Tumgik
#Som da língua coreana
fluffybunnyz · 1 year
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⠀ ⠀ ✿ .˳⁺⋆⠀ ⠀𝑷 𝑳 𝑨 𝒀 𝑳 𝑰 𝑺 𝑻
há quem diga que a playlist de minji no aplicativo ao lado seja um santuário dos anos noventa, regado a muitos clássicos da música coreana, a artesã possui diversos hobbies e um deles é de se esguelar cantando tears da so chan whee tarde da noite no karaokê ao lado e dizem as más línguas que já presenciaram minji se remexendo ao som de candy do h.o.t sua música xodó, mas ela nunca esquece de iniciar a playlist com a animada 10 minutes da lee hyori
CONFIRA A PLAYLIST AQUI
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kylezando · 7 months
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˛ ━━━━━━━━━━━━ 𝐊𝐘𝐋𝐄 ⁰⁰ ╱
você viu NAMGUNG KYESANG? ouvi dizer que ele tem 25 ANOS e faz parte do GRUPO ECHO como LEAD RAPPER, SUB VOCAL & SUB DANCER. achei ele muito parecido com BANG CHAN, mas foi só impressão mesmo.
( trivia & about )
HEADCANONS,
— Nova Zelândia é sua casa. Não há um dia que Kyle não sinta saudades do ar fresco e dos animais extraordinários que por lá encontrava. Não há um dia que não se lembre dos feriados em que iam para as praias e se aventuravam nas ondas. Ou que participava dos mais diferenciados eventos, com as culturas mais ricas e as pessoas mais interessantes existentes. No final, Kyle sabe, que sua única casa sempre foi e sempre será a Nova Zelândia.
— Entretanto, embora tenha aprendido a andar de skate e longboard com os amigos de infância, não consegue negar que foi sua vinda para Seul que abriu um mar de oportunidades para si. Seus pais, um neozelandês e a outra sul-coreana, decidiram fazer o retorno do país quando Kyle completou seus doze anos. O costume com a língua foi uma dificuldade única, jamais experienciada com tanto fervor, ainda assim, a cultura sul-coreana era um espetáculo à parte.
— Diferente de todas as maneiras possíveis da cultura neozelandesa, a cultura sul-coreana tinha seu apelo. Ele via a forma como idols eram erguidos ao topo do mundo, viajavam ao mundo todo com ondas de fãs seguindo-os, com números absurdos e uma vida em constante movimento. Quem é que não queria isso? Em sua cabeça, a criança que andava de skate por todos os cantos possíveis e brincava de ser famoso brilhava, enfeitiçada pela ideia. Convencer seus pais, entretanto, foi um caso totalmente diferente.
— Não é que negassem o talento do filho. Sabiam que ele era um menino talentoso, já haviam ouvido ele cantar de brincadeira, acompanhavam suas loucuras quando decidiu fazer raps a todo custo e também quando se afundou em aulas de dança. Mas sabiam que a vida pública custava, roubava da maioria dos idols aquilo que possuíam de melhor e não queriam que o mesmo acontecesse com o filho. Sonhavam com um emprego estável, sucesso acadêmico e com Kyle bem pertinho deles.
— Não houve no mundo conversa que o convencesse do contrário. Kyle iniciou seus treinamentos com dezessete anos. Por mais que os treinos acabassem com seu corpo física e psicologicamente, não desanimava. Por mais que não concordasse com muitas coisas que via por trás dos bastidores, não se deixava abalar.
— Foi com esse pensamento que se viu no programa de sobrevivência Rising Stars, debutando pouco tempo depois. Tudo valeu a pena, apesar do esforço tido. Estava vivendo o tão sonhado momento, com seus pais aceitando e apreciando sua música, aprendendo a compor e produzir o próprio som, cada vez mais se aprofundando na posição não só de idol, mas de músico também. Com cada vez mais fãs, quando… 2022 aconteceu. 
— Era um show grandioso, com milhares e mais milhares de fãs assistindo. Kyle estava nas nuvens. Apresentando-se com coreografias que inventaram acrobacias e fazendo arte na frente da platéia. Mesmo seus pais estavam presentes, afinal era uma noite extremamente desejada, uma noite de awards. Quando, distraído, Kyle caiu de uma plataforma na frente de toda a multidão. Foi um caos. Todos puderam assistir o momento em que caiu.
— Seus pais, membros do grupo e familiares. Todos puderam ver a queda.
— Mas ninguém acompanhou o coma, a internação, as cirurgias, a recuperação, as idas e vindas ao fisioterapeuta e os medicamentos para dor sendo tomados. Hoje, Kyle espera que tudo isso não tenha sido em vão e que consiga retornar ao ritmo do qual parou.
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hiddenstringshq · 2 years
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Parece que a produção do Hidden Strings liberou as chamadas dos integrantes da Limerence. Mal posso esperar para conhecê-los.
Apresentando SAINT VIKTORIYA HWANG
olá! eu sou SAINT VIKTORIYA HWANG! tenho VINTE E CINCO anos e sou GUITARRISTA da banda LIMERENCE. depois que fomos anunciados, muitas pessoas falaram que eu me pareço com ROSÉ (BLACKPINK), mas acho que não tenho nada de parecido. talvez, eu seja um pouco ARROGANTE E TEIMOSA e um pouco COMPASSIVA E AMIGÁVEL. mas tenho certeza que isso não é vai afetar em nada nessa corrida!
minhas expectativas para o programa são ME DIVERTIR! NÃO TEM COMO VIAJAR PELO MUNDO NÃO SER INCRÍVEL e meu maior sonho é A DOMINAÇÃO MUNDIAL? BRINCADEIRINHA! DIZER FAZER SUCESSO PARECE FÚTIL, MAS É O QUE TODOS QUEREMOS, CERTO? espero poder realizar tudo junto a vocês! três fatos sobre mim são EU TOCO VIOLINO ALÉM DA GUITARRA, APESAR DO NOME EU SOU 100% COREANA… MINHA MÃE SÓ É OBCECADA PELA RÚSSIA E POR ÚLTIMO, ALÉM DE MÚSICA EU TAMBÉM SOU UMA TATUADORA
Apresentando OSWALD "OZZY" SCHNEIDER LEE
olá! eu sou OSWALD "OZZY" SCHNEIDER LEE! tenho 24 anos e sou PERCUSSÃO da banda LIMERENCE. depois que fomos anunciados, muitas pessoas falaram que eu me pareço com VERNON (SEVENTEEN), mas acho que não tenho nada de parecido. talvez, eu seja um pouco EXTROVERTIDO E ENGRAÇADO e um pouco ATRAPALHADO E DRAMÁTICO. mas tenho certeza que isso não é vai afetar em nada nessa corrida! minhas expectativas para o programa são MOSTRAR O SOM DA MINHA BANDA e meu maior sonho é VIAJAR PELO MUNDO. espero poder realizar tudo junto a vocês! três fatos sobre mim são 1. sou surdo desde os 9 anos de idade; 2. toco bateria desde os 5 anos de idade; 3. alemão é minha primeira língua mas sou melhor no coreano
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fundacaojerichohq · 2 years
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INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome: Rafaelle Vinci.
Codinome: Ophanim.
Aniversário: 27/09/1998.
Nacionalidade: Italiano.
Espécie: Humano.
Identidade de gênero e pronomes: Cisgênero masculino (ele/dele).
Moradia: 5º andar.
Ocupação: Atua apenas como caçador.
FC: Yoon Jeonghan (SEVENTEEN), idol.
Plots de interesse: Todos.
Twitter: @FJ98RV
DESENVOLVIMENTO
QUALIDADES
Extrovertido, eloquente e ousado.
DEFEITOS
Insolente, orgulhoso e impassível.
HEADCANONS
Rafaelle é surdo e fala em LIS (Língua Italiana de Sinais) e KSL/Hanguk Suhwa (Língua Coreana de Sinais). Por isso, ele treinou sua percepção por mais tempo do que treinou golpes de batalha, buscando aprimorar as sensações relacionadas aos ambientes. Desejando provar o contrário do que pensam, Rafaelle tem uma percepção aguçada para todo tipo de vibração física que venha acontecer perto de si.
Ser surdo o faz ser extremamente sensível em certos aspectos. Não é difícil fazê-lo se arrepiar ou se assustar com barulhos muito altos — por exemplo, o som de uma buzina próxima de seu ouvido pode provocar até um sangramento, além do susto. A melhor maneira de chamá-lo é tocando com calma em seu ombro ou usando luzes.
Ser desinibido é o menor dos seus problemas. Rafaelle não é o tipo que sofre por rejeição e deixa claro o quanto deseja seus pretendentes sempre que possível. É conhecido por ter frequentado alguns bordéis — para caçar demônios e se divertir com outros. Há um rumor sobre ele ter transado com um de seus alvos e tê-lo matado ao fim do ato sexual.
Sobra crueldade em suas veias. Quando se trata de defender aqueles que ama ou atacar aqueles que já estão condenados por Deus e pelos Santos desse mundo, Rafaelle não economizar esforços. Sempre munido de um terço em torno da cintura, o jovem italiano já chegou a cometer enforcamentos com aquele objeto em nome do Deus vivo, aquele que pune com fogo os impuros seres desta terra.
Apesar de ousado e extravagante, Rafaelle é bem protetor e considerativo. Também costuma cuidar bem daqueles que ama em sua pessoalidade.
Ele prefere armas de longa distância, apesar de usar uma lâmina oculta sob o braço direito, que pode ser ativada automaticamente. Também usa coldres para facas na perna esquerda e o ombro direito, e evita armas de fogo.
ARQUIVO JERICHO
CLASSE E PODERES
Templário
Sigilos do Paladino
Laços de Sangue
Armamento Rúnico
RANKING
Caçador
ARMA PREFERIDA
Uma vez graduado como caçador, La Signora (sua tutora) presenteou Rafaelle com uma besta de repetição com detalhes de ouro puro chamada 'La Depuratrice'. Diz-se que foi fabricada no próprio Vaticano e passada de mão em mão para os destaques de um clã específico. Uma arma poderosa, mas que, a principio, não deveria ser sua arma principal devido às exigências de seu porte. A rápida cadência de tiro significa que é fácil derrotar rapidamente seu alvo. No entanto, também requer mira cuidadosa, cobre uma área pequena e leva alguns segundos para reposicionar com precisão. Assim, Rafaelle se adequou à arma o quanto pôde, treinando para fazê-la caber em todas as situações — inclusive para defesa pessoal. Quando lançada por seu portador para as costas, possui um cooldown de 10s até desaparecer.
ATRIBUTOS
FÍSICO
Força: 1
Destreza: 5
Vigor: 4
SOCIAL
Carisma: 1
Manipulação: 3
Aparência: 4
MENTAL
Percepção: 1
Inteligência: 1
Raciocínio: 4
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himitsu-luna · 4 years
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Reação/ Reaction
Reação do GOT7 a você querer ensinar a eles o português/a cultura do Brasil (Got7 reaction to you wanting to teach them portuguese/the brazilian culture)
Contexto: você é brasileira(o) e mora na Coreia há algum tempo já. Você e esse membro são amigos, e na verdade você tem uma quedinha por ele. Um dia vocês estão de boa, relaxando juntos , e você decide aproveitar a oportunidade para ensinar a ele um pouco da sua língua e da sua cultura. ( Context: you are Brazilian, and you've been living in Korea for a while now. You and this member are friends, and actually you have a little crush on him. One day, you're just chilling together, and you decide to teach him a little about your language and culture)
Come eles reagiriam? (How would they react?)
