#Paraíso Ártico

[sonsofks]

¡Derrite tu Corazón en estas Fiestas! ¡Snowman Story de Odencat ya Disponible en Steam!

La Narrativa Clásica de Odencat Llega Sorprendentemente para las Vacaciones TOKIO, JAPÓN: 16 de diciembre de 2023 – El desarrollador indie japonés Odencat anunció hoy que la versión para Steam de su juego de aventuras narrativas de 2019, Snowman Story, ya está disponible. Esta querida historia del viaje de un muñeco de nieve para encontrar un paraíso ártico donde pueda estar a salvo de la…

[julsenbastian]

6. Quimeras

Siembra mi corazón en un jardín botánico, que yo pasaré algunos años regando flores en el Ártico.

En ti vi un tesoro infinito, pero el peso de los sueños se deshace con grandes sacrificios.

Atrincheré mis palabras, porque las promesas baratas salen caras, prefiero una larga guerra contra hermosas quimeras.

Ojalá algún día te encuentre en el paraíso artificial de cualquier calle, para que vuelvas a encender la llama que por miedo apagaste.

©Julsen Bastian; Adiós visceral

[love-letters-blog]

Que rico es masturbar a una mujer.

Qué rico escuchar los interminables chorros

que salen de entre sus piernas como cascada.

Qué rico es tener que sostenerlas cuando

se desvanecen debido al 0rgasm0,

y que todavía después tiemblen ahí incontrolablemente mientras te miran

con esos ojos como pidiéndote piedad...

Que rico es verlas sollozar y oirlas pidiéndote que por nada del maldito mundo vayas a detenerte,

¿y sabes por qué?

porque quieren un 0rgasm0,

más bien lo necesitan,

nunca vayas a dejar que una mujer

sin haberle provocado minimo un orgasmo

les joderás el día,

Nunca explotes antes que ellas,

porque antes del orgasmo

es cuando requieren más placer,

es cuando no debes de detenerte por nada del maldito mundo

porque en ese momento no les importa nada,

solo explotar hasta vaciarse completamente,

ni siquiera les importa si lo estás gozando o no,

es un egoísmo tan perverso.

Cuando las veas en el clímax no les vayas

a hacer preguntas cosas, por favor,

sé que te encanta que ella te diga lo rico que está sintiendo en su empapado umbral,

pero, ¿qué otra prueba mayor hay que verlas como se tuercen de placer frente a ti?...

Déjala que maldiga,

que bendiga,

que invoque,

que ruegue... no tienes idea lo jodidamente

exquisito que es oírlas decir maldiciones

de su linda y perfecta boquita tierna y rosita,

es como el ging gang,

es como un volcán en el ártico,

como un demonio en el paraíso,

como una poesía erótica...

Eso es ella cuando tiene ur orgasmo,

es una poesía perversa...

—-☮️

[ondenilson]

Tempo de Desejo

A América segue linda em meus devaneios noturnos, dourado o entardecer na praia.

Nossos corpos expostos à luz que queima e reflete em nossas almas.

Este é um tempo de desejo, uma aventura sem volta em terras descobertas e despidas de pudor.

A felicidade é uma droga, e quero morrer de overdose ao teu lado.

Quero me entorpecer de você, delirar em teus lábios nus.

Fazendo-me flutuar sem sair do chão, voar como uma pétala de rosa pelo deserto da vida.

Quero viajar pelo céu da tua boca, afogar-me nas tuas palavras macias,

Morrer em tua ausência fria como o Ártico congelado, pois, se não for para ser teu, a vida não basta.

É tempo de amor. Quero sentir isso depois de tantos anos sozinho,

E você apareceu como um raio, destruindo tudo ao seu redor, lindo e brilhante, poderoso e mortal.

Disseram que eu sentia demais, amava demais, e eu morri na praia.

Mas, como um anjo enviado do paraíso, teu sorriso me fez voltar à vida.

Os sonhos de verão acabam, mas nosso amor será eterno,

Como as bases da Terra, como o oceano que beija todos os dias as praias brancas e vazias,

Como as estrelas que iluminam os apaixonados nas noites escuras,

Como o Sol que nos dá vida, como os pássaros que voam ao oeste, nossos corpos estarão juntos até o último dia.

[capixabadagemabrasil]

https://youtu.be/TVk9Fcp66QA A trilha até Klovane, localizada em Oldendalen, oferece uma experiência única para os amantes da natureza e das aventuras ao ar livre. Com uma altitude de 982 metros, esta caminhada desafiadora recompensa os visitantes com vistas espetaculares dos fiordes, montanhas, lagos e geleiras da região. Início da Trilha O ponto de partida para esta caminhada é no Oldevatn Camping. Há estacionamento disponível no lado norte do rio Gjølelva. A partir do estacionamento, siga a estrada de cascalho até o primeiro conjunto de fazendas. Pegue a esquerda ao lado de um celeiro vermelho e depois a primeira estrada à esquerda. A trilha está bem sinalizada com marcas vermelhas que guiam os caminhantes até o topo. Detalhes da Caminhada a Klovane A caminhada é considerada exigente devido ao terreno íngreme e à necessidade de escaladas em alguns trechos. A distância total é de aproximadamente 6 km (ida e volta), e o tempo estimado para completar a subida é de 2 a 3 horas. A trilha percorre o terreno íngreme à direita do rio Gjølelva e culmina em um platô onde a vista panorâmica se estende de Rake, ao norte, até a geleira Melkevollsbreen, ao sul. Considerações Práticas A temporada ideal para realizar essa caminhada vai de maio a outubro. É importante estar preparado para condições climáticas variadas e ter equipamento adequado para trilhas íngremes. Além disso, não esqueça de pagar a taxa de estacionamento usando o Vipps (número disponível na trilha). Conclusão Se você está em busca de uma caminhada desafiadora com vistas inesquecíveis, a trilha até Klovane é uma excelente escolha. Mas cuidado: ao alcançar o topo, a vista pode te deixar sem fôlego de tantas maneiras inesperadas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mitt Eventyrland Norge🇳🇴 (@mitteventyrland) Ilhas Lofoten: Um Paraíso Natural no Ártico

[bunkerblogwebradio]

Cientistas da Massachusetts Institute of Technology, paraíso dos Nerds, CO2 nada tem a ver com mudança climática

É tão frágil a afirmação de que a mudança climática é provocada pelo homem e está ligada ao CO2, que seria da mesma forma possível acreditar em magia. Quem escreveu isso foi um dos mais renomados pesquisadores e físico do mundo, Dr. Richard Lindzen, do MIT.

Os chamados autointitulados defensores do clima estariam criando pânico entre as pessoas para justificar a “muito cara” indústria em torno do clima. Segundo Dr. Lindzen, quando dizem que 97% de todos os cientistas do mundo acreditam no aquecimento global, a intenção é levar os incautos a acreditarem que não é necessário esmiuçar com mais afinco tal tema.

Do artigo datado de 25 de abril de 2017 (Thoughts on the Public Discourse over Climate Change), podemos extrair as seguintes passagens assinadas pelo professor emérito do MIT:

“Começam pelo ridículo pressuposto de que qualquer aquecimento (ou qualquer aumento do CO2) seria nocivo e serve como justificativa de que tudo vai piorar. Nós sabemos que nenhuma dessas suposições é verdade. As pessoas vão mais para o Equador do que para o Ártico. CO2 é bombeado nas estufas para que se acelere o crescimento das plantas.”

