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#Parque de Sete Cidades
bikeaospedacos · 1 year
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Ciclistas encaram trilhas naturais do Parque de Sete Cidades no Desafio das Opalas
Preparativos completos e a contagem regressiva já começou para o aguardado 5º Desafio das Opalas, que terá início neste sábado (26)
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tecontos · 6 months
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Um like, um match e uma trepada no banheiro do parque aqui da cidade. (Out-2023)
By; Raquel
Ola, me chamo Raquel, tenho 28 anos. E o que escolhi contar aconteceu no ano passado no mês de Outubro, e ate hoje me deixar molhada de tesão de lembrar e querer repetir.
Eu estava recém separada, resolvi instalar um desses aplicativos de relacionamento, lá conheci o Tomás, de 30 anos, professor. Uma biografia interessante. Olhos amendoados com semblante viril, de um corpo geneticamente robusto, barbudo. Algumas tatuagens nerd, de óculos. Apesar de todo estereótipo, era dono de uma cara de safado que falava por si. Like. Imediatamente, match.
Conversamos por horas, ele é desses provocadores – pensei. Havia nele aquele sarcasmo sedutor, aquele mistério, aquela malícia. Convidei-o para vir me conhecer já que ele morava numa cidade vizinha.
Combinamos de nos encontrar num parque onde eu pudesse ter segurança, afinal, era minha primeira caça.
Vesti-me com o meu melhor pretinho básico. Vestido e lingerie pretos. Sou branquela, alta, porte grande, rosto tipicamente italiano dado a ascendência. Seios rosados, buceta lisinha, manequim 44. Vinte e sete anos. Estava ansiosa por ve-lo.
Ao chegar no parque, eu o identifiquei de longe. Que sorriso lindo preencheu seu rosto ao me notar. Seu cheiro gostoso ficou em mim. Em meio a tantas risadas, um beijo roubado. Seus lábios percorreram meu pescoço, acompanhados pela maciez de sua barba. Arrepiei-me toda.
Eu só conseguia pensar no milagre que aquela barba faria no meio de minhas coxas. Bruto, com mãos firmes, segurava-me pela cintura enquanto adentrava meu decote com a boca. Ele não tinha pressa. Saboreava cada centímetro de pele do meu peito e finalizava o amasso sempre com um selinho convidativo.
Eu prometi a ele que o levaria ao banheiro do parque se ele continuasse a me provocar daquela forma.
Eu já estava explodindo de tesão, estava sentada em seu colo num banco em meio às famílias tradicionais que passeavam por lá. O volume em sua calça me mostrava reciprocidade. Se estivéssemos a sós, já teria me deliciado com o seu pau há muito tempo.
Trocávamos carinho como se nos conhecêssemos há anos. Ele parecia saber exatamente como me fazer transbordar.
Ao cair da noite, as pessoas retornaram às suas casas. Peguei-o pela mão e pedi que me acompanhasse. Descrente, ele me seguiu. Fomos ao banheiro, abaixei sua calça e caí de boca. Sem cerimônias. Beijei, lambi, chupei. Engoli-o até o talo, até engasgar. Sua mão segurava meu cabelo para que pudesse me olhar nos olhos. Socava o pau sem dó na minha garganta, suspirava de tesão. Pediu que eu parasse porque queria me comer antes de gozar. Não parei. Fiz com que ele gozasse em minha boca pra que eu engolisse tudo. Não sobrou uma gota sequer.
Quase sem forças, ele se direcionou a porta. Trancou. Como um animal sedento, abaixou minha calcinha, levantou meu vestido. Seus olhos confirmavam o que me dizia
– você é uma putinha, tem que ser tratada como tal.
Beijou meus peitos e não tirou a boca de mim até chegar à minha buceta. Deslizou a língua por entre meus lábios, abocanhou meu clitóris e me fez gemer como há muito não gemia mais. Lambia como quem sabia o que estava fazendo, com tesão, com vontade.
Com aquele homem gostoso ajoelhado entre minhas pernas, não demorei a gozar. Não me contive. O perigo de estar em um lugar público me abraçou. Gozei na sua boca, do jeitinho que ele me pedia. Com a buceta molhada e ainda pulsante, pedi que ele me comesse.
Fiquei em pé apoiada na pia. Ele, por trás, agarrou-me pelo cabelo e pelo quadril e meteu com tudo. Quanto mais eu gemia, mais fundo ele me invadia. Seu pau latejava em mim, sua mão marcava minha bunda com fortes tapas.
Ouvi um policial passando pela janela. Adrenalina a mil.
– Tomás, goza na minha cara! Sua puta tá te pedindo, você vai gozar?
Massageei seu pau com as mãos, com o peito e com a boca. Tentaram abrir a porta. Ele gozou no meu peito. Lambuzou-me toda. Fez-me tomar toda a porra, dando-me na boca com o seu dedo.
Nos vestimos rápido. Eu saí primeiro. Já não havia mais ninguém. Fomos até o estacionamento e combinamos de irmos a um motel.
Não consigo esquecer-me dessa noite sem melar meus dedos na buceta, sem tremer minhas pernas num orgasmo. Preciso de um banho.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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bbcmbi · 8 months
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i see the great escape, so long, 𝓭𝓪𝓲𝓼𝔂 𝓶𝓪𝔂 i picked the slɐʇǝd, he loves me not something different bloomed, writing in my room i play my 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 in the parking lot i'll run ᴀᴡᴀʏ . . .
━━━━━━━━━━━━━━━━━━ Ⴆambi birch, 20 anos, filha de hebe.
HWANG YEJI? não! é apenas BAMBI BIRCH, ela é filha de HEBE do chalé NÚMERO 18 e tem 20 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BAMBI é bastante SOCIÁVEL mas também dizem que ela é DESCUIDADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚,
Sua história começa quando tinha quatro anos, quando entrou no carro à caminho de casa. Nessa viagem, ganhou pais, avós, tios e primos, que, apesar dos traços diferentes dos seus, eram família. Seus pais nunca esconderam que foi adotada, o certificado é exposto num quadro na sala de estar de sua casa. Mas também nunca esconderam o amor que tinha pela filha que haviam ganhado. Sem nomes registrados, apenas o nome recebido no orfanato em que morava, recebeu o sobrenome de Birch, falava com orgulho. Os dois Bs demoraram a sair de início, mas foi aceito com facilidade.
Os Birchs sempre foram moradores de Cape May, donos da adega Willow Creek. Conhecidos na cidade, era de esperar que todos soubessem da nova criança Birch, principalmente por se tratar de uma cidade pequena com poucos moradores. Ali Bambi cresceu cercada de simplicidade e calmaria, com frequentas idas à praia e passeios em parques.
De início, na escola, teve sua dificuldade em se enturmar, mas não demorou para estar cercada de amizades. Com o TDAH e a dislexia, os resultados não eram excelentes. Inclusive, foram as professoras a indicar a dificuldade de aprendizagem que ela demonstrou a ter. Desde o início da descoberta, Bambi participou de atividades e terapias que pudessem auxiliá-la, entretanto erros como ‘dall’ ao invés de ‘ball’ sempre foram frequentes quando se tratava de seu caderno. 
Aos dez anos, com um rostinho inegável de alguém que havia completado sete anos recentemente, demonstrou seus primeiros interesses. A adega não chamava tanto sua atenção, mas a academia de dança ali perto gritava, clamava por seu interesse. Bambi não precisou implorar para que colocassem ela para aprender os mais diversos tipos de dança e Bambi se apaixonou, era dedicada, apesar da dificuldade em diferenciar esquerda de direita, divertindo-se cada tarde que tinha. 
