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#Richard von Weizsäcker
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Man kann sich auch in Gesellschaft anderer einsam fühlen.
You can also feel lonely in the company of others.
Richard von Weizsäcker (1920 – 2015), German politician, sixth president of the Federal Republic of Germany
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shi1498912 · 5 months
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angelikasgerman · 5 months
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Famous Germans - Richard von Weizsäcker
“Richard Karl Freiherr von Weizsäcker (15 April 1920 – 31 January 2015) was a German politician (CDU), who served as President of Germany from 1984 to 1994. Born into the aristocratic Weizsäcker family, who were part of the German nobility, he took his first public offices in the Protestant Church in Germany.” (Source Wikipedia) As it would have been his birthday today, I again searched the…
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bauerntanz · 10 months
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Volkstrauertag: Zum Frieden gehören zwei, zum Krieg reicht einer
#Volkstrauertag in #Lingen am Mahnmal Alter Friedhof: Zum Frieden gehören zwei, zum Krieg reicht einer. Eine beeindruckende, eine klare Rede von Pastor Thomas Burke.
In einer immer schneller werdenden Welt fehlen uns Momente der Ruhe. An einem Gedenktag wie dem #Volkstrauertag möchten wir uns einmal ganz bewusst auf das Erinnern konzentrieren: Wir gedenken der Toten aus Krieg und der Opfer von Gewaltherrschaft und Verfolgung aller Nationen. pic.twitter.com/I9bQBjSY0A — Bundeswehr (@bundeswehrInfo) November 19, 2023 Heute ist Volkstrauertag. Seit 71 Jahren…
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sinoeurovoices · 1 year
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【比爾曼自傳】 第三十章 我終究是我:半個猶太人,半個非猶太人 (一)
我的猶太親友們 我的朋友阿諾•路斯提格(Arno Lustiger)在到達自己生命最後三分之一的時候,才終於返璞歸真,做回他自己了。他不是說故事的人,而是以猶太歷史學者西蒙‧杜布諾(Simon Dubnow)為榜樣的一個時代見證人。他在九十年代初期,寫過一本關於歐洲猶太人抵抗野蠻的納粹的事蹟,最後的部分阿諾用一首吉夏克‧卡策內爾遜(Jizchak…
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mycstilleblog · 1 year
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Sisyphos lässt grüßen. Die Leiden der Linken und das Leiden an der LINKEN. Von Ekkehard Lieberam. Rezension
Die Gründung der Partei DIE LINKE 2007 ließ Hoffnung aufflammen. Das war auch einmal bei der PDS nach einer längeren Durststrecke der Fall gewesen. Zuletzt aber war die PDS jedoch – wie soll man sagen nach einigen Erfolgen aus vielerlei Gründen: abgesandelt. Dann taten sich in der neu gegründeten DIE LINKE engagierte Linke aus PDS, SPD und den Gewerkschaften, vereint und entschlossen gegen die…
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Portugal tem uma dívida enorme para com esta Senhora traduzida em França, Espanha e Alemanha e agraciada com grau Chevalier dans L’Ordre des Palmes Académiques pelo então primeiro ministro francês (e futuro presidente da república) Jacques Chirac e pelo Presidente da República Federal da Alemanha Richard von Weizsäcker com a Verdienstkreuz 1. Klasse.
Escreveu que era juiz de si mesma e não se absolvia. Diz agora que tem 80 anos e ninguém acredita. É uma honra IMENSA tê-la aqui. Ora leiam!
[Em tempos de isolamento social ouso interpelar várias personalidades das artes e das ciências (e em outros domínios). Publicarei uma entrevista por dia ficando arquivada neste mural num álbum – Galego Armado Em Proust – criado para o efeito, podendo ser consultado sempre que queiram. Esta é a vigésima segunda entrevista].
‘[…] Outrora dancei até às cinco, até às sete, mas já namorava, e era com o meu marido. Também já com ele ia ao Hot Club, a cave dos melhores do mundo, e ficava por lá a ouvir Jazz, ou Bossa Nova, pela noite fora. Era a minha segunda vida, de noitadas e boémias…’.
1. Qual é a primeira memória que tem? Que tempo foi esse? _ Primeiras memórias: na antiga École Française de Lisboa, tinha eu três anos, a festinha de fim de ano. Por essa mesma altura brincar no pátio Bagatela, um verdadeiro pátio de vendedeiras, (nada do que é hoje como moderno edifício de luxo) com os meninos do primeiro andar, nossos vizinhos do prédio: o Vasco e a Guidinha. Será que ainda existe hoje? E os meninos?
