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#Saga do Detetive Espiritual
geekpopnews · 9 months
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O que você precisa saber antes de assistir o live-action de Yu Yu Hakusho
Confira o que você precisa saber antes de assistir a série live-action de Yu Yu Hakusho, que chega neste dia 14 de dezembro na Netflix. #YuYuHakusho #liveaction #Netflix
O live-action de Yu Yu Hakusho está perto de estrear na Netflix e para isso decidimos falar o que você precisa saber, da obra, antes de começar a assistir a série. A matéria terá o intuito de ajudar os antigos fãs se lembrarem do começo do anime/mangá e também, apresentar esse universo para o novo público e potenciais fãs. Yu Yu Hakusho começou com um mangá escrito e ilustrado por Yoshihiro…
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nerdespiao · 4 years
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Saga do Detetive Espiritual - Episódios 1 ao 25                               EPISÓDIO 2 
https://www.youtube.com/watch?v=-gaEbLxIoEs&t=40s
- No Mundo Espiritual - Teste da Ressurreição Título original - Koenma do Mundo Espiritual! O Teste para a Ressurreição [霊界のコエンマ! 復活への試練 Reikai no Koenma! Fukkatsu e no Shiren] Sinopse: Yusuke se encontra com o senhor Koenma, na verdade com aparência no mínimo cômica, uma criança de chupeta. Precisa saber como será seu teste para poder voltar ao mundo dos vivos, ser ressuscitado. Que teste será esse? Corre Yusuke, seu corpo será cremado! Qualidade nos vídeos em até 1080p - Full HD Sigam, curtam e compartilhem o nosso canal Nerd Espião!
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sulan1809 · 5 years
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Definições de Poder De luta em Yu Yu Hakusho
Yu Yu Hakusho(幽☆遊☆白書) é sem dúvida um dos melhores animes de todos os tempos. O mangá foi publicado de 1990 a 1994 e o anime foi exibido pela Fuji TV de 1992 a 1994. Na trama, um jovem adolescente muito rebelde, Yusuke Urameshi(浦飯 幽助), de 14 anos, morreu tragicamente ao salvar a vida de um menino descuidado que jogava bola na rua... Ele foi então levado por uma jovem de cabelo azul chamada Botan ao Mundo Espiritual(霊界 Reikai), um lugar onde as almas são julgadas de acordo com suas ações terranas, e Koenma(子閻魔) é o lorde ativo daquele mundo durante a maior parte do anime no lugar de seu pai, Enma Daiou(閻魔大王), que é um pouco diferente de seu replicante de Dragon Ball Z, que é intitulado King Yemma na adaptação inglesa da Funimation. Depois de ter passado por diversas provações, Yusuke é ressuscitado, isto é, trazido de volta ao Mundo Humano(人間界 Ningenkai) e promovido ao cargo de Detetive Espiritual, com a finalidade de investigar casos relacionados a monstros advindos do Mundo das Trevas(魔界 Makai), com Yusuke recebendo poderes espirituais no processo. No decorrer do anime, ele forma parceria com seu amigo e rival, Kazuma Kuwabara(桑原和真), Shuichi Minamino(南野秀一), também conhecido como Kurama(蔵馬), e o sempre taciturno Hiei(飛影), que tem uma forte rivalidade com o protagonista. Yu Yu Hakusho foi trazido ao Brasil em 1997 pela Rede Manchete onde fez muito sucesso, principalmente por causa dos trocadilhos da dublagem brasileira, além das tretas entre Yusuke e Kuwabara, e mais tarde foi exibido no Cartoon Network em 2004 através do bloco Toonami.
Categorias de Poder em Yu Yu Hakusho
Enquanto que na saga dos Saiyajins e boa parte da saga Freeza, em Dragon Ball Z, os poderes dos personagens eram representados por números, em Yu Yu Hakusho, os poderes de cada guerreiro são divididos em classes, representadas por letras, “E”, “D”, “C”, “B”, “A” e “S”, este último nível representando os guerreiros mais poderosos. Koenma menciona esse sistema durante a saga Capítulo Negro de Yu Yu Hakusho, utilizando Younger Toguro como exemplo, uma vez durante a saga do Torneio das Trevas, o poder dele era equivalente ao de um monstro de categoria “B”, com isso Yusuke já poderia ter uma noção de como seria lidar com monstros de categoria “A”, ou pior, monstros de nível “S”, os mais fortes e da mais alta periculosidade. 