Na casa da família, Bambi também percebeu sua habilidade em tratar de animais feridos. Numa vez em que o cachorro da família abocanhou um porco-espinho, não foi preciso muito para que ela tratasse de sua boquinha toda ferida. Ela se espantou quando, no dia seguinte, atestou que não havia nada que indicasse os machucados na boca de Mable. 
A vida era tranquila, até aos quinze anos.
Nessa época, seus pais, donos da adega, começaram a ter contato com os proprietários do Serviço de Morango Delphi para negócios. Não demorou para que nos jantares de negócios fosse levantado um comentário sobre um acampamento de verão excelente, com atividades diversas para crianças que poderia enfatizar as mais diversas qualidades. Por um acaso, era o mesmo acampamento que os filhos de um dos proprietários frequentava. Os Birchs achariam que era algo bom para Bambi fazer parte.
No próximo ano, aos dezesseis anos, foi ao acampamento pela primeira vez. E, apesar de ser tudo aquilo que os proprietários falaram, Bambi descobriu que também era muito mais. As crianças que participavam não era crianças normais, nem de longe. Todos eram o que chamavam de semideuses. Ela incluída. Restava lhe saber quem era seu pai ou mãe biológica, já que, como havia ficado no sistema de adoção, não saberiam dizer. 
A verdade veio alguns dias depois. Foi proclamada por Hebe.
Junto da proclamação, a verdade também surgiu. Sua capacidade em ajudar na recuperação de seu cachorro foi explicada, além de seu TDAH e dislexia. Ela demorou a se acostumar com o local, principalmente com a ideia de ter que sobreviver entre monstros e guerras, quando tudo o que viveu foi calmaria e sossego, mas hoje encontrou no local pessoas que são as mais especiais possíveis.
𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬,
CURA ACELERADA ━━━━━━ Bambi é capaz de acelerar a cicatrização de ferimentos leves quase instantaneamente, enquanto que ferimentos moderadores e graves costumam levar mais tempo, dela mesma ou de outros, incluindo animais. Entretanto, seus poderes tem limitações. Bambi não é capaz de regenerar membros perdidos, órgãos internos e nervos danificados. Além disso, seu envelhecimento é desacelerado, contudo ela não pode inferir quando se trata de toxinas e drogas.
agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝗮𝗿𝗺𝗮,
ADAGA ━━━━━━ Parecendo sentir a dificuldade da filha com combates, Hebe lhe presenteou com um par de adagas em um tom de branco que jamais se suja. As armas são tão bonitas que poderiam ser facilmente exibidas como obras de arte, entretanto, o fio que jamais se cega pode ser mortal para quem é machucado por elas. Qualquer pessoa ferida por essas armas se torna incapaz de usar poderes, habilidades ou poções para acelerarem a cura e, quando o ferimento se fecha, o indivíduo acaba com uma cicatriz bem feia.
𝗲𝗾𝘂𝗶𝗽𝗲𝘀,
membro da equipe azul de corrida com obstáculos, aprendiz de curandeiro.
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kcrev · 6 months
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👪(family-themed headcanon), 💔 (headcanon about a sad experience), 😃 (happiness-themed headcanon), 🎉(celebration-themed headcanon) + sebastian
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👪 (family-themed headcanon)
os pais de sebastian sempre foram extremamente ambiciosos e focados em suas respectivas carreiras. ter um filho nunca esteve nos planos deles e a gravidez foi acidental. meredith lowe é juíza e na época trabalhava no tribunal de bend, enquanto seu pai, hudson lowe, é um renomado advogado criminalista que passava a maior parte do tempo viajando do que na pequena cidade que foi praticamente obrigado a se mudar por causa do emprego da esposa. sebastian cresceu cercado de babás, uma vez que seus pais trabalhavam longas horas e não eram tão interessados em sua criação - exceto quando ele fazia algo de errado, eram os únicos momentos que chamava a atenção deles. atualmente, seus pais moram em los angeles e sebastian mal tem notícias deles - afinal, não faz questão alguma de manter contato.
💔 (headcanon about a sad experience)
não foi adotado no papel por willa e gideon bernard, mas os dois tinham carinho por ele como se efetivamente tivessem. dessa forma, a morte de gideon foi um momento extremamente difícil para ele. willa e acacia precisavam dele, que teve de ser forte em um momento de muita vulnerabilidade. não quis demonstrar fraqueza na frente delas, mas ficou completamente arrasado. os meses de luto inicial foram muito complicados, mas, aos poucos, puderam retornar ao ritmo normal.
😃 (happiness-themed headcanon)
quando completou dez anos, willa e gideon levaram ele e acacia para a disney, na flórida. recorda-se de terem sido dias muito quentes, afinal estavam em pleno verão, mas puderam aproveitar os parques aquáticos nos dias de maior calor. acacia, com sete anos, ainda não podia entrar em todos os brinquedos, então sebastian fazia boa parte das filas com willa, enquanto gideon e acacia entravam em todas as lojinhas possíveis. os dez dias que passaram lá estão entre as melhores memórias de sua infância.
🎉 (celebration-themed headcanon)
nunca foi o maior fã de datas comemorativas, especialmente do natal. logo após começarem a namorar, catalina, decidiu que fazê-lo gostar seria uma de suas missões pessoais. com a ajuda de june, transformou o apartamento dele e de nate em uma oficina do papai noel e prometeu que aquele seria o melhor natal da vida dele. sebastian não gostou nada daquilo, mas ver a expectativa no olhar da mulher que amava foi o suficiente para que o lowe passasse a simpatizar mais com o feriado. dois anos depois, foi durante o natal que ele a pediu em casamento.
@carriessotos
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devilskettlehq · 2 years
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2008
os termômetros marcaram 25º graus, temperatura considerada extremamente quente para os habitantes de devil’s kettle. o parque nacional estava preenchido por moradores e visitantes, aquele era um bom dia para fazer um piquenique, um churrasco e dar um mergulho. era a última semana das férias de verão, o camp lover’s lake já estava fechado e todas as crianças e adolescente transitavam livremente pela cidade.
andrew riley não se diferia dos demais jovens de sua idade, porém, tinha mais meios que grande parte deles. ele era popular e um festeiro de primeira, era quem sabia sempre onde seria “a boa” do dia. os e-mails, celulares, myspaces e msns de todos vibraram com mensagens os convidando para a última festa da casa do lago. todo verão o garoto riley dava uma sequência de festas no local, e aquela seria a última festa daquele verão.
com roupas de banho e coolers recheados de bebida de qualidade duvidosa, os estudantes secundaristas de devil’s kettle se dividiram em carros e se dirigiram para a casa do lago. 
