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#Pedro do los Rios
preacherpollard · 8 months
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A Tower Reaching Heaven (And Comparative Mythology)
Dale Pollard Babylon’s Babel  Sumerian culture talks about a ziggurat dubbed “Etemenanki” and it was hailed as the “House of the Foundation of Heaven and Earth.” It was dedicated to Marduk, a serpentine/dragon deity, and the patron deity of Babylon. It was said to have measured three-hundred feet tall and featuring seven stacked levels. Famed Assyriologist, George Smith (1840-1876), provided a…
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New Audio: Gabriel da Rosa Shares Breezy and Celebratory "Cachaça"
New Audio: Gabriel da Rosa Shares Breezy and Celebratory "Cachaça" @Gabedarosa_br @stonesthrow @terrorbirdmedia
Gabriel da Rosa is a Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brazil-born, Los Angeles-based singer/songwriter and guitarist. Growing up in rural, southern Brazil with a radio DJ for a father, de Rosa was exposed to a wide variety of music from his his homeland. But it wasn’t until he moved to Los Angeles that he began curating Brazilian records and DJ’ing himself.  da Rosa wound up bonding with Stones…
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nominzn · 1 year
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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spanish music hcs for the gang because i'm latino and mentally ill:
darry curtis: bro TEARS up corridos. the first time steve showed him los tigres del norte he was nodding slightly, but i'll tell you he ATE UP the whole damn album the moment he left. same with vicente fernández, the moment he hears the grito in volver, volver he's a divorced dad with multiple kids that don't speak with him because they forgot spanish in america (not too far off to reality) his favorite song is hands down pedro y pablo, not that he'd admit it because the lyrics reminds him of himself and ponyboy and he cries every time
two-bit mathews: anything he can shake ass too. jk. but he really like reggaeton, especially daddy yankee. 9/10 times rompe is playing on full volume in his headphones. he's also chill with mexican party music. just. party music in general and he's eating that shit up. el sondito gave him a seizure in the best way possible fr. but rompe just hits different to his brain yknow
dallas winston: the first time he listened to gasolina he had an aneurysm. the second time and he was begging steve to tell him what the hell that genre was because it was fire. probably would tear up bad bunny, ozuna (😶), and a bunch of other reggaeton artists. tití me preguntó would have a special place in his heart, and every time he plays diles steve dies a little inside since it's basically dirty talk the song. but he doesn't have to know that. (and he'd probably play it anyways)
steve randle: ah the half mexican himself. he little bit of everything. to his friends, he's all dance music and bachata and reggaeton, but deep down he cannot get enough of señora music. ana gabriel, rocío dúrcal, yolanda del rio, he eats it up every time. and his love of boleros is genuinely concerning. he's like a 70 year old man with that taste. but he can't help but listen to eydie gormé's gorgeous voice, he just can't.
johnny cade: sad mexican mom/dad music. no se va, tu falta de querer, desvelado, he eats up the sad lyrics and sobbing out lyrics. it just feels powerful to his ears. he always smiling when listening to it too, and steve just watches in horror as he listens to amor eterno while giggling and shit. steve's always in his señora era when he's around him (not that he minds)
sodapop curtis: salsa and bachata (and reggae ofc) bro adolescentes orquestra does things to his brain dude. he is a proud romeo santos stan, he'd kiss that man on the mouth if given the chance. he just loves swaying to latin music, and he unironically loves the yoshi ai cover of la noche más linda. he forces steve to dance with him and steve (not so reluctantly) complies.
ponyboy curtis: indie spanish music. victor internet, cuco, juanpalitoschinos, juan pablo vega, he LOVES it. if he could have the lyrics of el rincón (chachachá) tattooed in his brain he would do it in a heart beat. he listens to shit like "el amor de tu vida tiene derecho encontrar el amor de su vida" and sodapop is already sleeping by the time he's finished the title. basically his music taste from english transfers to spanish.
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dolceminerva97 · 10 months
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Preguntas boludas pero necesarias 🙏 ¿A Xavier le gusta el mate? ¿Tina prefiere amargo o dulce?
A veces lo toma por cortesía cuando le ofrecen, pero en realidad no le gusta mucho, le resulta amargo y fuerte el sabor. Y en Brasil también se toma su versión del mate, chimarrao, que tiene un sabor más suave, pero eso es más costumbre de Pedro (Rio Grande do Sul) y los estados brasileños del sur, no forma parte de la rutina diaria de Xavier. Es algo que bebe sólo por socialización y no por gusto.
Tina es muy dulcera en general así que me imagino que le pone un poco de azúcar al mate, además de ponerle algún yuyito como la menta o cascaritas secas de críticos para variar. Pero jamás chucker (?) 😂 creo que Damián es el que toma mate amargo y por eso se pelean cuando toman mate juntos jsjadj
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aminocamino · 5 months
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Day 9 - Los Arcos to Viana 18.4km and 313m
Today was hillier than yesterday which we weren’t expecting. Mind you the ‘landlord’ yesterday did look surprised we weren’t having our bags transported. We set off at 7.40 backpacks on. I think they are now melding into our bodies and don’t seem half as bad. We will see - tomorrow is a 14 miler.
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Setting off as the sun rises!
Going back to yesterday evening. We did take a look inside the main church in Los Arcos, Iglesia de Santa Maria. Again another ‘wow’ moment. I was accosted by a carved lion of considerable age. But inside was incredible.
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So today. Think we are now getting into the rhythm of packing and unpacking but it helps if you have room. Otherwise it can still be chaotic.
Scenery was open across meadows of grass (cattle feed?), peas, wheat/barley and ofcourse poppies. I am obsessed with them. They seem redder and bigger than our wild poppies - I may have mentioned them before!
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The round Knights Templar church at Torres del Rio. It was empty other than us, probably because they charge 1€ to see inside. I paid as I see it as a donation.
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Abit of what I call litter… en route. Not great for the wild life.
