Tumgik
#a casa conectada
sunshyni · 24 days
Text
QUAL SEU DESEJO?
Tumblr media
Mark Lee × Fem!Reader | Br!Au | ⚠️ SUGESTIVO ⚠️
PALAVRAS | 0.5k
NOTINHA DA SUN | Então pessoal, passei do ponto pela primeira vez com um sugestivo KKKK Não vou dar muito spoiler, espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 💋
Tumblr media
— Você só tem essa carinha de santo, né? — você perguntou a Mark, que pousou a mão na sua bunda em um abraço que deveria ter sido inocente, mas nada com ele era assim. Vocês estavam na casa dos seus pais, em um churrasco de família tradicional, onde a música tocava alto e as crianças gritavam umas com as outras. Você gostava de ter uma família grande porque, pelo menos, ninguém repararia em Mark te apalpando daquele jeito descarado.
— Me deixa meter em você, vai — você detestava palavras chulas, mas Mark era um vagabundo e até te fazia dizer algumas também. Sempre foi do tipo tímida, e um amigo disse que você deveria se juntar com alguém cara de pau, e ali estava Mark Lee, que entrou em um curso tecnólogo com você de um jeito e sairia de outro, te namorando, na sua cama todas as noites sem a permissão dos seus pais, e com uma barbinha rala que te deixava louca porque ele ficava espetacular.
— Mark, pelo amor de Deus — você chiou em um sussurro, e ele te conduziu até as escadas da sua casa. Roubou um morango da cozinha, onde sua mãe fazia uma torta da fruta, e subiu os degraus ainda com a mão conectada na sua. Quando chegaram no seu quarto, ele sentou na sua cama, te puxou para cima e te beijou, as duas mãos juntas. Você o empurrou lentamente, fazendo com que Mark deitasse as costas no colchão.
— Levanta um pouco o quadril — aquilo foi mais uma ordem do que um pedido. Você ergueu uma sobrancelha. — Porra, tá tanta gritaria lá fora que ninguém vai perceber que a gente sumiu. Vamô transar. É só colocar pro ladinho essa...
— Tá afobado por quê, amor? — você perguntou, mas mesmo assim fez o que ele pediu, posicionando seus íntimos na mesma direção, simulando o contato com uma rebolada longa. Mark sorriu, gostou do que fez, fechou os olhos e colocou a mão na têmpora, como se dissesse “essa mina é um problema”, e você realmente era. Mark realmente não deu atenção para o que as pessoas diziam, que as tímidas eram as piores.
— Vem cá, me beija, por favor — o fato de ele ter sido gentil o bastante para adicionar um “por favor” fez você sorrir de orgulho. Você se aproximou, o beijou com calma e se afastou, não sem antes mordiscar o lábio inferior dele no processo.
Ainda de olhos fechados, ele admitiu:
— O que é que tem nesse seu beijo, hein? — ele perguntou e te puxou de volta quando você fez menção de se separar. A mão dele foi parar entre vocês dois, adentrou sua saia, afastou pro ladinho e colocou dois dedos em forma de anzol, o que te fez arfar de repente. Você não esperava que ele fosse tão imprudente.
— Me fala seus desejos, amor — ele te beijou, movimentando os dedos, socando e tocando, te deixando maluca e sem nenhum pensamento rondando a mente. — Me fala que eu concedo todos.
Tumblr media
219 notes · View notes
ataldaprotagonista · 3 months
Text
tw: você e matías
Tumblr media
Todas as utilizações para "encher"....
O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu:  água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo,  pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu  passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau  tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte? 
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.
Tumblr media
58 notes · View notes
cherryblogss · 2 months
Note
Oi querida amiga amor da mia vida😝😝 você poderia dissertar uma migalha do Pipe namorando uma torcedora roxa do Boca Juniors?? Eles quando tem um jogo e o River perde pro boca, ele fica todo "amo minha namorada mesmo que ela seja minha rival" e a loba só aquele vídeo daquele menininho "que paso Riber, la tienen adentro hijo de puta?"
Tumblr media
oii amiga alexia🩷 pra vc eu disserto até sobre os lagartos que moram aqui na minha casa
e se eu te disser que tava pensando em um cenário assim? nossas mentes conectadas🧠 então irei falar um pouco ☝️
Imagino uma situação que tá mt calor neah e enquanto vc tá em uma lanchonete perto do estádio esperando a hora de entrar (num sei se as pessoas fazem isso, mas quando eu fui em jogos sempre chegava antes e ficava esperando por perto🧍‍♀️) Aí vc ta belissima com um cropped que mais parecia um sutiã e a camisa do seu time embolada na cintura quando chega o nosso menino que não pode ver uma mulher bonita que já tá se tremendo, ele chega bem pertinho pra puxar conversa e jogar os encantos dos olhinhos azuis, até que chega a hora de entrar e é cômico o jeito que a expressão dele vira esse emoji😧😧😧 serio, a pressão dele até cai quando te vê coloca do a camisa do rival, ele fica confuso com todos os sentimentos dentro do peito dele, mas quando te vê se afastando te segue igual um cachorrinho perdido e tentando se recuperar do impacto com piadinhas "Como uma garota tão linda torce pra um time tão feio😣👎🏻" e por aí vai. - pelo bem da fic vms imaginar torcida mista - Quando entram, se separam em meio a multidão e quando o Boca tá dando um sarrafo no River, ele olha pro lado bicudo e emburrado, e te vê louquissima comemorando, apesar da derrota iminente do time dele, só conseguia focar no sentimento calor gostosinho no coração de ter te conhecido e nesse momento percebe que vc seria a namorada dele de qualquer forma🩷🩷
No fim do jogo, ele vai se aproximando até tocar seu ombro, fica momentaneamente paralisado com a visão perfeita do seu rosto corado e olhinhos brilhando pela vitória e vc fica 🤣😏 com a expressão abatida no rosto do argentino e pergunta se ele perdeu alguma coisa😛😛😛, Pipe ignora a provocação e pergunta se aceita tomar algo com ele no bar do estádio/arena (sou acostumada com a neoquimica bb😘 tudo chique👏) , vc aceita pq né ele pelo menos aceitou a derrota e era bonito.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar, então irmãs, aí que realmente se dá início a guerra, porque dia de jogo é só provocação e baixaria😛🤘 e sempre termina com um de vcs amarrado na cama tendo que vestir a camisa do rival que perdeu😍🫂
Mas☝️ também tinha pensado em uma abordagem diferente:
Ele te conhece e logo fica encantado pela sua beleza e carisma, então te chama para sair e o primeiro date é no cinema, vcs assistem a reprise de filme antigo que ele ama e queria te apresentar. Claro que do primeiro encontro viram vários até que chega um dia que ele te chama para ir na casa dele😈 Vcs dois já estavam pensando nas mil safadezas que iriam fazer, o clima tesonico no ar ATÉ QUE ao entrar na casa dele vc vê aquele monte de coisa do River (🤢) e começa a rir, porque JUSTO esse homem incrível é torcedor fanático desse timezinho👎🏻 O pipe fica meio🤔 pq ce ta rindo da casa dele vey e te pergunta oq rolou, aí vc meio que conringa e fica transtornada gritando que não acredita que beijou um river platete (n sei o nome dos fãs do river). Aí o tesão some do seu corpo como se tivesssem derrubado um balde de agua fria na sua cabeça e fica aquele clima tenso, os dois indignados como não perceberam antes, mas☝️ o pipe não é bobo e nem nada, então tenta te amaciar dizendo que quando não tivesse jogo dos dois não tem problema, só que quando tem jogo do river e essa bosta perde, vc fica rindo e tirando graça com a cara tristonha dele, mas preparem a xereca que ele vai guardar tudo q vc disse e repetir enquanto te fode até suas pernas doerem🩷
E óbvio que os amigos riveiros dele tbm entram na brincadeira pq é mt engraçado ver o Felipe rendido por uma torcedora doente do time rival e que faz tudo o que quer com ele🩷😘
bjs pra quem fica, pq eu só lembro do boca juniors perdendo pro finado Corinthians
Tumblr media
31 notes · View notes
misshcrror · 1 month
Text
Tumblr media
              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's diary ;
Desde tenra idade, Yasemin mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre. Agora que despertou um novo poder, tem escrito um novo onde deixa relatado pontos importantes e principalmente deixar registrado tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
ANOTAÇÃO 001:
A verdade é que amadurecer em tempos de guerra é pesado, uma coisa que eu não queria, mas parece que não tenho tanta escolha. Sinto que tem uma guerra lá fora, mas aqui dentro também. Cada dia que passa, me sinto na urgência de me tornar mais forte para que consiga proteger todos que amo. O acampamento está desmoronando. Meu lar já não parece mais como uma casa. E o foco desse novo diário é sobre... Bem, sombras. Manipular sombras é... estranho. Muito diferente das ilusões também. Sempre fui boa em mexer com a cabeça das pessoas, criar coisas que não existem, fazer os outros sentirem medo. Isso sempre me deu uma sensação de controle, de poder. Claro que ao mesmo tempo me isolou. Ninguém quer ficar perto da garota que pode te prender em seus piores pesadelos, né? Hoje em dia é normal e não ligo, mas agora, com as sombras, é outra história. Elas são reais. Eu posso ver. Não estou só mexendo com a mente dos outros, estou mexendo com algo que existe de verdade, aqui, no mundo. E isso... é diferente. É mais intenso, mais visceral. Me sinto mais conectada como se finalmente estivesse vivendo no mundo real, e não só na cabeça das pessoas. Porém até que ponto seria realmente bom ter um poder físico sendo uma pessoa tão descontrolada tanto quanto eu?
ANOTAÇÃO 002:
Ainda é complicado. As sombras parecem mais imprevisíveis e com vontade própria. O lance com Joseph, Maya, Tadeu e no fechamento da fenda, aquilo foi tão esquisito. Sempre estive tão acostumada em lidar com a mente das pessoas, ou nem isso, porque meu foco foi só em lutar e lutar porque usar meus poderes em monstros... Bem, meio irreal, né? Só funcionou algumas vezes nos monstros mais bobocas. Porém também não é como se, de repente, eu tivesse tudo sob controle. Ainda tem muito que eu não entendo, e tem dias que as sombras parecem querer me engolir. Comecei os treinos com @sonofnyx e cogitei pedir ajuda teórica com Remzi, mas depois do que aconteceu... Honestamente não sei como ele está se sentindo. Aos poucos, estou tentando entender. Acredito que isso, no fundo, tem mais a ver sobre quem eu estou me tornando. Btw, talvez eu devesse pedir ajuda para Nico Di Angelo também.
ANOTAÇÃO 005:
@bakrci estava bem irritado e acho que não irá querer me ajudar, o que é totalmente compreensível. Eu também mandaria a garota que geralmente me enche o saco tomar no cu se ela viesse pedir ajuda quando perdi uma perna. Não que ele tenha feito isso, mas... Enfim! Eu faria. Nessas horas a @kretina tem feito ainda mais falta, aposto que ela me ajudaria por causa da benção dela. Ah deuses... Como será que eles estão por lá? @melisezgin, @stcnecoldd... Toda vez que penso sobre o submundo, sinto um certo descontrole com as sombras, então prefiro não pensar nos meus amigos ou nunca vou avançar e quem sabe ir resgata-los.
ANOTAÇÃO 011:
Treinar com Damon é diferente porque ele tem uma paciência que nunca tive com meus mentorados nas aulas de ilusões. Não que seja ruim, mas as meditações que mexem com meu passado me deixa com vontade de chorar a cada pós treino. Nada que ele precise saber, claro. @d4rkwater já me pegou chorando, @kaitoflames e @apavorantes também. E veja bem, como explico pra eles que é tudo pelo treino? Complicado. Enfim... Damon é paciente, o que é meio engraçado se pensar que estamos mexendo com algo tão maluco. O cara sabe que as sombras respondem ao que eu sinto, então ele insiste em fazer com que eu controle minha mente antes de tentar controlar qualquer outra coisa. Parece simples, né? Mas na real, é frustrante. Mesmo que eu tenha controle da mente, as emoções são mais complicadas. É difícil explicar como consegui manter o controle com as ilusões, se tornou tão natural quanto respirar, por isso as meditações... Mas as vezes, sinto que ele me segura demais, enquanto tudo o que eu quero é soltar o que tenho e ver até onde as sombras conseguem ir. Só que aí ele me lembra que esse tipo de poder não é só físico. As sombras vêm do que eu sou, do que sinto, e se eu não tiver controle de mim mesma, não vou conseguir dominar nada. Faz sentido, né? Então seguimos assim.
