente à vontade de Deus (I Jo 3:22);
6. Confiar no Espírito de Deus: Parakletos (Rm 8:26);
7. Orar de acordo com a vontade de Deus (I Jo 5:14);
8. Chegar a Deus com plena confiança (Mt 7:7-12);
9. Orar pela intermediação de Jesus (Jo 14:13-14);
10. Estar em comunhão com os irmãos (Mt 5:24).
Temos que lembrar que a oração é o nosso canal de comunicação com Deus, por isso, Ele nos revelou a forma como os cristãos devem se preparar para estabelecer essa maravilhosa comunicação com o Pai Eterno. Mas, é preciso lembrar que sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11:6). Portanto, para ser significativa, é preciso que a oração brote de um coração cheio de confiança absoluta em Deus.
O profeta Isaías explica muito bem essa condição para o cristão estabelecer essa comunicação de maneira satisfatória e eficaz: “E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre. E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso (Is 32:17-18, grifo do autor).
Isaías ainda explica: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR DEUS é uma rocha eterna” (Is 26:3-4).
Depois que o povo de Deus começar a jejuar e orar: Então Deus ouvirá do céu e mostrará “zelo por sua terra e piedade ao seu povo” (Joel 2:18).
Por Valdely Cardoso Brito.
https://pazevida.org.br/estudos/8914-2019-02-13-14-51-10.html
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lucioborges · 2 years
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RS Notícias: Porto Alegre vai despoluir o Arroio Dilúvio
RS Notícias: Porto Alegre vai despoluir o Arroio Dilúvio
O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, anunciou nesta terça-feira (10) o início dos estudos para a licitação de contratação de projetos para a Operação Urbana Consorciada na avenida Ipiranga. Com o instrumento urbanístico, será possível construir um parque linear e despoluir o Arroio Dilúvio. O anúncio foi feito durante visita de Melo e sua comitiva à cidade de Copenhague, na Dinamarca.…
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franco-ikari · 4 years
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Uchuu Senkan Yamato Parte 4: A Guerra de Bolar e o Filme Kanketsuhen
“A guerra só trás dor e sofrimento”
Seguindo com a parte 4 as duas supostas últimas produções de Yamato,a terceira série de TV que inclusive passou aqui e o filme que encerraria Yamato ao menos por enquanto
Yamato 3(1980)
Esta série é um tanto peculiar.A impressão que dá é que eles tentaram mais uma vez replicar os elementos da primeira série Yamato por repetir muitos de seus acontecimentos.No caso estava rolando uma guerra entre as Federações de Bolar e Galman.Um dos mísseis destruidores de planetas no entanto acaba se perdendo no espaço até atingir o Sol causando uma Fusão Nuclear.Como a Terra não tem tecnologia suficiente restam cerca de 1 ano até o Sol aumentar e a temperatura da Terra também condenando a humanidade então Yamato tem de partir pra encontrar uma segunda Terra antes do prazo final.Como percebemos é tudo muito parecido porém dessa vez temos um conflito entre dois impérios.No início Galman ataca Yamato depois desta ter ajudado uma frota Bolariana que estava avariada e sem comida,Kodai decidiu em demonstração de misericórdia ajudar.Porém Galaman na verdade era o recém reerguido império Garmilas comandado por Desler que atacou Yamato sem relatar seu imperador que tem uma amizade com Kodai.Enquanto isso Yamato acaba se aproximando de Bolar devido a ajuda a um dos seus,porém ao chegar num planteta da federação descobrem ser um campo de concentração de um povo conhecido como Shepariano,com devoção a uma deusa chamada Shepad.O mundo onde eles vivem é uma lenda na galáxia e conta como o lugar de maior poder militar do universo,e obviamente Bolar queria saber onde era,e ao falhar prende a princesa Ludha no Planeta Phantom sem saber que era um planeta vivo que criava ilusões nas pessoas a mantendo viva até alguém a resgatar.Yamato se volta contra Bolar ao violar os direitos humanos dos sheparianos e vira alvo da Yamato que é auxiliada por Desler que os leva ao seu novo planta Galman Garmilas onde ele mostra o quanto esse sujeito é o mais sortudo da história dos animes pois além de ter sobrevivido duas vezes a morte, na viagem ele descobriu seus ancestrais do planeta Galman que ficaram após os demais migrarem até Garmilas,e o salvaram do controle de Bolar,rapidamente construindo um forte e poderoso império com o intuito de trazer paz libertando o