2023
dias de sábado costumavam ser movimentados na cidade de devil’s kettle, ao menos antes da tragédia dos Dezesseis. a cidade não havia se tornado um local completamente deserto, mas era nítido a diminuição no fluxo de movimento. entretanto, em dias como aquele que os turistas macabros - nomenclatura dada aos visitantes da cidade que faziam a “tour da maldição dos Dezesseis” - costumavam ser avistados passeando com algum guia, trajando bonés com o mascote da escola local e camisetas com frases aterrorizantemente clichês.
devido ao tempo chuvoso, não havia nenhum passeio marcado para aquele dia e o único fluxo de carros visível seguia em direção a st. mary’s catholic church. aquele era o dia em que se marcava o sétimo dia desde o falecimento de andrew riley, jovem de 33 anos que havia sido brutalmente assassinado. a notícia havia sido abafada ao máximo pela polícia local e a família riley, era importante que certas ações fossem tomadas antes que a mídia tomasse conhecimento do caso.
o the herald havia sido complacente ao desejo da família e das autoridades policiais, o obituário ocultou a morte do homem. quem sabia da notícia buscava agir de forma discreta, principalmente em um dia como aquele, que serviria para que a família e a amigos prestassem seus respeitos e sentimentos. a missa estava marcada para as 07:30h da manhã, sendo este o horário de menor circulação nas localidades de igreja.
o carro da família riley estacionou nas proximidades da igreja, a família saiu em silêncio e caminharam em direção a abadia. vivienne riley vinha a frente, marchava tomada pelo luto. em seguida, um grito estridente de pavor fora dado pela mãe da vítima. a mulher caiu nos braços de seu marido, mirando com nítido horror à fachada da igreja. e lá estava escrito em material vermelho e viscoso, que escorria como tinta, a lista. dezesseis nomes, sete riscados.
um a um, os Dezesseis se fizeram presentes e ali aguardaram a chegada da polícia. um a um, conversaram com o xerife. 
INFORMAÇÕES OOC
duração: 09/01 à 12/01, podendo ser estendido
traje: banho (2008) e informal (2023)
tags: dk.starter
timeline: 25 de agosto de 2008 / 7 de outubro de 2023
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minchohana · 2 years
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Sinopse — Na pequena ilha de BrightStorm esconde segredos nunca imaginados pelos seus moradores, mas por causa de desaparecimentos recentes uma investigação é iniciada pela Detetive Choi, uma jovem destemido que irá fazer de tudo para provar seu valor, nessa aventura perigosa irá surgir laços inesperados e com isso seres misteriosos apareceram criando mais dúvidas pela ilha.
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Não sei quem tem mais sorte, meu pai por estar morto, ou minha mãe por trabalhar em casa, quando escolhi ser policial pensei que teria um pouco de paz ao pegar um bandido ou ao investigar um crime, mas ficar apenas na divisão de sequestro só me estressa, pareço alguém sem competência para trabalhar em algo grande, a nossa ilha e um lugar pacifico, mas tem bastante coisas acontecendo ultimamente e ficar apenas interrogando vítimas me deixa cansada, hoje o dia foi inteiro focada apenas em vigiar casas de recém desaparecidos, isso nunca aconteceu antes, digo, pessoa sumirem do nada e mais cidade grande, minha mãe diz que eu deveria me orgulhar por estar na frente desses casos, mas a verdade é que depois de algo grande acontecer envolvendo estes casos, vão passar para outra divisão e terei que ficar novamente presa naquela delegacia machista e insuportável.
— Vai fazer o que neste sábado? — Meu parceiro de trabalho, Hyunwoo pergunta se ajeitando no banco o carona
— Neste sábado? vou aproveitar a minha folga para chorar no meu quarto… — falei o encarando séria
— Por que isso mulher?
— Estou brincando, mas bem que eu queria, vou assistir ao jogo do meu irmão — falei após rir descontraída
— Ah, e mesmo, os eventos escolares — A tristeza ao lembrar dos momentos da escola e visível no coitado
— Pelo menos alguém do nosso ciclo se deu bem na escola — rimos um pouco — Mas porque a pergunta?
— Queria te chamar para comer um lanche no parque à tarde, relaxar um pouco com companhia é sempre bom…
— ‘’Viaturas próximas da casa 17 da rua principal, uma das vítimas desaparecidas acabou de ser vista voltando para casa, repito…’’ — O rádio de comunicação emite a mensagem
— Estamos a caminho — Apertei o cinto de seguranca e meu parceiro fez o mesmo, dei partida o mais rápido possível e em menos de um minuto chegamos no local
— Milagre estarmos sozinhos aqui — falei ao descermos do carro
— Pois é, mas acho que falou cedo demais — Um grupo de adolescentes apareceram andando um pouco longe
— Está de boa, a notícia aqui é bem rápida — Duas batidas na porta e nada de atenderem, mais três e finalmente a senhora Chae abriu — Viemos saber como a senhora está, ouvimos falar do seu filho - tentei ser o mais dócil o possível, e difícil falar com idosos
— ainda bem que chegaram, ele voltou, mas está tão diferente, está com enormes olheiras, não falou nada sobre a semana e apenas e mal me olhou, se trancou no quarto — Ela está levemente desesperada, seu olhar está a pedir ajuda
— Vamos ver o que podemos fazer. Anne, prefere ir até ele ou pedir reforços — Ele sabe que não sou boa com palavras, interrogatório sério e a força é sempre melhor do que falar manso e motivacional
— Acho que foi uma má ideia vir — Falei baixo para apenas ele ouvir
— Senhora Chae, iremos comunicar a delegacia, alguém entrará em contato com a senhora e irão vir ver seu filho, está bem? — Hyunwoo, sempre sereno e sincero, parece um anjo
— Não acha melhor vocês verem? Apenas perguntar como ele está, mesmo sendo mãe, sei que ele irá ouvir uma autoridade maior, independente do jeito que falarem com ele! — Acho que a melhor coisa a se fazer nesses momentos e fingir que está tudo bem
— Acho melhor você ir, não me veja como superior, agora e você que vai tomar a frente — Disse confiante no meu parceiro
— Ok, fica aqui, sei que é melhor não se estressar hoje — Entramos na casa e foi me sentar mais a senhora no sofá vermelho da sala de estar, o moço então subiu a média escada e segui para o quarto do rapaz
[...]
A delegacia esta um silencio, acho que a volta de três dos sete sumisos no mesmo dia mexeu com a cabeça de todos
— Ficou sabendo? — Meu parceiro se senta na mesa ao lado da minha
— Do que? — falou ainda olhando para cima praticamente deitada
— Sabe as crianças que vimos mais cedo, na rua principal? elas foram falar com as vítimas…
— Com todas? — Me assustei com meus próprios pensamentos
— Sim, com as tres, ouvi também que elas estão investigando por conta própria os casos — Sua voz em tom de divertimento me deixou preocupada com eles
— Daqui a pouco vão mandar nos dois para dar bronca deles…
— Detetive Choi e Detetive Ji, por favor venham à minha sala — Nosso chefe fala brevemente aparecendo na porta da divisão
— Uau, suas previsões estão em dia — Meu parceiro me olhou surpreso e eu apenas dei o meu sorriso mais cínico, me levantei e fomos a sala do chefe
— Sentem-se — Assim fizemos — Quero conversar com vocês sobre as crianças que estavam atrás dos desaparecidos esta manhã, quero que falem com elas e descubram o que estão tramando, elas não podem andar por aí bancando uma de Scooby Doo e sua turma, estão ciente disso? — Sua fala calma se tornou fria e alta
— Sim senhor — Respondemos
— Eles são alunos da Seori, então já sabem como irão entrar — ‘’Falar com a filha o chefe’’
— Certo chefe!
— Estão dispensados…
[...]
Nunca imaginei voltar a essa escola depois de tanto tempo longe dela, sei que não tem como evitar as pessoas que estudaram comigo, mas a escola, o lugar que tanto me fez mal, sei que tem. Esse lugar está mais frio do que eu me lembrava, sem brigas pelos corredores, sem professores falando alto, sem alunos correndo até o banheiro, os adolescentes de hoje em dia não andam mais em bando por aí, pelo lado bom vai ser fácil achar os delinquentes.