ANOTAÇÃO 015:
Tomei coragem e chamei Nico Di Angelo hoje para os treinos. Jurei que ele iria recusar, mas me pediu para mostrar tudo que eu era capaz. E DEU BOM!!! Tenho um novo instrutor e acredito que vamos nos dar bem.
ANOTAÇÃO 021:
Sorte dupla! Consegui convencer Remzi e agora tenho três instrutores. Inédito, certo? Sim porque sempre odiei seguir regras, mas... Foi como eu disse. Amadurecer pede uma certa responsabilidade que acho que Quiron queria que eu sentisse quando pediu para que eu assumisse a como conselheira do 32. Muito louco pensar em como as coisas tem mudado com tanta rapidez... Enfim! Espero que os novos treinos sejam ótimos também. Btw, hoje e pela primeira vez, consegui invocar as sombras sem raiva, sem gatilhos nem nada. Damon e eu comemoramos como deveria. Comemos bolo. =)
ANOTAÇÃO 027:
Lição importante aprendida hoje: não subestime o poder das sombras quando estiver com fome. Estava tentando fazer um treino rápido antes do jantar, mas meu estômago estava roncando tão alto que as sombras começaram a se espalhar como se estivessem em um frenesi. No final, as sombras estavam tão enlouquecidas quanto eu. De repente, a área de treino estava coberta de pequenas formas de sombra que se moviam como se estivessem em uma pista de dança. Me senti envergonhada e acabei indo direto para o chalé. Nota mental: sempre comer antes do treino. Nota para Damon: Fome também desperta as sombras ao meu redor.
ANOTAÇÃO 036:
Eles está tirando meu juízo, é exaustivo, e eu odeio cada segundo... Mas também não posso negar que está funcionando. As sombras parecem me obedecer melhor, na verdade acho que nem seria essa palavra, tudo tem estado sob controle e tenho conseguido me manter mais plena para que não surjam em momentos sem noções como na parede de escalada ou no clube da luta, ou qualquer outro local além dos treinos. Enfim, eles tem razão quando dizem que parece uma extensão de mim e ao mesmo tempo possuem vida própria. É um conceito complicado de compreender, mas tenho tentado.
ANOTAÇÃO 042:
Nota, mantra? Anyways... Não deixar a mente viajar pro lado sombrio (literalmente) durante as meditações.
ANOTAÇÃO 053:
Exausta. É esse meu estado de vida no momento. O treino hoje com Nico me fez desmaiar, mas não acho que seja bem culpa dele e sim minha... Tenho tentando controlar as sombras na parte da noite no meu chalé. As vezes funciona e outras não... Joseph me pegou fazendo isso por umas duas vezes devido a insônia quando veio dormir no 32 e em uma terceira... Tadinho, aconteceu novamente de eu ter um pesadelo e ele ser atacado. Jurei que estava com tudo sob controle, mas ainda vai um bom tempo pela frente.
ANOTAÇÃO 077:
O treino com o Remzi foi diferente hoje. Ele estava mais impaciente que o normal, mas não sei se isso é novidade. Especialmente rabugento. Acho que o treino teórico mexeu com ele. Ainda tenho que me lembrar de não sugerir que ele relaxe. Anotação importante aqui: Resmungar é o novo elogio, aparentemente. Acho que vou começar a anotar quantos resmungos ele faz por dia como forma de avaliar meu progresso. Mesmo assim, ele sempre entrega o que promete, e hoje falou mais sobre as sombras e como elas não são apenas uma extensão de mim, mas algo com vida própria. Ele sempre insiste em falar sobre isso, Nico também. É confuso porque ao mesmo tempo que fazem parte de mim, também fazem questão de frisar que sob meu comando elas não me pertencem. Confuso pô, porque se elas não me pertencem, quem ou o quê elas servem? Pra mim isso deveria ser sobre ser mais brutal. Estranho pensar sobre. Eu achava que ter controle significava dominar completamente, mas agora percebo que se trata mais de uma negociação constante. Acredito que quanto mais eu tento forçá-las a obedecer, mais elas vão resistir. A verdade é que controlar sombras é sobre equilíbrio, não sobre dominação.
ANOTAÇÃO 86:
Dessa vez Nico não disse nada, só ficou lá parado controlando as sombras contra mim. Deixou que eu lutasse contra elas até o ponto em que achei que ia ser engolida por completo naquele breu que aconteceu quando eu estava com Maya. A diferença era que o espaço ficava menor até que bastou uma palavra dele para que tudo mudasse. Aceite. Só então percebi que a força está em ceder. É o Remzi sempre vem dizendo.... Mehhhhhhh.
ANOTAÇÃO 92:
Ok, preciso anotar isso antes que esqueça... não tentar controlar sombras com pura força bruta de novo! Sério, que erro de iniciante! Hoje durante o treino com Damon, tive aquela brilhante ideia (not really) de tentar forçar as sombras a se moldarem do jeito que eu queria. Spoiler: elas não gostaram. Elas se revoltaram e quase me engoliram inteira. Então, lesson learned: Sombras não gostam de ser mandadas como soldados obedientes.
ANOTAÇÃO 101:
NOTA IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não provocar as sombras só porque estou me sentindo confiante. Tive a ideia genial de testar os limites durante uma das sessões solitárias de treino e acabei passando a noite presa num canto do chalé, tentando convencer as sombras a me deixarem dormir em paz. Spoiler de novo: elas são teimosas. Acho que elas gostam de me ver sofrer um pouco antes de obedecer. Resumo do dia: sombras 1, Yasemin 0. Mas amanhã é outro dia.
ANOTAÇÃO 108:
Hoje, eu fiz uma tentativa épica de criar uma forma de sombra que parecia mais um tentáculo. Só que em vez de ficar tudo bonito e cinematografico, o tentáculo começou a se contorcer e se enrolar em torno de mim, como se tentasse me abraçar com força demais. Nico estava lá, observando com aquele olhar de “Eu te avisei”. Aí, quando consegui finalmente sumir com as sombras, ele só falou: “Bom trabalho, mas tente não se transformar em uma árvore de natal sombria da próxima vez.” Nota para mim mesma: menos criatividade e mais controle e foco no básico. Nota para revelar aos outros: Nico tem um senso de humor peculiar.
ANOTAÇÃO 115:
Treino com luzes... Essa foi uma ideia totalmente irritante. Hoje o foco foi em obstáculos e em como lidar com variações de luz que enfraquecem as sombras. Fomos para a arena usar luzes artificiais que se acendiam e apagavam em momentos aleatórios, mudando a direção das sombras ao meu redor. Foi incrivelmente frustrante. Cada vez que eu achava que tinha uma sombra boa o suficiente para usar, bleeeh, acendiam outra luz e destruíam minha estratégia.
ANOTAÇÃO 122:
Nota: não se empolgar demais quando algo dá certo.
ANOTAÇÃO 129:
Outra sessão teórica com Remzi e uma observação: quanto mais ranzinza, mas a língua dele é afiadíssima. Ele fez um comentário sobre como, mesmo sem lutar fisicamente, está me quebrando só com teoria. O que é meio verdade, porque depois de duas horas falando sobre sombras e como elas são conectadas a “emoções primordiais”, minha cabeça estava mais confusa do que quando comecei.
ANOTAÇÃO 135:
Hoje finalmente consegui fazer as sombras imitaram movimentos rápidos. Nico me desafiou a tentar moldar as sombras na forma de algo útil em combate, como uma espada. Levei algum tempo, mas consegui fazer a forma certa. A espada parecia sólida. No entanto, acabei me empolgando e a espada se despedaçou no ar como poeira. Nico só balançou a cabeça em negação. Nota: as sombras precisam de mais tempo de prática, Yasemin. Muito mais tempo.
ANOTAÇÃO 148:
Finalmente, depois de muito tentar, consegui manter as sombras em movimento constante durante um combate simulado com Damon! Estou começando a perceber NA PRATICA que o segredo é não tentar controlar tudo ao mesmo tempo. Damon disse que eu estava fluindo melhor com elas, o que é basicamente um elogio e demonstra minha evolução.
ANOTAÇÃO 153:
Outro dia, outra tentativa de criar armas! Nico decidiu que seria útil eu tentar criar uma espada de novo. A ideia é usar as sombras para formar uma arma versátil, que possa mudar de forma conforme a necessidade. No começo, funcionou! Consegui uma espada longa de sombra, e ela parecia sólida. Mas, claro, eu fui testar no treinamento e ela sumiu logo. Damon estava observando e não conseguiu segurar a risada.
ANOTAÇÃO 159:
Sabe aquela sensação de que algo grande está para acontecer? E não é a guerra... Ainda. Bem, o grande dia está finalmente chegando. Quíron agendou meu teste de combate real e ele está marcado para daqui dois dias. Nico e Damon acharam que estou pronta para uma batalha simulada. Usar a arena para simulações não é algo que me assusta, mas basicamente terei que usar todas as habilidades de controle que aprendi até agora. Nervosa, sim ou claro?
ANOTAÇÃO 160:
Passei horas no campo de treino hoje, e depois fui apenas a andar. As sombras ao redor parecem mais inquietas que o normal. É engraçado pensar que antes não notava tão bem o quão real é ter vida ao seu redor até mesmo na escuridão. Enfim... É como se elas estivessem ansiosas por mim também. Fiz algumas tentativas de treino final, só para garantir que não perdi o ritmo. Coisas para se lembrar: - A sombra pode se esconder nos menores detalhes. Onde há luz, há uma nova forma de sombra. - Conecte-se a elas, não as force. - Velocidade e fluidez são aliadas. Acelere quando necessário, desacelere para ajustar. - Sua intuição sempre será sua maior aliada.
@silencehq.
24 notes · View notes
marrziy · 10 months
Text
Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
Tumblr media
• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
Tumblr media
[• • •]
Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[• • •]
Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
[• • •]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[• • •]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
79 notes · View notes
kaos-literario · 5 months
Text
Poemas al amor de mi vida que decidió abandonar esta, para dejarme sin vida…
Era amor todo eso que escondimos, esas pequeñas cosas que se volvieron clandestinas, lo que nos dio tanto miedo, el terror que sentíamos si alguien llegaba a saber lo que estábamos haciendo, y eso era amor, nuestros secretos compartidos.
Las caminatas perdidas por el pasillo, ancho y blanquecino, ¿que iba a saber yo que caminaba por el cielo? y que tu mano tocaría con ligereza la mía, es que estábamos tan cerca, y eso era amor.
Nuestras miradas conectadas en complicidad, la adrenalina corriendo por nuestras venas, el sexo encendido, la conciencia apagada, es que yo no sabia... y tu sabias más de la cuenta.
¿Que iba a saber yo que un ángel como tu visitaba el infierno? Con frecuencia, sin culpa, todo para ti significaba libertad, y que yo anduviera detrás de sueños rotos, te encendía de verdad.
Compartimos risas en medio de libros tapados en polvo y humedad, te contaba todo lo que hice en la mañana, tu me contabas lo que me harías en un segundo más, era amor u obsesión, ninguna lo iba a prevenir.
Tu porque andabas rota, un ángel caído fingiendo ser celestial, yo andaba jugando a tirones vacíos, bebiendo en un vaso de café chocolatada, y escapándome de mi casa cada vez que me llamabas.