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Mark
Mark estava esperando por isso (Mark was waiting for this)
Ele já conhece diversos idiomas, e desde que ouviu você falando em português, ele se apaixonou pelo jeito como a sua língua soa. (He already knows a bunch of idioms, and since he listened to you speaking in portuguese, he fell in love with the sound of your language)
Então, quando você fala que vai ensinar a ele algumas palavras em português, ele fica bem animado (So, when you tell him you're going to teach him some words in portuguese, he gets really excited)
Na verdade, ele já até fez algumas pesquisas por conta própria, esperando uma oportunidade para conversar com você (Actually, he already researched some things on his own, waiting for an opportunity to talk to you)
Você ensinou várias palavras para ele, e ele parecia hipnotizado enquanto te ouvia falar (you taught him a lot of words, and he seemed hipnotyzed while listening to you talking)
Ele é um bom aluno, e repete as palavras todas certinhas (he is a great student, and repeat all the words correctly)
A palavra preferida dele foi "Saudades" (His favorite word was "Saudades" - a word that just exist in the portuguese language. It's a noun, and represents the feeling of missing someone.)
Agora ele usa essa palavra toda vez que conversa com você - " eu estava com saudades". (Now, he uses this word everytime he talks to you - "I had saudades/ I was feeling saudades I don't know how to phrase this in english hahahah)
JB
JB ficaria super empolgado (he would get super excited)
Ele às vezes se depara com diversas fotografias das paisagens brasileiras, e elas fazem ele pensar em como seria incrível ir pessoalmente ao Brasil para tirar suas próprias fotografias (sometimes he come across photos of the brazilian landscapes, and they make him wonder how incredible It would be if he could go to Brazil and take his own photos)
Então você mostra a ele vários pontos turísticos do Brasil (So you show him some of Brazil's tourist spots)
As praias nordestinas; a natureza de Fernando de Noronha; o Cristo Redentor do Rio de Janeiro; São Paulo, a cidade que nunca para; Ouro Preto, com sua arquitetura colonial; as cataratas de Foz do Iguaçu, e diversos outros lugares fantásticos (the northeast beaches; Fernando de Noronha's Nature; the Christ the Redeemer statue, in Rio de Janeiro; São Paulo, the city that never sleeps; Ouro Preto city, with its colonial arquitecture; Foz do Iguaçu's waterfalls; and a lot of other fantastic places)
Você consegue ver os olhos dele brilharem enquanto você mostra todas a imagens multicoloridas para ele (you can see his eyes sparkling while you show him all the multicolored pictures to him)
E seu coração dispara quando ele fala que quando for ao Brasil,vocês dois vão rodar o país juntos (and you heart goes crazy when he tells you that when he goes to Brazil, you two will travel around the whole the country together)
Jackson
Jackson sempre foi curioso em relação ao Brasil (Jackson was always curious about Brazil)
Algo que sempre chamou a atenção dele foi o carnaval brasileiro (The Brazilian Carnival is something that has always grabbed his attention)
Ele já viu alguns vídeos dos desfiles do país, e ele ficou encantado com as cores, as fantasias, a alegria (he saw some videos of the parades, and he got amazed by the colors, the costumes, the happiness)
Então quando você pergunta pra ele o que ele gostaria de aprender, ele te pede pra falar um pouco do carnaval (so when you ask him what he would like to learn, he asks you to talk a little about the Carnival)
Ah, o carnaval. Você fala que o carnaval é a celebração mais esperada do ano. E o país entra em festa por quatro dias inteiros (ahh, the Carnival. You say the Carnival is the most expected celebration of the whole year. The country party for four entire days.)
As pessoas vão as ruas, fantasiadas ou não, para cantar marchinhas carnavalescas e se divertirem juntos (people go to the streets dressed up in costumes or not, to sing traditional Carnival songs and to have fun together)
É um evento levado muito a sério também, porque vocês também tem competições para ver quem faz o desfile mais bonito (it's a serious event too, because there are competitions to elect who did the most beautiful parade)
Enquanto você fala, as reações de Jackson são das mais variadas, e você adora isso nele (while you talk, Jackson's reactions are really diverse, and you love this about him)
Ele já estava animado com a ideia de ir a um carnaval no Brasil, e agora ele ficou ainda mais (he was already excited to see a brazilian Carnival before, and he is even more now)
Claro que ele te inclue no plano sem pensar duas vezes, e você não consegue conter um largo sorriso (of course he includes you in his plans without thinking twice, and you can't help but smile widely)
Jinyoung
Jinyoung sempre está preparado para te ouvir e aprender coisas novas (Jinyoung is always ready to listen to you and to learn new things)
Ele quer saber especialmente se o Brasil também produz novelas e filmes, já que ele gosta de passar seu tempo livre assistindo a várias coisas (he wants to know particularly if Brazil produces dramas and movies too, since he likes to spend his free time watching stuff)
Você está pronta(o) para dar um discurso. (You are ready to give him a speech)
"Novelas?pfffttt Brasileiros não vivem sem novela!" , você diz a ele, rindo. "Não são como as novelas coreanas, mas sim, nós temos novelas!" ("Dramas? Pfffft Brazilians can't live without a drama!" , you say laughing. "They are not like the Korean dramas, but yes, we have our dramas!")
Você explica também que o Brasil tem algumas obras primas questão de filmes. A realidade brasileira é muito diversa, e muito dura também. Há diversos filmes excelentes que retratam o país, na forma mais crua dele, como Cidade de Deus, Tropa de Elite, Central do Brasil, Carandiru. (You also explain that Brazil produced some films that were considered masterpieces. The brazilian reality is really diverse, and can be really harsh too. There are lots of excelent movies that portray the country, in its raw form, like City of God, Elite squad, Central Station, Carandiru)
Jinyoung te ouve com a maior atenção(Jinyoung listens to you with great attention)
E te fala para se preparar para uma maratona de filmes com ele depois(and tells you to be prepared to have a movie Marathon with him later)
Youngjae
Youngjae ficaria muito animado para aprender mais sobre o Brasil (Youngjae would get excited to learn more about Brazil)
Desde que ele te conheceu, ele ficou realmente curioso sobre o seu país - leia-se "você" (since he met you, he got curious about your country - aka you)
Ele ficaria especialmente interessado na música brasileira (he would be specially interested in the Brazilian music)
Ele já sabe um pouco sobre bossa nova, e você mostra a ele um pouco de todos os nossos outros estilos musicais exclusivos - mpb, funk, axé, pagode, samba, sertanejo. (He already knows a bit about Bossa Nova, and you show him a little about the other brazilian exclusive music styles - mpb, funk, axé, pagode, samba, sertanejo)
Ele presta bastante atenção em você, te faz perguntas, e até adiciona algumas músicas que você mostrou na playlist pessoal dele ( he pays attention on you, asks you questions, and even add some of the songs you showed him to his personal playlist)
Você nunca viu ele tão animado na vida (se é que isso é possível) (you've never seen him so cheerful before - If it's even possible)
E quando ele diz todo empolgado que definitivamente vai compor uma música com influências do som brasileiro especialmente para você, você simplesmente se sente nas nuvens (And when he says that he definitely will compose a song specially for you, you feel like you're in the clouds)
Bambam
Bambam definitivamente gosta da ideia (Bambam definitely likes the idea)
E tem um tópico específico que ele pede que você fale mais sobre: comida (and there's an specific topic he asks you to talk about more: food)
Ele já está com o caderninho na mão, pronto para tomar notas (he is already with his little notebook in hand, so he can take notes)
Você explica a ele que, como o Brasil é gigantesco e tem regiões com características e recursos disponíveis completamente diferentes, a culinária é bem diversa e varia dependendo da região. (You explain that, because Brazil is a giant country and has areas with different characteristics and completely different disponibility of resources, the cooking is really diverse e varies depending on the region you are)
Mas o prato nacional mais famoso do país seria a feijoada* (but the most famous national dish would be Feijoada)
Outros pratos famosos incluem o pão de queijo* e o brigadeiro*. (Other famous dishes would be pão de queijo and brigadeiro)
Você pode ver o Bambam salivando só de ouvir sua explicação (you can see Bambam salivating just by hearing your explanations)
Ele quer fazer algo para você, para você lembrar da sua terra natal (he wants to cook something for you, so you can remind your homeland)
Você fica completamente comovida(o) com esse gesto, e promete a ele que vai ajuda-lo (you get so touched by his gesture, and promise him you will help him)
Yugyeom
Yugyeom quer aprender tudo sobre o Brasil (Yugyeom wants to learn everything about Brazil)
Quando eu digo tudo, eu quero dizer tudo mesmo! Ao ponto de você quase se arrepender de ter começado a conversa, depois de três horas respondendo as perguntas dele. (And when I say everything, I mean everything! To the point you're almost regreting having started this conversation, after three hours of answering his questions)
Mas sério, ele fica realmente fofo quando está todo curioso (but really, he gets so cute when he is all curious)
Ele quer ouvir a todas as músicas, te pede pra fazer todas as comidas, quer ver fotos de todos os lugares, já quer colocar um filme pra vocês assistirem juntos, já está planejando uma viagem para ver o carnaval, pergunta se você gosta de futebol (he wants to listen to all the songs, he asks you to cook all the foods, he wants to see pictures of all the places, he already wants to play a movie for you to watch together, he is already planning a trip to see the Carnival, he asks you If you like soccer)
Você não consegue parar de sorrir o tempo todo. E ele sente que agora pode te entender melhor (you can't stop smiling the whole time. And he feels like he can understand you better)
Você quase tem um treco quando ele pede para vocês se encontrarem mais, para que você possa ensinar a ele algo diferente todo dia (you almost go crazy when he asks you If you can meet more frequently, so you can teach him a new thing everyday)
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Aqui está @dxnbi-ah !!! Eu espero que você goste!!! 💕
-side notes:
*feijoada: a type of Black beans stew?? Hahaha I don't know how to explain, but we cook black beans with bacon, smoked sausage, a lot of parts of pork (ear, foot, tail, ribs). It's pretty heavy, but it's delicious!
*pão de queijo: It would be a cheese bread, but not exactly? Once again, I don't know how to explain ahhah hmm it's made with a special kind of cheese, and tapioca starch. It's one of my fav things! It's crunch outside, and chewy inside. We often eat this dish on lunch breaks or as breakfast.
*brigadeiro: it's SWEeT!! It's basically condensed milk with cocoa powder. We cook this ingredients and shape into little balls. This is something we eat at birthdays.
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loserloverff2 · 3 years
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Cap. 1
Corre de um lado para o outro feito louca. Sabe que está atrasada, odeia se atrasar.
-Onde diabos eu enfiei essa merda de... Ai caralho, achei! – consegue encontrar o celular em baixo da cama após tropeçar em alguns lençóis e despencar, literalmente de cara no chão. – alô?
-Você planeja vir trabalhar hoje? – a voz do outro lado da linha faz com que ela revire os olhos.
-É claro que planejo, mas não tenho culpa se tudo sempre vai contra os meus planos.
-Você tem dez minutos para estar aqui, a reunião vai começar.
-Sim senhora.
Desliga o celular e corre, literalmente escada abaixo, atira a bolsa no banco do carro e acelera.
-Bom dia Thais! – o grito faz com que ela acene pela janela do carro mesmo, não pode se demorar.
Entra na empresa correndo, um copo de café em mãos( sim, parara na cafeteria) e o sobretudo em outra.
-O quão ferrada eu estou? – pergunta para sua secretaria que se aproxima correndo no instante em que a vê chegar.
-Bom, ela ainda não começou a gritar. Ela já te ligou?
