#Parentalidade

[filhosepoesia]

O que significa parentalidade e por que é importante?

A parentalidade é um conceito amplo que engloba o conjunto de práticas importantes. Além disso, inclui responsabilidades e cuidados que os adultos, sejam pais biológicos ou não, têm em relação às crianças.  O que significa parentalidade e por que é importante? Esse é um termo amplo que se refere ao conjunto de práticas, responsabilidades e comportamentos relevantes. Assim, esses últimos são…

[uptokids]

O meu filho é demasiado exigente consigo próprio

O fenómeno do perfeccionismo infantil, normalmente só nos começa a preocupar quando o nosso filho parece ser excessivamente exigente consigo mesmo. É preciso entender e criar ferramentas ajudar a navegar nestas águas turbulentas. Saiba quais os sinais de perfeccionismo infantil e o que fazer para ajudar.

O meu filho é demasiado exigente consigo próprio Quando se trata de perfeccionismo, muitas vezes associamos essa característica ao mundo dos adultos. No entanto, o perfeccionismo também pode ser uma batalha enfrentada por crianças, algumas desde muito cedo. O fenómeno do perfeccionismo infantil, normalmente só nos começa a preocupar quando o nosso filho parece ser excessivamente exigente consigo…

[personalpaulodias]

Criando um Lar de Aprendizado Significativo: Princípios Bíblicos para Orientar sua Família

Introdução:Transformar nossa casa em um lugar de aprendizagem significativa é um desejo compartilhado por muitos pais. A boa notícia é que a Bíblia nos fornece princípios poderosos para orientar e nutrir esse ambiente educacional em nosso lar. Vamos explorar como podemos aplicar esses princípios bíblicos para criar um espaço onde o aprendizado transcende os limites das salas de aula e se torna…

[diariofamiliar]

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[esqrever]

Podcast - Marcha de Orgulho do Porto, Porto Pride, Nick Cave e... Taylor Swift

Neste episódio do Podcast Dar Voz a esQrever falamos da Marcha do Orgulho do Porto 🏳️‍🌈, de Nick Cave 🏳️‍⚧️ e de... Taylor Swift em Lisboa 💄!

O CENTÉSIMO SEPTAGÉSIMO TERCEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Falamos da Marcha do Orgulho do Porto, que ocorreu onde planeado e à revelia da Câmara Municipal do Porto, que recusou apoiar a Marcha nas condições propostas e invisibilizar a mesma em prol do Porto Pride, que nada tem a ver com o antigo Porto Pride. Ainda…

[psicoonline]

Leia a legenda. Postado por @ocanalserpai via @withregram @comickerblue Com base em #estudos realizados por #pesquisadores renomados no campo da #psicologia, como John Bowlby, Mary Ainsworth, Diana Baumrind, Allan Schore e outros, é inegável a importância da #paternidade e da #parentalidade responsável para o #desenvolvimento #psicológico #saudável das #crianças. A presença de #pais ativos e responsáveis pode ter impactos significativos na #autoestima, no desenvolvimento #cognitivo e #emocional, e na formação de relações saudáveis na vida adulta das crianças. É importante diferenciar paternidade e parentalidade, uma vez q a paternidade se refere à relação entre pai e filho, enquanto a parentalidade abrange o papel de ambos os pais na criação dos filhos. Infelizmente, a #culturamachista que permeia a sociedade muitas vezes impõe só às mulheres a responsabilidade de cuidar dos #filhos e da casa, o que pode levar à falta de participação dos pais na criação dos filhos, pessoas folgadas e mimadas (ñ crianças), prejudicando-as e a relação do parental. Para combater essa mentalidade machista, é fundamental que pais e #mães reconheçam a importância de sua presença e participação ativa na vida dos filhos. As mulheres precisam ser incentivadas a dividir as tarefas de cuidado com os filhos de forma #equitativa, permitindo que os pais assumam um papel mais ativo na criação e fortaleçam sua relação com os filhos. Aos #homens cabe quebrar #preconceito e entender de uma vez que hoje a participação é ativa, não hierárquica, #patriarcal, dependente e #violenta. Além disso, a parentalidade responsável inclui o desenvolvimento de habilidades emocionais e #comportamentais nas crianças e adultos, como #empatia, #respeito e #responsabilidade. Os pais podem auxiliar nesse processo ao ensinar essas habilidades por meio de seus próprios comportamentos e atitudes, bem como fornecendo um ambiente seguro e amoroso para as crianças crescerem. Fácil? Não. Mas importante! Tem #dúvidas? Vem para terapia. Acessa o https://psico.online e agende seu contato. #paternidade #parentalidaderesponsavel #criacaodefilhos #desenvolvimentopsicologico #machismo #psicologia (em Parentalidade ComCiência) https://www.instagram.com/p/CovMh17PqyO/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[lunagamine]

O primeiro e-mail da sua vida (é óbvio que tinha que ser meu)

Hoje não é o melhor dia para iniciar esse hábito. Embora seja sábado, o tempo está nublado e chuvoso, e, sua mamãe (você ainda me chama dessa forma ou já trocou por simplesmente 'mãe'?) está, segundo o aplicativo Flo, há 10 dias de menstruar. Talvez isso explique o meu estresse matinal. São 11:25 da manhã e só estou redigindo este e-mail graças à sua primeira soneca do dia. Estamos em uma fase em que, na semana, você só tem uma sesta — no 保育園 — e, aos fins de semana, normalmente a colocamos para dormir duas vezes. 

