Obviamente Sazaya não deveria estar ali. Tarde da noite, com uma tendência péssima de chuva em breve, toda suja de sangue, poeira e suor. Ainda assim, tinha de resolver aquela pendência, só assim se daria permissão para retornar para seu chalé, podendo dar seu dia por encerrado, por mais que sua cabeça estivesse a mil e ela soubesse que não dormiria tão cedo. Coisas em que pensava, mantendo-se distraída com sua própria companhia, até o instante em que sua audição captou um farfalhar esquisito nas folhas mais próximas. Com seu faro apurado, à princípio, não captou cheiro algum conhecido, então pensou com seus botões que não deveria ser nada além de algum animal rondando... Até o instante em que atestou a presença da senadora da Terceira. Quase ruindo seu intuito de estar ali sem ser vista por ninguém no que fazia. “Ah. É você.” Suspirou com certo tédio; não tinha nada contra a forjadora, muito pelo contrário. Apenas não simpatizava o suficiente com ela para que pudessem trocar amenidades. E agora Suzanna estava onde não deveria estar, em um momento péssimo, como o pé que fazia com que a pá que Zaya tinha em mãos, fincasse na terra para pegar mais uma porção e cobrir algo parecido com uma cova. “Está perdida, Chapeuzinho?” Indagou, recuando com a pá do contato com o solo, para mantê-la segura numa das mãos enquanto rumava na direção da semideusa. Os olhos verdes queimando em um sentimento que indicava que o que ela estava fazendo não era mesmo boa coisa. Por fim, inclinou-se levemente na direção da menor. “Sabe, uma senadora não deveria estar fora do chalé a essa hora. Então... Que tal fingir que não me viu? E eu faço o mesmo. Não que seja um pedido, mas... Você me entendeu, certo?”
Andreas mantinha os olhos claros voltados para a movimentação contínua na clareira. Havia cumprimentado alguns amigos, ajudado alguns campistas mais cambaleantes e agora estava desbravando algumas das bebidas dispostas. Não havia aceitado nenhuma dos espíritos por ora, preferindo focar em um pouco de vodca saborizada. Até que passou a andar pelo espaço e no momento em que parou outra vez, agora aproveitando o novo ângulo no qual podia observar a festa, percebeu que havia um cheiro característico próximo de si. Sendo assim, Nik olhou discretamente para o lado e constatou que se tratava da presença de @svziegarcia. Não se falavam desde o pedido de desculpas que soara bastante confuso na concepção do Adlersfeld, e nem sabia se ainda tinha alguma moral para se aproximar dela em geral, mas precisava manter a cordialidade. "Gostei das botas."
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SUZANNA - Qual É o Problema? (feat. Ricky Ndombashi)
SUZANNA - Qual É o Problema? (feat. Ricky Ndombashi)
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SUZANNA – Qual É o Problema? (feat. Ricky Ndombashi)
Artista: SUZANNA feat. Ricky Ndombashi
Título : Qual É o Problema?
Gênero: Afro Pop
Arquivo: Mp3
Ano De Lançamento: 2023
Tamanho: 6,22 MB
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Zaya já havia bebido além da conta, o que significava que tinha lá sua tendência a se meter em mais confusão do que o usual. Entretanto, devido a pensamentos que a consumiram nos últimos dias, estava um pouco mais tranquila e absorta em sua própria mente, quando notou a aproximação de Garcia. Não ia dizer nada, já que desde a noite na floresta havia começado a nutrir certo desprezo pela filha de Hefesto, mas não era como se a Haernzah conseguisse segurar a língua nem mesmo sóbria, que dirá alterada. "Eu gostava tanto de você, Suzanna, querida." Suspirou com pesar, chamando a atenção dela. Os ombros subindo e descendo como em uma lamentação. "Te acho bonita e inteligente, mas agora sei que é uma Maria vai com as outras e que é ótima em julgar os outros errado. Como boa parte do panteão grego." Riu baixo, estreitando os olhos verdes na direção dela. "E quem diria, não é? Uma moça tão rogada e recatada na mira do Blue." Uma nova risada, um pouco mais desdenhosa, enquanto tombava a cabeça para trás. "Se bem que é a parte mais previsível de tudo. Eles sempre preferem as mais tranquilas." Fingiu ponderar com um biquinho. Em seguida, passou a ajeitar a máscara no rosto. "Ele até já tem planos pra como vai te foder, sabia? E eu achava que eu era baixa quando falava dos outros." Alfinetou, imaginando que muito provavelmente aquilo daria gás aos dois, mas Zaya não perdoaria William tão cedo por tê-la comparado a uma pessoa que era seu completo oposto. "Sabia que de boa moça não tinha nada, Suzanna, só não achei que era tão boa em esconder isso." Dito isso, ela ergueu as mãos no ar e começou a bater palmas lentamente. O olhar fixo na Garcia. "Por isso sim eu te dou parabéns. Nós temos mesmo o drama latino correndo nas nossas veias, não é?"