29 notes · View notes
causethatsiconic · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
┈➤ ( DANIELLE CAMPBELL ) —  Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você JULIETA MAGNOLIA CHESAPEAKE. Você veio de MALIBU, USA e costumava ser INFLUENCER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRITO DA FLORESTA  na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Tumblr media
⤷ 𝑰𝑵𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎karolina dean ( the runaways ) ; ‎ ‎carrie bradshaw ( sex and the city ) ; elle woods ( legalmente loira ) ; bess marvin ( nancy drew ) ; julie callowey ( gossip girl ) ; kyyle jenner ( the kardashians ) ;
Tumblr media
⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Julieta ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ 26 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Leão ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ + otimista ; tagarela ; carismática ; justa ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ - impaciente ; teimosa ; sedutora ; impulsiva
Tumblr media
⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Todo mundo ao menos uma vez na vida. em algum momento aleatório que seja, já assistiu "keeping up with the Chesapeake" a família é uma verdadeira sensação americana, adorados e admirados por muitos, ao mesmo tempo que são criticados por outros. Julieta faz parte desse legado, porém a mais nova dos Chesapeake é um pouquinho diferente, nasceu e cresceu em meio as areias da praia e as ondas do mar, quase como se fosse a sua segunda casa, Julieta se sentia atraída pela natureza, por mais superficial que sua vida aparentasse ser, ela se sentia em paz quando estava conectada a terra.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎É apaixonada por adrenalina, durante a adolescência fugia dos esportes tradicionais, e corria para aqueles que, de acordo com seu mãe, não combinavam com uma dama, o que gerava um ótimo entretenimento para o programa da família. Ela praticava surf, bungee jump, montain bike e todas suas vertentes, mesmo que tivesse preferência por esportes aquáticos, ela experimentava tudo que vinha pela frente, o que lhe causava pequenos problemas e acidentes, já perdeu a conta de quantos ossos quebrou ou quantas cicatrizes tem espalhadas pelo corpo, gosta de dizer que cada uma representa uma aventura que viveu, e ela pretende ter muitas outras.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E foi através desse seu estilo de vida, juntamente com a fama e influência na família, que Julieta ganhou destaque nas redes sociais, se tornando uma das mais seguidas no Instagram, inclusive ela estava a caminho do lançamento de sua nova linha de roupas esportivas em parceria com a Nike quando foi enviada para o Mundo das Histórias, deixando seus fãs muito desapontados e também preocupados.
Tumblr media
⤷ 𝑫𝑬𝑻𝑨𝑰𝑳𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta tinha apenas 6 anos quando o reality Keeping Up With The Chesapeake começou a ser filmado, e hoje já conta com 20° temporadas que podem ser assistidas através de canais de streaming;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta adora uma boa festa, é sempre vista nas melhores baladas de Los Angeles, é daquelas que fica até as luzes acenderem e todos serem mandados para casa;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Flertar faz parte da natura de Julieta, e ela encara quase como um esporte, gosta da sensação de deixar as pessoas sem graça. Também já teve vários relacionamentos com pessoas públicas, e que sempre foram um prato cheio para a mídia;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um segredinho que Julieta leva consigo é sua habilidade com escrita, especialmente quando envolve criar suas próprias histórias. E foi assim que ela se tornou uma grande autora de fanfics, claro que ela nunca utiliza o próprio nome, afinal, gosta da liberdade de escrever sobre outros "famosos" e personagens sem o peso de ser reconhecida;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seus fãs se autodenominam daisies por estas serem as flores favoritas de Julieta, e porque na estreia do programa ela vivia se apresentando como daisy para irritar a mãe;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A família Chesapeake é composta por 8 pessoas, os pais de Julieta (Kristen e Byron), 3 irmãs mais velhas (Daphne, Eloise e Francesca), seu irmão mais velho (Anthonty) e a irmã mais nova (Isabelle);
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ Tem uma linha de roupas esportivas em parceria com a Nike, assim como um programa de bolsas de estudos para ajudar atletas durante a universidade;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Tem facilidade de aprendizado, especialmente quando se trata de instrumentos musicais, sabendo tocar: piano, guitarra, bateria e baixo;
9 notes · View notes
cogumelopao · 3 months
Text
rosas com mel fermentado
Olá, hoje eu quero mostrar uma receita com dois ingredientes que eu amo, rosas e mel.
Tumblr media
Sabia que rosas saudáveis podem ser consumidas? Aqui em casa tenho alguns pés enormes e quase sempre acabo não tendo ideias pra fazer algo, então fazer rosas fermentadas para adicionar em bolos, chás, iogurte, pão é uma delícia.
Tumblr media
- Receita
• rosas do jardim
•mel natural
🧺 Em um potinho esterelizado, acrescente as rosas devidamente higienizada, em seguida acrescente o mel até cobrir deixando sempre um espaço no vídro. em seguida guarde em um local arejado durante uns 4 dias sempre chacoalhando até surgir bolinhas e ficar ativo.
Tumblr media
fazer fermentados com conta própria, me trás calma e me deixa mais conectada com o passado. Além de ser super saudável para nosso corpo, mente e flora intestinal.
Lembrando que não se deve consumir rosas de floriculturas ou compradas em mercados. Sempre consumam rosas devidamente orgânicas por serem mais saudáveis e que não tenham agrotóxicos.
Tumblr media Tumblr media
9 notes · View notes
lavenderlaverne · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
LAURA HARRIER? não! é apenas LAVERNE BELL, ela é filha de PERSÉFONE do chalé VINTE E QUATRO e tem TRINTA E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LAV é bastante CALOROSA mas também dizem que ela é SOLITÁRIA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. [muse c dos interceptados]
lore | conexões | playlist | pinterest
Tumblr media
everything in my vision is movement and life
Laverne morou sua vida inteira com seu pai em Islay, uma das várias ilhas que fazem parte da Escócia. Quando menina, ela se deliciava explorando os campos verdes que serviam de quintal para o terreno de sua família, e encontrando pequenas criaturas pelas florestas ou entre os seixos das praias.
Seu pai, um homem dedicado e carinhoso de idade avançada, sempre foi honesto quanto à sua descendência divina, e lhe contanto lindas histórias sobre a mulher que havia conhecido anos atrás; fato que, ao passar dos anos, trouxe bastante desconfiança para Laverne, que passou a acreditar que os contos fantásticos de seu pai nada mais eram do que fantasias para suprimir a realidade de uma mãe ausente e uma companheira que sumiu sem muitas respostas.
Durante seus anos no acampamento, ela reviveu cada uma das histórias de seu pai enquanto descobria o que significava ser uma semideusa. Foi a diversas missões durante a sua adolescência, mas seus momentos preferidos sempre seriam trabalhando ao lado de outros campistas nos campos de morangos, suas aulas de mitologia e grego antigo, e explorando as atividades que o acampamento tinha para oferecer.
Quando em casa, Lav e seu pai manejavam em conjunto um pequeno negócio apicultor em sua fazenda, vendendo mel e outros produtos artesanais derivados de abelhas. Laverne ainda levava um pequeno carrinho de flores para a cidade na primavera, fazendo buquês de flores para seus vizinhos e pequenos arranjos de flores para decorar os negócios locais. É através da sua conexão com o enxame de abelhas e seu jardim que ela se mantém conectada com sua herança olimpiana.
Ela passou os últimos quatro anos longe do acampamento, cuidando da saúde em declínio do seu pai. Ele faleceu no início desse ano, e Laverne tem passado os últimos meses tentando manejar as burocracias do enterro e tentando gerenciar a fazenda e suas abelhas, isolada por um breve momento de todo o caos que ainda não atingira o seu refúgio do outro lado do oceano.
Tumblr media
PODERES
Controle de Enxames — Laverne consegue impor sua vontade à insetos de enxame e colônias, como abelhas, vespas, gafanhotos e formigas.
HABILIDADES
Sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMAS
Uma foice ferro estígio, com um cabo de madeira entalhado de símbolos primaveris e caveiras escondidas entre as folhagens.
everything in my vision, departure and death
14 notes · View notes
howcn · 2 months
Text
                               closed starter .
˚。  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ a diferença no fuso-horário era uma das coisas que realmente irritava howon. porque tornava algo já complicado ainda mais difícil. por mais que trocasse mensagens com o namorado praticamente o tempo todo, encontrar um horário para fazer uma chamada de vídeo e ter a oportunidade de vê-lo era diferente. era algo pelo qual esperava sempre ansiosamente, porque era como se sentia mais perto dele, de certo modo.
era seu dia de folga, então tinha se permitido acordar um pouco mais tarde. ainda assim, levantou cedo o bastante para comprar a ração do cachorro, novos arranjos de flores para o apartamento e buscar almoço em seu restaurante favorito. quando voltou para casa, fez uma boa jarra de suco de laranja, torradas e foi ligar o computador no quarto.
às onze da manhã, pontualmente, estava conectando a chamada enquanto buscava seu café da manhã na cozinha. ao ouvir o barulho da chamada conectada, o som dos pés descalços sobre o chão de madeira era alto e apressado, mas ainda assim cuidadoso porque tinha prato e copo em mãos. ━━ oi, meu amor! ━━ cumprimentou ainda da porta do quarto. um sorriso largo tomando os lábios e transformando os olhos em meias-luas no rosto. no peito, o coração subindo algumas batidas só pela emoção de estar vendo o rosto dele. ━━ desculpa, eu ainda não tomei café da manhã... ━━ explicou enquanto ajeitava tudo sobre a mesa do computador antes de se sentar. ━━ espero que não tenha te deixado esperando por muito tempo.
Tumblr media
@alokill
8 notes · View notes
menchupicarzo · 4 months
Text
Lo que está oculto
JESÚS TERRÉS
A veces siento que tengo secretos. Es el arranque —majestuoso— de Lo que ellos dicen o nada de Annie Arnaud, editado por Cabaret Voltaire. “A veces siento que tengo secretos. En realidad no son secretos, simplemente no quiero hablar de ello, y además estas cosas no se pueden contar a nadie, demasiado raras”. De los secretos no se habla, ni se pregunta, pero sabemos que están. Ese trastero íntimo (cerrado con llave) donde cabe buena parte de lo que son las personas que queremos. Porque somos lo que se ve pero también (y especialmente) lo que no se ve. ¿Qué secretos escondía mi padre? ¿A qué tenía miedo?
Cuando vuelvo a sus cosas (siempre lo hago, cuando voy a ver a mi mamá) repaso sus libretas, la cartera que dejó, vuelvo a fijarme en su letra. ¿A qué tenías miedo? No escucho más que el sonido de un mirlo, se posa sobre la mesa desde donde escribo, nos alojamos en Can Domo, una casa de piedra blanca en el sureste de Ibiza, del Siglo XVIII, cerquita de Cala Llonga. Los lugareños afirman que esta isla está asentada sobre un punto de energía terrestre, donde convergen líneas de fuerza que generan un campo magnético único, uno de los ejes psíquicos del planeta, por eso en cada ocaso se reúnen cientos de personas frente a Es Vedrà, la isla misteriosa. En realidad es una misa, están buscando purgar sus miedos, pero no lo saben. La diosa Tanit (la deidad cartaginesa de la fertilizad y los ciclos lunares, que desembarcó en Ibiza envuelta en loto) descansa en la cueva de Es Culleram, en Sant Vicent de sa Cala. Como en La quimera, a principios de siglo descubrieron su santuario, Culleram, que cobija más de seiscientas esculturas y mil cabezas de la diosa. También como en peli, una parte mía siente que la traicionaron abriendo esa puerta.
Tanit es la Madre. Guardo, como mi padre, muy dentro las cosas que me dan miedo. Él, como yo, se sintió un extranjero buena parte de su vida, creo que nunca pudiste expresarlos, te los llevaste contigo. Omar (mi psicoanalista, ¿cómo estarás?) me dijo una vez que los miedos también se heredan, creo que exponiendo los míos trato de sanar los tuyos, papá. El de Laura, su miedo más atávico, es estar encerrada, no poder escapar, por eso su anhelo tiene nombre de mujer: libertad. Me aterra el dolor físico, la aguja agujereando mi piel, el pinchazo de la anestesia en el dentista, me acojona intuir la enfermedad cerca. Me asusta muchísimo el abandono, perderla, que mis amigos vean quien realidad soy —y no me quieran. Ser padre y no estar a la altura. La vejez de mi madre, pasar de puntillas por la vida (creo que esta obsesión también está conectada contigo, papá: tras cada incandescencia trato de andar el camino que no pudiste andar). No dejarme avasallar por lo que siento, porque vivir a espaldas del corazón no es vivir. Un buen amigo me dijo hace poco una cosa bellísima: confiar en uno mismo significa hacer realidad lo que uno ya sabe que es cierto. Tras esa fe se cobija la alegría.