Seu papai e eu estamos sentados no sofá enquanto você descansa tranquilamente em nossa cama. E quando digo 'nossa' quero dizer nossa mesmo, dos três. Afinal, ainda estamos no período da cama compartilhada. Não por muito tempo, pois vocês dois são extremamente espaçosos.

Mas chega de pintar o cenário, não? Graças à tecnologia temos muitas fotografias e filmagens da sua primeiríssima infância no 日本. Isso não era possível lá na década de 90 — o que por um lado era muito bom, pois incumbia um sentimento de valor ao pouco conteúdo que era gerado. Não à toa cada registro daquela época me traz uma nostalgia imensa e um apego emocional devido à sua raridade. Aliás, as imagens espontâneas e "mal tiradas" daquela década eram bem melhores do que as atuais (posadas, bem enquadradas e editadas), não acha?

Eu não tenho muito para escrever. Bom, na verdade tenho, mas quero dizer que esse não é o propósito desse primeiro e-mail. Nos próximos posso te contar um pouco do que passou. Hoje, dia 18 de junho de 2022, você é um bebê de 1 ano, 7 meses e 3 dias — segundo o aplicativo PiyoLog que nos acompanhou diariamente em seu primeiro ano de vida — mas, embora isso pareça pouco, tem muita coisa que já vivemos. Muita. Nessa última semana, por exemplo, seu papai e eu pegamos um 休み para te levar ao 三方原協働センター (Centro de Colaboração Mikatahara) para a sua inspeção de 1 ano e meio (1歳6���月児健康診査). E isso é só o compromisso mais recente. Você já viajou de carro e de Shinkansen, já viu neve, já visitou castelos, já tocou em um canguru, comeu em restaurantes, interagiu com idosos japoneses no ônibus, aliás, você já fez cocô (de diarreia) em um ônibus. Tudo papo para outros textos.

Por hoje é basicamente isso. E eu só cheguei até aqui, pois vi uma publicação qualquer no meu feed do Instagram (essa rede ainda existe?) que me trouxe essa ideia — aquele tipo de ideia simples porém incrível que te deixa com o sentimento de "como é que eu não pensei nisso antes?". E embora metade de mim esteja cabisbaixa pelo fato de não ter iniciado esse projeto ainda na gestação, não posso deixar de agradecer por esse insight ter chego à mim com você ainda bebê. Prometo fazer um esforço para transformar isso em hábito, mas não garanto que todas as histórias do nosso passado próximo serão acuradas, afinal, "a memória é uma ilha de edição". 

Com todo o amor do mundo,

ママ。

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E-mail enviado para a minha primeira — e, até o momento, única — filha em 18 de junho de 2022 às 12:38. Por ora temos duas mensagens disparadas e um texto abandonado na caixa de rascunhos.

[dameteucoracao]

O bom policial, e o mau policial em casa

Pais, leiam este artigo. É um aviso sobre um problema que vocês podem não estar percebendo.

por Ed Welch A abordagem do policial bom e policial mau pode funcionar bem para obter confissões criminais, mas nunca foi planejada para uso doméstico. Você pode perceber isso quando um dos pais diz: “Não conte ao seu pai [ou mãe]” e depois modifica ou subverte o que o outro cônjuge disse. Esses pais podem ter inúmeras razões para suas ações, mas raramente perguntam: “O que estou dizendo é sábio…

[learncafe]

Curso online com certificado! Autoconhecimento e Empatia na Parentalidade Positiva

Aprofunde sua jornada na parentalidade positiva com nosso curso \”Autoconhecimento e Empatia\”. Descubra como suas experiências de infância influenciam sua parentalidade, identifique gatilhos emocionais e melhore sua comunicação com técnicas de escuta ativa. Estabeleça limites saudáveis, promova a autonomia e fortaleça a relação com seus filhos. Aprenda estratégias práticas e transforme sua abordagem parental. Alcance […]

[guiasmaternos]

Educação Emocional: Como Lidar com Birras, Frustrações e Medos nas Crianças

A educação emocional. Cada vez mais, reconhecemos a importância de ensinar as crianças a entender e gerenciar suas emoções desde cedo.