Classe “E” - Descrita como a classe mais inferior de todas, representa monstros de baixo nível de força e inteligência, e muitos seres humanos normais.
Classe “D” - Sendo a segunda classe inferior, apresenta demônios que assim como aqueles de categoria “E”, não são muito inteligentes, mas sua força e durabilidades são super-humanas em relação a um ser humano normal. De acordo com registros de Koenma, o poder de Hiei era de categoria “D” quando lutou contra Yusuke durante o arco dos Três Ladrões do Mundo das Trevas.
Classe “C” - Na terceira classe inferior, monstros desse nível são mais poderosos que aqueles de categoria “D” e “E”, mas seu nível de poder empalidece em comparação com as classes mais elevadas e são muito abundantes tanto no Ningenkai quanto no Makai. Os Shiseijū, representados por Genbu, Byakko, Seiryu, e Suzaku, o líder, se encaixam nessa categoria.
Classe “B” - Na Classe “B”, o nível de poder dispara e é o começo da força de demônios da classe alta, onde a diferença entre as classes anteriores é absolutamente enorme. Monstros de Classe “B” são mais poderosos que os de Classe “C”, mas ainda assim não podem competir com as classes mais elevadas. Este é em muitos casos o nível de força de monstro encontrado no Mundo Humano, uma vez que as classes superiores não podem atravessar a parede espiritual em forma de uma rede amarelada que separa o Mundo Humano do Mundo dos Demônios. Monstros de Classes “A” ou “S” podem apenas ser encontrados no Mundo Humano caso a parede espiritual seja rompida, ou quando um guerreiro de classe “A” ou “S” utiliza um dispositivo orgânico para diminuir seu poder, por exemplo, Hokushin, que teve primeiro encontro dele com o protagonista Yusuke, convidando-o a se juntar a Raizen. De acordo com Koenma, Toguro Ototo(戸愚呂弟) era um monstro de Classe “B” alta quando ele lutou contra Yusuke durante o arco do Torneio das Trevas...
Classe “A” - Esta é a segunda classe mais elevada e é exclusiva do Makai, em razão da Parede Espiritual, sendo representada por monstros mais fortes que Toguro. Muito antes da Barreira ter sido destruída por Kuwabara, monstros de categoria “A” não poderiam invadir o mundo humano sem ajuda. Geralmente, monstros dessa categoria são muito poderosos, no entanto, ainda assim não podem competir com monstros de nível “S”. São tão inferiores que eles atuam como meros soldados de infantaria dos Três Reis, Yomi(黄泉), Mukuro(軀), e Raizen(雷禅), este último, ancestral do protagonista, Yusuke Urameshi, por meio do atavismo dos Mazoku(魔族大隔世). 
Classe “S” - Essa classe representa o pináculo do poder supremo, ou seja, Monstros de Nível “S” são descritos como deuses aos olhos humanos na visão de Sensui. Eles são tão poderosos que até mesmo uma força inferior de nível “S” já é o bastante para devastar uma área enorme, como por exemplo, uma cidade. Tal exemplo pode ser mostrado durante a luta entre Sensui e Yusuke no Makai, antes do protagonista ser controlado mentalmente por Raizen. Ironicamente, após à morte de Younger Toguro, Suzuki adquiriu o poder de um monstro de Classe “S” durante a saga do Torneio do Makai. O poder total de Sensui(sob a persona de Shinobu), foi descrito como sendo deste nível, assim como era o de Yusuke quando ele foi ressuscitado como um demônio inexplicavelmente. Kurama e Hiei atingiram o status de Demônios de Nível “S” durante a Saga dos Três Reis. No anime, Kuwabara é o único humano que foi capaz de atingir a Classe “A”, enquanto que no mangá original, ele atinge o status de guerreiro de Classe “S” inferior, ficando atrás dos três youkais de Classe “S” superior, Hiei, Kurama e Yusuke, em termos de poder. 