5 notes · View notes
atreveteyentra · 5 days
Text
𝙇𝙖 𝙨𝙤𝙣𝙧𝙞𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙡𝙖 𝙣𝙞𝙚𝙗𝙡𝙖
Lucas es un joven de 28 años que ha vivido toda su vida en el pequeño pueblo costero de Aldenport. Trabaja en el puerto como mecánico de barcos, y su vida, aunque tranquila, está marcada por la muerte de su madre cuando él era niño, una tragedia ocurrida durante una de las extrañas apariciones de la niebla. Creció con su hermana menor, Ana, a quien cuida como su única familia restante. Ana es fuerte y aventurera, pero Lucas siempre ha temido la llegada de la niebla desde aquel día en que su madre desapareció.
La historia comienza con un día normal en Aldenport. La vida del pueblo sigue su curso, pero todos en el lugar están nerviosos, ya que la niebla no ha aparecido en más de seis meses, un intervalo inusualmente largo. Se rumorea que algo más grande está por venir. Mientras Lucas trabaja en el puerto, escucha a varios pescadores hablar sobre viejas leyendas del pueblo: sobre la "Sonrisa de la niebla", una entidad que se lleva a las personas que se pierden en ella.
Una noche, mientras Lucas y Ana cenan en su casa, la niebla llega repentinamente, envolviendo al pueblo en una bruma espesa. Ana, que nunca ha temido la niebla tanto como su hermano, se ríe de las supersticiones del lugar. Sin embargo, esa misma noche, Ana desaparece misteriosamente, dejando la puerta abierta y sus pertenencias intactas.
Desesperado, Lucas sale a buscarla, pero la niebla lo envuelve rápidamente. Mientras vaga por las calles desiertas, escucha risas suaves y ve una silueta a lo lejos: una figura alta y delgada, que parece flotar entre la bruma, con una sonrisa grotesca que brilla en la oscuridad. Lucas huye aterrado y logra volver a casa, pero Ana ya no está.
Días después, Lucas comienza a investigar las desapariciones en el pueblo, convencido de que la niebla y la figura sonriente están conectadas. Descubre que a lo largo de las décadas, muchas personas han desaparecido cuando la niebla cubría el pueblo, y los que regresaron estaban mentalmente alterados, murmurando incoherencias sobre una "Sonrisa que nunca se va".
Habla con los sobrevivientes, personas mayores que viven apartadas y que sufren pesadillas constantes. Uno de ellos, un anciano llamado Thomas, le cuenta la historia completa: La niebla no es natural, sino una especie de barrera entre el mundo de los vivos y el de los muertos. Y en el corazón de la niebla habita una entidad maligna, conocida solo como "La Sonrisa". Según la leyenda, esta entidad se alimenta del miedo y de las almas perdidas, atrayéndolas con una sonrisa engañosa, ofreciendo consuelo y seguridad solo para devorarlas.
Thomas le advierte que nadie puede escapar una vez que ha sido marcado por la Sonrisa. "Si la ves, ya es demasiado tarde", le dice, con una mirada de horror.
Lucas se niega a aceptar esta explicación, decidido a salvar a Ana. Con cada día que pasa, la niebla parece volverse más intensa, y más personas comienzan a desaparecer. Las pocas que vuelven parecen vacías, despojadas de cualquier emoción, sus ojos apagados y sus mentes destruidas.
Lucas decide que la única manera de salvar a Ana es enfrentarse a la niebla ya la entidad directamente. Reúne lo poco que puede sobre las leyendas y los relatos del pueblo, y descubre que hay un antiguo faro en las afueras de Aldenport, donde se cree que la niebla es más densa y que es el epicentro de las desapariciones. Se dice que aquellos que logran atravesar la niebla y llegar al faro podrán ver lo que realmente se esconde detrás de la Sonrisa.
Con una linterna y su determinación, Lucas se adentra en la niebla. A medida que se adentra más, comienza a escuchar voces familiares: los susurros de su madre, los gritos de Ana. Pero sabe que no puede confiar en lo que escucha; la niebla se alimenta de sus miedos y recuerdos. La sonrisa aparece y desaparece a su alrededor, cada vez más cerca, siempre sonriendo, siempre acechando.
Finalmente, Lucas llega al faro, donde la niebla es tan densa que apenas puede ver a unos pocos metros de distancia. En el centro del lugar, se encuentra con la entidad: una figura retorcida, alta, sin rostro, excepto por una enorme sonrisa que nunca cambia. La criatura le ofrece una visión de paz, la promesa de estar con su madre y su hermana de nuevo, de descansar en la calma eterna de la niebla. Lucas se da cuenta de que esa es la trampa, lo que ha atrapado a tantas personas.
Con un esfuerzo sobrehumano, rechaza la tentación y enfrenta a la Sonrisa. En un acto desesperado, usa un amuleto que había encontrado en la investigación, una antigua protección grabada por los primeros pobladores del pueblo, y consigue debilitar a la entidad
La niebla comienza a disiparse lentamente, y Lucas, agotado y herido, regresa al pueblo. Aunque no ha destruido a la Sonrisa por completo, ha debilitado su poder sobre el lugar. Ana reaparece, pero está en estado de shock, necesitando tiempo para recuperarse, aunque está viva. El pueblo sigue envuelto en silencio, y aunque la niebla ya no es tan frecuente, Lucas sabe que la Sonrisa aún está ahí, esperando el momento oportuno para volver.
Lucas ha aprendido que no puede destruir completamente a la niebla ni a lo que habita en ella, pero ha ganado una batalla importante. Y ahora es su responsabilidad mantener vigilado el pueblo, protegiendo a los suyos y asegurándose de que la Sonrisa no regrese por más víctimas.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝓯𝓲𝓷
Moraleja: Este desarrollo utiliza el elemento atmosférico de la niebla como un personaje en sí mismo, un velo entre lo real y lo sobrenatural. La entidad de "La Sonrisa" juega con el miedo psicológico y la tentación, convirtiendo la historia en un enfrentamiento tanto físico como mental, con una conclusión que deja abierta la posibilidad de futuros enfrentamiento
5 notes · View notes
Text
Los Bridgertons serie Vs Los libros
Tumblr media Tumblr media
Esta claro que esta serie lo único que tiene de asemejanza con los libros son; el titulo, los personajes y una que otra cosa, pero desde la historia (que debo decir manejaron a SU antojo) sin respetar que estamos hablando del siglo XIX en donde todo lo que valía en la alta sociedad era una buena reputación y, (en el caso de las mujeres) un buen matrimonio concertado y, no, no todos los matrimonios eran concertados o por un bien socioeconómico.
Los matrimonios por amor eran muy escasos (no digo que no sucedieran), pero, no obstante, eran dificiles de ver. Porqué quien elegía el futuro de aquella señorita era el padre de familia o, en este caso de los Bridgerton, el primer varon de la familia (Anthony Bridgerton) y vemos como Jass Brownell hizo lo que le vino en gana con la historia del libro. Repasemos la época de 1800 que queda bastante constada en grandes historias escritas por Jane Austen, Julia Quinn, Nuria Rivera entre otras más que han escritos libros romanticos de estas epocas o parecidas, pero queda claro que una de las escritoras más reconocidas era Jane Austen que dejo plasmado en tinta como era los matrimonios, las leyes y politicas de aquella epoca (quien mejor que ella para decir cómo realmente era su época).
1813, Mayfair, Londres
Para las familias de élite, la oportunidad perfecta para encontrar cónyuges adecuados era durante la llamada Temporada de Londres, cuando todos los que eran alguien acudían a la ciudad. La temporada duraba entre el invierno y la primavera, cuando el Parlamento estaba reunido en Londres. La alta sociedad aprovechaba su estancia en la ciudad para ver y ser vista en un torbellino interminable de bailes, asambleas, cenas y entretenimientos. De este modo, la Temporada actuaba como un "mercado matrimonial" para la élite. Según Holloway, la edad media para casarse era de 24 años para las mujeres y 26 para los hombres, aunque algunas las casaban ya a la edad de 18 o un poco más jovenes.
Tumblr media
Las jóvenes de familias adineradas o bien conectadas hacían su debut formal en la sociedad haciendo una reverencia al monarca. Después de esta presentación formal en la corte, las debutantes participaban en la temporada, una serie de ocasiones sociales en las que podían entablar amistades duraderas con otras mujeres jóvenes de élite y conocer maridos igualmente ricos y bien conectados. Una debutante se consideraba especialmente exitosa si se comprometía después de una sola temporada, aunque en el siglo XX la mayoría de las debutantes participaban en al menos dos temporadas sociales y buscaban más logros y obras de caridad que eventuales matrimonios.
El término debutante o ‘deb’ proviene del francés y hacía referencia a las ‘principiantes femenina’. Las edades de las debutantes variaron a lo largo de la historia, pero generalmente se encontraban entre los 16 y los 18 años.
Los preparativos para la Temporada duraban varios meses antes de las presentaciones. Los debutantes tenían que aprender un idioma extranjero y perfeccionar su forma de bailar, su comportamiento y la importantísima reverencia real.
Un nuevo guardarropa era esencial. Cada debutante necesitaba un mínimo de seis vestidos de baile, de los cuales uno debía ser blanco para el Baile de la Reina Carlota en mayo. Dos o tres de los vestidos tenían que ser largos y relativamente formales para los bailes más importantes de Londres; los otros podían ser cortos, para bailes en el campo. También necesitaban varios vestidos de día en seda o gasa, adecuados para Ascot, Henley o el 4 de junio en Eton. Otras necesidades eran zapatos, guantes, bolsos y especialmente sombreros…
Una vez que comenzaba la temporada, había meses de funciones sociales casi constantes, como almuerzos, tés y bailes de debutantes. Las fechas de estos eventos tenían que elegirse cuidadosamente para evitar conflictos entre sí. Cuando la temporada londinense llegaba a su fin a mediados del verano, había fiestas y bailes en las casas de campo, y una temporada escocesa en otoño. No todas las debutantes participaban en toda la temporada. Para quienes lo hacían, había eventos sociales casi constantes desde marzo hasta octubre y oportunidades para hacer nuevos amigos y conocer a posibles esposos.
Tumblr media
La presentación de las debutantes en la corte británica se volvió mucho más forma durante el reinado de la reina Victoria. Un manual de etiqueta de 1859 de James Hogg, The Habits of Good Society, establecía que además de los miembros de la aristocracia: “Se pueden presentar las esposas e hijas de clérigos, de oficiales militares y navales, de médicos y abogados. Estas son las profesiones aristocráticas… Las esposas e hijas de los comerciantes o de los hombres de negocios (excepto los banqueros), no tienen derecho a presentación.”
Las herederas estadounidenses más ricas de finales del siglo XIX y principios del XX aspiraban a presentarse en la corte británica, donde podían encontrarse con aristócratas terratenientes que buscaban esposas con fortunas independientes. Dado que solo una mujer que había sido presentada en la corte podía recomendar una debutante para la presentación, las mujeres aristocráticas con títulos, pero con pocos recursos financieros, a veces aceptaban pagos de familias ricas en ambos lados del Atlántico para facilitar la presentación de una debutante en la corte.
Según el ritual de la corte, las debutantes eran convocadas a los salones de la reina Victoria, en el Palacio de St. James, para hacer su entrada en sociedad. El código de vestimenta era el elaborado vestido de corte blanco largo con cola de diez pies (unos tres metros), velo blanco, el tocado de plumas de avestruz y guantes blancos hasta el codo”.
Los debutantes pasaban meses practicando sus reverencias formales, la rodilla izquierda bloqueada detrás de la rodilla derecha y descendiendo lentamente mientras miraban hacia adelante sin el menor tambaleo. Luego debían retirarse sin darle la espalda a la reina y sin tropezar con la cola del vestido. ¡Toda una hazaña!
