#POI cast
Explore tagged Tumblr posts
oliveoomph · 10 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sarah Shahi
282 notes · View notes
idollete · 1 year ago
Note
juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
51 notes · View notes
enzocoquette · 1 year ago
Text
@lunitt tá atacante demais hoje. E detalhe que eu tô lendo tudo no serviço ☝🏻 fé nas maluca
Tumblr media
25 notes · View notes
thedragonhermit · 1 year ago
Text
More Person of Interest x Fallout AU!
I said in my previous art post that if I kept thinking about this AU I would post more about it, and guess what, I've been thinking about it :)))) So here's a summary of what I've currently got for it (I say "summary" but this ended up really long oops)
John Reese
His backstory is practically the same as PoI canon except it all happened in the pre-War Fallout universe, with the CIA National Clandestine Service: Special Activities Division under the control of the pre-War Enclave. Him, Staton, and Snow still had their final mission in China, but their infiltration was more high stakes as it was during the Sino-American War.
After surviving the missile strike, Reese manages to return to the States and works to track down Jessica just like in canon, only his search leads him to the community of Sanctuary Hills near Boston. By the time Reese gets there, she's already dead.
He learns her husband Peter abused her/disguised her cause of death as a car accident, and avenges her the night of October 22, 2077 by disposing of Peter. The following morning, Reese, still wallowing in his despair and rage over not being there for Jessica, is still in their house when a representative from Vault-Tec shows up at the door. He ends up answering and is signed up for Vault 111 under Peter Arndt's name.
Just like in Fallout 4, the representative's timing couldn't be more perfect as the bombs start falling not long after. Although Reese is in a state where he wouldn't mind going out with nuclear fire, he's whisked off to Vault 111 with the other residents who've applied, enters just as Boston is hit, is provided a vault suit to change into, and is directed into a "decontamination" pod-- aka a cryopod meant for testing the affects of long term stasis.
Reese doesn't wake up until 210 years later when the Vault's life support systems are beginning to crash, and exits to find a bespectacled man claiming to have just saved his life and somehow knows his name is John Reese; not Peter Arndt as Vault-Tec's records claim. He also manages to convince Reese not to kill him over knowing all this and to instead join the cause he woke him up for.
Harold Finch
A researcher for the Advanced Systems division of the Institute, though oddly not everyone can agree whether he was brought into their fold from the outside, or if he's always been there. Despite being in Advanced Systems, his work is primarily for the Synth Retention Bureau as the sophisticated Machine he built and maintains provides them their mass surveillance of the Commonwealth, while also predicting potential threats and locating runaway synths with incredible accuracy.
Finch is also seemingly the only one in the Institute who has a modicum of sympathy for the "uncouth, unclean, and uneducated" masses above ground, considering he's secretly using his Machine to try and help the people of the Commonwealth-- even if those efforts conflict with the Institute's plans.
He's a very mysterious and private man; the more you learn about him, the less you seem to really know him. Finch will talk about places and factions outside the Commonwealth as if he's seen them with his own eyes/interacted with them himself, and yet will deny having done so. He'll even talk that way about pre-War events, unnerving Reese with implications that Finch is from his time.
The Truth: he was born around 2234 and raised Harold Wren in the Enclave alongside his best friend, Nathan Ingram, with the two building the Machine together at Raven Rock. When their creation (mostly Harold's creation as Nathan would admit) neared it's official completion in 2276, Nathan confided in Harold that he'd overheard the Enclave higher ups' true intent for it-- to merge it's surveillance and predictive capabilities into President Eden; effectively erasing the Machine's emerging identity and just making it a part of the pre-War ZAX unit.
Harold was seemingly unbothered, having suspected this was going to happen and already accepted it, but Nathan was less accepting. Vowing to save the "life" Harold had inadvertently created, he downloaded the Machine's code from Raven Rock's servers and split it between two portable devices -- a modified Pip-Boy and an eyebot -- so he could run away from the Enclave with it. Harold learned of this plan when Nathan gave him one last chance to join him, only for Harold to try and talk him out of it. His friend's mind was stubbornly made up, however.