— Bom dia, queremos falar com a diretora Cheon — Falei mostrando o distintivo a secretaria
— Ah sim, irei comunicar-la — Três minutos de espera e a madame apareceu, com seu sorriso amarelo, o cabelo loiro desbotado, a mesma cara nojenta de anos atrás, o corpo de garotinha e a roupa brega que a mesma deve julgar impor respeito
— Se controla noona — Hyunwoo sabe mais do que ninguém o quão eu odeio essa mulher, a pior coisa que fiz em toda a minha vida foi achar que estava apaixonada por ela no ensino médio
— Não prometo…
— Anne Choi, quanto tempo, qual o propósito da visita? — Ela se pôs à nossa frente
— Ver a senhorita que não e, fica tranquila — Devolvi o sorriso falso e revirei os olhos, Hyunwoo riu baixinho e eu percebi que fui além do meu limite de grosseria - Queremos falar com um grupinho de alunos seus. - Comuniquei voltando ao profissionalismo
— Ah claro, ao invés e tranquila você me deixa ofendida e nervosa — Ela diz e logo pede a sua secretária a lista dos alunos
— Estamos apenas fazendo o nosso trabalho, claro, tirando o fato de ter de deixado ofendida — Falei indiferente
— Tem a discrição dos jovens?
— Sim — Me pôs a olhar com calma cada sala — Aqui, Moon Yeseo, Moon Shiwoo, Shin Minhee e Hwang Taeho.
— Nossa, os gêmeos acabaram de chegar na cidade e já causaram por aí? — Disse se referindo aos Moon
— Não é bem confusão, mas é algo sério, mas queremos dar uma advertência a eles — Meu parceiro comentou
— Irei chamá-los — Ela ia se virar em direção às salas, porém a segurei pelo braço
— Eles podem nos encontrar em um lugar mais reservado? — Me vi quase implorando por privacidade
— Apenas… não vá fazer as crianças chorarem — ela falou seria, a minha única vontade é fazer ela chorar — Onde quer encontrá-los?
— Na biblioteca, lá é mais tranquilo…
[...]
— Porque escolheu a biblioteca? — Já estávamos a um tempinho esperando as crianças, talvez o horário de aula seja apertado para eles saírem os quatro de uma vez
— Aqui era o meu refúgio, antigamente, era mais movimentado, as vezes eu matava aula aqui, acredite se quiser, já li todos os livros da seção e drama — Lembrar do passado me traz feridas, mas os momentos naquele lugar em específico da escola e o melhor que tenho e o sorriso em meu rosto denuncia isso
— Nunca pensei em tomar enquadro da policia na escola, eu avisei a vocês que ia ser ruim, mas a Yeseo me chamou de sonso e vocês apenas concordaram…
— Cala a boca um pouco Shiwoo — O doce barulho da gritaria de adolescentes
— Isso não é um enquadro, apenas queremos saber o motivo do que fizeram ontem — Falei com a voz mais grave natural que consegui para assustar eles
— Uau… — Essa parada do nada e a tensão no ar, foi o susto ou há outro motivo para a olhada profunda?
— Bom… sentem, queremos apenas fazer umas perguntas, não mordemos — Hyunwoo melhorando a atmosfera novamente
— Isso apenas se eles pararem de me encarar — Disse bem baixinho — Quem irá começar a responder o interrogatório? — Porque eu fui perguntar? eles estavam tão quietos e agora tem três seres gritando e um me encarando de boca aberta
— Minhee, e a mais velha, certo? vamos começar por você…
Continua…
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f5noticias · 6 days
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Justiça monta posto de atendimento no Rock in Rio
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) instalou um posto de atendimento para os sete dias do Rock in Rio, evento que começou nesta sexta-feira (13). A base móvel ficará dentro da Cidade do Rock, na Central de Órgãos Públicos nas dependências da Arena 1 do Parque Olímpico, nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. Ao todo, 14 juízes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro…
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pacosemnoticias · 20 days
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Homem condenado a sete anos de prisão por roubar e violar mulher no Porto
O Tribunal São João Novo, no Porto, condenou a sete anos e oito meses de prisão um homem que roubou e violou uma mulher nesta cidade em 2023, segundo o acórdão a que a Lusa teve acesso.
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O arguido, agora condenado, estava em liberdade condicional desde maio de 2023 quando cometeu estes crimes, sustenta.
O crime ocorreu no dia 11 de outubro de 2023, ao fim da tarde na cidade do Porto, quando a vítima se preparava para entrar no seu carro, estacionado na rua.
Nessa altura, a mulher foi abordada pelo arguido que, com recurso a uma arma de fogo, a coagiu a entrar no veículo, a entregar-lhe a carteira e o telemóvel e a iniciar a marcha, dando-lhe sucessivas ordens para o trajeto a seguir.
A determinada altura, durante o trajeto, o arguido tomou o lugar do condutor, deslocando-se a uma caixa ATM onde exigiu à vítima o levantamento e entrega de 250 euros, tendo-se deslocado, posteriormente, a outro ponto da cidade, onde comprou e consumiu droga, mantendo sempre a mulher sob ameaça.
De seguida, e sob o pretexto de levar a vítima ao local inicial, mantendo-se ao volante da viatura, encaminhou-a para um parque de um motel em Gondomar e subjugou-a a práticas sexuais e, após isso, acabou por a libertar na zona onde a havia abordado inicialmente.
O homem tem antecedentes criminais por crimes de roubo e outros, pelos quais cumpriu, por duas vezes, penas de prisão.
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schoje · 1 month
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Foto: Heloíse Guesser/Udesc Santa Rosa do Sul recebeu nesta quarta-feira, 31, a cerimônia de abertura da Operação Caminho dos Cânions, do Núcleo Extensionista Rondon (NER) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O evento aconteceu no Parque Municipal de Eventos, e contou com a presença dos rondonistas e representantes das cidades onde a iniciativa será realizada. Na abertura foi feita a entrega de kits aos municípios e o público pôde conferir as apresestações musicais de estudantes de escolas do munícipio. A vice-reitora da Udesc, Clereilei Bier, o pró-reitor de Extensão, Cultura e Comunidade, Rodrigo Figueiredo Terezo, e o coordenador do NER, o coordenador de Extensão, Rafael Gué Martini, compuseram a mesa de autoridades, juntamente com representantes da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), da Associação dos Municípios do Extremo Sul (Amesc), da prefeitura de Santa Rosa do Sul e de membros docente e discente da Udesc. A vice-reitora destacou a importância do Rondon e do trajeto percorrido até o momento, ao chegar na 21ª edição, além do caráter extensionista de compartilhamento de saberes. “Com mais de 200 munícipios já contemplados, chegamos ao Extremo Sul catarinense, onde agora iremos compartilhar nosso conhecimento acadêmico com essas comunidades e, além de troca de experiência e todo conhecimento entre universidade e comunidade, desejamos que todos os participantes também criem laços de afeto, experiências todas que levarão para suas próprias bagagens”, ressalta Bier. “Estamos muito felizes em estar aqui e poder trazer o Rondon Udesc para a região”, afirma Martini, que destaca que a universidade deve estar para além de seus espaços. “Essa é a oportunidade de trazer o que fazemos no meio acadêmico para a comunidade e mostrar um pouco da Udesc, por meio do envolvimento de todos os nossos servidores e estudantes que atuam no projeto”, completa. A operação segue até 10 de agosto em sete cidades catarinenses da região: Balneário Arroio do Silva, Ermo, Meleiro, Morro Grande, Praia Grande, Santa Rosa do Sul e Sombrio. Cada localidade receberá cerca de 30 oficinas e vivências, que serão ministradas por uma equipe de mais 100 estudantes, professores e técnicos da Udesc. As práticas foram planejadas em conjunto com os municípios e têm duração mínima de duas horas. “Neste período desenvolvemos ações em segmentos tais como saúde, trabalho, educação, comunicação, meio ambiente, tecnologia, entre outros. Promovemos a integração entre a universidade a comunidade em geral, com a participação de agentes públicos e produtores”, explica o pró-reitor de Extensão. Dentre os temas das oficinas estão formação de lideranças comunitárias, saúde da mulher, sustentabilidade, oratória e combate ao preconceito.  :: Confira a relação completa no site Um dos diferenciais desta edição é a parceria com instituições do Brasil e exterior: Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc); Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS); Universidad Diego Portales, do Chile; Universidad Nacional de Asunción e Universidad Santa Clara de Asís, do Paraguai. A Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc) também se uniram às universidades, colaborando nas negociações e planejamento. O evento de encerramento da Operação Caminho dos Cânions será realizado em Praia Grande, no dia 10, às 10h. Sobre o NER Ao longo de 13 anos, o NER Udesc realizou 18 operações presenciais e outras duas online, com cerca de 14 mil atividades, envolvendo cerca de 3,5 mil extensionistas/ rondonistas e contemplando em torno de 450 mil pessoas em mais de 200 municípios de Santa Catarina, Paraná, Goiás, Distrito Federal e da Argentina. No site do Núcleo é possível ver o histórico, vídeos, imagens, depoimentos, estatísticas e outras informações. Acesse também o Facebook, o Instagram e o YouTube. Confira alguns registros fotográficos na galeria abaixo. Outras informações podem ser obtidas com a Coordenadoria de Extensão da Udesc pelo e-mail [email protected]
Assessoria de Comunicação da UdescE-mail: [email protected]: (48) 3664-7934 Fonte: Governo SC
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metamorgana · 2 months
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ㅤ𝟸𝟿 de 𝘫ulho. marselha, frança.
