Tumgik
#Querida encolhi a gente
geekpopnews · 6 months
Text
Por que Rick Moranis, ator de 'Os Caça-Fantasmas', parou de fazer filmes?
O ator e comediante #RickMoranis chegou a ser um dos mais bem pagos de Hollywood e tinha tudo para uma carreira de sucesso. Veja a matéria completa no portal.
Se falarmos da cultura pop dos anos 80 e 90, principalmente quando o assunto é filme, um rosto que com certeza é memorável é o do ator e comediante canadense Rick Moranis. Não tem como uma pessoa que cresceu nesse período não se lembrar da presença de Moranis nos filmes: Os Caça-Fantasmas (1984), Querida, Encolhi as Crianças (1989), Os Flintstones – O Filme (1994). O ator e comediante canadense…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
eu-estou-queimando · 2 years
Text
"A vida é um soco no estômago."
Está frase é da minha autora preferida, Clarice Lispecto, há todo um contexto para chegar nesta frase. Mas venho refletindo sobre ela, sobre quantas socos no estômago a vida já me deu.
Semana passada recebi mais 2, o pior que me deixou sem ar, sem chão, foi uma conhecida querida que morreu. Ela tinha depressão, nunca soube, estava sempre a me sorrir, me ajudava com minhas limitações. Sempre tinha uma palavra de apoio e tínhamos contato, liguei para dar Feliz ano novo, ela sempre viajava e na volta eu transmitia meus votos. Quando o esposo dela me falou.
Senti um soco no estômago, o telefone caiu, me encolhi, doía a sua ausência, a falta da despedida, eu sabia que ela estava com problemas nos rins, mas... não a morte não. Horas depois retornei a ligação, me desculpei, perguntei detalhes, ofereci ajuda, sendo que era eu a precisa de ajuda.
Chorei por dias sozinha, pela dor da sua ausência, não imaginava um mundo sem ela. Não me preparei para uma vida sem nossas conversas aleatórias.
A gente se amava sem falar, só com atitudes, me senti esmagada com sua partida. A depressão adoece, o esposo dela me disse que era anos lutando e em dezembro ela desistiu.
Ele me disse para não ficar triste, que ela descansou, a gente não deveria perder ninguém para a depressão, o pior que eu o entendi perfeitamente.
Escrevo hoje para externa a dor que ainda me corrói, mas preciso falar, melhor escrever, para que essa dor não se demore...
2 notes · View notes
filmes-online-facil · 2 years
Text
Assistir Filme Querida, Encolhi a Gente Online fácil
Assistir Filme Querida, Encolhi a Gente Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/querida-encolhi-a-gente/
Querida, Encolhi a Gente - Filmes Online Fácil
Tumblr media
O inventor aloprado consegue encolher a si mesmo, ao irmão e às respectivas esposas. Os quatro adultos vivem aventuras em miniatura, enquanto tentam chamar a atenção dos filhos, em busca de ajuda.
0 notes
sadgirl-1998 · 4 years
Text
#listadefilmesantigos #movies #filmes #retrô
Dirty Dancing -2
Grease nos tempos da brilhantina 1e2
Cry baby
Clube dos cinco
Império dos discos , uma loja muito louca
A garota de rosa chocking
Jovens bruxas
Jovens e loucos
Clueless
Pretty baby
Beleza roubada
The crush
Dracula de bram stocker
Poison ivvy
Beleza americana
Blue velvet
Uma linda mulher
Garota do sinal verde
Admiradora secreta
Círculo de paixões
Paixão proibida
Paixão muda
Everyone says i Love you
Chicago
E o vento levou
A Lagoa azul
Amor sem fim
De volta as quadras
American love
Um assalto muito louco
Nem todas as mulheres são iguais
Quanto mais quente melhor
Crepúsculo dos Deuses
A malvada
Sabrina
A marca da maldade
Vampiros de alma
O pecado mora ao lado
Bonequinha de luxo
A doce vida
Top gun
Os garotos perdidos
Ritmo louco
A garota de rosa chocking
Mulher nota 1000
Sixteen candles
Feria do barulho
Gatinhas e gatoes
Quero ser grande
Curtindo a vida adoidado
Namorada de aluguel
Vidas sem rumo
Digam o que quiserem
Sem licença para dirigir
A escola do rock
High school music
Meninas malvadas
Nunca fui beijada
The rocky horror Picture shiw
Pink floyd in the wall
The doors
Talking woodstock
The runaways
A valvet goldmine
The boat that rocked
Tenacious d
Let it be
The great rock n roll swindle
Performance
Rock N roll nightmare entrada para o inferno
The decline of western civilization II
Psychout for murder
Jailhouse rock
No direction home
Rock of eydere
As golpistas (não é antigo)
Extraordinaria garota chamada estrela(tmb não é)
10 coisas que eu odeio em você
Cisne negro
Empire records
Querida encolhi a gente
Uma baba quase perfeita
😁🌠
2 notes · View notes
acrossthefeelings · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
                                                    Capítulo 4
Cheguei em casa com o carro de Harry no final de tarde, me apressei para tentar encontrar os meninos ainda ensaiando, mas percebi que tudo estava sob um absoluto silêncio. Entrei na sala e vi um bilhete sob a mesa.
