#Presa Street

[girlhorse]

there's this one particular kind of pet owner that will brag about the size of their pets like my dog is 100+ lbs 😏 and then you meet said dog and the dog is morbidly obese

[edsonjnovaes]

Vietnamese egg cake 1.2

Vietnamese egg cake 1.2

Vietnamese egg cake. Food Porn – @F00d___Porn. 7:15 AM · Nov 16, 2022 Jesus Hemp – Vamos falar de ganja? 24 de novembro de 2022 Palavras Perdidas: Professora é presa no DF por ensinar receitas de culinária com maconha na air fryer, Brownie de Maconha: Confira o passo a passo da receita do space brownie!, Bolo de Maconha: como fazer a melhor receita. O Bolonha, UMA RECEITA ESPECIAL | FILME DE…

[geniousbh]

⸻ ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞

esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani

wc: 3,6k

prompt: onde você é uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matérias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.

obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rápido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e não posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cair🤣🤣

obs.²: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu não encontrei mais nenhum erro além do que vcs provavelmente irão encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocês gostem e tenham uma boa experiência lendo! um beijo e até mais ver <3

tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se você estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (não façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI

— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartável com café quase até a beira.

— tá atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotações e folhas quadriculadas presas.

— ah sim, fernando, eu vou bem também, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgânica soltava de maneira sarcástica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armário e pegava apostilas e outros materiais.

— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguém bombando na sua matéria esse semestre?

o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.

— tem uma sim, a intercambista se não me engano, por quê?

— ela tá por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — você sabe, se a gente não fizer nada ela tá...

— fodida! eu tô fodida, cara!

do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pátio, você enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitório, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como é que você explicaria que não conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrível.

— não queria ser essa pessoa... mas, nós meio que te avisamos, gatinha. — o comentário de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguém... muito menos o kukuriczka.

você levantou sua cabecinha sustentando uma expressão devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.

talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou então pedissem que você ficasse como auxiliar deles por alguns dias. já tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar café, comprar almoço. e para alguns, parecia até desumano, mas você bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercâmbio, e uma delas era que em caso de pendências, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.

12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e você sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geométrica", seja lá o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos próprios pés e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.

ficara implícito, mas as notas baixas tinham um outro motivo também, e este muito mais compreensível! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atléticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadêmicos no geral, já que toda a atenção que os alunos deviam ter na matéria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou então para quando suas mãos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dúvida com eles.

respirou fundo uma última vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.

— hola, professor. eu sei que agora é sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressão indiferente do moreno não mudando um milímetro sequer fez com que você parasse o fatório e lembrasse que ele muito provavelmente não se lembrava da sua existência até meio minuto. — nossa! eu já ia me esquecendo, são tantos alunos, você não deve saber meu nome, né? eu sou a

— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda también. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.

— a-ah... é, ha ha... — você forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lábios, puxando a prancheta de anotações de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.

quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.

— se você tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, é claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veículo para sair.

depois que o carro arrancava, com você ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifício luna, av. di'angeli, apartamento 114. sábado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de não colocar tudo a perder. mordeu o lábio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou não.

"vai de calça, se você for de saia, ainda mais essas curtas que você usa pode parecer que tá se oferecendo!"

"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles até gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dêem um crédito a mais"

sofi e claudia não tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava até a presente situação onde você tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. além disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.

olhou para o prédio à sua frente depois de descer do táxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.

confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos únicos dias livres na semana com você? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.

o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e não muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.

— olha só! e não é que a brasileña veio mesmo? entra. póngase cómoda. — a mão do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrás de si.

— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.

entre vocês dois e o moreno uma bancada de mármore branco, uma tábua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. você olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.

— você tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.

— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento é do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter você sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tá me irritando.

disse estendendo a mão esperando que você se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele não era o apartamento dele então ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.

— vem, toma um pouco de vinho com a gente. você bebe, né? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que você se aconchegasse numa das banquetas ali perto.

diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tão casual que parecia errado, mas pelo menos você teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.

assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra você e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. você aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolá. não se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente não teria nada a acrescentar que eles já não soubessem, então apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.

acontece que esse momento parecia não chegar. você estava na sua segunda taça já, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que você achava.

— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de súbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mão, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco já que por meia hora, pelo menos, sua única capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, já há algum tempo vazia.

ele sorriu e então encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorável para ambos a forma como você tentava e, até que conseguia, se esquivar de situações embaraçosas, era ainda melhor ver que você estava absolutamente tão desesperada que ficara em completo silêncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sábado à noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, só esperando para saber quais seriam as instruções.

— acho que é melhor conversarmos sobre suas notas então. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estão na mesinha. traz ela, kuku.

— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por você. — e te ajudou a descer do assento altinho.

a sala não estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e também porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lá. fernando se sentou no sofá e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto você arrastava os pés temerosos até lá e se sentava à quase três palmos de distância. coxas juntas, mãos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dó. esteban se sentou na outra extremidade.

— então... — você começava.

— nós revisamos as suas avaliações e suas atividades do semestre. — o matemático era o primeiro a falar depois do breve silêncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.

— então nós pensamos em algo pra você conseguir alguns pontos... — esteban continuava.

você fazia que sim a com a cabeça.

— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na gráfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redações, pegar café, almoço... — falava rápido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer útil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradável.

e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. só você de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e você apertou os lábios.

— sobre isso... acho que você não tem muita utilidade pra nós na faculdade. nossas matérias não são tão teóricas e nós não almoçamos lá.

— ao invés disso, pensamos que você pudesse nos ajudar hoje, hm?

sem que você notasse, a distância de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.

— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando você finalmente conseguia responder.

devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os lábios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.

— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. não é, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.

— uhum... é uma pesquisa sobre anatomia... — a mão do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto também.

— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.

— se a intensidade é a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha até o seu pescoço. — seria tão boa pra nós se nos ajudasse, nena...

— mas se não quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que àquela altura você não podia se dar ao luxo de escolher muito. — você pegaria dp por dois pontos só, não atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propósito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.

e, caralho! você até consideraria pensar em formas de fazer um empréstimo estudantil se o vinho já não tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles não fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que você desse uma resposta verbal, já sinalizava o que seria com um bocado incômodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.

você se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.

— o quê... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.

a primeira vez que você gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biólogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação já que sequer haviam precisado tirar suas roupas.

— você é tão sensível, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.

— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.

te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que três homens parrudos dormissem como bebês. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tão socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas também, tornando quase uma missão impossível não reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pálido de kuku e pelo happy trail no abdômen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quê tinha que ser tão bom?

cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reações. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mão dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, só pra fazer com que você ansiasse mais. já com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que você arfava para enfiar ainda mais a língua em sua boca.

a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mãos que tremiam de tesão só fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.

— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.