-Sim.
-Droga. Enfim, vai dar certo, ela está na sala de reuniões, acho que só falta você.
-Ok então estou indo pra lá.
-Annyeong!
-Giovana português por favor. – dispara em direção a secretária e segue caminho.
Giovana é sua secretária há algum tempo já e depois que descobriu que Thais já morara na Coréia, não perde a oportunidade de treinar o pouco de coreano que possui.
Entra na sala e senta em uma das cadeiras vazias ao redor da mesa, pega o assunto por cima e rapidamente, estão falando a respeito de uma visita de uma comitiva internacional da UNICEF ao país, vão precisar dos intérpretes mais renomados da empresa para acompanha-los, Thais não se assusta ao saber que é um deles.
-Eles são de onde? – pergunta no instante em que seu nome é anunciado.
-De várias partes do mundo, pensei em você por causa da quantidade de línguas que fala.
-Eu falo a mesma quantidade que ela. – Daiana se mete.
-Sim, e é por isso que você também está na comitiva.
Thais a encara, Daiana não perde a oportunidade de se igualar a ela ou tentar superá-la, é como se aquilo fosse sua meta de vida, ser melhor do que Thais em tudo. De alguma forma o comportamento dela lhe faz lembrar Seo Hee, a irmã adotiva de quem nunca gostara e de quem não tem notícias há quase cinco anos.
-Vou precisar da habilidade de ambas com as línguas asiáticas. – sua chefe continua.
-Virá algum representante asiático? – Thais pergunta firme.
-Sim, alguns representantes de China, Japão e Coréia do Sul.
Coréia do Sul. Faz algum tempo que Thais não pratica seu coreano com um nativo, na verdade faz tempo que não o pratica com ninguém, a não ser as lições esporádicas que dá para Giovana ou alguns documentos que aparecem de vez em quando para tradução.
-Entendo.
-Então estamos acertados?
-Claro.
-Você chegará na hora? – Daiana dispara e Thais abre um sorriso.
-É você que paga meu salário?
Mais detalhes lhe são dados a respeito do evento. Sabe que terá que fazer tradução simultânea e acompanhar a comitiva asiática a todo momento, de alguma forma aquilo faz com que seu coração fique apertado. Desde o dia em que fora completamente abandonada no aeroporto que ela não tivera mais contato com a cultura coreana, não diretamente pelo menos.
-E aí? – Giovana pergunta no instante em que ela se senta atrás de sua mesa depois da reunião.
-Uma comitiva da UNICEF tá vindo pra cá.
-Jinjja?
-Gio!
-Quer dizer, sério?
-Sim e uma comitiva coreana está vindo.
-COREANA?????? – o grito que Giovana dá faz com que Thais leve ambas as mãos aos ouvidos. – desculpe.
-Sim, você vai ter tempo de sobra para treinar seu coreano.
-Ah não acreditooooo.
-Mas nem se empolga, geralmente essas comitivas são velhas, não vai ter nenhum astro do pop ou galã de drama entre eles.
-Kpop e dorama.
-Que seja!
-Eu sei disso, mas da mesma forma, estar perto da cultura coreana é tudo o que eu mais quero.
-Ela já está falando desses japoneses de novo? – Giovana e Thais erguem os olhos para ver Daiana parada na porta, seu olhar é de desdém.
-Coreanos. – Giovana a corrige.
-Mesma coisa, pra mim são todos iguais, igualmente feios.
-Feios? – Giovana se sobressalta ficando de pé e se aproximando de Daiana. – você sabia que pelo segundo ano consecutivo um deles é modelo da Vogue?
-Sério? – Thais se admira, afinal ela sabe que a cultura coreana está tomando o mundo, mas não sabe que está assim tão dissipada ao ponto de um deles modelar para a vogue.
-Sim. Ele é o diamante da quarta geração do k-pop, o trainee lendário.
-O que lendário? – Daiana fala rindo.
-Trainee, você é surda?
-Hum sei.
-E ele é realmente lindo, olha só.
Giovana estende o celular na direção de Daiana que encara a tela por alguns segundos antes de abrir um sorriso.
-Eu admito, ele é bonito mesmo.
-Bonito? Ele é perfeito, nem parece real de tão lindo.
-Ok Gio, menos. – Thais fala começando a se irritar com o assunto.
-Menos nada, olha só!- no instante em que Giovana estende o celular em sua direção, Thais desvia dela e fica de pé.
-Eu não tenho tempo pros seus atores e popstars Gio, com licença.
Thais segue caminho, aquela conversa a respeito da beleza coreana lhe fez lembrar alguém. Yeonjun. Por mais que aquele tal de trainee lendário fosse bonito, ela duvidava que a beleza dele chegasse aos pés do garoto magrinho que a abandonada cinco anos atrás.
-Mãe, o sorvete está de pé? – ela abre um sorriso, tem mil coisas para fazer, mas não deixa de ir buscar o pequeno In Su na escola.
Resolvera dar um nome coreano ao garoto em homenagem ao pai, preservara o sobrenome brasileiro, mas por ter os olhos do pai e morarem na Coréia, mas não tendo o nome dele na certidão de nascimento, Tiele resolvera pelo menos preservar essa lembrança.
-Você se comportou na escola hoje? – o pequeno In Su ergue os olhos para encarar a professora que abre um sorriso.
-O In Su é um pouco inquieto, sabe? Às vezes fala um pouco demais e um pouco mais alto do que deveria.
Tiele ri. Mais uma coisa que ele herdara do pai.
-Mas é um ótimo menino e é bem disciplinado também, é nosso melhor aluno nas aulas de arte.
-Sério? – Tiele pergunta se ajoelhando na calçada para olhar o pequeno nos olhos.
In Su abre um sorriso, aquele sorriso que faz com que ele vire a cópia do pai, ele também herdara o sorriso que é capaz de iluminar o mundo.
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-Então está bem, iremos almoçar e tomaremos o sorvete como prometi.
-Eba Mamãe, você é a melhor.
-Senhorita Tiele? Nós precisamos ir, você tem uma reunião com a nova empresa em uma hora.
-Sim sim. – ela fala com um sorriso. – vamos. Obrigada professora.
Após um período de faculdade conturbado, Tiela conseguira se formar em direito e arranjara um emprego em uma das maiores empresas de advocacia do país. Desde que fora embora de casa com apenas dezessete anos, ela não tivera mais noticias dos pais ou da melhor amiga, nunca soube o que aconteceu com Lizzy, mas de uma coisa ela sabe, ela e Yeonjun não tiveram um final feliz.
-Mamãe, pede pro motorista aumentar o som? – In Su pede e Tiele faz um gesto positivo com a cabeça.
-O senhor pode aumentar o som, por favor?
-O garoto também gosta desses meninos? – o motorista começa. – eles são mesmo bons, não são?
-Pois é. – Tiele responde sem emoção. – eles são mesmo muito bons.
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comewithtff · 3 years
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Cap. 3
-E essa cara de idiota? -Tiele pergunta no instante em que nos encontramos do lado de fora da cafeteria.
-Vocês perderam o cara mais lindo que eu já vi na minha vida.
-Como assim? Cadê? – Grazy pergunta olhando ao redor.
-Mano ele era muito lindo.
-Pra onde ele foi?
-Não sei, mas mano...
Voltamos aos passeios por Malta e a cada segundo com as meninas eu vejo o quanto nossa amizade crescera, mas ao mesmo tempo o quanto elas não me conhecem. Será que dei margem para que conhecessem? Será que fui honesta e sincera o suficiente para que elas o fizessem?
Quando anoitece nos arrumamos e seguimos para jantar. Após o jantar que fora até que divertido as duas insistem e voltar para o hotel, eu não quero dormir, a verdade é que minha cabeça está começando a brincar comigo. De vez em quando tenho pensamentos estranhos e coisas que vivi aparecem para me assombrar. Não é que eu queira lembrar delas, elas simplesmente aparecem.
Por isso não volto para o hotel. Caminho até a praça dos canhões, um local afastado de Malta onde posso sentar e observar a imensidão negra do oceano a minha frente.
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O vento frio faz com que eu feche o casaco fino que visto ao redor do corpo e respire fundo fechando os olhos. Não costumo estar só. Tenho uma família que me ama e mais amigos do que poderia desejar, mas mesmo assim SOU sozinha. Não é questão de estar, é questão de ser, então de vez em quando eu acabo me perdendo nessa solidão interna. Não sou depressiva nem nada do tipo, já fui, não sou mais, sou apenas sozinha, solitária, como um lobo que se perdera de sua alcateia e que vaga longe de casa sem saber para onde ir ou o que fazer.
Abro os olhos e ergo os olhos para encarar as estrelas acima de mim. Adoro as estrelas, adoro imaginar quantas existem no universo. Enquanto encaro o céu minha atenção é desviada para um local próximo por um barulho de vidro batendo contra o concreto.
Forço os olhos e noto que há alguém ali, sentado na outra extremidade do canhão. Ele tem os olhos fixos em frente e respira fundo como se sentisse o vento frio o invadir. Deixo escapar um sorriso, não sou a única pessoa estranha em Malta.
Ao olhar melhor vejo que ele está abrindo uma garrafa e mais uma vez abro um sorriso. O que é? Aquele cara é meu clone masculino ou algo do tipo?
Mas ele não parece me notar ou se preocupar com a minha presença, ele simplesmente continua encarando o oceano negro a sua frente enquanto vira a garrafa de bebida na boca.
Por um segundo me pergunto quem ele é a razão para estar bebendo sozinho daquela forma.
Ele enfim parece notar que não está sozinho e vira o rosto para me encarar. A penumbra da noite não me deixa ver seus traços, então não sei se ele sorri ou não, por isso desvio os olhos dele e volto a encarar o oceano a minha frente.
-Pelo menos não sou o único tentando me esconder nessa cidade. – a forma com que ele diz aquilo faz com que eu o encare, ele visivelmente falara para si mesmo, sem esperar que eu escutasse ou que entendesse, afinal ele não fala em inglês, aquilo é coreano.
-Parece que não. – respondo e ele que já tinha os olhos fixos no oceano vira o roso de supetão para me encarar, não consigo ver seu rosto, mas com certeza ele está surpreso.
-Você fala coreano? – ele pergunta e eu dou de ombros, não sei se de onde ele está consegue ver meus gestos, mas não me importo.
-Uhum. – respondo.
Ele não diz mais nada, mas desvia o olhar de mim para voltar a encarar o oceano a sua frente, eu o encaro por alguns segundos antes de fazer o mesmo.
-É raro alguém que saiba falar coreano. – ele dispara de repente e eu volto a encará-lo, mas ele ainda encara o oceano. – você é coreana?
-Não.
-Ah ok. Alguma razão especial pra falar coreano?
-Nenhuma.
-Só decidiu?
-Aprendi porque precisava me distrair, já tinha aprendido línguas demais e elas estavam começando a ficar chatas, aí fui atrás de uma que fosse realmente um desafio.
-Você fala quantas línguas?
-Oito.
-Cacete. Quer dizer, desculpe.
-Não se preocupe.
-É que eu sempre quis aprender outras línguas, mas não sou muito bom nisso, ainda estou tentando o inglês, mas meu inglês é péssimo.
-Inglês é uma das línguas mais fáceis de se aprender. Eu sou professora.
-Sério?
-Uhum.
-Legal.
Ficamos os dois novamente em silêncio. Por alguma razão eu quero continuar falando com ele, é como se a solidão dele estivesse fazendo companhia para a minha e enquanto ele está ali, eu estou segura.
Sim não faz sentido, porque eu nem ao menos o conheço, mas não sei explicar, é o que sinto.