2. Ainda se lembra do nome do primeiro namorado? _. Lembro, mas não digo.
3. Quem gostaria de ter sido aos 15 anos? E agora? _. Aos quinze anos queria fazer ballet, em Paris, com uma professora russa. Agora quero ser uma avó feliz.
4. Quem e como são os seus amigos? _ São amigos, está tudo dito.
5. É uma mulher que chora? _ Quando li O Monte dos Vendavais chorei que me fartei (tinha 17 anos); e voltei a chorar quando mais tarde vi o filme. Mas não digamos chorar, e sim comover-se. Sim, comovo-me, quando alguma coisa me toca profundamente. Pode ser o Requiem de Bach, ou o sofrimento e a perda de alguém que me seja querido.
6. Qual é o seu maior medo? _. Que sofram à minha volta. Que não venha a morrer em paz.
7. De quem mais sente falta? _ Sinto a falta de todos, quando não estão: marido, filhos, netos, amigos...
8. Qual é a sua característica mais marcante? _. Outros dirão melhor do que eu. Mas eu diria o gosto de estudar, de escrever, de trabalhar. Trabalhar é algo que considero privilégio. E que nunca falte algum sentido de humor. Não procuro respostas, são mais interrogações.
9. Qual é a sua característica que mais detesta? _ Ter carradas de alergias, a quase tudo. Uma maçada.
10. E a que mais antipatiza nos outros? _ A estupidez e a má educação.
11. Como é que lida com a frustração? _ Primeiro sofro, é uma contrariedade. Depois sigo em frente.
12. O que é que demarca o território da intimidade? _ A liberdade de ter um espaço e um tempo só nossos.
13. Que pessoa viva mais admira? _ O meu marido, um homem excecional, a vários títulos. Quando o conheci jogava hóquei em patins e tocava contrabaixo. E tinha duas paixões, o Jazz e a Bossa-Nova. Ainda hoje.
14. E a que mais despreza? _ Não desprezo ninguém, já não tenho idade para isso.
15. Qual é a qualidade que mais aprecia numa mulher? _ A inteligência e a elegância discreta.
16. E num homem? _ A cultura e o carácter. Mas tanto na mulher como no homem, a amizade leal e a capacidade de rir, mais de si do que dos outros.
17. É doce a sensação de ser mulher? _ Doce porquê? Para a mulher tudo é tão mais difícil...
18. Que mulher gostaria de ver como Presidente da República de Portugal? _ Não há mulher à vista...outrora teria sido a Prof. Teresa Santa-Clara Gomes, da Faculdade de Letras, de quem herdei a paixão pela Cultura Alemã. Uma mulher excepcional, muito à frente daquele tempo.
19. Como interpreta a frase "Não sou racista, tenho até amigos negros"? _ Uma frase infeliz. O racismo, como os outros ismos, que são vários, mostram que ainda não se evoluiu o necessário.
20. O antropólogo José Pereira Bastos defendeu que Portugal devia pedir desculpa aos ciganos. Exagero do investigador? _ Patetice, está na moda escolher e comentar os temas ditos fracturantes. As comunidades ciganas são antigas, os seus hábitos nómadas estão a evoluir, e o que é preciso é que a sociedade (o Estado) lhes garanta saúde, educação, trabalho e o respeito que todos em sociedade merecem.
21. O que responderia a quem que lhe perguntasse ‘A minha filha sente-se um rapaz. O que posso fazer?’ _. Deve ir a um bom Psicólogo, aconselhar-se com ele, dizer que idade tem a sua filha, seguir o acompanhamento feito, voltando lá já com ela, e ver depois o que sucederia. Há casos e casos.
22. Em 2020 feminismo é sinónimo de …? _ Pode ser de tanta coisa...até de ignorância, porque houve um momento histórico bem conhecido, de luta por direitos elementares negados às mulheres, mas estamos no século XXI e a fome no mundo é para mim um problema maior do que esse. Ou o do clima. Ou o da continuação de abuso dos direitos humanos, em todos, crianças e homens, não apenas nas mulheres.
23. Eu não vou em touradas! E a Yvette Centeno? _ Não vou, mas já fui algumas vezes, outrora. Gosto de ver na televisão a Tourada à Portuguesa, cavalos magníficos que desafiam o touro, cavaleiros trajados a rigor, e de grande “Arte”no toureio. Por trás desse espectáculo protege-se uma espécie ibérica, o touro, outra espécie nossa, o cavalo lusitano, e desenvolve-se paisagem e produção agrícola que dá trabalho a muita gente. Não aprecio o ser contra por ser contra. Ou são todos vegan e não comem bifinho de lombo, ainda que de vaca?