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filmofagias-blog · 7 years
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O PESO DA ÁGUA
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TOP OF THE LAKE: CHINA GIRL (2017/AUS/NZL/GBR/) de JANE CAMPION.
Quando estreou, em 2012, Top of the Lake estava no que se consideraria o começo de uma tendência, que tem se confirmado, onde “grandes” diretores começaram a migrar do cinema para a televisão. Assim, a cineasta australiana Jane Campion fez o seu debut no formato, quando preparava uma série, de apenas seis episódios, para o público. E ninguém sabia o que esperar. Mais tarde teríamos a história da detetive Robin Griffin entre nós, e quem poderia prever tal experiência? What a ride!
A primeira temporada foi tão bem feita e funciona de uma forma tão divinamente adequada que a simples ideia de continuar a explorar aquele pedaço imaculado de obra poderia ser, no mínimo, tola. Muita expectativa foi criada em cima do retorno da série, e a comparação ou nível de excitação não teria como ser menor. É apenas maravilhoso constatar que a sequência aqui não só mantém o nível de excelência de sua predecessora, como ainda consegue se sustentar por si só, adicionando elementos e sensações, e resultando em outra pequena grande obra de Jane Campion e sua mente estranhamente criativa.
Remetendo ao título da série, o símbolo do lago, como presença demarcadora de emoções na primeira temporada, é perfeitamente explorado por Campion e os habitantes do pequeno vilarejo da Nova Zelândia naquela primeira aventura. Um espaço geográfico incomparável, que não só se erguia como cenário daquela história, mas trabalhava juntamente com ela, a seu favor. A saga da pequena Tui se revelava como grande mote para despertar o ritmo e a ação da trama, mas ao redor de sua infeliz trajetória outros sons eram ouvidos, e outras personagens reveladas. O lago e suas montanhas cercavam a narrativa de mistério, silêncio e quietude. “Emotional landscapes”, como evoca Björk na sua “Jóga”, é o que dá sentido ao contexto da detetive Robin e seu objetivo em caçar monstros; a sua maioria internos. Nascida e criada na Oceania, envolta por estas “paisagens emocionadas/emocionantes”, Campion não poderia escapar da força natural que é imposta por este ambiente. Nasce-se a partir da falta da água que, até então, nos protegia ainda no ventre da mãe; e a partir daí somos constituídos dela, de sua força e necessidade; este elemento vital e inconstante é o grande símbolo, não só da primeira temporada, como também de sua sequência. E que lugar melhor para desaguar um lago ou rio que não em um oceano? Top of the Lake: China Girl segue por águas nunca dantes mergulhadas, e estabelece o tom de mistério e “deriva” de sua peça anterior.
Os personagens operam e dialogam com a condição do mar – antes lago –, que compõe um universo gigantesco e abissal abaixo de sua superfície, geralmente escuro e inexplorado; como os sentimentos humanos. Robin tenta se manter inatingível o tempo inteiro, como se escondesse algo, evitando que tudo aquilo guardado com tanto esforço dentro de suas mais intocadas profundezas possa surgir e vir à tona. É um esforço colossal, desgastante, que certamente não vai durar muito, pela dificuldade de sua engenharia. Essa relação com a água e o que há abaixo dela, tão cara aos melhores momentos da primeira temporada, se repete aqui, mas agora em um mar revolto, que banha as costas de uma cidade grande, uma Sydney com praias lotadas e prédios de vidro e cristal ao fundo. Robin está familiarizada com a água, ela é uma pequena navegante. A premissa se repete; por meio de um caso policial e investigativo as coisas se movimentam, e a nossa heroína segue procurando por sinais e elementos que a façam desvendar mais um mistério, mais uma peça desse complexo quebra-cabeça da qual faz parte. Aqui a vítima é novamente uma menina, mais uma asiática de nome “difícil” e feição “sem personalidade”, comum e igual a tantas outras, como insistem em dizer. Se a pequena Tui desbravava as montanhas e o lago da vila esquecida no meio do nada, aqui a “china girl” do título não pode se gabar de ter tido igual oportunidade. Sua existência foi apagada, mas o seu corpo flutua, dentro de uma mala azul, em meio ao oceano pacífico.
