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#Saúde Cardiovascular
blogmmmonteiros · 5 months
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Varizes - Descubra os Segredos para Pernas Leves e Livres das veias aparentes!
Você já teve aquela sensação incômoda de peso nas pernas, como se estivesse carregando um par de halteres invisíveis? Bem-vindo ao mundo das varizes, um tema que muitos conhecem, mas poucos entendem completamente. Vamos explorar o universo das veias desafiadoras, descobrindo as causas, os tratamentos e as maneiras de prevenir essas intrusas inestéticas. Foto por The Lazy Artist Gallery em…
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beard-seuestilo · 5 months
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Óleo de Amêndoas: Revelando Seus Poderosos Benefícios
Em nossa jornada em busca de saúde e bem-estar, frequentemente redescobrimos tesouros da natureza que, embora utilizados há séculos, ainda possuem um poder transformador para nosso corpo e mente. Entre essas preciosidades está o óleo de amêndoas, um elixir que, discretamente, se destaca no panorama da saúde natural e beleza. Este artigo se aprofunda nos segredos milenares do óleo de amêndoas,…
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meutreinoperfeito · 7 months
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Transforme Sua Casa em Sua Academia: Guia Completo de Exercícios para Fazer em Casa
Introdução A busca por um estilo de vida saudável e uma forma física ideal é um caminho contínuo de descobertas e desafios. Muitas vezes, a solução mais eficaz está na simplicidade dos recursos que já possuímos: nosso próprio corpo. É com essa filosofia que lhe apresentamos uma playlist especial de exercícios que utilizam o peso do corpo, acompanhados de dicas de especialistas. Playlist com…
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farmaciasempreviva · 8 months
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Óxido Nítrico: Potencial na Farma Sempre Viva
Alcançar alto desempenho físico e manter a saúde cardiovascular são metas comuns para aqueles comprometidos com um estilo de vida saudável. Entre as ferramentas de otimização de saúde disponíveis, o Óxido Nítrico (NO) surge como uma força multifacetada. Além disso, este artigo, em colaboração com a Farmácia Sempre Viva, destaca os benefícios, enfocando seu impacto positivo no desempenho físico e…
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portaldenutricao · 2 years
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Alho para Pressão Alta?
Alho para Pressão Alta?
Alho para Pressão Alta? Por Felipe Rossini Sofre com pressão alta? Então segue o fio que hoje vou falar de uma substância muito interessante e muito presente em nossas casas (menos se você for um vampiro) que pode dar uma mãozinha! Palmas se pensou no alho! O alho contém um grande número de compostos sulfurados que tem demonstrado efeitos positivos na modulação do endotélio vascular, regulando…
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revista-amazonia · 1 month
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Dia do Combate ao Colesterol: Cuidados Essenciais e Acesso Facilitado a Medicamentos para uma Vida Saudável
O Dia do Combate ao Colesterol é uma data importante no calendário da saúde pública, dedicada a aumentar a conscientização sobre os riscos associados ao colesterol alto e a promover hábitos que ajudam a mantê-lo sob controle. Esta iniciativa não apenas educa a população sobre a importância de monitorar os níveis de colesterol, mas também reforça as políticas de saúde que facilitam o acesso a…
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plus-sante · 1 year
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Inverno aumenta incidência de infarto e AVC em 30%
Descubra como se proteger dos riscos cardiovasculares e AVC no inverno. Leia agora e garanta a sua tranquilidade durante a estação mais fria do ano.
Inverno aumenta incidência de infarto e AVC em 30%: Cuidados essenciais e suporte O inverno, apesar de trazer consigo a magia das paisagens geladas e o aconchego das roupas quentes, também traz desafios para a saúde cardiovascular. Estudos recentes revelaram que a incidência de infarto do coração e acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, aumenta em cerca de 30%…
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savemebrics23 · 1 year
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Lula diz que não dará 'cavalo de pau' na economia
Presidente participou de cerimônia de lançamento de estratégia para a indústria da saúde
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (26) que, durante seu governo, a política econômica será mantida de uma forma "serena" e que não haverá mudanças bruscas de direção, nenhum "cavalo de pau".
"A economia vai continuar serena. Aqui ninguém vai dar cavalo de pau na economia, não vai inventar. Vai fazer o que precisa fazer. Embora a gente queira tratar todo mundo com muito respeito, são as pessoas mais necessitadas, trabalhadores mais pobres que terão atenção especial desse governo enquanto esse governo existir", afirmou o mandatário.
A fala do presidente aconteceu no momento em que defendia que seu governo continue a adquirir credibilidade e oferecer previsibilidade, tanto para os trabalhadores comuns, como para grandes empresários.
Lula participou na manhã desta terça-feira de evento no Palácio do Planalto para o lançamento de uma estratégia para o desenvolvimento do complexo industrial do setor de saúde no país.
O mandatário exaltou em diversos momentos o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiando a sua "serenidade" em diferentes momentos dos primeiros meses de governo, tanto em vitórias como em derrotas.
Lula também voltou a falar que é a favor da conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, mas que vai lutar para manter as compras governamentais, que ele considera fundamental para o desenvolvimento interno.
"A gente quer fazer o acordo com a União Europeia. Mas a gente não vai ceder (na questão das) compras governamentais porque é a chance que a gente tem de fazer nossa empresa crescer. Foi assim que cresceram os Estados Unidos, a Alemanha. Por que Brasil não pode crescer?'", questionou.
Em diversos momentos de sua fala, o presidente tocou na questão de construir credibilidade, internamente e nas relações internacionais, além de trabalhar para manter a previsibilidade.
"Credibilidade a gente conquista quando a gente faz compromisso e cumpre os compromissos que a gente assumiu. Se você não cumpre o primeiro, você é perdoado, o segundo você ainda é perdoado, mas, se não cumprir o terceiro compromisso, você nunca mais será respeitado", afirmou o mandatário.
O presidente depois comparou a situação com uma mulher em busca de um casamento, que pesquisa os antecedentes do pretendente. Disse que as mulheres procuram ver se ele "tem um currículo, um passado, bom comportamento".
Retomada da Indústria da Saúde
O governo anunciou nesta terça-feira (26) seis programas estruturantes do Complexo Econômico Industrial. Uma das prioridades é o reforço na produção de insumos de doenças determinadas socialmente, como tuberculose, doença de Chagas, hepatites virais.
A iniciativa conta também com investimento em doenças crônicas, como câncer, cardiovasculares, diabetes e doenças imunológicas.
Outro eixo é a parceria de desenvolvimento produtivo em articulação com o setor privado para a transferência de tecnologia. A estimativa é que o poder público atraia até 2026 em torno de R$ 23 bilhões do setor privado.
A intenção do Ministério da Saúde com a retomada do Complexo Econômico Industrial da Saúde, que ocorreu em abril deste ano, é produzir 70% das necessidades do SUS em até 10 anos.
A falta de IFA, por exemplo, para a fabricação de vacinas durante a pandemia e o desabastecimento de medicamentos essenciais expuseram a dependência do país a importações.
Em Cuba, ocorreu a assinatura de um protocolo de cooperação com foco no fortalecimento do complexo industrial. A intenção é a produção de medicamentos e vacinas para doenças crônicas para atender o PNI (Programa Nacional de Imunização) e as necessidades de Cuba.
A ministra da Saúde, Nisia Trindade, disse que o complexo visa reduzir a vulnerabilidade do SUS, isso porque o Brasil importa cerca de R$ 20 bilhões ao ano de insumos pela baixa produção nacional.
"Essa política foi amplamente discutida com os movimentos sociais e com a participação da sociedade, que definiu o Complexo Econômico como uma política do estado comprometida com a demanda da sociedade brasileira", disse
Os seis programas estruturantes do Complexo Industrial
Programa de parceria para o desenvolvimento produtivo: articulação do governo com o setor privado para a transferência de tecnologia;
Programa de desenvolvimento e inovação local: investimento em iniciativas locais com foco tecnológico, como na inteligência artificial para a detecção precoce de doenças;
Programa para preparação em vacinas, soros e hemoderivados: Estimula a produção nacional de tecnologias, como vacinas e medicamentos;
Programa para populações e doenças negligenciadas: produção de medicamentos com foco em doenças negligenciadas, como tuberculose, hanseníase;
Programa de modernização e inovação na assistência: Ampliação do Complexo Industrial deve ser articulada com entidades filantrópicas, responsáveis por 60% de todo atendimento de alta complexidade;
Programa para ampliação e modernização da infraestrutura: Articula investimentos públicos e privados para a expansão produtiva e da infraestrutura do próprio Complexo.
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elcitigre2021 · 1 year
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Interiorização, Portal do Coração...
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Interiorização é um caminho de encontro consigo mesmo. Uma ferramenta de conexão entre os níveis inferiores e superiores de consciência, a fim de trazer para o dia-a-dia as experiências acumuladas ao longo da existência.
É uma jornada na qual o ser assume seu próprio processo de reconexão com o estado de Unidade para descobrir o que significa estar aqui e agora, nesta vida, neste planeta, nesta época. Para descobrir sua missão de vida, colaborando para realizar o melhor nesta realidade.
Interiorização é uma proposta de utilizar conscientemente todo o potencial disponível na essência do ser, na medida em que permite que a pessoa comece a recolher todo o material que explorou em várias etapas da existência e realize uma síntese de si mesma,  a fim de atingir um estado de plenitude e prosperidade em todas as áreas da vida, pois oferece a possibilidade de LIBERTAR o ser de registros limitadores.
É uma proposta de se conhecer, de APRESENTAR-SE A SI MESMO, conhecer seu próprio simbolismo, transitar nos caminhos do inconsciente e receber e compreender as respostas , os insights que ele envia.
A Interiorização tem como maior ferramenta para sua eficácia o sagrado livre-arbítrio. As escolhas feitas no passado podem assim ser mudadas. Todos trazem as consequências das escolhas feitas em qualquer momento, então, se o ser pode re-escolher, desconectar do que já não faz mais sentido ao seu momento de evolução, pode alterar sua vida presente, passando a atrair energias mais adequadas à sua evolução. Pode escolher, por exemplo, relacionamentos mais saudáveis e desconectar dos padrões destrutivos ou de abuso; pode escolher a saúde e desconectar dos padrões de doença; pode escolher a harmonia e desconectar dos padrões de ansiedade; pode escolher prosperidade e desconectar dos padrões de escassez; pode escolher o amor e desconectar dos padrões do medo.