“ Querida,
Tivemos que nos apressar, me desculpe não dar um beijo nessas bochechas que lhe dei.
                                                                        Papai . “
No mínimo, ele e Harry discutiram por causa do barulho e, assim, Harry decidiu ensaiar na casa de algum dos meninos e Tony decidiu ir embora.
Procurei Teresa e a achei dormindo em seu quarto, decidi então não acorda-lá.
Acabei por optar em ver TV na sala e comer algumas besteiras que deveriam ter em algum lugar da cozinha. Revirei a cozinha inteira e achei bolachas e torradas com geléia, preparei algumas e peguei uma garrafa de cerveja que achei no canto da geladeira, fui para sala e lá fiquei assistindo programa culinários.
Passou-se algumas horas e la fora a escuridão da noite tomou conta, se não fosse pelas luzes dos postes aquilo me daria muito medo. Acabei por cochilar um pouco no sofá e acordei com barulhos de chaves, percebi que a pessoa que tentava abrir, estava com dificuldades em achar a fechadura, ri nos meus pensamentos e quando fui levantar para ajudar eis que Harry adentrou e sua cara era das piores, parecia cansado e um pouco bêbado.
- Quer uma ajuda ? - Olhei-o de cima a baixo, rindo fraco.
- Não... - Harry cambaleou um pouco – Eu estou bem, cansado, mas bem, ensaiamos no Philip e ele me trouxe, é, Tony foi embora ? - Harry encarou a sala inteira, percebendo o vazio.
- Sim, ele deixou um bilhete se despedindo – Eu disse direcionando meus olhos ao bilhete em cima da mesinha de centro.
- Por bilhete – Harry riu sarcasticamente e subiu as escadas,eu continuei a ver TV, até cair no sono novamente.
Acordei com uma luz invadindo o meu corpo no sofá e quando tentei abrir os olhos aquela maldita luz quase me cegou, tentei abri-los mais uma vez com cuidado e vi que Teresa estava abrindo as janelas. Lembrei que naquele dia os meninos iam ensaiar pesado para o dia seguinte e que eu não havia nem pensado que roupa iria vestir para a festa de quarta-feira.
Não percebi Harry pulando no sofá para se sentar, me dando um susto enorme.
- Para que sentar como gente, não ? - Entortei a boca e Harry riu.
- Desculpe, estou um pouco ansioso para amanhã, se quiser relaxar eu te daria um toque, sairia daqui hoje, porque vamos ensaiar muito – Harry parecia feliz.
- Por mim tudo bem, eu estou disposta a aguentar vocês – Ri fraco e me encolhi no sofá. Harry ligou a TV e ficou procurando algo para assistir.
- Eu estou muito cansada, que horas são ? - Disse para Harry, que procurou o celular em seu bolso.
- São 10:30am, mas relaxa senhorita, hoje não iremos à aula – Ele abriu um enorme sorriso, eu o encarei séria, mas ao mesmo tempo confusa.
- Como não ? É importante, quer dizer, para mim é – Estava incrédula que Harry me faria faltar por causa do ensaio da banda dele.
- Calma, é só um dia, tente relaxar, Lizzie vem ver o ensaio também – Ele disse franzindo a testa e balançando a cabeça em um sinal de não concordar com meu desespero.