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Arrived at our Albergue Iraz - 27€ for bed/dinner and breakfast. I am in the top bunk of a mixed dorm. The men here are not so considerate and Carrie hasn’t got over the shock of walking in and seeing a very hairy man walk across to his bunkbed in his underpants 😂 She insisted I mention it. She has led a sheltered life.
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Two incredible ancient buildings in Viana. The jaw dropping exterior front entrance to the Church of Santa Maria and the other photo is of the ruins of San Pedro’s church. Makes you wonder what the whole building looked like when it was built.
Found a very stylish bar to have a beer - lined up at the bar were fiver elderly Spanish men having a quick glass of Rioja. We reckoned they had been sent out to do an errand and had popped in on their way home.
Now chilling (literally) at the Albergue. Unless you are in a sheltered sun spot such as the roof terrace - it is freezing!
The communal dinner is at 7pm. Its a Carrie ‘no eggs’ day today. Should I be concerned? 😂
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adans19 · 5 months
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Iniciando mi investigación
Yo elegí un dataset de la plataforma kaggle, el dataset corresponde a la resistencia a la compresión del hormigón. Las variables del dataset por las que encontré interés son: el tipo de componente, el tiempo, y la resistencia a la compresión.
Pregunta de investigación:
¿Cómo influyen las proporciones de los componentes de una mezcla de hormigón en la resistencia a la compresión de este, considerando un rango de edad de 1 a 365 días?
Hipótesis:
Es posible desarrollar un modelo predictivo preciso para la resistencia a la compresión del hormigón a partir de las proporciones de los componentes y la edad.
Revisión bibliográfica:
Uso de las Redes Neuronales Artificiales en el Modelado del Ensayo de Resistencia a Compresión de Concreto de Construcción según la Norma ASTM C39/C 39M
Este texto propone dos modelos de redes neuronales artificiales para predecir la resistencia a la compresión del concreto luego del curado. La resistencia a la compresión es una variable clave en el control de calidad del concreto, pero las pruebas para medirla toman tiempo. Estos modelos matemáticos buscan predecir los resultados de forma inmediata tras el curado, eliminando la espera. Con un coeficiente de correlación superior a 0.9, los modelos permiten reducir el tiempo necesario para obtener los resultados de las pruebas de resistencia a la compresión.
Acuña, Luis & Torre, Ana & Moromi, Isabel & Garcia Fernández, Francisco. (2013). Uso de las Redes Neuronales Artificiales en el Modelado del Ensayo de Resistencia a Compresión de Concreto de Construcción según la Norma ASTM C39/C 39M. Información tecnológica. 25. 03-12. 10.4067/S0718-07642014000400002.
Predicción basada en redes neuronales de la resistencia a compresión a los 7 días de los UHPC incorporando SCM
Por ello, el estudio propone un método basado en redes neuronales artificiales (ANN) para predecir la resistencia a la compresión del UHPC a los siete días. Esta red considera la incorporación de diversos materiales SCM como cenizas volantes, escoria de alto horno molida, polvo de vidrio reciclado, ceniza de cáscara de arroz, residuos de catalizador de craqueo catalítico fluido, metacaolín, caliza en polvo y cargas minerales como polvo de cuarzo.
Matéria (Rio J.) 26 (04) • 2021 • https://doi.org/10.1590/S1517-707620210004.1380
Concreto de alto rendimiento, predicción de su resistencia a la compresión mediante redes neuronales artificiales
En este estudio, se propone el uso de redes neuronales artificiales (RNA) para pronosticar la resistencia a compresión del CAR. Las RNA se entrenaron con datos de fabricación del CAR y se transformaron en funciones matemáticas que aproximan los valores esperados de la resistencia. Se obtuvieron diversas RNA con correlaciones entre la respuesta y el valor esperado que varían entre 0.86 y 0.91.
Acuña Pinaud, Luis & Haro, Pedro & Moromi, Isabel & Torre, Ana & Garcia Fernández, Francisco. (2018). Concreto de alto rendimiento, predicción de su resistencia a la compresión mediante redes neuronales artificiales. Revista Cientifica TECNIA. 27. 51. 10.21754/tecnia.v27i1.125.
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tecontos · 1 year
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Putaria no Rj.
By; Nadia
Te contos, eu me chamo Nadia, tenho 28 anos e estou casada (2x), mas sempre que posso fico com alguma amiga. Comecei com 24 anos assim !. Uma amiga que conheci através de outra amiga que morava em minha cidade convidou-me a passar uma temporada em sua casa no Rio de Janeiro. Seu nome Deise.
Sabia que Deise mantinha uma relação homossexual e isto me atraiu, mesmo não gostando de mulher, queria experimentar tudo da vida. Ela também confessou-me que sua amante não era ciumenta, desde que soubesse de tudo ou participasse.
Meio na louca parti para o Rio, para uma estada de 3 dias. 3 dias que eu esperava serem inesquecíveis, e foram!
Apesar de querer viver todas as experiências possíveis, eu já, mesmo aos 24 anos, carregava uma bagagem considerável de conhecimento em termos sexuais.
Eu e meu ex. marido, tarado por sinal, fazíamos o que desse vontade um com o outro. Fui introduzida por ele mesmo, a seu pedido, na arte da inversão. O que me faltava, somente, era estar com mulher. Sendo esta motivação de aceitar o convite de Deise.
Deise era mais velha que eu uns 10 anos, mas mantinha-se com todo o sabor de uma mulher atraente, uma bunda levemente proeminente, pernas normais, olhos castanhos, grandes e brilhosos e cabelos castanhos claros compridos quase chegando a cintura, sem pintura mais bem tratada e cheirosa, era uma mulher bonita com seios que chamavam atenção.
Cheguei numa quinta-feira à tarde, Deise me aguardava com vestido floral, cabelos soltos e um perfume inebriante. Nos abraçamos, trocamos beijinhos na face, ofereceu o sofá, e levando minha mala para o quarto de hóspedes ofereceu-me algo para beber.