Podemos ver como era una época rigida por sus tradicciones y costumbres. Las familia se cuidaban muchos de los escandalos en sociedad. ¿A que me refiero? Bueno la incongruencia de muchas historias que han metido en esta serie... para las amantes de esta época como lo soy yo, me parece una total falta de respeto que por querer meter temas que hoy en dia se manejan con total libertad quieran hacerlo en un siglo XIX donde la homosexualidad o incluso las familias de color no ostentaban un titulo como;
Rey o reina. Es el más importante y lo lleva el soberano de la monarquía británica, que en este caso es el rey Jorge III.
Príncipe o princesa. ...
Duque o duquesa. ...
Marqués o marquesa. ...
Conde o condesa. ...
Vizconde o vizcondesa. ...
Barón o baronesa.
No estoy contra la diversidad o inclusión, pero molesta cuando a fuerzas quieren meterle a uno la inclusión forzada. Si van hacer una serie basada en libros respeten la historia tanto del libro como de los personajes, pero es mi humilde opinion y sin animo de ofender la sensibilidad de nadie, pero como siempre digo; las cosas como son. Y me parece una total falta de respeto contra la escritora hacer semejante cambio a la historia. A mi parecer esta serie lo unico que tiene de parecido al libro son dos u tres cosas, pero me queda claro que de ahora en adelante haran lo que le de la gana irrespetando la historia e incluso a sus personajes.
3 notes · View notes
aricastmblr · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
jungkook weverse live
JK
08.03 08:26
졸리다
Tengo sueño
jk-¿Cuándo voy a limpiar la casa?
jk-¡Hola! Hola
jk-Estoy muy cansado
jk-Oh, tengo sueño. Aunque tengo que lavarme. No me llames Ian
jk-lee Jungkook-ssi ¿Eres una persona coreana (kore-IAN) ¿verdad?
jk- ¿Uh? *Cierra los ojos* ahh dije que no se burlen de mi ~ te estoy diciendo que no te burles de mi llamándome Ian... Realmente... Aish jaja .. realmente me preguntaba que era esa pregunta (se ríe entendió el chiste-burla y tose)
jk-lee '¿Somos como familia verdad?
jk- *Asintiendo con la cabeza* mmm (si si)
jk-Deja de llamarme Ian - Caray, de verdad risistas
jk-Quiero irme a dormir temprano de verdad. Creo que tengo insomnio últimamente. no puedo dormir Estoy cansado pero no puedo conciliar el sueño.
jk-Si he cenado.
jk-Encendí un live en TikTok hace un rato, pero seguían apareciendo cosas raras. ¿Hay alguna manera de apagar eso?
jk-Voy a beber esto y luego me voy a la cama. Mi casa es un desastre. Necesito tirar cosas que no necesito.
jk-Ese resfriado no murió y ha regresado. Así que ayer fui al hospital. Este frío es muy fuerte. Es realmente persistente.
jk-¿Qué es eso que la gente envía en TikTok en vivo? ¿Cómo puedes bloquearlo? ¿No puedes? ¡No lo envíes! No debería hacer TikTok en vivo - no envies cosas por tiktok. úsalo para comprarte algo delicioso. No sé cuánto es, pero no lo envíes.
jk-Vine aquí porque te extrañaba.
jk-Cada vez que enciendo un directo, me da sueño.
jk-No tendré tiempo para descansar por unos días.
jk-tenía un horario así que fui a la empresa y comí allí. y debería haber tomado mi medicina entonces pero lo olvidé
jk-wow mi casa es una locura es una locura. la red tampoco funciona.. *suspiros profundos* porque la casa esta asi.. ah.. *se levanta*
jk-ese refrigerador... cada vez que voy en vivo hace ese sonido
jk-¿debería ver televisión? ¿qué hora es? ¿qué hora es? lee comentarios y se quita el gorro que trae dice ¡era un gorro!¿pensaste que era calvo? ohhh mi gorro y el color de fondo es el mismo así que parece que no tengo pelo? aha *se quita el sombrero* es mejor ahora
jk-los televisores no funcionan... ¿por qué no funciona el televisor? - esta funcionando??...no esta funcionando... *suspira*no lo haré no lo haré (baja el control remoto y bebe un trago y lee los comentarios)
jk-gracias por preocuparte por mí. estoy bien
jk-estoy tomando mi medicamento? mm, debería tomarlo... pero es molesto... *bostezo* lavar los platos también parece molesto...
jk-Después de ese tiempo llovió, todo se arruinó. No lo haré, no miraré. Quizá me deshaga de él. *risas* Ugh, me está estresando. (se refiere al televisor)
army-"Hay que beber agua tibia en lugar de agua helada".
jk-Pero para mí, tengo que beber agua helada incluso si muero jajaja *jugando con la tele*¿Por qué está haciendo esto? ¿Por qué? Realmente me está estresando. Argh.(sigue batallando con la tv)
jk-Esto es raro - la tv no tiene fallas... es la casa, ese es el problema. no funciona, no... pero todo aparece, uhm yo también quiero verlo... ¿Debería reiniciarlo ? La red está conectada ¿por qué está así? ¿Cuál podría ser la razón por la que está pasando esto? es muy estresante/¡me estoy estresando mucho!
jk-Llevo una vida muy ocupada, pensando en todos ustedes.
jk-*hace burbujas en el agua*.con su vaso y popote
jk-lee "Puedo ver lipseupaikeu..."Yo... ¿Qué significa esto?
jk-lee"¿Por favor manda un beso volado?" Manda jk beso con su mano
jk-lee "¿Cuándo harás otra sesión para Calvin Klein?"
jk-No lo sé.*risas* ¿Crees que te lo voy a decir? Hay cosas que no debería decir.
jk-Quiero cantar para ti, pero mi condición no es buena. ¡Lo siento! (también lo dijo en ingles)
jk-ahhhhh ¿que hago? Iba a ver algo contigo pero no funciona. Mis datos móviles no funcionan y tampoco puedo recibir llamadas. Me pregunto qué le pasa a esta casa..
jk-Hoy no puedo dormirme mientras hago el directo, porque tengo que ir a bañarme.
jk-No estoy haciendo mucho ejercicio estos días.
jk-Quiero escuchar música pero ahora mismo no puedo.
jk-¿"Beso del viento"? Que quiere decir eso? No es un beso de mano… ¿es sólo esto? jk hace pucheros
(qué es "blow kiss" (traducido directamente al coreano). sé dar un beso (en coreano es 손키스 - literalmente: beso de mano). es silbato? ohh es solo *le lanza un beso* esta es la firma de jin hyung)
jk-¿Te gusta eso? ¿No es mejor charlar?
jk-¡Ay, esto! *le lanza un beso* entendió jk
jk-Esa es la firma de Jin-hyung.
jk-¿he vendido mi computadora? No tengo pensado venderlo, pero me desharé de él porque no lo uso. con mi computadora portátil, la usaré para cosas como el trabajo, pero no creo que juegue/juegue juegos nunca más.
jk-*leyendo comentarios que dicen "tengo hambre" jk-si tienes hambre, come (en coreano) jk-comer. si tienes hambre come algo (en ingles)
jk-lee ¿ejercicios buenos mientras estoy haciendo una dieta?
jk-el cardio es bueno algunos pueden forzar tus rodillas si haces demasiado, pero esto *movimientos para elíptica* es mejor y más fácil para tus rodillas
jk-el wifi tampoco funciona bien, se corta. Luché un poco con el wifi antes para sintonizar el live de hoy
jk- Creo que tengo que poner esta casa patas arriba ahora. No puedo vivir así con todo el estrés que me está causando
jk-No tengo religión. La familia de mi padre es cristiana y la de mi madre budista, pero en realidad no la teníamos nosotros.
jk-"Soñé contigo hoy. Fue un dulce sueño". jk- ¿En serio?
jk-Oh, gané el primer lugar de nuevo? Gracias. Muchísimas gracias.*Hace repetidas reverencias*
jk-¡ay! Dije que no te burles de mí~ Dije que no te burles de mí por ian~
jk-te gusta mi chaqueta? esto es bonito Me gusta usarlo a menudo. Tengo esto en manga larga y corta. el de manga corta es el que usé en el vídeo de Seven con mingyu. Debí haber comprado un par de [chaquetas] iguales
jk-tampoco se cuando sale mi disco. tengo que intentarlo~
jk-" ¿Un hobby que hayas disfrutado estos días?". jk- Ninguno.
jk- Últimamente, encender lives o streams como que se ha convertido en un hobby. Si a eso se le puede llamar hobby, ese es mi hobby.
jk-No estaba pensando en hacer un live por mucho tiempo hoy. Terminé de beber esto, así que me iré.
jk-"Como no entiendo coreano, ver los lives es doloroso. No entiendo lo que dices".
jk-Yo también. ¡Vamos a estudiar los dos!
jk-*leyendo comentario* no hablo coreano lo siento
jk-yo también, no hablo inglés muy bien. espero que aprendamos el uno del otro, inglés y coreano, ¿entiendes lo que digo? ¡vamos! ¡puedes hacerlo! ¡puedes lograrlo! ¡vamos~!
jk-*leyendo comentario* ¿despertarme temprano me ayudará a conciliar mejor el sueño?
jk-pero puedo despertarme temprano, pero parece que no puedo conciliar el sueño. sólo termino cansado alrededor de este tiempo
jk-pero estoy tan cansada que voy a ir a lavarme. Voy a ir a dormir, y tal vez si me siento un poco más despierto, podría volver a vivir. pero no me esperes. tal vez no pueda volver. Puede que no, así que no me esperes, ¿de acuerdo? Ok, ahora me voy a lavar - adiooos adiooos (con su mano y sonrisa dice adiós jk)
FIN (resumen de lo que entendi del weverse live de jungkook)
17 notes · View notes
ficjoelispunk · 10 months
Text
Cap 11 - AMOR E ÓDIO
Tumblr media
<< Capítulo Anterior | Próximo Capítulo >>
O cartel de Cali não iria deixar barato. Eles iriam responder à altura.
Um único deslize por capricho foi o que bastou. A mãe de Pablo foi a igreja na véspera de natal. Os irmãos Castaño conseguiram segui-la e atacar a família de Pablo fazendo com que eles tivessem que fugir.
Pablo iria contra atacar. Era apenas uma questão de tempo. E uma guerra iria ser iniciada pelas ruas de Medellin. Mais cedo ou mais tarde.
Você acabou de receber um ofício informando que a família da namorada de Blackie, havia sido assassinada. Era véspera de natal. Mataram uma mulher grávida. Grávida. Los Pepes agiram novamente.
Você pediu pra Trujillo entregar o ofício a Peña. Não queria ter que vê-lo. Você o avisou que isso iria sair do controle. Se você o visse, iria acabar perdendo a cabeça.
"Isso acabou de chegar" Trujillo entrega o ofício a Javier.
Ele fecha os olhos após ler as informações.
"Isso está saindo do controle Peña"
Javier passa os dedos pelo queixo. Alcança a arma e sai.
Ele vai até a cena do crime. O lugar silencioso, apenas o barulho da equipe trabalhando colhendo as evidências, a morte espalhada pela sala da casa. Todos mortos. Sangue.
***
Já era tarde da noite, você está lendo, a luz fraca do abajur ao lado da sua cama, com uma camisola rosa bebê, com rendas nas bainhas e no decote.
Você escuta alguém bater na porta do seu alojamento.
Franzi a testa. Hesita.
Outras três batidas.
Você levanta, e caminha até a porta.
Javier Peña, escorado com as mãos grandes na moldura da sua porta.
Você congela com a visão dele. Leva alguns minutos para processar, e relembrar como faz para falar.
"O que você está fazendo aqui?"
Os olhos de Javier dançam no seu corpo dos pés a cabeça. Vendo você com uma camisola caindo sobre as curvas do seu corpo era a única coisa que poderia desligar a mente dele.
"Posso entrar?"
Você cruza os braços na frente do seu corpo.
"Não. O que você quer?"