Harold didn't let Nathan get too far from Raven Rock before finally going after him, unable to abandon (or be abandoned) by his childhood best friend. Nathan was so pleased, he immediately handed over the Pip-Boy, claiming Harold technically held more custody over the Machine, then took a few unfortunate steps right into a hidden landmine.
Harold woke up, head pounding and the back of his neck bleeding, with the eyebot beeping frantically over him. When he sat up, he saw that Nathan was dead and that the Machine was somehow still functioning despite the haphazard way it's code had been cut in half, warning him of imminent danger on the Pip-Boy's screen. The Enclave was already coming after them.
Though it was extremely hard to leave his best friend, let alone how painful it was to move, Harold got to his feet with the eyebot's help and limped to the closest settlement to get quickly patched up before leaving the Capital Wasteland altogether.
He spent the next few years wandering the greater Wasteland with the Machine as his only companion; getting the Enclave off their trail with a convincing dead body double, trying not to attract the attention of the Brotherhood of Steel or more deadly factions like Caesar's Legion, all the while coming to better understand the very thing he'd built.
When Harold learned of the Institute in the Commonwealth, he convinced their Director into letting him join, then uploaded most of the Machine into their servers to hide it from Enclave and BoS searching-- though he kept the most vital code on the eyebot and a back door in his Pip-Boy to shield it from the Institute themselves (all parts of the Machine communicate remotely via an encrypted radio station).
Having seen the greater Wasteland for what it was, Harold gained a sympathy he hadn't been raised with while in the Enclave; a sympathy he could see the Institute also lacked. So he elected to take matters into his own hands and improve it with the Machine. But they couldn't do it alone.
Thankfully, he had happened to read an old, pre-War Enclave record when he was younger about an exceptional agent named John Reese who'd allegedly ended up in Boston despite being pronounced dead on mission in China...
The Machine
Considered a "miracle" as it's the first AI of it's scale to be successfully created post-War.
It's eyebot hides in plain sight among the eyebots that patrol Diamond City when it's not with Finch.
In PoI canon, the Machine provides it's "irrelevant" numbers by listing letters that match up to authors on books in Finch's library, with the dewey decimal system becoming the target's social security number. That system is flipped in this AU; the Machine gives numbers that match up with books in the Boston Public Library (Finch and Reese's hideout, tho I can't decide if they left the super mutants in it to help with their cover lol) that spell out their target's name.
Okay great, they have a name, now how do they track them down without the internet? Well, the Institute with all its surveillance of the Commonwealth has a large database of "persons of interest" that Finch just so happens to be able to access (I think in F4 it's just lists their secret synth agents?? But I feel like they also listed off people they felt may cause issues... idk, if that's not canon, it is canon for this AU!)
There are names they receive that don't appear in that database however, meaning the boys have to track them down the old fashion way-- asking around until someone who knows the target tells them where they are. The Machine will help sometimes by providing a time and place where the target is most likely to appear next.
Obvs the names of every Fallout 4 companion comes up, either their own name or someone related to them. They also get all the names related to F4's main and side quests (as well as some PoI characters like Shaw).
Technically there already is a threat predicting AI in Fallout 4 (Predictive Analytic Machine aka P.A.M.) which the Railroad can gain access to. It's purpose pre-War was to predict when the bombs were going to fall, but it's more like a complex algorithm that requires human input to operate-- whereas the Machine is a proper thinking AI that takes in it's own input via surveillance in order to make it's decisions.
I like the idea of Finch becoming aware of P.A.M.'s existence when the Railroad is suddenly out predicting the Machine, and though the Machine is ultimately capable of out thinking P.A.M., Finch ends up "crippling" the Machine in such a way that it can only out predict P.A.M. so much to allow the Railroad to continue evading the Institute.
Bear/Dogmeat
Instead of finding him at the Red Rocket gas station between Sanctuary and Concord, he's been confined to the life of a Gunners dog. When Reese sees him, he can tell he doesn't like his "owners" considering he's acting stressed and is kept on a leash unlike this gang of Gunners' other dogs. Reese also finds the name "Dogmeat" mean (like how he didn't like canon Bear's former name, Butcher) and that's why he renames him when he frees him from the Gunners.