Segundo, não é verdade – como acreditam alguns idiotas – que o aquecimento global não cessou nos últimos 20 anos. Naturalmente, 1998 foi o ano mais quente e nos anos seguintes situou-se abaixo dos recordes daquele ano. Mas nada refuta o fato de que o aquecimento (ou seja, o aumento da temperatura) cessou.”

Maioria das afirmações são absurdas

Praticamente ninguém tem tempo e energia para se ocupar com a enorme quantidade de afirmações. Felizmente a maioria delas são absurdos – CO2 não é um veneno. Ao contrário, é importante para a vida em nosso planeta e partes acima de 5.000 ppm são consideradas seguras em nossos submarinos e nas estações orbitais.” (CO2 na atmosfera: 400 ppm; em estufas: >600 ppm – NR)

Há mais de 30 anos eu conduzo debates sobre a ciência das mudanças climáticas. Mas quando eu tenho contato com um público leigo e tento responder perguntas como a intensidade do clima ou a relação entre valores médios das anomalias térmicas globais e climas extremos, à medida em que afirmo que o aquecimento nos últimos 18 anos regrediu, o que recebo claramente são olhares céticos.”

“Embora eu apresente provas, por que a situação não é catastrófica e provavelmente venha a ser até útil, eu ainda recebo respostas confusas. É recorrente eu ser questionado, como isso é possível. Pois 97% dos cientistas são unânimes, que um dos anos mais quentes ocorreu nos últimos 18 anos, toda sorte de extremos tornaram-se mais frequentes, ursos desaparecem, assim como o gelo no Ártico, e assim por diante.”

Quem acredita nisso, provavelmente acredita também em magia

“Existe uma coisa que deveria levantar suspeitas em qualquer leitor inteligente. O sistema, que nós observamos, é composto de dois fluídos turbulentos que interagem entre si. Eles se encontram em um planeta em rotação, que é aquecido diferentemente pelo sol.”

“Um componente importante da atmosfera é a água, em suas formas fluída, sólida e gasosa, e as mudanças de fase têm enormes ramificações energéticas. A quantidade de energia deste sistema contém a absorção e remissão de cerca de 200 Watts por metro quadrado.”

“Se redobrarmos a quantidade de CO2, teríamos uma variação de 2%. Ou seja, pequenas alterações das nuvens e outras coisas, e tais mudanças representam o caso gen��rico. Neste complexo sistema de múltiplos fatores, as interações probabilísticas do clima (que compreendem diversas variáveis e não apenas valores médios de anomalias de temperatudas globais) são controladas pela variação de 2% de uma única variável?”

“Quem acredita nisso, provavelmente acredita também em magia. Ao invés disso, eles dizem a vocês que a ciência acredita nisso. Tal afirmação deveria servir de alerta de que algo não cheira bem. E como deveria ser, a ciência baseia-se em pesquisas e não em uma estrutura de crenças.”

Nada mais nos surpreende. O gado humano se tornou tão estúpido, que perdeu o mínimo e necessário senso crítico das coisas. O ser humano forma nos dias de hoje uma massa de idiotizados, alguns analfabetos, outros diplomados, mas no geral são apenas simplórios narcisistas ignorantes. Sugerimos um teste expedito para verificação do atual grau de idiotização das pessoas:

Eu acredito que a Terra é plana: boçal mirim

Eu acredito que o CO2 controla o clima do planeta: idiota júnior

Eu acredito que judeus morreram em câmaras de gás: tato, o desmiolado

Artigo publicado pela primeira vez no Portal Inacreditavel em 03/05/2017.

[canalalentejo]

A Fundação "la Caixa", em colaboração com o BPI e a Câmara Municipal de Portalegre, apresenta as melhores fotografias de natureza realizadas pelos fotógrafos da National Geographic. A exposição, intitulada “Do Pólo ao Pólo: Uma Viagem Fotográfica pelos Últimos Paraísos Naturais do Planeta”, pretende sensibilizar para a importância de proteger o planeta e refletir sobre os efeitos do elevado índice de extinção de espécies e destruição de habitats resultante do nosso modo de vida. Mais da metade das espécies vegetais do mundo e mais de um terço dos mamíferos, aves, répteis e anfíbios vivem em apenas 2,3% da superfície terrestre, em habitats que estão desaparecendo rapidamente. A perda da diversidade biológica é alarmante e está aumentando rapidamente. A exposição, que se apresenta pela quarta vez em Portugal, convida os visitantes a uma viagem surpreendente por alguns dos mais espetaculares espaços naturais da Terra, muitos deles conhecidos como "hotspots", ecorregiões terrestres reconhecidas pela sua elevada biodiversidade e que estão gravemente ameaçados pela atividade humana. Uma viagem do Ártico à Antártica e por todos os biomas da Terra através de 52 fotografias marcantes. As fotografias provêm do arquivo da National Geographic Society e são obra de prestigiados e reconhecidos fotógrafos da natureza como Frans Lanting, Steve Winter, Paul Nicklen e Tim Laman, entre outros. A exposição insere-se no programa Arte na Rua, através do qual a Fundação "la Caixa" pretende levar ciência, natureza e cultura a pessoas fora do contexto habitual de museus e salas de exposições. Fermelinda Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Portalegre; Maria João Cabral, Diretora Territorial da Fundação "la Caixa" em Portugal; José Pena do Amaral, Consultor da Comissão Executiva do BPI e Membro da Comissão de Responsabilidade Social do BPI; e Jaume Marlès, curador da exposição, inaugurou a exposição "De Pólo a Pólo: Uma Viagem Fotográfica pelos Últimos Paraísos Naturais do Planeta" a 29 de março de 2023. A exposição apresenta 52 imagens de grande beleza em vários espaços naturais da Terra, do Ártico à Antártica, com um denominador comum: conscientizar sobre a importância de conservar essas áreas únicas do planeta. A exposição reúne mais de 30 prestigiados fotógrafos de natureza, Uma das prioridades da Fundação "la Caixa" é levar cultura, ciência e conhecimento à sociedade. A divulgação da cultura é uma ferramenta fundamental para promover o crescimento das pessoas, por isso a Fundação "la Caixa" e o BPI trabalham para levar conhecimento a públicos de todas as idades e contextos educativos. Com o programa Arte na Rua, a Fundação "la Caixa" expõe em Portalegre cinquenta e duas fotografias extraordinárias, com chancela da National Geographic Society, sobre a natureza e o ambiente, que destacam os espaços naturais ameaçados, bem como os efeitos da transformação dos recursos naturais ecossistemas e sua influência sobre os seres vivos. O programa Arte na Rua foi lançado em 2006 e desde então tem aproximado do público em geral criações de artistas como Auguste Rodin, Henry Moore e os fotógrafos Cristina Garcia Rodero e Sebastião Salgado, entre outros. Agora, em colaboração com a National Geographic Society, o programa integra uma nova linha centrada na ciência e na natureza. Nosso planeta é único, assim como as imagens que compõem esta exposição, que retrata

[tararira2020]

| Rara |

¡Pueden los ciborgs despertar en primavera?

Mónica Francesconi

"…ya concibamos la naturaleza desde el atributo de la Extensión, ya desde el atributo del Pensamiento, ya desde otro cualquiera, hallaremos un solo y mismo orden, o sea, una sola y misma conexión de causas, esto es: hallaremos las mismas cosas siguiéndose unas de otras."