ㅤ ❛ 𝐧𝐨̂𝐦𝐚𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐜𝐨𝐚 𝐨𝐝𝐞𝐬 𝐬𝐚𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬.
ㅤ  ㅤㅤㅤ  viajando como uma fugitiva, nadando feito sereia com a ajuda do oceano, metamorfoseando-me num pássaro migratório. essa é a vida que venho levando nos últimos meses; ah, tanto para contar, tanto para compartilhar! a começar por maio e as calmas semanas de trabalho intercalando entre haia e amsterdã, até junho com uma breve vida babel em nova york, os poucos e agitados dias em capri, descanso com minhas amigas em los angeles e a volta em julho para paris. tenho vivido como uma nômade; tenho sede de explorar. inclusive, escrevo essa carta em um temporário apartamento em marselha, distante do início das olímpiadas em paris. bloom queria aproveitar sua última semana de férias em paz, assim como eu queria aproveitar a minha. agora, sentada na varanda, me sinto observada pelo mar, o vento que sussurra com doçura o ar salgado, ele me vê como eu o vejo. nos entendemos tão bem.
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ㅤ  ㅤㅤㅤ  a trilha sonora que persegue eu e bloom é composta pela oscilação das ondas que ecoam sobre os pequenos rochedos, as conversas das famílias de cada canto dos sete oceanos, os cantores ambulantes que nos agraciam a cada esquina com os hits da édith piaf. pequenos detalhes que tornam esse lugar tão grandioso! mas, mas, mas! falando do destino em si, essa cidade portuária guarda inúmeros tesouros expostos à céu aberto e, como nós batemos pernas praticamente todos os dias desde que chegamos aqui, temos história para contar. a começar pelo parque nacional dos calanques, dotado de uma paz desconhecida pelos meus ouvidos. conhecer esse local às sete da manhã de uma quarta-feira foi a escolha mais sábia que fiz em tempos. esse local gritava azul! também tem a basílica de notre dame; esse eu precisei pausar para inspirar fundo antes de continuar escrevendo. aos meus olhos, ela é o blueprint da arquitetura bizantina. me deu um frio na barriga por ver esse local imenso no topo da cidade e sinto que o nervosismo não passou até que eu estivesse na entrada. não sou uma pessoa religiosa, mas toca em minha alma ao ver a dedicação das pessoas que possuem suas fés. ou apenas querem se amostrar. continuo os respeitando por isso. ah, e le panier! interpretei como montmartre dessa cidade. ruas estreitas, o coração artístico da cidade, história que transborda pelas paredes dos restaurantes. canebière, famosa avenida, castelo d'if [olá "o conde de monte cristo"!], que apenas pudemos avistar de longe, mas tem uma beleza marcante. existe tanto para ver aqui e é tão lindo como todos esses locais se conectam com o mar, o maior laço visível que temos com o desconhecido.
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ㅤ  ㅤㅤㅤ  fizemos de tudo um pouco nesses últimos dias. vir para cá e experimentar os sorvetes locais devem ter sido as melhores das escolhas. me corta ir embora daqui e torço para que o universo seja bondoso o suficiente para nos proporcionar a maravilha de vir para essa cidade, marselha, que homero com certeza se arrepende de não ter escrito sobre.
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capixabadagemabrasil · 2 months
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https://youtu.be/WCP0nRvl9qE O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, localizado no Maranhão, acaba de ser reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, destacando ainda mais sua importância no cenário turístico internacional. Este reconhecimento sublinha a relevância ambiental do parque e reforça a necessidade de sua preservação. O anúncio, feito pelo comitê da UNESCO nesta sexta-feira (26/07), coloca o parque em destaque, juntando-se a outras sete áreas brasileiras que possuem o mesmo título. Os critérios que levaram à concessão deste reconhecimento incluem a beleza excepcional do parque e sua singularidade como fenômeno natural. O ministro do Turismo, Celso Sabino, enfatizou que este título aumentará significativamente a visibilidade global dos Lençóis Maranhenses, atraindo turistas de todo o mundo e trazendo benefícios importantes, especialmente em termos de preservação. Com uma área de 155 mil hectares, o parque se encontra na transição entre os biomas do Cerrado, Caatinga e Amazônia, abrigando uma paisagem única de dunas de areia branca e lagos formados por águas pluviais. Este cenário, combinado com a rica vida selvagem, faz dos Lençóis Maranhenses um destino imperdível para ecoturistas. O título de Patrimônio Natural da Humanidade garantirá ainda mais esforços para a conservação dos recursos naturais e da biodiversidade local, assegurando que futuras gerações possam continuar a desfrutar dessa maravilha natural. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses: Descubra as Maravilhas que o Maranhão Oferece Um Paraíso Natural no Nordeste Brasileiro O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, localizado no estado do Maranhão, é um dos destinos mais fascinantes e únicos do Brasil. Com suas vastas dunas de areia branca e lagoas de água cristalina, o parque oferece um cenário que parece saído de um sonho. Este é um lugar onde a natureza mostra toda a sua beleza e força, proporcionando experiências inesquecíveis para os visitantes. O que Fazer nos Lençóis Maranhenses Circuito da Lagoa Bonita Um dos passeios mais populares é o Circuito da Lagoa Bonita. A aventura começa com uma subida íngreme nas dunas, recompensada com uma vista panorâmica deslumbrante. A Lagoa Bonita é ideal para um mergulho refrescante e para admirar as cores vibrantes que contrastam com a areia branca. Circuito da Lagoa Azul Outro destaque é o Circuito da Lagoa Azul, que oferece uma série de lagoas interligadas por trilhas nas dunas. Este passeio é perfeito para aqueles que desejam explorar diversas lagoas em um só dia, cada uma com suas próprias características únicas. A Lagoa Azul é famosa por suas águas transparentes e pelo cenário paradisíaco. Sobrevoo pelo Parque Nacional Para ter uma visão completa da grandiosidade dos Lençóis Maranhenses, um sobrevoo é imprescindível. Do alto, é possível apreciar a extensão das dunas e das lagoas, criando um mosaico natural espetacular. Este passeio é especialmente recomendado para os amantes da fotografia. Trilha das Emendadas Para os mais aventureiros, a Trilha das Emendadas é uma excelente opção. Esta caminhada leva até algumas das lagoas mais isoladas e bonitas do parque, como Queimada dos Britos e Lagoa da Betânia. O percurso pode ser desafiador, mas a recompensa é um contato íntimo com a natureza quase intocada. Pontos Turísticos e Dicas de Visitação Barreirinhas Barreirinhas é a principal porta de entrada para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. A cidade oferece diversas opções de hospedagem, restaurantes e agências de turismo que organizam passeios para as principais atrações do parque. Um dos passeios imperdíveis é a flutuação no Rio Formiga, onde você pode relaxar nas águas calmas do rio enquanto é levado pela correnteza. Santo Amaro Menos conhecida que Barreirinhas, Santo Amaro é famosa por suas lagoas mais tranquilas e menos exploradas. O Passeio das Emendadas é um dos favoritos, oferecendo uma caminhada mais curta e uma experiência mais isolada.