24. Laura Ferreira dos Santos na sua luta “pelo direito a morrer com dignidade” implorava “só peço o direito a não morrer aos bocadinhos.”. Eutanásia, crime ou compaixão? _ Eutanásia é um assunto científico, médico, com dimensão ética complexa, não vou dar opinião, porque a exigência de um envolve vários à sua volta. Hoje sabemos que não se morre com sofrimento, e há ainda a opção do testamento vital. Uma coisa é pedir que nos matem, outra que não nos deixem sofrer.
25. Eu preocupo-me muito com os animais, mas ser vegan não será um pouco exagerado? _. Para mim é exagerado, por várias razões, prejudica a saúde, em crianças e adultos, com o tempo; e é tão mais caro...ser vegan é por vezes outra maneira de ser diferente.
26. ‘Nasceu-te um filho. Não conhecerás, jamais, a extrema solidão da vida…’, versos de Jorge de Sena. Subscreve? _ Não. A Mécia, sua mulher de nove filhos é que poderia dizer isso...os filhos não são coisa nossa, são vidas outras, autónomas, tanto exemplo de pais ou mães com filhos e votados à extrema solidão da vida. Sena: um desabafo poético...
27. Já se sentiu roubada no seu tempo para escrever? _ Já. A vida não pára, à volta de um escritor. Mas não se trata bem de ser roubada, é antes interrompida...a escrita recupera-se, a vida nem por isso.
28. Quais são os seus escritores preferidos? E os poetas? _ São muitos, mas alguns deixaram marcas, conforme a idade em que os li: Prévert, quando era jovem, Michaux mais tarde, e René Char, Baudelaire e Rimbaud, já como estudiosa, Goethe, por razões óbvias, é a razão do meu doutoramento, os do Bauhaus, os surrealistas, são muitos e ainda leio muito, leio sempre. E faltam ainda outros, de vários continentes. Dos que traduzi (também traduzo) o mais influente foi Paul Celan. Depurei a minha escrita, ao lê-lo.
29. Alexandre O’Neill disse que achava muito mais tocante para um poeta o aperto de mão de um leitor que a crítica de um crítico. E a Yvette Centeno? _ Uma conversa, sim. Mas há críticas (raras) que nos leem por dentro. E isso faz-nos bem, sentir que comunicámos. Mas não escrevo para a crítica, quem escreve arrisca-se ao bom e ao mau, é assim, e deve continuar o seu caminho sem dar importância ao que se diga.
30. Um verso de que goste muito? _ De Sophia: ia e vinha / e a cada coisa perguntava / que nome tinha.
31. Quem é o seu compositor preferido? _ Mozart; e Wagner...
32. Com quem dançaria até às 5 da madrugada? _. Outrora dancei até às cinco, até às sete, mas já namorava, e era com o meu marido. Também já com ele ia ao Hot Club, a cave dos melhores do mundo, e ficava por lá a ouvir Jazz, ou Bossa Nova, pela noite fora. Era a minha segunda vida, de noitadas e boémias.
33. Qual é o seu maior arrependimento? _ Não tenho. Escolhi a vida que vivo (excepto este corona –vírus!). Ah, lamento não ter aprendido polaco, quando a minha mãe era viva.
34. Qual é o seu actual estado de espírito? _. Sinto que fui uma privilegiada. Vivi entre duas pátrias, Portugal e França. E sempre ligada às artes. Queria escrever, escrevo. Casei, tive filhos, tenho netos, tenho amigos, mesmo os de longe, aos oitenta anos não posso pedir mais nada.
35. Ainda se morre por amor ou isso só acontece nos poemas de Teresa Horta? _. Cada qual, poeta ou não, saberá dizer melhor. A Teresa Horta ainda está viva e escreve...poderá responder.
36. Qual a actriz que gostaria que a representasse num filme sobre si? _ Marina Vlady (mas não é do seu tempo…)
37. Uma palavra de que goste. _. Uma? Depois de tantas por aqui? Amizade.
38. Um poema que seja seu. _ “Toda a arte é limiar / toda a arte é limite”
39. Depois deste suplicio que pergunta gostaria de me fazer? _. Como é que isto lhe passou pela cabeça, Luís? Efeitos do confinamento??? E que método vais usar? Freud, Jung, Lacan, Tomatis?