-Você se interessa pela Coréia?
-O que?
-Pra poder aprender coreano.
-Como assim?
-Sei lá, comida, música...
-Comecei a ouvir algumas coisas enquanto aprendia, mas nada de ser a louca do kpop.
Consigo ouvir o som da risada dele, olha eu sendo engraçada.
-Você não gosta de kpop?
-Não disse que não gostava, eu só não conheço muito bem, quer dizer conheço algumas bandas por nome, mas não me peça para conseguir distinguir os integrantes porque pra mim eles são todos a mesma pessoa.
-Entendo, muita gente pensa assim de nós.
-Nós?
-Coreanos. Acham que somos os mesmos isso quando não nos confundem com japoneses, chineses, etc... Enfim... você bebe?
-Sim.
Ele rola uma pequena garrafa em minha direção, eu a paro com a mão e o encaro.
-Comprei algumas dessas, são de romã, nunca tinha provado, mas são boas.
Eu faço um gesto positivo com a cabeça e abro a garrafinha, dando um gole de imediato. Percebo que ele bebe uma do mesmo tamanho, provavelmente é igual à que me dera.
Não dizemos mais nada, ambos desviamos os olhos para encarar o oceano a nossa frente e aquilo parece ser o suficiente.
-Sunjae? Sungjaeya!! – a voz faz com que eu o encare, ele fica de pé deixando escapar um som de impaciência.
-Aqui hyung! – ele fala erguendo a mão no ar. – estou indo.
E sem nem ao menos se despedir ele segue caminho.
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dontcallmin · 4 years
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.˚ ₍  ⚘ ₎┊.. 𝑻𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒅𝒊𝒆𝒔 from Mouffetard St. 
                A vida não é fácil, e nunca foi para as mulheres que habitavam a Rua Mouffetard, pobres somente em aquisições, as almas acharam ali, na casa pequena e mal pintada pelas próprias mãos, na rua antiga, em comunidade, o destemor para encarar qualquer coisa além da paris estrangeira.   
pinterest. 
            A casa foi comprada pelo pouco dinheiro que as mulheres da família Min possuíam ao emigrar para frança. Fugindo do ex marido, Min Sodam foi capaz de dar a gêneses a algo que suas quatro filhas nunca tiveram; um lar verdadeiro. E ainda que a casca desse estivesse caindo aos pedaços, ainda que a casa fosse antiga e empoeirada de mais, com barulhos que rendiam calafrios a pequena sunyoung, e sempre cheia de goteiras quando chovia, não havia nada que o quarteto de irmãs não podia lidar com. As cincos mulheres levantaram as mangas e começaram a reformar cada canto possível da casa da rua mouffetard. E é devido a isso que a casa tem uma certa personalidade, flores pequenas pintadas em paredes, cômodos totalmente discrepantes um dos outros, móveis imperfeitos pois muitos foram construídos pelas próprias, e enfeites que são mais piadas internas do que qualquer coisa.    
            Agora, quando Min Eunbin, a adolescente grávida que tentava se manter calma em qualquer das situações, surtou, achando que ia ter o seu bebê em uma casa de show nos subúrbio de Paris, foram Ophelia e Ashti,  que acalentaram a turbulência da coreana. Ou ao menos tentaram já que nenhuma ali conseguiam se comunicar direito devido a diferença de idiomas, não conseguindo se afastar de suas línguas maternas em situação tão caótica que é uma bolsa estourada em meio a um show. As três se entenderam o bastante para levar Eunbin ao hospital. Depois de tudo isso, realmente, nunca mais se separaram.      
           Pouco tempo após o nascimento da filha de Eunbin, Mei e Evelyn apareceram. Juntas e separadas. A integração das duas não foi tão veloz como as de Ashti ou Ophelia, afinal, o par de norte-americanas eram muito bem estabelecidas e sem alguma necessidade de se mudar. Mei foi convencida por hyunjin e o que era pra ser temporário se tornou permanente. Enquanto a vinda de Evelyn, bem, ela já havia previsto tudo aquilo em suas cartas.     
           Após a chegada de Irina em 2006, tudo se torna história. 
           Obviamente nem tudo é rosas. Parece difícil acreditar que passariam por dificuldades financeiras, sendo a conta dividida em onze, mas essas coisas acontecem quando todas elas não são bem pagas ou possuem empregos informais e, ora, vivem em onze. A família nunca chegou a passar fome, porém também não se encaixam na classe média confortável de Paris, por vezes falta coisas como internet, e nenhuma das estudantes da casa gastam com matrículas ou mensalidades. Além do mais, possuem pouquíssimo dinheiro reservado para emergências. Claro que é um pouco complicado morar em doze pessoas, mas também sabem o quão mais difícil isso seria se tivessem sozinhas.  
          A rotina caótica entre as mulheres serve de ponto pacífico para assegurar que tudo corre bem. As manhãs banhadas por vozes divergentes e sotaques diversos preenche as paredes de uma casa pequena dando vivacidade a mesma. O cotidiano milimetricamente bagunçado entre as onze almas toma o sobrado apenas para deixar a casa em uma calmaria vazia o dia inteiro. E outra explosão acontece a noite; risadas, o tilintar de panelas, e o som baixo de um rádio antigo embala a casa permitindo que algumas mulheres dancem na cozinha, enquanto outras esperam a janta, bebendo drinks e fofocando no lugar mais espaçoso da casa ( o jardim ), sabendo que conseguirão rapidamente lavar a louça depois de tudo aquilo. Claro que é possível observar também as exceções, a pequena Angélique estudando em algum ponto da casa, ou Sun gastando suas horas no telefone com algum garoto, ali a casa é mais das adultas que vestem roupagem moça nos sorrisos, que acordam com o cheiro das tortas de Mei no final de semana, que sempre se reúnem para comer juntas, que costuraram a primeira fantasia de princesa de Mimi ou fizeram uma festa de aniversário com a temática Emilia Heart, para Angélique. As que faziam peças no jardim quando as caçulas estavam de férias e que já quebraram tantos canos e telhas antes de arrumarem da maneira correta. Das mulheres que nunca tiveram uma infância propriamente saudável ou paz, mas se encontraram na rua mouffetard.  
𝑻𝒉𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒔 . . .
⚘    𝐌𝐢𝐧 𝐒𝐨𝐝𝐚𝐦  ( kim hae sook ) é a matriarca do grupo, tem 64 anos, atualmente é aposentada e reside no hospital público da região.
⚘    𝐌𝐢𝐧 𝐇𝐲𝐞𝐰𝐨𝐧 (  kim min hee ) é a Min mais velha, possui 40 anos e é uma escritora e roteirista não muito conhecida. Sua melhor amiga é Irina Ivanov.
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐄𝐮𝐧𝐛𝐢𝐧  ( lee hyori ) possui 36 anos e é mãe de Angélique. Atualmente a mulher trabalha como empregada doméstica, diarista, ou babá. É melhor amiga de Ashti e Ophelia.
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐇𝐲𝐮𝐧𝐣𝐢𝐧  ( jun ji hyun ) tem 38 anos. a mulher era musicista, mas devido a falta de dinheiro para ingressar nos estudos atualmente é uma secretária. Hyunjin é mãe de Kyungmi.
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐒𝐮𝐧𝐲𝐨𝐮𝐧𝐠  ( bae suzy ) e a mais nova das filha de Sodam, possui 27 anos e encontra alguns trabalhos como atriz e modelo, mas nada muito grande.Claramente é reconhecida por sua beleza, mas não tanto pelo telento. 
⚘    𝐌𝐢𝐧 𝐊𝐲𝐮𝐧𝐠𝐦𝐢 ( kim go eun ), mais conhecida como  𝐌𝐢𝐦𝐢 por todas na casa e tem 20 anos. A adorável estudante de arquitetura é filha de Hyunjin
⚘   𝐌𝐢𝐧 𝐀𝐧𝐠𝐞𝐥𝐢𝐪𝐮𝐞  ( lee jieun ) é a caçula de toda a casa, fez 18 anos a pouco tempo, é estudante em um colégio de Cannes e filha de Eunbin 
⚘   𝐎𝐩𝐡𝐞𝐥𝐢𝐚 𝐇𝐚𝐢𝐥𝐮  ( ruth negga ) veio da Etiópia, tem 37 anos e é uma excelente mecânica de carros em uma oficina perto da casa.
⚘  𝐀𝐬𝐡𝐭𝐢 𝐄𝐬𝐟𝐚𝐡𝐚𝐧𝐢   ( golshifteh farahani ) tem 36 anos, a florista, além de Angélique, é a única que nasceu na frança
⚘    𝐌𝐞𝐢 𝐌𝐢𝐥𝐥𝐞𝐫 ( samira wiley ) tem 32 anos e veio dos Estados Unidos da América. A mulher é ajudante de confeiteiro e faz faculdade de marketing no período da noite 
⚘ A russa 𝐈𝐫𝐢𝐧𝐚 𝐈𝐯𝐚𝐧𝐨𝐯 ( alicia vikander ) possui 34 anos. Atualmente por vezes a mesma consegue um trabalho de dublê, mas trabalha integralmente em uma academia de muay thai. Apesar de amar todas as mulheres da casa, procure por Hyeowon que a ruiva estará a seu lado. 
⚘   𝐄𝐯𝐞𝐥𝐲𝐧 𝐆𝐚𝐫𝐜𝐢𝐚  ( tracee ellis ross ) tem 47 e é a matriarca honorária enquanto Sodam não está, a mulher é cartomante e veio dos Estados Unidos da América. 
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vamosfalardepop · 4 years
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Map of the Soul 7: o melhor álbum do BTS
O 7 é o álbum mais maduro musicalmente do grupo BTS, onde encontramos uma volta ao passado, uma reflexão das dificuldades e o amadurecimento dos sete integrantes durante os sete anos de banda
Ontem, finalmente, o BTS lançou o sétimo CD da carreira: Map of the Soul 7. Este álbum é a versão estendida do ep Map of the Soul: Persona, lançado em 12 de abril de 2019. Após 10 meses do primeiro lançamento, muito se especulou sobre o comeback e aos poucos a imagem principal começou a ser montada. E Map of the Soul 7 é muito mais do que um CD, mas um projeto global de arte. 
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(Imagem: Big Hits Entertainment / divulgação)
O 7, como vamos chamar carinhosamente o CD, começou a ser mostrado para nós por partes, pelas cinco primeiras faixas. Esse EP colocou o BTS na história, fazendo o grupo ultrapassar os Beatles, colocando 3 CDS em primeiro lugar nos charts da US Billboard 200 e desde o lançamento deles, estávamos recebendo pequenas pistas do rumo que o 7 tomaria. Como tivemos um ano, vamos ficar apenas da música cinco em diante, já que é a partir dela que o 7 realmente começa. 
Shadow, música solo de Suga e é a intro perfeita para o álbum mais maduro do grupo. Em Shadow, Suga canta sobre as dificuldades de lidar com o estrelato do grupo e isso também é mostrado no clipe e o que nos dá uma ideia do rumo que 7 vai tomar a partir dali. É como se Persona e 7 fossem duas pontas da mesma corda. 
Além disso, em uma entrevista para a revista Variety, Suga falou sobre o nome e o conteúdo do álbum ser como é. São sete integrantes em sete anos de história de banda. O álbum conta a história de todos eles. 
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Quando Black Swan foi lançada, oficialmente como primeiro single do 7, foi a certeza da maturidade do som do BTS e de como eles cresceram além do musical nos anos de banda. O videoclipe oficial não tem imagens do grupo e sim do grupo de dança dinamarquês MN Dance Company. O clipe não é apresentado apenas como um produto da música, mas uma extensão visual dela, como uma obra de arte.