— ele não vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressão se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — além disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?

nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a língua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca até seus seios, capturando um para mamar enquanto você usava os ombros dele como apoio já que a cama não tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saíam desconexas.

na terceira vez, não existia qualquer parte em seu consciente que não quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e você precisava de mais... de mais pontos, óbvio.

esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trás o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que você voltava. o membro teso, pulsando enquanto você dava lambidinhas, testando as águas. ele olhava, com a mesma expressão indiferente do dia em que você fora pedir ajuda, mas você não podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prévio.

— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau até a base.

— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.

— não é como se você não fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trás, ouvindo um somzinho típico de engasgo vindo ali de baixo.

a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de não demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo não afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.

— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mão livre. — aposto que essa sua cabeça tá um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se é no meu pau te fodendo a garganta, ou se é no pau dele te fodendo a buceta.

você se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tão sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortéx e descendo pela espinha até que estourasse o nó que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mão apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchão. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse até que ambos tivessem gozado.

depois daquilo você virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e até de seu nariz já que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opinião deles, estava ainda mais gostosa agora.

a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrás. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.

— seu cuzinho é tão apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.

— ela gosta quando você fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressões, instigava.

— gosta, é? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela também?

ambos sopravam risos cúmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miúdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas só pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.

depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os três se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhão de "es tan linda", "tan buena", e você que não conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tão burrinha que estava.

era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.

[gregor-samsung]

" Hamas divenne un attore significativo sul campo anche grazie alla politica israeliana di appoggio alla costruzione di un’infrastruttura educativa islamica a Gaza, che intendeva bilanciare la presa del movimento laico Fatah sulla popolazione locale. Nel 2009 Avner Cohen, che aveva prestato servizio nella Striscia di Gaza nel periodo in cui, alla fine degli anni ’80, Hamas iniziò a prendere il potere, ed era responsabile degli affari religiosi nei Territori occupati, dichiarò al «Wall Street Journal»: «Hamas, con mio grande rammarico, è una creazione di Israele». Cohen spiega come Israele abbia aiutato l’organizzazione benefica al-Mujama al-Islamiya (il «Centro islamico»), fondato da Sheikh Ahmed Yassin nel 1979, a diventare un potente movimento politico, da cui emerse Hamas nel 1987. Sheikh Yassin, un religioso islamico disabile e semi-cieco, fondò Hamas e ne fu il leader spirituale fino al suo assassinio nel 2004. Originariamente venne avvicinato da Israele con un’offerta di aiuto e la promessa del benestare governativo all’espansione della sua organizzazione. Gli israeliani speravano che, attraverso la sua opera di beneficenza e le sue attività educative, questo leader carismatico avrebbe fatto da contrappeso al potere di Fatah nella Striscia di Gaza e altrove. È interessante notare che alla fine degli anni ’70 Israele, gli Stati Uniti e la Gran Bretagna vedevano nei movimenti nazionali laici (di cui oggi lamentano l’assenza) il peggior nemico dell’Occidente.

Nel suo libro To Know the Hamas, il giornalista israeliano Shlomi Eldar racconta una storia affine sui forti legami tra Yassin e Israele. Con la benedizione e il sostegno di Israele il Centro islamico aprì un’università nel 1979, un sistema scolastico indipendente e una rete di circoli e moschee. Nel 2014 il «Washington Post» trasse conclusioni molto simili sulla stretta relazione tra Israele e il Centro islamico fino alla nascita di Hamas nel 1988. Nel 1993 Hamas divenne il principale oppositore degli accordi di Oslo. Mentre c’era ancora chi appoggiava Oslo la sua popolarità diminuì, ma non appena Israele cominciò a rinnegare quasi tutti gli impegni assunti durante i negoziati il supporto verso Hamas crebbe, dando nuova linfa vitale al movimento. La politica di insediamento di Israele e il suo uso eccessivo della forza contro la popolazione civile nei Territori giocarono sicuramente un ruolo importante. La popolarità di Hamas tra i palestinesi non dipendeva però unicamente dal successo o dal fallimento degli accordi di Oslo, ma anche dal fatto che l’organizzazione avesse effettivamente conquistato i cuori e le menti di molti musulmani (che sono la maggioranza nei Territori occupati) per via dell’incapacità dei movimenti laici nel trovare soluzioni all’occupazione. Come per altri gruppi politici islamici in tutto il mondo arabo, il fallimento dei movimenti laici nel creare posti di lavoro e nel garantire benessere economico e sicurezza sociale spinse molte persone a tornare alla religione, che offriva conforto e reti stabili di supporto e solidarietà. Nell’intero Medio Oriente, come nel mondo in generale, la modernizzazione e la secolarizzazione hanno giovato a pochi e hanno lasciato molti infelici, poveri e amareggiati. La religione sembrava una panacea, oltre che un’opzione politica. "

Ilan Pappé, Dieci miti su Israele, traduzione di Federica Stagni, postfazione di Chiara Cruciati, Tamu editore, 2022. [Libro elettronico]

[Edizione originale: Ten Myths About Israel, New York: Verso, 2017]

[qualcosadelgenere]

PT. 3

1) Falcão da Silva: "He trained his reflexes in the depths of the Amazon, and puts them to work on the pitch."

2) Lagarto Carlos: "He seems to move to a samba rhythm when he makes a challenge on the pitch."

3) Bagre Antonio: "He's involved in an environmental movement to save the endangered Brazilwood tree."

4) Monstro: "When he drinks coffee, he surges with power. Doesn't do his health much good, though."

5) Formiga Clemens: "He likes to pioneer forms of agriculture that are more rainforest friendly."

6) Presa: "He's really interested in developing engine fuel derived from sugar cane."

7) Borboleta Barbosa: "He wants to look beyond the borders of Brazil and study the playing styles of other nations."

8) Coruja Cerezo: "His powerful physique is down to his arduous training carrying bundles of sugar cane."

9) Leonardo Almeida: "Football's in his blood. He's the fourth generation to represent his country."

10) Mack Ronijo: "Strength, talent, determination-this guy's got the lot. He's the perfect player."

11) Gato: "At the carnival, listen out for the distinctive timbre of his home-made tambourine."

12) Javali Ribeiro: "He's always thinking up spectacular outfits to wear to the carnival."

13) Urso Nogueira: "His cool and calculated style doesn't always mesh with passionate Latin football."

14) Cavalo Oliviera: "His big plan is to start an international biofuel bussiness in Brazil."

15) Tigre Mendes: "He gets more and more pumped as the crowd cheer louder and louder!"

16) Grilo Santos: "His family run a traditional Brazilian eaterie, so he's always cooking for his team-mates."

1) Jorge Ortega: "He's known for his aggressive style. His brutal tackles often lead to melees."

2) Teres Tolue: "Proud of his impregnable defence, he directs the team from the back."

3) Julio Acosta: "He has a fondness for yeba maté tea, and he always packs some when he plays away."