Bear answers to both Bear and Dogmeat, but Reese is convinced he's happier when called by his new name.
Root
A Wastelander originally from the Texas area named Samantha Groves. When she was very young, her and her mom were picked up by Caesar's Legion and were stuck with them for a time, until a moment for escape opened up. Her mom urged her to run west towards NCR territory, which Root did and allowed her to be rescued by the Followers of the Apocalypse.
Under their care and tutelage, she proved herself naturally talented when it came to computers and started coming into her own as an impressive hacker. She befriended an older girl named Hanna who was also under the FoA's care, but sadly she was abducted and killed by an NCR officer, with Root the only witness.
No one believed her when she said what had happened to Hanna, leading to her taking matters into her own hands and luring a gang of Fiends into killing her friend's murderer before leaving.
For some time after, Root traversed the Wasteland, earning caps mostly by being a shadowy assassin who made use of hacking computers whenever they were available. The further east she traveled, the more she heard rumours about the Institute, peaking her curiosity and leading her to the Commonwealth. Where she eventually learns of the most incredible thing she's ever heard of: a miracle of a god-like Machine watching over everyone in the area...
S2-16 aka Shaw
An elite SRB Courser who was personally trained by Conrad Kellogg (for those who don't know Fallout 4, he's basically Hersh and provided the special combat training used by the Courser synths of the Institute. If Hersh were in this AU, he'd just replace Kellogg, but I've decided to keep Kellogg instead).
Like I said in my art post, her partner M4-39 becomes a bit too infatuated with the Railroad (whom they're supposed to be enemies with) and goes so far as to give himself the name Michael before trying to defect to them. He tries to convince S2-16 to go with him -- who he had started calling Shaw instead of her designation -- but he's ambushed and gunned down by X6-88. Shaw is considered also compromised just by having been his partner, even though she wasn't into the idea of joining the Railroad, but X6-88 doesn't believe her.
Just like in season 2 episode 16 (see where I got her designation from haha), while Reese and Finch are trying to help her out, Shaw gets captured by Root who's wanting more information on the Machine-- though in this AU she's wanting a way into the Institute so she can get at it directly. But the only known way in is via teleportation. Each Courser has a relay chip in their brain that allows them to be teleported back, which Root threatens to cut out of Shaw if she doesn't give her another way in. Shaw's freed before that can happen, but later agrees to Finch's proposition that she have her chip removed (in a safe manner) to prevent the SRB from tracking her down.
The job of a Courser, for those unaware, is to hunt down and bring back escaped synths. In order to ensure they follow through with their orders, they are installed with emotional dampening programming to prevent them from sympathizing with their targets. Although Dr. Amari is able to remove her relay chip, she's unable to remove this programming, leaving Shaw just like she is in canon: mostly devoid of emotion (besides rage).
Free of the Institute, she officially starts going by Shaw in honour of Michael and turns to focusing on tracking down Root (in a toxic yuri way).
Joss Carter and Lionel Fusco
Both were members of Diamond City Security until Carter's display of detective work during one case impressed the Great Green Jewel's only detective, Nick Valentine, so much that he offered her a job as his partner. Ever since, she's worked as a part of the Valentine Detective Agency alongside the old synth sleuth and his assistant, Ellie Perkins.
She's drawn into working with Reese and Finch after Valentine's name is given by the Machine when he's locked up by Skinny Malone in Vault 114.
Although Reese becomes known as "the Man in the Vault Suit," he also becomes a suspect in Valentine's ongoing Mysterious Stranger case, leaving Carter to try and keep him off Reese's trail.
Meanwhile, just like in canon, Fusco is stuck on the opposite side of things as he's a part of this AU's version of HR; a collection of corrupt DCS officers (which is most of them) who work back door deals with Gunners and Raiders for chems and caps, while pulling all sorts of strings in Mayor McDonough's favour.