- Você a chamou – O olhei confuso.
- Sim – Sorri involuntariamente e Harry percebeu – Bom, para não deixar você sozinha – Ele quis inventar algo para eu não perceber que ele falara diariamente com ela.
- Então tudo bem.
- Vamos fazer uma pequena reunião hoje aqui, já conversei com a tia Teresa – Ele sorriu rapidamente para mim e voltou sua atenção para a programação na TV.
Fiquei com Harry vendo TV até a tarde, a campainha tocou e percebi que havia ficado no sofá desde que acordei e não tinha tomado nem um banho.
- Harry, enquanto os meninos e a Lizzie chegam, vou tomar um banho, pode ser ? Daqui a pouco eu desço – Disse me deslocando para as escadas, enquanto Harry se levantava para atender a porta.
- Tudo bem, não demore muito se não Lizzie ficara brava – Ele levantou as sobrancelhas e sorriu.
Subi as escadas escutando os múrmuros da voz de Phillip, reconhecia aquela voz alta e grossa de longe. Peguei um jeans e uma blusa de regata fina preta e levei no banheiro comigo. No chuveiro lavei meus cabelos e passei um hidratante que ganhei de Lizzie há alguns meses. Coloquei as roupas que escolhi e sai do banheiro.
A cada passo escutava o som da banda mais alto, presumi que todos haviam chego, inclusive Jake. Fui para a garagem e lá estavam eles cantando covers da música Blind Corner do Cavaliers. Olhei para o canto do cômodo e vi Lizzie batendo os pés no ritmo da música. Passei pelos meninos e Jake enquanto cantava me deu um enorme sorriso e piscou para mim, eu sorri de volta e me sentei ao lado de Lizzie, comecei a ouvir o som e prestar atenção em Jake, nos detalhes minuciosos como, o jeito que ele franzia os olhos ao cantar o refrão, a maneira de como se movimentava sem sair do lugar enquanto cantava e a maneira na qual segurava o microfone, sorri para mim mesma ao perceber que estava o observando tão atentamente.
Eles ainda estavam ensaiando mais algumas músicas, então resolvi pegar algo para eles comerem.
- Lizzie – Tentei chamá-la, mas o o som estava alto demais, então encostei em seu braço – Liz !!
- Oi – Ela disse falando um pouco alto e se virou para mim sorrindo, mas ainda se mexendo um pouco ao som da música.
- Vou pegar algo para comer, quer vir comigo ? - Eu estava quase encostada em seu ouvido.
- Vamos sim – Ela acentiu com a cabeça e fomos para cozinha.
- Bom, eu não sei o que tem para comer, da para fazer uns lanches – Enquanto eu dizia, Lizzie abria a geladeira e se deparou com salgadinhos e cervejas – Ah, Harry fará uma reunião depois do ensaio, isso é para noite só – Avisei Lizzie, ela entortou a boca e se voltou à geladeira para procurar outras opções.
- Vejamos, aqui tem pasta de amendoim e ali temos pães, já sei o que comeremos – Lizzie sorriu enquanto pegava o pote de vidro e o coloca em cima da bancada.
- Liz, acho que nós poderíamos fazer algum suco também, não ? - Lizzie sabia que eu era um fracasso na cozinha e aquele “nós” significaria ela.
- Deixa comigo – Ela riu e balançou a cabeça enquanto ia em direção aos armários à procura de uma jarra – Maçã talvez ? - Me surpreendi pela primeira opção de Lizzie, porque suco de maçã era o preferido de Harry.
- Acho que é a melhor opção, principalmente para Harry – Sorri e olhei de canto para  Lizzie, que abaixou a cabeça e riu baixinho.
- É – Ela me olhou como se eu acabasse de descobrir um grande segredo, ela sorriu, mas de timidez.
- Quanto tempo ?
- O que ? Não estamos juntos, Ann – Ela me olhou confusa – É que eu acho ele interessante, não sei dizer, mas não temos nada.
- Ah – Meu tom foi um pouco de decepção, pois eu achava que eles estavam juntos. Resolvi não tocar mais no assunto e ajudar Lizzie com os lanches, enquanto ela preparava o suco. Não demoramos muito tempo para preparar tudo e depois de tudo pronto, voltamos para garagem levando o que havíamos preparado.