Os olhos de Javier eram profundos. E você sabia que além da luxúria que acenava para você, ele era mais triste do que indecente.
"Entrar"
Você desvia o rosto dele, soltando o ar pela boca.
"Eu..." Javier hesita "eu só queria conversar"
Você olha para ele.
"Está tarde" você tenta argumentar.
Qualquer coisa para não tê-lo em seu quarto, porque você sabe onde isso terminaria.
"Por favor, é Natal"
"Eu tenho cara de quem da a mínima?"
Javier te encara. E você sabe que ele não sairia dali se você não cedesse.
Você revira os olhos. E empurra a porta abrindo espaço para ele passar.
"Obrigado" Javier entra.
Era estupidamente ridículo como você sempre acabava fazendo o que ele queria. Você fecha a porta, e se vira para Javier cruzando os braços.
"Sobre o que você quer conversar?"
Essa era uma boa pergunta.
Javier observava seu quarto. Caminhou até a mesa de cabeceira, alcançou o livro que você lia. Matando tempo. A última vez que ele esteve no seu dormitório você estava desaparecida.
A verdade é que nem Javier sabia exatamente o que ele estava fazendo ali. Depois de sair da cena do crime. Era como se a cabeça dele estivesse conectada a sua por um fio invisível, que o puxava para você.
Você era como um refúgio para ele nos momentos estressantes e dias de merda no trabalho. Era você que conseguia desligar o ruído do mundo ao redor. Você era algo que o deixava confortável. Ele queria estar com você. Ele queria estar em você. Ele queria fazer parte de você.
As pernas dele caminharam automaticamente até a sua porta. Ele não sabia exatamente o que dizer, como dizer, mas ele queria estar com você.
Ele coçou o nariz, passou os dedos pelo bigode. A mão na cintura, enquanto te olha.
"Eu não me arrependi" ele falou.
Você franziu a testa confusa.
"O que?"
"Na sala de limpeza, você disse que eu me arrependi de ter me envolvido com você" ele explicou "eu não me arrependi"
Você fica paralisada por um tempo.
Javier Peña te escutava afinal.
Os olhos dele começam a dançar em você, seu cabelo preso em um coque desarrumado no alto da sua cabeça, descem pelo seu pescoço, sua clavícula, o volume dos seus seios apertados em seus braços cruzados na frente do seu corpo. A curva do seu quadril contrastando com sua cintura. Suas pernas nuas.
Javier passa a língua pelos lábios. Você dava água na boca. Ele olhava para você com devoção.
Você pisca algumas vezes tentando se concentrar.
"E o que isso significa?"
Javier suspira.
"Só não queria que você pensasse que você não significa nada para mim. Porque..." ele hesita "você significa"
O que estava acontecendo?
"Olha Javier, não quero que você pense que só porque transamos você me deve algo. Eu só quero que você me respeite"
"Eu respeito você"
"Você me evitou por semanas e finge que sou invisível se eu chego rápido demais não te dando chances de você sair correndo na primeira oportunidade"
Javier fecha os olhos, e passa os dedos por eles.
Você tinha razão. Desde o momento que ele percebeu os efeitos que você causava nele. Desde o momento que ele percebeu que ele não queria e nem conseguia se envolver com outra mulher. Que se ele estivesse com outra mulher era em você que ele estava pensando.
Um mecanismo de defesa idiota começou a apitar e a tomar o controle das atitudes dele com você. Por medo. Medo do que ele estava sentindo.
"Me desculpe" a voz de Javier era baixa e grave.
Você franzi a testa novamente, inclinando o corpo levemente para frente na direção dele.
"Quem é voce? E o que você fez com Javier Peña?"
Ele sorri sem graça.
"Estou falando sério" ele te encara.
Você suspira.
"Desculpe, faço piadas quando fico nervosa"
Ele assente. E fica em silêncio por um tempo. Te deixando ansiosa. Desconfortável. Você não sabia o que esperar.
"Eu não sei o que eu estou fazendo, mas a única coisa que eu consigo saber com certeza é que eu gostaria de estar com você, gostaria de ser bom para você"
Sua boca se abre em surpresa.
"Ok, estou começando a ficar preocupada, você está se sentindo bem?" Você caminha até ele, ficando na ponta dos pés para erguer as mãos, alcançando a testa dele "você está doente? Com febre? Delirando..."
Ele segura seus punhos. Abaixando seus braços.
"Para" ele murmura.
As mãos grandes e firmes agora deslizando pelo cumprimento dos seus braços.
Você se afunda nos olhos de cachorrinho com que ele te olha. Ele se aproxima diminuindo a distância entre vocês.
"Eu tentei ignorar. Fingir que era apenas tesão. Mas nada fez com que eu me sentisse dessa forma..."
Os dedos de Javier deslizam a alça da sua camisola pelo seus ombros. Arrepios percorrem seu corpo. Você é incapaz de se mover.
"Nada causa o efeito que você causa em mim"
Os dedos de Javier deslizavam suavemente pelo contorno do seu rosto.
Suas entranhas se recontorciam, parecia que você estava sendo atingida por algo bem no meio do seu peito.
Você olhou para ele sobre os cílios.
"Você me deixou triste" sua voz era um sussurro.
Javier desliza os dedos para o colo dos seus seios, seus mamilos endurecidos marcam o tecido da sua camisola, você sente o meio das suas pernas latejarem.
"Me desculpe"
“Você está fazendo muitas coisas que me deixam triste”
Os dedos dele descem resvalando seu seio e você enrijece.
“Me desculpe”
Você fecha os olhos.
"Você só me procura quando precisa esquecer das merdas que está fazendo" você hesita quando não sente mais os dedos dele acariciando seu corpo, abrindo os olhos.
"Você faz com que eu me sinta bem" ele segura seu queixo.
"Onde você quer chegar com isso?"
Você não estava conseguindo processar o que estava acontecendo. As coisas que Javier estava falando. Qual era o ponto daquilo?
Javier se inclina sobre você em direção aos seus lábios. As mãos quentes em volta do seu rosto, você fecha os olhos. Seus narizes se encostam.
"Eu quero você" ele sussurra.
Sua respiração está irregular. Sua cabeça parece ter uma névoa. Nada está claro. Está tudo bagunçado.
Você coloca as mãos no peito dele, tentando obter algum tipo de controle sobre ele.
"Você só quer uma distração para esquecer seus problemas" seus lábios estavam tão próximos que você sentia o pinicar do bigode de Javier em sua pele.
Ele balançou a cabeça.
"Não..." ele se afasta para poder olhar para você "Quando acaba, eu sempre quero ir embora. Mas com você..." ele hesita, estudando seu rosto "com você, eu quero ficar"
Seu estômago da um nó. O sangue parece ter sido drenado do seu corpo. Você fica em silêncio por um tempo.
O que era isso? Um milagre de natal? Javier tinha um coração afinal?
"Javi..." Você fecha os olhos e balança a cabeça, tentando organizar os pensamentos.
"Olhe para mim" ele tenta firmar seu rosto nas mãos dele, apaziguador.
Você morde os lábios. O cheiro de Javier parecia algum tipo de droga, um psicoativo feito especialmente para você.
"Por favor..." era quase um sussurro.
Você obedece.
"Estou falando a verdade. Eu tentei negar, mas..." ele tenta encontrar as palavras, os olhos dançando entre sua boca e seus olhos "não consigo..."
Você segura os punhos dele, em volta do seu rosto.
"Você dificulta as coisas para mim, fazendo as coisas erradas, agindo de forma imprudente, sem pensar nas consequências..."
Ele te interrompe.
"Eu posso resolver isso" ele franzi a testa.
Você solta a respiração pela boca.
"Pode, mas você vai?"
Javier desce uma mão até sua cintura, puxando seu corpo contra o dele, quente, grande, rígido, você sente o pau dele já duro atrás do jeans.
Os olhos escurecidos de desejo, desonestos com todas as coisas que ele tem vontade de fazer com você, semicerrados.
"Sim" ele murmura, puxando seu cabelo pra o lado, avançando para o seu pescoço.
"Sim?" Você mais repete do que realmente pergunta.
"Sim" sussurrou em seu ouvido.
E assim você perde toda a determinação, aliás, pouquíssima determinação que você tem em si, na tentativa de se manter longe de Javier Peña. A mente totalmente obscurecida pelo toque dos lábios macios dele em seu pescoço. Sentindo a respiração pesada dele na sua pele.
As mãos dele no inferior de suas costas puxando você pra mais perto se é que era possível. Sua boceta se contrai em torno de nada.
Ali estava vocês, a luxúria, o desejo e o carnal, os três pilares da relação de vocês.
A boca de Javier percorrendo seu pescoço levemente enquanto a outra mão desliza o tecido da sua camisola para baixo, você não contesta. Apenas sente um calor formigante irradiar pelo seu estômago.
O tecido escorregando pelo seu corpo libera seus seios, deixando-os nu, expostos. Os dedos de Javier passam suavemente sobre o seu mamilo, seu corpo enrijece. A mão quente dele descansa sobre seu seio, massageando-o.
Javi desce os lábios pela sua pele, mordendo suavemente a carne dos seus seios, levando um mamilo a boca. As suas mãos se prendem rapidamente entrelaçadas entre os cabelos de Javier. A língua dele dança suavemente sobre o conjunto de nervos enrijecidos do seu mamilo, fazendo você soltar um gemido satisfatório pela garganta.
Ele se ajoelha, ficando pouca coisa menor que você, e desliza o restante do tecido da sua camisola pelo seu corpo, deixando cair em seus pés no chão. Você fica nua em frente ao corpo de Javier ajoelhado diante de você.
Ele te olha com devoção. As mãos segurando sua cintura com firmeza, os dedos afundando em sua carne.
"Você é como se fosse uma pintura vitoriana" o tom dele é quase uma adoração. Ele desenha um caminho de beijos suaves pelo seu estômago. Descendo. Descendo. Descendo.
Seus dedos deslizam entre os cabelos macios dele. As mãos dele descem da sua cintura para segurar sua bunda.
Não tinha mais volta. Você deixaria que ele fizesse o que quisesse com você. Entregue. Completamente rendida. Javier era o primeiro homem que fazia você se sentir assim, de mãos atadas. Rendida.
Javier inalava seu cheiro enquanto o áspero do bigode dele, contrastava a sua pele macia. Os lábios dele encontram seu monte, você puxa o ar com a boca aberta.
"Vamos para a cama" você consegue falar.
Javier se levanta, os olhos escuros, cravados em você, semicerrados, transbordando malícia, desejo. Você tira a jaqueta dele deslizando sobre os ombros largos. Desabotoa a camisa dele, que também é jogada no chão. Suas mãos descem pelos peitos definidos de Javier, enviando arrepios pelo corpo dele, fazendo seu pau se contorcer dentro da calça, seus dedos desceram passando pelo seu abdômen, até encontrar o cos do jeans.
Javier beija sua testa, inclina a cabeça de lado, para encaixar seus lábios nos dele, pressionando um beijo quente e firme nos seus lábios. Você desabotoa o jeans e desfaz o zíper.
As mãos de Javier em sua cintura, descem para sua bunda, até a parte de trás da sua coxa, levantando seu corpo para estar em seu colo, duas pernas se cruzam ao redor da cintura de Javier, enquanto ele caminha até a beirada da sua cama, colocando um joelho sobre ela, e se inclinando para deitar você sobre ela.
Você se arrasta até o meio da cama, e se abre para ele. Ele posiciona seus ombros atrás de suas coxas, as mãos na polpa da sua bunda, enquanto olha para sua boceta brilhando para ele.
"Linda" ele cantarola.
Você se apoia nos cotovelos, observando Javier mordendo os lábios, e se inclinando para provar você.
Ele geme enquanto mergulha a língua em você, sentindo seu calor e seu sabor, os dedos dele abrem você para ele, antes de você sentir a língua dele deslizando mais uma vez até o seu clítoris rígido e tensionado, fazendo seu corpo sofrer um espasmo com o contato. Sua cabeça cai para trás.
Suas mãos grudam sobre o lençol em baixo de voce, enquanto a língua de Javier trabalha em seu meio, fazendo seu corpo se contorcer em seu tratamento.