He's dragged into Reese and Finch's operations when the Machine gives them Piper Wright's name, as HR is obvs not a fan of Diamond City's famous nosey reporter. With Fusco under Reese's thumb, he manages to get HR off her case as best as he can, but it's tricky work with Piper not being one to give up a story that easily, danger be dammed.
A Few PoI Baddies
Speaking of HR, Alonzo Quinn is still it's secret leader, being both an Upper Stands resident and Mayor McDonough's advisor. HR is ultimately in McDonough's pocket and takes a fair amount of commands from him, so long as Quinn agrees to them as well.
Patrick Simmons, HR's second in command, is the head of Diamond City Security instead of just being an officer.
Elias operates out of Goodneighbor and gradually takes control of most of it's gangs, including the Triggermen. He has a deal with Mayor Hancock that allows him to operate on the promise he won't pose a threat to Hancock's rule, though who knows how long that will last. I kinda want to make him a ghoul just for fun... that and/or go really wild and make him the son of Eddie Winters...... idk
Control would be the head of the SRB, potentially having replaced Zimmer after he went off to the Capital Wasteland.
Samaritan would be an Enclave creation, likely built from pieces of the Machine's own code that may have lingered after Nathan and Harold escaped.
Annnnnnnd that's basically the framework of what I've got!
16 notes · View notes
omarfor-orchestra · 8 months ago
Note
gentilissim*
mi state pian piano convertendo alle fiction rai (maledizione a voi, mi manca la buona scrittura delle serie estere). ho visto un professore e tra una bestemmia e l'altra i personaggi mi hanno conquistata
mi chiedevo con cosa procedere dopo... avreste dei consigli? ringrazio caldamente in anticipo.
p.s.: finora ho buttato l'occhio su noi siamo leggenda (che però mi sta già facendo piangere per la mamma :(((((( ) e skam italia
HELLOOOOO
Tumblr media
Allora io purtroppo continuo a consigliare almeno la prima stagione di mare fuori (non ti consiglio di andare oltre alla terza ma poi vedi tu). Se vuoi stare sulle miniserie a me non era dispiaciuta Shake (su Raiplay) che è abbastanza leggera e corta, Mental e Sirene che però è veramente una trashata che ti tira su di morale come poche altre cose. Sempre di una stagione c'è quel piccolo gioiello di Brennero, e sullo storico Mameli, La Storia e Per Elisa.
Se ti sta piacendo noi siamo leggenda sicuramente amerai La Porta Rossa (ha il mio cuore) assolutamente da recuperare, poi potresti dare una chance anche a Sopravvissuti che però non è stata rinnovata quindi a tuo rischio e pericolo. Altri piccoli gioielli sono Volevo Fare la Rockstar, Blanca, naturalmente L'Amica Geniale. Braccialetti Rossi sicuramente è un must. Non mi era dispiaciuta l'ironia di Vincenzo Malinconico (che però è solo una serie infinita di cliché) né la cupezza de I Casi di Teresa Battaglia di cui domani comincia la seconda stagione. Di crime ci sono anche I Bastardi di Pizzofalcone e Il Commissario Ricciardi, che però io trovo troppo lente quindi non le consiglio proprio a cuore leggero.
Poi classico dei classici (ha veramente fatto la storia e così belle non ne fanno più) direi Tutti Pazzi per Amore, ti spacchi dalle risate come non mai.
Su altre piattaforme oltre Raiplay ti consiglio assolutamente Un'Estate Fa e Tutto Chiede Salvezza, sto sentendo cose molto belle su Hanno Ucciso l'Uomo Ragno anche se non l'ho ancora vista. Anche Prisma ma l'hanno cancellata dopo 2 stagioni. Come dimenticare The Bad Guy!!!!! Assolutamente da vedere.