Foi um privilégio ter contado consigo, muito obrigado Professora Yvette Centeno!
Luís Galego, 16.04.2020
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Behind the Republican hysteria about secondary education about history and its shrill opposition to any teaching about actual history lies the idea that a handful of white students would be embarrassed to learn that their ancestors were slave-holders, slave-abusers and people who denigrated those who struggled for civil rights. They should instead consider how Germans deal with the legacy of World War II. 
They don't idealize the Nazis. They don't recede from having young Germans learn the truth about the Nazis and what they did. Even if it makes them think critically about grandpa and grandma. German President Richard von Weizsäcker put this well in his V-E Day commemoration speech in 1985, which is something Republicans who mouth this nonsense should take the time to read. https://www.bundespraesident.de/.../150202-RvW-Rede-8-Mai...
[Thanks Scott Horton]
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nokzeit · 8 days
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45 Jahre Lebenshilfe Buchen
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45 Jahre Lebenshilfe Buchen Unser Bild zeigt (v.li.) Landrat Dr. Brötel, 1. Vorsitzender Bernd Rathmann, Werner Weigand, Sigrid Ender, Rita Neuberger, Beigeordneter Benjamin Laber, Petra Mairon, 2. Vorsitzender Gerhard Gramlich, Birgit Palamar, Gerhard Schwing, Bürgermeister Roland Bürger und Dekan Balbach. (Foto: Martin Hahn) Hainstadt. (mh) 45 Jahre Lebenshilfe Buchen und Umgebung e. V. – Grund genug für eine Feierstunde und einen Tag der offenen Tür im Lebenshilfezentrum in Hainstadt. „Es ist völlig normal, verschieden zu sein“ – dieses Zitat von Richard von Weizsäcker steht sinnbildlich für die wertvolle Arbeit, die dieser Verein seit nun schon 45 Jahren leistet. Vorsitzender Bernd Rathmann konnte am Samstagabend zahlreiche Gäste und Ehrengäste zur Feierstunde begrüßen. Für die musikalische Umrahmung im vollbesetzten Lebenshilfezentrum sorgten, wie konnte es auch anders sein, die eigene Hausband „Happytones“. Neben Landrat Dr. Achim Brötel konnte Rathmann Buchens Bürgermeister Roland Burger und Beigeordneten Benjamin Laber genauso willkommen heißen wie Dekan Johannes Balbach, Diakon Mario Michelli und Kirchengemeinderat Klaus Heller von Kirchgemeinden. Familiär, wertschätzend und harmonisch, so könnte man die Atmosphäre an diesem Abend am ehesten beschreiben. Rathmann, der diesen Verein seit nunmehr 2013 führt und der vom Landrat in dessen Rede das Prädikat „unkaputtbar“ erhielt, hat einen großen Anteil daran. In Bezug auf „äußerliche Behinderungen“ sagte er, dass die eigenen inneren Werte immer unangetastet bleiben würden. Er bedauerte in seiner Rede den allgemeinen Rechtsruck, der unsere Demokratie gefährden würde. Entsprechende Politiker würden Inklusion als „Irrweg“ bezeichnen – Formulierungen, die an altes „NS-Vokabular“ erinnern. Die Lebenshilfe dagegen setze auf „gemeinsam stark durchs Leben“. Nicht zuletzt bei den gerade stattgefundenen Paralympics in Paris konnte man sehen, zu welchen Höchstleistungen Menschen mit Behinderung fähig seien. Unsere Aufgabe sei es, diesen Menschen Schutz und Hilfe zuteilwerden zu lassen und Vorurteile in der Bevölkerung abzubauen. Bernd Rathmann ging anschließen auf die Geschichte der Lebenshilfe ein: Bereits 1965 gab es im Landkreis Buchen einen Zusammenschluss betroffener Eltern, betreuender Mediziner und Pädagogen, der zehn Jahre Bestand hatte. Die Lebenshilfe Buchen wurde 1979 mit 41 Personen gegründet, Mitbegründer und dann Ehrenvorsitzender war Friedrich Longin, der den Verein 18 Jahre lang leitete. Vom einstigen Gründerteam sind noch bis heute Irene Radloff und Werner Weigand aktiv. Nach Friedrich Longin folgten als Vorsitzende Werner Weigand, Eveline Müller, Ursel Johmann, Lioba Lang, Walter Knauf und seit 2013 Bernd Rathmann. Abonnieren Sie kostenlos unseren NOKZEIT-KANAL auf Whatsapp. Aktuell hat der Verein 232 Mitglieder und man betreue den gesamten nördlichen Teil des