- Hey! Meninos ! - Lizzie quase berrou para eles ouvirem, todos pararam o que estavam fazendo, apenas Mike se atrasou um pouco, pois estava com fones de ouvido – Trouxemos comida, vocês estão ensaiando fazem horas, devem estar famintos, temos pães com pasta de amendoim e suco de maçã.
- Suco de maçã ? Opa – Harry disse se levantando da cadeira onde ele se sentava para tocar bateria.
- Obrigado, meninas – Phillip disse pegando um dos pães.
Harry minuciosamente beijou a testa de Lizzie enquanto pegava a jarra de suas mãos e colocava na mesinha que havia no canto perto da porta. Jake me ajudou com a bandeja de pães e me abraçou.
                                                         25
1 note · View note
onedidreamsforever · 8 years
Text
Tumblr media
One Shot Louis Tomlinson
Pedido -  Faz um do Lou que ela é mais nova que ele e ninguém aprova e ela fica grávida dele e a família dela n quer saber dela nem o bb
— O-o quê?  
Gaguejei depois do que eu ouvir, completamente perdida e aérea com a nova informação que me cérebro teve que processar. Meu coração bate tão rápido que eu posso senti-lo pulsar em meus ouvidos.
— Arrume a suas coisas e saia dessa casa. — meu pai repetiu no mesmo tom com a mesma convicção de antes — Nós avisamos que não queríamos você com aquele rapaz e você não foi madura suficiente para saber que estávamos querendo apenas o seu bem, então a partir de hoje não a queremos mais em nossa casa.
— Mãe...? — olhei em sua direção sentindo as lágrimas já começarem a tomar conta do meu rosto e a mulher que me gerou apenas olhou para o chão sem dizer nada — Mas... Para onde eu vou? — alterei meu olhar da minha mãe para o meu pai em desespero.
— Pensasse nisso antes de engravidar aos quinze anos. — meu pai disse com dureza — Vá fazer as suas malas.
Meu pai saiu da sala sendo seguido logo depois pela minha mãe enquanto me deixavam para trás com o rosto banhado em lágrimas de puro desespero. Eu nunca achei que eles me tirariam o teto, agora eu carrego o neto deles e eles me mandam embora sem saber para onde vou ou se vou ficar bem. Eu entendo que eu fui irresponsável, mas essa punição foi muito dura.
Enquanto eu colocava minhas roupas em duas malas minha mente trabalhava para pensar o que seria de mim depois que eu deixasse a casa onde vivi toda a minha vida com as pessoas que mais amo. O medo de não ter minha mãe por perto quando eu me tornasse mãe tomava conta de mim, eu precisava da sabedoria dela para tornar o meu filho uma pessoa boa e com valores, mas agora eu não sei se conseguirei ser uma boa mãe sem ter um estrutura formada para isso.
Eu precisava ligar para Louis, ele pediu para que eu fizesse isso assim que desse a notícia aos meus pais para informá-lo qual reação eles tinham tido. Respirei fundo tentando controlar o choro, agarrei o celular que estava sobre a mesinha ao lado da cama e disquei o número que está gravado em minha mente.
— Como foi, amor?  
Louis perguntou assim que atendeu o telefone e todo esforço para segurar o choro foi em vão quando ele voltou com força total me fazendo soluçar.
— Péssimo.  
Foi a única coisa que consegui dizer e me pergunto se ele conseguiu entender em meio ao meu choro e soluço.
— Tente se calmar...  
Eu fiquei em silêncio por alguns minutos tentando criar uma estrutura que impedisse o choro de tomar o controle novamente para que eu pudesse explicar ao Louis e quando enfim consegui, continuei nossa conversa.
— Eu não tenho mais uma casa, Louis... Eles me mandaram ir embora.
Eu falei baixo com pesar e me sentei na cama respirando fundo a ouvir o silêncio do outro lado da linha. Eu não sei o que se passa na mente de Louis e tenho medo disso, mas acredito que ele não desligaria o telefone não se importando com que aconteceria comigo e com o nosso filho.
— Mas é claro que você tem uma casa, eu estou indo te buscar.
Eu ouvi uma movimentação do outro lado da linha e soube que ele literalmente está vindo me buscar.