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Já Filter, música solo de Jimin, é uma mistura coreana de ritmos latinos e muito se especulou sobre qual seria o tema de sua canção. Jimin, que tem músicas solo poderosas - como Lie - surpreende a cada nota. Filter fala sobre dualidade, sobre a pessoa se tornar o que outra quer que ele seja - nada mais perfeito para Jimin cantar, já que como artista ele é muito versátil. 
Em sequência, JK, o maknae do BTS, canta sua solo chamada My Time. O título não esconde o tema da música de Jungkook sobre seus dias de trainee até hoje e as perdas que a fama o fez ter. Além disso, My Time é um R&B maravilhoso, como se os anos 90 tivessem chegado a 2020 através dela nesse CD. 
Agora, Louder Than Bombs é particularmente a minha favorita do CD inteiro. Escrita em parceria com o cantor e compositor Troye Sivan, a música fala sobre as consequências de escutar sobre as dores de tantas pessoas, mas ainda não terem suas dores levadas em consideração, como canta Suga na estrofe 
“People say they're jealous of us  The pain I have, they say it's hypocrisy  No matter what I do, I get caught up in shit If not us, yeah, who will do it?”
Ela é uma das melhores de todo o álbum e merece muita atenção, apesar da próxima música da sequência ser ON - o single lançado ontem junto com o álbum.
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(Imagem: Big Hits Entertainment / divulgação)
ON é uma música forte que acompanha toda a temática do álbum, mas com uma movimentação diferente e um toque de esperança com a letra “can’t hold me down ‘cause you know I’m a fighter”. Também é uma das músicas mais fortes do álbum. O videoclipe de ON mostra o lado showman de todos eles, mas com o adicional de estarem acompanhados de uma companhia de dança que falaremos mais pra frente em outro post e uma marching band. 
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Após ON, a rap line do BTS se junta para a música UGH. RM, Suga e J-Hope cantam sobre como a raiva afeta relações, principalmente em como eles são afetados pelos comentários de ódio na internet. Além disso, a palavra coreana 욱, wook, que poderia ser traduzida como UGH, é uma variação linguística de 욱하다 , que poderia ser traduzido como perder a paciência do nada, normalmente por coisas sem importância. Além disso 욱 também é uma onomatopeia para o ato de vomitar. (fonte: doolset lyrics)
Ou seja, UGH é uma música que expressa a raiva não só pela letra, mas na construção da palavra em coreano e no refrão em que toda a rap line canta: 
“I go UGH! UGH! I go UGH! UGH! I’m raging at the malice-filled rage I’m raging at the rage that had to die out, hey”
00:00 (Zero O’clock) é o ponto de virada do álbum. De todas as músicas lançadas hoje, todas eram muito densas e pesadas, falando sobre mudança, crescer com a fama e estar perdido com isso. E 00:00 é o início do ponto virada do álbum. Como se dali pra baixo toda a tristeza fosse se tornar algo bonito. 
A última estrofe de 00:00 é “Turn this all around when everything is new, zero o' clock” e é o que acontece desse ponto do CD pro fim. 
Taehyung, nosso V, canta Inner Child, sua música solo, como uma conversa com o ele mesmo do passado. Como se tudo o que estivesse sofrido antes, ainda faz parte do sonho que ele escolheu viver. Além disso, musicalmente, é algo que o BTS não tinha apresentado ainda, uma melodia que poderia fazer parte do que Louis Tomlinson apresentou em seu álbum solo, Walls. Além disso, essa música é o primeiro respiro do álbum que até então é muito denso. 
O álbum é todo muito pessoal, mas ao meu ver, a música mais íntima de todo o CD é Friends. Um dueto entre Jimin e V, conta sobre a amizade deles de quando ainda trainees e estudavam na mesma escola, até as pequenas brigas e as referências sobre as mãos pequenas de Jimin. É uma música leve e Jimin também esteve envolvido na produção da música. Na mesma entrevista a Variety, Suga comentou sobre a participação de outros integrantes na produção do álbum.
Moon, música solo de Jin no álbum, não é novidade musical para o grupo, mas pessoalmente acho a voz de Jin uma das mais diferentes e incríveis e por isso não me incomoda que já tenhamos escutado outras músicas assim vindas deles. Além disso, Moon é uma música para o Army, os fãs de BTS. A música é linda e a balada é leve de escutar. 
Respect, próxima música, é um dueto de RM e Suga e é uma música que volta a trazer referências sobre o conceito de determinadas palavras na cultura sul coreana e referência de antigos trabalhos do grupo. Suga e RM cantam sobre respeito e sobre caso as pessoas percam caso vejam o lado menos forte deles, como cantado pelos dois na estrofe 
“Please don't say respect easily, yeah Because even I am not sure, yeah Sometimes I'm scared of myself What if the weak me is found out”
Além disso, durante a música, eles usam o termo hyeong, ou irmão e essa expressão é usada por um homem mais novo se referindo a um homem mais velho, no caso RM se referir a Suga. Na cultura sul coreana, esses títulos honoríficos são muito importantes e ver isso ser abordado na música, de uma forma leve e descontraída, também é uma forma de se pensar na relação de tradição e respeito da Coréia do Sul, entre mais novos e mais velhos. 
No final de Respect temos uma conversa muito engraçada entre RM e Suga, como se a música tivesse sido apenas pela palavra Respect. Suga não sabe inglês e RM é fluente na língua e os dois conversam sobre como inglês é difícil. 
We are Bulletproof: The Eternal é a música final das outras duas We Are Bulletproof Pt 1, dos anos de trainee do BTS e We Are Bulletproof Pt 2, do primeiro álbum da carreira deles, Skool Luv Affair. Essa música fala sobre todas as dificuldades que eles enfrentaram desde o início e é outra música que faz referência a outros trabalhos do grupo. A música, além das dificuldades, fala de como eles cresceram como amigos e que nesses sete anos eles se tornaram a prova de balas, nesse caso, a prova de coisas ruins que já enfrentaram - algo que o próprio nome deles fala: Bangtan Sonyeondan ou Escoteiros à prova de balas.
Uma parte muito bonita da música é que eles dizem que não são apenas sete e por isso são a prova de balas - falando sobre o Army ser parte disso também. 
Outro: Ego, penúltima música do álbum e solo de J-Hope, é uma versão animada e iluminada de uma viagem ao passado, onde estão todas as memórias ruins, como o quase fim da banda há alguns anos, as críticas e dificuldades, até ele encontrar o próprio caminho e confiar em si mesmo. A música é um compilado de memórias de J-Hope, desde sua família até tudo o que ele já viveu com a banda. Assim como Friends, é uma das músicas mais pessoas do CD e o videoclipe mostra alguns momentos, como cenas de antigos trabalhos e uma foto de Hope em um de seus aniversários quando criança. 
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A última música do 7 é uma versão de ON com participação da cantora Sia. Essa é a segunda participação de um artista nesse CD, sendo a primeira Halsey, em Boy with Luv. Em si, a colaboração não faz uma grande contribuição para a música, como em Idol ft. Nicki Minaj, no álbum Love Yourself: Answer. Ainda assim, a voz de Sia complementa a dos outros integrantes durante a música. 
Map of the Soul 7 é, sem dúvida, o melhor álbum do grupo até hoje. Maduro musicalmente, ele é uma viagem ao passado da banda e uma reconciliação no futuro. Escutamos sons que até hoje, em sete anos, ainda não tinha sido apresentado por eles e isso foi uma surpresa muito agradável durante todo o álbum. Apesar de ter 20 músicas, pareceu muito rápido e a vontade logo após foi escutar outra vez. BTS e toda a equipe técnica envolvida está de parabéns com o trabalho. Espero que eles sejam lembrados pelas grandes premiações da música com este CD. 
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Aprender coreano(포르투갈어) - 안녕하세요, BTS오빠들(Olá, BTSoppadeul)
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evenifidiei · 5 years
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Cap. 1
Lizzy's P.O.V
Corre de um lado para o outro feito louca. Sabe que está atrasada, odeia se atrasar.
-Onde diabos eu enfiei essa merda de… Ai caralho, achei! – consegue encontrar o celular em baixo da cama após tropeçar em alguns lençóis e despencar, literalmente de cara no chão. – alô?
-Você planeja vir trabalhar hoje? – a voz do outro lado da linha faz com que ela revire os olhos.
-É claro que planejo, mas não tenho culpa se tudo sempre vai contra os meus planos.
-Você tem dez minutos para estar aqui, a reunião vai começar.
-Sim senhora.
Desliga o celular e corre, literalmente escada abaixo, atira a bolsa no banco do carro e acelera.
-Bom dia Thais! – o grito faz com que ela acene pela janela do carro mesmo, não pode se demorar.
Entra na empresa correndo, um copo de café em mãos( sim, parara na cafeteria) e o sobretudo em outra.
-O quão ferrada eu estou? – pergunta para sua secretaria que se aproxima correndo no instante em que a vê chegar.
-Bom, ela ainda não começou a gritar. Ela já te ligou?
-Sim.
-Droga. Enfim, vai dar certo, ela está na sala de reuniões, acho que só falta você.
-Ok então estou indo pra lá.
-Annyeong!
-Giovana português por favor. – dispara em direção a secretária e segue caminho.
Giovana é sua secretária há algum tempo já e depois que descobriu que Thais já morara na Coréia, não perde a oportunidade de treinar o pouco de coreano que possui.
Entra na sala e senta em uma das cadeiras vazias ao redor da mesa, pega o assunto por cima e rapidamente, estão falando a respeito de uma visita de uma comitiva internacional da UNICEF ao país, vão precisar dos intérpretes mais renomados da empresa para acompanha-los, Thais não se assusta ao saber que é um deles.
-Eles são de onde? – pergunta no instante em que seu nome é anunciado.
-De várias partes do mundo, pensei em você por causa da quantidade de línguas que fala.
-Eu falo a mesma quantidade que ela. – Daiana se mete.
-Sim, e é por isso que você também está na comitiva.
Thais a encara, Daiana não perde a oportunidade de se igualar a ela ou tentar superá-la, é como se aquilo fosse sua meta de vida, ser melhor do que Thais em tudo. De alguma forma o comportamento dela lhe faz lembrar Seo Hee, a irmã adotiva de quem nunca gostara e de quem não tem notícias há quase cinco anos.
-Vou precisar da habilidade de ambas com as línguas asiáticas. – sua chefe continua.
-Virá algum representante asiático? – Thais pergunta firme.
-Sim, alguns representantes de China, Japão e Coréia do Sul.
Coréia do Sul. Faz algum tempo que Thais não pratica seu coreano com um nativo, na verdade faz tempo que não o pratica com ninguém, a não ser as lições esporádicas que dá para Giovana ou alguns documentos que aparecem de vez em quando para tradução.
-Entendo.
-Então estamos acertados?
-Claro.
-Você chegará na hora? – Daiana dispara e Thais abre um sorriso.
-É você que paga meu salário?
Mais detalhes lhe são dados a respeito do evento. Sabe que terá que fazer tradução simultânea e acompanhar a comitiva asiática a todo momento, de alguma forma aquilo faz com que seu coração fique apertado. Desde o dia em que fora completamente abandonada no aeroporto que ela não tivera mais contato com a cultura coreana, não diretamente pelo menos.
-E aí? – Giovana pergunta no instante em que ela se senta atrás de sua mesa depois da reunião.
-Uma comitiva da UNICEF tá vindo pra cá.