A cidade também é um ótimo ponto de partida para explorar outras lagoas da região. Atins Atins é a base mais rústica e descolada dos Lençóis Maranhenses, ideal para quem busca uma experiência mais próxima da natureza. Além das lagoas, Atins é conhecido por suas praias e é um ponto popular para a prática de kitesurf. Após um dia de aventuras, nada melhor do que saborear um prato de camarão no Restaurante da Sessé, famoso na região. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fotógrafo Lençóis Maranhenses (@fotografodoslencoismaranhenses) Curiosidades e Dicas Práticas: Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Para aproveitar ao máximo sua visita, o melhor período é entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias e a paisagem está no seu auge. É importante contratar guias locais para explorar o parque com segurança e conhecer os melhores pontos. Você sabia que o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é comparado a um deserto, mas é único devido às suas lagoas formadas pela água da chuva? Venha descobrir o que mais este incrível destino esconde!
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vilaoperaria · 2 months
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Paraná é o 4º Estado que Mais Recebeu Turistas Estrangeiros no 1º Semestre de 2024 O turismo no Paraná alcançou um marco significativo no primeiro semestre de 2024, consolidando-se como o quarto estado brasileiro que mais recebeu turistas estrangeiros. Este feito não só ressalta a atratividade do estado, como também reforça sua importância no cenário turístico nacional. De acordo com os dados divulgados, o crescimento no número de visitantes internacionais reflete os esforços contínuos em promover as belezas naturais, a rica cultura e a hospitalidade paranaense. Crescimento Turístico no Paraná O Paraná, com sua diversidade de atrações, tem se destacado no cenário turístico brasileiro. O aumento do fluxo de turistas estrangeiros no primeiro semestre de 2024 é uma prova do sucesso das estratégias de promoção adotadas pelo estado. Campanhas de marketing direcionadas, a melhoria da infraestrutura e a oferta de experiências únicas são alguns dos fatores que contribuíram para esse crescimento. A capital, Curitiba, conhecida por sua organização urbana e qualidade de vida, é um dos principais destinos dos visitantes. A cidade oferece uma combinação única de modernidade e tradição, com parques bem cuidados, museus e uma gastronomia diversificada que encanta os turistas. Além disso, o interior do estado abriga atrações naturais de tirar o fôlego, como as Cataratas do Iguaçu e o Parque Nacional do Iguaçu, que continuam a ser ícones de beleza e natureza exuberante. Impacto Econômico e Social O aumento no número de turistas estrangeiros tem um impacto significativo na economia local. A chegada de visitantes internacionais contribui para o aquecimento do comércio, a geração de empregos e o fortalecimento do setor de serviços. Restaurantes, hotéis, agências de turismo e outros estabelecimentos relacionados beneficiam-se diretamente desse incremento, promovendo um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico. Além disso, o turismo também tem um papel crucial na promoção cultural. A interação entre visitantes e a população local promove a troca de experiências e o enriquecimento cultural, além de aumentar a visibilidade das tradições e costumes paranaenses no cenário global. Desafios e Oportunidades Apesar dos avanços, o setor turístico no Paraná ainda enfrenta desafios que precisam ser abordados para manter o crescimento sustentável. A melhoria contínua da infraestrutura, a capacitação profissional e a diversificação das atrações turísticas são pontos cruciais. O estado deve continuar a investir em tecnologia e inovação para oferecer serviços de qualidade e experiências memoráveis aos visitantes. Por outro lado, as oportunidades são vastas. O ecoturismo, por exemplo, tem um enorme potencial no Paraná devido à sua rica biodiversidade e paisagens naturais únicas. Iniciativas que promovam o turismo sustentável podem atrair ainda mais visitantes conscientes e preocupados com o meio ambiente. Atrações Destacadas do Paraná Cataratas do Iguaçu: Reconhecidas como uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, as Cataratas do Iguaçu são um destino imperdível para qualquer turista. A magnitude e a beleza das quedas d'água atraem visitantes de todas as partes do mundo, proporcionando uma experiência inesquecível. Parque Nacional do Iguaçu: Além das famosas cataratas, o parque abriga uma vasta área de floresta tropical, rica em fauna e flora. Trilhas ecológicas e passeios de barco são algumas das atividades que os turistas podem desfrutar enquanto exploram este patrimônio natural. Ilha do Mel: Com suas praias paradisíacas e ambiente rústico, a Ilha do Mel é um refúgio perfeito para quem busca tranquilidade e contato com a natureza. O acesso limitado de visitantes contribui para a preservação do ecossistema local, garantindo uma experiência exclusiva. Parque Estadual de Vila Velha: Este parque é famoso por suas formações rochosas únicas, como a Taça e a Pedra do Camelo. As trilhas guiadas permitem que os turistas descubram as belezas geológicas e a história da região.
Lapa: A cidade histórica de Lapa oferece um mergulho na história do Brasil, com suas construções coloniais bem preservadas e museus que narram eventos importantes do passado, como a Revolução Federalista. Investimentos e Futuro do Turismo no Paraná Os investimentos no setor turístico têm sido uma prioridade para o governo do Paraná. Programas de incentivo, parcerias público-privadas e campanhas de promoção internacional são algumas das ações implementadas para fortalecer o turismo. A meta é não apenas aumentar o número de visitantes, mas também prolongar sua estadia e incentivar o turismo em todas as regiões do estado. O futuro do turismo no Paraná é promissor. Com a continuidade dos investimentos e a adoção de práticas sustentáveis, o estado tem tudo para se consolidar ainda mais como um dos principais destinos turísticos do Brasil. A combinação de belezas naturais, riqueza cultural e hospitalidade torna o Paraná um lugar único, capaz de encantar e surpreender visitantes de todo o mundo. Conclusão O Paraná mostrou um desempenho notável no primeiro semestre de 2024, destacando-se como o quarto estado brasileiro mais visitado por turistas estrangeiros. Este resultado é fruto de um trabalho contínuo de promoção e desenvolvimento do turismo, que beneficia não só a economia local, mas também a cultura e a sociedade paranaense como um todo. O estado deve continuar a investir em suas potencialidades, superando desafios e aproveitando as oportunidades para manter o crescimento sustentável do setor turístico.