As mãos dele firmam em seu quadril, numa tentativa de deixar você parada, você choraminga, Javi pressiona os lábios ao redor do seu clítoris chupando-o.
"Javi..." suas mãos correram para os cabelos dele.
Javier está olhando para você, os olhos estreitos, vendo sua boca se abrir enquanto suas costas começam a formar um arco, ele circula seu clítoris com a língua, e desliza dois dedos para dentro de você, trabalhando em conjunto com sua língua.
Era Javier Peña, e ele sabia exatamente o que fazer com você. Os dedos dele eram certeiros, atingindo o lugar que ele sabe que faz você perder o ar. Você vira a cabeça para o lado numa tentativa de abafar seus gemidos na cama. Enquanto Javier alcança o ponto esponjoso dentro de você que ele sabe que faz você derreter.
Você não demora muito, até apertar as coxas em volta da cabeça de Javier, suas pernas começam a tremer e ele sabe que você está perto. E você se entrega a onda de prazer que irradia pelo seu corpo, sua boceta apertando em volta dos dedos de Javier, sua visão fica escura.
As mãos dele acariciam com uma leva pressão seu estômago, te acalmando enquanto você desce do alto, os lábios beijando a parte interna da sua coxa.
Assim que sua respiração se estabiliza, Javier tira sua calça, liberando seu pau, saltando se contorcendo ao vê-la derretida para ele.
Ele era lindo sob a luz amarela do seu abajur. A ponta rosa escorrendo excitação, as veias grossas em seu cumprimento, Javier se inclina para te beijar, enquanto você sente o peso dele sobre seu corpo, pele com pele, assim pela primeira vez, deitados, corpos nus sobre uma cama.
Suas pernas se cruzam sobre a cintura dele, prendendo-o sobre você, puxando-o para pressiona-lo contra você. Você se move numa tentativa desesperada de deslizar o pau dele para dentro de você.
"Calma cariño" ele sorri.
Javier desce a mao, para guia-lo até a sua entrada. Você morde os lábios, enquanto levanta a cabeça para observá-lo.
Ele desliza o pau no seu meio, sua boceta dolorida de necessidade por ele.
"Javi, por favor" seu quadril se move buscando por ele.
Ele para com o pau bem na entrada da sua boceta, suas mãos agarram a cintura de Javier, ele beija sua testa. E afunda sobre você. Lentamente que quase chega a ser dolorido, você sente a ardência prazeroso dele preenchendo você, a cabeça dele apoiada em sua testa.
Você joga a cabeça para trás suspirando com os lábios abertos. Suas mãos puxam o corpo dele, suas pernas prendem em volta dele, tudo para que ele esteja tão perto quanto você pode querer.
“Meu Deus, você é tão quente…” ele suspira.
Sua boceta basicamente suga o pau de Javier, enquanto ele abre caminho dentro de você. Por mais que essa não seja a primeira vez que você sente o pau dele afundar em você, você tem certeza de que não irá se acostumar em como ele é grande e grosso. Sempre parece a primeira vez.
Ele puxa o caminho de volta, até que ele esteja deslizando com facilidade dentro de você, estabelecendo um ritmo agressivo. Você sente seus quadris se encontrarem com barulhos obscenos.
"Merda" ele murmura entre o seu pescoço "parece que você foi feita para mim"
E era real, vocês se moviam como se soubessem onde precisavam estar, mãos, lábios, pernas, o calor e o peso do corpo de Javier em cima do seu, era inebriante, e quanto mais você tinha, mais você queria, era uma fome que não passava.
“Eu acho que eu fui…”
Você geme, sem conseguir encontrar palavras, enquanto o seu quarto é preenchido com um calor e ruídos estonteantes.
O pau de Javier batendo fundo dentro de você, alcançando lugares que você desconhecia do seu corpo, fazendo você sentir a pressão se formando novamente no seu núcleo, pronta para gozar pela segunda vez para ele.
Javier passa os braços por baixo do seu joelho, te deixando completamente exposta para ele, seu pau deslizando tão facilmente em você.
Dessa vez você sente Javier mais cauteloso, uma cautela gentil que beira o carinho e a necessidade.
É difícil para ele se segurar quando está dentro de você, o caminho para a liberação dele é tão curto e satisfatório que estar dentro de você se torna uma tortura para que ele não goze tão rápido.
Ele sente você apertar em torno dele. Javier desliza completamente para fora de você, deixando sua boceta latejando de desejo pela falta dele em você.
Você choraminga.
Ele vira você de costas, e levanta seu bumbum para cima. Você abre as pernas para que fique ao redor dos joelhos dele. Ele aperta a carne da sua bunda.
"Essa com certeza é a visão do paraíso" ele murmura, enquanto empurra sua cabeça para o colchão, deixando você empinada para ele.
E mergulha o pau dele em você lentamente se acostumando com esse novo ângulo.
"Caralho..." ele fala entredentes. Se era difícil antes, agora era muito mais.
A posição deixava um acesso livre ao pau de Javier, e ele conseguia chegar mais fundo em você.
Você puxou o ar em antecipação, quando sentiu ele bater no colo do seu útero. Sua mão desliza até seu clítoris, se tocando enquanto ele se move encontrando seu quadril com sons obscenos.
Você começa a se mover também, perseguindo seu orgasmo. Javier fica paralisado, quando você começa a rebolar na frente dele com o pau dele dentro de você.
"Caralho, hermosa, isso é..." ele solta o ar, sem palavras.
Ele geme quase um choro de adoração, quando sente sua boceta apertando seu pau, enquanto geme o nome dele desesperadamente, gozando no pau dele.
"Isso, cariño" as mãos de Javier descem pela sua coluna, enquanto seu corpo sofre espasmos de prazer. E ele não consegue se segurar mais, fodendo através do seu orgasmo, vacilando sobre os impulsos, você sente ele se inchar dentro de você, com um som primitivo e animalesco atrás de você, escorrendo pela sua perna.
Sua visão escurece, de tanto prazer, e como seu orgasmo drenou sua energia. Assim que você percebe que os impulsos de Javier se acalmaram, suas pernas vão deslizando pela cama. Javier escorrega para fora de você, ajudando você a deitar.
As mãos dele escorregam pela sua perna recolhendo o que vazou dele da sua boceta, os dedos empurrando para dentro de você. Você geme. Apenas abrindo a perna para liberar acesso aos dedos dele.
Ao seu lado, Javier desliza dois dedos dele novamente em você, supersensível após dois orgasmos.
"Você quer mais" ele beija seu ombro.
Você balança a cabeça.
"Mhmmm" sobrecarregada.
A sensibilidade torna mais fácil, você está lisa com ele escorrendo de você, os Javier insere o terceiro dedo dele, fazendo você gemer mais ainda uma canção prazerosa para os ouvidos dele
"Você consegue mais um..." ele incentiva ao sentir sua boceta carente apertando em volta os dedos dele novamente.
Tão apertada, sugando os dedos dele, que se contorcem dentro de você para acessar o ponto que ele sabe que faz você ver estrelas. Você persegue os dedos dele com sua bunda empinada.
"Relaxa cariño, é só relaxar e deixar vir" ele fala em seu ouvido.
Não demora muito até seu corpo começar a apertar em espasmos duros, você solta o ar pela boca em adoração. O terceiro orgasmo passando pelo seu corpo, deixando sua vista branca.
"Javi..."
Ele deita ao seu lado, passando o braço por baixo da sua cabeça. Os dedos ajeitando seus cabelos. Você é uma gelatina, Javier precisa puxar seu corpo, completamente mole de prazer.
Ele beija sua testa.
"Está tudo bem, estou aqui" ele fala baixinho, enquanto ajeita seu corpo pressionado ao corpo dele.
Você não sabia que era possível atingir esse nível de prazer. Ele era o primeiro a conseguir. Era o único a conseguir.
Sua cabeça sobre o peito dele, o cheiro de Javier nublando sua mente, ainda conturbada dos orgasmos. Suas respirações se acalmando, juntas. Os dedos de Javier deslizando por sua coluna.
"O que você quer de mim Javi?" Você murmura, os lábios resvalando a pele quente do corpo dele.
Javi fica em silêncio por um tempo.
"É só sexo para você?" Ele pergunta.
Voce leva um tempo para processar. Javi sente que você ficou congelada.
"Por que você está me perguntando isso?"
Ele deu de ombros.
"Quero saber como você se sente"
E se você falasse algo errado e ele simplesmente sumisse?
Vocês dois eram adultos. A verdade sempre vai ser a sua escolha. Se ele não conseguir lidar com isso. Que ele melhore.
"Eu..." hesita "eu não sei, no começo sim, mas..." você se levanta, apoiando o cotovelo ao lado dele na cama, ele "é só sexo pra você?" Você repete a pergunta para ele.
Ele sorri, soltando o ar pelo nariz. Javier te olha, e passa uma mexa do seu cabelo atrás da sua orelha, os dedos deslizando pelo seu maxilar.
"Isso que a gente acabou de fazer. Definitivamente não é só sexo"
Você pisca para ele. Correndo os olhos pela sua expressão pacífica pos sexo. Assim, aqui e agora, o rosto dele era límpido, sem marcas de expressão, o vinco na testa, sempre aparente, desaparecido.
Sua mão sobre para segurar o rosto dele, e acaricia-lo com o polegar, seu queixo descansa sobre o peito dele.
"O que vamos fazer?"
Os dedos de Javier acariciam seus cabelos.
"Eu quero você" ele fala baixinho, como se fosse um segredo.
"Javi..."
Você sabia que ele era um homem de várias mulheres. Você nunca o viu namorar ninguém. Nem levar ninguém a sério. Por qual caminho ele estava querendo seguir?
"Não, cariño, pensei que nunca encontraria alguém assim, para mim, mas você esteve aqui todo esse tempo. Eu sei que sou um idiota na maioria do tempo, mas não consigo encontrar argumentos quando acabamos de fazer amor como se fôssemos fundir nossos corpos um no outro."
Fazer amor. Chegou o dia em que você escuta Javier Peña dizer que faz amor.
Você sorri. Sem conseguir esconder.
"O que foi?" Ele sorri também.
"Você está mexendo com drogas pesadas" você relembra o dia em que ele falou que não amava.
Ele sorri, e puxa você para cima, para poder estar próximo da sua boca. O fato de que você está aquecida por uma felicidade estranhamente contagiosa, é demais para esconder, para conter. Você tentou negar a si mesma, se mantendo ocupada o maior tempo que pode para não pensar o quanto você queria Javier Peña pra você.
E agora ele estava ali, entregue como um deus grego a sua humana amada, em sua cama.
Os olhos dele estudam você. Você pressiona um beijo suave nos lábios dele. Enquanto passa os dedos pelo cabelo dele.
"Eu faria qualquer coisa por você, eu sei que posso ser bom para você" ele murmura nos seus lábios.
"Você é um bom homem Javi"
"Vem aqui" ele abre os braços, liberando o peito para você deitar "posso ficar?" Ele pergunta.
"Sim" você se ajeita no corpo dele, entrelaçando as pernas nele.
***
Você acorda antes de Javier. Ele parecia pacífico, dormindo feito um bebê. Ele era tão grande, que sua cama ficava pequena para ele.
Você se desvencilhou dele lentamente para não acorda-lo. Você sempre acordava mais cedo e chegava mais cedo, ele podia ficar mais tempo dormindo se quisesse, você não queria desperta-lo.
Aproveitou para observar a imagem dele deitado em sua cama, para guardar na memória. Essa foi uma das melhores noites da sua vida. Vocês já dormiram juntos, mas agora era outro cenário. Você mordia o polegar entre os dentes, lembrando de como ele falou com você ontem, cada palavra um golpe no seu coração rendido a Javier.
Você escuta um barulho no chão, e sobressalta em um susto. Correndo os olhos pelo chão, procurando o som, o mais rápido que pode.
Vindo das roupas que vocês descartaram na noite anterior, você remexe o chão, rápido na esperança de não acordar Javier.
Era o celular dele tocando.