4) Gordo Díaz: "From a family of vineyard owners, he's striving to put Argentinian wine on the map."

5) Ramón Martinez: "He really appreciates the colonial architecture of Buenos Aires."

6) Esteban Carlos: "He does altitude training in the Andes, so there's no escaping his tenacious plays."

7) Sergio Pérez: "He has lofty ambitions of reinventing the Argentinian literary scene."

8) Roberto Torres: "The old legend of El Dorado is an enduring passion for him. He dreams of finding it."

9) Pablo Castillo: "The natural beauty of Argentina inspires his art, and he hopes for recognition."

10) Leone Batigo: "His swooping, powerful plays have earned him the nickname El Cóndor."

11) Diego Oro: "This nutty player sets off fireworks in his bathroom at Christmas and new year."

12) Lionel Cruz: "He makes incredible pork sausages. It's like a hobby for him."

13) Mario Saviola: "His pushy parents said to him, "you'd better win, or else!", which causes him much angst."

14) Hernán Tevez: "Despite his young age, he helps the local radio station, covering football matches."

15) Germán Samuel: "Serve him a steak, sprinkled with sea salt and grilled over an open fire, and he's in heaven."

16) Ricardo Agüero: "The windy regions of Patagonia have been his training ground, so he's an all-weather player."

1) Billy Rapid: "He wants to be a cowboy in a western. He's always practising lines in the mirror."

2) Ted Bryan: "He sees Silicon Valley as a goldmine, and he hopes to make his fortune there."

3) Tony Stridas: "This guy is obsessed with eating steaks. He can't rest unless he eats one a day."

4) Dyke Dynamo: "They say that he once wrestled a buffalo to the ground. I'm not so sure, though."

5) Asuka Domon: "Used to live in the USA. Behaves flippantly, but is deep-hearted."

6) Steve Woodmac: "His ambition is to sit in the Oval Office, but no one takes him seriously."

7) Kazuya Ichinose: "This comeback kid is known as the midfield magician."

8) Sean Pierce: "He's only young, but he has a good grasp of Wall Street's complex financial structures."

9) Mark Kruger: "America's star player. He, together with Ichinose, pulls the team along."

10) Dylan Keith: "Top scorer of the FFI qualifier tournament. He is called "Mister Goal"."

11) Michele Jacks: "Despite his age, he is already a genius child actor who has been 10 years in a Hollywood acting career!"

12) Alex Hawk: "He insists that he can read the signs in nature to predict the weather."

13) Rob Parker: "He wants to live the American dream by taking his country all the way to the top."

14) Bob Bobbins: "He's a real slob. He loves to sprawl on the sofa, swilling cola and chomping chips."

15) Sammy Dempsey: "He's tiny for an American, but within him hides the coiled power of a jungle cat."

16) Eddie Howard: "He didn't care much for American football, but he really took to soccer."

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(Btw what kind of an introductory line is this, referring to a 14 year old kid, like??

'He was supposed to have died, but...*🙄🥱*'?? But what?? You wanted Kazuya dead? Hater.)

[seoul-italybts]

[✎ ITA] Weverse Magazine : Recensione : Jimin Si È Ritagliato Un Posto Speciale Tra le Star del Pop | 24.07.24⠸

🌟 Weverse Magazine 🗞

Jimin Si È Ritagliato Un Posto Speciale Tra le Star del Pop

__ Uno sguardo a MUSE, il nuovo album dell'idol  __

__ di SEO SEONGDEOK | 24. 07. 2024

Twitter  |  Orig. KOR 

Nonostante sia stato impossibile evitare il parziale silenzio calato dopo l'ingresso dei BTS nell'esercito, i ragazzi hanno saputo evitare il vuoto totale continuando a pubblicare non solo un singolo dopo l'altro, ma anche album, EP e video. Siamo ormai talmente abituatə a seguire i rilasci dei loro album, sebbene impegnati al militare, che sembra quasi una pratica normale, ma di fatto è ancora una cosa piuttosto rara in questa industria, e c'è un motivo: quando un artista rilascia nuova musica, solitamente procede poi a pubblicizzarla attraverso apparizioni di persona – ad esempio in TV o tenendo concerti. L'EP di j-hope, HOPE ON THE STREET VOL.1 non è un semplice album—è anche un documentario in 6 parti che segue l'idol nella riscoperta delle sue origini e della danza come fondamento della sua identità. L'album di RM, Right Place, Wrong Person, prende l'esperienza maturata attraverso progetti individuali – mixtape incluse -, vi aggiunge la forza creativa di una vera e propria squadra di collaboratori e condensa il tutto in tracce e relativi video musicali. Se dovessimo stabilire cos'è cambiato tra i BTS pre e post militare, in entrambe queste fasi i loro progetti sono riprova del livello cui si trova il gruppo, nonché un abbozzo della loro direzione per il futuro.

E allora cosa possiamo dire dell'album di Jimin, MUSE? Iniziamo ricordando come, facendo fede al suo titolo, FACE - rilasciato l'anno scorso – avesse come scopo quello di porsi con sicurezza ed onestà faccia a faccia con se stesso. Nelle interviste rilasciate per l'occasione, Jimin ha spiegato chiaramente qual era il contesto in cui è nato questo progetto. Ha infatti rivelato lo smarrimento provato durante il tour BTS PERMISSION TO DANCE ON STAGE, raccontando di averne parlato con i membri e di aver ricevuto il loro incoraggiamento a riguardo. I ragazzi, infatti, gli hanno consigliato di trasporre quei sentimenti nella sua musica. Il risultato di tale sperimentazione è stata “Like Crazy”, una canzone che lo ha risollevato completamente da quel senso di vuoto ed impotenza. Sebbene il termine “face (faccia/viso)” possa anche indicare la natura multisfaccettata dell'artista, è più probabile il significato preponderante riguardi la presa di coscienza e volontà di fronteggiare se stesso dimostrata da Jimin. Inoltre, l'artista è stato chiaro nel dire che non ha usato giri di parole e che ha riversato nei testi tutti i suoi pensieri più onesti, senza lasciare adito ad ulteriori interpretazioni nascoste.

Una musa, invece, è la fonte d'ispirazione per l'artista. Questo nuovo album include il singolo “Closer Than This”, rilasciato poco prima della fine delle vacanze natalizie del 2023, nonché la più recente traccia pre-release, “Smeraldo Garden Marching Band” featuring Loco, il cui titolo è notoriamente un riferimento ai fiori smeraldo – un elemento celeberrimo del BTS Universe. Non solo gli smeraldo appaiono nel video musicale, ma questi finzionali fiori blu fanno da cornice anche alle foto teaser.

