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#UmColetivo
naoedicoes · 9 months
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Colecção Cénica, #7 | UmColetivo
A 13 de Dezembro de 2013 estreava a peça A MAIS TERNA ILUSÃO, com dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da peça O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa.
O Um Coletivo celebra assim os seus 10 anos de actividade com a exposição A MAIS TERNA ILUSÃO (REVISITED), patente até dia 21 de Janeiro na Casa Fernando Pessoa, e também com a edição do livro O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO, publicado em Setembro pela não edições.
O livro duplo, ilustrado por João Concha, pode ser encomendado via [email protected] ou adquirido junto das habituais livrarias [ https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias ], bem como na loja/livraria da Casa Fernando Pessoa.
/// do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna
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canalalentejo · 3 years
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Cátia Terrinca candidata-se à Assembleia de Aljustrel pela CDU
Cátia Terrinca candidata-se à Assembleia de Aljustrel pela CDU
Cátia Terrinca, 31 anos, natural de lisboa, formada em teatro, é candidata à Assembleia Municipal de Elvas, apoiada pela CDU. A candidata é atriz e dramaturgista, membro fundador e diretora do UMCOLETIVO – Associação Cultural, através do qual promove o Festival A Salto – Tomada Artística da Cidade de Elvas. Cátia afirma que “é na sede de futuro que dou a cara, os sonhos e a voz ao projeto…
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naoedicoes · 10 months
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Colecção Cénica, #7 | Jornal de Letras
Nota sobre O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO (Setembro, 2023), obra que reúne O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa, e A MAIS TERNA ILUSÃO, dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida peça de Pessoa.
/// JORNAL DE LETRAS, nº 1386, 15 a 28 de Novembro, 2023.
Este livro duplo, ilustrado por João Concha, assinala o 10º aniversário do Um Coletivo em 2023, ano em que também a não (edições) celebra uma década. do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna /// pedidos via [email protected] /// livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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naoedicoes · 1 year
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NOVO LIVRO | Colecção Cénica
O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO Lançamento na Casa Fernando Pessoa Dia 30 de Setembro, 16h
A (não) edições e o UMCOLETIVO publicam O Marinheiro / A Mais Terna Ilusão, livro duplo, ilustrado por João Concha, para celebrar os 110 anos da escrita de O Marinheiro, de Fernando Pessoa, e os 10 anos da estreia de A Mais Terna Ilusão, dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida peça de Pessoa. Apresentação da obra por Eugénia Vasques, João Concha e Ricardo Boléo, com leituras pela atriz Cátia Terrinca. /////////////////////////////////////////////////////////////////////// Quando estreámos, a 13 de dezembro de 2013, A Mais Terna Ilusão, nome que demos ao espetáculo em que eu e o Ricardo Boléo escrevemos a partir de O Marinheiro, tivemos algumas dúvidas de autoria: colocar-nos-íamos como autores do texto, ao lado de Fernando Pessoa? Essa autoria partilhada pressuporia uma cumplicidade, ou não? O que pensaria Fernando Pessoa se o tivéssemos convidado para escrever connosco?  O teatro é um lugar de fantasmas. O Marinheiro também os chama. E, agora, tudo isto me parece óbvio — o tempo só o é depois de passar. Por isso, sei que esse texto foi iniciático. (...) Ofereceu ao UMCOLETIVO a matriz poética do labor: foi a partir desta pedra que abandonámos a aparência do teatro para fazermos um pacto com aquilo que nele nos assombra. /// Cátia Terrinca
O Marinheiro, peça de teatro que Fernando Pessoa denominou “drama estático em um quadro”, foi publicada no primeiro número de Orpheu. Numa carta a João Gaspar Simões, datada de 11 de dezembro de 1931, Fernando Pessoa diz: “O ponto central da minha personalidade como artista é que sou um poeta dramático”. Pessoa quer assim rejeitar a ideia de que é ‘apenas’ um poeta mesmo quando escreve poesia. E em Tábua Bibliográfica, o autor afirma que a individualidade dos seus heterónimos “forma cada uma uma espécie de drama; e todas elas juntas formam outro drama”, unidade dramática a que Fernando Pessoa chamou “drama em gente”. Com a criação destas individualidades, não apenas literárias mas com biografia definida, várias maneiras de ser, várias estéticas, interações entre si e também com Pessoa ortónimo, o autor tinha em vista a produção de uma obra de arte total de revelação das almas. /// Ricardo Boléo
/// UMCOLETIVO: www.umcoletivo.pt/  /////////////////////////////////////////////////////////////////////// Esta edição coincide com o 10.º aniversário do UMCOLETIVO (estrutura financiada pela República Portuguesa - Direcção-Geral das Artes) e também com o da não (edições), em actividade desde 2013.