"Peña" você fala, ainda agachada no chão, sem se preocupar o que iriam pensar com você atendendo o telefone dele no primeiro horário do dia.
"É Don Berna"
Você congela, as pernas amoleceram. Seu estômago caiu.
Don Berna. Você escutou esse nome. Conheceu esse homem. Ele era o responsável pelo seu sequestro.
"Eu preciso discutir negócios com Peña, ele está?"
Você está imóvel no chão. O coração disparado.
Javier sentou na cama olhando para você, sonolento. Ele gesticula perguntando quem era.
Assiste sua mão caindo lentamente segurando o telefone.
Javier percebeu sua expressão como se tivesse visto um fantasma, branca. Imóvel, agachada no chão. Com a boca levemente aberta.
Ele franzi a testa. E se levanta, alcançando a calça no chão, e vestindo, enquanto caminha até você.
Ele alcança o telefone na sua mão.
"Peña"
"Sou eu, Berna, preciso falar com você"
Javier desliga imediatamente. Entendendo agora o motivo do seu choque. Ele fecha os olhos.
Agacha para você, colocando a mão no seu ombro.
"Não toque em mim" você empurra a mão dele.
Você sabia que Javier estava envolvido com Los Pepes, algum cartel, algum narcotraficante inimigo de Pablo, podia fazer vista grossa para isso, porque apesar de serem um grupo sem escrúpulos, e saber que isso poderia desencadear um desastre, eles estavam atrás de Pablo Escobar.
Mas Don Berna? Não. Ele não. Esse homem deixou você 9 dias nas mãos de criaturas nojentas. Te levando a extremos de cansaço. Medos. Traumas. Isso não tinha como você passar por cima. A simples lembrança do que você passou, despertava o que havia de pior em você. Você se sente traída.
Suas mãos cobrem seu corpo, como se Javier não estivesse por ele na noite anterior. Você alcança sua camisola no chão.
"Cariño, eu posso explicar"
"Não me chame assim. Explicar o que? Que você tem ligações com o cartel que me sequestrou?"
Ele se levanta assim que você está de pé.
Ele tenta te alcançar.
"Não..." Javier mantém o tom baixo, paciente.
"Então o que é? Você sabe onde ele está e vai prendê-lo?" Você está meio histérica.
"Me escuta"
"Não" você está em negação "Não consigo acreditar em você... como eu pude ser tão estúpida? Você me usou..."
"O que?" Javi estava surpreso "Não... eu não..."
"Uma moeda de troca por informações. Por isso você não me deu acesso aos arquivos... tudo faz sentido!" Você estava com as mãos na cabeça enquanto andava de um lado para outro. "Como você pode?" Voce parou para encarar Javier, continuando com seu devaneio.
Ele estava perplexo. Não sabia se ficava triste por você descobrir assim. Ou por você fazer essas suposições dele. Ele jamais usaria você.
"Sai" você aponta a porta.
"Não. Você precisa me escutar" ele caminha até você, mas você recua "por favor, acredite ou não em mim, eu jamais negociaria você por informações, jamais..."
"Então você vai prendê-lo? Vai entrega-lo?"
Javier se sente desesperado.
"Eu não posso..." ele murmura.
Você sorri ironicamente, olhando para o teto.
Você alcança a camisa dele no chão, e joga para ele.
"Sai"
"Não, não podemos ficar assim..."
"Como é que eu poderia estar com você quando você esta trabalhando e encobrindo o homem que me sequestrou?"
Javier desvia o olhar.
"É assim que você quer ser bom para mim? Se envolvendo com o homem que me trancou em um um quarto, me deixando la para ser estuprada pelos filhos dos chefes dos cartéis?"
Javier balançou a cabeça. Processando. Você estava certa. Ele vestiu a camisa. O corpo dele estava dolorido, tenso. Ele sentia uma ânsia de fazer algo mc mas não havia nada que ele pudesse falar ou fazer para concertar. Ele caminha relutante até a porta.
"Desculpa" ele fala, e sai do seu quarto. Se martirizando.
Você sente lágrimas de raiva e dor escorrendo pelo seu rosto.
Estúpida!
Com Javier era assim. Você ia de 0 a 100 em segundos. Do amor ao ódio.
***
Você conhece um homem quando mexe com a familia dele. E Pablo Escobar era capaz de ódio, vingança e terror.
Como não podia atacar diretamente o Cartel de Cali, após atacarem a família dele. Ele atacou os negócios legítimos do Cartel. Gilberto Rodrigues era esperto, e usava uma rede de farmácias para lavar o dinheiro do tráfico. Escobar explodiu mandando para os ares quem estivesse por perto. Foram dúzias de explosões pela cidade.
As pessoas estavam aterrorizadas. Mandando um recado direto ao governo. Se continuássemos ignorando as ações de Los Pepes. Sofreríamos as consequências.
Terror atrai terror. E Los Pepes responderam à altura.
Qual era o propósito daquilo tudo? Era o inferno na terra.
Javier puxou a cadeira para sentar-se na mesa usual que Don Berna usava, na mesma lanchonete que eles se encontravam.
"Não vou mais colaborar com vocês" ele murmurou.
"Não gostou de algo que fizemos?"
"Da matança de civis inocentes, para começar"
"Eu não descido se eles são inocentes ou culpados, isso é para os padres, certo?"
Javier se inclina sobre a mesa.
"Os Castaño estão cada vez mais loucos. Esse não era o plano"
"Mas está funcionando"
"Não se eu parar de te dar informações"
Javier sabia que você estava certa desde o inicio. Mas ver seus colegas de trabalho sendo punidos, e morrendo por causa de Pablo Escobar, e nada acontecer, o deixou cego por vingança.
Ele queria que Pablo pagasse por bem ou por mau. Que a justiça fosse feita por ele, ou por quem quer que estivesse disposto a bater de frente contra o narcotráfico. E infelizmente calhou de ser justamente o homem que sequestrou você.
Javier foi até lá com a ideia pronta. Aquilo tinha que acabar. Ele não poderia arriscar perder você, agora que ele finalmente tinha te encontrado. Agora que ele sabia que você só poderia ser dele. Não haveria espaço para mais nada se não fosse você.
Mas Don Berna era ligeiro.
"Eu não concordo com os métodos dos Castaño, mas os homens de Pablo estão escondidos como rato. Eles estão com medo. Inclusive o advogado de Pablo, meus homens o atacaram com uma metralhadora automática, e esses putos não acertaram nenhum tiro, da pra acreditar? Preciso que me ajude a encontrá-lo, assim Pablo fica sem um porta voz. E terminamos com isso"
Seria a última coisa que ele faria. E depois ele iria estar fora.
Javier pediu a Edward através do Central Spike para rastrear Fernando Duque, advogado de Pablo.
Edward solicitou os requerimentos, mas Javier passou por cima de você, das autorização de Messina e do Embaixador.
A família de Pablo tentou sair do país. O governo não podia impedir que eles saíssem. Mas Pablo tinha um passado ruim com a companhia aérea. Quando ele explodiu um avião no ar, no passado. E a companhia garantiu que todos soubessem que a família estava tentando levantar voo.
Você teve que ir com urgência para Bogotá. Uma reunião foi convocada com o presidente da Colômbia, seu chefe embaixador Crosby e Messina.
O presidente informou que Escobar comprou 8 passagens para diferentes lugares do mundo em nome da família.
"Precisamos mantê-los na Colômbia" Crosby falou.
Legalmente não havia um meio de impedi-los de sair do país. Mas com o apoio correto, eles não seriam aceitos em outros países.
Seu trabalho foi entrar em contato com todos os oito possíveis destinos da família, e negociar solicitando apoio para que a família não desembarcasse. Com a família na Colômbia, Escobar teria que ser cauteloso, e esse era um trunfo que vocês não poderiam perder.
Você ligou para os agentes da DEA, e rezou pra que não fosse Javier que atendesse.
Com todo esse tumulto, você não teve tempo de pensar muito nas coisas com Javier. E estava profundamente agradecida pela quantidade massiva de trabalho ocupando sua mente perturbada pelas memórias afetivas da última noite que tiveram juntos.
O pior foi que o cheiro de Javier estava na sua cama, nos seus travesseiros, no seu lençol. Era difícil quando você estava tão submersa no mar profundo que era Javier Peña, e tudo o que ele causava no seu corpo. Quando ao mesmo tempo, ele era a pessoa que apoiava e incitava cedendo as informações para um grupo de assassinos justiceiros, em parceria com um cartel que te raptou e fez você desejar a morte a continuar vivendo nas condições em que você ficou por dias.
Murphy atendeu o telefone.
Obrigada Deus.
"Preciso que você pegue seu passaporte e vá para o aeroporto. A família de Escobar vai tentar sair do país, e preciso que você os siga, para onde forem."
"Sim, quando?"
"Agora."
Javier ficou preocupado estudando a tensão do corpo do parceiro. Ele sabia que você estava em Bogotá, já era um incômodo não ter você onde os olhos dele alcançassem, e vendo a forma como Murphy ficou, a ansiedade tomou conta do seu corpo.
"E Murphy?"
"Sim?"
"Não conte a ninguém. Você me ouviu? Ninguém. Entendeu?"
Sim. Murphy entendeu. Ele não poderia falar nem para o próprio parceiro. Já que ele era um informante. E não era mais confiável.
"Quem era?" Javier perguntou.
Murphy disse seu nome, enquanto alcançava o casaco para sair, e pegava o passaporte na gaveta.
"Onde você vai?"
"Sair" Murphy já subia as escadas.
"Com seu passaporte?"
"Sim"
"Só vai dizer isso?"
"Sim"
E desapareceu.
9 notes · View notes
quintanamateo · 22 days
Text
𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐢 — 𝑒𝓋𝒶 𝓁𝓊𝓃𝒶
Mateo adentrou seu quarto na mansão de verão dos Quintana com a expressão mal humorada, como sempre ficava após discutir com os pais. Era raro que aquilo ocorresse simplesmente porque ele sempre se esforçava muito para agradá-los... mas naquele almoço em específico, não conseguiu conter a curiosidade e a língua. Pouco tempo após o jantar na casa dos Borbón, ao navegar pela internet, Mateo se deparou com uma manchete que o intrigou.
Ele não fazia ideia de quem era Eva Luna, mas o fato dela ter morrido em circunstâncias muitíssimo semelhantes às de Linnet fez nascer um pequeno calafrio em sua espinha. Não que ele atribuísse o acontecido a qualquer fenômeno sobrenatural, mas... Eva Luna, depois Linnet, e Angelina ter enfrentado uma situação potencialmente fatal há algumas noites naquela mesma mansão... Mateo começava a acreditar que esses fatos não eram apenas tristes coincidências.
Naquele almoço, então, decidiu perguntar sobre Eva para seus pais... apenas para encontrar decepção. As respostas do casal foram evasivas, claramente evitando falar do assunto sob o pretexto de "não mexer com a memória dos mortos." E ele até poderia acreditar que a relação entre os Quintana e Eva Luna não passasse da casualidade, se não soubesse do nível de proximidade do casal com os Borbón. Era óbvio que eles sabiam mais do que queriam revelar, mas quando Mateo os pressionou, o pai perdeu a paciência, rapidamente direcionando a conversa aos afazeres que ele esperava do filho na empresa... e o rapaz, para não se alterar, pediu licença para se retirar e se recolheu ao seu quarto.
Uma vez sozinho, começou a repassar a conversa com os pais em sua mente, na esperança de extrair qualquer fragmento de informação das frases evasivas dele. Estava convicto de que as mortes de Eva e Linnet estavam conectadas de alguma forma... quantas pessoas morriam no mesmo local, pela exata mesma causa? De repente, lembrou-se das câmeras de segurança instaladas pela propriedade dos Borbón... será que eles também desconfiavam de que havia algo errado? Acreditavam que mais alguém morreria ali? A coisa toda fazia nascer pergunta atrás de pergunta na cabeça de Mateo, e ele se frustrava por não obter todas as respostas. Por ora, deixaria o assunto para lá, mas tinha certeza absoluta de que, mais cedo ou mais tarde, ele voltaria à tona novamente.
2 notes · View notes