controle da galáxia da Federação Bolar.Como sempre Yamato trás temas bem interessantes pois ao ver a grande força militar e o excesso de confiança nele,Yamato questiona se esse é o caminho correto.Desler não conseguiu detectar mísseis inimigos de dobra no seu considerado perfeito sistema defensivo,acreditou que com sua tecnologia avançada poderia controlar o Sol e falhou.Existem dois personagens importantes,o piloto Ageya que migrou na Yamato mesmo sendo impedido pelo pai,e Domon cujos pais foram mortos pelo míssil que causou fusão nuclear no Sol numa expedição que era bem arrogante achando ser um atirador de eleite,mas é enviado a cozinha pra ganhar humildade,vendo o trabalho duro de Kodai como capitão se esforçando mais que os outros e como garantir boas refeições aos soldados,ele aprende sobre humildade e valor a coisa consideradas pequenas.Sob conselho de Desler, Yamato vai a Phantom acreditar ser o local ideal porém o planeta era aquele onde a princesa Lhuda estava,ela é encontrada por Domon e Ageya,sendo alvos de Galman e de Bolar.Eles partem pra Shepad pra levar a princesa num local escondido no espaço e ao chegar lá percebem ser uma nação simples e sem tecnologia.Eles renunciarm por livre espontânea vontade a militarização que de fato eram como as lendas diziam,porém vendo toda a desgraça causada pararam de lutar,mesmo que isso signifique serem exterminados por invasores pois acreditam que um dia outros planetas com sua filosofia surgirão trazendo a paz.Eles dão a Yamato o canhão Hydro Cosmo Gem capaz de controlar o Sol acreditando nisso.Porém Bolar usa força máxima contra Yamato pra atrair Desler que ia defende-la pra uma batalha decisiva.Nesse ponto tanto Ageya que se apaixonou por Ludha quanto Domon se sacrificam,pra impedir a arma de buraco negro e pra unir os fios soltos do canhão possibilitando Desler atirar seu Canhão e Yamato disparar o Hydro Cosmo Gem devolvendo o Sol a seu tamanho natural salvando a Terra outra vez.Embora tenha umas discussões interessantes esta foi uma saga bem inferior as outras,mostrando que Yamato já tinha dado o que tinha que dar,embora tenha compensado o fraco filme Be Forever pois aqui os sacrifícios causam impacto e emoção necessárias e a uma camada a mais de história.Mesmo assim a saga Yamato parece ter se estendido demais gerando produções mais fracas ao longo dos anos e enfim teria sua última produção onde isso se refletiu bem nela.
Yamato Kanketsuhen/Final Yamato (1983)
Essa é a última produção clásscia de Yamato e eu tinha altas expectativas nele ainda mais por ser o filme mais longo da franquia com 2:43min,imaginando ser este o fim digno e épico que planejaram pra franquia,porém acabou assim como Be Forever sendo outra decepção cometendo os mesmos erros e mostrando que a coisa já estava gasta.A história começa nos contando sobre um acontecimento de 4 milhões de anos atrás quando Aquarius um planeta aquático que viaja pela galáxia destruindo tudo de tempos em tempos acabou sem querer originando a vida na Terra pois a água caiu no planeta atraído por sua gravidade.Um novo ciclo de Aquarius ia ocorrer 6 mil anos no atual calendário terrestre porém um fenômeno ia alterar isso,uma gigantesca nebulosa vermelha vinda de outra galáxia se chocou com a Via Láctea destruindo tudo a seu redor,extinguido as federações de Garmillas e Bolar.Hum...Desler e seu povo foram eliminados em off screen?já podemos imaginar o que aconteceu.Yamato foi enviada pra investigar quando encontra um estranho planeta sofrendo um dilúvio.Pensando em resgatar as pessoas Yamato parte porém só conseguem salvar uma criança,que inclusive é idêntica a um ser humano mas de pele prateada.Yamato descobre sobre Aquarius mas é atacada por um misterioso cruzador com bombas de Hyper Radiação atingindo todos.Muitos morrem sem a roupa espacial e os que conseguiram por o traje sobreviveram porém antes que Kodai colocasse o traje a cabine de comando sofre um forte impacto.Yamato se dirige sozinha pra Terra por piloto automático.A nave que atacou era a frota militar do planeta arrasado chamado Dinguil.Seu líder decide acelerar a vinda de Aquarius pra inundar a Terra e poder matar todos os seus habitantes com o dilúvio causado e em seguida migrar os sobreviventes até lá(porque os inimigos em Yamato nunca querem resolver diplomaticamente as coisas?) e envia Lugral o comandante pra atacar Yamato e impedir que a humanidade saia do planeta.na Terra Kodai sobrevive milagrosamente mas se