-Jinjja?
-Gio!
-Quer dizer, sério?
-Sim e uma comitiva coreana está vindo.
-COREANA?????? – o grito que Giovana dá faz com que Thais leve ambas as mãos aos ouvidos. – desculpe.
-Sim, você vai ter tempo de sobra para treinar seu coreano.
-Ah não acreditooooo.
-Mas nem se empolga, geralmente essas comitivas são velhas, não vai ter nenhum astro do pop ou galã de drama entre eles.
-Kpop e dorama.
-Que seja!
-Eu sei disso, mas da mesma forma, estar perto da cultura coreana é tudo o que eu mais quero.
-Ela já está falando desses japoneses de novo? – Giovana e Thais erguem os olhos para ver Daiana parada na porta, seu olhar é de desdém.
-Coreanos. – Giovana a corrige.
-Mesma coisa, pra mim são todos iguais, igualmente feios.
-Feios? – Giovana se sobressalta ficando de pé e se aproximando de Daiana. – você sabia que pelo segundo ano consecutivo o rosto mais bonito do mundo é de um coreano?
-Sério? – Thais se admira, afinal ela sabe que a cultura coreana está tomando o mundo, mas não sabe que está assim tão dissipada ao ponto de um deles ser o rosto mais bonito do mundo e ainda por cima, por dois anos seguidos.
-Sim, o nome dele é V.
-V? – Daiana fala rindo. – isso lá é nome de gente.
-É claro que não é o nome dele, é um apelido.
-Hum sei.
-E ele é realmente lindo, olha só.
Giovana estende o celular na direção de Daiana que encara a tela por alguns segundos antes de abrir um sorriso.
-Eu admito, ele é bonito mesmo.
-Bonito? Ele é perfeito, nem parece real de tão lindo.
-Ok Gio, menos. – Thais fala começando a se irritar com o assunto.
-Menos nada, olha só!- no instante em que Giovana estende o celular em sua direção, Thais desvia dela e fica de pé.
-Eu não tenho tempo pros seus atores e popstars Gio, com licença.
Thais segue caminho, aquela conversa a respeito da beleza coreana lhe fez lembrar alguém. Taehyung. Por mais que aquele tal de V fosse bonito, ela duvidava que a beleza dele chegasse aos pés do garoto magrinho que a abandonada cinco anos atrás.
Shayana's P.O.V
-Mãe, o sorvete está de pé? – ela abre um sorriso, tem mil coisas para fazer, mas não deixa de ir buscar o pequeno In Su na escola.
Resolvera dar o nome coreano ao garoto em homenagem ao pai, não teria como ser diferente, mesmo que na época ela tivesse insistido que era mãe solteira, não a deixaram registrar o menino com sobrenome brasileiro.
-Você se comportou na escola hoje? – o pequeno Jung In Su ergue os olhos para encarar a professora que abre um sorriso.
-O In Su é um pouco inquieto, sabe? Às vezes fala um pouco demais e um pouco mais alto do que deveria.
Shay ri. Além do sorriso, aquela era mais uma coisa que ele herdara do pai.
-Mas é um ótimo menino e é bem disciplinado também, é nosso melhor aluno nas aulas de arte.
-Sério? – Shay pergunta se ajoelhando na calçada para olhar o pequeno nos olhos.
In Su abre um sorriso, aquele sorriso que faz com que ele vire a cópia do pai  , ele também herdara o sorriso que é capaz de iluminar o mundo.
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-Então está bem, iremos almoçar e tomaremos o sorvete como prometi.
-Eba Mamãe, você é a melhor.
-Senhorita Shayana? Nós precisamos ir, você tem uma reunião com a nova empresa em uma hora.
-Sim sim. – ela fala com um sorriso. – vamos. Obrigada professora.
Após um período de faculdade conturbado, Shay conseguira se formar em direito e arranjara um emprego em uma das maiores empresas de advocacia do país. Desde fora embora de casa com apenas dezessete anos, ela não tivera mais noticias dos pais ou da melhor amiga, nunca soube o que aconteceu com Lizzy, mas de uma coisa ela sabe, ela e Taehyung não tiveram um final feliz.
-Mamãe, pede pro motorista aumentar o som? – In Su pede e Shay faz um gesto positivo com a cabeça.
-O senhor pode aumentar o som, por favor?
-O garoto também gosta desses meninos? – o motorista começa. – eles são mesmo bons, não são? Não é atoa que está carregando o nome da Coréia pelo mundo afora.
-Pois é. – Shay responde sem emoção. – eles são mesmo muito bons.
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koreanpryncess · 6 years
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It’s okay to be scary, Being scared means you’re about to do something really, really brave |Pov
O lugar a qual a coreana se encontrava assim que acordou era escuro como um breu e durante os primeiros segundos a qual seus olhos estavam se ajustando a falta de luz um terrível medo se apossou do coração da garota que virando a cabeça para o lado somente sentiu uma lágrima escorrer por sua face. Estava com muito medo e atordoada com tudo o que estava acontecendo, sua cabeça doía e seu corpo parecia muito mais pesado que o habitual e qualquer movimento exigia de muita concentração e força da mesma que passou os olhos pelo cômodo onde estava e somente conseguindo ver ao que parecia ser silhuetas de alguns móveis mesmo depois de seus olhos se acostumarem ao ambiente. Não sabia onde estava e quase não conseguia se recordar de muito o que havia levado ela até ali, suas memórias estavam em fragmentos espaçados e destorcidos, mas não o suficiente para apagar a voz de sua madrasta falando consigo suas palavras ela não conseguia se lembrar direito, mas lembrava-se de seu tom de desprezo e sabia que o que quer que estivesse acontecendo a culpa era dela.Não era muito difícil acreditar que a madrasta tivesse um dedo ou uma mão inteira no envolvimento daquela situação toda, mas a coreana se recusava a acreditar que seu pai estava junto nas armações com esta víbora que por algum motivo a odiava com todas as forças, ele simplesmente não podia fazer aquilo com ela, ela era sua princesa e seu coração não aguentaria se descobrisse que este também queria se ver livre dela.
Tomando um grande fôlego a morena tentou se levantar e com muito esforço conseguiu sentar tendo que fechar os olhos pela tontura que sentiu, não sabia que substância haviam dado a ela para que permanecesse adormecida e nem  quanto tempo havia passado, mas sabia que o efeito não tinha se passado por inteiro pelos sintomas que ainda tinha de sonolência e dormência no corpo inteiro. A asiática queria se levantar e procurar uma porta para que pudesse fugir, mas não confiava em suas pernas para que estas a levassem a outro lugar que não o chão, então passando a mão nos cabelos em frustração voltou a olhar a seu redor para ver se encontrava qualquer coisa em meio a escuridão, qualquer coisa já serviria para ao menos saber que lugar era aquele. Pela cama hospitalar em que estivera dormindo de princípio pensou que estivesse em algum hospital, clínica ou algo do gênero, mas as faltas das janelas e monitores que em geral nestes tinham para acompanhar o paciente esta ideia fora descartada. Dentro daquele lugar somente era possível ouvir sua própria respiração e os om do que parecia ser um duto de ar ou ar condicionado, não podia dizer ao certo quais dos dois se tratava ao certo.
O tempo passava de maneira lenta enquanto a coreana esperava o torpor do corpo passar para poder ficar de pé a aos poucos sentia-se menos pesada ao passar dos minutos, mas era tão lento que a jovem se pegara dormindo sentada várias vezes acordando assustada quando sua cabeça começava a tombar para um dos lados. Foi somente depois de ter passado ao menos uma hora desde que acordara que Yeoreum teve coragem para por levemente a ponta dos pés no chão frio para enfim  levantar da lata cama com um pulo, ainda depois de ficar pé esta ficou ainda perto da cama para ter certeza de que não precisaria de tal apoio para ficar de pé e quando se sentiu segura começou a andar as cegas pelo ambiente indo em direção ao que achava ser a parede mais próxima a si.Usando do apoio da mesma para se locomover pelo ambiente ela pode notar que este tinha vários armários na extensão das enormes paredes que somente mostrava apara ela de forma vaga a imensidão do local, ou talvez seja somente impressão desta visto que se locomovia com uma lentidão e chegar a porta parecia ter levado um tempo considerável visto que somente era para atravessar uma única sala. Mesmo que suas esperanças tenham sido minúsculas com a possibilidade de a porta estar destrancada ao tentar abrir esta fora doloroso encontrar esta trancada a fazendo tentar várias vezes fazer o mesmo movimento de girar a maçaneta com até mesmo certo desespero contido.
Ela ainda percorreu o lugar mais algumas vezes em busca de alguma janela ou segunda porta, mas não obtendo sucesso voltou para a cama voltando a se sentar nesta na espera de alguém que viesse a seu encontro, não poderiam a deixar sozinha para sempre se tinham algum plano que a envolvia. Demorou horas até que finalmente uma movimentação se fez presente do outro lado da porta, fazendo assim se coração bater mais forte que o normal, porém os passos logo se distanciaram para longe como quem continua um longo corredor até ouvir uma porta distante abrir e fechar ruidosamente, estava pensando que ainda demoraria ainda mais tempo até que alguém fosse até ali quando de súbito ouviu o som de chaves para logo em seguida a porta ser aberta ao mesmo tempo em que a luz era acessa por um homem alto que vestia um jaleco branco - bom dia senhorita Park - cumprimentou educadamente este que logo tratou de trancar a porta atrás de si, a morena preferiu ficar quieta apenas observando os movimentos do desconhecido que se não fosse pela situação teria o visto como alguém simpático - sinto muito a demora, mas ocorreu certas....ocorrências que precisaram ser tratadas com urgência - continuou a dizer o homem enquanto ia para um dos armários e com a chave abria este para pegar algumas coisas de dentro fazendo que a garota na hora pulasse da cama e fosse para um canto, não confiava naquele homem - o que eu estou fazendo aqui ? onde estou ? o que vocês querem de mim? quem é você ? - começou a questionar tudo de uma vez, sentia em seu tom medo e desespero total, mas não ligava para nada daquilo. Olhava com atenção para os movimentos do mais velho que sorriu gentilmente para ela como se esta fosse um gatinho inofensivo e com medo - vejo que têm muitas perguntas para fazer, bem vamos aos poucos tudo bem ? - disse colocando as coisas por sobre uma pequena mesa de metal que tinha rodinhas levando esta para perto da cama de hospital.
- Meu nome é Kim Dak-ho - começou este a falar sem pressa alguma - você está aqui para nos ajudar com um experimento que vai trazer somente coisas boas para as pessoas ....- nesse momento a língua afiada da garota não se deixou ficar quieta - mas eu não queria vir aqui, estas coisas não deviam ser com o consentimento da pessoa em questão ? isso é rapto doutor Kim - disse com raiva em tom acusatório que este apenas dispensou como se isto fosse apenas um pequeno detalhe insignificante - bem , a senhorita deveria ser mais caridosa perante a sociedade, pode ver isto como sendo você exercendo sua cidadania...- com aquelas palavras a morena chegara em seu ápice, sabia que não a deixariam ir embora e pelo que se via em cima da mesa de metal fariam algo com ela da qual não estava disposta a saber então tomando impulso esta se jogou contra a cama que separava ela e o médico e a jogou contra este que pego de surpresa acabara por ficar preso debaixo dela a deixando livre para pegar a chave e um bisturi como arma, este que estava na mesinha quando. Quando saiu para o corredor a coreana segurava o pequeno objeto com força enquanto fechava a porta atrás de si abafando os gritos do outro, teria que encontrar uma saída e rápido, já deveriam estar indo atrás dela. Percorreu vários corredores correndo, todos parecendo iguais para ela, por vezes havia trombado com alguém mas num impulso nervoso avançara com o bisturi e alguns acertara a barriga, pescoço, braço o que conseguisse alcançar e logo estes saiam de seu caminho, sendo muitos destes médicos iguais ao que deixara na sala a qual acordara. Sentia já vários machucados no corpo após vários “combates” por assim dizer quando sentiu ser puxada para trás pelos cabelos e logo estava no chão sentindo uma pressão em seu pescoço, não conseguia enxergar nada além de borrão e dor quando, ouvindo vozes apressadas e depois tudo ficou preto novamente.