— Obrigada...  
Eu agradeci antes de desligar e me levantei pegando na alça das minhas duas malas e começando a puxá-las para fora do quarto. Antes de sair eu me virei e observei o quarto por alguns segundos sabendo que sentiria falta dali e voltei a caminhar em direção a saída antes que meu pai viesse me lembrar que eu tenho que ir embora.
Ao chegar na sala eu vi meu pai concentrado em um jogo de futebol com minha mãe sentada ao seu lado, ela chorava, discretamente mais chorava e isso me fez ter os olhos cheios de lágrimas.  
— Eu... Eu vou ficar na casa do Louis. — falei e nem sequer recebi um olhar dos dois, era como se eu não fosse digna — Então... Até algum dia. — sussurrei desviando meu olhar e girando o meu corpo para andar para fora de casa.
— Se cuida filha... — ouvi minha mãe sussurrar antes que eu fechasse a porta.
Não se passaram muitos minutos, que eu estava sentada na calçada em frente a casa dos meus pais, para que eu visse a caminhonete vermelha estacionar há alguns metros de mim e Louis descer dela como um furacão e me tomar em seus braços de forma protetora.
— Eu estou aqui, meu amor, eu estou com você. — sua mão subia e descia em minhas costas em um carinho acolhedor.
Ao chegarmos a casa que Louis divide com seus pais e irmãos, eu esperei que ele pegasse as malas e me guiasse para dentro da casa um tanto grande para caber todas as pessoas que ele me disse morar ali. Eu estou fazendo o máximo para não me sentir uma intrusa quando é exatamente isso que eu sou.
Eu nunca fui apresentado a família do Louis e nem o apresentei a minha, entre nós existem vários anos de diferença e isso podia ser mal visto por eles, mas agora que estou grávida aos quinze não tem como essa história ser bem vista por ninguém. Tanto que perdi minha casa.
A família de Louis se encontrava toda na sala provavelmente a minha espera por Louis ter avisado antes que eu viria e eu encolhi um pouco meu corpo envergonhada demais com todos os olho fixos em mim. Louis apoiou a mão no fim das minhas costas para que eu sentisse que ele está ali o tempo todo.
— Mãe, Dan e meninas, essa é a (seu nome) e (seu nome) essa é a minha família. Minha mãe Johannah, o marido dela, Daniel e meus irmãos Ernest, Doris, Lottie, Fizzy, Phoebe e Dayse. — Louis disse apontando para cada um deles eu sorri tentando parecer agradável para eles mesmo estando com a aparência horrível causa pelo choro excessivo.
— É um prazer conhecê-los.
Eu continuei parada perto do Louis e a mulher se aproximou de mim com o menininho em seu colo e segurou minha mão com a sua que estava vaga, sorrindo docemente para mim.
— Sinta-se em casa, querida, todos estamos felizes de recebê-la em nossa casa. — ela apertou de leve minha mão e eu sorri.
— Obrigada!
A primeira coisa que eu fiz quando Louis me mostrou o quarto e me disse me para descansar foi deitar e dormir, eu precisava descansar meu corpo e minha mente no mesmo momento para me sentir bem. Minha cabeça estava um turbilhão e meu corpo sofria com isso, então eu dormi e só acordei quando estava quase anoitecendo pelo que vi pela janela.
Depois de escovar meus dentes eu não sabia o que fazer, minha barriga reclamava de fome desde que acordei e não sei devo andar pela casa sozinha. Não gosto nem um pouco da ideia de parecer intrometida. Mas a fome venceu e eu decidi sair do quarto e caminhar até a sala a procura do Louis. Um pouco antes de descer as escadas ouvi a voz dele sair de uma porta entreaberta e parei instantaneamente pensando se devo esperá-lo sair ou voltar para o quarto.  
Ouvir a conversa foi inevitável.
— O quão irresponsável você é, Louis? Eu não acredito que engravidou essa garota, ela tem a idade da sua irmã. — a voz da mãe do Louis veio de dentro da sala me fazendo gelar ao ouvir o que ela disse — Ela tem quinze anos, você tem vinte e cinco, ela foi expulsa de casa. O quão pior essa história pode ficar?
— Eu vou cuidar dela, mãe. — foi a vez Louis dizer.