Ética demostrada según el orden geométrico

Parte Segunda. Proposición VII.  B

Baruch Spinoza

Aún pareciendo descabellada, la pregunta surgió en mí después de haber visto Blade Runner versión Ridley Scott, y nunca dejó de rondarme. Fué ante el enamoramiento de dos replicantes humanoides, Rachel y Deckard. Cierto que como recomendaría Lacan, jamás me apresuré a responderla y fue retornando de diversos modos, mientras me introducía en un mundo de lecturas de un género utópico considerado menor: la ciencia ficción.

Actualmente la manipulación cienciotécnica para corregir los errores del cuerpo -ya no del goce- justifica por derecho propio tal interrogación. “Despertar” no es aquí sólo una metáfora. Desde que en 1891 Frank Wedekind publicó “El despertar de la primavera”, la breve pieza teatral nunca dejó de alborotar. Para la moral victoriana, a ese “despertar” no le faltaba nada: había una escena de masturbación, una relación homosexual, un embarazo adolescente y un suicidio. Le valieron la censura. Al punto que en 1907 una crítica teatral llegó a la Sociedad de los Miércoles de Freud y se decidió una reunión para analizarla: el sexo y la muerte, hasta entonces temas reservados a los adultos, perforaban la frontera generacional. Impensado. ¿Imposible? Tres púberes lidiaban con ambos reales allí, en el ombligo de la cultura europea, en la mayor precariedad simbólica y en soledad. Freud y su grupo concluyeron que lo escandaloso en la obra de Wedekind evocaba un reciente descubrimiento del psicoanálisis: la sexualidad infantil.

“… Resulta fácil descubrir, al lado de la parte manifiesta del goce artístico, otra parte latente, mucho más activa, procedente de las fuentes ocultas de la liberación de los instintos…” escribirá Freud años después. Y añadirá “…el arte es un dominio intermedio…” entre una cultura y las formas en que un sujeto expresa lo que la sociedad aborda o no, porque la producción de subjetividad es contingente, histórica aún en sus formas rechazadas, mientras que la organización psíquica obedece a exigencias pulsionales. Así es que no importa qué ropajes cubran lo traumático, el espanto será inevitable ante la disyunción con cierto cuerpo que arde en la naturaleza de la sexualidad.

Los “desobedientes” de la anatomía más identificables son los LGBTI+, sujetos que los feminismos pensaron mutantes, nómades o ciborgs y que año tras año parodian el escándalo por su despertar en la pintoresca y festiva marcha global llamada “Pride”.

Y bien, mi interrogación sobre el asunto comienza con “Blade Runner”, film de 1982 inspirado en la novela de Phillip Dick “¿Sueñan los androides con ovejas eléctricas?” (1968), donde unos seres biocibernéticos inventados para hacer los trabajos denigrantes, sobreviven o pelean por su existencia bajo una interminable lluvia ácida. Son fuertes y fríos, tienen negado el miedo pero también el soñar. Aunque no todos: inesperadamente, Rachel es sensible, recuerda, desea... igual que nosotros. Le fue implantada con imágenes y palabras la memoria ficticia de una infancia y ya no vive el puro presente; ha ingresado en el tiempo humano de la duración, futuro anterior. La sola idea de haber sido causados hace que los androides se aferren a la libertad, y al confirmar que son desactivados en cuatro años, despiertan: conminan al fabricante a desprogramar su obsolescencia, a dejar abierto su final. Era esperable: habiendo un origen hay proceso temporal, hay antes y después, hay dudas… ¡hay subjetividad!

Donna Haraway, bióloga feminista y marxista, predijo esta conexión del deseo con la bioingeniería. Para ella, la ciencia desafía las condiciones de existencia mucho más que cualquier discurso metafísico. En 1983 su libro “La invención de la naturaleza” rompe con el naturalismo y el esencialismo porque habilitan taxonomías normalizadoras; en él los cyborgs son una metáfora “hija ilegítima de la cruza entre la biotecnología y el arte de la gobernabilidad”, cruza que mucho antes la literatura hubo de anticipar como una pesadilla.

En el verano de 1818 Mary Shelley soñó con una criatura terrorífica y decidió escribir “Frankenstein o El Moderno Prometeo”, un científico genial que uniendo partes de cadáveres da vida a un ser ominoso y se arrepiente, no lo bautiza. Es sabido el valor de una palabra que pueda otorgar materialidad simbólica a una invención y también, que el léxico se resquebraja frente a un mundo que poco se reconoce en el lenguaje. Cuando el monstruo en su refugio lee “El Paraíso Perdido” -poema donde Milton narra la caída de Adán y Eva-, se identifica con Satán. Esa lectura inesperada lo humaniza y celoso de una felicidad que le ha sido prohibida, reclama a Vicktor Frankenstein la filiación que le ha negado. Signado entonces por el sufrimiento, tomará venganza en los seres queridos de su creador.

Ya no vivimos en esa sociedad donde el destino era la anatomía y el sentido ponía en juego los nombres de la razón. Ni en la que mediante la lingüística y el estructuralismo reformuló las relaciones del inconsciente con el orden natural. Pasibles de una formidable manipulación cienciotécnica, el sexo y la muerte ahora se pueden enmendar. Lo que Natura non da Salamanca presta, abriendo líneas de trascendencia tan incalculables como posibles en este mundo maquinizado que niega tabúes pero los desplaza hacia sus productos, y cuando en el camino encuentra una fractura, invoca un desvío de la norma en salvaguarda de su integridad.

Viene a cuento de cómo un tabú opera en la subjetividad su función normalizante/ reveladora y cómo la sociedad determina las formas en que se constituyen los sujetos pasibles de integrarse a ella. Desvío… ¡si apenas son bifurcaciones de nuestra especie! Desde que el primer mono aumentó su potencia prolongando su brazo con algo a modo de herramienta, el movimiento artificial expandió el espacio a dominar, y el lenguaje impuso como aparato de comunicación un código común -que contiene los particulares y subrepticiamente le hace un lugar a la excepción- luchamos por escapar a las determinaciones biológicas e instintuales sin quedar capturados por las razones que definen al más apto para la reproducción del orden social. Y es justamente en sus fisuras, contradicciones e intersticios donde anida la posibilidad de reformular nuestra posición al respecto, dado que el goce no le debe nada a la biología, ni al género ni al partenaire. De ahí la desviación, la distopía, la singularidad. La poesía, diría el último Lacan.

Los ciborgs, organismos naturales, artificiales, mixtos o como se los considere, son un modo de existir que nos atañe enteramente. Los producimos al agenciarnos toda cosa con valor instrumental: suplementos mecánicos como prótesis e implantes… biológicos, como injertos de tejidos o material genético… electrónicos, como chips de información y enchufes con proveedores de inteligencia artificial… moleculares, como fármacos o secuencias de ADN... No es una lista de meros objetos destinados al consumo y descarte; no estamos hablando de gadgets, o letosas lacanianas. Sin dejar de contribuir a semblantearnos, son cosas interiores a nuestras posibilidades de producción pero también de supervivencia, de preservación y de existencia, que nos permiten mutar en una trama causal tejida a la vez que va tejiéndose y tejiéndonos en un horizonte que excede lo llamado humanidad. Sin dudas, el psicoanálisis preserva el espacio a lo singular poniendo todo lo conocido en caución bajo un “no todo”, pero íntimamente tendemos a generalizar y ciertas subjetividades nos parecen el fruto trasnochado de algún extravagante laboratorio microsocial. Alguien incluso desearía ralentizar su producción o confinarla a un territorio congelado, cual Doktor Frankenstein persiguiendo su engendro por las estepas del Ártico, como si la anatomía de verdad fuera el destino o el sentido y lo inclasificable presagiara lo peor. Aunque dichas subjetividades, lo mismo que el monstruo de Shelley, también estén sujetas a la repetición, a la pulsión y al deseo ya no sólo por carencia, sino como potencia de existir.