Olá, queridos pais e cuidadores! Hoje, vamos falar sobre um aspecto fundamental, mas às vezes complexo, da educação dos nossos pequenos: a educação emocional. Cada vez mais, reconhecemos a importância de ensinar as crianças a entender e gerenciar suas emoções desde cedo. Como lidar com birras, frustrações e medos são questões comuns que muitos de nós enfrentamos. Prontos para uma discussão…

[15billionyears]

What I’m watching (2023 Edition) || Amy Schumer’s Parental Advisory (2022)

[metodologica]

La falacia del síndrome de alienación parental: Lo que la investigación actual revela

Un estudio reciente ha cuestionado la validez del síndrome de alienación parental (PAS), una teoría científica controversial que afirma que uno de los padres puede influir en un menor para que rechace al otro progenitor. El estudio, llevado a cabo con 480 madres adultas que no han sufrido la pérdida de la custodia de sus hijos por parte del sistema de justicia, buscaba analizar cómo las madres reaccionan cuando se les separa de sus hijos.

Los resultados del estudio muestran que las mujeres que se ven privadas de la custodia de sus hijos presentan el mismo comportamiento que cualquier otra madre que defienda a sus hijos. Además, se concluyó que el paradigma de obediencia a la autoridad propuesto por el experimento de Milgram no es aplicable en este contexto, y que los resultados obtenidos son más coherentes con lo que se conoce como la Condición de Relación.

Este estudio destaca que la separación de madres e hijos causa graves daños psicológicos, y alerta sobre el uso de teorías científicas no contrastadas para abordar el problema de abuso infantil. También señala la existencia de estrategias utilizadas por los jueces que aumentan la vulnerabilidad de los menores y que en ocasiones sirven para justificar las faltas profesionales de los agentes judiciales.

Las implicaciones del estudio mencionado anteriormente sugieren que el síndrome de alienación parental (PAS) no es una teoría científica válida para explicar cómo los menores pueden rechazar a un progenitor después de una separación o un divorcio. En lugar de ello, el estudio sugiere que cuando una madre es privada de la custodia de sus hijos, su comportamiento de defensa hacia sus hijos es similar al de cualquier otra madre en una situación similar. Además, el estudio sugiere que las estrategias utilizadas por los jueces pueden aumentar la vulnerabilidad de los menores y justificar las faltas profesionales de los agentes judiciales.

El síndrome de alienación parental (PAS) es una teoría controvertida y su validez ha sido objeto de debate en la comunidad científica. Muchos profesionales de la salud mental y científicos han criticado el PAS por falta de evidencia científica y por ser considerado por algunos como una teoría poco científica. En el año 2012, el American Psychological Association (APA) publicó una declaración en la que señala que el PAS no está respaldado por evidencia científica sólida y no debe ser utilizado como un diagnóstico reconocido. En 2017 la American Academy of Child and Adolescent Psychiatry publicó una declaración similar, rechazando el PAS.

También, otros estudios han encontrado que el PAS no es un diagnóstico válido o una teoría científicamente comprobada. Un estudio publicado en el Journal of Child Custody en 2016, encontró que el PAS no tiene una base científica sólida y no debería ser utilizado como un diagnóstico reconocido. Otro estudio publicado en la revista de la American Bar Association en 2019 encontró que el PAS es un constructo infundado y no tiene una base científica.

Paper del estudio:

Clemente, M., & Padilla-Racero, D. (2021). Obey the justice system or protect children? The moral dilemma posed by false parental alienation syndrome. Children and Youth Services Review, 120(105728), 105728. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2020.105728

Otras Referencias:

American Psychological Association. (2012). APA resolution on parental alienation syndrome. Retrieved from https://www.apa.org/about/policy/parental-alienation

American Academy of Child and Adolescent Psychiatry. (2017). AACAP Policy Statements: Parental Alienation Syndrome. Retrieved from https://www.aacap.org/aacap/policy_statements/2017/parental_alienation_syndrome.aspx

Gardner, R. (1992). The parental alienation syndrome: A guide for mental health and legal professionals. Cresskill, NJ: Creative Therapeutics.

Baker, A. J. L., & Darnall, D. (2006). The parental alienation syndrome: An analysis of sixteen selected cases. Journal of Child Custody, 3(1-2), 1-34.

Baker, A. J. L., Darnall, D., & Irwin, K. (2009). The parental alienation syndrome: An evidence-based child custody risk factor. Journal of Child Custody, 6(1-2), 39-70.

Fidler, B. J., Bala, N., & Saini, M. (2016). The parental alienation syndrome not supported by scientific evidence: Implications for the family court. Journal of Child Custody, 13(3-4), 259-277.

Claud, R. (2019). The Parental Alienation Syndrome: A False Construct. Journal of the American Bar Association, 105(6), 18-25.

[personalpaulodias]

Aprimorando a memória dos filhos adolescentes: Técnicas de memorização por meio da Neuroeducação.

A adolescência é um período crucial de desenvolvimento, e aprimorar a memória dos filhos nessa fase pode ser fundamental para o sucesso escolar e profissional. Com a aplicação de técnicas de memorização baseadas na Neuroeducação, os pais podem oferecer suporte valioso. Neste artigo, exploraremos essas técnicas e como os pais podem aplicá-las de maneira eficaz. Espaçamento da Prática Pergunta: O…

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