— Até quando? Você é novo, ela é mais nova ainda e agora ela só tem você. E se caso, por ventura algum dia você começar gostar de outra pessoa, como ela ficará? — a mulher questionou e eu me senti zonza em pensar pelo ponto de vista dela.
Daniel apareceu no corredor depois de subir as escadas e eu apenas me virei começando a caminhar devagar de volta para o quarto enquanto me apoiava na parede por ter as pernas bambas demais para caminhar sem apoio. Todo o mundo parece desabar em minha cabeça, meus pais me mandaram embora e agora não sai da minha cabeça que eu posso ser expulsa novamente da vida de alguém futuramente.
Me deitei na cama de costas para a porta e deixei que as lágrimas silenciosas e dolorosas corressem pelo meu rosto em direção ao travesseiro embaixo da minha cabeça. Não demorou muito para a porta ser aberta e eu não me dei o trabalho de olhar Louis entrar. O colchão afundou um pouco atrás de mim e meu cabelo começou a ser acariciado por alguém que agora sei não ser o Louis, mas mesmo assim eu não me virei para olhar e continuei chorando em silêncio.  
— Dan me disse que você estava no corredor... Não fique mal com o que eu disse. — Johannah disse sem parar seu carinho em meu cabelo.
— Desculpa... — minha voz saiu entrecortada pelos soluços.  
— Não precisa se desculpar... Me desculpe você pelo o que ouviu, eu não falei por mal, eu só queria cobrar uma atitude do Louis. Ele te trouxe para cá imediatamente e eu gostei, mas ele tem que saber que é mais que isso, que ter um bebê é mais difícil do que parece e é preciso muita dedicação, eu sei bem porque tive sete. — ela explicou e eu me sentei olhando em seu rosto.
— Eu achei que não gostasse de mim. — admiti e ela negou com a cabeça.  
— Você está gerando o meu neto, já faz parte da família. — ela sorriu e beijou minha testa.
— Obrigada. — sorri sem mostrar os dentes e ela se levantou.
— Louis vai trazer algo para você comer e depois sinta-se à vontade para descer e ficar com a gente na sala. — eu assenti e ela se retirou.
Não demorou muito para que Louis entrasse no quarto carregando uma bandeja repleta de coisas para comer, talvez ele tenha exagerado um pouco. A bandeja foi deixada sobre a cama e ele se sentou ao meu lado depois de beijar minha testa.
— Eu vou cuidar de vocês... — sua mão foi de encontro a minha barriga fazendo um leve carinho — Eu prometo!
Eu sorri sentindo a segurança de suas palavras ficando mais leve e respirando com mais facilidade, agora eu terei uma nova vida e farei o possível para cuidar do meu bebê da melhor forma possível.
Blog // Google+ // Twitter // Snapchat (tay_tstyles) // Instagram (tay_stylinson_)
Eu me recuso a tirar a Jay dos meus 1s.
Espero que tenham gostado, deixem o seu favorito para que eu saiba ♡
- Tay
82 notes · View notes
esporadicaryo · 6 years
Text
eu tive um quase pânico no mercado. foi rápida a sensação de que tudo estava contaminado e por isso éramos muito enganados ali e veio uma velocidade nova no peito, na fila do mercado. me salvou o pensamento de que vou morrer anyway. qual o problema se for de comidas solapadas de veneno, afinal. isso só me salvou daquele microinstante porque estou com menos medo da morte e isso porque aconteceu o espiritismo e minhas últimas disposições de ler e rezar. é, acho que fazer trinta significa que você vai parar de achar careta certas coisas e vai usar essa palavra sempre de forma duvidosa e irônica, mesmo que desde adolescente você ache a palavra careta extremamente careta. talvez porque só adultos sendo muito caretas a usassem, ou por causa da campanha "sou careta, não uso drogas". e um menino faria uma careta para ilustrar toda a ideia. bem, por isso enquanto adulta eu só uso essa palavra ironicamente e com um ar de "ei, eu sei que a palavra careta é careta, eu sou massa, pô". massa é massa ainda, eu acho. então aconteceu isso de eu por mim mesma começar a sentir coisas tão loucas e instáveis que não teve como todos não terem razão sobre mim mesma; sempre disseram que eu era médium. na família da minha mãe, é muito natural quando uma de nós "começa a