“Frankenstein” horrorizó por reflejar la posible disyunción entre procreación y naturaleza. Sus dos personajes centrales encarnaron la ambigüedad y la tensión de una relación fundada no sólo en significantes ausentes o desordenados, sino en las locuras desenfrenadas de la pasión. “El despertar de la primavera” no fue obsceno por tomar la pubertad en términos biológicos, sino por mostrar que cuerpo y género no alcanzan a determinar el goce sexual. “¿Sueñan los androides con ovejas eléctricas?” compuso subjetividades alienadas en enunciados maquínicos que remitían a pensamientos sin sujeto y al goce de un otro desmesurado, absoluto y voraz. “Blade Runner” subvirtió con sus androides la idea de una superioridad humana, evidenciando un inconsciente atado a una pulsión que escapa a la representación. Así, el tono utópico de la ciencia ficción fue adelantando que el destino ya no era la anatomía, que los efectos desnaturalizantes del lenguaje tienen materialidad corpórea y que cuando un nombre se desenlaza de la cultura, el cuerpo se deshace y su carne sin velos deviene objeto del goce de Otro sin castrar.

La metáfora ciborg condensa el proceso histórico de desnaturalización: la interfaz cada vez más posible y difusa entre cuerpo y artificio enlaza condiciones materiales y simbólicas aproximando el cuerpo a una metáfora encarnada o al sinthome de un sujeto que cuenta con la capacidad de deconstruir los códigos sociales de género, raza, clase, edad, y así escribir en la superficie que no hay error en el goce, y que pese a la proliferación de discursos sobre el cuerpo persiste la equivocación. Acaso un cuerpo corregido ¿no podría indicar que el error es creer que la razón le es previa, que la diferencia es binaria y que hay géneros?; un cuerpo desobediente ¿no figurará la compleja juntura del ser con el hablar? Obviamente hay elección en los modos de gozar ligados a enunciados epocales, pero la pulsión, la repetición y el deseo son universales y traccionan hacia lo real. Para el psicoanálisis la equivocación reside en suponer que sujeto y naturaleza van de acuerdo: no hay relación posible, están en disyunción. El cuerpo como sustancia gozante es efecto de lalangue y del discurso, de la misma manera que el inconsciente no es sólo mental, es parlêtre, es serdicente.

El siglo 21 abunda en saberes y prácticas que remueven las entrañas de los cuerpos. Entonces, como recomendó Lacan, no precipitarse: “…esto quiere decir que en su primera aparición -que por otra parte no tiene estrictamente nada que ver con su segunda aparición, que es una pura homología- la sexualidad no es en absoluto lo mismo…” Irreconocibles o innombrables, heréticos o terribles, en todo caso los modos de goce son históricamente variables y se instalan en escena como un desvío, una distopía, una singularidad, una poesía. Al fin y al cabo si los ciborgs pueden despertar en primavera es porque la literatura se parece al sueño, que no es una semántica, no traduce significados; atraviesa una interpretación -de la cultura- sin urgencia por saber lo que está escribiendo.

Buenos Aires, agosto 12 de 2021

REFERENCIAS

BRAIDOTTI, Rossi: Feminismo, diferencia sexual y subjetividad nómade. Ed. Gedisa 2004

DELEUZE, Gilles: Diferencia y repetición. Introducción. Ediciones Júcar, Madrid. 1988 (1968)                                                                                                                     

FREUD, Sigmund: Múltiple interés del psicoanálisis. Análisis profano. 1926

DICK, Phillip: ¿Sueñan los androides con ovejas eléctricas? Ed. Minotauro 2019 (1968)

FANCHER Hampton y David PEOPLES: Blade Runner (film dirigido por Ridley Scott) 1982                                         

HARAWAY, Donna: Ciencia, cyborgs y mujeres: la reinvención de la naturaleza. Ed. Cátedra 1991

LACAN, Jacques: Prefacio a El despertar en primavera.  Intervenciones y textos 2. Ed. Manantial 1988

              No precipitarse. Seminario 21. Los no engañados erran (Los nombres del padre), Clase 12 del 23 de abril de 1974. Inédito. Publicado en https://tararira2020.tumblr.com/post/657247832073437184/aaa

MILLER, Jacques A.: Hábeas Corpus. Discurso de clausura del X Congreso de la AMP en Río de Janeiro, 28 de abril 2016

SHELLEY, Mary: Frankenstein o El moderno Prometeo. Madrid. Alianza Ed. 1981 (1818)

WEDEKIND, Frank: El despertar de la primavera. Buenos Aires. Letra Viva 2017. (1891)

[ligajusticajovem]

Uns dias atras eu disse que estava escrevendo um continho do Jeremy, era pra ser dele com a Lena mas ai acabei escrevendo esse antes, porque eu estava assistindo Supergirl essa semana e ai me deu vontade de fazer lol Espero que vocês gostem e logo logo tem mais !!

Ps: Eu sei, eu sei, o banner tá bem bosta mas o conto tá melhor ( eu espero ). Foi o melhor que eu consegui fazer hoje então é o que temos. Nos próximos eu melhoro !!

CONTO # 2 —   KARA DANVERS

10 anos atras.

Antes de entrarem, Kara checou mais uma vez o casaco, a touca e as luvas do filho, para ver se ele estava mesmo protegido contra o frio. Estavam no meio do Ártico, e a última coisa que ela queria era que ele não estivesse bem agasalhado. Por baixo da jaqueta grossa com o símbolo de sua casa, ele vestia uma espécie de uniforme, muito semelhante ao que seu primo Jon tinha. Winn garantiu a ela que o pequeno uniforme o manteria aquecido, mas ela não queria arriscar.

— Eu não gosto de usar casacos assim. — ele reclamou, pela terceira vez. — Queria não precisar usar nada, assim como você. Isso é porque eu sou metade humano?

Kara soltou uma leve risada.

— Não, isso é porque você ainda é muito novo e seus poderes não se manifestaram ainda. — Explicou com calma e suavidade.— Além disso, você sabe que a Bryce e o Jon também precisam usar casacos aqui. Mas quando você for mais velho, também poderá vir sem eles, igual a mim.

Isso pareceu ser o suficiente para que ele esquecesse o assunto por hora. Agora seus olhinhos estavam focados na grande construção no meio do nada. Ele parecia muito animado por estar ali, mas também um pouco incerto.

— Eu realmente posso entrar aí? — A pergunta do filho fez com que ela franzisse a sobrancelha, um pouco confusa, o que o fez se explicar. — A Bryce disse que a fortaleza tem defesas contra os Luthors. Eu sou um Luthor também. Não quero ser atacado.

Ela se abaixou mais uma vez para ficar da altura do filho e olhou em seus olhos.

— Você não vai ser atacado por nada! Não importa se você é um Luthor, você é meu filho, isso quer dizer que esse é seu lugar, você faz parte da família também.

Ele era um Luthor, isso é verdade, e o fato ficava claro como o dia para todos sempre que o garotinho começava a falar. Ele era claramente mais inteligente do que a maioria das crianças de sete anos, coisa que ainda deixava Kara muito surpresa, até se lembrar do fato de que Lena também era assim. E como em muitas vezes, ele não estava errado. 