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naoedicoes · 1 year
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A não (edições) participa mais uma vez n' aMOSTr - Mostra de Edições Independentes, uma organização Cabe Cave - Associação Cultural, em Vila do Conde.
Este ano, entre várias celebrações, assinala-se o décimo aniversário da editora, através da exposição (DES)ILUSTRAÇÕES: 10 anos de Não e também da apresentação de ADRIANO, de Tatiana Faia, capa/imagens de Susana Romão, numa conversa com Pedro Braga Falcão. João Concha, editor da Não, integra ainda o ciclo de visitas a escolas para uma oficina criativa com João Pedro Azul. /// http://www.cabecave.com/desilustracoes-10-anos-de-nao/
De 5 a 8 de Outubro haverá apresentações, conversas, leituras, exposições, performances e espectáculos, entre outros eventos, com programa completo para consultar aqui: http://www.cabecave.com/ Cartaz de Ricardo Abreu. "Nesta 5.ª edição celebram-se os 10 anos da Flanzine! E os da não (edições)! E os da Douda Correria! E os do UmColetivo! E os 25 da Mariposa azual! Entre muitas outras coisas. Vai ser uma festa nunca vista!" Todos convidados!
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naoedicoes · 1 year
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Colecção Cénica, #7
A não edições e o Um Coletivo acabam de publicar O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO, livro duplo, ilustrado por João Concha, para celebrar os 110 anos da escrita de O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa, e os 10 anos da estreia de A MAIS TERNA ILUSÃO, dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida peça de Pessoa.
Do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna
/// Pedidos via [email protected] /// Em breve nas livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
"Quando estreámos, a 13 de dezembro de 2013, A MAIS TERNA ILUSÃO, nome que demos ao espetáculo em que eu e o Ricardo Boléo escrevemos a partir de O MARINHEIRO, tivemos algumas dúvidas de autoria: colocar-nos-íamos como autores do texto, ao lado de Fernando Pessoa? Essa autoria partilhada pressuporia uma cumplicidade, ou não? O que pensaria Fernando Pessoa se o tivéssemos convidado para escrever connosco? O teatro é um lugar de fantasmas. O MARINHEIRO também os chama. E, agora, tudo isto me parece óbvio — o tempo só o é depois de passar. Por isso, sei que esse texto foi iniciático. (…) Ofereceu ao UMCOLETIVO a matriz poética do labor: foi a partir desta pedra que abandonámos a aparência do teatro para fazermos um pacto com aquilo que nele nos assombra." /// Cátia Terrinca
"O MARINHEIRO, peça de teatro que Fernando Pessoa denominou 'drama estático em um quadro', foi publicada no primeiro número de Orpheu. Numa carta a João Gaspar Simões, datada de 11 de dezembro de 1931, Fernando Pessoa diz: 'O ponto central da minha personalidade como artista é que sou um poeta dramático'. Pessoa quer assim rejeitar a ideia de que é ‘apenas’ um poeta mesmo quando escreve poesia. E em Tábua Bibliográfica, o autor afirma que a individualidade dos seus heterónimos 'forma cada uma uma espécie de drama; e todas elas juntas formam outro drama', unidade dramática a que Fernando Pessoa chamou 'drama em gente'. Com a criação destas individualidades, não apenas literárias mas com biografia definida, várias maneiras de ser, várias estéticas, interações entre si e também com Pessoa ortónimo, o autor tinha em vista a produção de uma obra de arte total de revelação das almas. /// Ricardo Boléo
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Esta edição coincide com o 10.º aniversário do UMCOLETIVO (estrutura financiada pela República Portuguesa - Direcção-Geral das Artes) e também com o da não (edições), em actividade desde 2013.
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