encontra abalado então o comandante envia outro capitão e para nossa surpresa acaba sendo  nada mais nada menos do que Okita e aqui já temos a nossa primeira decepção,eles simplesmente trouxeram Okita de volta,com um motivo estranho,fizeram uma operação secreta pra curar a doença dele e o esconderam por 4 anos sabe-se lá porque e agora decidiram chamar ele de volta.Isso foi simplesmente péssimo pois tirou todo o peso e a carga dramática do triste e comovente episódio em que Okita morre,foi uma cena bonita e extremamente tocante e de fato ele ia morrer ali,inclusive fizeram um memorial com uma estátua dele e simplesmente por motivos que não tem explicação o curaram e esconderam.E depois de perceber que o abalo do Kodai é simplesmente ignorado no filme você já deve imaginar o porque de terem trazido o Okita de volta né?mas vou chegar lá daqui a pouco.Seguindo temos Yamato tendo que lutar contra Dinguil que simplesmente arrasa toda a frota da Terra deixando tudo nas costas da tripulação da Yamato resolver o problema de novo.O filme todo então se concentra na batalah contra esse inimigo até chegarmos no climax e basicamente é praticamente só ação até lá.A criança que foi salva infelizmente não tm nenhum papel na trama e nem é sequer explorada,até a parte onde Kodai fica cara a cara com o líder dos Dinguil e descobrimos que o garoto era filho dele e acaba morrendo se jogando na frente de Kodai pra lhe salvar de um tiro do seu pai que simplesmente além de ter negado o pedido pacífico de Kodai de parar a guerra em troca de acolher seu povo,nem se importou em matar seu filho,se tornando em mais um vilão sem coração achando que o poder é tudo e sem nenhum background,o maior defeito dos animes antigos e sobretudo de Yamato.Por causa disso a morte do garoto embora impactante,causa menos impacto que se tivessem explorado ao menos ele e sua relação com o pai.Bem diferente da morte de Shima,essa sim uma morte triste e pesada,pois é um personagem que estava intimo do público or anos e realmente foi triste,principalmente em ele confessando que escondeu amar Yuki secretamente por anos por conta de Kodai e faze-lo prometer cuidar dela quando partir.Apesar de bem sucedido Yamato não sabia que um dispositivo de dobra ainda estava ativo e Aquarius está perto de chocar com a Terra obrigando Kodai a usar uma tática de pegar um material explosivo na nave inimiga e fazer Yamato dar um ataque suicida com o Canhão de Ondas potencializado pelo material.Okita teve a mesma idéia e põe o plano em ação porém são impedidos pelo Lugral mas quando tudo parecia perdido eis que surge Desler que previsivelmente viria nesta parte e de forma óbvia escapou pois estava em missão em outro lugar quando seu planeta tombou.Quando disse que Desler é o personagem mais sortudo da história dos animes não estava brincando.Ele impede facilmente o inimigo liberando a Yamato pra ir.E aí descobrimos porque Okita foi trazido de volta e como era de se esperar foi apenas pra ele se tornar o sacrifício pra Yamato disparar,e como já não tinha ninguém de peso pra criar uma cena dramática trouxeram ele de volta apenas pra isso sem ter de sacrificar outro personagem importante como Kodai e enfurecer o público.é a mesma coisa que fizeram com a Sasha em Be Forever e como resultado a nova morte de Okita causou menos impacto que a primeira e apenas sobra a comovente queda final de Yamato que afunda no mar do que sobrou do Aquarius após o tiro final.No fim Yuki e Kodai se casam e assim termina essa grande saga,não do jeito que gostaríamos.Como eu disse antes Yamato se estendeu demais gerando sagas mais fracas,o grande momento dessa digamos segunda fase pós o filme Ai no Senshitachi foi New Voyager.Depois apenas seguiram por seguir e o resultado foi abaixo do esperado.Depois de fracassar com outra obras espaciais,Nishizaki decidiu reviver a franquia,Yamato porém experimentou um fracasso com um OVA e problemas pessoais e brigas judiciais até conseguir trazer a franquia de volta que fica pra próxima parte.
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naufragodigital · 4 years
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Operação Dilúvio, uma desta vez a missão é procurar uma Arma que a Exalt transportava em um caminhão o que será que é ?
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paulo0369 · 5 years
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Curti o vídeo "Gênesis 10 - A Origem de Todos os Povos", e o que você acha?