São apenas alguns exemplos para mostrar que, através da Interiorização o ser pode se tornar, verdadeiramente, co-criador de sua vida, de seu destino. 
Na psicologia, podemos observar as caracteristicas de várias maneiras... Pode parecer estranho, mas a grande variedade de traços de personalidade que temos pode ser agrupada em alguns poucos traços.
Exemplo: A extroversão (e a introversão, no outro lado), resume um monte de traços.
Por isso é possível ter um bom resumo da personalidade a partir de.. . algumas dessas características.
McCrae termina da seguinte forma: "Os estereótipos simplistas podem não estar certos, porque em todos os lugares encontramos uma variedade de variações de personalidade: algumas pessoas são ambiciosas, outras são preguiçosas; alguns são flexíveis, outros são rígidos; alguns são céticos, outros são ingênuos. Mas as formas pelas quais as pessoas diferem seguem sempre as mesmas linhas, as dimensões universais da personalidade. Nossa personalidade é o que realmente somos no coração e é algo que compartilhamos com toda a humanidade."
Em entrevista ao Science Watch, o destacado nome da ciência da personalidade Robert McCrae disse: "Em muitos aspectos, a psicologia dos traços acaba sendo a mesma em todo o mundo. (…) argumentamos que a estrutura da personalidade era universal: Em culturas tão diversas como Portugal, Israel e Japão, as mesmas características eram agrupadas. Por exemplo, pessoas que eram sociáveis também tendiam a ser alegres, enérgicas e assertivas, um conjunto de características que define o fator chamado Extroversão. Todas as culturas pareciam ter extrovertidos e introvertidos." "(…) as mesmas características aparecem repetidamente nas mais diversas culturas. Assim como as pessoas em todo o mundo têm o mesmo sistema cardiovascular e o mesmo sistema endócrino, elas também têm o mesmo sistema de personalidade. É uma parte da natureza humana. Isso se encaixa com outras descobertas de estudos genéticos comportamentais que sugerem que os traços de personalidade e sua estrutura estão de alguma forma codificados no genoma humano. Muitas teorias clássicas da personalidade e as teorias da psicoterapia a que elas deram origem precisam ser revisadas." SW: Você poderia resumir a importância de seu artigo em termos leigos? RM: Os traços de personalidade perduram por muitas décadas e influenciam uma série de resultados importantes da vida – comportamentos de saúde, interesses vocacionais, criatividade, opiniões políticas e muito, muito mais. "Nosso artigo é amplamente citado, presumivelmente porque inclui uma amostra tão grande de culturas, examina o modelo mais bem estabelecido de traços de personalidade e tem descobertas muito impressionantes".
Leia artigo: Traços de personalidade (universais) em diversas culturas: Entrevista com Robert R. McCrae
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ficoudevaella · 8 months
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   . ᚼ ˙. 𝐕𝐀𝐄𝐋𝐋𝐀 𝐑𝐇𝐘𝐒𝐋𝐈𝐍𝐆 —— 𝑡𝑎𝑠𝑘 . »
    𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑒𝑥𝑎𝑚 — ( 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐝𝐚𝐲 )
                    i'm checking my vital signs ( drawing ) my 𝖇𝖆𝖙𝖙𝖑𝖊 lines                    going to 𝖜𝖆𝖗 again 𝑓𝑒𝑒𝑙𝑖𝑛𝑔 the rhythm inside of my 𝐜𝐡𝐞𝐬𝐭                         𝖆𝖑𝖑 I need is just a 𝖕𝖊𝖓 I know I 𝑤𝑎𝑠 𝑏𝑜𝑟𝑛 for this 
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Nome do Candidato: Vaella Alexandra Rhysling
Província: bàgh nan eimhiril — Morraine.
Idade: vinte e quatro anos.
Peso: 54 kg
Altura: 166cm
Defeitos Físicos: possui miopia, mas com grau leve, normalmente, durante os treinos não afeta em nada, mas a noite ou para leitura, costuma usar óculos com lentes corretivas.
Qualidades Físicas: Com base nos resultados do teste físico, a avaliada demonstra pontos fortes em agilidade, equilíbrio, coordenação motora, flexibilidade e resistência cardiovascular, sendo notavelmente rápida. Sua força encontra-se dentro da média, refletindo um desempenho físico global bastante positivo.
Estado de Saúde Geral: saudável.
Descrição da Alimentação Diária: proteínas de manhã, junto com fibras, no almoço porteínas e alguns carboidratos complexos como lentinha, batata doce, grão de bico e na janta sopa de carne com batatas, geralmente bebe dois litros e meio de água por dia.
Hábitos Saudáveis: pratica de exercicios, corridas e alimentação balanceada.
Hábitos Não Saudáveis: pode exagerar no consumo de açúcares quando ansiosa.
Bebe: não.
Fuma: não.
Orientação Sexual: heterossexual (até agora)
Relações Sexuais Desprotegidas nos Últimos Seis Meses: não.
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𝖗𝖎𝖉𝖊𝖗𝖘 𝖖𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙
1. Por que você deseja se tornar um cavaleiro de dragão em Navarre?
eu poderia dizer que foi por causa dos meus pais, ou até da criação que recebi, mas a verdade é que sou facinada por dragões desde pequena. talvez não fosse tão ruim ser moldada a vida toda para realizar algo que no fundo, talvez eu escolhesse por conta própria, um esquadrão, bases militares é o que eu mais tenho parecido com lar, além de ser costumeiro e familiar, ansio por ter meu próprio nome, ter minhas próprias conquistas, ajudar a outros, trazer mais segurança para a população de navarre e quem sabe viver algumas aventuras?
2. Quais habilidades específicas você acredita que serão essenciais para ser um cavaleiro de dragão?
Apesar de habilidades físicas serem importantes, acredito que um cavaleiro precisa ter, acima de tudo, lealdade a nação, ao seu esquadrão e a si mesmo. músculos podem ser moldados, mas muito dificilmente poderia se dizer o mesmo sobre a lealdade, integridade e ética, e, no final, são essas características e habilidades que fazem a diferença numa guerra.
3. Como suas habilidades individuais podem contribuir para o sucesso do Quadrante dos Cavaleiros?
Minhas habilidades individuais, destacando agilidade, equilíbrio, coordenação motora e resistência, podem fortalecer significativamente o Quadrante dos Cavaleiros além da minha habilidade intelectual e força de vontade. A agilidade e coordenação aprimoradas são cruciais em manobras estratégicas, enquanto o equilíbrio é vital para sobreviver os desafios de formação e, por fim, montar em um dragão.
4. Como você lida com situações de estresse e adversidade? (mínimo de 50 palavras)
eu fui treinada por dois dos melhores generais que existiram, ainda que aposentados, aqueles dois sabiam como levar alguém ao limite, mesmo sabendo que dificilmente o que quadrante dos cavaleiros enfrenta seja infinitamente pior do que as situações criativas que dois generais da reserva poderiam criar, fui moldada a não congelar em momentos de dificuldade, a pensar e agir rápido e principalmente, não morrer de maneira estúpida.
5. Você está preparado para enfrentar os desafios físicos e mentais do treinamento sem desistir?
sim, fui treinada para isso durante toda a minha vida e acredito estar pronta para o treinamento e para servir onde for necessário.
6. Como suas experiências passadas influenciaram sua decisão de se tornar um cavaleiro de dragão?
meu pai e minha mãe foram cavaleiros e morreram defendendo navarre, não acho que tive escolha em relação a isso tanto quanto os marcados tem escolha, está no meu sangue e praticamente nasci pra isso, no entanto, é o que eu realmente amo, é tudo para o que eu sempre treinei e existi.
7. Está disposto a se comprometer com os rigores do treinamento e a cumprir as ordens superiores sem questionar?
sim. sei que é importante seguir a hierarquia e cadeia de comando, não só importante, é o que salva vidas, no meio de uma guerra não é possível explicar cada pequena decisão tomada e aprender a obedecer é uma das características que no fim, pode ser a diferença entre viver ou morrer.
8. Se aprovado nos três anos de treinamento, você atuará como um cavaleiro de dragão, protegendo ativamente as fronteiras de Navarre e seu povo dos grifos. Como você percebe e encara essa designação?
seria uma honra defender o meu país em qualquer lugar ou designação, os grifos e as nações fronteiríssas tem ameaçado a paz e a segurança da população de navarre e por isso é importante defender a soberania do país, além das pessoas, os ninhos de procriação juntamente com um dragão designado.
9. Caso seja aprovado no treinamento e designado como cavaleiro de dragão, você consente em realizar um procedimento conduzido por um curandeiro designado pelo Quadrante dos Cavaleiros para evitar a concepção durante o período do treinamento? Este procedimento resultará em infertilidade temporária enquanto durar o curso. Você compreende e consente com essa medida adicional para preservar o foco e a dedicação ao treinamento necessário para se tornar um cavaleiro de dragão eficaz? (Cláusula de consentimento):
Sim, estou ciente do procedimento e dou meu consentimento.
10. Caso venha a falecer, você compreende que, de acordo com os costumes de Navarre, seu corpo será entregue à família? Caso contrário, você e seus pertences serão destinados a uma pira de fogo como sacrifício a Malek. Dado o rigor do treinamento, você está consciente e aceita o risco de morte envolvido? (Cláusula de consentimento):
sim, entendo e estou ciente dos riscos .
11. Deixe o contato de pessoas responsáveis para receber seus bens no caso de falecimento:
general alastair rhysling (avô paterno)
soniya rhysling (avó paterna)
general mairi cassel (avô materno)
lady mertha cassel (avó materna)
12. Existe alguma orientação específica que gostaria de fornecer para ser considerada como sua última vontade, caso necessário?
gostaria que seguissem os ritos, queimassem meus pertences para malek, porém, caso aprovada, deixarei uma carta para meus avôs que eu gostaria que fosse entregue a eles.