A fortaleza possuía sim muitas defesas contra o sangue Luthor. Eles não podiam arriscar que Lex encontrasse no local e entrasse quando bem entendesse. Havia muita coisa lá dentro que seriam extremamente perigosas para a humanidade se ele o fizesse. 

Até mesmo Lena já teve problemas ao pisar ali. É por isso que Kara e Clark tiveram que registrar Jeremy, assim como Lena, para quem não fossem confundidos com intruso ou ameaça. Kara não planejava contar isso ao filho tão cedo. Bryce e Jon, seus primos, não precisaram disso e ela não queria que ele se sentisse diferente.

— Não precisa se preocupar com isso, tudo bem? —  Ela continuou, esfregando o braço dele. —  Eu estou aqui com você.— Ele balançou a cabeça, sentindo-se mais calmo. —  Vem, vamos entrar. — Ela pegou a mão do garoto e o guiou para dentro. Como esperado, nenhum dos dois teve problemas ao entrar, o que deixou o mais novo mias a vontade a partir dali.

Foram recebidos por Kellex, o robô ajudante dos kryptonianos, que logo atraiu a atenção total do filho. Kara os apresentou e explicou que em sua terra natal, eles costumavam ter robôs assim para lhes auxiliar. Jeremy, é claro, tinha diversas perguntas mais técnicas sobre o robozinho, mas a Supergirl conseguiu convencê-lo a deixar o assunto de lado por hora para começarem seu tour pelo lugar.

Para alguém curioso como Jeremy, a fortaleza era um paraíso. Muitas coisas para ver, muita informação para absorver. O lugar era enorme e cheio das mais variadas coisas, desde artefatos coletados ao longo dos anos por Clark ou Kara à diversas armas, muitas delas extremamente perigosas e que Kryptoniana não planejava deixar que Jeremy chegasse muito perto por enquanto. 

Já havia decidido que na primeira visita, ela mostraria a ele o básico, deixaria o garoto explorar o local e depois, responderia a qualquer pergunta que ele pudesse ter, sobre krypton, sobre sua vida em seu mundo natal, sobre o que ele quisesse.  

Não andaram muito até que a primeira coisa que chamou a atenção do mais novo. Ele correu até um canto, apontando para uma pequena nave.

— Mamãe, o que é isso?

Kara, que ia logo atrás, abriu um largo sorriso, apontando para o objeto.

— Esse ai é o Pod que trouxe o Kal até aqui. 

— Cadê o seu?

—  O meu estava com o DEO. — Ela cruzou os braços. — Mas há anos atrás eu o emprestei a um...amigo, para salvar a vida dele. Então, ele foi destruído.

Ela pode ver nos olhos esverdeados do filho que ele queria fazer muitas perguntas de uma vez só, mas acabou ficando quieto. Decidiu que olharia tudo primeiro. E não demorou muito para que encontrasse algo que atiçasse sua curiosidade outra vez.

— Quem são? — Apontou para duas enormes estátuas de gelo que se destacavam. Kara pegou o filho no colo e voou, para que ele pudesse vê-las mais de perto.

— Esses são os pais do Kal. Meus tios Jor-El e Lara Van-El.

— E os seus pais não tem nenhuma estátua aqui? — Perguntou assim que eles voltaram ao chão.

— Não mas… — A loira se virou a procura do robô ajudante. — Kellex?

— Sim, Lady Kara.

— Será que você poderia mostrar hologramas dos meus pais pro Jeremy, por favor?

— Claro.

Ao dizer isso, os hologramas que Kara já havia visto tantas vezes antes apareceram na frente dos dois. Não era o mesmo que te-los ali com eles, nunca seria. Mas pelo menos, era alguma coisa. 

— Querido, esses são os seus avós. Zor-El, meu pai. E Alura Zor-El, minha mãe.  

Os hologramas cumprimentaram Kara rapidamente, com sorrisos em seus rostos. Então ela olhou para Jeremy que estava vidrado e impressionado com tudo o que estava vendo. 

— Isso é tão legal. Parecem de verdade.

— Tecnologia kryptoniana. — Ela colocou uma mão no ombro do garoto.  — E sabe o que é o mais legal? Quando você for mais velho e tiver perguntas sobre nossa cultura, nossa ciência ou qualquer coisa relacionada a krypton e certos planetas próximos, você pode vir aqui e perguntar a eles. Vão te responder com o conhecimento que tiverem. As vezes, eles vão saber responder coisas que nem eu mesma vou saber te responder. 

— É sério?

— Eu já fiz isso milhares de vezes! E eu te conheço, sei que você vai ter muitas dúvidas sobre ciência então, eles estarão aqui pra te guiar.

A ideia fez o garoto abrir um sorriso animado, ansioso por esse dia. Mas o sorriso dele não durou muito. Ele voltou a ficar sério e após alguns momentos olhando para os dois hologramas, ele se virou para a mãe.

— Você acha que eles teriam gostado de mim? Acha que eles iriam querer me conhecer?

Supergirl não respondeu por um momento, apenas olhou para os pais, desejando que pudessem vê-lá aqui. Conhecer o neto deles.

— O meu pai era um cientista também, sabia? —  Ele fez que não com a cabeça. —  O mais respeitado de Krypton. Ele estava sempre trabalhando em alguma coisa. Assim como sua mãe. — Ela balançou a cabeça rindo do pensamento. — Temos cientistas em todos os lados da família, não me admira que você tenha herdado esse seu talento. — Foi a vez dele de rir. — Sua avó era muito gentil, ela provavelmente iria te mimar assim como a Eliza faz. 

— Eu não iria me importar.

Agora, quem estava rindo era Kara.

— Sei que não. — Bagunçou os cabelos loiros dele e olhou para Jeremy mais uma vez. — Então, se eu acho que eles iam gostar de você? Tenho certeza que sim. Eles amariam te conhecer e iriam te amar, muito. 

Eles ficaram em silêncio outra vez. Supergirl pode ver que sua resposta havia deixado o filho contente. Era importante pra ele saber que sua família kryptoniana o aceitaria, porque infelizmente, a família de sua outra mãe, a família que ainda estava ali, não era muito amorosa com ele. Os Luthor não gostavam da ideia de um kryptoniano na família, por isso Jeremy não era muito aceito.

Isso deixava Kara com raiva, é claro. Mas ao mesmo tempo, quanto mais longe deles, melhor. O garoto não entendia isso completamente ainda, mas entenderia com o tempo.

Assim que deixaram os hologramas, Kara o levou para olhar mais algumas coisas. Deram uma rápida passada pela seção de armas, só porque o pequeno insistiu muito, e assim que voltaram para a parte principal, Jeremy se sentou em uma espécie de banco / cama de cristal, enquanto kara ficou em pé na frente dele.  Já estavam ali há algum tempo mas as dúvidas do garoto pareciam não ter fim. 

— Quando foi a primeira vez que você veio aqui? — Ele questionou, ansioso por mais histórias.

— Demorei muito pra vir pra cá pela primeira vez, se quer saber. Eu era muito mais velha que você na primeira vez que visitei esse lugar.

— Por que? Aqui é tão legal!

Kara deu de ombros.

— Eu achava que vir aqui me lembraria muito de Krypton e, apesar de ser uma coisa boa, isso me deixaria com saudades de casa, sabe? Como quando você vai dormir na casa dos seus primos e fica com saudades lá de casa. Você ainda pode ligar para mim e para sua mãe caso esteja com saudades. Eu não posso fazer isso.