trabalhar" - e isso sem significar necessariamente trabalho formal remunerado. mal tive escolha se não me render ao que elas se dedicam a vida toda, desde que minha tia avó teve sua vida salva na primeira vez que alguém da família pisou em um centro espírita. e lá ela foi avisada de que teria que trabalhar a vida toda. e é o que ela vem fazendo, até agora aos 84. quando comecei a ler o evangelho, tudo que podia pensar era que "esse homem branco europeu não vai me convencer tão facilmente". e no quão ingênuas eram as pessoas sempre dependentes de um mestre homem branco europeu ou simplesmente branco. e no quanto o candomblé e a umbanda eram tão mais parte da nossa cultura e o que isso. por que eu tô chorando? que melancolia é essa. a velha melancolia de sempre. não, essa pessoa está me irritando mais do que o normal. e outras instabilidades gritantes me levaram a um centro e lá finalmente me senti bem em um centro espírita. urgências calam nossa mente e diminuem a gente como no filme querida, encolhi as crianças. esse centro é meio budista meio espírita. no altar tem budas e jesus e iansã eu acho, num quadro velhinho. ou minha imaginação colocou ele ali pra tudo ser mais poético e democrático, não tenho certeza. e porque todos disseram que eu era médium e tinha que trabalhar, eu comecei a ler o evangelho. e já estava há tempos disposta a tirar os meus preconceitos da frente pra entender pessoas preconceituosas. então foi o exercício que eu precisava e ali naquelas páginas algo aconteceu. tao misterioso quanto o sol em formato exato triangular no armário da cozinha agora. e eu só queria saber por que esse raio veio até aqui essa tarde. semsaber, lavo o prato agora agradecendo. é muita beleza pra se dar conta assim de repente. tá, o espiritismo afinal. a mediunidade. a primavera no quintal está quase tão gigante quanto o orgulho que descobri na minha mania de acreditar ou não. mas ele não é pink como essas flores. não sai da terra depois de um tempo sendo minúsculo e mudo. e não é tão misterioso quanto o florescer talvez. a gente tem que escapar logo dessa vontade de ser deus. porque tenho sentido que já somos. é tamanha a humildade do todo que ele já esta soberanamente e completamente mudo tecendo vidas e ângulos exatos e luminosos. claro ajudamos construindo janelas pra que o raio passasse triangular. e acho que usamos o sujeito "ele" porque não dá pra nomear conjugar ou qualquer bobagem gramatical ainda. mas pensando no gênero, a vida em sociedade seria outra coisa se tivessem escolhido o gênero outro. ela. mas preferimos um pai. como se não fosse possível ou necessário uma mãe. a questão é que quando a grandiosidade do infinito e a "loucura" do mundo espiritual vem visitar suas certezas, vish. isso inunda seu tamanhinho de um jeito estrondoso. o facebook perde o sentido. de longe ele é um parque de diversões dos nossos orgulhos tão descabidos. é como imaginar as rebeliões que as formigas tramam unidas em grupo e como se dispersam quando um gigante chega perto. a gente é bem assim, engraçadinho. não é... eu falei do tamanho do infinito e de amor numa roda de conversa sobre feminismo e a sociedade. me senti virando geleia na cadeira. enquanto sabia que era só o que poderia falar. vai vendo o que a religião pode fazer com você. depois concertei e fui pra física quântica. a ciência é desde sempre mais aceita. engraçado ser um tema debatido por pessoas que "combatem" o patriarcado. enquanto nao for possível suavizar a discussão com o corpo e com amor, é tão rígido quanto as mãos do nosso presidente. só acho. mas falar de amor é sempre complicado. a gente insiste em crucificar quem tenta. ai, eu nem fui crucificada e nem sou jesus. na verdade, foi super interessante a discussão, só não pude deixar de fazer essa reflexão. mas tô descobrindo que ele só veio falar disso numa época bem pior que a nossa. aí, a evolução. isso é pra nos acalmar. é assim. é lento. vamos de formiguinha carregando junto um grão como se fosse uma montanha. só não dá pra achar que o grão é montanha se não a gente se frustra lá na frente.