Non risulta difficile presumere che per Jimin - che finalmente sembra aver trovato un po' di serenità e sicurezza - le/i fan e gli altri membri del gruppo siano fonte sostanziale di ispirazione. “Closer Than This” è, infatti, una riflessione sul viaggio compiuto dal gruppo e dalle/i fan fin dal primo incontro, nonché un modo per guardare con aspettativa al momento in cui questo breve periodo di pausa finirà e i BTS e l'ARMY si beeranno di nuovo delle luci della ribalta color viola tuttə insieme. E come se una canzone non fosse sufficiente, “Smeraldo Garden Marching Band” ribadisce chiaramente: “Tutto ciò che non siamo riuscitə a dire finora / Ed i vostri sentimenti più nascosti / Ora vi dirò tutto”.

Etichettare l'estetica del video come puramente rètro non sarebbe giusto, c'è molto di più. Con i suoi colori intensi, lo stile teatrale e le coreografie di gruppo, il video ricorda più uno dei primi film a colori – sullo stile de The Wizard of Oz (Il Mago di Oz) per intenderci. A questo proposito, “Smeraldo” è il nome italiano di un colore nonché pietra preziosa, e la strada di mattoni gialli che appare nel suddetto film conduce la protagonista dal celeberrimo mago nella Città di Smeraldo. Dunque non è poi così strano che anche i tre produttori principali del brano facciano dei brevi cammeo nel video musicale.

“Smeraldo Garden Marching Band”, con il suo stile circense ed allegro, è il terzo brano dell'album, ma cosa possiamo dire della prima canzone—la prima traccia dopo che Jimin si è posto faccia a faccia con se stesso, nello scorso album—“Rebirth (Intro)”? Il sound vivace e rasserenante di questi primi accordi in stile gospel si fonde quasi impercettibilmente con la breve marcetta di “Interlude: Showtime”—uno staccato musicale che forse ricorderà quello che sentiamo all'inizio di “Face-off”, seppur privo della svolta drammatica— e lo show può cominciare. Con questa intro, magistralmente studiata dall'artista, Jimin ci annuncia che è pronto ad iniziare.

Seguono un paio di canzoni d'amore dal sound ed il ritmo piuttosto differenti. Il duetto R&B “Slow Dance” è la dimostrazione di ciò che si può ottenere unendo abilità canore senza pari ad una melodia coinvolgente. Star della famiglia Disney, Sofia Carson ha dimostrato d'essere una delle voci migliori tra i suoi colleghi. È anche apparsa nel ruolo di musicista nel film Netflix, Purple Hearts, ed il suo brano non ha fatto che rendere il trailer della pellicola in un vero e proprio video musicale, calando appieno lo spettatore nel mondo del film. La traccia successiva, “Be Mine”, è un brano seducente dal sound afrobeats, sebbene gli accenni folk – tipici del genere – qui siano leggermente smorzati in favore di un'atmosfera più pop. Invece che concentrarsi su ritmi complessi e dinamiche botta-e-risposta, questo brano incorpora l'inconfondibile cantato pop di Jimin – ricco di entusiasmanti acuti e note alte – in una trama dal gusto latin pop. Verso la fine, la canzone presenta anche sintetizzatori simili a quelli del R&B fine anni '90 – inizio anni 2000, richiamando sottilmente il sound di artisti quali Anthony Hamilton e Omarion. Quando Jimin scrive canzoni d'amore, quello è esattamente ciò che ci possiamo aspettare.

Proseguendo, l'album prepara la strada per “Who”, naturale evoluzione di ciò che l'idol ci ha dimostrato più e più volte di saper fare. Canzone leggermente più veloce, il suo ritmo—la cui vera complessità giace nascosta sotto un beat apparentemente semplice e dal gusto funk—trae ispirazione ed elementi dal rock e dalla dance, invece di limitarsi puramente al R&B. Sebbene questa sia una formula già cementata tempo fa dai Neptunes ed usata più volte in passato, non avevamo ancora mai assistito ad un tentativo da parte di Jimin, ma sono sufficienti le sue doti canore per rendere quest'esperimento totalmente inedito. Il fatto che abbia voluto l'accompagnamento alla chitarra dimostra che Jimin sa perfettamente il fatto suo.

Tutto sommato, "MUSE" è un album più breve, ma l'artista dedica la giusta importanza e tempo nel dimostrare quanto è cambiato e quali sono le sue intenzioni. Lo stile è variegato al punto giusto e non preclude una visione d'insieme studiatamente coerente. Non si tratta di un'accozzaglia di successi dance, hip hop e ballate, né di un album che cerca di adeguarsi alle tendenze del momento. Jimin è sempre stato pronto a questa svolta e presto vedremo come questa pop star svilupperà questo suo nuovo genere del tutto personale.

⠸ ita : © Seoul_ItalyBTS ⠸

[littledecth]

WANTED CONNECTIONS. i heard that you're an actor, so act like a stand-up girl, whatever devil's inside you, don't let her out tonight.

press #001 to sing : ❛ the tortured poets department ❜

❝ you’re in self-sabotage mode, throwing spikes down on the road but i’ve seen this episode and still love the show. ❞

bee e MUSE são melhores amigas, sempre foi & sempre vai ser assim. opostos, raio de sol para sua poeta torturada, MUSE segura a mão de bee nos piores momentos, cuida dela quando os calafrios vem. bee tenta ao seu máximo retribuir mesmo quando está em modo de auto sabotagem, mas não tem nada que faça MUSE partir.

press #002 to sing : ❛ my boy only breaks his favorite toys ❜

❝ here we go again. the voices in his head called the rain to end our days of wild. the sickest army doll, purchased at the mall. rivulets descend my plastic smile. ❞

bee e brook eram amigos, e visitavam um ao outro ocasionalmente quando estavam longe do acampamento - no entanto, em uma destas visitas, brook viu um lado de bee que jamais conheceu. (tw: menção ao uso de drogas e consumo de álcool ) não a artista ou a guerreira, nem mesmo a reclusa que podia ser ; e sim, a pessoa doente que escolhia o esquecimento invés das vozes na sua cabeça. pílulas e bebida na mesa, um sorriso plástico no rosto da amiga adorada fez com que lhe virasse as costas - não conhecia aquela pessoa, mesmo que ela precisasse de si. bee nunca superou a vergonha, mas teria brook se arrependido de quebrar seu brinquedo favorito ? ( )

press #003 to sing : ❛ who’s afraid of little old me ? ❜

❝ i leap from the gallows and i levitate down your street. crash the party like a record scratch as i scream. “who’s afraid of little old me ?”. i was tame, i was gentle ‘til the circus life made me mean. “don’t you worry, folks, we took out all her teeth”. ❞

bee e KATRINA chegaram ao acampamento próximas uma da outra e sempre competiram por tudo, a rivalidade aumentando quando colocavam os primos e irmãos nas rodas de chacota. bee se tornou irada e impulsiva como era - irresponsável. as duas na arena, KATRINA mais forte e bem treinada, quase lhe arrancou todos os dentes, mas enquanto celebrava vitória, bee levantou-se do chão cuspindo sangue, e lhe acertou uma flecha as costas ; covarde e sabia mas ainda sim, riu maníaca. desnecessário dizer que não saiu barato. ( @kretina )

press #004 to sing : ❛ don’t call me angel ❜

❝ don’t call me angel , you ain’t got me right. don’t call me angel you can’t pay my price / i make my money, and i write the cheques so say my name with a little respect. all my girls successful, and you’re just our guest / i fell from heaven, now i’m living like a devil, you can’t get me off your mind .❞