13. Observações Adicionais (caso necessário):
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averyovard · 8 months
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🔥 • 𝔗𝔞𝔰𝔨.
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𝖕𝖊𝖘𝖘𝖔𝖆𝖑
Nome do Candidato: Avery Ovard.
Província: Capital.
Idade: 23.
Peso: 48kg.
Altura: 1,56.
Defeitos Físicos (se houver): Não.
Qualidades Físicas: Tolerância à dor e resistência.
Estado de Saúde Geral: Sem condições sobressalentes.
Descrição da Alimentação Diária: A dieta visa aumentar a força física sendo centrada em alimentos nutritivos que fornecem os elementos essenciais para o desenvolvimento muscular e energia sustentada. O café da manhã inclui ovos, aveia integral e frutas, seguido por um lanche matinal de iogurte grego e nozes. O almoço se baseia em proteínas magras, como peito de frango, acompanhado por quinoa ou arroz integral e vegetais folhosos. O lanche da tarde destaca batata-doce e fontes de proteína adicionais. O jantar incorpora salmão, batata-doce ou arroz integral e mais vegetais. Hidratação adequada é enfatizada, e suplementos como proteína em pó são recomendados conforme necessário. Essa dieta equilibrada, combinada com um programa de treinamento de força, visa otimizar o desenvolvimento muscular e a resistência física.
Hábitos Saudáveis: Atividade física regular: Englobando exercícios aeróbicos, treinamento de força e flexibilidade para promover saúde cardiovascular, muscular e articular; Hidratação adequada: Mantendo o corpo bem hidratado ao longo do dia, essencial para funções corporais otimizadas; Sono adequado: Assegurando uma quantidade suficiente de sono para a recuperação física e mental; Gerenciamento de estresse: Utilizando técnicas de relaxamento, meditação ou atividades recreativas para lidar com o estresse cotidiano.
Hábitos Não Saudáveis: Álcool.
Bebe: Sim, mas está buscando parar.
Fuma: Não.
Orientação Sexual: Pansexual.
Relações Sexuais Desprotegidas nos Últimos Seis Meses: Não.
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𝖗𝖎𝖉𝖊𝖗𝖘 𝖖𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙
Por que você deseja se tornar um cavaleiro de dragão em Navarre? (mínimo de 100 palavras): Desde a minha infância, fui profundamente envolvida pela rica história e tradições de Navarre, imergindo-me nas crônicas épicas dos cavaleiros de dragão. Esse fascínio não é apenas uma admiração distante, mas sim uma chama ardente que queima dentro de mim, inspirando um profundo anseio de dedicar minha vida à nobre missão de proteger o reino contra as ameaças dos grifos. Assim como meus pais. Sinto-me compelida a abraçar os valores fundamentais dos cavaleiros de dragão - honra, lealdade e coragem - e incorporá-los não apenas como códigos de conduta, mas como pilares fundamentais na minha própria jornada. Este compromisso intrínseco me impulsiona a buscar a excelência e a contribuir de maneira significativa para a grandiosidade e segurança de Navarre.
Quais habilidades específicas você acredita que serão essenciais para ser um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras): As habilidades de combate, resiliência emocional, capacidade estratégica e prontidão para aprender são cruciais. Iniciativa e percepção emergem como valores essenciais, assegurando um cavaleiro forte e preparado. Esses atributos contribuem para a coesão da unidade na defesa de Navarre, promovendo seu sucesso acima de tudo.
Como suas habilidades individuais podem contribuir para o sucesso do Quadrante dos Cavaleiros? (mínimo de 50 palavras): Minha capacidade de agir autonomamente é uma vantagem significativa. Possuo habilidades estratégicas afiadas, resiliência e um instinto aguçado para decisões rápidas. Isso permite respostas eficazes em situações dinâmicas, contribuindo para a eficiência operacional do Quadrante dos Cavaleiros e fortalecendo nossa defesa em Navarre.
Como você lida com situações de estresse e adversidade? (mínimo de 50 palavras): Diante de situações de estresse e adversidade, mantenho a calma, buscando soluções ponderadas. Utilizo técnicas de respiração e foco para manter a clareza mental. A audácia é minha aliada, transformando desafios em oportunidades de crescimento. Estou preparada para enfrentar obstáculos, mantendo uma mentalidade consciente e adaptável.
Você está preparado para enfrentar os desafios físicos e mentais do treinamento sem desistir? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras): Sim, estou preparada. Encaro os desafios físicos e mentais do treinamento como oportunidades para mostrar o meu valor. Minha determinação e compromisso são inabaláveis, prontos para superar qualquer obstáculo que surja durante o processo de treinamento.
Como suas experiências passadas influenciaram sua decisão de se tornar um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras): Minhas experiências passadas, marcadas pela admiração e respeito pelos valores dos cavalheiros, foram profundamente influenciadas pela trajetória de vida dos meus pais. Testemunhando seu sacrifício e dedicação à proteção de Navarre, sinto-me impelida a seguir seus passos como cavaleiro de dragão, honrando seu legado e contribuindo para a segurança do reino.
Está disposto a se comprometer com os rigores do treinamento e a cumprir as ordens superiores sem questionar? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras): Sim, estou totalmente disposta a me comprometer com os rigores do treinamento e a seguir as ordens superiores sem questionar. Reconheço a importância da disciplina para a eficácia do Quadrante dos Cavaleiros e estou pronto para contribuir de maneira dedicada para alcançar os objetivos comuns.
Se aprovado nos três anos de treinamento, você atuará como um cavaleiro de dragão, protegendo ativamente as fronteiras de Navarre e seu povo dos grifos. Como você percebe e encara essa designação? (mínimo de 50 palavras): Encaro a designação de cavaleiro de dragão como uma honra sagrada. Com compromisso inabalável, dedicarei minha vida à proteção das fronteiras de Navarre contra ameaças de grifos. Vejo essa responsabilidade como um chamado nobre, prometendo defender nosso povo com coragem, lealdade e a força de uma verdadeira guardiã.
Caso seja aprovado no treinamento e designado como cavaleiro de dragão, você consente em realizar um procedimento conduzido por um curandeiro designado pelo Quadrante dos Cavaleiros para evitar a concepção durante o período do treinamento? Este procedimento resultará em infertilidade temporária enquanto durar o curso. Você compreende e consente com essa medida adicional para preservar o foco e a dedicação ao treinamento necessário para se tornar um cavaleiro de dragão eficaz? (Cláusula de consentimento): Aceito.
Caso venha a falecer, você compreende que, de acordo com os costumes de Navarre, seu corpo será entregue à família? Caso contrário, você e seus pertences serão destinados a uma pira de fogo como sacrifício a Malek. Dado o rigor do treinamento, você está consciente e aceita o risco de morte envolvido? (Cláusula de consentimento): Estou consciente.
Deixe o contato de pessoas responsáveis para receber seus bens no caso de falecimento: Minha irmã, Quinn.
Existe alguma orientação específica que gostaria de fornecer para ser considerada como sua última vontade, caso necessário? Que Quinn visite uma praia por mim.
Observações Adicionais (caso necessário): Tem algum lugar aqui para eu nadar?
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vivendo-saude · 9 months
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Bicicleta Ergométrica: Pedalando Rumo à Saúde e ao Condicionamento Físico
A bicicleta ergométrica, com sua simplicidade e eficácia, tornou-se uma peça fundamental no universo do fitness, proporcionando uma maneira acessível e eficiente de promover a saúde cardiovascular, queimar calorias e fortalecer os músculos. Neste artigo, exploraremos os benefícios, características e dicas para otimizar o uso da bicicleta ergométrica em sua jornada de condicionamento físico.
Benefícios da Bicicleta Ergométrica:
Cardiovascular Saúde: A bicicleta ergométrica é uma ferramenta eficaz para melhorar a saúde do coração e fortalecer o sistema cardiovascular. O exercício aeróbico regular promove a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardíacas.
Queima de Calorias: Pedalar na bicicleta ergométrica é uma maneira eficiente de queimar calorias, auxiliando na perda de peso e na manutenção de uma composição corporal saudável.
Baixo Impacto nas Articulações: Ao contrário de algumas atividades de alto impacto, a bicicleta ergométrica oferece um exercício de baixo impacto, poupando as articulações e reduzindo o risco de lesões.
Acessibilidade e Conveniência: A bicicleta ergométrica pode ser utilizada em casa ou em academias, proporcionando uma opção conveniente e acessível para se exercitar, independentemente das condições climáticas.
Características Importantes:
Ajuste de Resistência: A capacidade de ajustar a resistência permite que os usuários adaptem o nível de intensidade do exercício, tornando a bicicleta ergométrica adequada para iniciantes e atletas experientes.
Monitor de Desempenho: Um display que rastreia o tempo, a distância percorrida, a velocidade, as calorias queimadas e a frequência cardíaca é crucial para acompanhar o progresso e manter a motivação.
Conforto do Assento: Um assento ergonomicamente projetado contribui para uma experiência de pedalada mais confortável, especialmente em sessões mais longas.
Pedais Ajustáveis: Pedais com ajuste possibilitam uma pedalada mais eficiente, permitindo que os pés estejam posicionados de maneira confortável e segura.
Dicas para um Treino Eficiente:
Aquecimento Adequado: Antes de começar, faça um aquecimento leve para preparar os músculos e aumentar a temperatura corporal.
Variedade no Treino: Alterne entre níveis de resistência, pedale em diferentes velocidades e experimente programas de treino pré-definidos para manter o exercício interessante e desafiador.
Postura Correta: Mantenha uma postura erguida, com os ombros relaxados e os cotovelos levemente dobrados, garantindo uma posição confortável e segura.
Resfriamento: Termine o treino com uma fase de resfriamento, pedalando em ritmo mais lento para gradualmente reduzir a frequência cardíaca e alongar os músculos.