Estava um calor sufocante, tinha uma casa simples mas de muito bom gosto, mas não tinha ar-condicionado. Aceitei uma cerveja gelada.
Ela sentou-se e começamos a conversar, falar da amiga em comum, falei pelo o que eu estava passando, ela confidenciou-me algum de seus fardos e prazeres, e assim fomos, conversando e bebendo.
Disse que sua amante em breve iria juntar-se a nós, pedi para tomar um banho, estava muito acalorada, ela gentilmente ofereceu-me toalhas macias e sugeriu que eu me colocasse à vontade. Que usasse um vestido, e ficasse mesmo super à vontade.
E foi o que fiz, após o banho, vesti um vestidinho curto bem leve, e nada de calcinhas e sutiãs.
Nesta época não tinha seios mais firmes e lindos que os meus. Percebi que Deise os olhava com curiosidade e gula. Perguntei se queria vê-los, ela logo esboçou um lindo sorriso e assentiu com a cabeça. Quando ia tirá-los, a porta se abriu.
Entraram uma mulher e um rapaz, que logo fui apresentada. Era Juliana a amante de Deise e seu sobrinho.
Eu era louca, mas alucinada por rapazinho. Ele deveria ter somente uns 17 para 18 anos, ombros largos, alto para a idade, quase 1,80, e trajada camiseta e bermuda brancas. A principio pareceu-me que sua bermuda estava apertada, mas um olhar mais atento percebi que eram suas partes íntimas que apertavam-se contra ela. Seu nome Pedro Ricardo.
Confesso que não mais tirei o olhos daquele monumento das delícias, ele percebeu. Todas perceberam. Fiquei envergonhada com isto e nenhum deles pareceu incomodar-se, relaxei.
Daí ficamos os quatro conversando, Pedro também conversava, mas parecia um pouco impaciente. Percebi que carregava no bolso da bermuda uma revistinha, fiquei muito curiosa. Ele percebeu, enfiou-a para dentro do bolso.
Em dado momento, depois de muita cerveja, risos, Pedro, chamou a tia para a cozinha. Tia? Fiquei cabreira com aquilo, sobrinho e tia na casa da amante da tia? Achei estranho, mas a cerveja já não me dava margens a raciocinar muito.
Enquanto os dois mantinham-se em secretas confidências na cozinha, pois sussurravam, Deise percebendo minha estranheza com a situação, falou-me por alto que o sobrinho de Juliana, já não era um rapazinho tão inocente, e que tinha estado com ela, bem como sua tia.
Confesso que já tinha feito muita coisa ousada, mas sobrinho transando com a tia e a amante da tia, aquilo me pegou de surpresa. Mas como disse antes a cerveja não deixava margens a muitos pudores.
Pedro voltou só da cozinha, olhou para Deise que assentiu com a cabeça, e sentou-se perto de mim. Sua Tia meio descabelada passou por nós e foi para o quarto de Deise que a seguiu, e eu seguindo-as com o olhar de forma curiosa, já antevendo o que rolaria.
Quando virei-me para Pedro, este de surpresa lascou-me um beijo. Segurando meu rosto com suas duas mãos achando que eu poderia me furtar de ser beijada. Tolinho. Não me fiz de rogada, além de corresponder, peguei no seu pau que vinha duro desde a cozinha e deslizei minha mão sobre eles.
Pedro soltou um leve gemido e empinou seu rebelde para o meu lado, levou uma mão no meio das minhas pernas e começou a bolinar meu grelo. Molhei geral, ele percebeu, tentou enfiar um dedo nela, não permiti.
Enquanto isto sons abafados vinham do quarto, gemidos, grunhidos, as duas se pegavam.
Pedro, com a impaciência dos adolescentes me forçou a ficar de quatro, expondo meu íntimo na sua cara. Com gula, começou a me lamber, passava aquela língua grande que babava e queimava meus orifícios, lambia de trás para frente, de frente para trás, melava tudo. Eu empinava que nem égua arisca. Levantou-se e soltou seu vergalhão introduzindo-o na minha boca. Nossa, naquela idade nunca imaginei que poderia ter uma piroca tão grande, na faixa dos 18 cm, além de grossa. Abocanhei com vontade, cuspi na cabeça.
Enquanto isto ele mantinha suas mãos na minha xota, bolinando, apertando o grelo, esfregando ela. Comecei a engolir devagarzinho, mamando cada pedacinho daquele delicioso membro.
Ele enlouquecido, aumentava os movimentos de vai e vem, minha xana estava em chamas. Ele sentiu, montou em mim, e feito cachorrão me fodeu. Eu que nem cadela no cio, babava, mexia de todo jeito, ainda meio encabulada por estar na casa de estranhos e naquela posição, gozei loucamente mas silenciosamente. Pedro sentiu que eu gozava, deu tapinhas de leve na minha bunda e continuou metendo até que minha buceta parasse de morder seu pau.
Fiz menção de me esborrachar no sofá, ele não deixou, ainda não tinha gozado. Começou a mamar meu cu freneticamente, lambia, mamava, enfiava a língua, apesar de ter gozado muito, aquilo foi me acendendo novamente, colaborava rebolando na sua língua, colocou um dedinho, dois e foi socando ao mesmo tempo que lambia, laceando mais as pregas, com a outra mão esfregava minha buceta. Tirei sua mão dela pois estava sensível naquele momento.
De repente tirou os dedos, segurou meus quadris com força com medo que eu me esquivasse, e falou para eu aguentar calada que iria enterrar agora. Apavorei. Não era nenhuma virgenzinha nesta parte, mas não tinha levado um destes antes, ele me deu um tapa no traseiro, foi espremendo nas mãos as carnes da minha bunda, arreganhando ela por completo, mãos grandes e firmes, senti outro tapa, e foi entrando, a medida que entrava me batia, e falava:
-Aguenta calada aí pra não apanhar mais.