BEE, BISHOP & YASEMIN são irmãs e primas muito unidas, a melhor família que BEE poderia ter pedido, elas a entendem & se preocupam consigo, sem esperar nada em troca. juntas sempre que a confusão começa , fariam qualquer coisa e iriam a qualquer lugar para proteger umas as outras. ( @apavorantes ) ( @misshcrror )

press #005 to sing : ❛ speed drive ❜

❝ she my best friend in the whole world, on the mood board, she’s the inspo & she dressed in really cute clothes. kawaii like we’re in tokyo. devon lee smile, teeth a white row. got a classic, real deep, van gogh, she got loyalty, she says, “i love you, girl” - i love her more . ❞

NATALIA e BEE são boas amigas, especialmente na hora de fazer péssimas decisões , elas tem lealdade e diversão no currículo mas no mundo mortal já teriam sido presas algumas vezes - por aqui, escapam por pouco sempre. ( @magicwithaxes )

press #006 to sing : ❛ from eden ❜

❝ honey, you’re familiar like my mirror years ago. idealism sits in prison, chivalry fell on his sword. innocence died screaming - honey, ask me, i should know . ❞

BEE , YASEMIN e MAXIME são o trio de ouro quando se trata de missões, sucesso garantido mesmo que voltem apenas o pó. para BEE foi difícil confiar neles e voltar a ir para missões depois do fracasso que foi uma de suas primeiras. mas fica feliz que foi, pois hoje são quase inseparáveis. ( @maximeloi ) ( @misshcrror )

press #007 to sing : ❛ would’ve, could’ve, should’ve ❜

❝ if i was some paint, did it splatter - on a promising grown man ? and if i was a child, did it matter if you got to wash your hands ? ❞

bee e MUSE foram o primeiro amor um do outro - não lhes faltava nada , de companheirismo a afeto ; mas algo entrou no caminho - a própria beatrice. quando o namorado descobriu que ela andava se drogando , exigiu que parasse , e ela se recusou , partindo o coração dos dois com o fim do que tiveram.

press #008 to sing : ❛ achilles come down ❜

❝ achilles, come down. won’t you get up off the roof ? the self is not so weightless, nor whole and unbroken, remember the pact of our youth. ’ where you go, i’m going, so jump and i’m jumping since there is no me without you ’ . ❞

BEE e MUSE eram amigas, até que um dia, depois de notar uma mudança no comportamento de bee, MUSE teve um medo e o seguiu até o final, achando o esconderijo das pílulas & sendo ignorada ao pedir que bee parasse, teve de entregar a evidencia para alguém que pudesse confiscar . oque não parou bee , mas lhe rendeu um grande ressentimento da amiga - bem, ex amiga.

press #009 to sing : ❛ glorious ❜

❝ you know i’m back like i never left. another sprint, another step, another day, another breath. been chasing dreams, but i never slept. i got a new attitude and a lease on life & some peace of mind. seek and i find , i can sleep when i die . ❞

bee e KAITO são amigos um tanto improváveis, mas ela precisa da calma para sua tempestade. um homem honesto que não se esconde por trás de fachadas e mentiras, sua cabeça está em paz quando estão em algum lugar sozinhos apenas deixando que o silencio fale por si. ( @kaitoflames )

press #010 to sing : ❛ darkside ❜

❝ do you want to meet all my monsters ? think you’re tough, i know they’ll drive you bonkers. meet them once and they’ll forever haunt ya. there’s no heroes or villains in this place, just shadows that dance in my headspace. leaving nothing but phantoms in their wake. there’s parts of me i cannot hide , i’ve tried and tried a million times. cross my heart and hope to die - welcome to my darkside. ❞

BEE foi tola ao tentar desafiar TADEU e quase destruiu a vida dos dois, os causando uma dor que não pode ser medida em palavras. seu segredo, seu pecado que antes pertencia apenas a si mesma agora é carregado pelos dois. ( @nemesiseyes )

press #011 to sing : ❛ drama ❜

❝ into the REAL WORLD, climax on deck - don’t be afraid. you and i. together we write this story , past hurdles, no more. push boundaries every day. i'ma make it my way. out of the way. ❞

KITTY e bee eram grandes amigas, porém na única instância que saíram do acampamento juntas pra uma festa mortal, o cheiro de duas semideusas , ainda mais uma filha de hades, atraiu monstros . a casa pegou fogo e muito morreram ou foram feridos no ataque. bee quis ficar e lutar enquanto KITTY achou melhor ir buscar ajuda , no tempo desta discussão, houveram ainda mais vítimas. ( @kittybt )

press #012 to sing : ❛ favorite crime ❜

❝ know that i loved you so bad - i let you treat me like that. i was your willing accomplice, honey and i watched as you fled the scene. doe-eyed as you buried me, one heart broke, four hands bloody ❞

bee e AIDAN tornaram-se amigos rapidamente quando ela chegou no acampamento - ele mais velho &encantador aos seus olhos. viveram muitas aventuras juntos , e ela guarda seus segredos em um cofre dentro de sua mente pois confiança era algo que não os faltava. porém, os sentimentos de jovem bee começaram a mudar & ela se declarou para AIDAN, que deixou claro : não podia e nem iria reciprocar seu amor. agora são estranhos que guardam para si os momentos mais miseráveis e felizes um do outro. ( @aidankeef )

[thedelinquentoleary]

Ei! Você viu o BENJAMIN "BEN" O'LEARY por aí? você sabe, aquele aluno da graduação que tem 38 ANOS e se parece muito com CHRIS EVANS. Acho que ele formou com especialização em PRE-LAW/DIREITO  e em 2014 se parecia muito com CODY CHRISTIAN. Dizem que ele era THE DELINQUENT e Toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia HERO TOO DO MIURA JAM tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser HONESTO, mas também poderia ser TEIMOSO. Será que em 2024 ele ainda é assim?