Conclusão:
A bicicleta ergométrica oferece uma maneira eficaz e acessível de melhorar a saúde cardiovascular, queimar calorias e fortalecer os músculos, tudo isso com o benefício adicional de ser um exercício de baixo impacto. Com a capacidade de personalizar o treino de acordo com as preferências individuais e níveis de condicionamento físico, a bicicleta ergométrica continua a ser uma escolha popular para aqueles que buscam uma forma eficiente de se manterem ativos. Integrar esse equipamento em uma rotina de exercícios consistente pode resultar em benefícios significativos para a saúde e o bem-estar geral.
Fonte: As melhores bicicletas ergométrica
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lcrosabooks · 1 year
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AVISO DE GATILHO: Gordofobia, transtornos alimentares, dismorfia corporal e todos os assuntos relacionados a esse tópico.
Olá a todes! Eu gostaria de introduzir esse texto falando que houve demanda para que eu o escrevesse, mas infelizmente o que eu tenho a dizer é que eu simplesmente estava pensando sobre esse tópico e achei que seria interessante dar os meus dois centavos sobre isso
Considerações iniciais:
"Ah, mas obesidade é doença!" Sabemos, Jorginho. Não é meu intuito aqui negar as consequências seríssimas da obesidade para seres humanos, tendo influência no desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, entre outros. Qualquer pessoa tem essas informações em mãos, e o único contexto razoável para palpitar sobre a saúde de uma pessoa que não seja você mesmo é caso a outra pessoa seja uma criança/adolescente e você seja o responsável por essa criança/adolescente.
Nisso, é importante salientar que livros de ficção não são cartilhas do ministério da saúde e pessoas gordas fazem parte de um grupo cada vez mais numeroso, crescente, e negligenciado por todas as esferas sociais. Além disso, pessoas gordas estão extremamente suscetíveis a desenvolver doenças como depressão e ansiedade em virtude da maneira como são tratadas socialmente, e, devo salientar, saúde mental também diz respeito a saúde, e é tão importante quanto a saúde física.
Se, ainda assim, você não estiver convencido de que sua opinião sobre o quanto a obesidade não deve ser "romantizada" na ficção não é interessante, gostaria de saber se você implica com personagens fumantes, ou com cenas de sexo sem camisinha, ou com personagens usuários de drogas... Suponho que não. Nesse caso, guarde sua insignificância para si mesmo, e nos poupe de ouvir seus comentários que, mascarados de uma falsa preocupação com a saúde de pessoas gordas, são apenas preconceituosos.
Ademais, devo aqui também fornecer algum contexto: No atual período da minha vida, estou com 24 anos, e passei a maior parte da minha existência sendo gorda. Já fui todos os tipos de gorda, desde a gorda que se odeia, a gorda que tenta desesperadamente emagrecer e não consegue, a gorda que tem maus hábitos alimentares e é sedentária e hoje sou a gorda que não se importa com a maneira como meu peso muda minha aparência, mas tenta emagrecer por motivos de saúde. Certamente não sou a representante eleita para falar por esse grupo tão heterogêneo e numeroso, mas posso falar um pouco sobre as minhas experiências pessoais enquanto pessoa gorda e que tipo de representação eu gostaria de ver mais frequentemente em livros de ficção.
Estamos acostumados a ver pessoas gordas em posições de chacota e alívio cômico (como, por exemplo, o Duda Dursley, de Harry Potter), onde o tempo todo é reiterado o quanto essa pessoa come, o quanto ela ocupa espaço, o quanto ela é desajeitada. Em alguns casos, vemos também pessoas gordas em posições de vilania, no intuito de torná-las "monstruosas" (como, por exemplo, Úrsula, de "A Pequena Sereia"... Ou o Duda Dursley de Harry Potter). Estas posições são desumanizantes, porque servem para estigmatizar a pessoa gorda e demonizar o seu corpo.
Mas... É errado ter um gordo vilão ou alívio cômico?
Não. É claro que não. Sou partidária da ideia de que estereótipos não são sumariamente proibidos, porque existem pessoas que se encaixam neles. Existem pessoas gordas engraçadas ou pessoas gordas que são simplesmente ruins, assim como qualquer outra pessoa pode ser ruim também.
No entanto, caso você queira retratar esse tipo de personagem gordo, eu recomendo que você tome alguns cuidados.
O Gordo Vilão:
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Esse daí acima é Francisco Ferreira, um dos personagens do meu livro em andamento "No Seu Ritmo 1", e provavelmente a pessoa mais desprezível de toda a história. Ele é uma pessoa ruim: Maltrata a enteada, bate no filho, humilhava a esposa que já está morta, tem relações sexuais com menores de idade sendo um cinquentão...
E ele é gordo.
Eu não sei exatamente quais foram os motivos que me fizeram enxergá-lo como um homem gordo na criação de seu personagem, mas isso não é importante, realmente, porque a sua personalidade cruel não orbita o fato dele ser gordo. No entanto, são frequentes as menções à sua falta de higiene e o quanto ele se alimenta mal, que são características do personagem, e isso poderia ser uma caricatura gordofóbica. É claro que poderia ser.
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Esse daí é João Lucas Ferreira, um dos personagens de "No Seu Ritmo 1", que se torna mais importante em "No Seu Ritmo 2". No segundo livro, ele também é um homem gordo.
Ele é amoroso, tímido, tem problemas de autoconfiança, estuda engenharia mecânica, gosta de cães, assiste animes, se dá bem com família e amigos...
Ele é uma pessoa completamente diferente do Francisco, que é alguém horrível.
É importante que exista esse contraste entre João e Francisco porque a crueldade de Francisco não está atrelada ao seu peso. Meu objetivo com um personagem com Francisco Ferreira não é demonizar o corpo gordo para fazê-lo monstruoso; meu objetivo é apenas inserir características ruins em pessoas que são humanas.
Quando o único personagem gordo do seu livro é um vilão, isso pode ser um problema. No entanto, não há problema em fazer um gordo ser vilão, já que existem pessoas ruins com todos os tipos de corpos.
O que você quer dizer quando faz do seu personagem uma pessoa gorda? É importante se perguntar sobre isso também. Às vezes você tem interesse em criar um vilão gordo apenas para criar a pessoa mais "feia" e consequentemente menos gostável possível, e aí é um problema.
Ou você pode simplesmente criar vilões gordos porque... Pessoas são diferentes, oras bolas!
(João não é o único personagem gordo "legal" da duologia No Seu Ritmo, mas ele provavelmente é o mais importante)
Dito isso, vamos ao segundo tópico.
2. O Gordo "alívio cômico"
Confesso que esse estereótipo me incomoda bem mais que o acima, porque eu o considero bem mais desumanizante. Basicamente você usa o corpo do personagem como forma de aliviar a tensão da narrativa, gerando algumas cenas cômicas aqui e ali, como, por exemplo, quando um bruxo coloca um RABO DE PORCO no seu personagem gordo. Bom dia, J. K. Rowling!
Eu também não considero esse estereótipo algo proibido, mas precisa haver algum cuidado quando estiver escrevendo um personagem assim. É verdade que existem pessoas gordas que são palhacinhas (assim como pessoas de todos os corpos), mas caso os corpos delas sejam utilizados como forma de descontração... Não. Só não.
Um bom exemplo também é o personagem Leitão, do livro Jantar Secreto, escrito por Raphael Montes. Esse personagem é uma caricatura muito gordofóbica (a começar pelo nome, né? Com certeza o autor deve ter achado o trocadilho hilário) e frequentemente o narrador tenta extrair uma descontração na tensão da narrativa, que trata de um assunto bem denso, falando sobre o quanto ele come, sobre o quanto a barriga dele é protuberante ou sobre o quanto as roupas dele são grandes.
(Eu gosto desse livro, a propósito. Dá pra gostar das coisas de forma crítica)
Mas e se meu personagem gordo for do tipo que faz piada com o próprio peso? Bom... Essas pessoas existem. Eu nunca fui esse tipo de pessoa, mas eu conheci algumas na minha vida.
Todas essas pessoas, sem exceção, eram assim para escapar do bullying, piadas e zoação. Explico: Antes mesmo que alguém fale o quanto sua bunda não cabe na cadeira, ou o quanto você está parecendo um balão com essa roupa, ou te compare com um elefante... Você mesmo faz.
Isso é muito violento, mas é uma forma de ser aceito. É uma forma de usar de algo que você sabe que será usado contra você como forma de gerar descontração, conquistar as pessoas pelo humor. Não é menos desumanizante porque é você quem faz, mas quando vem de você, você tem o controle da narrativa.
Eu gostaria muito de ver esse tipo de situação sendo trabalhada na psique de uma pessoa gorda, porque não é algo tão simples. Não é simplesmente "hahaha, ele é piadista!". Não. É uma forma de desrespeito, a gente sabe disso.
Por que o seu personagem gordo é tão cruel consigo mesmo? Por que ele naturaliza microagressões a ponto de praticá-las e naturalizá-las? Você está pronto para explorar esse lado do psicológico do seu personagem?
É óbvio que você pode simplesmente criar um personagem que faz piada do quanto ele parece uma baleia e do quanto ele ocupa espaço porque ele é engraçadão, divertido, daora. Um cara que não liga se você fala que ele come demais, que as roupas dele são do tamanho de uma lona de circo, que quando ele pula, gera um terremoto. Não sou eu quem vai te proibir. Mas essa, na minha opinião, não é uma boa representação, e não é algo que eu gostaria de ler.
Além desses dois tipos de personagem gordo, podemos falar de um terceiro, que pode ou não vir em conjunto com os outros dois acima
3. O personagem gordo que come muito/come mal
Novamente repetindo: Não sou contra você criar personagens que representam pessoas que existem.
Existem MUITAS pessoas que são gordas porque comem muito e comem mal (presente!). Existem pessoas que são gordas porque almoçam cup noodles, jantam x-frango e são sedentárias (bom dia, essa era eu em 2022). Mas existe uma nuance nesse ponto que eu vejo poucas pessoas explorando:
Pouquíssimas pessoas se alimentam mal e são sedentárias porque escolheram isso.
Normalmente, a alimentação da pessoa gorda entra na história somente como alívio cômico (voltamos ao ponto do gordo engraçadão) e pra fazer uma caricatura dele. Ele não se importa com o que come, é bonachão, espalhafatoso, manda pra dentro um monte de fritura, sorvete e refrigerante...