E o vídeo de hoje é: Gênesis 10 - A Origem de Todos os Povos
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zilmsblog · 5 years
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Josemarbessa.com
➡terça-feira, janeiro 17, 2017
🗣Por que Deus permite as Heresias?
Judas Iscariotes parece uma pessoa totalmente improvável para ser um dos discípulos de Cristo. Descobrimos com o desenrolar da história que ele acabou por ser um ladrão, um traidor e um homem a quem a graça de Deus nunca transformou.
Isso é chocante, tão próximo ao Deus encarnado, junto a tantos outros que se tornaram o instrumento de Deus para a revelação final sobre Ele (Novo Testamento)... Mas Jesus não cometeu nenhum erro ou colocá-lo ali, Jesus não agiu em ignorância... Na verdade a Bíblia diz claramente que Jesus não necessitava que alguém testificasse sobre qualquer homem que seja, porque Ele sabia o que havia no mais profundo do coração de cada homem: “E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem.” - João 2:25
Ele sabia o que estava no coração de Judas, ele sabia que no tempo certo ele iria revelar-se um ladrão, ele sabia que no tempo adequado Judas o trairia, ele sabia, sendo Deus, que Judas jamais havia nascido de novo. Novo nascimento é ação soberana de Deus: “Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.” - João 1:13
Não podemos ter nenhuma dúvida que na escolha de Judas como um dos 12, o Deus eterno, o Filho do Homem... sabia o que e porque estava fazendo. Como tudo que Cristo fez, isso foi feito deliberadamente e com sabedoria infinita.
Quanta coisa isso nos ensina, isso deve nos encher de humildade, como disse J. C, Ryle. Os ministros do evangelho, por exemplo, não podem supor que simplesmente uma ordenação necessariamente transmite graça, ou que uma vez ordenado o homem não deve mostrar em sua vida sempre e sempre os sinais de um homem que de fato foi regenerado.
Pelo contrário, mostra que não uma igreja, mas que um homem ordenado pelo próprio Cristo era um hipócrita miserável... todos nós então devemos nos manter humildes, não confiando em ordenações externas, mas focados naquilo que Pedro diz fazer firme – demonstrar a realidade – da nossa Eleição: “E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, E à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, E à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.” - 2 Pedro 1:5-10
Judas Iscariotes nos dá um terrível aviso (Para líderes principalmente) a não confiarmos em nossos dons, trabalho, quaisquer serviço, qualquer sucesso... como prova e certeza da aceitação divina – que as marcas verdadeiras são indispensáveis, “a santidade, sem a qual ninguém verá o Senhor!”
Outra lição devemos tirar aqui. Podemos ficar chocados e achar estranho que entre os 12 discípulos a quem Cristo chamou pessoalmente e enviou para chamar os pecadores ao arrependimento, incluísse um homem não convertido... mas não se espante se achares muitos pregadores não convertidos nos púlpitos de hoje. Em meio a verdades como essa, Deus quer nos mostrar que nada disso é surpresa para Ele e nem pode frustrar o seu plano Eterno e perfeito. Judas Iscariotes não pôde, acabou tendo um papel dramático no propósito de Deus, sua maldade não frustrou Deus...Deus, apesar dos dias escuros e tristes que vivemos, quer nos ensinar que Cristo ainda é o chefe, o Cabeça de sua Igreja; e que Ele ainda está governando sobre tudo e que tudo que acontece no tempo, tem sido “preordenado por Deus” – com Paulo diz em Efésios 1.11: Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade”
Quão poderoso são os desígnios de Deus: “O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” - Romanos 11:33 – Deus mostra claramente que mesmo o pecado humano e o intento maligno de satanás (que é totalmente anti-Deus) não frustrarão e terão que cooperar com seu propósito eterno. Assim o determinado conselho de Deus estava envolvido, não só na crucificação de Cristo, mas também em todos os eventos que levaram a ela – incluindo a escolha de Judas como um discípulo, sua traição ao seu Mestre, a crueldade da cruz romana... ainda que em todos esses eventos, o pecado fosse inteiramente fruto do coração mau do homem natural e tivesse motivações completamente contrárias a Deus – teriam que servir ao Seu propósito: “A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos;” - Atos 2:23
Cristo estava no pleno controle (Como está hoje e por toda eternidade passada e futura) no controle de todos esses eventos. Não importa o quão viciosa ou diabólica oposição que Ele tenha encontrado aqui, enquanto andou por este mundo, nunca houve eventos que começassem fora da espiral do seu controle absoluto e soberano. O que acontece também neste exato momento. Que paz isso traz ao coração regenerado. “Deus reina” mesmo nos momentos mais escuros e que parecem de total fracasso, como a cruz.