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SPOILER! CASO NÃO TENHA VISTO A NOVA TEMPORADA DA SÉRIE - CORRE PRA VER LOGO -, PARE AQUI!
A maternidade é o grande cerne de toda a mitologia desta nova jornada de Robin. A busca da detetive por respostas e por sua filha deságua em todos os âmbitos e sensações de sua existência. É um real mergulho dentro de si mesma, e como já o tinha sido na temporada anterior, mas em condições tranquilas e serenas de um lago impassível, se dá agora em um agitado e caudaloso oceano, que requer dessa vez muito mais força, disposição e amor. Os homens continuam péssimos, ainda mais com um típico “vilão”, asqueroso e repulsivo, na figura do estrangeiro Puss (David Dencik), mas também na presença de um grupo de amigos que resumem as mulheres ao sexo pornográfico que viciou a todos eles dentro de seus bem equipados quartos. Robin está de volta a Sydney, cidade da qual pertencia, e costumava viver antes de ter que ir cuidar de sua mãe doente no interior da Nova Zelândia e desvendar um mistério sobre uma pequena Tui. O momento é dos piores; recém-saída de um quase casamento, e sem perspectivas, ela vê na presença de um corpo – daquilo que foi deixado dele – carcomido pelo sal corrosivo do oceano uma possibilidade de retomar o controle da sua vida; e quem sabe até encontrar a filha. “Top of the Lake: China Girl” estabelece vários enredos paralelos, que se conectam, de maneira harmoniosa até demais, em uma grande discussão sobre as questões maternais de um grupo de mulheres; e Campion explora o tema a partir de situações concretas, como o esquema ilegal de compra de ventres para gestação de filhos desejados, e ainda por um viés mais filosófico e emotivo, como a questão da construção de uma ligação tão forte como a maternidade pela adoção. O envolvimento de Robin com a família de sua filha, Mary (Alice Englert, ótima, filha de Campion), e seus pais, adotivos Julia (Nicoke Kidman) e Pyke (Ewen Leslie), suscita este tipo de reflexão; quais os limites da família, como religar laços cortados ou fragilizados, e como transpor tantas barreiras que acabam surgindo ao longo do tortuoso caminho.
É um longo filme de seis horas, uma genuína e homérica saga, onde se é preciso aventurar-se em jornada conflitante para querer sair de tudo aquilo e desejar, acima de tudo e no final das coisas, voltar, retornar ao lar. É quase como se assistíssemos a uma maratona de “Senhor dos Anéis” e suas versões estendidas; seis horas com a primeira temporada, seis horas novamente aqui, de uma real peregrinação de nossa, talvez, anti-heroína? Ah, e como não falar dela, nossa aventureira, nossa ordinária e comum aventureira Robin Griffin, tão lindamente composta por Elisabeth Moss, que faz com que a gente sinta cada átomo de dor e sofrimento que a sua personagem carrega. É uma coisa no seu olhar, cristalino e atento, que sempre diz tanto, sem quase nenhum esforço. A parceria com a atriz Gwendoline Christie, interpretando a policial Miranda, transborda para além das cenas, e nos faz querer se aproximar das duas, como parte do time. Gwendoline é uma presença cômica no meio de tudo isso, emprestando seu enorme corpo a uma mulher carente e apaixonante. Ambas protagonizam a vertente investigatória da trama, em uma mistura de thriller e comédia que é dosada de forma mágica. Nicole Kidman surge como o alter ego de Campion, fisicamente falando, até, ao vestir a cabeleira grisalha, típica de Jane e de recentes personagens suas (na primeira temporada a responsável pelo desafio é Holly Hunter, como a bruxa/maga/psicóloga/entidade espiritual G.J). Nicole, amiga da realizadora de longa data – fizeram juntas “Portrait Of A Lady”, de 1997 -, aparece pouco, mas sempre que o faz ilumina tudo, e traz o caráter mais “didático” de toda a discussão feminista presente aqui, e em toda a filmografia de Campion, ao viver uma professora acadêmica e lésbica. Mas nem todas as mulheres são empoderadas, e a personagem de Mary é bem trabalhada pelos diálogos que a definem, mas também por sua posição submissa no enredo, o que faz o olhar diante das questões de gênero ser mais complexo e truncado. O elenco das prostitutas asiáticas, exploradas em um esquema de gestação ilegal, participa ativamente de todas as situações, conferindo até certo humor em alguns momentos. Mas o destaque fica para Thien Huong Thi Nguyen, que aparece como Cinnamon - sinnamon em inglês é “canela” -, em momentos-chave, sempre como uma aparição/fantasma, por se tratar justamente da vítima morta encontrada na mala pela detetive Robin. 