Quando acordou a primeira coisa que a coreana fez foi virar-se para o lado e vomitar ruidosamente no chão, não sabia o porque mas não se sentia nada bem e logo voltou a se deitar na cama com falta de ar enquanto fechava os olhos com força. Esperou um tempo até que estivesse se sentindo melhor para enfim levantar e procurar algo para limpar a nojeira que estava o chão quando ao sentar notou que não estava em seu apartamento que dividia com os amigos, algo que a assustou quase que imediatamente visto que bem a frente de sua mais nova cama tinha um espelho de corpo inteiro que mostrava o quão acabada ela estava, estava pálida e com olheiras profundas debaixo dos olhos, isto sem falar na roupa horrível de hospital que alguém deveria ter posto nela.
Ainda atordoada seu olhar foi para o chão onde estava todo sujo de algo que comera, já nem mais identificável e sentindo uma nova onda de vômito voltando ela pôs a mão na boca olhando ao redor em busca de algum balde ou algo parecido e ao ver o que parecia a porta de um banheiro correu para esta e foi direto para o vaso, liberando mais do conteúdo de seu estômago que já reclamava e quando parecia que não tinha mais nada para por para fora ela parou e sentando nas pernas deu descarga no vaso querendo que aquele cheiro horrível fosse embora. Demorou um tempo até que esta voltasse a se erguer e começasse a limpar toda a bagunça no quarto para depois vasculhar este e encontrando roupas decentes as colocou em cima da cama e foi para o chuveiro tomar um rápido banho para ver se melhorava sua aparência. 
Depois de tudo feito esta decidiu voltar ao quarto e ficar na cama, não havia nada naquele quarto que lhe ajudasse a ocupar sua mente ou até mesmo sair, estava tentando se lembrar do que tinha acontecido consigo até chegar ali, mas estava tudo tão distorcido que chegava a ser doloroso lembrar e com o esforço começou a sentir seu rosto molhado com o que parecia ser lágrimas, mas ao passar a mão para secar ao levantar sem querer esta viu que sua palma estava vermelha e logo levantou rápido demais acabando por ciar para o lado no chão, machucando seu braço no processo, mas nem ligou muito para isto quando ao se olhar no espelho ver uma cena horrível de lágrimas e mais lágrimas de sangue escorrerem por sua face sem parar e somente aumentou conforme as batidas do seu coração e sentindo-se fraca e com a visão já embaçada, talvez pela perda de sangue somente sussurrou baixinho um pedido de socorro antes de ouvir uma porta ser aberta as pressas e logo perdeu a consciência.
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carmenxortega-gs · 3 years
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Plot Drop do Hacker: Despacito.
Já não via a hora daquele hacker de uma figa largar o perfil do Estagiário e parar de tocar o terror na universidade. Mas sabe-se lá quando a situação iria ficar normal de novo, e se iria ficar tudo bem. Carmen precisava da porra da nota da avaliação de Big Data ou não iria conseguir se matricular em um curso que estava de olho fazia meses na Yonsei. Era bem bairrista quando o assunto era Gyesu, mas não podia perder a oportunidade de um curso de algumas semanas com o maior especialista em manobras e hidrodinâmica de navios do país. E precisava do histórico daquele semestre para conseguir no tapa uma vaga no curso. Tinha de apelar para o bom coração do hacker. Não era doida de ir para o mural mais uma vez e também não era passiva o suficiente para pedir um desafiozinho de merda para aquele ser abominável. Ia aguentar com honra.
Foi logo pedindo algo médio ao desempregado anônimo e recebeu a resposta algumas horas depois: dançar e cantar Despacito no RU para algum membro do DA e tinha de filmar tudo ou não teria sua nota a tempo de entregar a papelada para Yonsei. Tinha duas opções: ou ficava na lista de espera do curso, ou passava um pouco de vergonha na frente dos hoobaes e sunbaes. Para aqueles que querem seguir a carreira acadêmica, tudo não passa de um acúmulo de micos a serem pagos, só que é um nível pós-graduando de mico. É mico de gente inteligente, trocando em miúdos, não é a comédia Brooklyn 99, mas uma comédia The Big Bang Theory. Aquele clássico nerd era um dos preferidos de Carmen, e sempre que ia assistir algum episódio com seus pais, acabava sendo a única que achava engraçado a zoação com físicos experimentais e engenheiros.
Pois bem, hora de trocar sua vestimenta de Rosa Diaz (uma referência mais atual para os menos versados em The Big Bang Theory) e vestiu a de… Jake Peralta. Mais para Boyle, na verdade. Chamou Seojun para a ajudar com a JBL e com a filmagem, afinal ela precisava de alguém naquele nível de desprendimento com a própria imagem e reputação para dar as forças necessárias para continuar com aquela missão quase impossível. Foi meio burra na hora de escolher a mesa para sentar, podia ter ido para aquelas do canto, que tem alguns riscados de órgãos fálicos, provavelmente feito por algum ocidental revoltado com a vida. Esperou encher um pouco o restaurante, perto da uma da tarde de sexta feira, dia da gelatina de roxo. Seojun a cutucou e gritou. “VAI DRAGÃO, GOSPE FOGO NESSA PORRA!” E deu play.
Carmen não tinha noção do quanto aquela caixinha de som era poderosa para o tamanho. Ou talvez fosse o nervosismo que fazia o som ser assim tão alto. Subiu em uma das mesas vazias, encarnando o espírito de alguma antepassada do show-business e repassou em sua mente todas as temporadas de Glee que havia assistido. Ainda agradecia pelo show ter acabado antes daquela música ser lançada, ou o hit latino seria ainda mais insuportável.
Nos primeiros versos, ainda estava meio travada, o que era quase uma grande de uma ironia para uma cheerleader. Fechou os olhos e pensou que se ia passar vergonha, tinha de ser bem passado e foda-se. Foi fazendo alguns bodyrolls desajeitados, Jinki provalmente não havia deixado seu legado de vocalista em boas mãos, passava as mãos pelos cabelos e desceu da mesa com um salto comum, já que não era o piso correto para fazer acrobacias com segurança.
— Despacito… Quiero respirar tu cuello despacito… Deja que te diga cosas al oído… Para que te acuerdes si no estás conmigo… — Cantou o refrão, sentando no colinho do presidente do DA e deixando um beijinho em seu rosto. San era um puta de um gostoso e pela risadinha que deu, tinha certeza que era Sonni naquela hora.
Continuou a cantar, se sentando ao lado de Samie e dando uma bundadinha na amiga nipo-coreana e lhe lançando um beijinho. Foi até a Shaloma e colocou as mãos em seus ombros e deixou um beijo discreto em seu pescoço, depois no rostinho. Para Ville, passou o dedo em seu maxilar e piscou, fazendo um bodyroll, e o fazendo levantar apenas para que ela desse uma voltinha e terminasse dando um tapa no seu quadril, quase no bumbum.
Pegou o garfo do RU e foi na direção de seu amigo vocalista para tentar fazer a parte da música que tinha um ritmo de rap, e seu amado Barney mandou muito bem, dando o tempo necessário para Carmen tomar um pouco de fôlego. Soprou um beijo para o mais novo e fez um coraçãozinho com as mãos, imitando um dos bodyrolls que aquele homem todo fez na apresentação de Montero. O mas ao invés de fazer a sequência em Seojun, fez no próprio Jinki, mas tudo na amizade e no respeito, porém em vez de passar a língua no mais novo, deixou um beijinho carinhoso em seu rosto.
— Pasito a pasito, suave suavecito… Nos vamos pegando, poquito a poquito… Cuando tú me besas con esa destreza… Veo que eres malicia con delicadeza — Mais um verso cantado para San, ou Sonnie, provavelmente não era Sun ali, pois Sunny com certeza estaria roxo de vergonha por estar assim exposto. Dessa vez se ajoelhou na frente dele e jogou o cabelo para os lados, se levantando com certa dificuldade, afinal estava fazendo a performance toda no gogó mesmo.
Carmen libertava a menina nada tímida que havia dentro de si, já imaginava todas as advertências que poderia receber por aquilo, mas era bom se sentir… Viva? Adrenalina no pico, era diferente de manter a técnica na hora de sacudir pompons e fazer stunts, era pura sensualidade (falha) e instinto. Não havia ensaio ou treino.
— Pasito a pasito, suave suavecito… Nos vamos pegando, poquito a poquito… Hasta provocar tus gritos… Y que olvides tu apellido.. Des-pa-cito. — Piscou para San e mandou um beijo de longe antes de acabar a música colocando a mão na câmera.
Rapidamente recolheu suas coisas quando o silêncio imperou no RU e saiu correndo porta afora.
Só precisava que Seojun lhe enviasse o vídeo e fingir que nada daquilo aconteceu.
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headlinerportugal · 3 years
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A odisseia espaciotemporal de Bruno Pernadas | Reportagem
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O sucesso do ‘Lufada’ em 2020, ciclo de concertos que marcou no ano passado o regresso aos eventos no pós-desconfinamento, ditou a repetição no presente verão. A iniciativa tem o selo d’ A Oficina, gestora do Centro Cultural Vila Flor em Guimarães. Uma dessas performances ocorreu na passada sexta-feira, 2 de julho, com uma performance de Bruno Pernadas.
A programação desta série de concertos do ‘Lufada’ foi pensada para acontecer ao ar livre nos jardins do Centro Cultural Vila Flor. Dada a previsão de chuva para esta última sexta-feira os planos da organização alteraram-se e o evento teve lugar na Praça Coberta do CCVF. A chuva compareceu durante a tarde e foi caindo a determinados momentos com alguma intensidade.
Essa praça permite-nos ter um teto, porém, é aberta em dois lados. Sinceramente a realização do concerto nestas condições é-me pouco lógica tendo em conta a ausência de programação nos auditórios do CCVF. A menos que haja algum motivo que desconheça não me fez grande sentido. Mais adiante outras considerações sobre o local escolhido…
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Os bilhetes ficaram disponíveis para levantamento, um por pessoa, cerca das 18:30 horas nas bilheteiras do palácio. As pessoas começaram a chegar cerca das 18h e tiveram que esperar na fila à chuva até à permissão do levantamento do ingresso. A organização do CCVF podia ter pensado nesta situação e feito esforços para dar outro conforto às pessoas. Infelizmente tal não aconteceu…
Com situações menos boas a registar antes do início, o concerto só podia ter sido um belo momento. Felizmente foi isso a que assisti. Apesar do palco se ter situado numa localização menos agradável para os artistas, estavam mais expostos aos elementos chuva e vento do que o público, apresentaram-se bem-dispostos e deram o seu melhor.
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Já o público teve condições muito diversas. As pessoas que tiveram sentadas nas filas da frente até à mesa do som ficaram com uma visão ótima. As restantes ficaram limitadas devido à estranha disposição das cadeiras por entre os pilares que não permitiram uma experiência totalmente conveniente.