Na vida real, as pessoas não estão felizes em jantar McDonald's todo dia, não só porque isso te torna, bem... Gordo, mas também porque as implicações desse tipo de alimentação para a sua saúde não são boas.
E aí você pode argumentar que é uma questão de motivação, de perseverança e disciplina (assim como aqueles coaches de academia falam, mas enfim)
E, claro, algumas pessoas estão mais determinadas a se alimentar corretamente e praticar exercícios do que outras. No entanto, alguns pontos seríssimos estão sendo desconsiderados quando as pessoas afirmam que é questão de "querer": Dinheiro, tempo e, sobretudo, saúde mental.
Sim, eu cheguei aos 110kg comendo cup noodles porque minha saúde mental estava uma merda. Eu tinha crises de ansiedade, minha depressão não me permitia me dedicar a um esporte...
Muitas vezes, a má alimentação é causada por transtornos alimentares relacionados a transtornos que envolvem dismorfia corporal.
E aí, você está disposto a trabalhar com isso? A desenvolver o gordo que se alimenta mal, que é sedentário, e trabalhar com as implicações psicológicas que levam ele a ser assim?
Mas e se eu quiser fazer um gordo que se alimenta mal porque gosta, que não está nem aí para a própria saúde física, que não tem problemas de saúde mental, dinheiro e tempo que o levam a se alimentar mal e ser sedentário? Você pode fazer absolutamente tudo, eu não sou seu pai e nem presidente da Associação dos Leitores Gordos Brasileiros (ALGB), não tenho poder nenhum pra te impedir de fazer algo. Mas, se quer a minha opinião (e se você ainda está lendo esse texto, é porque você quer), essa é uma representação rasa de pessoa com maus hábitos de saúde. Ninguém adquire maus hábitos de saúde porque quer, porque é "preguiçoso". As coisas são mais complexas do que isso.
A decisão, no entanto, é e sempre será sua.
4. O gordo que possui ótimos hábitos de saúde
Essa é uma opinião extremamente pessoal minha e eu não sei se outras pessoas gordas vão concordar comigo, porque eu nunca conversei sobre. No entanto, algo que acontece com relativa frequência quando uma pessoa magra decide escrever sobre pessoas gorda é subverter o estereótipo do gordo preguiçoso totalmente, fazendo assim um gordo que se alimenta extremamente bem, se exercita com regularidade e ainda assim é gordo.
Isso é, sem dúvidas, uma opção melhor do que criar um Duda Dursley da vida, mas eu ainda acho um pouco... Desumanizante.
Vamos para a questão prática do negócio: É possível que uma pessoa com excelentes hábitos de saúde seja gorda? Sim (Lembrete que uma pessoa gorda é diferente de uma pessoa que não é magra, uma pessoa que não é sarada, uma pessoa que não possui um corpo de modelo. Muitas pessoas se consideram gordas simplesmente porque não cabem num jeans 38, mas a realidade tá longe de ser essa). No entanto, sejamos francos: É um pouco improvável. É claro que seu metabolismo tem um papel importante no emagrecer/engordar, mas a menos que você possua uma síndrome metabólica séria, é um pouco difícil uma pessoa que só come alface, frango grelhado, vai à academia 6x por semana e faz isso com certa regularidade ser efetivamente gorda.
Mas não é verossimilhança o que me incomoda aqui, de fato. Esses dias eu li um livro em que um cara montava num dragão. Dragões existem? Bom, naquele livro existe. Por que não pode existir, num livro de ficção, uma pessoa gorda com hábitos de saúde impecáveis?
O que incomoda a MINHA pessoa, EU, Lírio, nesse tipo de representação, é que parece que você está querendo fazer a pessoa compensar por ser gorda.
Ela é gorda, tadinha... Mas não é por culpa dela, porque olha só, ela se alimenta sempre certinho e faz exercício! Ela é gorda porque o corpo dela a castigou. Olha só, gente, ela tem o direito de ser gorda, porque está se esforçando para não ser!
É complicado. Por mais que pessoas como Alexandrismos digam o contrário, a maioria de nós não tem hábitos de saúde impecáveis. Isso não é nossa culpa, porque, como eu comentei, existem outras questões envolvidas, mas é fato que hábitos alimentares e sedentarismo estão envolvidos no emagrecer/engordar.
Aliás, sejamos francos: A grande maioria das pessoas (gorda ou magra) não é 100% responsável com sua dieta e condicionamento físico.
Nós somos humanos. Às vezes comemos alface com frango, às vezes comemos uma coxinha. Tem dias que a gente vai pra academia, dias que a gente não tá afim. Tomar refrigerante é muito bom, sim, mas pode ser que hoje eu queira uma água gelada. Existe um enorme espaço entre os extremos.
Mas, então, o que eu devo fazer?
Olha, o que eu acredito que seja a melhor opção (e essa é somente a minha opinião, você não é obrigade a concordar e tudo mais, muito menos a seguir o que eu estou falando) é... Não comentar sobre hábitos alimentares de personagens gordos.
Você faz isso com os seus personagens magros? Por que caralhos está preocupado em deixar explícito no seu livro se o seu personagem gordo se alimenta bem ou mal, se ele faz exercícios ou não? Isso é relevante para o plot dele?
Dá pra desenvolver outras coisas que não envolvam responder se o seu personagem é gordo por má alimentação e sedentarismo ou simplesmente genética. Quem se importa pelo motivo pelo qual ele é gordo, afinal?
5. O fato do meu personagem ser gordo deve afetar o seu plot?
Eu tenho sempre essa dúvida quando eu vou escrever personagens de minorias as quais eu não pertenço. Escrever um personagem negro que não sofre racismo na trama é apagamento ou é evitar o que a gente chama de "pornô de sofrimento"? De que forma o personagem ser de minoria impacta o seu desenvolvimento na trama (ou não impacta)?
A resposta, como sempre, é depende.
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Esta é Aya. Ela é uma das protagonistas de Caos e Sangue, e faz uma aparição importante em Inflamável. Ela é enfermeira, gosta de plantas, é carinhosa, vaidosa, vive com seu pai... E é gorda.
Na verdade, o fato dela ser gorda afeta pouquíssimo o plot dela. Isso porque Caos e Sangue se passa no ano de 1884, em um país chamado Carmerrum, que não existe. Há pressão para que as mulheres de determinados grupos sociais se encaixem em padrões de beleza, mas não é o caso de Aya, uma enfermeira que vive com o suficiente necessário para manter um ser humano, longe de ser parte das elites ou de uma das famílias tradicionais do país.
Ela possui problemas maiores (e aqui não estou falando que autoestima não é um problema grande, estou falando que dentro do contexto da história, Aya se preocupa com outras coisas). O fato da sua mãe ter sido morta pelos poderosos, por exemplo, ou simplesmente não ter certeza se terá o suficiente para viver com dignidade no mês seguinte. É muito bem resolvida com o próprio corpo e gosta de si mesma, fato que é reforçado pelas pessoas com quem ela se relaciona.
É correto dizer que o fato de Aya ser gorda não é relevante do seu plot, sendo apenas uma característica que o leitor sabe porque é mencionada a fins descritivos.
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Essa, por outro lado, é Isabella. Ela é uma das protagonistas de Borboletas & Furacões. É formada em medicina pela UNESP de Botucatu, especializada em psiquiatria, gosta de comédias românticas, livros melosos e cores pastéis. Ela também é gorda.
Ela e Aya se dariam muito bem, eu penso. Infelizmente isso não é possível, porque Aya vive em Carmerrum no ano de 1884 e Isabella vive em São Paulo, no ano de 2017.
Há uma diferença gritante entre Aya e Isabella, porque Isabella é extremamente afetada com o próprio peso e imagem, algo que não afeta Aya.
Mas por que isso acontece?
Claro que o fato de serem duas personagens diferentes implica duas personalidades diferentes, e as pessoas reagem às adversidades da vida de forma diferente das outras. Mas acredito que a maneira que determina a diferença entre autopercepção de ambas essas mulheres está em: Contexto social/histórico e backstory.
(Perdão, eu sou paulista, não consegui não enfiar uma palavra em inglês no meio do texto)
Bom, em primeiro lugar, não preciso dizer que os conceitos sociais de beleza em uma sociedade que não existe (Carmerrum) serão diferentes daqueles em uma sociedade que existe (São Paulo), uma vez que, ao ambientar meu livro em Carmerrum, eu faço as regras. Ao ambientar em São Paulo, não faço tanto as regras assim. Mas o período temporal é importante também, sobretudo se estamos falando das regras de uma sociedade ocidental (e, sim, alguém aqui vai me falar que o Brasil não faz tecnicamente parte do ocidente, e sim do sul global. Quando eu quero dizer "sociedade ocidental" eu quero dizer que nosso conceito de beleza é diferente do conceito dos indianos, por exemplo, ou do conceito dos povos da Mauritânia. Querendo ou não, o Brasil segue mais ou menos o mesmo padrão de beleza que os estadunidenses e europeus). A imposição de um corpo magro ocorreu à partir do século XX, com a indústria do consumo, em que os alimentos de alto valor calórico se tornaram mais acessíveis e a propaganda midiática se tornou mais difundida também. Dessa forma, o corpo gordo parou de ser sinônimo de beleza e começou a ser reprovado, sendo assim perseguido cada vez mais um ideal de magreza extrema.
Ao entrarmos no século XXI, isso se intensificou ainda mais (e eu posso dizer isso com propriedade, porque eu estava viva no início do século XXI e fui afetada pelos ideais de magreza inalcançável que eram bombardeados para nós através das supermodelos que figuravam as telas da TV), e ainda hoje o nosso padrão de beleza é predominantemente magro.
Estou dizendo isso tudo para explicar que, em qualquer sociedade do mundo, o padrão de beleza em 1884 e em 2017 será diferente, e consequentemente afetará pessoas que viveram nesses respectivos anos de formas distintas.
Além desse ponto, também é importante salientar que a nossa autopercepção é moldada de acordo com as experiências individuais de cada um.