— Básico

NOME: Benjamin Levi O'Leary

ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual

GÊNERO: Homem-cis

ALINHAMENTO: Chaotic Good

ANIVERSÁRIO: 06 de Outubro

SIGNO: Libra

DEFEITOS: Teimoso, Rígido, Bruto, Cínico, Tem Incontinência Facial

QUALIDADES: Justo, Honesto, Esforçado, Prestativo

TATTOOS: TBA

CICATRIZES: no joelho de uma artroscopia

GRADUAÇÃO: Pre-Law/Direito (Não chegou a completar a Law School)

OCUPAÇÃO: Armeiro da SWAT de Los Angeles

—  Inspirações

Bakougo (Boku no Hero), Uenoyama (Given), Hyoga de Cisne (CdZ), Hawkeye (Marvel Comics), Jim Street (SWAT), Elliot Stabler (Law and Order: SVU)

—  Personalidade

Ben é do tipo de pessoa que observa primeiro e age depois, apesar de ter o gênio explosivo. Ele gosta de analisar a situação por todos ângulos, antes de agir. Ben é ótimo em tomadas de decisão, menos quando envolve pessoas com as quais se importa, nesses momentos, ele tende a enfiar os pés pelas mãos e fazer uma bagunça maior do que o esperado. Ben vai aonde tiver que ir para ajudar, apesar de reclamar 90% do caminho. Em 2014, era comum ele se meter em todo tipo de problema por ser irresponsável e inconsequente, tendo sido preso algumas vezes por conta desse comportamento, em especial por ter invadido o vestiário do time da USC durante o jogo contra a UCLA e roubado todas roupas dos jogadores rivais e jogado no pier de Santa Mônica.

—  Resumo

Ben foi criado pelos avôs. A mãe foi presa e o pai sumiu no mundo.

É de Boston, mas vive em Los Angeles desde a faculdade.

Foi pra UCLA com bolsa para o Hockey

Veio de família blue collar, já que a avó era professora e o avô dono de um pub num bairro pobre

Em 2014, era visto como deliquente por ter um "serviço de proteção" que era basicamente pagar para que ele protegesse de atletas ou bullying

Acabou abandonando a Law school em 2015 porque engravidou uma garota depois de uma festa.

Tem uma filha de 8 anos que é o centro da vida dele.

Entrou para polícia porque era mais fácil e pagava bem. Chegou a ser um dos prospectos a tenente da SWAT, mas acabou descartado quando acabou ferindo um refém em uma operação. Aceitou a posição de armeiro como punição, mesmo a contra gosto dos avós e da mãe de sua filha, mas Ben não queria ficar longe da SWAT porque acha que ainda tem chance de voltar a uma equipe tática.

Quer voltar desesperadamente pra 2024 por conta da filha, mesmo sabendo que ela pode não existir quando se eles voltarem.

[bassafedelta]

Hold Me Tight - Hold me tight

EP, 2023

Hold Me Tight con Gusta Style Rec.

Hardcore punk - metal - metalcore

Please consider buying "Hold me tight" on Bandcamp

Brevissima storia della resistenza di uno (per i molti)...

...che tenuto stretto nella presa polverosa e mistificatrice di uno stigma senza nome e nella morsa di fauci menzoniere che non praticano la gratitudine, non abbandona la sua integrità (magari non candidissima e forse nemmeno del tutto intatta, ma chi può vantarla tale se non i Santi?) e sbraita tutto il suo, rammaricato, disgusto.

Avvertenze

Prima di riprodurre l'Ep, murate le finestre della vostra dimora per non diffondere la devastazione che arrecherebbero i riff imponenti, la signora che ruggisce nel microfono ed i piccoli (e sempre graditissimi) momenti di canto di gruppo stradaiolo.

GB - Very short history of the resistance of one (for the many)

...which held tightly in the dusty and mystifying grip of a nameless stigma and in the grip of lying jaws that do not practice gratitude, does not abandon its integrity (which will not be candid and perhaps not even completely intact, but it exists) and rants all his regretful disgust.

Warnings

Before playing the Ep, wall up the windows of your home so as not to spread the devastation that the massive riffs, the lady roaring into the microphone and the small (and always very welcome) moments of street group singing would cause.

Links: Bancamp | Facebook | Instagram

[labitacoradelhombresolitario]

El agente secreto

Este enigmático poema lo escribió W. H. Auden en 1928, a los veintiún años de edad. Sometido a exégesis diversas a lo largo de las décadas, nadie parece haberse puesto de acuerdo sobre su posible significado. Pero es una pieza que a mí me ha fascinado siempre, y en poesía «no entender» tiene a veces su encanto; al margen de que uno ha sido poeta que estrena su primer traje y conoce la trepidación de construir historias misteriosas haciendo uso de «escenas apenas entrevistas». Hoy me he permitido el gusto de verter la pieza al español a mi manera. El poema original de Auden se publicó sin título; suele hacerse referencia a él citando el arranque del verso inicial (“Control of the Passes”) y también se conoce como «El agente secreto», que no deja de ser un perfecto sobrenombre para quien cultiva el peligroso arte de la escritura.

Control of the passes was, he saw, the key To this new district, but who would get it? He, the trained spy, had walked into the trap For a bogus guide, seduced by the old tricks.

At Greenhearth was a fine site for a dam And easy power, had they pushed the rail Some stations nearer. They ignored his wires. The bridges were unbuilt and trouble coming.

The street music seemed gracious now to one For weeks up in the desert. Woken by water Running away in the dark, he often had Reproached the night for a companion Dreamed of already. They would shoot, of course, Parting easily who were never joined.

• • •

En el control de los puertos —lo veía— estaba la llave del distrito; pero ¿cómo conseguirlo? Él, espía adiestrado, había caído en una trampa para falsos guías, seducido por un truco viejo.

Greenhearth era excelente sitio para una buena presa y fácil suministro de energía, si hubieran llevado un poco más allá las vías. Desestimaron, sin embargo, sus despachos: no había pasarelas construidas y no tardando mucho se iba a poner la cosa fea.

La música en la calle era de todos modos agradable para quien llevaba semanas por los páramos. Muchas veces, escuchando el agua en la tiniebla, le había reprochado a la noche que faltara alguien —ya soñado— que pudiera darle apoyo. Abrirían fuego, por supuesto, separando limpiamente a quienes nunca habían sido uno.

[tatiregis]

O Camaleão, (Chameleon Street, 1989)

Dir: Wendell B. Harris Jr.

Camaleão como réptil, sabemos, é um bicho bastante hábil encontrado principalmente na África, Sul da Europa e Ásia. Sua maior característica é a camuflagem que resulta em mudança de cor para se adaptar ao ambiente e fugir de presas. Na cultura ocidental camaleão é usado como termo para adjetivar bons atores e metaforicamente para classificar aqueles que são volúveis, flexíveis ou que se adaptam facilmente ao ambiente com mudanças de comportamento ou personalidade. Camaleão é também o nome do filme de Wendell B Harris Jr. que vi faz uns dias e desde então não paro de pensar ou ler sobre.

