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#ricardo boléo
naoedicoes · 6 months
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Colecção Cénica, #7 | UmColetivo
A 13 de Dezembro de 2013 estreava a peça A MAIS TERNA ILUSÃO, com dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da peça O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa.
O Um Coletivo celebra assim os seus 10 anos de actividade com a exposição A MAIS TERNA ILUSÃO (REVISITED), patente até dia 21 de Janeiro na Casa Fernando Pessoa, e também com a edição do livro O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO, publicado em Setembro pela não edições.
O livro duplo, ilustrado por João Concha, pode ser encomendado via [email protected] ou adquirido junto das habituais livrarias [ https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias ], bem como na loja/livraria da Casa Fernando Pessoa.
/// do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna
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livrosnaoedicoes · 9 months
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COLECÇÃO CÉNICA, #7 O Marinheiro / A mais terna ilusão
autores:  Fernando Pessoa Ricardo Boléo a partir de textos seus e de Cátia Terrinca capa e ilustração:  João Concha paginação:  Zoom  ISBN:  978-989-53985-3-9 n.º de páginas:  96 tiragem:  350 exemplares 1.ª edição:  Setembro, 2023 PVP  12,00 euros | teatro |
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odioguinho · 5 years
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Pedro Barroso é novamente DESPEDIDO
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Pedro Barroso é um actor com muito talento, mas está sempre metido em problemas, devido principalmente aos atrasos e falhas. Ele já foi despedido de alguns projectos na TVI devido a atrasos e segundo a TVMais aconteceu agora o mesmo na peça de teatro «#Emigrantes» e será substituído por Carlos Vieira. O encenador Ricardo Boléo não ...
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demoura · 7 years
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FESTIVAL DE ALMADA 34 a EDIÇÃO : Estive no teatro Joaquim Benite . O trânsito na ponte fez-me tarde e fiquei de pé tanta era a assistência . No fim um opíparo beberete. Rodrigo Francisco teve a amabilidade de me arranjar uma boleia para o regresso a Lisboa .Foi assegurada por três jovens actrizes com quem mantive um enriquecedor diálogo . Quanto ao programa faz-se de nomes como Pippo Delbono, Christoph Marthaler, Peeping Tom, Raoul Collectif e uma extensa presença portuguesa. Mas também do lamento pelo papel do Estado na sua situação actual.. Transcrevo do artigo do premiado Gonçalo Frota do Publico o alinhamento " Como sempre acontece, o “espectáculo de honra” do Festival de Almada corresponde ao favorito do público na edição anterior. Daí que, este ano, a Casa da Cerca volte a receber de 5 a 7 a Hedda Gabler de Ibsen, na encenação da norueguesa Juni Dahr. Dahr será também a protagonista do conjunto de aulas O sentido dos mestres, que nos anos anteriores aproximou público e profissionais do pensamento teatral de Luis Miguel Cintra, Peter Stein e Ricardo Pais. Nas tardes de 10 a 13 de Julho, falará sobre a sua experiência no teatro independente, focando em particular a sua relação com a obra de Ibsen. A preferência do público por uma proposta de escala íntima, em vez de uma peça vistosa e complexa, surpreendeu, e acabou por suscitar uma programação que procurou corresponder ao desejo de peças de pequeno formato. “Fomos ao encontro desse impulso, sem deixar de ter as grandes produções”, ressalva Francisco ao PÚBLICO. “Se o Festival de Almada deixar de ter as principais companhias e os principais encenadores do mundo, deixa de fazer sentido existir como tal.” Os grandes nomes do teatro europeu estarão representados em Uma Ilha Flutuante (Teatro Joaquim Benite, 16 e 17 de Julho), em que Christoph Marthaler se atira ao teatro de Eugène Labiche, ou no Evangelho (Teatro Dona Maria II, 15 e 16 de Julho), resposta (enviesada) de Pippo Delbono ao pedido da mãe para que se debruçasse artisticamente sobre a religião. Pelo D. Maria passará ainda a Bovary de Tiago Rodrigues, que o criador português (e director do Nacional) encenou para o francês Théâtre de la Bastille (6 e 7 de Julho); a sua Perna Esquerda de Tchaikovski passará também por Almada (8 e 9), enquanto no Centro Cultural de Belém os belgas Peeping Tom apresentarão num híbrido de teatro e dança um notável mergulho na esfera da maternidade (Mãe, 10 de Julho). O Festival de Almada arranca a 4 de Julho, prolongando-se até dia 18, com a abertura assegurada pela companhia Le Fils du Grand Réseau e o espectáculo Apre – Melodrama Burlesco, uma visão muito particular (e algo escatológica) da comédia francesa, numa peça sem palavras mas povoada por uma imensidão de sons. E se recupera/estreia peças de estruturas como Mala Voadora (Moçambique), Companhia João Garcia Miguel (Tempestade), Útero (Operários), Teatro da Garagem (Ela Diz), oferece também um palco ao Novíssimo Teatro Português. É no âmbito desse ciclo que encontraremos criações do Teatro da Cidade (Topografia), do Teatro do Eléctrico (Karl Valentin Kabarett), da Escola Superior de Teatro e Cinema (Primeira Imagem), de Alexandre Tavares e Anouschka Freitas (Por Nascer Uma Puta Não Acaba a Primavera) e de Ricardo Boléo (A Morte do Príncipe). “Andei por espaços mais alternativos à procura de projectos de gente que está disposta a atirar-se para a frente”, diz Rodrigo sobre o ciclo. “Quis integrá-los num festival em que também se encontram o Pippo Delbono e o Christoph Mathaler e em que se confrontarão com um público exigente e com um olhar impiedoso.” E haverá ainda uma História do Cerco de Lisboa levantada a partir do romance de José Saramago por quatro companhias independentes (ACTA, Companhia de Teatro de Almada, Companhia de Teatro de Braga e Teatro dos Aloés). O Festival de Almada, que este ano homenageia o cenógrafo e figurinista António Lagarto com uma exposição na Escola D. António da Costa, recebe ainda Rumor e Alvorada, em que os belgas Raoul Collectif se atiram à sigla TINA (There Is No Alternative), uma dose dupla romena com textos de Matei Visniec (Ricardo III está proibido) e Gianina Carbunariu (Gente Comum) ou o Golem dos ingleses 1927, peça em torno de uma tecnologia monstruosa. O encerramento, a 18, ficará a cargo dos espanhóis da Voadora, com Um Sonho de Uma Noite de Verão em versão pop e queer."