Neckar-Odenwald-Kreises. Man habe sich in dieser Zeit auch aktiv für die Einrichtung des Schulkindergartens „Pusteblume“ und der Werkstätte für Behinderte in Buchen der Johannesdiakonie eingesetzt. Anschließend ging er auf eine Vielzahl von Aktivitäten, von Weihnachtsfeiern über Frauen- und Familientreffs bis hin zu „familienentlastende Dienste“ ein. Die Gründung der „Lebenshilfe Big-Band“ im Jahr 2004, zwischenzeitlich unter dem Namen „Happytones“ bekannt, war genauso ein Highligt wie der Erwerb der Lebenshilfegebäude, leerstehende Asylantenheime, im Jahr 2006. Der damalige Vorsitzende Walter Knauf hatte den Kauf und Sanierung mit zahlreichen Unterstützern und Helfern nach vorne gebraucht. 2014 wurden dann die Einweihung der beiden Häuser und das 35-jährige Jubiläum gefeiert. Mit dem Verbindungsbau erhielt der Gebäudekomplex 2018 sein aktuelles Aussehen. Man wurde in Hainstadt immer, dies betonte Rathmann, „mit offenen Armen“ empfangen. Mit diesem tollen Team habe man auch die schwere Coronazeit überstanden – die Freude „nach Hygienekonzepten“ sei anschließend umso größer gewesen. Abschließend ging er auf verschiedene weitere Angebote wie den Seniorentreff für Menschen mit Behinderung und Freizeiten für schwerstbehinderte Menschen ein. Das Investitionsvolumen alleine seit 2006 waren rund eine Million Euro, „ich versichere“, so Rathmann weiter, „jeder Euro kommt den Aufgaben der Lebenshilfe zugute“. Es sei die Aufgabe des Staates, Menschen mit schlechteren Ausgangschancen zu helfen und genauso müsse der jenen auf die Finger klopfen, die ihre eigene Stellung auf Kosten der Allgemeinheit ausnützen würden. In Hinblick auf das anstehende Feierwochenende lud er ein dabei zu sein „wenn wir gemeinsam Inklusion in unserer Gesellschaft erlebbar machen“. Landrat Dr. Achim Brötel überbrachte in seinen Grußworten die herzlichen Glückwünsche des Landkreises zum 45. Geburtstag. „Was die Lebenshilfe anpackt, gelingt einfach“, so sein Kompliment. Es gehe nicht um Einzelinteressen, sondern um das große Ganze. Menschen mit Behinderung gehörten einfach dazu. Buchens Bürgermeister Roland Burger bezeichnete die Leistung der Lebenshilfe als „bewundernswert“. Hier gehe es nicht um „schneller, weiter, höher“ sondern um die wertschätzende Betreuung von Menschen mit Behinderung. Die Tage der offenen Tür, Weihnachtsmärkte und die Auftritte der „unnachahmlichen“ Happytones zeigen dies immer wieder. Ein zentraler Meilenstein für die Entwicklung der Lebenshilfe sei die Entwicklung des Lebenshilfezentrums gewesen. Hier habe die Stadt, wie auch bei dem Ausbau des Spielplatzes, gerne geholfen und unterstützt. Abschließend konnte Burger im Auftrag der Schützengesellschaft Buchen einen Scheck über 651,50 €, der Sammelbetrag des Schützenmarkt-Frühschoppens, überreichen. Nach einer gewohnt schwungvollen Überleitung der hauseigenen Band Happytones unter Leitung von Martin Grollmuss freuten sich die beiden Vorsitzenden auf die Ehrungen verdienter Mitglieder. Paul und Sigi Ender, Gerhard Schwing und Birgit Palamar wurden für ihre langjährige und überaus engagierte Mitarbeit gelobt und zu Ehrenmitgliedern ernannt. Ob als Tüftler oder Kassenwart, Finanzgenie oder Kreativbastler, alle hätten über Jahre hinweg zum Erfolg der Lebenshilfe beigetragen. In seinem Schlusswort bedankte sich zweiter Vorsitzender Gerhard Gramlich „aus Sicht der Lebenshilfe-Mitglieder“ bei den Betreuern, mit denen man „lachen, tanzen, weinen, spielen und singen“ könne. „Wir spüren, dass wir willkommen sind“. Die Happytones schafften es anschließen im Handumdrehen, alle Gäste zum Mittanzen und mitschunkeln zu bewegen. Sogar die „Altrocker“ kamen bei einer Interpretation das Gassenhauers „We will rock you“ mit einer länzenden Soloeinlage von „Sänger Theo“ voll auf ihre Kosten. Das anschließende gemütliche Beisammensein war der gelungene Abschluss dieser harmonischen Feierstunde. Lesen Sie den ganzen Artikel
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abfindunginfo · 15 days
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Friedrich Schorlemmer - ein Oppositioneller im "Unrechtsstaat"?