8 notes · View notes
sacredglitch · 7 months ago
Text
love this unconscious knowledge I get for fandoms
started House MD the last few days (currently on s3) after an urge to watch it came out of the blue
turns out yesterday was the 20th anniversary of the show
not the first time this has happened and I'm certain this won't be the last time it happens
4 notes · View notes
oliveoomph · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Amy Acker
[theamyacker]
319 notes · View notes
lonelysmile · 3 months ago
Text
entro su twitter e leggo alcuni commenti che apprezzano la nuova stagione di mare fuori, entro qui e leggo tutto il contrario
0 notes
buscandoelparaiso · 4 months ago
Text
storia della mia famiglia comunque è molto bellina come serie, consiglio ✅
1 note · View note
omarfor-orchestra · 2 years ago
Note
Qual è il problema di "un professore" su netflix? (Nessuna polemica eh, chiedo sinceramente perché non sono aggiornata sulla situazione del mondo serie tv in Italia, ma è interessante come argomento)
Prima di tutto è strano perché fino a qualche mese fa era di prime video, però sti magheggi di marketing non li capisco molto bene quindi vabbè
Netflix ha una strategia per quanto riguarda i format che è funzionale per Netflix ma non per le fiction che vanno in televisione (episodi veloci, fatti per essere guardati tutti in una botta, superficialità, altre cose che sono troppo fusa per sottolineare) e tende a spremere le serie fino a rovinarle, per poi magari cancellarle per motivi che di solito hanno a che fare con i soldi. Vedi cosa è successo con MareFuori, che scommetto ciò che vuoi che è stata rovinata per gli interventi di Netflix sulla scrittura ed è diventata una soap.
UnProfessore non è una serie fatta per stare lì, è una serie di Rai1 molto molto democristiana fatta per essere vista dai giovani così come dalle sessanta/settantenni pensionate innamorate di AleGassmann, ha un format completamente diverso dalle classiche serie teen che vanno su Netflix e il rischio è di trasformare completamente il prodotto fino a renderlo irriconoscibile, così come è successo con MF. Non sto dicendo che il prodotto originale sia perfetto, assolutamente no, però era fine a se stesso e ottimo nella sua bruttezza che alla fine ha ripagato in ogni caso, perché cambiarlo?
Mi auguro sia solo un accordo di distribuzione, ma purtroppo non sono così fiduciosa
12 notes · View notes
storywriter12 · 3 months ago
Photo
Oh, my God, this is adorable. jim just wants to hold people's hands soooo cute
Tumblr media
Jim is really busy, first he touched Kevin’s hand behind Sarah, then it was Michael’s wrist, meanwhile, he held another hand with Amy.
It seems he quite enjoys this kind of body touch with friends and colleagues, almost unconscious, like he needs something to fill his hands, quite like a child and quite lovely.
And they do have great relationship in person.
403 notes · View notes
poisonrozen · 1 year ago
Note
Do you know the Sami Fangan Project: Eden’s Garden? Only the prologue is available but more are on the way.
Oh yeah, I am aware of that fangan and did see the prologue of it - honestly I am quite curious what is going to happen! I know a few friends of mine and I are speaking on discord about it months back regarding the animal symbolism going on.
1 note · View note
ladyelainehilfur · 2 years ago
Text
Tumblr media
GEORGE WASHINGTON'S COMING HOMEEE TEACH THEM HOW TO SAY GOODBYE
1 note · View note
oliveoomph · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sarah Shahi
103 notes · View notes
vintagebiker43 · 6 months ago
Text
Un professore di Lettere e Filosofia del liceo Tasso, Giancarlo Burghi, ha scritto una lettera aperta al ministro dell’Istruzione Valditara che è un autentico manifesto PARTIGIANO di difesa altissima della cultura e della Costituzione.
È lunga, ma merita davvero di essere letta tutta, condivisa, applicata. Fino in fondo.
“Egregio ministro,
Le scrivo di nuovo dalla desolazione della “trincea”: quella in cui ogni giorno, con le studentesse e gli studenti, combattiamo l’eterna guerra contro la semplificazione e la superficialità. Oggi, però, le scrivo per ringraziarla delle Linee guida sull’insegnamento dell’educazione civica che ci ha inviato all’inizio dell’anno scolastico. Da oggi abbiamo un punto fermo nel nostro lavoro di docenti ed educatori: ci dirigeremo nella direzione esattamente opposta a quanto ci indica. L’educazione civica, secondo lei deve «incoraggiare lo spirito di imprenditorialità, nella consapevolezza dell’importanza della proprietà privata». In modo quasi ossessivo nel documento traccia l’idea di una sorta di “educazione alla proprietà ”.