Foco agora para o principal desse final de tarde. O lisboeta Bruno Pernadas teve a colaboração de outros 9 músicos, reunindo um ensamble ilustre de músicos à sua volta. Têm tanto de ilustre como de talentosos, como foi perfeitamente percetível, durante toda a performance com um desempenho impecável.
Da maior e mais elementar justiça citar os seus nomes: Margarida Campelo (piano, wurlitzer, sintetizadores e voz); Francisca Cortesão (voz e guitarra); Afonso Cabral (voz e guitarra); Minji Kim  (voz); João Correia (bateria, percussão e sampler); Nuno Lucas  (baixo elétrico); Diogo Duque  (trompete e flugelhorn); João Capinha (saxofones (tenor, alto e soprano)) e Raimundo Semedo (saxofone barítono).
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‘Private Reasons’ é o mais recente trabalho discográfico de Bruno Pernadas, lançado em março de 2021, que tem merecido rasgados elogios de vários quadrantes do planeta musical incluindo de publicações estrangeiras famigeradas. Um álbum inovador, fabuloso e diferenciado sem qualquer dúvida. Ao vivo é igualmente uma experiência diferente e enriquecedora.
Bruno entrou em palco com um sobretudo azulado dando-lhe uma proteção extra perante as condições, sendo que, feito o devido aquecimento acabou por tirá-lo. Os restantes elementos mostraram-se com vestimentas mais arrojadas como a de Nuno Lucas ou João Correia e mais sóbrias de Margarida Cabral ou Francisca Cortesão.
Em tempo de apresentação de ‘Private Reasons’, o concerto teve interpretações, na sua larga maioria, temas desse disco. Na parte inicial ouvimos “Family Vows” e “Lafeta Uti”. Mais adiante escutamos “Brio 81” e a deliciosa “Little Seasons 1”, um dos momentos mais incríveis com uma passagem “robótica” de Bruno com a sua guitarra em que parece ganhar uma voz própria.
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A convidada especial Minji Kim, de origem coreana, interpretou “Jory II” tal como o fez na versão do disco cantando na sua língua materna.
Houve ainda momento para um momento cómico quando Bruno relembrou que estivera neste mesmo local 2 anos antes (em 2019 para o Festival Manta) dizendo “Estivemos cá há 2 anos. Não sei se estiveram cá…”. Respondeu apenas uma pessoa originando uma gargalhada coletiva.
Após uma breve saída de cena, os músicos ficaram retirados uns segundos perto do palco, regressaram para o tradicional encore por entre os aplausos do público. Foi tempo para regressar ao 2º álbum ‘Those Who Throw Objects at the Crocodiles Will Be Asked to Retrieve Them’ com a interpretação de “Galaxy”. Nesta altura dois pequenos objetos fabricadores de bolas de sabão foram postos a trabalhar, curiosamente só o que estava do lado direito do palco quis colaborar.
Para o final ficou reservado “Theme Vision”, o principal single de ‘Private Reasons’, para um final em beleza. Tratou-se, sem margem para dúvidas, de uma performance bastante bem conseguida e de uma bela maneira de iniciar o fim-de-semana.
O ciclo ‘Lufada’ termina esta sexta-feira, dia 9 de julho, com um concerto de Débora Umbelino mais conhecida pelo seu nome artístico Surma.
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Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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eastownrp · 3 years
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⋆— SEJA BEM-VINDA, OLIVIA.
NOME: Olivia Lee.  DATA DE NASCIMENTO: 26/05/1996 NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul, coreana. GÊNERO: Feminino. OCUPAÇÃO: Estudante de psicologia e barista no Kohi Coffee. BAIRRO: Rainbow, The Center
FC: Joy (Red Velvet) USER: @est_liv
⋆— PERSONALIDADE:
Olivia não é uma pessoa difícil de se lidar. Prestativa, carinhosa e muito aberta à novas experiências, a mulher tem facilidade em se comunicar e criar laços superficiais com as pessoas. No entanto, devido às situações vividas na infância, seus relacionamentos - sejam eles fraternais ou românticos - sempre esbarram no mesmo problema: Oli é extremamente fechada emocionalmente e também é muito sensível. Ela se magoa com pouco e, uma vez magoada, é muito difícil para ela se abrir e confiar na pessoa novamente. Não é algo que faz conscientemente, é claro, e ela certamente está trabalhando para mudar, mas acontece com alguma frequência. Além disso, ela pode ser meio cabeça-dura e gosta de ter o controle das situações em sua vida, porque inconscientemente tem medo de perder o que tem repentinamente mais uma vez. Ademais, apesar dos pesares, Oli também é uma pessoa agradável e divertida, tem um bom senso de humor e uma paciência infinita.
⋆— HISTÓRIA:
A vida de Olivia, até certo ponto, poderia ser contada simplesmente como uma série de eventos carregados de má sorte. O dia de seu nascimento foi marcado por também ser o dia da morte de sua mãe, já que a mulher, muito fragilizada por uma gravidez conturbada, não resistiu ao parto e veio a falecer algumas horas depois de dar à luz a filha que tanto desejara. Talvez por conta do choque, talvez por simplesmente não querer criar uma criança desde o começo, seu pai não hesitou em abandonar a filha na porta da casa dos pais de sua falecida esposa.
Nesse ponto, Olivia poderia dizer que tinha tido sorte. Seus avós eram extremamente carinhosos e, apesar de não terem a melhor das condições financeiras, fizeram tudo o que poderiam para dar ao bebê recém-nascido uma vida digna. Seu próprio nome, aliás, fora escolhido pela avó que amava literatura e havia lido aquele nome, Olivia, em algum lugar. Ela dizia que era o som era forte, como a neta deveria ser. Até os cinco anos, aquela era a vida que Oli conhecia: a paz de viver com avós carinhosos numa casinha no interior da Coreia.
Novamente, no entanto, a má sorte da garota pareceu agir - seu avô sofreu um tombo e acabou não resistindo. Olivia fora a pessoa que viu o homem cair, e também a pessoa que precisou alertar a avó sobre o acidente - essas eram as memórias mais intensas do seu passado. Com a morte do avô, a avó morreu de tristeza. Ou foi isso o que lhe disseram algum tempo depois.
O período que veio em seguida parecia um completo borrão de memórias. Olivia lembrava-se vagamente de mulheres que nunca havia visto na vida dizendo coisas como "ela é muito nova para entender", enquanto a levavam para um local com outras tantas crianças. A garota nunca realmente entendeu a sua estadia ali, até porque havia sido curta - chegou com cinco anos, fora adotada com sete; juntamente com a única pessoa com quem havia conseguido criar alguma conexão emocional - quando Olivia pensa sobre isso agora, ela sente-se ainda mais grata pelos pais adotivos não terem a separado de Hami.
A quebra de laços, porém, parecia inevitável. A mudança para aquele lugar distante, com uma língua estranha e pessoas tão diferentes foi um verdadeiro choque para a menina. Hami pareceu lidar melhor com a situação mas Olivia, já sendo um pouco mais velha, fechou-se num casulo de reclusão que levou alguns anos até ser desfeito. É claro que ela amava seus pais  e amava sua irmã, mas as memórias dos avós eram muito fortes e, além de tudo, a insistente dúvida - que jamais poderia ser respondida - sobre o que havia acontecido com seus pais biológicos nunca realmente saiu de seus pensamentos. Ela vivia imersa na própria tristeza.
Mas ela vivia, de qualquer forma. E, além disso, aprendeu a se abrir. Olivia frequentou a terapia por alguns anos, e durante algum tempo até precisou fazer uso de alguns remédios mas, quando alcançou a maioridade, ela se se considerava uma mulher curada das feridas do passado - bem, isso era o que ela dizia à si mesma. Quando chegou a hora, Olivia decidiu que gostaria de ajudar as pessoas a superarem os traumas, assim como ela foi ajudada e, por isso, esforçou-se para passar na faculdade de psicologia.
Junto à - agora - Sophia, Olivia mudou-se para Rainbow, a fim de estar mais perto da universidade. Ela sabia que estava um pouco atrasada em relação à irmã, mas não importava. Aquele era o primeiro passo que ela conseguia dar sozinha, longe das amarras do passado, e por isso ela estava satisfeita. Feliz, até. O emprego de barista veio por indicação de um amigo e, mesmo com as condições dos pais, Olivia fazia questão de trabalhar e se sustentar sozinha... O resto, ela queria viver o suficiente para descobrir.
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florakim-th · 6 years
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silêncio.
flashback; setembro 2017. com yoonah.
O relógio na parede do quarto escuro já indicava quase duas horas da madrugada. O silêncio no dormitório indicava que todas as outras dormiam; não era de se duvidar tal proeza, uma vez que a rotina cansativa não as permitia ficar acordadas por muito tempo apenas para lazer. A luz da lua, que escapava entre as cortinas, iluminava parcialmente o quarto e o rosto da menina na outra cama. Estaria tudo silencioso se não fosse os mil e um pensamentos martelando na cabeça de Flora, que mantinha os olhos abertos demais para se dar o luxo de dormir.
Já era praticamente uma rotina. Todas as sextas feiras, Flora esperava que todas dormissem para que pudesse literalmente fugir pela saída de incêndio do prédio, que ficava na janela do quarto. Não se orgulhava de tal atos, muito pelo contrário, mas era a única forma que tinha de ser livre; feliz. Apesar de amar ser cantora — e principalmente dançarina — Flora não se privaria do que mais gosta, que é dançar e sair para baladas, para se encaixar nos padrões da indústria coreana de entretenimento. A verdade era que ela achava toda essa burocracia criada em cima dos artistas uma coisa ridícula; era uma farsa, de qualquer jeito. A maioria dos artistas vive uma vida dupla, totalmente diferente do que mostram nos palcos, e ela não era diferente.
Assim que o relógio indicou duas horas, Flora levantou-se, tomando cuidado para não fazer barulho. “Dormira” apenas com roupas de baixo para que o procedimento de arrumar-se e fugir fosse o mais rápido possível. Vestir-se não demoraria, uma vez que o vestido preto colado já estava debaixo de seu travesseiro e o par de tênis logo no pé da cama; o que demoraria pelo menos alguns minutos seria a maquiagem. Tentou não demorar no banheiro, passando apenas um delineador e um batom. Fazia tudo numa pressa extrema, com medo de demorar demais e acabar acordando alguém.
Ficou pronta em dez minutos, se olhando incessantemente no espelho para avaliar o próprio look. Riu enquanto catava seus pertences para sair, não esquecendo do casaco de capuz preto e a máscara cirúrgica. Esses durariam pouco tempo, já que os tiraria dentro da festa, mas não tinha coragem de abandoná-los; tinha medo de ser reconhecida no caminho, ou até mesmo fotografada sem seu consentimento.
Como sempre deixava os sapatos por último, apoiou os pés em seu criado mudo para amarrar o cadarço destes. Assim que terminou de amarrar o segundo e último, retiro-o rapidamente do móvel, mas não esperava levar o móvel junto, fazendo este cair no chão. Flora apenas fechou os olhos, tentando não surtar ao ouvir todas as suas moedas, que eram guardadas num cofre de lata, irem ao chão. O barulho foi ensurdecedor; era nessas horas que ela dava graças a deus por as paredes serem a prova de som. Mas não eram a prova de roommate.
"Coño.” Xingou em sua língua nativa. Tinha seus olhos fechados em decepção, com a mão sobre estes. Em parte, não tinha coragem para abri-los, já que teria que organizar tudo; isso seria mais tempo no dormitório, o que significa mais oportunidade de fazer coisas erradas e acordar todo mundo. Ah, seria uma longa noite.
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