Aya não foi afetada por ideais de beleza inatingíveis. Ela tinha um sonho simples: Ser bem sucedida como enfermeira (a profissão de sua mãe) e fazer com que aqueles que a mataram pagassem por isso. Só. As motivações dela são outras, e nada em seu passado indica problemas de autoimagem a respeito do próprio peso.
Isabella, por outro lado, possui uma motivação completamente diferente na narrativa.
A história já começa nos transportando para 2007, o último ano do ensino médio de Isabella, onde nos é revelado que ela sofre bullying por causa de seu corpo. Isso foi algo que Aya não teve que passar. Isso é algo que deixa marcas permanentes no nosso psicológico.
Além disso, devo dizer que o bullying não foi o único (embora seja o mais relevante) dos problemas que Isabella viveu devido ao seu peso.
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(E, sim, ela também é lésbica, o que gera OUTRO problema de autoaceitação. Mas vamos focar no tópico aqui).
Isso é importante porque nossa imagem sobre nós mesmas é criada a partir de nossas experiências passadas. É bem provável que alguém cuja existência enquanto pessoa gorda foi moldada por bullying na adolescência tenha uma visão sobre o próprio corpo diferente de alguém que não tem essa violência como marcador.
E aí, caímos, como sempre, na famosa construção de personagem. Cada personagem é único. Quais os fatores que você quer que se sobressaiam em sua existência?
(Acho que cabe aqui um parêntesis: Pouquíssimas pessoas gordas que vivem no século XXI seriam 0% afetadas psicologicamente pela gordofobia. É importante explorar como ser gordo afeta a vivência do seu personagem, mesmo que não seja algo muito importante em sua personalidade. Vivemos em uma sociedade gordofóbica, afinal.)
6. Autoestima x Pessoas gordas
Falei um pouco sobre isso no tópico anterior, mas acho importante separar um pedaço do texto pra falar especificamente sobre isso.
Eu não vou aqui explorar as infinitas possibilidades de construção de um personagem gordo, como a possibilidade de você estar escrevendo ele numa história ambientada no período renascentista, onde ser gordo era incontestavelmente o padrão de beleza, ou a possibilidade de você estar construindo o seu personagem numa sociedade que não existe, ou numa sociedade cujos padrões de beleza são muito diferentes daqueles que a gente reproduz na sociedade atual.
Vou aqui falar de histórias que se passam em sociedades parecidas com a nossa, num período histórico recente.
É possível que o seu personagem não se afete com imposições midiáticas de beleza? É possível. É provável? Bom...
Não estou aqui te impedindo de escrever um personagem gordo que nunca teve problemas de autoestima, eu não estou aqui para te impedir de escrever nada. Algumas pessoas talvez prefiram essa representação. Eu, pessoalmente, acho bem pouco crível, e se você conversar com as pessoas gordas ao seu redor (mesmo aquelas que não tem grandes conflitos com seus corpos, como eu), verá que essa está longe de ser a realidade.
Meu personagem gordo precisa se odiar, então?
Não. Na verdade, eu não recomendo que você crie um personagem gordo que sente um ódio feroz e paralisante de si mesmo a menos que estude bastante sobre isso (nem mesmo se você tiver passado por essa fase), porque é algo muito complexo e delicado, além de poder reforçar umas ideias não tão legais se não for feito com responsabilidade. Nem mesmo a minha personagem citada anteriormente, a Isabella, sente esse tipo de ódio intenso e cruel de si mesma: Ela tem uma vida para além disso.
O que eu estou dizendo é que faz parte da construção do personagem trabalhar o quanto a gordofobia o afeta. Porque a gordofobia existe, certo? E como o seu personagem reage a isso?
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Eu gosto muito desse trecho, porque ele mostra como dois personagens diferentes reagem ao fato de ser gordo. João e Helena são irmãos de mãe, ambos aparecem em No Seu Ritmo 1 (sendo Helena uma das protagonistas, e João um coadjuvante), mas em No Seu Ritmo 2 ambos os personagens tem papéis importantes e ambos são descritos como pessoas gordas.
Perceba que nenhuma das duas existências é proibida: Nem a de João, que sente vergonha do próprio corpo, nem a de Helena, que se sente bem consigo mesma. Só que isso implica alguns questionamentos: O que faz João se odiar? O que faz Helena gostar de si mesma? Qual será o tratamento dado a João para si mesmo ao longo da narrativa? Ele pretende mudar essa visão sobre si? É interessante que ele mude, mas não obrigatório. Livros não precisam ter lição de moral, mas eu ficaria mais satisfeita em ler uma história onde uma pessoa gorda que não gosta de si mesma aprende a se sentir bem no próprio corpo ao longo dos acontecimentos.
Também há um ponto que deve ser levado em consideração aqui: Ainda que Helena seja bem resolvida consigo mesma, ela não está imune dos julgamentos de uma sociedade gordofóbica. Ao longo da história ela fala mais de uma vez como ela dribla esse tipo de problema e como ele o afetou logo que ela começou a ganhar peso, e vemos que não foi algo instantâneo. Não existe pessoa separada de sua sociedade.
(Existem também alguns pontos que normalmente afetam mais o seu personagem do que outros, como esse personagem ser uma mulher ou um homem GBT. No caso, Helena é mulher, e João é um homem gay. Para um homem cis hétero, essa percepção acerca do próprio corpo seria diferente. Mas aí são outros 500)
Eu pessoalmente acho um pouco... Artificial o personagem gordo que se ama o tempo todo. Ninguém é assim, nem pessoas magras são assim. Eu aposto que até a Virgínia (que eu não acho bonita sob nenhum ângulo, a propósito) tem seus problemas de autoestima. Ajudaria o seu personagem a ser mais real caso você inserisse esses pequenos momentos de autoestima flutuante ao longo de sua vida.
(E a Thais Carla? Bom, a Thais Carla é, assim como TODOS os influencers, um personagem. Ela mostra para seu público o que ela quer. Eu duvido que não haja um mísero dia em que ela acorde se sentindo mal)
Por outro lado, a pessoa que se odeia o tempo todo também não é um tipo de personagem que eu goste. Sei lá, me faz ter a impressão de não há nada de bom em ser gordo, que tudo na sua vida gira em torno do seu corpo. Existem pessoas que pensam assim, e isso é uma distorção cognitiva (você pode abordar isso caso queira pesquisar bastante), mas eu não acho que a maioria das pessoas saiba trabalhar com essa situação.
Busque sempre um ponto de equilíbrio entre extremos, para não pender nem para a pessoa que se odeia imensamente e nem a pessoa que nunca se sente mal.
7. A pessoa gorda que emagrece ao longo da trama
Como eu falei, isso aqui não é um index librorum prohibitorum da representatividade gorda. Você pode escrever o que quiser, sem sombra de dúvidas, e eu não estou aqui para te cancelar ou te proibir de fazer algo.
Mas eu, pessoalmente, ODEIO esse tipo de plot. Não entendo muito qual o sentido de escrever um personagem gordo se ele está lá pra emagrecer e passar a mensagem de que tem algo de errado com o corpo inicial dele.
Existem exceções? Claro que existem. Você pode escrever esse plot como uma crítica. Você pode explicar o quanto os padrões de beleza afetam a saúde mental da pessoa gorda. Você pode também inserir isso como condicional a outra situação que não seja "Emagreceu porque quis perseguir um corpo melhor e isso é bom". Por exemplo, em Inflamável (Spoiler!), continuação de Caos e Sangue, a personagem Aya passa meses em um calabouço, se alimentando mal e tendo pouco acesso a questões básicas de sobrevivência para um ser humano. Isso faz parte do plot dela, é necessário para o desenvolvimento da história, e eu achei que seria simplesmente incongruente colocar uma personagem para lidar com essas questões desumanas e manter ela gorda.
Por isso, e somente por isso, ao final de Inflamável, Aya está magra. Mas isso não busca trazer lição de moral sobre o corpo de pessoas gordas, é simplesmente ser fiel à realidade de que ser exposta a uma privação extrema de nutrientes vai te emagrecer (de forma não saudável, aliás).
No geral eu diria pra você evitar esse tipo de desfecho. Não é algo que pessoas gordas curtem ler, e definitivamente não é algo que eu gostaria de ler (A menos que esteja num dos dois casos anteriores citados). Se for pra colocar um personagem cujo objetivo dele é ficar magro ao longo da narrativa, simplesmente insira um personagem magro de uma vez.
8. Personagens gordos x parceiros afetivos
É, bem, eu provavelmente sou a pior pessoa pra falar desse tópico, porque apesar de ser possivelmente arromântica, eu gosto de dar parceiros afetivos para os meus personagens. Romance é mais divertido quando é entre pessoas que não existem, e eu tenho o controle de todas as variáveis.
Mas eu não acho que exista algum problema no seu personagem gordo terminar a narrativa sem uma pessoa amada, desde que a motivação para esse fato não seja ele ser gordo.
É claro que a gente sabe que há um preterimento afetivo muito grande de pessoas gordas na nossa sociedade, e que uma pessoa gorda possivelmente terá mais dificuldades para encontrar parceiros do que uma pessoa padrão. Mas é um pouco... Cruel você condenar alguém gordo à solidão afetiva pelo fato da pessoa ser gorda, e também não é verdade que é impossível ou altamente improvável que pessoas gordas encontrem parceires que as amem e as respeitem.
No entanto, o seu personagem gordo pode ficar sozinho por outros motivos. Ele pode ser aroace, como o Isaac de heartstopper (eu odeio essa obra, a propósito, mas eu não acho que essa crítica ao personagem gordo não ter par afetivo seja coerente). Ele pode ser uma pessoa ruim. Ou ele pode simplesmente não querer relacionamentos no momento.
Inclusive, você pode explorar como a nossa sociedade sempre espera que todo mundo tenha interesse em relacionamentos afetivos, mas isso não corresponde à totalidade das pessoas. Seria interessante.
Eu penso que seria, assim, de bom tom, se o seu personagem gordo solteirão não fosse o único personagem gordo ou o único personagem solteirão da obra. Seria interessante também inserir um personagem gordo que se relaciona afetivamente com alguém ou um personagem magro que acaba sem relacionamentos ao final da trama. Mas isso é apenas algo que eu penso que seria de bom tom, não é uma regra, e nem faz da sua obra automaticamente desrespeitosa.