0 notes
hajapipoca · 11 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
18 notes · View notes
hajapipoca · 11 years
Text
TOP FIVE BEST CENAS
5 - "Pochete!" - O.O (A cara dos outros dois combina, vai)
Tumblr media
4 - "Os fantasmas se divertem" - Ou o continuista é um imbecil.
Tumblr media
3 - "Best Caronas do Cinema" - Weeeeeee \o/
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 - "Todas Linda, Todas Glinda" - *-*
Tumblr media Tumblr media
1 - "Consolo" - Primeiro a minha versão da cena:
Tumblr media
Agora a versão Original:
Tumblr media
A minha é muito melhor!!! HAUHUAHAUHAUHAUHUA
1 note · View note
hajapipoca · 11 years
Text
Honey, We Shrunk Ourselves (1997) – Querida, Encolhi A Gente
Nenhum dos dois títulos está correto. Deveria ser Querida, Aquela Entidade Do Filme Premonição Tá Querendo Aparecer Na Franquia Errada. Porque não é o Szalinski que encolhe ou estica ninguém. Well, na verdade ele encolhe o Tiki e só. Bolas de sinuca, aparentemente movidas pela Força, caem na máquina encolhendo os Szalinskis machos e depois a Szalinskis fêmeas. Mas não é agora que eu vou querer realismo, não é mesmo? Isso tudo foi uma mera observação.
Querida, Encolhi A Gente não é um filme ruim. Mas também não é um filme bom. É filme de ônibus de rodoviária. Sabe, que nem aqueles ônibus de excursão. Dá pra assistir enquanto espera o almoço do domingo. Enquanto o primeiro filme tinha um arzinho de coisa mágica e o segundo virou e disse “Olha como eu sou chique de chroma key”, o terceiro simplesmente abudegou a coisa toda. Não sou de falar palavrão, mas Poxa, Disney!
Tumblr media
Não tem Amy, não tem Nick, a Diane mudou a atriz e os Szalinskis se proliferaram. Não tem Amy! De novo! E agora também não tem Nick?
Plot: As mães estão meio cansadas dos casamentos e de serem servas dos filhos. Os pais tão tentando uma melhoria no trabalho. Mas como as mães ganham sempre são elas que tem direito a férias. Os pais ficam encarregados dos filhos e todos os 4 adultos são miniaturizados porque a dona mamãe não quer uma estátua de um Tiki no meio de sua sala burguesinha. Mr. Szalinski tem a brilhante ideia de encolher o objeto e acaba sendo levado numa onda de Murphysmo. Os filhos acham que estão livres dos pais e começam a aprontar loucuras com uma turminha muito louca. Ouviu o anúncio da Sessão da Tarde, que eu sei.
Do sótão os pais começam uma jornada para chamar a atenção dos filhos que estão virando a casa de cabeça pra baixo lá embaixo. E no meio encontram coisas muito mais divertidas do que perigosas. Eu queria passear de bolha de sabão, ora mais. E os filhos simplesmente não estão nem aí. Pronto, resumido.
Tumblr media
Pelo que me parece essa continuação é um desses filmes que fazem direto pra TV. Como The Last Of The Blonde Bombshells – O Último Show Das Louras Explosivas, que, aliás, ainda vem por aí. E ele tem carinha de “job” mesmo. Um filme que todo mundo só fez porque é trabalho. E o roteiro não tem a força engraçada dos outros dois. Tentaram ir pro “vamos rir do ridículo” e acho que não funcionou muito bem. Eu ri mais com as minhas próprias piadas das cenas do que com as cenas.
Acho que é uma boa pra quem quer assistir toda a trilogia, como eu to fazendo agora. Mas sozinho esse filme não segura. Nem com o Alfalfa nele. Uma pena. =( Se já tiver assistido o primeiro e o segundo, ou caso esteja na rodoviária, ou ainda se estiver numa excursão... Dá o play, Macaco.
0 notes
hajapipoca · 11 years
Conversation
Wait, What? O.o
Jenny - I'm gonna invite all my friends over.
Adam - I'm gonna eat anything I want.
Mitch - I'm not gonna take my vitamins.
Jenny - I am gonna play my music really loud.
Adam - I'm not gonna wear any socks.
Mitch - And I'm gonna bleach my hair.
0 notes