Fui gostando, relaxando, com o caralho por completo no meu rabo dando estocadas, a principio devagar num vai e vem gostoso, de repente sinto seu pau crescer no meu cu, à medida que cresce, aumentam suas estocadas, num frenesi louco, ele retira e goza nas minhas costas, bunda, me mela toda, ainda bem que estava nua em pelo.
Amorosamente, ele me faz sentar em seu colo e me beija. Beijo doce, boca macia. Estava nas nuvens. E enquanto me beijava, acariciava meus seios, com muita gentileza, mal percebi que as duas mulheres estavam na sala e olhava-nos com ternura.
Juliana chegou perto de Pedro passou as mãos nos seus cabelos e disse:
– Este é Pedrinho, nosso homenzinho, que nos dá orgulho e prazer.
Deise juntou-se também, ajoelhando a seus pés e começou a sugá-lo. Seu pau ainda estava melado de nossos líquidos, e ela o banhava com sua língua. Juliana debruçou-se sobre ele e começou a beijar sua boca.
Fiquei ali, com um misto de vergonha e espanto, mas não fiquei esquecida por muito tempo. Juliana beijando Pedro começou a bolinar meus seios. Saiu da boca de Pedro e começou a chupá-los gostoso. Nunca antes tinha sido chupada por uma mulher. É diferente, elas sabem bem como fazer.
Deixei os três divertindo-se enquanto fui me lavar.
Recuperada voltei a sala e entrei na brincadeira, Juliana e Deise faziam coisas deliciosas com Pedro, Pedro todo largado no sofá, só recebendo. Pedi que Deise sentasse de pernas abertas no sofá e que Juliana a chupasse para eu ver, e para que Pedro colocasse o pau na boca de Deise e fiquei vendo a cena. Deliciosa, me chamaram para me juntar a eles. Encostei nas costas de Pedro e comecei a esfregar meus seios. Pedro gemeu, devia ser maravilhoso aquele sanduiche. Pinto sendo chupado e costas esfregadas pelos seios. Sugeri que fossemos para o quarto de Deise, pois sua cama era enorme e acomodaria nos quatro muito bem. Todos gostaram da idéia.
Juliana passou a chupar o cuzinho de Deise, Deise por sua vez continuou a mamar Pedro e eu me coloquei nas costas de Pedro. Fiquei alisando suas costas, passando a mão em seu corpo todo. Às vezes segurava na cintura dele, e enfiava seu pau mais dentro na boca de Deise. Todos se contorcendo e gemendo.
Deise voltou a mamar Pedro, e depois pediu para ele penetrá-la, Pedro não teve dúvidas. Ela deitou-se de costas, ele sobre ela e começou a entrar. Juliana, postou-se na cabeceira da cama e pediu que Pedro chupasse sua boceta.
Deise começou a mexer sua buceta, para cima e para baixo, sentiu que o pau de Pedro ficava cada vez mais duro e grosso, enquanto ela mexia.
 Ouvimos também; - vou gozar mete gostoso, mete, aiauia hum hum hum aia, vai garanhão, soca tudo no rabo da sua puta.
 Ouvimos um grito assustador. Meio animal, gutural. Era Pedro esporrando dentro de Deise, gozou tanto, que saiu porra perna abaixo. Deise estava com a coxas todas esporradas.
Pedro saiu de dentro de Deise. Tia Juliana queria dar um banho de língua nele, ele a empurrou levemente. Deitou-se em posição fetal e começou a chorar baixinho, que nem criança desconsolada. Deise trouxe tolhas macias, e água morna, todas começamos a dar um banho no corpo de Pedro.
Só posso dizer que os três dias foram de glória, e em todos os três lá estava Pedro. Aproveitando tudo e todas, e quando eles não estava a Deise e eu transamos bem gostoso.
Enviado ao Te Contos por Nadia
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ninidreamworlds · 1 year
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soñé contigo la noche del 29 de junio al 30 de junio, tenia el espectáculo de fin de curso de mi escuela de baile, y tenia que bailar 3 coreografías, antes de esta fecha fernando alonso el piloto asturiano de formula 1 era para mi el mejor piloto que tenia la f1 , que siempre he admirado y he apreciado, disfrute viéndole en los dos mundiales que había ganado , pero no le seguía de nada mas, no sabia de su vida, solo que en 2023 estaba con el equipo Aston Martin y que antes no había tenido mucha suerte en la f1, pero no sabia nada de el, no me interesaba mas , no le seguía , ni nada , era solo el piloto español que había ganado, un buen piloto pero que la suerte no le brillaba y ya, tengo que decir que le había visto algunos domingos en 2023 en las carreras y que así de pasada le había visto subir a algún pódium y me hizo mucha ilusión pero ya, no le seguía en redes y no sabia de su vida, tengo que reconocer que ni me había fijado en el físicamente, nunca me había parado a verle , nunca me había llamado mas allá de la f1.