Há ainda uma vaga semelhança entre a Clarice Starling, de “O Silêncio dos Inocentes”, de 1990, vivida por Jodie Foster, e a nossa Robin Griffin de Elisabeth Moss. O contato inicial com o corpo, e tudo que ele acaba por suscitar, estabelece uma ligação entre as duas personagens. O mundo de Campion é feminino, mas imbricado em um cenário machista, e a polarização que tudo isso gera transforma toda a tensão presente em cada momento da história em energia e verve pulsantes. A música é essencial aqui, e incide de forma orgânica em abordagens distintas ao longo de toda a história; que passeia por gêneros como suspense e terror, imprimindo uma sensação angustiante no tom da narrativa. Dentro desse contexto surge o personagem de Al Parker (David Wenham, perfeito pro papel, vilão em “Austrália”, de Baz Luhrman e recentemente visto em Lion, do diretor Garth Davis, que dirigiu com Campion os episódios da primeira temporada de Top of the Lake), que teve um encontro não muito feliz com Robin no final da primeira season, e retorna aqui quase como uma presença maligna, em uma cadeira de rodas, que usa do seu típico som mecânico para adicionar ao personagem uma característica sua, um leitmotiv que o define, em uma sintonia com Darth Vader e seu respirar pesado e artificial. Toda a participação de Wenham, no terceiro episódio, é genial, principalmente a cena final, quando acontece o reencontro entre ele e Moss, de uma forma, no mínimo, inusitada. 
“Top of the Lake: China Girl” é triunfante, e faz algo difícil, que é elevar um material já excelente. Tudo funciona perfeitamente, e talvez a conexão dos personagens seja um pouco forçada - todos estão ligados, o que é aceitável em uma vila, como na temporada anterior; mas aqui, por estarmos em Sydney, parece improvável -, mas que para a qualidade de todo o resto passa como mero detalhe. As locações escolhidas são brilhantes e exploram um outro viés da capital australiana, mais intimista e soturno, fazendo assim com que, no final, os espaços transitados pelos personagens pareçam mesmo como os de uma pequena cidade. É uma continuação perfeita da história que vínhamos acompanhando, mas com novas cores, lugares e impressões. E as escolhas de fotografia para o encapsulamento de todo o sentimento gerado são grandiosas, ricas e repletas de sentido. É polêmico desejar por mais, pois a coisa teria que continuar a ficar ainda melhor, mas não tem como não desejar por novas aventuras de Robin; os personagens são deliciosos, e a fome de devorá-los insaciável. Campion já alertou sobre a sua paixão atual pela televisão, e parece não querer voltar ao cinema tão cedo; aliás, cinema, televisão, entidades que ficam com suas “fronteiras” cada vez mais imperceptíveis e ultrapassáveis. Sendo onde for, queremos estar contigo, Jane, para qualquer que seja o lugar que você queira nos levar. Do peso da água das minhas lágrimas; do líquido sagrado do ventre da nossa mãe; do lago calado do eterno mistério; do mar revoltado e inquieto de cada um de nós, eu posso dizer apenas que a gota que escorre do meu olho até o meu lábio é, sim, salgada como o mar. 