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Friedrich Schorlemmer, evangelischer Theologe und DDR-Bürgerrechtler, starb im Alter von 80 Jahren. Der Friedensbewegung gab er viele Impulse. Friedrich Schorlemmer - ein Kopf der oppositionellen Friedensbewegung. Friedrich Schorlemmer, evangelischer Theologe und DDR-Bürgerrechtler, starb im Alter von 80 Jahren. Er galt in der DDR als wegweisender Kopf einer oppositionellen Friedensbewegung in den 1980-Jahren. Aufsehen erregte er unter anderem, als er auf dem Kirchentag 1983 in Wittenberg in Anwesenheit von Richard von Weizsäcker symbolisch ein Schwert zu einer Pflugschar umschmieden ließ. Er verurteilte die von den USA geführte Intervention Operation Enduring Freedom in Afghanistankrieg ab 2001 und die ebenfalls von den USA geführte "Koalition der Willigen" gegen den Irak 2003. Schwerter zu Pflugscharen ist ein Teilzitat aus der Bibel. Der sowjetische Bildhauer Jewgeni Wiktorowitsch Wutschetitsch, der 1949 das Sowjetische Ehrenmahl im Treptower Park in Berlin geschaffen hatte, schuf 1957 zu diesem biblischen Motiv eine Bronzeplastik. Diese schenkte im Dezember 1959 die Sowjetunion der UNO. Friedrich Schorlemmer gehörte vor allem in den 80er und 90er Jahren zu den bekanntesten Kritikern der DDR. 1989 gehörte er zu den Mitbegründern der Partei "Demokratischer Aufbruch" in der DDR. Am 4. November 1989 war er einer der Redner auf der Demonstration auf dem Berliner Alexanderplatz. Doch als Kritiker der DDR hatte er ein viel differenzierteres Veständnis des ostdeutschen Staates, als viele andere innerhalb und außerhalb der DDR. Friedrich Schorlemmer starb am 09. September 2024 nach langer Krankheit im Alter von 80 Jahren in einem Berliner Pflegeheim Aufruf "Für unser Land" Wenige Wochen nach der Rede auf dem Berliner Alexanderplatz veröffentlichten am 28. November 1989 Kulturschaffende den Aufruf: "Für unser Land". Zu den 31 Unterzeichnern, die damit für den unbedingten Erhalt der DDR plädierten, gehörte auch Friedrich Schorlemmer: Für unser Land Unser Land steckt in einer tiefen Krise. Wie wir bisher gelebt haben, können und wollen wir nicht mehr leben. Die Führung einer Partei hatte sich die Herrschaft über das Volk und seine Vertretungen angemaßt, vom Stalinismus geprägte Strukturen hatten alle Lebensbereiche durchdrungen. Gewaltfrei, durch Massendemonstrationen hat das Volk den Prozeß der revolutionären Erneuerung erzwungen, der sich in atemberaubender Geschwindigkeit vollzieht. Uns bleibt nur wenig Zeit, auf die verschiedenen Möglichkeiten Einfluß zu nehmen, die sich als Auswege aus der Krise anbieten. Entweder können wir auf der Eigenständigkeit der DDR bestehen und versuchen, mit allen unseren Kräften und in Zusammenarbeit mit denjenigen Staaten und Interessengruppen, die dazu bereit sind, in unserem Land eine solidarische Gesellschaft zu entwickeln, in der Frieden und soziale Gerechtigkeit, Freiheit des einzelnen, Freizügigkeit aller und die Bewahrung der Umwelt gewährleistet sind. Oder wir müssen dulden, daß, veranlaßt durch starke ökonomische Zwänge und durch unzumutbare Bedingungen, an die einflußreiche Kreise aus Wirtschaft und Politik in der Bundesrepublik ihre Hilfe für die DDR knüpfen, ein Ausverkauf unserer materiellen und moralischen Werte beginnt und über kurz oder lang die Deutsche Demokratische Republik durch die Bundesrepublik Deutschland vereinnahmt wird. Laßt uns den ersten Weg gehen. Noch haben wir die Chance, in gleichberechtigter Nachbarschaft zu allen Staaten Europas eine sozialistische Alternative zur Bundesrepublik zu entwickeln. Noch können wir uns besinnen auf die antifaschistischen