Ele balançou a cabeça, compreendendo o sentimento. Então, sem olhar para a mãe, fez outra pergunta.

— Você ainda tem saudades da sua casa?

— Eu sempre vou ter saudades de Krypton. Sempre. — Era a verdade. Mesmo depois de tantos anos, a lembrança de seu planeta natal ainda eram muito fortes em sua mente. 

— Você voltaria para Krypton se tivesse a chance?

Kara se sentou ao lado do filho

— Houve uma época em que minha resposta seria sim, sem pensar duas vezes. — Ela jogou a cabeça para trás, e olhou ao redor. — Foi o que eu mais quis por muitos e muitos anos, porque eu demorei muito para me acostumar com a terra. Diferente do Clark, eu era mais velha quando sai de Krypton. Eu me lembro de tudo e sinto saudades. Mas…

— Mas? — Ele repetiu, interessando e hipnotizado pelas palavras da mãe. Ela sorriu aí ver seu interesse.

— Hoje a minha resposta é diferente. Eu aprendi a amar a terra. Eu me acostumei e, agora, posso dizer que me sinto em casa aqui. Nunca vai ser igual a krypton, isso é verdade. Mas as pessoas que eu amo estão aqui. Eu tenho ao Clark, sua tia Alex, sua avó Eliza, o tio James, o tio Winn, o tio J’onn… até sua tia Kate que as vezes me deixa louca. — Ela segurou delicadamente o queixo do filho, para que ele a olhasse. — E é claro, tenho sua mãe e você, que foi o melhor presente que a terra já né deu. Vocês todos fazem com que eu me sinta em casa. Fazem com que a terra seja o meu lar.

Em resposta, Jeremy a abraçou carinhosamente, fazendo com que ela se sentisse mais feliz do que nunca. Era disso que ela estava falando. Ter o filho ao seu lado já a fazia se sentir em casa. 

— Eu te amo, mamãe. E fico feliz que você esteja aqui comigo.

— Eu também te amo, querido. 

A kryptoniana poderia ficar ali por horas e horas mas, como sempre, o mundo real a chamou. Seu comunicador começou a apitar e quando atendeu, era Alex. Estavam com um problema que necessitava da ajuda da Supergirl.

— Acho que vamos ter que ir. Tenho um trabalho a fazer.

— Posso ir com você? Prometo que não vou atrapalhar, só quero ver você batendo no vilão! — Pediu, esperançoso, coisa que fez Kara rir outra vez. 

— Você sabe que eu adoraria mas sua mãe me mataria se eu te levasse junto. E eu também acho que ainda pode ser um pouco perigoso mas, quando...

—  Eu for mais velho, tá tá, eu já sei.  —  Respondeu, revirando os olhos um pouco desapontado, mas sem indícios de que continuaria insistindo no assunto. Já estava esperando por uma resposta como aquela, afinal de contas. 

Kara o pegou no colo, para que pudessem voltar voando pra National city e, antes que fossem embora, o mais novo olhou pra ela.

— A gente vai voltar aqui mais vezes?

— Mas é claro que sim! Eu ainda tenho muito a te ensinar, como ler e falar em kryptoniano e muitas outras coisas. Sempre que você quiser vir, é só me falar, que eu te trago.

Mal saíram e Jeremy já estava ansioso para voltar. Não só porque ele amava aprender, especialmente sobre a cultura de Krypton, mas também porque ele amava estar perto de sua mãe, que nunca deixaria de ser sua maior heroína.

[reginacv]

Me quemas como nadie lo había hecho, pareces el mismo infierno; eres tan ardiente como la llama que me envuelve y que poco a poco me va asfixiando. Así mismo pareces el ártico tan frío que puedo sentir helar mis huesos y mi corazón. De la misma manera tienes el cielo en tu poder, puedes hacerme sentir en el paraíso con tan solo un beso. Por ti pecaria y remediraria, de esta manera llendo al infierno o al cielo me encontraría con alguna de tus partes.

D.

-LRCV

[callmeanxietygirl]

El Día Internacional del Oso Polar, se celebra cada 27 de febrero y cada año es más necesario reflexionar acerca de los motivos que están llevando a estos simbólicos animales a la extinción. No es una exageración, están muriendo de hambre y lo que antes era un inmenso paraíso polar, está reducido a pequeños bloques de hielo.

¿Por qué están desapareciendo?

Por la pérdida de su hábitat como consecuencia del cambio climático, el hielo marino ártico está desapareciendo y con él, la zona de caza y de apareamiento.

¿Cómo podemos evitarlo?

Deteniendo el cambio climático. Lo que ninguna organización ecologista se atreve a decir es que la ganadería industrial es la principal causante del deterioro ambiental y el cambio climático.

Una dieta libre de carne supone la principal solución ecológica y aparte tiene grandes beneficios para la salud humana y el respeto hacia los animales.

Esperar a que los líderes mundiales nos salven de una catástrofe ambiental quedará sólo en eso, en esperar. Es hora de tomar una postura activa y emprender acciones que beneficien a la naturaleza. Tanto la salud del planeta como la propia, comienzan en la mesa.

Más información: https://www.hazteveg.com/p/1033/alimentacion_y_cambio_climatico

[ondenilson]

Tempo de Desejo (Soft Editon)

A América segue linda em meus devaneios noturnos, dourado o entardecer na praia.

Nossos corpos expostos à luz que queima e ilumina nossas almas.

Este é um tempo de desejo, uma aventura sem volta em terras descobertas, despidas de pudor.

A felicidade é uma droga, e quero morrer de overdose ao teu lado.

Quero me entorpecer de você, delirar nos teus lábios nus,

Flutuar sem sair do chão, como uma pétala de rosa no deserto da vida.

Quero viajar pelo céu da tua boca, me afogar nas tuas palavras macias,

Morrer em tua ausência gélida como o Ártico, pois, se não for para ser teu, a vida não basta.

É tempo de amor. Quero sentir isso, depois de tantos anos de solidão.

E você chegou como um raio, destruindo tudo ao seu redor, lindo, brilhante, poderoso e mortal.

Disseram que eu sentia demais, amava demais, e eu morri na praia.

Mas teu sorriso, como um anjo enviado do paraíso, me trouxe de volta à vida.

Os sonhos de verão acabam, mas nosso amor será eterno,

Como as bases da Terra, como o oceano que beija as praias brancas e vazias,

Como as estrelas que iluminam os amantes nas noites escuras,

Como o Sol que nos dá vida. Até o último dia, nossos corpos estarão juntos.

[estrellaadb]

#Repost @abc_diario with @make_repost ・・・ Los Premios de Fotografía Aérea han anunciado sus ganadores y mejores selecciones de 2020. Participaron fotógrafos de 65 países, entre ellos detacaron Bélgica (los residentes de este país fueron ganadores en 10 categorías), Rusia (9 ganadores) y Gran Bretaña (8 ganadores). El Jurado premió 106 fotografías en 23 categorías diferentes. Las imágenes fueron capturadas con drones, helicópteros, cometas, globos o aviones. Estas son algunas de las ganadoras. 1. Primer puesto en la categoría de paisaje: Skyggnisvatn 2. Primer puesto en la categoría de patrones: Umbrella Crossing 3. Primer puesto en la categoría Lugares abandonados: The Wreck 4. Primer puesto en la categoría Paisajes urbanos: Arcoíris español 5. Primer puesto en la categoría World In Lockdown: Estamos juntos en esto 6. Primer puesto en la categoría Arquitectura: Grecia abstracta 7. Primer puesto en categoría abstracta: Desierto de Tatacoa 8. Primer puesto en la categoría de paisajes acuáticos: Paraíso ártico 9. Primer puesto en la categoría Árboles y bosques: Camino forestal 10. Primer puesto en la categoría Construcciones: The Frame https://www.instagram.com/p/CG7cLTRnjRpV8ezUMmDk7RT9GBJ5v9_1l49iVU0/?igshid=16kbpqtb5vocb

[gooalinesouza]

Praias mais famosas do mundo

Quais são as melhores praias do mundo?