pero esa noche soñé con él, si con fernando alonso, fue un sueño muy real, muy vivo, y yo al principio como que rehusaba un poco estar con el porque no era ninguno de mis amores platónicos, ni my crush, no lo era.............. pero en el sueño, cuando me iba a ir, me cogió del brazo, y no me dejo marchar, después charlábamos y bueno era una persona muy maja y muy agradable, con una bonita sonrisa, pero no era alguien que quisiera soñar, aun así era tan guay estar allí que el sueño siguió con el, me llevo en su coche, fuimos a cenar, a ver las estrellas y bueno pues con la tonteria de dejarse llevar nos besamos, si y después la cosa termino en algo muy romántico,
al dia siguiente cuando me desperté , ya no podía ver a fernando alonso como lo había visto antes, ya lo vi de otra manera, ahora me gustaba como hombre, me gustaba, me atraía y me quede un poco pillada porque no me lo esperaba, fue algo que me marco un antes y un después en mi vida, ya no podía ver a fernando alonso simplemente como un piloto que corría, ya no............. , me descuadro ya todo mi mundo y mi existencia, ya se que que los sueños sueños son, pero tan intenso y sin esperarlo, bueno intente no darle mas importancia, y me concentre en el baile, mi amiga vino a peinarme por la mañana y se lo Conte, pero bueno se rio y dijo que podría ser que fuera el momento de ser fan o seguidora de el mas intensamente por algún motivo, algo del destino? , llego el baile, me salió bien, intente no pensar en Alonso, y concentrarme al 100 en el baile, pero después de bailar, me llego el bajón, ahora tenia que entender porque había soñado con el , fui a cotillearle en redes, y cada foto, cada video de el, me enamoraba mas y mas, era como que a partir de ese día le necesitaba de alguna manera, aunque en la lejanía claro, solo desde la redes sociales, pero me puse a indagar sobre su vida, sobre todo, las parejas, donde vivía etc........ empecé a ver el documental de Amazon , después de eso, me empape de todo lo que había pasado en su vida, yo le perdí algo la pista con el alpine , y tb en los dos años que había dejado la f1 , le vi en el dakar, en las 24 h de lemans ( que gano 2 años), en daytona (tb ganador), y en indianapolis, y cuanto mas le veía, cuanto mas sabia de el, cuanto mas conocía mas y mas me enamoraba , ahora era mi gran amor platónico, sin buscarlo, estaba tan feliz y enamorada de mi pedro pascal, y de repente, así como un zas en toda la boca, soñe con alonso, y me cambio verlo todo.............................. pues esto es la primera parte.
fernando alonso me has cambiado la vida............................
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hits1000 · 2 years
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Songs in Spanish in Spain of the 80s
Songs in Spanish in Spain of the 80s Songs in Spanish in Spain of the 80s including: Antonio Flores - No Dudaria, Camilo Sesto - Perdóname, Los Secretos - Déjame, Miguel Ríos - Santa Lucía, Nacha Pop - Chica de Ayer, Pedro Marín - Aire, Radio Futura - Enamorado de La Moda Juvenil, Tequila - Dime Que Me Quieres and many more!!! Subscribe to our channel to see more of our content! 1. 1980 Antonio Flores - No Dudaria 2. 1980 Camilo Sesto - Perdóname 3. 1980 Juan Pardo - No me hables 4. 1980 La Orquesta Mondragón - Viaje con Nosotros 5. 1980 Los Secretos - Déjame 6. 1980 Miguel Ríos - Santa Lucía 7. 1980 Nacha Pop - Chica de Ayer 8. 1980 Orquesta Mondragón - Caperucita feroz 9. 1980 Pedro Marín - Aire 10. 1980 Radio Futura - Enamorado de La Moda Juvenil 11. 1980 Tequila - Dime Que Me Quieres 12. 1981 Bacchelli - Y solo tú 13. 1981 Bertín Osborne ‎- Amor Mediterráneo 14. 1981 Bertín Osborne - Tú Sólo Tú 15. 1981 Coz - Las Chicas Son Guerreras 16. 1981 Maria Jesús Y Su Acordeón - El Baile De Los Pajaritos 17. 1981 Obús - Va a Estallar el Obús 18. 1981 Paloma San Basilio - Juntos 19. 1981 Tequila - Salta!! 20. 1982 Alaska Y Los Pegamoides - Bailando 21. 1982 Antonio Flores - Pongamos que Hablo de Madrid 22. 1982 Azul Y Negro - Me Estoy Volviendo Loco 23. 1982 Bertin Osborne - Como un vagabundo 24. 1982 José Luis Perales - Y ¿Cómo Es Él? 25. 1982 Mecano - Me Colé En Una Fiesta 26. 1982 Miguel Ríos - Bienvenidos 27. 1982 Pedro Marín - Dos Enamorados 28. 1983 Alaska y Dinarama - Perlas Ensangrentadas 29. 1983 Barón Rojo - Casi Me Mato 30. 1983 Barón Rojo - Tierra de Vándalos 31. 1983 Gonzalo - Quién Piensa En Ti 32. 1983 Juan Pardo - Caballo de Batalla 33. 1983 Massiel - Más fuerte 34. 1983 Mecano - Barco A Venus 35. 1983 Miguel Bosé - Fuego 36. 1983 Miguel Rios - Rock de una noche de verano 37. 1983 Olé Olé - No Controles 38. 1983 Pistones - El Pistolero 39. 1983 Righeira - No tengo dinero 40. 1983 Righeira - Vamos A La Playa 41. 1983 Tino Casal – Embrujada 42. 1983 Vídeo - La Noche No Es Para Mí 43. 1983 Yuri - Solos 44. 1984 Alaska y Dinarama - Como Pudiste Hacerme Esto A Mí 45. 1984 Bravo - Lady Lady 46. 1984 Gabinete Caligari - Cuatro Rosas 47. 1984 Iván - Fotonovela 48. 1984 La Unión - Lobo Hombre en París 49. 1984 La Unión - Sildavia 50. 1984 Miguel Bosé - Amante Bandido 51. 1984 Miguel Bosé - Sevilla 52. 1984 Objetivo Birmania - Desidia 53. 1984 Olé Olé - Voy a Mil 54. 1984 Radio Futura - Escuela de Calor 55. 1985 Alaska Y Dinarama - Ni Tú Ni Nadie 56. 1985 Barón Rojo - Cuerdas de Acero 57. 1985 Hombres G - Devuélveme A Mi Chica 58. 1985 Hombres G - Venezia 59. 1985 Iván - Baila 60. 1985 Luz Casal - Rufino 61. 1985 Mecano - Hawaii-Bombay 62. 1985 Rosendo - Agradecido 63. 1985 Siniestro Total - Bailaré sobre tu tumba 64. 1986 Alaska y Dinarama - ¿A Quién Le Importa? 65. 1986 Ana Belén y Víctor Manuel - La Puerta de Alcalá 66. 1986 Duncan Dhu - Cien gaviotas 67. 1986 El Ultimo de la Fila - Insurrección 68. 1986 Gabinete CaliGari - Al Calor Del Amor En Un Bar 69. 1986 Hombres G - Marta Tiene Un Marcapasos 70. 1986 Miguel Bosé - Nena 71. 1986 Olé Olé - Lili Marlen 72. 1987 Cantores de Híspalis - A Bailar y A Bailar 73. 1987 Duncan Dhu - En Algún Lugar 74. 1987 Duncan Dhu - Esos Ojos Negros 75. 1987 Duncan Dhu - Jardín de Rosas 76. 