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naoedicoes · 7 months
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Colecção Cénica, #7 | Jornal de Letras
Nota sobre O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO (Setembro, 2023), obra que reúne O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa, e A MAIS TERNA ILUSÃO, dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida peça de Pessoa.
/// JORNAL DE LETRAS, nº 1386, 15 a 28 de Novembro, 2023.
Este livro duplo, ilustrado por João Concha, assinala o 10º aniversário do Um Coletivo em 2023, ano em que também a não (edições) celebra uma década. do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna /// pedidos via [email protected] /// livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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naoedicoes · 9 months
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Colecção Cénica, # 7 Grato a todos os que participaram no passado sábado no lançamento de O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO, obra publicada pela não (edições) e pelo Um Coletivo. Fica um agradecimento especial à Casa Fernando Pessoa e sua directora, Clara Riso, pelo acolhimento, bem como a Eugénia Vasques pela apresentação do livro e aliciante proposta de leitura d'O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa. Este livro duplo e ilustrado reúne a peça O MARINHEIRO, na sua ortografia original, e A MAIS TERNA ILUSÃO, dramaturgia composta por Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida obra de Pessoa.
No mesmo dia foi também inaugurada a exposição temporária A MAIS TERNA ILUSÃO (Revisited), instalação imersiva com conceito e construção do Um Coletivo, na qual podemos ouvir sons/leituras do texto encenado em 2013.
📸 © José Frade / EGEAC
/////////////////////////////////////////////////////// do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna /// Disponível através de pedidos via [email protected]; Chegará também às livrarias habituais a partir da próxima semana; https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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naoedicoes · 9 months
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NOVO LIVRO | Colecção Cénica
O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO Lançamento na Casa Fernando Pessoa Dia 30 de Setembro, 16h
A (não) edições e o UMCOLETIVO publicam O Marinheiro / A Mais Terna Ilusão, livro duplo, ilustrado por João Concha, para celebrar os 110 anos da escrita de O Marinheiro, de Fernando Pessoa, e os 10 anos da estreia de A Mais Terna Ilusão, dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida peça de Pessoa. Apresentação da obra por Eugénia Vasques, João Concha e Ricardo Boléo, com leituras pela atriz Cátia Terrinca. /////////////////////////////////////////////////////////////////////// Quando estreámos, a 13 de dezembro de 2013, A Mais Terna Ilusão, nome que demos ao espetáculo em que eu e o Ricardo Boléo escrevemos a partir de O Marinheiro, tivemos algumas dúvidas de autoria: colocar-nos-íamos como autores do texto, ao lado de Fernando Pessoa? Essa autoria partilhada pressuporia uma cumplicidade, ou não? O que pensaria Fernando Pessoa se o tivéssemos convidado para escrever connosco?  O teatro é um lugar de fantasmas. O Marinheiro também os chama. E, agora, tudo isto me parece óbvio — o tempo só o é depois de passar. Por isso, sei que esse texto foi iniciático. (...) Ofereceu ao UMCOLETIVO a matriz poética do labor: foi a partir desta pedra que abandonámos a aparência do teatro para fazermos um pacto com aquilo que nele nos assombra. /// Cátia Terrinca
O Marinheiro, peça de teatro que Fernando Pessoa denominou “drama estático em um quadro”, foi publicada no primeiro número de Orpheu. Numa carta a João Gaspar Simões, datada de 11 de dezembro de 1931, Fernando Pessoa diz: “O ponto central da minha personalidade como artista é que sou um poeta dramático”. Pessoa quer assim rejeitar a ideia de que é ‘apenas’ um poeta mesmo quando escreve poesia. E em Tábua Bibliográfica, o autor afirma que a individualidade dos seus heterónimos “forma cada uma uma espécie de drama; e todas elas juntas formam outro drama”, unidade dramática a que Fernando Pessoa chamou “drama em gente”. Com a criação destas individualidades, não apenas literárias mas com biografia definida, várias maneiras de ser, várias estéticas, interações entre si e também com Pessoa ortónimo, o autor tinha em vista a produção de uma obra de arte total de revelação das almas. /// Ricardo Boléo
/// UMCOLETIVO: www.umcoletivo.pt/  /////////////////////////////////////////////////////////////////////// Esta edição coincide com o 10.º aniversário do UMCOLETIVO (estrutura financiada pela República Portuguesa - Direcção-Geral das Artes) e também com o da não (edições), em actividade desde 2013.