Existem diversas praias incríveis no mundo, mas nesse artigo vamos pontuar as praias mais famosas do mundo. Esse artigo tem o intuito de ajudar os turistas que pretendem conhecer praias incríveis. Então, veja abaixo: 

– Maldivas: Mais de 1200 ilhas, 26 atóis e milhares de barreiras de coral formam o paradisíaco arquipélago das Maldivas. Banhado pelas águas cristalinas do Oceano índico, ao sul da Índia e de Sri Lanka, as Maldivas são um destino perfeito para uma viagem inesquecível. Seja para uma viagem a dois, em família ou com amigos, o arquipélago das Maldivas garante férias com muito sol, descanso e diversão em um dos cenários naturais mais belos do planeta.

– Tulum: Esse local é um destino muito procurado por todos. Tulum possui areia branquinha e a água do mar é brilhante de tão clara. Além disso, os visitantes tem uma vasta opção de restaurantes e hotéis, esses locais são famosos por sua beleza em estilo boêmio. Um lugar que rende muitas fotos incríveis e muito procurado por famosos das redes sociais.

– Shipwreck: Essa praia é conhecida como Navagio Beach e está localizada em Zakynthos. Para chegar até esse local os visitantes devem ir de barco. Realizar essa visita é incrível, a cor da água do mar é azul turquesa e bem transparente. O local é cercado de uma natureza maravilhosa, o que deixa essa praia um verdadeiro cartão postal. 

 – Maya Bay: Local escolhido por diversas cenas de filmes famosos. A praia está localizada na Tailândia. O local é encantador, com sua água azul turquesa e sua areia fofa. Além disso, as montanhas ao redor complementam todo o paraíso. 

Lembrete:

Tenha seu Passaporte válido em mãos para conhecer essas praias incríveis. O Passaporte é o documento mais importante para que os turistas brasileiros realizem suas viagens ao exterior.

Praias mais famosas do mundo: Conheça a praia de Varadero!

Falando em praias famosos e belas, não podemos deixar de fora as praias de Cuba. O país vem ganhando cada vez mais força em seu turismo, pois as praias desse local são incríveis e lindas. Além disso, a cultura de Cuba é algo que chama a atenção, suas casas em cores pastéis e suas paisagens de cartão postal. Varadero é o destino certo de milhares turistas anualmente. O local possui uma ilha com águas cristalinas e areia fina e branca. O local oferece uma vasta opção de hotéis, restaurantes e uma vida noturna bem agitada.

Dica importante:

Para realizar uma viagem para Cuba os turistas brasileiros necessitam ter um Visto Cubano em mãos. Sendo assim, indicamos que procure uma Assessoria Especializada em Visto para Cuba. A mesma irá te direcionar em todo esse processo de obtenção do visto, assim, você evitará erros e dores de cabeça.

Qual o país com mais praias?

O país que conta com mais praias em seu território é o Canadá. O país conta com um comprimento de 202.080 quilômetros do seu litoral e possui cerca de 52.455 ilhas. O Canadá faz fronteira com 3 oceanos – Atlântico, Ártico e Pacífico. Existem muitas praias maravilhosas no Canadá, mas a mais visitada é Kitsilano Beach. O local possui um vista privilegiada para a cidade de Vancouver e conta com uma infraestrutura incrível. Além disso, o local é bem agitado durante o verão canadense. 

Visto para o Canadá –  Para realizar uma viagem ao Canadá, o turista brasileiro necessita do Visto Canadense. Nossa dica é que você fale com um Consultor Especializada em Visto para o Canadá. O mesmo irá te direcionar como realizar o preenchimento do formulário eletrônico e estará junto com você durante o passo a passo desse processo.

Qual a maior praia do mundo?

A maior praia do mundo está localizada no Brasil, a Praia do Cassino. A praia possui 220 quilômetros de faixa de areia. Essa praia está localizada no Rio Grande do Sul, entre as barras da Lagoa dos Patos e Arroio do Chuí. O local é conhecido por ser um refúgio de aves, leões e lobos marinhos. 

  Por S2 Vistos e Passaportes.

 O post Praias mais famosas do mundo apareceu primeiro em s2 Vistos | Visto Americano, Visto Canadense, Passaporte Urgente e RNE.

[dicasdofe]

Praias mais famosas do mundo

Quais são as melhores praias do mundo?

Existem diversas praias incríveis no mundo, mas nesse artigo vamos pontuar as praias mais famosas do mundo. Esse artigo tem o intuito de ajudar os turistas que pretendem conhecer praias incríveis. Então, veja abaixo: 

– Maldivas: Mais de 1200 ilhas, 26 atóis e milhares de barreiras de coral formam o paradisíaco arquipélago das Maldivas. Banhado pelas águas cristalinas do Oceano índico, ao sul da Índia e de Sri Lanka, as Maldivas são um destino perfeito para uma viagem inesquecível. Seja para uma viagem a dois, em família ou com amigos, o arquipélago das Maldivas garante férias com muito sol, descanso e diversão em um dos cenários naturais mais belos do planeta.

– Tulum: Esse local é um destino muito procurado por todos. Tulum possui areia branquinha e a água do mar é brilhante de tão clara. Além disso, os visitantes tem uma vasta opção de restaurantes e hotéis, esses locais são famosos por sua beleza em estilo boêmio. Um lugar que rende muitas fotos incríveis e muito procurado por famosos das redes sociais.

– Shipwreck: Essa praia é conhecida como Navagio Beach e está localizada em Zakynthos. Para chegar até esse local os visitantes devem ir de barco. Realizar essa visita é incrível, a cor da água do mar é azul turquesa e bem transparente. O local é cercado de uma natureza maravilhosa, o que deixa essa praia um verdadeiro cartão postal. 

  – Maya Bay: Local escolhido por diversas cenas de filmes famosos. A praia está localizada na Tailândia. O local é encantador, com sua água azul turquesa e sua areia fofa. Além disso, as montanhas ao redor complementam todo o paraíso. 

Lembrete:

Tenha seu Passaporte válido em mãos para conhecer essas praias incríveis. O Passaporte é o documento mais importante para que os turistas brasileiros realizem suas viagens ao exterior.

Praias mais famosas do mundo: Conheça a praia de Varadero!

Falando em praias famosos e belas, não podemos deixar de fora as praias de Cuba. O país vem ganhando cada vez mais força em seu turismo, pois as praias desse local são incríveis e lindas. Além disso, a cultura de Cuba é algo que chama a atenção, suas casas em cores pastéis e suas paisagens de cartão postal. Varadero é o destino certo de milhares turistas anualmente. O local possui uma ilha com águas cristalinas e areia fina e branca. O local oferece uma vasta opção de hotéis, restaurantes e uma vida noturna bem agitada.

Dica importante:

Para realizar uma viagem para Cuba os turistas brasileiros necessitam ter um Visto Cubano em mãos. Sendo assim, indicamos que procure uma Assessoria Especializada em Visto para Cuba. A mesma irá te direcionar em todo esse processo de obtenção do visto, assim, você evitará erros e dores de cabeça.