E nesses momentos de escuridão e perplexidade ( como na cruz – o evento mais cruel da história, a maldade humana em seu ápice – “matamos” Deus), por mais difícil que seja para nós reconhecermos o fato, tudo aconteceu para a glória de Deus. Salvando por graça, mostrando sua justiça, mostrando a maldade completa do coração humano: “...a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.” - João 3:1 – mostrando sua ira contra todo pecado, mostrando que tudo está sobre seu domínio completo...
Na escolha de Judas podemos ver, como disse Matthew Henry, que não precisamos ficar surpresos ou desanimados se em qualquer tempo, os mais vis homens surgirem no meio daqueles que deviam ser baluartes da Verdade.
Em dias de apostasia e heresias como os nossos, podemos estar certos de que nunca houve, nem nunca haverá, um momento em que o Rei dos reis não estará no controle de todos os eventos.
Paulo foi inspirado a colocar por escrito um aviso para os crentes de Tessalônica ( para todos nós, na verdade), sobre determinados eventos na história nos quais a igreja deve esperar, e não se surpreender quando os vê: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.” - 2 Tessalonicenses 2:3-4
A “apostasia” aqui descrita, é gradual, e de dentro da igreja para fora. As heresias e a apostasia são coisas terríveis com quais temos que conviver em nossa geração e combatê-las como bons soldados de Cristo. Mas como no passado, o Senhor determina e nos coloca em dias assim deliberadamente, deliberadamente e com profunda sabedoria. Amamos a verdade? Nossa geração nos dá mil oportunidade ( dentro da igreja visível e no mundo ) para termos uma constatação se de fato a amamos.
Toda a corrupção da igreja nos dias da Reforma, forneceu o contexto para uma exibição do poder da graça de Deus – ainda que as pessoas que estivessem vivendo naqueles dias, a princípio tivessem uma compreensão limitada da providência de Deus em operação. Perseguição, martírio... todos contextos onde a graça se mostrou suprema, soberana e invencível. Então o poder da graça nos anima na batalha pela verdade em nossos dias: “...tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.” - Judas 1:3
Vivemos numa época de grande e longo período de declínio espiritual, secularização da igreja, mundanismo... os deuses da cultura sendo adorados na “igreja” no lugar do Deus vivo... A Bíblia sendo rejeitada como totalmente suficiente, a mente humana, suas estratégias, seu pragmatismo... sendo pregado como se evangelho fosse... tantos púlpitos traidores da verdade...
Você pode perguntar, porque Deus está permitindo isso? Por que o falso evangelho se expande...? Por que o secularismo se tornou o “evangelho” das multidões? Deus quer que fique claro para você e para mim, que toda a situação, como em todo tempo na história, não está fora do controle de Deus. Ele ainda reina. Ele ainda está trabalhando seus propósitos eternos para Sua glória e a manifestação de tudo que Cristo é.
Quando as águas do Dilúvio destruíam tudo, quando a Arca parecia completamente vulnerável e indefesa diante de tão grande torrente, alguém poderia pensar que tudo aquilo estava fora de controle. Mas Noé e sua família estavam em segurança e salvos, Deus controlava toda aquela torrente poderosa. Assim estão aqueles que de fato estão em Cristo, que são igreja de fato.
É verdade hoje como sempre foi, que tudo que nos assombra, coopera para o propósito do Deus Todo-Poderoso: “O SENHOR se assentou sobre o dilúvio; o SENHOR se assenta como Rei, perpetuamente. O SENHOR dará força ao seu povo; o SENHOR abençoará o seu povo com paz” - Salmos 29:10-11
Olhe para o Dilúvio de mundanismo, heresia, apostasia... que invadiu a igreja visível de nossos dias como as águas cobriam o mundo de Noé. Como Noé, os filhos de Deus tem motivos para confiar nele e adorá-lo por seu agir, por sua sabedoria com a qual Ele governa sobre tudo, na igreja e no mundo. A situação atual, moral, espiritual... a situação da igreja visível... Fale como Isaías que viveu também dias de apostasia, heresias... como nós: “Eis que Deus é a minha salvação; nele confiarei, e não temerei, porque o SENHOR DEUS é a minha força e o meu cântico, e se tornou a minha salvação” - Isaías 12:2
Josemar Bessa às terça-feira, janeiro 17, 2017
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