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choiontheroad · 3 months
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Minha viagem a Chiang Mai ocorreu em duas ocasiões diferentes; a primeira delas sendo no começo do ano, onde eu não consigo lembrar exatamente a ocasião que me levou a grande cidade Tailandesa. — Vontade de viajar? Querer conhecer novos lugares? Ou talvez só uma oportunidade de pegar um avião para qualquer lugar do Sudeste Asiático que me traria boas experiências e um motivo para atualizar o blog combinado com todas as opções anteriores. — Desembarcamos no aeroporto internacional de Bangkok e no mesmo dia fomos para Chiang Mai numa viagem de trem. Apesar de trens não serem a opção mais rápida de transitar de uma cidade para outra, queríamos ter a experiência completa segundo um guia que eu havia visto pela internet. Se foi uma pegadinha "pega turista" para fazer com que ficassemos mais tempo no país, isso só o tempo dirá. Ou nem ele. Mas de qualquer forma, foi uma viagem longa e tão interessante quanto uma viagem de trem poderia ser! Jihan, como a garota simpática que é, acenava para todos que achavam adorável sua tiara de coelhinho — a qual ela insistiu em usar durante toda a viagem. — enquanto eu e Noah mediavamos a situações como os pais introvertidos que somos. O trajeto ao todo nos rendeu dez horas de sono e degustação de uma boa comida que foi oferecida no plano. Como não falávamos um a em tailandês e nunca estivemos na na cidade antes, pedi ajuda a um ex colega de faculdade que atualmente morava na Tailândia com a namorada, e que ficou muito feliz em ajudar a conhecer o lugar pela primeira vez.
Nosso dia começou bem cedo, mais precisamente às sete da manhã numa tour pelo centro de Chiang Mai para tomar café, já que ficar no hotel não parecia tão "aventureiro" assim e queríamos ter a experiência completa. Fomos num pequeno restaurante localizado na área central da cidade através dos songthaews providenciados por Jaesun; apesar de ser bem cedo, a maioria dos restaurantes já estavam abertos ao público e escolhemos o mais aconchegante e indicado pelos moradores locais. Pedimos um Paa Tong Koo e Jok para Jihan sem muitas especiarias além de noz moscada e um pouco de canela, alguns sucos naturais; meu jok tinha frango apimentado e o de Noah carne de boi, Jaesun e Nana pediram basicamente a mesma coisa. Comidas pesadas não eram uma opção nesse horário, pois precisávamos de energia para o dia e não uma indigestão gigantesca, não é mesmo?
Nosso primeiro destino após o café da manhã foram os Templos budistas Wat Rong Khun e Wat Rong Suea Ten, localizados em Chiang Rai num tour guiado por Jaesun e Nana, honestamente um dos templos mais lindos que já vi. Wat Rong Suea Ten* foi o que me chamou mais atenção; em tons de azul e dourado, possuía esculturas ricamente ornamentadas e imagens visuais psicodélicas. Algo realmente difícil de capturar a beleza só com câmeras, é uma construção que deve ser apreciada pessoalmente. E não pensem que o Wat Rong Khun* perde em algum detalhe pela ausência de cores! Muito pelo contrário, o contraste da arquitetura inteiramente branca com as paisagens de fundo é de tirar o fôlego. Cada parte do Templo representando uma passagem religiosa, um lugar extraordinário de se estar.
(* São conhecidos como Templo Azul e Templo Branco, respectivamente)
Entre o segundo e o terceiro dia, sexta e sábado, nos focamos em aproveitar alguns parques e outros estabelecimentos locais, como uma praça bem simpática com vários artistas de rua que fizeram alguns quadros para nós. Jaesun comentou que os tailandeses são, em sua maioria, hospitaleiros, sempre animados e receptivos com aqueles turistas que respeitam a cultura local, e bom, não tive dúvidas disso! Pude sentir todo esse humor e aconchego durante meus dias turistando pelas ruas de Chiang Mai em março. Nosso último ponto turístico foi a Sunday Market; uma feirinha bastante movimentada com tudo que vocês possam imaginar! Frutas, legumes, acessórios, roupas tradicionais, ornamentos típicos tailandeses. Uma variedade sem fim. Infelizmente não pudemos levar tudo que queríamos pois seríamos barrados por excesso de bagagem no aeroporto, mas Nana nos garantiu que mandaria algo para nós nas próximas semanas. — E não é que ela mandou mesmo? Nossa geladeira está cheia de imãs de Chiang Mai e nossa sala tem pequenas decorações dessa viagem extraordinária.
Minha segunda vez em Chiang Mai aconteceu há pouco tempo, dois dias para ser mais exato. Dessa vez sem minha pequenucha, fomos convidados pelo meu bestie bro-dad Damon para um evento bastante educativo na cidade! Aprendi Ehru, um pouco da história da música chinesa e vi vários elefantes simpáticos que me fizeram lembrar instantaneamente do Dumbo. Foram três dias de Workshop e SPA na companhia da minha esposinha, de vários amigos e do meu filho Thomas. Poderia querer algo melhor? Com toda certeza não. Foi outra boa experiência para registrar no diário de Chiang Mai.
Como de praxe, estarei recomendando alguns pratos e lugares para visitar caso vá para Chiang Mai.
khao soi ( ข้าวซอย ) : é uma encorpada e saborosa sopa de macarrão com curry amarelo, servida com cebolinhas, repolho em conserva e rodelas de limão. o macarrão é feito de ovos, semelhante ao talharim, com um pequeno punhado de macarrão frito por cima. você pode escolher entre porco e frango.
gaeng hang lay ( แกงฮังเล ) : mais uma variedade de curry vinda do norte da tailândia! curry difere dos outros tradicionais que conhecemos em vários aspectos; é normalmente consumido com arroz de grão longo, não arroz glutinoso, e usa especiarias secas, que são comumente usadas na birmânia, mas não nos currys do norte da tailândia.
khantoke platter ( ขันโตก ) : khantoke não é um prato único, mas uma experiência gastronômica exclusiva da lanna! servido em uma bandeja de teca que funciona como mesa, é composto por uma variedade de acompanhamentos ao estilo do norte da tailândia e uma cesta de arroz glutinoso. geralmente é comido com a mão, sem o uso de talheres. a versão moderna do khantoke é acompanhada por uma série de apresentações culturais, como folk music, fingernail dance e danças tribais.
larb kua ( ลาบคั่ว ) : carne de porco marinada e frita na panela de ferro até adquirir um sabor característico, servido com salada de pepinos que dão todo o frescor necessário para um prato desse estilo! frito com pimentas, pequenos pedaços de linguiça de sangue e algumas ervas para agregar no sabor. um pouco mais forte que os outros pratos nortistas.
Obrigado por lerem até aqui! Depois de algumas semanas de hiatus, finalmente voltei a todo vapor. Me desculpariam pela demora? Sei que sim. Até o próximo destino!! ♡
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ambientalmercantil · 4 months
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souclaudia · 6 months
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MUSEU SEM TETO E NEM CHÃO
“Não se conhece o Museu Bispo do Rosario nas galerias.”
Acho que durante os últimos nove anos esta foi uma das frases que mais repeti sobre a visitação no Museu Bispo do Rosario. Começo falando do local, pois para falarmos do advento da exposição ‘Pequenas Cosmogonias: Como brotar mundos’, é imprescindível caminharmos pelo território que ela habita.