Escrito, dirigido e estrelado pelo próprio Harris Jr., O Camaleão ganhou prêmio de júri em Sundance no ano de 1990, mas a trajetória, tanto a do filme quanto a do cineasta, foram totalmente apagadas e negligenciadas. Depois do prêmio, ele apostou todas as fichas que sua carreira fosse deslanchar e seu filme fosse distribuído, como aconteceu no ano anterior com Steven Soderbergh. O Camaleão até teve uma trajetória, mas foi muito curta e limitada. Curioso foi ler as justificativas que deram para não investirem de forma mais enfática no lançamento e distribuição. Chega a ser ofensivo dizer que o próprio público negro não se interessaria ou não estaria preparado para tal obra, visto a grande escassez de filmes negros na época. Fico imaginando e lembrando de quantos profissionais negros do cinema apostaram e colocaram toda esperança após serem premiados? A gente já viu isso diversas vezes ao longo das décadas, não é mesmo? Vou dar um exemplo apenas e bem rapidamente lembrando de Bill Gunn, que teve seu Ganja & Hess fazendo sucesso em Cannes, mas nos EUA recebeu diversas críticas, inclusive de um profissional que sequer chegou a ver o filme todo.

O Camaleão é basicamente sobre um homem negro estadunidense dos anos 70 e 80 que trapaceia em ambientes majoritariamente brancos. Uma história de vida real ficcionada e fantasiada de forma surrealista totalmente inventiva, incisiva, dramática e bem humorada. A história é uma sátira baseada em acontecimentos reais e na vida de William Douglas Street, um camaleão social e vigarista de Detroit que abandonou o ensino médio e se passou por diversos profissionais: repórter, advogado, atleta e, inclusive cirurgião realizando mais de 36 histerectomias, todas bem sucedidas até ser preso denunciado pela própria esposa.

No início de tudo, já na prisão, Douglas Street, interpretado por Harris Jr., está sendo interrogado por um psiquiatra que exige que ele pare com suas imitações. Mesmo com a promessa, enganar é inerente a Doug e é como ele mesmo diz: “Penso, logo engano” ou “Eu trapaceio, logo existo”. A partir daí a gente já percebe o tom que o filme vai abraçar, caminhando entre filosofias e provocações ao sistema racista estadunidense. As trapaças de Douglas e o trabalho de Harris são complexos e exigem do ator performances inspiradas. Diversas vezes me fez lembrar do magnífico livro O Homem Invisível de Ralph Ellison e dos diversos malabarismos que o homem afro-americano precisa fazer para viver na américa. Uma anulação muitas vezes estratégica que serve como disfarce para poder penetrar num sistema que o vê como a figura intrusa e monstruosa, construída de forma estereotipada pela própria branquitude.

Douglas é um herói, mas também um anti-herói e o desenrolar do filme se assemelha demais à sua mente, um labirinto de ideias extremamente inteligentes, com conceitos e personalidades. A inteligência de Doug e sua habilidade com a retórica fica bem evidente em dois momentos bem marcantes quando está cercado por homens brancos e num desses momentos ele solta esse diálogo: “Espanta-me que os brancos busquem avidamente todos os apetrechos do estilo negro. Colocam seus corpos em galões de loção bronzeadora. Assam sua carne pálida marrom nas termas de bronzeamento e pagam caro. E ao mesmo tempo, tem um desprezo enorme pelos negros”.

Faz parte da formação e da linguagem do filme as locuções, os monólogos, flashbacks, câmera lenta, salto no tempo, replay, edições frenéticas, mudança de texturas, diálogos diretamente para a câmera, animações e mais um tanto de invenções e reinvenções. É muito frustrante e revoltante se dar conta que um cineasta tão inventivo como Harris tenha em seu currículo uma única obra. Imagina se um cara como ele não tivesse seu talento limado? Em entrevista, Harris diz que a Warner Bros comprou os direitos de remake do filme, mas nunca tirou de fato do papel a ideia. Houve inclusive a tentativa de Harris de negociar outros projetos seus, mas totalmente sem sucesso. Hollywood suprimiu toda e qualquer ideia que surgisse de Harris, seu nome virou até piada. É tão triste isso.

Espero que com o relançamento e a restauração em 4k do filme, mais pessoas possam ter acesso e assistir a essa obra-prima. Aqui no Brasil ele está disponível através da plataforma FILMICCA e posso afirmar que O Camaleão virou meu mais novo filme favorito da vida. Torço também que Harris Jr. volte à luz e tenha seu talento reconhecido e que seus projetos saiam do papel como o “Negropolis” que chegou até ser negociado e quase assinado por Spike Lee para dirigir.

[theclubhero-blog]

Polícia de Turim, na Itália, acaba com esquema ilegal de importação de consoles retrô

Por Vinicius Torres Oliveira

Valor estimado das mercadorias apreendidas gira em torno de US$ 52,5 milhões

A polícia financeira da Itália desmantelou um esquema de importação de consoles retrô falsificados da China. As autoridades apreenderam cerca de 12 mil consoles, contendo mais de 47 milhões de jogos piratas dos anos 80 e 90, incluindo títulos populares como Mario Bros. e Street Fighter.

Segundo Alessandro Langella, chefe da unidade de crimes econômicos de Turim, o valor estimado das mercadorias ultrapassa US$ 52,5 milhões. Esses consoles imitavam marcas como Nintendo, Sega e Atari, mas não atendiam aos padrões técnicos e de segurança europeus, motivando a investigação.

Os consoles eram importados para a Itália e, após não passarem nos testes de segurança, a polícia financeira começou a investigar a organização responsável. Nove pessoas foram presas, podendo ficar até oito anos de prisão por comercialização de produtos falsificados.

O mercado de consoles retrô tem crescido nos últimos anos, impulsionando a demanda por videogames e cartuchos antigos. Isso levou ao aumento do comércio de produtos falsificados, tornando difícil para os colecionadores identificá-los, apesar da ajuda de guias online.

[wheretheweirdthingsaree]

Frank’s Hog Stand located in San Antonio, Texas

In San Antonio, Texas, you’ll find Frank’s Hog Stand, a delightful example of porcine programmatic architecture. This pink pig-shaped building, once a hog stand, stands at 801 S Presa Street near the intersection with Pereida Street. It’s nestled in the parking lot of the China Garden restaurant.

While the original Hog Stand is no more, this giant pink pig remains as a quirky roadside landmark. Fun fact: It’s believed to have offered shelter for car hops during its service years!

[micro961]

El Chapo Junior - O’Sistem

Il nuovo singolo di El Chapo Junior- In radio dal 7 giugno

E' fuori il nuovo singolo “O’Sistem” di El Chapo Junior, disponibile su tutte le radio dal 7 giugno.

O’ Sistem è un brano street già virale su Tiktok, El Chapo Junior e Dj Prince hanno creato un sound molto riconoscibile in cassa dritta che fa presa sul pubblico. Il brano è in dialetto napoletano si sposa molto bene con l’immaginario e le tematiche che tratta.