1987 Duncan Dhu – Una Calle De Paris 77. 1987 Gipsy Kings - Bamboleo 78. 1987 Héroes Del Silencio - Héroe De Leyenda 79. 1987 Los Lobos - La Bamba 80. 1987 Mecano - Hijo de la Luna 81. 1987 Orquesta Mondragón - Corazón De Neón 82. 1987 Orquesta Mondragón – Ellos Las Prefieren Gordas 83. 1988 Alex y Christina - Chas! Y Aparezco A Tu Lado 84. 1988 Danza invisible - A este lado de la carretera 85. 1988 Danza Invisible - Sabor de amor 86. 1988 El Norte - Entre Tú y Yo 87. 1988 La Guardia - El Mundo Tras El Cristal 88. 1988 La Guardia - Mil calles llevan hacia ti 89. 1988 La Unión - Más y Más 90. 1988 Los Rebeldes - Bajo la Luz de la Luna 91. 1988 Los Rebeldes - Mediterráneo 92. 1988 Tino Casal - Eloise 93. 1989 Dinamita pa los pollos - Pandilleros 94. 1989 Hombres G – Voy A Pasármelo Bien 95. 1989 La Frontera - El Limite 96. 1989 La Unión - Maracaibo 97. 1989 Loquillo Y Los Trogloditas - Cadillac Solitario 98. 1989 Presuntos Implicados - Alma De Blues 99. 1989 Tennessee - Te ví correr 100. 1989 The Refrescos - Aquí no hay playa Related Searches: hits of 1980 to 1990,hits of 1980s in music,hits of 1980 songs,hits of the 1980s spain,pop hits of the 1980s,hits of 1980 and 1981,music hits of 1980,hits of the 1980s youtube,miga19,sweet memories 80s 90s,1980s music,1980s music hits,1980s songs,1980s songs hits,1980s,hits spain,música de los 80 en español,música en español,éxitos en español,ochenteras,canciones de los 80,decada de los 80,grandes canciones de los 80 Related Hashtags #hitsof1980sspain #cancionesdelos80 #hitsof1980s #hitsof1980songs #hitsof1980uk #hitsof1980spain #hitsofthe1980sand1990s #hitsof1979and1980 #tophitsofthe1980s #pophitsofthe1980s https://www.youtube.com/watch?v=ct9yrLrZF14
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adelantecomunicacao · 2 years
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
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[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
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[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
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[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).   
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[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
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[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
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[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
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[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
 A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
 A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar).  A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar). 
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa: 
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
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Os resultados da pesquisa mostram vários artigos e opiniões sobre a luta contra o racismo. Algumas das matérias falam sobre a história do racismo no Brasil e a importância de combatê-lo para diminuir as desigualdades do país. Outros artigos discutem o impacto da violência na luta pelos direitos civis nos Estados Unidos e no Brasil. Há também uma discussão sobre a luta contra o racismo na Europa e os desafios enfrentados por grupos minoritários.
No geral, os resultados da pesquisa mostram que a luta contra o racismo é uma luta contínua que requer atenção e esforço constantes. É um problema que afeta pessoas de todas as esferas da vida e requer colaboração e solidariedade para fazer progressos reais.
Nos últimos meses assistimos através de vários veículos de notícia inúmeros atos racistas dirigidos contra a população negra, infelizmente um triste quadro social ainda bastante comum e recorrente em várias partes do mundo. A violência institucionalizada, fortemente motivada pelo racismo estrutural presente em diferentes níveis e com diferentes resultados em praticamente todas as sociedades contemporâneas. Essa violência, de cunho racial, pode ser retratada pelas mortes de João Pedro Mattos Pinto, de 14 anos, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro (BRA), de Miguel Otávio, de 5 anos, que caiu do 9º andar de um prédio em Recife (BRA), quando estava sob cuidados da patroa de sua mãe, ou de George Floyd, de 46 anos, detido e morto pela polícia em Minneapolis (EUA). Esses dois casos tiveram enorme repercussão social, evidenciando a existência e a manutenção do racismo nos dias atuais, mas que não podemos ignorar que as suas raízes são históricas e estão ancoradas no processo de escravização da população africana e no forçado processo diaspórico ao qual ela foi submetida no período de colonização das Américas. Contudo, esses atos racistas tiveram como resposta a eclosão de manifestações antirracistas em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.
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New Video: Gabriel da Rosa Shares a Swooning Meditation on Loneliness
New Video: Gabriel da Rosa Shares a Swooning Meditation on Loneliness @Gabedarosa_br @stonesthrow @terrorbirdmedia
Gabriel da Rosa is a Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brazil-born, Los Angeles-based singer/songwriter and guitarist. Growing up in rural, southern Brazil with a radio DJ for a father, de Rosa was exposed to a wide variety of music from his his homeland. But it wasn’t until he moved to Los Angeles that he began curating Brazilian records and DJ’ing himself. da Rosa wound up bonding with Stones…
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trabgeoblog · 2 years
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A cidade de Palhoça-SC
Por Vitória Staroscky e Mariana Z. Gomes
Demografia de Palhoça
O município de palhoça está localizado na região da Grande Florianópolis. Ocupa uma área territorial de 395,133 quilômetros quadrados e limita-se com os municípios de São José, São Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz, Paulo Lopes.