und humanistischen Ideale, von denen wir einst ausgegangen sind. Alle Bürgerinnen und Bürger, die unsere Hoffnung und unsere Sorge teilen, rufen wir auf, sich diesem Appell durch ihre Unterschrift anzuschließen. Furchtbares Unrecht heißt nicht "Unrechtsstaat" Am 07. November 2014 veröffentlichte die Süddeutsche einen Gastbeitrag Friedrich Schorlemmers. Darin begründete er, warum und wie er das Unrecht in der DDR beurteilte: "In der DDR geschah furchtbares Unrecht. Doch wer sie als Ganzes zum Unrechtsstaat erklärt, kann zu keiner differenzierten Betrachtung des Lebens in diesem Land gelangen. Er pflegt lediglich alte Feindbilder und entschuldigt die Feiglinge von einst." Schorlemmer verdeutlicht gerade auch an bestimmten - keinesfalls vollständigen - gesetzlichen Regelungen und eigener Lebensgestaltung, dass es in der DDR auch Gesetze gab, auf die die Bürger im westlichen Teil Deutschlands heute noch nicht hoffen können. "Würde nun über 40 Jahre DDR einfach die Definition "Unrechtstaat" gesetzt, wären auch das Familien- und das Arbeitsrecht zum Unrechtsstaatsrecht erklärt, die Gesetze zum Schutz der Jugend, das Recht auf Bildung und Kultur, alles, was in der DDR rechtlich geregelt war. Es besteht wahrlich kein Anlass, das Repressions- und Spitzelsystem zu beschönigen und zu relativieren. Doch so, wie es den einen Zukunftschancen verstellte, so eröffnete es aber auch vielen neue Bildungswege... Trotzdem kann ich nicht sagen, dass ich in toto in einem Unrechtstaat gelebt, geheiratet, Kinder bekommen hätte. Ich habe umsorgt im Krankenhaus gelegen, ein Theologiestudium an einer staatlichen Universität abgeschlossen, den Führerschein gemacht, eine Wohnung zugewiesen bekommen. Im Geistig-Kulturellen habe ich mir, wie viele andere, Freiheiten erkämpft, gegen Druck und Diffamierung. Das Widerspenstige und Widerständige konnte man in der DDR manchmal geradezu genießen. Man konnte das Aufrechtgehen lernen." Ja, es gab nicht nur bis zum "Mauerbau" 1961, sondern auch am Ende der 80er Jahre viele Bürger, die aus der DDR flohen. Verständlicherweise wollten sie besser leben. Das Schaufenster des Westens brachte täglich die Begehrlichkeiten des Konsums per Funk und Fernsehen in den Osten. "Nur sollte man da nicht das Etikett 'Freiheit' verwenden." Schorlemmer hat nie die DDR schöngefärbt. Im Gegenteil forderte er unermüdlich, Unrecht zu kritisieren: "Das alles muss man benennen, kritisieren, verurteilen - doch ohne die Generalverdammungskeule Unrechtstaat zu gebrauchen. Diese Generaldelegitimation mag immer noch das Bedürfnis nach einem Feindbild befriedigen. Sie birgt aber die Gefahr, dass die DDR auf eine Stufe mit dem Nationalsozialismus gesetzt wird, was eine Verharmlosung von Judenmord und Angriffskrieg wäre."   Lesen Sie den ganzen Artikel
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korrektheiten · 3 months
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Sind wir alle schuld an den Migrantenverbrechen?
PI schreibt: »Von WOLFGANG HÜBNER | Die Kinder und Enkel der in die Naziherrschaft tiefer verstrickten Väter und Großväter haben ein besonders großes Interesse an der angeblichen Kollektivschuld der Deutschen für die Geschehnisse in den Jahren 1933 bis 1945. In diesem Zusammenhang sei an den ehemaligen Bundespräsidenten Richard von Weizsäcker erinnert, aktuell aber auch an die jüngst […] http://dlvr.it/T8yWGY «
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Nicht behindert zu sein, ist kein Verdienst, sondern ein Geschenk, das uns jederzeit genommen werden kann.
Not being disabled is not a merit, but a gift that can be taken from us at any time.