Meu personagem gordo pode/deve ficar necessariamente com outra pessoa gorda?
Esse questionamento me veio à mente enquanto eu estava digitando esse texto, e eu acabei percebendo que nenhum dos meus personagens gordos se envolve afetivamente com outra pessoa gorda.
Mas, olha... Seria interessante. Muito se reclama que há muitas obras (entenda "muitas" como algo nichado, porque a gente sabe que a maioria esmagadora das obras trata apenas de personagens padrão) com mulheres gordas que se relacionam com homens sarados, o que por um lado é uma boa representatividade para as mulheres gordas, mas os homens gordos continuam sendo jogados para escanteio. Eu mesma tenho um único personagem homem gordo "bacana", digamos assim, que é o João Lucas (e ele é gay). Nunca vi um casal gordocentrado e, para ser sincera, eu gostaria de ver.
Mas, claro, não é obrigação. Como eu falei, nem eu mesma faço isso. Não é errado unir uma pessoa gorda com uma pessoa magra em um casal, de forma alguma.
(Cabe aqui a ressalva: Esses parágrafos foram redigidos sob uma lógica monogâmica de relacionamentos. Em uma lógica não monogâmica, as regras são outras, e aí depende do que você quer para o seu personagem. Mas eu acho um pouco difícil alguém que se relaciona não monogamicamente ter apenas afetos gordos, justamente pela não delimitação que esse tipo de relacionamento traz. No entanto, é possível, claro)
9. Pornô de sofrimento
Eu achei importante colocar um tópico sobre isso aqui. A gente chama de pornô de sofrimento qualquer história que dramatize excessivamente as mazelas que acometeram determinados grupos sociais, no intuito de gerar comoção às pessoas que não fazem parte desses grupos, mas acaba sendo algo extremamente desconfortável para as pessoas que fazem.
Esse termo é geralmente utilizado para grupos que sofreram genocídio, como pessoas pretas ou judeus. Não sei se é o mais adequado usar ele para pessoas gordas, uma vez que nunca existiu um "genocídio gordo", então, em todo caso, eu peço perdão caso uma pessoa preta ou um judeu se ofenda pelo emprego do termo. Basta um pedido em qualquer uma das minhas redes sociais que eu irei retirá-lo e trocar por outra coisa.
No entanto, acho pertinente falar de uma situação parecida que acontece com demais grupos sociais marginalizados, e penso que esse termo ilustra bem o que quero dizer. É quando em, algum produto de mídia, uma pessoa insere uma pessoa de uma minoria social apenas para fazê-la sofrer, no intuito de gerar comoção.
Mas você acabou de dizer que não podemos ignorar as marcas da gordofobia na sociedade, Lírio! É, eu disse. No entanto, há um salto gigantesco entre isso e expor excessivamente uma pessoa que não existe a uma violência que acomete pessoas reais e causa mal estar nessas pessoas.
Você não precisa colocar um personagem sofrendo um bullying pesado para mostrar que a gordofobia existe. Você não precisa colocar um personagem sofrendo sucessivas rejeições das pessoas por quem ele é apaixonado, com mensagens cruéis e humilhantes, para mostrar que gordofobia existe. Você também não precisa colocar cenas e mais cenas da pessoa não cabendo nas roupas e quebrando as cadeiras quando senta.
Nós temos uma vida para além de sermos gordos. Nos podemos viver outras coisas. Eu sou farmacêutica, escritora, gosto de ler e amo gatos. Eu tenho amigos, saio com eles às vezes (introvertida sofre) e gosto de conversar sobre assuntos diversos. Eu não sou apenas a gordofobia que eu sofro.
Seu personagem pode sofrer gordofobia, mas evite transformar isso no ponto central do plot dele.
Mas é proibido? Mais uma vez, você não está proibido de fazer nada. Eu não sou sua mãe, não sou o presidente da ABL, não fui eleita pelos gordos falantes de português™️ para representá-los. Apenas seria algo que não me faria confortável de ler e também não faria a maioria das pessoas gordas que eu conheço confortável.
Você quer representar um grupo que não vai se sentir confortável ao ler sua história?
10. Como descrever um personagem gordo?
Ah, sim, eu sei que você estava esperando por esse tópico. Eu deixei ele por último, porque normalmente as pessoas só se importam com ele, como se todo o resto fosse desimportante. Eu na verdade acho ele o menos importante possível, porque a resposta é um grande depende
Vale aqui lembrar que o narrador não é o autor. O seu narrador (principalmente se for em primeira pessoa) pode ser gordofóbico. O personagem Dante, narrador de Jantar Secreto, frequentemente descreve o personagem Leitão de maneira gordofóbica, porque ele é gordofóbico. Não é obrigatório, nada é obrigatório, mas seria interessante se você, autor, desse ao longo da narrativa sinais de que a forma como esse narrador está se comportando não é legal (Infelizmente o Raphael Montes falha bastante nesse aspecto, e eu não encontrei esses sinais ao longo do romance. Mas enfim).
Mas caso você não queira criar um narrador intencionamente gordofóbico, aqui estão algumas dicas que eu pessoalmente acho que você poderia fazer.
Não há nada de ofensivo em usar a palavra gordo. Ela é descritiva, não ofensiva. Fulano de tal era gordo, ponto. Eu evitaria eufemismos como "cheinha, fofinha, acima do peso" porque parece que você está tentando amenizar o fato da pessoa ser gorda. Existem exceções: Leonardo, de No Seu Ritmo 2, frequentemente descreve a Helena como "cheinha" ou "gordinha", porque ele é marido dela. É uma forma carinhosa de se referir à mulher que ele ama, algo que não faria sentido algum se o narrador (terceira pessoa onisciente) ou uma pessoa completamente estranha chamasse a personagem dessa forma.
Agora, descrevendo com mais precisão: Existem inúmeras formas de corpos gordos, principalmente em corpos predominantemente estrogenados (pessoas AFAB que não tomam testosterona ou pessoas AMAB em TH). Existem pessoas com barrigas maiores, seios maiores, braços maiores, glúteos maiores... É um pouco complicado descrever sem cair na caricaturização ou na hipersexualização, então eu costumo não gastar muitas linhas falando dos corpos de pessoas gordas numa apresentação inicial e trago essa informação em outros momentos mais oportunos. Helena, de No Seu Ritmo 2, é uma gorda com o formato de corpo mais "violão". João, por outro lado, possui uma barriga proeminente. Quando o momento pede, tais descrições são fornecidas. Num momento inicial, eu digo que a pessoa é gorda, e só isso basta. Por vezes, pode ser necessário dizer que um pessoa é gorda maior ou gorda menor, principalmente em caso comparativo; João, por exemplo, é maior que Helena. Mas quem deve determinar isso é você.
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Esse é um trecho onde João fala com Benjamin, seu par afetivo, sobre as suas inseguranças, e nele podemos enxergar qual o formato de seu corpo.
Caso não exista oportunidade para descrever se o seu personagem tem mais peito, bunda, barriga ou braço, provavelmente é porque não é relevante para a narrativa. Se for, em algum momento essa oportunidade irá surgir, e será feita de forma natural.
O que eu recomendo que você evite: Comparar pessoas gordas com animais, como baleias e elefantes (eu sei que isso é óbvio, mas às vezes o óbvio precisa ser dito) e ficar reforçando o tempo todo o quanto ela é grande, e as roupas dela são grandes, e o quanto ela ocupa espaço. Não é o tipo de descrição que eu curtiria. (E, mais uma vez, você não está proibido de fazer NADA, estou apenas dizendo que eu não iria achar legal).
11. Gatilhos
Eu achei que tinha acabado, mas achei importante inserir esse parêntesis aqui.
Frequentemente tramas que tratam de minorias sociais trazem algum gatilho. Com pessoas gordas, é bem possível que a sua trama engatilhe alguém, principalmente devido à forma como você irá abordar o tema.
É um pouco difícil dizer o que irá engatilhar alguém ou não, e eu também não penso que seja proibido ou desaconselhável fazer uma obra que desperte gatilhos em alguém (desde que você avise antes). Minhas obras provavelmente despertariam gatilhos em alguém. Borboletas & Furacões já começa com uma pessoa gorda sofrendo bullying!
Mas, se for do seu interesse criar uma obra mais leve, eu recomendo que você não faça seu personagem passar por situações estressantes, não crie um personagem que se odeia e aborde a gordofobia de forma leve e sutil (talvez até ambientando essa história numa sociedade que não existe, por exemplo, e onde a gordofobia não é tão forte). Isso irá minimizar ao máximo o fator estressante contido no seu livro.
12. Peso e altura
Voltei aqui rapidinho pra fazer um adendo rápido.
Muita gente acha que falar peso e altura de personagem gordo é uma forma respeitosa de mostrar que ele é gordo mesmo, canonizar esse fato. Mas se eu pudesse dar meus dois centavos sobre isso, eu diria para você não fazer isso, primeiro porque não quer dizer muita coisa efetivamente (já que IMC desconsidera vários fatores, como a quantidade de massa magra) e segundo porque isso atrai T.A como açúcar atrai formiga. A menos que seja extremamente necessário e faça um sentido absurdo, evite citar peso e altura de personagem. (Na minha humilde opinião etc você pode fazer o que quiser, só não é algo que eu aconselharia você a fazer)
Abraços, espero que esse texto tenha ajudado e qualquer discordância/dúvida/sugestão/adendo, sintam-se livres para me procurar em qualquer rede social!
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i-see-dragons · 10 months
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Uma Viagem pelo Mundo dos Chocolates
Se há algo capaz de despertar emoções intensas e fazer com que nossos sentidos entrem em um êxtase de prazer, é o chocolate. Seja amargo, ao leite, branco ou recheado, o universo dos chocolates é vasto e cheio de nuances que encantam os paladares mais exigentes. Neste artigo, convidamos você a embarcar em uma deliciosa jornada pelo mundo dos chocolates, explorando desde suas origens até as mais modernas e surpreendentes criações.