Com forte potencial turístico, Palhoça é famosa principalmente entre os surfistas, por causa da praia da Guarda do Embaú. Localizado entre o litoral e a serra, o município possui rios, cachoeiras, ilhas, morros com vistas espetaculares e ainda abriga o acesso à área aberta à visitação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.
Informações:
População: 178 679 (IBGE 2021)
IDH: 0,757 (2010)
Área da unidade territorial (km²): 395 133
Densidade demográfica (hab/km²): 452,19
Gentílico: palhocense
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Conforme observa-se no gráfico abaixo, nota-se que o bairro da Ponte do Imaruí é o bairro com maior índice demográfico, atendendo 10% da população e bairros como Aririú da Formiga, Enseada de Brito e Guarda do Embaú possuem os menores índices de densidade demográfica com apenas 1% da população do município.
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Urbanização de Palhoça
O crescimento da cidade de Palhoça foi impulsionado pelo espraiamento da capital em direção a região continental, fato que resultou na inserção de Palhoça na região conurbada de Florianópolis. O surgimento de Palhoça como uma cidade de destaque no cenário catarinense tem raízes no fenômeno da urbanização que iniciou nos anos 60 e desencadeou um processo de conurbação e metropolização da capital com o seu entorno. Essa urbanização foi impulsionada por um conjunto de políticas públicas, planos econômicos e aspectos sociais.
O crescimento esteve atrelado a uma associação de diversos fatores, dentre eles o Plano de Metas, que resultou na construção da BR-101, atuando em conjunto com o PLAMEG, em nível estadual, que contribuiu para o surgimento da UFSC, Eletrosul e TELESC, importantes empresas que forneceram a infraestrutura necessária para a região retomasse o crescimento.
Problemáticas atuais:
Intenso tráfego de veículos, desmatamento de áreas verdes, poluição de praias e falta de coleta seletiva.
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Imigrantes em Palhoça
início da imigração:
Os primeiros colonizadores ao chegarem a Palhoça foram os portugueses, que se estabeleceram na Enseada de Brito e de lá se espalharam pelas redondezas.
Após vieram os açorianos e madeirenses, chegando às primeiras famílias na Ilha de Santa Catarina em fevereiro de 1747. O povoamento açoriano-madeirense tem sua origem no edital que D. João V mandou publicar em 1747.
O objetivo de D. João V em enviar casais açorianos e madeirenses era povoar as terras brasileiras e resolver o problema de excesso de população nos arquipélagos dos Açores e Madeira.
Por volta de 1824, iniciou-se a imigração alemã para o Brasil em Santa Izabel, que mais tarde viria a pertencer ao município de Palhoça. As principais causas da imigração alemã na região foram o excesso de população na Alemanha, as guerras constantes e, a propaganda brasileira atraindo colonos com promessa de doação de terras.
Palhoça tem sua formação étnica também de origem italiana. A imigração destes para o Brasil iniciou-se por volta de 1790. Além dos portugueses, alemães e italianos, outras raças contribuíram também para formação étnica do povo palhocense, entre elas negros, libaneses, gregos, japoneses, índios.
A questão dos haitianos:
"Palhoça é a cidade mais procurada por imigrantes haitianos na Grande Florianópolis"
Basta circular pelas ruas de cidades como Florianópolis, Criciúma, Chapecó e Itajaí para encontrá-los e perceber a concentração em algumas regiões do Estado. A Grande Florianópolis é uma delas, onde se estima que haja 8 mil haitianos tentando a vida. O município de Palhoça registra maior número e a Prefeitura local já contabiliza 2 mil imigrantes dessa nacionalidade, principalmente pelo menor custo de aluguel e proximidade à capital catarinense.
A imigração de cidadãos haitianos para o Brasil tem sido volumosa desde o terremoto que ocorreu por lá, em janeiro de 2010, matando mais de 300 mil pessoas e deixando 1,5 milhão de desabrigados. A nação brasileira possui leis de Seguridade Social e do Imigrante, que asseguram legalmente proteção social aos imigrantes.
O Centro de Referência da Assistência Social (Cras), situado no Jardim Eldorado, contribui para as questões sociais, envolvendo essas pessoas que chegam ao município. O território de cobertura da instituição abrange os bairros Jardim Aquárius, Jardim Eldorado, Jardim das Palmeiras, Jardim Eucalipto, Passa Vinte, Pedra Branca e Ponte do Imaruim. Sendo assim, é o órgão palhocense que mais atende pessoas que chegam do Haiti.