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naoedicoes · 6 months
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Imperfeição, José Amaro Dionísio, Helder Moura Pereira, Fátima Maldonado, Fernando Cabral Martins (capa/imagens de João Concha)
O Sermão de Noé Dentro da Arca e Outros Poemas, José António Almeida (capa a partir de colagem do autor)
O Marinheiro | A mais terna ilusão, Fernando Pessoa | Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da peça de F. Pessoa, ilustrações de João Concha
O Minotauro e Outros Versos Assim, José António Almeida (capa a partir de colagem do autor) Florilégio, Maria Sequeira Mendes, Joana Meirim, Nuno Amado (organizadores)
Sinais de Saturno, obra anónima e coletiva
A Barriga no Ar, Gertrude Stein, tradução de Patrícia Lino (capa a partir de gravura de Man Ray) /// Mais informações: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/ /// Pedidos via [email protected] /// Livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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naoedicoes · 9 months
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Colecção Cénica, #7
A não edições e o Um Coletivo acabam de publicar O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO, livro duplo, ilustrado por João Concha, para celebrar os 110 anos da escrita de O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa, e os 10 anos da estreia de A MAIS TERNA ILUSÃO, dramaturgia de Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida peça de Pessoa.
Do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna
/// Pedidos via [email protected] /// Em breve nas livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
"Quando estreámos, a 13 de dezembro de 2013, A MAIS TERNA ILUSÃO, nome que demos ao espetáculo em que eu e o Ricardo Boléo escrevemos a partir de O MARINHEIRO, tivemos algumas dúvidas de autoria: colocar-nos-íamos como autores do texto, ao lado de Fernando Pessoa? Essa autoria partilhada pressuporia uma cumplicidade, ou não? O que pensaria Fernando Pessoa se o tivéssemos convidado para escrever connosco? O teatro é um lugar de fantasmas. O MARINHEIRO também os chama. E, agora, tudo isto me parece óbvio — o tempo só o é depois de passar. Por isso, sei que esse texto foi iniciático. (…) Ofereceu ao UMCOLETIVO a matriz poética do labor: foi a partir desta pedra que abandonámos a aparência do teatro para fazermos um pacto com aquilo que nele nos assombra." /// Cátia Terrinca
"O MARINHEIRO, peça de teatro que Fernando Pessoa denominou 'drama estático em um quadro', foi publicada no primeiro número de Orpheu. Numa carta a João Gaspar Simões, datada de 11 de dezembro de 1931, Fernando Pessoa diz: 'O ponto central da minha personalidade como artista é que sou um poeta dramático'. Pessoa quer assim rejeitar a ideia de que é ‘apenas’ um poeta mesmo quando escreve poesia. E em Tábua Bibliográfica, o autor afirma que a individualidade dos seus heterónimos 'forma cada uma uma espécie de drama; e todas elas juntas formam outro drama', unidade dramática a que Fernando Pessoa chamou 'drama em gente'. Com a criação destas individualidades, não apenas literárias mas com biografia definida, várias maneiras de ser, várias estéticas, interações entre si e também com Pessoa ortónimo, o autor tinha em vista a produção de uma obra de arte total de revelação das almas. /// Ricardo Boléo
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Esta edição coincide com o 10.º aniversário do UMCOLETIVO (estrutura financiada pela República Portuguesa - Direcção-Geral das Artes) e também com o da não (edições), em actividade desde 2013.
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