Dario Salvati, in arte El Chapo Junior, è un rapper Campano classe 2006, già conosciuto nell’ambiente ormai da 3 anni. Nonostante la giovane età vanta collaborazioni con rapper storici del sud Italia come L’Elfo ma anche con leggende come Ntò e Niko Pandetta. A cavallo tra il 2023 e il 2024 ha pubblicato VESPA, brano presente dell’album “En Attendant Corleone” della star Francese Lacrim e “Plaza Freestyle” prodotta da DJ Prince, brano questo con cui cattura l’attenzione a livello nazionale. Seguirà poi Gangsta Freestyle, che porterà ulteriore conferma del talento e della crescita dell’Artista. L’Artista ha un immaginario molto crudo, rappa in dialetto napoletano e disegna immagini molto forti che sono specchio dell’ambiente dov’è cresciuto. Marchi di alta moda elencati come segno distintivo si alternano a frasi profonde che descrivono legami e rapporti, leggi non scritte e capisaldi della cultura di riferimento del rapper. Il 7 giugno è uscito con il nuovo singolo O’Sistem, il brano cadenzato in cassa dritta rimane in testa e prometti di accompagnarci per tutta l’estate.

Etichetta: 40 Saints records

Spotify: https://open.spotify.com/artist/1fWDYRSANxGCdDew83u6Wc?si=QM2sM3SkTD-Y6DryKFKPMA Instagram: https://www.instagram.com/elchapojunior_ufficiale/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCahI9wipuImIm5st-pJBjoQ TikTok: https://www.tiktok.com/@elchapojunior_officiall?is_from_webapp=1&sender_device=pc

[cinquecolonnemagazine]

“Queimada Grande” di Claudio Caria

Un romanzo d’avventura ma non solo Queimada Grande di Claudio Caria è un vero e proprio romanzo di avventura, è una storia che vi terrà letteralmente incollati alle pagine fino alla fine.  Claudio Caria nel suo esordio letterario, ha liberato le sue grandi capacità di videomaker per regalare al pubblico un romanzo di grande impatto, ricco di colpi di scena e pathos.  In un luogo ricco di misteri e leggende si snodano le vicende di tre uomini che dovranno fare i conti con se stessi e con un luogo puntellato di insidie. La storia si svolge in un mondo dove il confine tra realtà e leggenda si fa sempre più sottile.  Queimada Grande è una terra di misteri insondabili e palcoscenico di una sfida che intreccia destini attraverso i secoli. Houdini, erede di una stirpe dimenticata, si trova catapultato in una ricerca che va oltre la semplice avventura: è un viaggio alla scoperta di se stesso e delle proprie origini ancestrali, con la chiave di un enigma che ha sfidato il tempo. Affiancato da Malcom e Logan, si addentra nei segreti di un'isola che non perdona, dove ogni passo può essere l'ultimo. Ma le vere insidie di Queimada Grande non sono le sue leggendarie creature: il vero pericolo risiede nel confrontarsi con i fantasmi del passato e nel riscoprire legami che vanno oltre il sangue, sfidando ogni aspettativa. Queimada Grande di Claudio Caria, infatti, non è la storia di una semplice caccia al tesoro, bensì un romanzo che esplora le emozioni umane e mette a dura prova i legami di amicizia di tre uomini. Come di consueto, ringraziamo l’autore per questa bella intervista che ci ha permesso di conoscerlo meglio come persona oltre che autore di un romanzo davvero affascinante. Il libro è acquistabile su Amazon anche in formato Kindle a questo link Queimada Grande di Claudio Caria: intervista Salve Claudio, domanda di rito per tutti gli scrittori nuovi qui a Cinquecolonne Magazine: ci racconta brevemente cosa fa nella vita e quali sono le sue passioni? Ciao. Grazie mille per questo spazio nel vostro Magazine. Attualmente svolgo la professione del proiezionista in una catena multisala. Sono un appassionato di Musica e Cinema, suono il basso elettrico in un duo chiamato Dharma Station, mi piace praticare la street photography quando è possibile e avendo messo in standby la parentesi del Videomaking per cause di forza maggiore, cerco di scrivere film/cortometraggi che vorrei realizzare. Sappiamo che Queimada Grande è nato a seguito di un racconto che le è stato fatto. Ci può raccontare qualcosa in più sulla genesi della storia? Certamente. Era un periodo a cavallo tra il 2018 e il 2019, allora lavoravo in un hotel a Londra, vicino a Trafalgar Square. Facendo quattro chiacchiere coi colleghi durante la pausa, si parlava di fobie. La mia, per insetti vari e serpenti, che condizionava e precludeva i viaggi in Australia, fu oggetto di presa in giro da parte di un collega brasiliano, che cominciò a chiamarmi Claudio Jones e l'incubo di Queimada Grande. Non capendo a pieno la battuta chiesi informazioni su cosa fosse Queimada Grande, il mio collega così inizio a parlare dell'isola dei serpenti, delle leggende e storie dietro di essa. Mi rimase il pallino per un po' e nel 2020 costretto a tornare in Italia per via della pandemia, iniziai a scrivere la sceneggiatura di Queimada Grande. Gli eventi che narra nel suo romanzo sono rocamboleschi e ricchi di suspense. A che genere possiamo attribuire Queimada Grande? Avventura? Si, se dovessi dargli un'etichetta, direi sicuramente Avventura. Il mio genere preferito è la Fantascienza, son cresciuto con Ritorno al Futuro (tuttora il mio film preferito di sempre) e le prime prove di sceneggiature per cortometraggi erano indirizzate in quel genere. Prima di scrivere Queimada Grande però ho scritto la sceneggiatura per un film Thriller, così per non rimanere ancorato in un genere mi son imposto la regola di cambiare genere per ogni nuovo soggetto. Qual è stata la parte del libro che le è piaciuta di più scrivere? Non ho usato una struttura lineare per raccontare Queimada Grande. Direi decisamente l'inizio dove si conoscono i personaggi, anche se questa parte è arrivata a metà del lavoro. Purtroppo, sono un fan di Nolan e a volte è più interessante conoscere l'inizio della storia sapendo prima la fine. Queimada Grande è il suo romanzo d’esordio. Ha trovato interessante l’esperienza? Pensa di replicarla con un altro romanzo oppure Queimada Grande è stata solo una parentesi della sua vita? La pandemia a livello creativo mi ha portato molte soddisfazioni, sono riuscito a registrare un disco, concludere diversi progetti e portare a termine la prima bozza di Queimada Grande. Solitamente mi impongo degli obiettivi, come dicevo in precedenza mi piace sperimentare con diversi generi, per questo vorrei pubblicare le altre mie storie in altri libri, credo che vedranno la luce prima o poi. Read the full article

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Wsj: "Israele si prepara a un attacco dell'Iran in 24-48 ore"

Israele si sta preparando a un attacco diretto dall’Iran nelle prossime 24-48 ore. Lo riporta il Wall Street Journal citando alcune fonti, secondo le quali l’attacco colpirà il territorio di Israele. Secondo le fonti del Wall Street Journal i piani di attacco sarebbero in fase di discussione, ma non è stata presa alcuna decisione definitiva. L’Iran ha minacciato pubblicamente di vendicarsi per un…