O Museu Bispo do Rosario está situado em Jacarepaguá, nas dependências da antiga Colônia Juliano Moreira. Esta região, inicialmente remota e predominantemente rural, foi lar de uma diversidade de comunidades tradicionais ao longo dos séculos, que incluiu indígenas, tropeiros, quilombolas, pescadores e agricultores. Entretanto, no cerne da memória do museu está o Engenho da Taquara, cujas raízes deram origem à antiga Colônia Juliano Moreira, um dos maiores parques manicomiais da América Latina, e que tinha como um dos seus objetivos afastar compulsoriamente pessoas com transtornos mentais do convívio social. Hoje, o local é gerenciado pelo Instituto Municipal de Assistência à Saúde Mental Juliano Moreira (IMAS-JM), que se caracteriza como um símbolo das mobilizações para mudança dos modelos de atenção e cuidado em saúde mental, priorizando o direito à liberdade e ao tratamento adequado, de forma humanizada.
A infraestrutura da Colônia Juliano Moreira incluía vários pavilhões destinados a diferentes finalidades, como alojamento, tratamento e atividades para os ‘pacientes’. Com o fechamento do manicômio, muitos imóveis do antigo complexo foram transformados em unidades municipais de saúde, educação, assistência social, além de unidades habitacionais.
Preciso registrar a imagem de uma moradora de Jacarepaguá, que viveu aqui nos últimos trinta e três anos. Devido à ocupação urbana tardia, a rotina do bairro se assemelhava muito à vida rural. Dentro desse contexto, a Taquara era uma opção para quando queríamos ir para o mato sem sair da cidade. Mas nunca passar pela Colônia, tínhamos medo da Colônia, pois as histórias mais assustadoras vinham de lá. Digo isso para ilustrar o ‘Vai direto’, que até hoje é uma gíria comum entre os moradores, para quando fazemos algo espantoso, descabido ou engraçado e querem nos tirar de ‘doidos’. Ano passado, em conversa com meu companheiro, também morador da região, descobri que o ‘Vai direto’ é ‘Vai direto pra Colônia’, ou seja, ‘Vai direto pro manicômio’. A Colônia Juliano Moreira era conhecida por ser “fim de linha”, isso geralmente se refere ao fato de que a instituição era vista como um último recurso para pacientes com doenças mentais, muitas vezes em estágios avançados ou crônicos. Ou seja, ‘Vai direto’ era um caminho sem volta.
Apesar desse território ter sido mais um dos aparelhos da política etnocida do Brasil, encontramos em sua história personagens notórios, que em sua força, subverteram a lógica da estrutura. O mais conhecido deles, sem dúvida, foi Arthur Bispo do Rosario, que entre Braganças, Stellas e Rosendas¹ se destacou por criar nesse espaço sem vida e sem volta seu suntuoso inventário composto por cerca de mais de mil obras.
Ao ordenar e ressignificar os objetos encontrados no hospício, sendo o ato mais famoso de Bispo o desfiar dos uniformes azuis para reaproveitar os fios em suas obras, ele desmanchava não só as vestes, mas o próprio manicômio. Que anos mais tarde, depois de passar por inúmeras gestões em diálogo com as diretrizes da Luta Antimanicomial², iria abrigar um museu com o seu nome.
Museu este que hoje se consolida como um espaço de pesquisa, formação, educação, criação e transformação social. Simultaneamente um espaço de arte e um equipamento de saúde, responsável pela guarda e difusão de sua obra. No entanto, mesmo com toda a importância que a instituição abarca, não são nos prédios onde encontramos a residência das principais memórias que marcaram esse território.
Esse é um museu para colher fruta do pé, conversar com os artistas em seu atelier, vivenciar em quase sete quilômetros quadrados, grandes encontros, que não estão fixados nas paredes das suas galerias e sim, nas pessoas, famílias, ruas, cachoeiras, ruínas, fauna e flora. Memórias essas que resistiram ao apagamento do antigo engenho e manicômio.
Nos últimos anos, a instituição deu um passo de suma importância no caminho da preservação e catalogação desses saberes. Através das ações do centro de convivência do Polo Experimental, da promoção do Ateliê Gaia, do advento da horta comunitária, dos agenciamentos e parcerias com as escolas e clínicas locais - que funcionam em pavilhões do antigo hospício - promoveu-se laços de pertencimento com a população através da arte e cuidado. E é nesse espaço que brota “Pequenas Cosmogonias”, uma exposição que explora diversas formas de entender a criação do mundo, num museu que se olharmos bem, não possui teto e nem chão, que rasga as paredes do antigo complexo através de uma escuta e um conviver ativo com os saberes que estão muito distantes dos centros canônicos da arte ocidental.
A exposição é um importante exercício de olhar, ouvir, cheirar, sentir e degustar as visões de mundo compartilhados com aqueles que vivenciaram genuinamente os caminhos da Colônia, representando um passo significativo na preservação histórica através dos saberes locais.
Além da ocupação do Ateliê Gaia, um dos mais importantes espaços de criação artística da zona oeste, composto por: Arlindo Oliveira, Clovis Aparecido, Gilmar Ferreira, Jane Almendra, Leonardo Lobão, Luiz Carlos Marques, Patricia Ruth, Pedro Mota, Ranieri e Rogéria Barbosa, a mostra traz os artistas Artur Torres, Belle Delim, Clebson Prates e Walter José, notáveis profissionais de diferentes áreas do museu, que apresentam suas obras de uma forma que transcende as capacidades de qualquer residência artística convencional. Destaque também para a artista e compositora Elzi Lopes, que desenvolve seu trabalho no âmbito do bloco carnavalesco Império Colonial, outro projeto exitoso desenvolvido no Instituto.
Extrapola as margens das galerias, com ocupação artística na EDI Arthur Bispo do Rosario e no antigo Pavilhão 11, local onde Bispo produziu a maior parte de sua obra e que hoje se constitui como o “Memorial de Arte e Resistência”. Aduba a instalação artística da Biblioteca Alecrim, programa de educação coordenado por Mara Pereira e a ocupação Ibá, coletivo composto pelos artistas coStela, Daiane Lúcio, GRIOT, Ismael David e Rona Neves. E sente esse local, onde Bispo catalogou seu inventário, junto com artistas que dirigiram seus trabalhos, através da ocupação intensa, não apenas do espaço físico, mas também do espaço simbólico, num ato de semear concepções amplas sobre esse e outros mundos, através do poder da arte que reside em imaginar, criar e narrar. Semente deixada por tantas mãos que hoje germina a terra do estéril passado manicomial, num movimento universal para concretizar a utopia, mas espero eu que seja a grande profecia de Arthur Bispo do Rosario:
“Ah, mas não pode, rapaz. Não pode. Tá mais do que visto. A minha estadia aqui junto com o meu povo vai ser a vida. A vida para todos os tempos e glória. Mais nada.” (Arthur Bispo do Rosario, registrado por Hugo Denizart no filme “O prisioneiro da passagem – Arthur Bispo do Rosario”, em 16mm, editado em 1982.)
¹ Referência a Antônio Bragança, Stella do Patrocínio e Maria Rosenda, artistas cuja a história o Museu Bispo do Rosario preserva, além de milhares de pessoas invisibilizadas pela lógica do manicômio que a instituição tenta resgatar.
² Entre a década de 70 e 80, sob o lema “por uma sociedade sem manicômios”, a Luta Antimanicomial é caracterizada pela participação de diversas categorias profissionais, associações de usuários e familiares, instituições acadêmicas, representações políticas e outros setores da sociedade. Este movimento questiona o tradicional modelo de assistência, centrado em internações em hospitais psiquiátricos, denunciando violações aos direitos das pessoas com transtornos mentais. Propõe, então, a reestruturação do modelo de atenção em saúde mental no Brasil, orientado para serviços abertos, comunitários e territorializados, com o objetivo de assegurar a cidadania de usuários e familiares, historicamente sujeitos a discriminação e exclusão social.
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