Ma cosa dovremmo farci di questo slogan vuoto? Stiamo oltrepassando finanche il senso del ridicolo, andando oltre la teoria delle tre “i” di berlusconiana memoria (inglese, impresa, internet). Ai nostri studenti, signor Ministro, l’articolo 42 della Costituzione lo leggiamo e lo spieghiamo: «La proprietà privata è riconosciuta e garantita dalla legge […] allo scopo di assicurarne la funzione sociale e di renderla accessibile a tutti. La proprietà privata può essere [..] espropriata per motivi di interesse generale". Dice proprio questo la Costituzione! Però non si ispira a Pol Pot ma alla dottrina sociale della Chiesa, al cristianesimo sociale di Giorgio La Pira e Giuseppe Dossetti. Nelle Linee guida Lei continua, poi, con l’affermazione di sapore thatcheriano, ma in realtà generica e vuota quanto la prima, per cui dovremmo insegnare che «la società è in funzione dell’individuo (e non viceversa)».
Vede Ministro, se le dovesse capitare di sfogliare la Costituzione italiana scoprirebbe che il termine “individuo” semplicemente non compare. (…) Mi consenta di farle notare che, se sfogliasse la Costituzione, scoprirebbe che il termine “patria” compare solo una volta (perché Mussolini lo aveva profanato e disonorato) e per di più non ha niente a che fare con “i sacri confini nazionali” da difendere o l’italianità quale identità da salvaguardare contro la minaccia della sostituzione etnica.
La patria è il patrimonio dei padri e delle madri costituenti, vale a dire le istituzioni democratiche non separabili dai valori costituzionali: l’eguaglianza, la libertà, la pace, la giustizia, il diritto di asilo per lo straniero «che non ha garantite le libertà democratiche».
I patrioti non sono quelli che impediscono lo sbarco dei migranti, ma coloro che ogni giorno testimoniano il rifiuto della discriminazione. Cosi come patrioti non erano i fascisti che hanno svenduto la patria a Hitler e l’hanno profanata costringendo milioni di italiani ad offendere altre patrie, ma i membri dei GAP (che non erano i “gruppi di azione proletaria” come ebbe a dire, per dileggio, Berlusconi), ma i “gruppi di azione patriottica (appunto), che operavano nella Brigate Garibaldi dei patrioti comunisti italiani, protagonisti della Resistenza quale secondo Risorgimento.
Ci consenta di formare i nostri studenti ispirandoci a chi di patria si intendeva: non a Julius Evola o Giorgio Almirante, ma a Giuseppe Mazzini che ha ripetuto per tutta la vita che la patria non è un suolo da difendere avidamente ma una «dimora di libertà e uguaglianza» aperta a tutti: «Non vi è patria dove l’eguaglianza dei diritti è violata dall’esistenza di caste, privilegi, ineguaglianze. In nome del vostro amore di patria, combattete senza tregua l’esistenza di ogni privilegio, di ogni diseguaglianza sul suolo che vi ha dato vita. (Dei doveri dell’uomo). Mazzini non contrapponeva la patria all’umanità, ma la considerava il mezzo più efficace per tutelare la dignità di ogni essere umano: «I primi vostri doveri, primi almeno per importanza, sono verso l’ Umanità. Siete uomini prima di essere cittadini o padri. […] In qualunque terra voi siate, dovunque un uomo combatte per il diritto, per il giusto, per il vero, ivi è un vostro fratello: dovunque un uomo soffre, tormentato dall’errore, dall’ingiustizia, dalla tirannide, ivi è un vostro fratello. Liberi e schiavi, siete tutti fratelli. (Dei doveri dell’uomo)
E ci consenta, da educatori democratici, di trascurare le sue Linee guida, per illuminare le coscienze dei giovani con le parole di don Milani: «Se voi avete il diritto di dividere il mondo in italiani e stranieri, allora vi dirò che, nel vostro senso, io non ho Patria e reclamo il diritto di dividere il mondo in diseredati e oppressi da un lato, privilegiati e oppressori dall’altro. Gli uni sono la mia Patria, gli altri i miei stranieri». Egregio Ministro, dal momento che la costruzione di una cittadinanza consapevole avviene anche attraverso l’esercizio della memoria storica e civile, Lei ci ha inviato a una circolare con cui ha bandito un concorso per le scuole con lo scopo di celebrare la «Giornata Nazionale delle Vittime Civili delle Guerre e dei Conflitti nel Mondo». Il titolo del concorso: «1945: la guerra è finita!» Incredibile! Il 25 aprile 1945 che, prima dell’era Valditara, era semplicemente e banalmente la «liberazione dal nazifascismo» ora diventa un momento della «Giornata Nazionale delle Vittime Civili delle Guerre e dei Conflitti nel Mondo».