Richard von Weizsäcker (1920 – 2015), German politician, sixth president of the Federal Republic of Germany
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brookstonalmanac · 3 months
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Birthdays 6.28
Beer Birthdays
Leo Ebert (1837)
John Schreihart (1842)
John Schneider (1849)
Peter Straub (1850)
Cornelia Corey (1956)
Five Favorite Birthdays
Mel Brooks; film director, comedian (1926)
John Cusack; actor (1966)
Felicia Day; actor, writer (1979)
Mary Stuart Masterson; actor (1966)
Jean-Jacques Rousseau; French philosopher, writer (1712)
Famous Birthdays
Heinrich Albert; German composer and poet (1604)
Eric Ambler; writer (1909)
Kathy Bates; actor (1948)
Don Baylor; baseball player & coach (1949)
Gil Bellows; actor (1967)
Jens Birkemose; Danish painter (1943)
George Booth; cartoonist (1926)
John Byner; comedian (1938)
Pete Candoli; jazz trumpeter (1923)
Giovanni della Casa, Italian author and poet (1503)
Claudia Chase; adult actress (1978)
Bruce Davison; actor (1946)
Rob Dyrdek; skateboarder & reality tv star (1974)
John Elway; Denver Broncos QB (1960)
A. A. Gill; Scottish author (1954)
Mark Helprin; writer (1947)
Patrick Hemingway; writer (1928)
Henry VIII; King of of England (1491)
John Inman; English actor (1935)
Joseph Joachim, Austrian violinist and composer(1831)
Alice Krige; South African actress (1954)
Cristofano Malvezzi; Italian organist and composer (1547)
Ashley Montagu; anthropologist (1905)
Pat Morita; actor (1932)
Jimmy Mundy; saxophonist and composer (1907)
John Boyle O'Reilly; Irish-born poet, journalist and writer (1844)
Luigi Pirandello; Italian playwright (1867)
Aileen Quinn; actress and singer (1971)
Gilda Radner; comedian, actor (1946)
Richard Rodgers; composer (1902)
Robert Xavier Rodríguez; classical composer (1946)
Frank Sherwood Rowland; chemist (1927)
Peter Paul Rubens; artist (1577)
Carl Friedrich von Weizsäcker; German physicist & philosopher (1912)
John Wesley; founder of "Methodism" (1703)
August Zamoyski; Polish-French sculptor (1893)
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kunstplaza · 3 months
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May I introduce my ancestors?
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My tribe: Suebi („Suevians“ in Latin) or Swabians („Schwaben“ in German). „Swabians“ are nowadays inhabitants of the federal state „Baden-Württemberg“ in Germany and speak a very distinctive German dialect - and are quite proud of it. One of my teachers once said: „I speak three languages: English, German and Swabian!“ My father’s ancestors came from the region around Stuttgart - and I was born and raised there. The people of that region are skillfully and pragmatic - and famous for well-known companies like Mercedes Benz, Porsche, Bosch and a lot of mid-sized mechanical engineering companies (like Stihl - inventor of the motor chainsaw), but also for poets and thinkers like Friedrich Schiller (writer, Marbach), Hermann Hesse (writer, Calw), Johannes Kepler (astronomer, Weil der Stadt), Georg Wilhelm Friedrich Hegel (philosopher, Stuttgart) and Richard von Weizsäcker (first president of the re-united Germany, Stuttgart). Even Julius Caesar obviously knew: „Don‘t mess with the Suebi!“😂
In the second video above a Norwegian guy introduces some of the most important Germanic tribes (mostly from a report by Tacitus) and you can see the great enthusiasm for the topic😁. The ancestors of Germanic tribes came very likely from the Pontic Steppe (an area north between the Black Sea and the Caspian Sea - see first video) - at least their language spread from there due to language research. This area seems to be the origin of the Indo-European language family which spread over to Europe, Northern India and Western Asia. With around three billion native speakers, the Indo-European languages belong to the language family with the largest number of speakers in the world. Isn’t that amazing?
-Simplicius Simplicissimus
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khulkulkhan · 10 months
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Rangliste Bundespräsidenten Bundesrepublik Deutschland
The attempt to make a list of the presidents of the Federal Republic Germany. My ratings are made here by the criterias charisma, (historical) significance and empathie. The placements are in this order:
Walter Scheel
Richard von Weizsäcker
Theodor Heuss
Johannes Rau
Gustav Heinemann
Roman Herzog
Joachim Gauck
Christian Wulf
Heinrich Lübcke
Horst Köhler
Frank-Walter Steinmeier
Carl Carstens
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