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elielm-silva-blog · 7 years
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Yusuke Urameshi(YU YU HAKUSHO)
Yusuke Urameshi era um jovem de 14 anos que estudava na escola de Sarayashiki. Gostava de matar aulas no telhado da escola e sempre tomava broncas de sua “colega” de colégio Keiko Yukimura. Era odiado principalmente pelos professores Iwamoto e Akashi e temido por muitos, não só no colégio, mas em toda a vizinhança.
No começo do anime era declarado um mau caráter, mas depois demonstra ser muito melhor do que muitos pensavam dando na verdade a impressão de ser um “mal compreendido”. Tem gosto por lutas e acredita que quanto mais forte seu inimigo, mais interessante a luta. Determinado, sua principal arma é o Reigun (Leigan) e a sorte. Possui outros golpes em sua lista, mas sem dúvida é o Reigun o mais conhecido.
O jovem é descendente do Youkai Raizen, um dos três reis do mundo das trevas, com Kuda Kusushi, uma humana que teve relações com este. Isso é revelado na saga “Capítulo Negro” de Sensui, quando Yusuke morre é o Esquadrão Especial vai ao Ningekai e revela a todos que Enma Dayo Sama deu ordens para matar Yusuke pois é filho do Rei Das Trevas Raizen, não consegue matar Yusuke pois ele revive em forma Youkai, seu poder muito aumentado isso explica seu Cabelo Comprido na luta contra Sensui. Ele teve o cabelo branco comprido que é quando Raizen entra no seu corpo para ensinar a manipular seu novo poder e o Cabelo Comprido Preto Normal que é sua Verdadeira Forma Youkai.
Sua mãe chama-se Atsuko Urameshi, não há informações sobre seu pai.
Yusuke é sem dúvida um grande amigo, e devido a sua morte inesperada recebeu uma segunda chance de viver do Mundo Espiritual, Reikai, tornando-se assim “Detetive Espiritual”, tendo que resolver casos sobre acontecimentos estranhos de origem maléfica e demoníaca no Mundo Dos Humanos, Ningenkai. Com o desenrolar de sua vida e com suas inúmeras aventuras, o grupo de Yusuke aumenta tomando novos detetives, são eles os seus amigos: Kazuma Kuwabara, Suichi Minamino ou Kurama, e Hiei, os dois últimos sendo mais curiosos por serem uma espécie de Youkais, os demônios. Ambos unem-se a Yusuke devido a derrotas em batalha e como penalização por seus crimes, devem ajudar o detetive em suas missões.
Entre o “grande” acervo de amigos de Yusuke podemos constar também: Botan, a guia espiritual; Koenma, o filho do Deus Enma, que é o “chefe” do mundo espiritual; George Saotome, ajudante de Koenma; Shizuru, irmã de Kuwabara; Yukina, irmã de Hiei; e é claro, não vamos nos esquecer de Keiko Yukimura, seu caso…
Yusuke foi treinado pela Mestra Genkai, mestra na doutrina do Reikouhadouken (Leikouhadouken), uma senhora de idade mas com poderes impressionantes que passa para Yusuke que vai avançando no decorrer da série.
Dentre os inimigos de Yusuke os mais temidos são: Toguro (Ototo), Sensui e Yomi (outro dos três demônios das Trevas).
No final (só disponível conferir na ultima edição do mangá) Atsuko Urameshi (mãe) se reencontra com o pai de Yusuke que faz um pedido frustado de volta.
No decorrer da série Yusuke nos cativa com seu jeito sempre inesperado de agir, sua rebeldia, carisma e principalmente força. Mostra-se um amigo leal e uma pessoa de confiança. Conquistando cada um de maneira diferente e mostrando que, definitivamente, ele não foi ao outro mundo por querer!!!6
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