Cosa dovrebbero ricordare le giovani generazioni nella sua bizzarra idea di memoria civile? Ecco il suo testo: «Il popolo che ha subito sulla propria pelle gli orrori di quel tremendo conflitto, dai bombardamenti degli alleati alle rappresaglie nazifasciste [equiparati !] fino agli ordigni bellici inesplosi che, nei decenni a venire, hanno continuato a produrre invalidità e mutilazioni». E tutto per andare «al di là della tradizionale lettura vincitori-vinti», opposizione che attentamente sostituisce quella di antifascisti/liberatori e fascisti. Si tratta dunque, secondo lei, di ricordare una guerra tra tante, quasi un ineluttabile evento naturale in cui tutti sono cattivi (i liberatori, gli aguzzini e i partigiani) e dunque tutti ugualmente assolti nel tribunale della neostoria. Del resto, Ministro, devo darle atto di una certa garbata compostezza sulla memoria del 25 aprile. La sua sottosegretaria (la nostra sottosegretaria all’Istruzione) Paola Frassinetti la Festa della Liberazione l’ha festeggiata al campo 10 del Cimitero maggiore di Milano per onorare i volontari italiani delle SS. È immortalata in un video in mezzo a un drappello di camerati che sfidano, tra insulti e minacce, alcuni manifestanti antifascisti. Frassinetti si lascia andare alla rabbia ed esclama “ma vai aff…”.
Sempre a proposito di Linee guida per l’educazione civica… Da sottosegretaria del suo Ministero Paola Frassinetti, il 28 ottobre del 2024, anniversario della marcia su Roma, ha celebrato il “fascismo immenso e rosso”. Capisce, signor Ministro, perché ci sentiamo soli nella trincea? E perché le ho detto che è “passato al nemico” (il nemico è la parzialità, la manipolazione, la contrapposizione faziosa). Ma noi siamo combattenti testardi. Non avendo capi politici da lusingare, la nostra coscienza e la Costituzione antifascista sono le nostre uniche e inderogabili “linee guida” da seguire nel formare cittadine e cittadini liberi e consapevoli. Egregio Ministro, spero che queste parole non mi costino quella decurtazione dello stipendio che ha inflitto a un mio collega per aver pronunciato delle parole che Lei non ha gradito. Sarebbe non solo grave ma anche di cattivo gusto anche perché di recente insieme ad altri ministri lei lo stipendio ha cercato di aumentarselo.”
P. S. Le sue Linee guida stanno conseguendo i primi risultati. Qualche giorno fa uno studente che aveva studiato la divisione dei poteri di Montesquieu ha osservato che se un ministro fa una manifestazione sotto un tribunale per difendere un altro ministro sotto processo viola la separazione dei poteri. Aggiungendo che un ministro non è un semplice cittadino ma un membro dell’esecutivo, cioè di un potere dello stato. Gli ho risposto che ha ragione e gli ho dato un ottimo voto in educazione civica.
Con cordialità, prof. Giancarlo Burghi.
90 notes · View notes
geniousbh · 1 year ago
Text
Tumblr media
⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
214 notes · View notes