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schoje · 3 days
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Fotos: Divulgação / CBMSC “A lembrança dos nossos irmãos e irmãs tombados permanecerá sempre em nossos corações, guiando nossas ações e inspirando as futuras gerações”, disse o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), coronel Fabiano Bastos da Neves, em solenidade nesta segunda-feira, 23, no Centro de Ensino Bombeiro Militar, em Florianópolis. O momento faz parte da semana em alusão aos 98 anos da corporação e foi dedicado a homenagens aos bombeiros tombados em serviço. Durante o ato, o nome de cada um dos 32 bombeiros que perderam a vida em operações de socorro ou durante a execução de suas funções foi lido, reavivando a memória da dedicação de cada um.   Neste ano, dois bombeiros foram especialmente homenageados: o sargento Anderson Martins Cardoso e o cabo Tiago José Teodoro, que tiveram placas em seu nome afixadas no memorial que faz referência a esses heróis.   O cabo Tiago José Teodoro morreu em dezembro de 2022, quando cumpria a missão de resgatar um corpo que estava desaparecido no rio Itajaí-Açu. Ao término da missão, a embarcação virou. Após quatro incessantes dias de busca, o cabo Teodoro foi encontrado.   O sargento Anderson Martins Cardoso avistou um homem se afogando e imediatamente desceu do veículo em que estava para resgatá-lo. Infelizmente, ambos morreram e não conseguiram retornar à superfície. O incidente ocorreu em 1º de junho deste ano, no rio Tubarão.   O memorial leva o nome e as funções de todos os Bombeiros Militares e Comunitários que partiram em serviço desde a década de 1970. Os cadetes do Centro de Ensino Bombeiro Militar, vestindo a farda histórica, carregaram coroas de flores, que foram depositadas no memorial em honra aos Bombeiros que partiram, e no monumento em homenagem a Dom Pedro II, Patrono dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil. Os passos foram marcados ao som de hinos executados pela banda do CBMSC. Em um momento de grande emoção, as placas foram fixadas pelo comandante-geral do CBMSC e pelos familiares dos bombeiros tombados, junto ao obelisco. No mesmo ato, o coronel Álvaro Maus, ex-comandante-geral do CBMSC e membro da Academia de Letras dos Militares Estaduais, realizou a leitura de uma homenagem aos tombados: “Rogo, por fim, a Deus, para que estenda seu manto de proteção sobre os esquecidos soldados da Grei. Estes sim, combateram o bom combate na literalidade das palavras, o combate foi real e, porque finalizaram suas jornadas no calvário do infortúnio, naquela fatídica hora, reafirmaram sua fé, e foi essa fé que os conduziu de volta à casa eterna do Pai”, enfatizou. “O sacrifício dos bombeiros que hoje honramos, assim como o de tantos outros que, ao longo da história, deram suas vidas para cumprir a missão delegada pelo povo catarinense a esta corporação, é parte fundamental do mais forte alicerce que sustenta o prestígio que nossa instituição goza perante a sociedade. É por meio do exemplo de coragem, dedicação e altruísmo que o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina se fortalece e perpetua seu legado de serviço e heroísmo”, finalizou o comandante-geral. Fonte: Governo SC
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💖🔥💖Sim, Eu te perdôo, porque o teu amor é amor. Mas, não tenhas mais inveja, Simão de Jonas, Sabes o que é o coração do teu Jesus?
Pedro resmunga alguma coisa. Jesus ouve.
- Pedro, o que tens? Ou estás calado, ou resmungas. Pareces descontente. Por que?
- Eu estou descontente. Nós somos os primeiros, e Tu não fazes um milagre para nós. Nós somos os primeiros, e Tu te sentas ao lado de um estrangeiro. Nós somos os primeiros e Tu dás encargos a ele, e não a nós. Nós somos os primeiros e... sim, é isso mesmo, e parece que somos os últimos. Por que vais esperá-los no caminho do rio? Certamente para dar a eles alguma missão. Por que a eles e não a nós?
Jesus olha para ele. Não está irado, Ao contrário, sorri, como sorri a um rapazinho. Levanta-se, vai lentamente até Pedro, põe-lhe a mão sobre o ombro, e diz, sorrindo:
- Pedro! Pedro! És um grande velho menino!
E a André, sentado perto do irmão, diz:
- Vai para o meu lugar; assenta-se ao lado de Pedro, cingindo-o com o braço pelas costas e lhe fala, segurando-o assim contra o seu ombro:
- Pedro, está te parecendo que Eu cometo injustiça, mas não é injustiça o que faço. É, ao contrário, uma prova de que sei o que valeis. Olha bem. Quem é que precisa de provas? Aquele que ainda não está firme. Pois bem, Eu sabia que vós estáveis tão firmes Comigo, que não senti necessidade de dar-vos provas do meu poder. Aqui em Jerusalém são necessárias as provas, aqui onde o vício, a irreligião, as políticas e muitas coisas do mundo ofuscam os espíritos a ponto de eles não poderem ver a Luz que passa. Mas lá, sobre o nosso belo lago, tão puro sob um límpido céu, lá, entre as pessoas honestas e desejosas do bem, não são necessárias as provas. Mas, olha como vos tenho estimado: Eu vos tomei Comigo sem exigir provas e sem achar necessidade de vo-las dar, porque Eu sei quem sois. Queridos, tão queridos e fiéis a Mim.
Pedro se acalma:
- Perdoa-me, Jesus.
- Sim, Eu te perdôo, porque o teu amor é amor. Mas, não tenhas mais inveja, Simão de Jonas, Sabes o que é o coração do teu Jesus? Já viste o mar, o verdadeiro mar? Sim? Pois bem, o meu coração é bem mais vasto do que o grande mar. Nele há lugar para todos. Para toda a humanidade. E o pequenino encontra lugar, como o maior dos grandes. O pecador encontra amor, como o inocente. A eles Eu dou uma missão. Com toda a certeza. Queres proibir-me de dá-la? Eu é que vos escolhi. Não foste vós. Portanto, Eu sou livre para julgar como empregar-vos. E, se a estes Eu os deixo aqui com uma missão - que pode também ser uma prova, como pode ser uma misericórdia o lapso de tempo concedido ao Iscariotes - podes tu reprovar-me? Sabes se para ti não estarei reservando uma maior? E não é a mais bela aquela de ouvires Eu te dizer: "Tu virás Comigo?"
- É verdade, é verdade! Eu sou um animal! Perdão...
- Sim, Tens todo o perdão. Oh! Pedro!... Mas Eu vos peço a todos: não fiqueis mais discutindo sobre merecimentos e postos. Eu teria podido nascer rei. Nasci pobre, em uma estrebaria. Teria podido ser rico. Vivi do trabalho e agora da caridade. Contudo, crede-o, amigos, não há ninguém maior aos olhos de Deus do que Eu. Do que Eu, que estou aqui como servo do homem.
- Servo, Tu? Nunca.
- Por que, Pedro?
- Porque eu é que serei o teu servo.
- Ainda que tu me servisses, como uma mãe serve ao seu filhinho, Eu vim para servir ao homem. Para ele Eu serei o Salvador. Que serviço existe igual a este?
- Oh! Mestre! Tu nos explica tudo. E o que nos parecia escuro, logo se torna claro.
- Estás contente agora, Pedro? Então, deixa-me acabar de falar com Tomé.
JESUS - MARIA VALTORTA.
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