Qual o país com mais praias?

O país que conta com mais praias em seu território é o Canadá. O país conta com um comprimento de 202.080 quilômetros do seu litoral e possui cerca de 52.455 ilhas. O Canadá faz fronteira com 3 oceanos – Atlântico, Ártico e Pacífico. Existem muitas praias maravilhosas no Canadá, mas a mais visitada é Kitsilano Beach. O local possui um vista privilegiada para a cidade de Vancouver e conta com uma infraestrutura incrível. Além disso, o local é bem agitado durante o verão canadense. 

Visto para o Canadá –  Para realizar uma viagem ao Canadá, o turista brasileiro necessita do Visto Canadense. Nossa dica é que você fale com um Consultor Especializada em Visto para o Canadá. O mesmo irá te direcionar como realizar o preenchimento do formulário eletrônico e estará junto com você durante o passo a passo desse processo.

Qual a maior praia do mundo?

A maior praia do mundo está localizada no Brasil, a Praia do Cassino. A praia possui 220 quilômetros de faixa de areia. Essa praia está localizada no Rio Grande do Sul, entre as barras da Lagoa dos Patos e Arroio do Chuí. O local é conhecido por ser um refúgio de aves, leões e lobos marinhos. 

    Por S2 Vistos e Passaportes.

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[lacronicacoruna1]

15+ Aviones que se animaron a romper con el color blanco y deslumbran con sus diseños

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¿Alguna vez te has preguntado por qué casi todos los aviones son blancos? Hay muchas razones, por ejemplo, al igual que con la vestimenta, el blanco del avión hace que la luz solar se refleje menos y que el cuerpo del avión no se sobrecaliente. También es más de ocasión para las aerolíneas, ya que la pintura añade entre 270 y 550 kilos de peso extra a la nave espacial por lo que crea la escazes de ajar más combustible. Además, hace más dócil detectar grietas o fisuras que deban ser reparadas.

Sin requisa, algunas aerolíneas decidieron cambiar la estética popular de los aviones y poner un poco de color. ¿Sabías que puedes recorrer en un avión que es una aurora ártico? O unido a Hello Kitty o Pokemón.

En Genial.guru te mostramos los aviones más originales a la hora de recorrer el Paraíso.

1. Aeroméxico — Quetzalcóatl

Es un 787 Dreamliner que adicionalmente de irradiar perspicaz, tiene un sistema anti turbulencia, un progresista de control de temperatura y ventanas más grandes para apreciar los paisajes.

2. EVA Air — Hello Kitty (Taiwan)

La aerolínea EVA Air tiene siete modelos distintos de aviones con Hello Kitty y sus personajes. Estos aviones tienen rutas especiales y se puede reservar un planeo para recorrer específicamente en estos.

3. All Nippon Airways — Star Wars (Japón)

Si eres fanático de Star Wars debes recorrer a algún espacio del mundo en estos aviones de All Nippon Airways. Son tres modelos distintos que realizan rutas entre Japón y los Estados Unidos, Europa y otros países de Asia.

4. All Nippon Airways — Pokemón (Japón)

La aerolínea japonesa no se quedó solamente con Star Wars, además creó un diseño de Pokemón que es encantador para cualquier fanático de Pikachu y otros personajes de este animé. El detalle de las pokebolas en las turbinas termina de crear un diseño provocativo y colorido.

5. British Airways — Panda Face (Reino Unido)

La aerolínea británica decidió disfrazar de panda al avión para celebrar la inauguración de la ruta Heathrow-Chengdu. Una forma particular de hacerlo, ¿o no?

6. Qantas — Yanayi Dreaming (Australia)

El diseño de este avión es de la comediante australiana Rene Kulitja y fue inspirado en los paisajes de su país. En este caso, en el Uluru, el monolito que se encuentra en el parque franquista Uluru-Kata Tjuta y que es Patrimonio de la Humanidad.

7. Aeroflot — Olympics (Rusia)

Este avión fue utilizado para transportar al equipo olímpico de Rusia desde y cerca de Torino en los Juegos Olímpicos de 2006 con un bonito y colorido diseño, adicionalmente de irradiar la bandera rusa en la trasero del avión.

8. Austrian Airlines — Wiener Philharmoniker

Austrian Airlines decidió decorar así el avión que transportó a la Filarmónica de Viena a Los Estados Unidos para su tournée, por eso se pueden apreciar en el avión dibujos característicos de instrumentos utilizados por la reconocida Filarmónica. Se hizo en 2006 en honor a que era el año de Mozart.

9. Western Pacific Airlines — Los Simpsons (Estados Unidos)

Sin dudas uno de los aviones más llamativos que hemos trillado, por aceptar el color amarillo y por irradiar a la grupo Simpson en él. Western Pacific realizó este diseño para promocionar la serie. Hay que asilar que encontraron el espacio ideal para que Marge pudiera irradiar su incorporación cabellera cerúleo.

10. WOW Air — Airbus A320-232 (Islandia)

La aerolínea de bajo costo oriunda de Islandia utilizaba el violáceo como el color de su marca. Los aviones eran violetas con blanco, o blancos con violáceo. Dejó de funcionar en marzo de 2019.

11. Kulula Airlines — Flying 101 (Sudáfrica)

La idea de la aerolínea es sacarles las dudas a los pasajeros que tengan sobre cuestiones técnicas del avión y sobre huir. Es por eso que crearon el Flying 101 con indicaciones sobre qué hay en cada parte del avión, como por ejemplo, señaliza la caja negra y aclara que en existencia es de color naranja.

12. Air New Zealand — Air All Blacks (Nueva Zelanda)

Esta compañía adoptó el color indignado en honor al equipo franquista de rugby, los All Blacks. La mayoría de sus aviones son medio blanco medio indignado, pero algunos de ellos (Boeing 777, Boeing 787-9 Dreamliner, etc) fueron pintados completamente de indignado.

13. Icelandair — Hekla Aurora (Islandia)

La aerolínea de Islandia tiene varios diseños muy particulares que hacen relato a su procedencia. Uno pintado como la bandera de Islandia, otro que es un nevero y este, que es sin dudas el más colorido y flamante, al representar a una aurora ártico.

14. Nok Air — Bird (Tailandia)

La aerolínea tailandesa de bajo costo utiliza a los pájaros como su imagen. La palabra Nok significa pájaro, por eso sus aviones está pintados para recordar a estos animales.

15. Alaska Airlines — Salmon Thirty Salmon

Este diseño muestra un salmón de casi 40 metros y se hizo unido al “Alaska Seafood Marketing Institute” para promover los sustentables y naturales alimentos de mar que se pueden encontrar en Alaska.

16. Aerolineas Argentinas — Selección Argentina

La Selección de fútbol masculina de Argentina tuvo su propio avión para disputar el Mundial de Brasil 2014. Este contaba con la imagen de Sergio Agüero, Gonzalo Higuain y Lionel Messi.

17. NordStar Airlines — Winter Universiade (Rusia)

Con razón de los Juegos Universitarios de Invierno de 2019, que tuvo espacio en Krasnoyarsk, la aerolínea rusa presentó un avión con el logo oficial de la competencia, pero además el tren punta del avión fue pintado para que parezca un perro sacando la unión.

¿Alguna vez viajaste en un avión que te haya llamado la atención? ¿Te gustaría que los colores se implementen más, en espacio de que la gran mayoría sean blancos? ¡Déjanos tu opinión en los comentarios!

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