Origens do Chocolate: Uma História Rica e Saborosa
O chocolate tem uma história fascinante que remonta às civilizações antigas da América Central. Os povos maias e astecas já cultivavam o cacau e o utilizavam em cerimônias religiosas, preparando uma bebida amarga que era considerada um verdadeiro elixir dos deuses. A chegada do chocolate à Europa durante o período colonial transformou o ingrediente amargo em uma iguaria apreciada por aristocratas.
Tipos de Chocolate e Suas Características Únicas
Hoje, o mercado oferece uma variedade incrível de tipos de chocolate, cada um com características únicas que conquistam diferentes paladares. O chocolate amargo, com alto teor de cacau, é conhecido por sua intensidade e notas frutadas. Já o chocolate ao leite, mais doce e cremoso, é uma escolha popular entre os amantes de sabores mais suaves.
Não podemos esquecer do chocolate branco, uma deliciosa variação feita com manteiga de cacau, leite e açúcar. Sua textura cremosa e sabor adocicado o tornam uma opção irresistível para muitos. Além desses, há ainda os chocolates recheados, que exploram combinações inusitadas, como caramelo salgado, trufas de frutas exóticas e pralinés crocantes.
Chocolates Artesanais: Uma Experiência Única de Sabor
Nos últimos anos, observamos uma tendência crescente de apreciação pelos chocolates artesanais. Chocolatiers talentosos têm explorado novas combinações de ingredientes, criando verdadeiras obras-primas com sabores inigualáveis. Desde infusões de especiarias até inclusões de frutas secas e castanhas, os chocolates artesanais oferecem uma experiência única e personalizada.
Você pode desenvolver mais suas habilidades com chocolates fazendo ovos de Páscoa, aprendendo em algum curso como vi em um blog sobre um curso ovo de pascoa.
Chocolate e Saúde: O Prazer com Equilíbrio
Além de ser uma delícia para o paladar, o chocolate também pode trazer benefícios à saúde quando consumido com moderação. O cacau é rico em antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres no organismo. Além disso, estudos sugerem que o chocolate amargo pode ter efeitos positivos na saúde cardiovascular.
No entanto, é importante destacar que o consumo excessivo de chocolate, especialmente das versões mais açucaradas, pode ter efeitos negativos. O equilíbrio é a chave para desfrutar do prazer do chocolate sem comprometer a saúde.
Conclusão: Celebrando o Prazer em Cada Mordida
O mundo dos chocolates é verdadeiramente extraordinário, oferecendo uma variedade de sabores, texturas e experiências que cativam os sentidos. Seja você um apreciador do amargo, do suave ou do adocicado, há um chocolate perfeito aguardando para ser descoberto.
Nesta jornada sensorial, exploramos desde as origens históricas do cacau até as mais modernas criações artesanais. O chocolate vai além de um simples doce; é uma expressão de arte culinária que nos conecta com tradições antigas e nos presenteia com momentos de puro prazer.
Então, da próxima vez que saborear um pedaço de chocolate, permita-se apreciar não apenas o sabor, mas toda a história e paixão que envolvem esse presente dos deuses. De amargo a branco, cada mordida é uma celebração do prazer em sua forma mais doce.
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vivavidareview · 1 year
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Os Surpreendentes Benefícios do Chá de Noz-Moscada para a Sua Saúde
A noz-moscada é uma especiaria aromática amplamente empregada na culinária, mas suas utilidades vão além. O chá de noz-moscada, uma infusão extraída das sementes da árvore de noz-moscada (Myristica fragrans), proporciona uma série de benefícios surpreendentes para a saúde.
Neste artigo, mergulharemos profundamente nos 10 principais ganhos associados ao consumo do chá de noz-moscada.
Alívio da Indigestão: Um dos benefícios mais notórios do chá de noz-moscada é sua capacidade de aliviar problemas digestivos, incluindo indigestão, inchaço e cólicas estomacais. As propriedades digestivas da noz-moscada podem proporcionar conforto após refeições pesadas.
Melhoria do Sono: Consumir uma xícara de chá de noz-moscada antes de dormir pode ser uma maneira eficaz de induzir o sono. Isso ocorre devido às propriedades sedativas naturais da noz-moscada, que têm o potencial de acalmar a mente e promover um sono tranquilo.
Alívio da Dor: O chá de noz-moscada também demonstrou ser eficaz no alívio de dores musculares e articulares. Suas propriedades analgésicas podem transformá-lo em um remédio natural para desconfortos físicos.
Redução da Inflamação: A noz-moscada possui propriedades anti-inflamatórias que podem ser benéficas para pessoas que enfrentam artrite ou inflamações crônicas. O consumo regular do chá pode ajudar a atenuar a inflamação no corpo.
Melhoria da Digestão: Além de aliviar a indigestão, o chá de noz-moscada também promove uma digestão saudável e eficaz. Isso pode auxiliar na prevenção de problemas digestivos e na otimização da absorção de nutrientes.
Estimulação Mental: Em pequenas quantidades, a noz-moscada pode funcionar como um estimulante mental, ampliando a concentração e a clareza mental. Portanto, uma xícara de chá de noz-moscada pode ser uma ferramenta útil para aprimorar a vigilância.
Desintoxicação Natural: Reconhecido por suas propriedades de desintoxicação, o chá de noz-moscada auxilia o fígado na eliminação de toxinas do corpo. Essa capacidade pode contribuir para o funcionamento eficaz deste órgão vital.
Alívio da Tosse: Graças às suas propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, o chá de noz-moscada pode aliviar sintomas de tosse e resfriados. É uma alternativa natural para tratar questões respiratórias leves.
Ação Antidepressiva: Algumas pesquisas sugerem que a noz-moscada pode exercer efeitos antidepressivos leves. O chá de noz-moscada pode ser útil para elevar o ânimo e reduzir sintomas leves de depressão.
Controle da Pressão Arterial: Em quantidades moderadas, a noz-moscada pode ajudar a regular a pressão arterial, promovendo a saúde cardiovascular. Isso se revela vantajoso especialmente para pessoas que enfrentam hipertensão.
É crucial lembrar que o consumo do chá de noz-moscada deve ser realizado com moderação. O excesso pode ser tóxico e desencadear sintomas como alucinações, tonturas e náuseas. Adicionalmente, há contraindicações relevantes, como a não recomendação para gestantes, devido à sua capacidade de estimular o útero e induzir contrações.
Resumidamente, o chá de noz-moscada é uma opção versátil, dotada de uma série de benefícios à saúde quando apreciada de forma comedida e consciente das contraindicações. Como em qualquer tratamento natural, é crucial equilibrar o consumo e, caso haja questionamentos ou preocupações específicas acerca da noz-moscada, é aconselhável consultar um profissional de saúde. Permita-se desfrutar das vantagens naturais dessa especiaria e experimente o chá de noz-moscada de forma responsável, visando melhorar sua qualidade de vida e bem-estar.
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dicasetricas · 1 year
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3 dietas incríveis para conquistar o corpo ideal
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A tendência das dietas já não é nova e o começo do ano é sempre a melhor época para rever as opções e garantir que se cumprem as resoluções feitas no ano novo. Conheça 3 dietas que oferecem resultados e que podem garantir o sucesso no cumprimento dos seus objetivos. A preocupação com a ideologia fit é uma tendência da atualidade e isto significa que as pessoas estão, cada vez mais, a procurar alternativas que promovam a boa forma física, tanto ao nível da aparência como da saúde. Não é por acaso que se verifica um maior interesse por produtos de CBD ou suplementos vitamínicos; ou que se vê um número cada vez maior de pessoas a recorrer ao aconselhamento junto de nutricionistas e personal trainers. O desejo de encontrar um plano de exercício e dieta adaptado às necessidades e que vá de encontro aos objetivos individuais é algo comum. Hoje em dia, uma breve pesquisa é capaz de apresentar – literalmente – centenas de dietas que fazem as mais incríveis promessas de sucesso. Muitas destas dietas, no entanto, são pouco saudáveis, demasiado restritivas e, ainda que ofereçam resultados imediatos, tornam difícil a manutenção do peso (e da saúde). Em 2021, a melhor forma de conseguir a dieta ideal, é garantir que escolhe um plano adequado ao seu metabolismo, às suas caraterísticas e necessidades físicas e também à sua genética, já que esta constitui um importante fator quando se fala de emagrecimento. Venha conhecer algumas dietas fantásticas que, sem serem demasiado restritivas, conseguem garantir a perda de peso e ajudar a cumprir os objetivos estipulados pelas suas resoluções de ano novo. Deixamos, como sugestão, 3 dietas incríveis para conquistar o corpo ideal em .
1. Dieta Keto ou Cetogénica
Esta dieta celebrizou-se quando Adele, cantora mundialmente famosa, referiu que esta fora a estratégia que motivara a sua mudança de imagem. Marcando tendência na atualidade, esta é uma forma de alimentação que promove o abandono do consumo de hidratos de carbono, substituindo-o pelo consumo de gorduras e proteínas. Este tipo de alimentação promove a libertação de cetonas pelo fígado e promove, assim, a queima de gordura, ao mesmo tempo que evita uma perda de massa muscular e melhora os índices de insulina no organismo. Trata-se, ainda, de uma dieta saciante e que combate o desejo de ingerir alimentos de conforto.
2. Dieta Flexitariana
Como o nome indica, esta é uma dieta flexível mas de base fundamentalmente vegetariana. Aqui, embora possa consumir carne, deverá moderar este consumo. Esta dieta implica também uma menor ingestão calórica e baseia-se principalmente na ingestão de frutos, legumes e frutos secos.
3. Dieta Mediterrânica
A Dieta Mediterrânica está considerada uma das dietas mais saudáveis do mundo, não só por ser diversificada mas por integrar ingredientes cujos benefícios para a saúde estão cientificamente comprovados. Esta dieta é uma opção fabulosa para quem deseja fazer dieta sem passar fome, já que se trata simplesmente de uma adaptação alimentar equilibrada, que integra vários vegetais, carnes brancas, peixe e azeite. Esta dieta é ainda uma forte aliada na luta contra as doenças cardiovasculares. Read the full article
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